Banco do Brasil doa R$ 100 mil ao grupo de refugiadas afegãs

Publicado em: 22/10/2021

O presidente do Banco do Brasil, Fausto de Andrade Ribeiro, anunciou a doação de R$ 100 mil ao grupo de sete juízas afegãs e seus familiares que chegou ao Brasil nesta quarta-feira (20/10). O anúncio atendeu a um telefonema do presidente Jair Bolsonaro, com pedido para que o BB contribuísse com a acolhida das refugiadas.

O anúncio da doação ocorreu durante coletiva de imprensa da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), que se mobilizou para ajudar as juízas afegãs. Segundo Fausto Ribeiro, elas terão direito a uma conta no Banco do Brasil. O presidente da instituição financeira também anunciou um canal para mais contribuições. Quem quiser ajudar o grupo de refugiados pode fazer uma doação por meio de pix, o sistema de pagamento digital. O email é pix.nosporelas@fbb.org.br.

As sete juízas afegãs que receberam asilo no Brasil ficarão hospedadas em Brasília, na Escola Superior de Defesa. A ação humanitária está sendo coordenada pelo Ministério da Defesa, em parceria com o Itamaraty e a Associação dos Magistrados Brasileiros.

Fonte: Blog Correio Braziliense

 

Banco do Brasil vende participação no Digio para Bradesco por R$ 625 milhões

Publicado em: 15/10/2021

O Banco do Brasil (BBAS3) vendeu sua participação no banco digital Digio para o Bradesco (BBDC4), de acordo com o comunicado divulgado ao mercado na noite desta sexta-feira (8).

Por meio da controlada Bradescard Elo Participações, o Bradesco celebrou com a BB Elo Cartões Participações, controlada do Banco do Brasil, um contrato para a aquisição de 49,99% do Digio. O contrato foi assinado com a interveniência da Elo Participações Ltda. e de outras empresas que compõem a atual estrutura societária do Digio.

O valor que o Bradesco pagará pela participação é de R$ 625 milhões. Após a transação, o Bradesco passará a deter, indiretamente, 100% do capital social do Digio.

O Digio foi criado pelo Grupo Elopar, holding que surgiu em 2015 por meio de uma parceria entre o Banco do Brasil e o Bradesco. Atualmente, o banco digital conta com aproximadamente 2 milhões de cartões de crédito e uma carteira de crédito de R$ 2,5 bilhões.

A operação representa um avanço do Bradesco sobre o campo da inovação em um momento de intensa concorrência por conta do surgimento das fintechs.

O banco tem cerca de dois milhões de cartões de crédito e oferece contas e crédito pessoal aos seus clientes. A carteira de crédito do banco é da ordem de R$ 2,5 bilhões.

“A transação está alinhada com a estratégia do Bradesco de investir em empresas digitais, complementando de maneira diversificada a sua atuação e atingindo variados públicos, com diferentes modelos”, disse o Bradesco.

A conclusão da transação está sujeita à aprovação do Banco Central e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), além do cumprimento de outras condições.

Fonte: Money Times com Seu Dinheiro

 

Sindicato reivindica implementação do teletrabalho no Banco do Brasil

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Diante da decisão da direção do Banco do Brasil de considerar terminada a pandemia do coronavírus – levando em conta os comunicados internos de convocação dos trabalhadores ao trabalho presencial –, o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região encaminhou, na segunda-feira 11, ofício notificando o banco sobre a necessidade de urgência para implementação do regime de trabalho em home office, cujas premissas já foram contempladas em acordo especifico assinado entre o BB e a Contraf-CUT.

No comunicado enviado aos funcionários, o banco faz menção ao compromisso de cumprimento dos protocolos de segurança e saúde, previstos na legislação e no Manual do Trabalho Presencial interno da empresa, no qual os trabalhadores são orientados a evitar o horário de pico no transporte público para o trabalho, bem como a possibilidade de flexibilização e redução da jornada de trabalho em uma ou duas horas para quem trabalha, respectivamente, seis ou oito horas. Em face disto, o Sindicato reivindica o escalonamento dos horários de chegada dos funcionários que trabalham nos departamentos de prédios.

Nesse mesmo manual, além de preconizar o retorno do trabalho presencial de forma gradual, considerando o momento da pandemia, o banco comete o ato falho de orientar que ‘sempre que a natureza do trabalho permitir, parte dos funcionários de uma mesma equipe poderá permanecer em trabalho remoto, preservando-se o maior número possível de indivíduos e evitando-se a eventual contaminação de todas as pessoas de uma mesma área’, também motivo pelo qual corrobora a notificação enviada pelo Sindicato ao banco para a imediata implementação do teletrabalho.

Durante a semana do dia 4 de outubro, o Sindicato reuniu-se com funcionários e gestores dos prefixos vinculados à Diretoria de Operações em São Paulo, a fim de assegurar que o banco ao menos faça cumprir os protocolos de segurança aos quais se comprometeu com o funcionalismo, principalmente quanto à fiscalização pela GEPES, SESMT, Cipa e movimento sindical.

“A situação se torna mais complicada quando a própria empresa não se compromete consigo, com seus próprios compromissos, e com os funcionários, porque gera muita insegurança e prejudica sobremaneira a confiança entre todos no banco, que deve ter o cuidado com o joguete de palavras, já que tratam-se de vidas”, diz Getúlio Maciel, representante da Comissão de Empresa BB e dirigente sindical do Fetec-CUT/SP.

O Sindicato reafirma a cobrança para que o banco faça valer os compromissos de segurança, profilaxia, saúde e preservação da vida dos funcionários e suas famílias, não só nos locais de trabalho, mas também indicando as áreas, equipes e funções que já podem ter assegurado o trabalho remoto.

“O trabalho presencial nos prédios do BB também tem se mostrado incompreensível, uma vez que, até agora, a empresa vem obtendo ganho de produtividade e redução de custos, e já há tecnologia necessária para manutenção do home office. Tal medida só pode dialogar com uma atitude político-ideológico negacionista do governo Bolsonaro, que coloca em risco à vida da população brasileiro como um todo”, argumenta Getúlio Maciel.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Na Fecomércio, BB promove campanha para fortalecer pequenas empresas

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Implementado no mês de outubro do dia 4 a 31, o Banco do Brasil desenvolve campanha que visa apoiar micro e pequenas empresas, aproximar e fomentar o crescimento dos empresários e clientes por meio do movimento MPE Week. Com a proposta, as empresas poderão cadastrar suas ofertas na plataforma de forma gratuita, garantindo maior visibilidade aos consumidores. Em visita ao Sistema Fecomércio/AC na última semana o superintendente do Banco do Brasil, Márcio Carioca, compartilhou a ideia.

Segundo o superintendente do Banco do Brasil no Acre, Márcio Carioca, a ideia de compartilhar a proposta com o Sistema Fecomércio/ AC é fomentar ainda mais a publicidade no meio empresarial, o qual teve suas atividades afetadas devido ao momento de pandemia. “ Em conjunto com a Fecomércio, a expectativa é cadastrar o maior número de empresas, permitindo que esse segmento amplie a comercialização do seu produto”, externou o superintendente.

A plataforma MPE Week, que abrange a micro e pequena empresa, seguirá em duas etapas, sendo a primeira a cooptação e o cadastro das promoções das empresas no portal e, posteriormente, as ofertas ficam disponíveis no site para consumo do cliente, sem restrição quanto ao número de cadastro e de divulgação de ofertas.

“Ações como esta, fomentam o movimento da atividade empresarial, viabiliza o giro da economia no país, além de acentuar a valorização dos pequenos negócios”, diz o consultor da presidência da Fecomércio- Sesc-Senac/ AC, Egídio Garó, “A Federação, como sempre tem feito, incentiva a adesão ao programa tanto do microempreendedor individual (Mei), quanto às microempresas (ME) do Acre, para o fortalecimento e saneamento dos negócios da região”, completa o consultor.

Para participar, o interessado deve efetuar o cadastro por meio do site bb.com.br/mpeweek, informar os dados básicos da sua empresa, criar sua oferta e cupons de descontos. O programa ocorrerá especificamente de 4 a 31 de outubro.

Fonte: AC 24 Horas

Agência do Banco do Brasil de Farroupilha completa 60 anos

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A agência do Banco do Brasil de Farroupilha completou 60 anos nesta quinta-feira, 14 de outubro. O gerente, Juliano Richter esteve na Spaço FM para comemorar o aniversário da instituição bancária e agradecer a parceria com a emissora.

A primeira agência no município era ao lado de onde é o Cartório Kunzler, depois foi transferida para ao lado dos Correios e hoje está situada há 10 anos na Coronel Pena de Moraes entre as ruas Thomas Edson e Tiradentes.

Richter relembrou algumas curiosidades sobre a abertura da agência que teve como primeiro cliente o prefeito da época, João Grendene.

Ouça a entrevista de Juliano Richter clicando aqui 

 

Banco do Brasil vai retomar 100% do trabalho presencial até dezembro

Publicado em: 07/10/2021

O Banco do Brasil (BB) vai retomar o trabalho presencial dos funcionários gradativamente, até atingir o percentual de 100% dos empregados em dezembro de 2021. Segundo o comunicado enviado pelo BB aos colaboradores nesta quarta-feira (6/10), a volta ao expediente in loco não inclui pessoas do grupo de risco.

O informativo distribuído aos empregados diz que o banco “continuará o movimento de transição do trabalho remoto para o presencial no decorrer dos meses de outubro, novembro e dezembro de 2021, observados os percentuais mínimos de 30%, 60% e 100%, respectivamente, com o necessário cumprimento dos protocolos de saúde e segurança”.

No mês passado, o Banco do Brasil havia informado aos trabalhadores que a volta ao serviço presencial seria opcional. Porém, o novo informativo não detalha eventual opção sobre a modalidade de trabalho.

O grupo técnico da comissão bipartite para a construção de um manual de conduta dos funcionários do Banco do Brasil no retorno ao trabalho presencial se reuniu na segunda-feira (4). Composto por advogados e médicos do trabalho por parte do banco e assessores de saúde do movimento sindical, o grupo analisou a proposta de manual do BB e fez uma série de apontamento para garantir a tranquilidade e a saúde os trabalhadores que retornarão.

O movimento sindical reforçou o uso obrigatório de máscaras PFF2/N95, fornecidas pelo banco, a necessidade de higienização, sanitização e a reformulação do layout das estações de trabalho, a proibição de comemorações e a realização de eventos que gerem aglomerações nos ambientes de trabalho.

A adequação dos aparelhos de ar-condicionado, da ventilação e da purificação, com a correta manutenção. O Sindicato vai acompanhar tudo.

O relatório final da reunião foi entregue ao banco. Os sindicalistas estão aguardando uma nova reunião com o banco para fechar a questão do manual e garantir segurança a todos os funcionários que retornarem ao trabalho presencial.

Fonte: Metrópole com Sindicato dos Bancários de Santos

BB reforça foco em integração digital e vê melhora de margens em 2022

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O Banco do Brasil (BBAS3) realizou seu Investor Day na última segunda-feira (4), contando com os principais executivos do banco estatal. O evento abordou os seguintes temas: i) Transformação cultural; ii) Relacionamento com o cliente; iii) Transformação digital; iv) Agronegócio; e v) Riscos e Sustentabilidade.

Conforme apontam analistas, como os da XP em relatório, a principal mensagem da gestão foi a importância do negócio orientado ao cliente e a integração dos canais físicos e digitais para se adaptar ao atual cenário competitivo.

Na avaliação do Credit Suisse, o banco deixou claro os esforços para expandir as iniciativas digitais, soluções e especialmente em cibersegurança, mas também destacou que confia muito na forte presença física no Brasil como chave para implementar uma estratégia de multicanalidade de sucesso.

Além disso, apontam os analistas do banco suíço, a personalização e experiência do cliente segue como foco e o BB deve buscar uma abordagem diferente para cada tipo de cliente. Os executivos citaram alguns exemplos como cartão de crédito com maior limite para jovens, gerentes para clientes alta renta e mais produtos focados em gaming.

O Bank of America ressalta a visão, baseada nas falas de executivos, que a margem financeira do Banco do Brasil poderia se beneficiar de um melhor portfolio de empréstimos em 2022, com um balanço robusto (alta cobertura de reservas) devendo ser capaz de suportar a expansão de empréstimos com spread maior (como cartões e empréstimos sem garantia) e manter o custo do risco em níveis “normalizados”.

Por outro lado, as receitas com taxas devem ser pressionadas de contas correntes mais baixas e taxas de transferência eletrônica, impactadas principalmente por Pix. Apesar disso, a gestão notou um maior esforço em assessoria de investimento, através de mais de 800 especialistas profissionais em toda a sua rede de agências.

O banco ainda apontou que pretende manter sua capilaridade e rede de pontos de atendimento em diversos modelos, desde filiais até lojas especializada em investimentos ou serviços agro. Além disso, o banco investiu pesadamente em nuvem e na digitalização de seus sistemas, podendo operar com uma estrutura de custos muito menor combinando nuvem com sistemas legados.

O tema ESG também apareceu como destaque e o banco tem como meta chegar a 30% de mulheres em cargos de liderança e 23% de negros e pardos. Além disso, também entraram na questão climática com o objetivo de aumentar investimentos sustentáveis em três vezes até 2025.

Conforme aponta o Credit Suisse, foi tranquilizador que o banco tenha reiterado o compromisso com eficiência, lucratividade e criação de valor.

Sobre o risco de interferência política, a gestão apontou que a maioria do conselho é independente e que a empresa conta com governança e faz parte do Novo Mercado.

O BB trabalha para reduzir a diferença de rentabilidade versus os players privados, tendo como estratégia a melhora de mix com portfólio mais rentável. Além disso, a alta de juros e níveis de provisionamento voltando aos patamares pré-pandemia também devem influenciar positivamente os níveis de retorno, apontou a gestão.

“De maneira geral, temos uma visão positiva do evento e reiteramos nossa recomendação de compra para o BB com preço-alvo de R$ 52 [upside de 78%], com base em: i) múltiplos atrativos; ii) dividend yield [dividendo sobre preço da ação] atraente, pois vemos um dividend yield de 15% em 2022; e iii) operacionalmente defendido, com participação relevante de crédito consignado e rural na carteira”, avaliam os analistas da XP.

O Bank of America também reiterou sua recomendação de compra para os ativos, com preço-alvo de R$ 44, ou potencial de alta de 51%, destacando também o desconto em relação aos seus pares privados do setor.

Analistas do Safra também apontaram que as ações do BB estão “extremamente descontadas”, o que eles atribuem ao aumento do prêmio de risco do país e preocupações sobre governança em razão de ruídos políticos que podem permanecer até as eleições em 2022.

Eles reiteraram recomendação “outperform” para os papéis do banco, com preço-alvo de R$ 48 (upside de 64%). Os analistas veem múltiplos bastante atrativos, considerando os resultados, avaliando que o banco está mostrando boa recuperação em seus números para 2021 e observando sinais de que tal tendência deve continuar em 2022.

Por outro lado, o Credit Suisse manteve sua recomendação equivalente à neutra, com preço-alvo de R$ 38, ainda que com potencial de alta de 30% para a ação. Na mesma linha, o Bradesco BBI tem recomendação neutra, com preço-alvo de R$ 39 (upside de 33%) apontando que, apesar da visão positiva, não vê nenhum catalisador de curto prazo que possa reduzir sua lacuna de avaliação para seus pares privados.

Conforme aponta o Credit Suisse, foi tranquilizador que o banco tenha reiterado o compromisso com eficiência, lucratividade e criação de valor.

Sobre o risco de interferência política, a gestão apontou que a maioria do conselho é independente e que a empresa conta com governança e faz parte do Novo Mercado.

O BB trabalha para reduzir a diferença de rentabilidade versus os players privados, tendo como estratégia a melhora de mix com portfólio mais rentável. Além disso, a alta de juros e níveis de provisionamento voltando aos patamares pré-pandemia também devem influenciar positivamente os níveis de retorno, apontou a gestão.

“De maneira geral, temos uma visão positiva do evento e reiteramos nossa recomendação de compra para o BB com preço-alvo de R$ 52 [upside de 78%], com base em: i) múltiplos atrativos; ii) dividend yield [dividendo sobre preço da ação] atraente, pois vemos um dividend yield de 15% em 2022; e iii) operacionalmente defendido, com participação relevante de crédito consignado e rural na carteira”, avaliam os analistas da XP.

O Bank of America também reiterou sua recomendação de compra para os ativos, com preço-alvo de R$ 44, ou potencial de alta de 51%, destacando também o desconto em relação aos seus pares privados do setor.

Analistas do Safra também apontaram que as ações do BB estão “extremamente descontadas”, o que eles atribuem ao aumento do prêmio de risco do país e preocupações sobre governança em razão de ruídos políticos que podem permanecer até as eleições em 2022.

Eles reiteraram recomendação “outperform” para os papéis do banco, com preço-alvo de R$ 48 (upside de 64%). Os analistas veem múltiplos bastante atrativos, considerando os resultados, avaliando que o banco está mostrando boa recuperação em seus números para 2021 e observando sinais de que tal tendência deve continuar em 2022.

Por outro lado, o Credit Suisse manteve sua recomendação equivalente à neutra, com preço-alvo de R$ 38, ainda que com potencial de alta de 30% para a ação. Na mesma linha, o Bradesco BBI tem recomendação neutra, com preço-alvo de R$ 39 (upside de 33%) apontando que, apesar da visão positiva, não vê nenhum catalisador de curto prazo que possa reduzir sua lacuna de avaliação para seus pares privados.

Fonte: Infomoney

 

Bancário aposentado que não constou de ação coletiva não receberá parcelas deferidas

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A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho extinguiu o processo de um bancário aposentado do Banco do Brasil S.A. que pedia sua inclusão na lista de empregados que conseguiram o pagamento de 15 minutos diários de sobrejornada, relativo à alteração do contrato na implantação do ponto eletrônico. De acordo com a jurisprudência do TST, é inviável a execução do título condenatório formado na ação coletiva por integrantes da categoria que não constaram do rol de substituídos.

A verba foi pleiteada em ação coletiva ajuizada em 2002 pelo Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários do Rio de Janeiro (Seeb-Rio). A decisão só se tornou definitiva em 2013, levando o bancário a pedir a execução da parte que, segundo ele, lhe diria respeito.

O banco, em sua defesa, sustentou que o empregado não detinha título judicial que o habilitasse a pleitear qualquer quantia, porque não figurara no rol de empregados representados pelo sindicato na ação coletiva. Mas o Tribunal Regional da 1ª Região (RJ) decidiu que a decisão poderia ser estendida a empregados que não foram expressamente relacionados pelo ente coletivo, sem que isso implicasse ampliação indevida dos limites subjetivos da causa nem ofensa à coisa julgada.

Rol de substituídos

O relator do recurso de revista do banco, ministro Cláudio Brandão, contudo, assinalou que o TST considera inviável a execução do título condenatório formado na ação coletiva por integrantes da categoria que não constaram do rol de substituídos, sob pena de afronta à coisa julgada. Ele citou diversos precedentes no sentido de que a decisão na ação coletiva proposta pelo sindicato tem seus limites subjetivos expressamente delimitados pela indicação dos substituídos relacionados na petição inicial.

A decisão foi unânime. (MC/CF)

Processo: RR-11422-93.2015.5.01.0033

O TST tem oito Turmas, cada uma composta de três ministros, com a atribuição de analisar recursos de revista, agravos, agravos de instrumento, agravos regimentais e recursos ordinários em ação cautelar. Das decisões das Turmas, a parte ainda pode, em alguns casos, recorrer à Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1).

Fonte: Tribunal Superior do Trabalho

BB anuncia investimento em fundo de agronegócio gerido pela SP Ventures

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O Banco do Brasil anuncia o investimento em fundo estruturado pela SP Ventures, tradicional gestora de venture capital, reconhecida globalmente por sua especialização na cadeia do agronegócio. Além dos ganhos financeiros, o principal objetivo do BB é apoiar iniciativas inovadoras no agronegócio e absorver tecnologias que venham a ser criadas pelas empresas investidas, beneficiando-se de conhecimentos que potencializem a integração do Banco nos novos negócios que se desenvolvem com a revolução digital.

O fundo pode chegar a R$ 300 milhões captados até o fim deste ano e já supera os R$ 200 milhões investidos – trata-se da quarta captação com foco em startups que se destacam em tecnologias disruptivas e transformadoras para o mercado agtech da América Latina, e reúne outros investidores como a BB Seguridade.

O BB apoia o agronegócio brasileiro em todas as etapas da cadeia produtiva. Financia o custeio da produção e a comercialização de produtos agropecuários, estimula os investimentos rurais como armazenamento, beneficiamento, industrialização de produtos agrícolas e modernização de máquinas e implementos, além da adequação de propriedades rurais à legislação ambiental.

“As práticas de inovação aberta reconhecem que a construção de um ecossistema digital é acelerada quando players do mercado financeiro estão presentes, e é uma das prioridades do BB estar próximo de startups e de seus empreendedores de diferentes formas. O Banco do Brasil é parceiro histórico do agronegócio brasileiro e a expertise nesse segmento foi determinante para escolhermos a SP Ventures como nosso parceiro nessa jornada de venture capital”, comenta Pedro Bramont, diretor de negócios digitais do BB.

Sobre a SP Ventures

Fundada em 2007, a SP Ventures é uma das gestoras de Venture Capital mais tradicionais do país. Por meio de Fundos de Investimento adquirem temporariamente participação acionária em empresas de pequeno ou médio porte com tecnologias inovadoras e alto potencial de crescimento no médio prazo. A SP Ventures já investiu em mais de 30 companhias inovadoras e de alto crescimento.

A SP Ventures apoia ativamente a gestão da companhia em período compatível à duração do fundo, apoiando o empreendedor na superação dos principais desafios para o alcance de crescimento exponencial, sejam comerciais, de desenvolvimento, contratação ou internacionalização.

O retorno do investidor é proveniente da venda da participação adquirida nas empresas após o período de geração de valor intensiva. O desinvestimento decorre da saída para outros fundos de investimento, players estratégicos da cadeia na qual a empresa investida está inserida ou oferta pública de capital (IPO).

“O Banco tem uma das marcas mais reconhecidas e admiradas pelo nosso produtor rural. É um orgulho enorme associar o nosso fundo de venture capital com esta instituição financeira”, afirma Francisco Jardim, sócio-fundador da SP Ventures.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil quer ampliar negócios “fora da porteira”

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Principal agente financeiro da agropecuária brasileira, o Banco do Brasil planeja ampliar seus negócios “fora da porteira”. Está nos planos da instituição ampliar a participação em negócios com segmentos da agroindústria, de um lado, e com a cadeia produtiva de insumos, de outro, Foi o que disse, nesta segunda-feira (4/10), o vice-presidente de Agronegócios do BB, Renato Luiz Bellinetti Naegele, durante live de apresentação do plano de negócios para investidores, no que foi chamado de BB Day.

De acordo com o executivo, a atuação do banco será feita em três frentes. A primeira é a liberação de mais financiamentos por meio do Plano Safra, seja com recursos próprios, seja com os controlados (com taxas equalizadas pelo Tesouro Nacional) ou via mercado financeiro. a segunda é a ampliação do que ele chama de “ecossistema digital” do banco. E a terceira frente de atuação, a simplificação do atendimento desde o pequeno produtor até as grandes cooperativas.

“O BB caminha para ser o principal ecossistema digital do agro”, disse Naegele, destacando que o banco já lançou o aplicativo Agrobot, um consultor virtual com inteligência artificial que ajuda o produtor a escolher os melhores caminhos para uma melhor gestão de plantio, colheita e comercialização de soja, milho, trigo, café, arroz e algodão.

De julho a setembro, o Banco do Brasil desembolsou R$ 46 bilhões dos R$ 135 bilhões anunciados neste ano, no maior Plano Safra de sua história, de acordo com os executivos do banco. Naegele destacou que a carteira do agro do BB soma R$ 206 bilhões, sendo R$ 102,5 bilhões destinados a negócios sustentáveis, número que deve crescer nos próximos anos. “Dos dez compromissos para um mundo mais sustentável, lançados neste ano pelo banco, cinco estão ligados ao segmento agro.”

Segundo o executivo, a chegada de mais concorrentes para financiamento no agro é ótima porque a demanda por crédito é exponencial. O banco é líder de mercado no segmento, com mais de 54% de participação.

Fonte: Globo Rural

Campanha para clientes Estilo BB destaca a comunicação personalizada

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“Proximidade” e “especialização em você” são os conceitos que norteiam a mais nova campanha do Banco do Brasil para o segmento Estilo. A comunicação, assinada pela Lew’Lara\TBWA, estreia na TV e dá continuidade ao conceito “pra tudo que você imaginar”.

O relacionamento com o gerente é um dos diferenciais para o público-alvo, o cliente “Estilo”, que é exigente e está sempre em busca de um portfólio completo de investimentos, que associa segurança, rentabilidade e liquidez, além de acesso a produtos financeiros, de acordo com seu perfil.

O BB Estilo tem um time de gerentes no mercado financeiro, mas, o mais importante, um time conhecedor do brasileiro, atento a você e a tudo que você imaginar. A percepção é a de um banco especializado em você, que sabe suas preferências, necessidades e planos para o futuro e, assim, sabe indicar as melhores possibilidades para seu dinheiro render mais.

“Por meio de uma linguagem direta e elegante, convidamos o investidor para estar com o BB, um banco que oferece uma assessoria completa, personalizada e humana”, destaca Paula Sayão, diretora de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil.

InvesTalk na grade da CNN Live

A campanha tem um reforço de peso: o Projeto InvesTalk BB, que conta com episódios semanais, com duração de 2 minutos, exibidos a partir desta segunda, 4, na programação da CNN Brasil. Os episódios serão veiculados às segundas e terças-feiras, durante o CNN Live, que vai ao ar entre 11h e 13h30. Cada programa é apresentado por um gerente ou especialista do BB, abordando os principais assuntos de interesse do público quando se trata de investimentos.

Consistência renovada

A campanha dá continuidade ao diálogo aberto com o público Estilo iniciado na campanha de 2020. No ano passado, ela apresentou excelência em resultados de pesquisa de reconhecimento e identificação de marca. Agora, a ideia é reforçar a mensagem e chegar a novas pessoas. Apesar de se tratar de uma continuidade, há renovação na nova publicidade. “Pra tudo que você imaginar” é a frase que transmite a essência da publicidade do BB. A campanha introduz novas cores específicas para o segmento Estilo e ressalta os diferenciais de uma assessoria especializada em investimentos e banking, focada nos interesses, nas necessidades e expectativas específicas desse cliente.

Além do filme de 30”, disponível nos canais digitais do BB, a campanha é composta por Programetes na CNN com dicas de Investimento, Filme 30” TV fechada, Mídia Exterior e peças no Meio Digital.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil divulga ações para a MPE Week 2021

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Nesta segunda-feira, 4, o Banco do Brasil anuncia o início da MPE Week 2021. Com esta edição, que promete ser uma das maiores dos últimos anos, o Banco busca reforçar seu papel como protagonista no apoio à retomada da economia brasileira, utilizando a sua força enquanto instituição bancária sólida e tradicional para estimular a realização de negócios entre seus clientes pessoas físicas e jurídicas.

De um lado, mais de 2,5 milhões de empresas que são clientes do BB no varejo poderão promover seus produtos e serviços em plataforma digital criada especialmente para a MPE Week. De outro lado, o banco divulgará as ofertas para mais de 20 milhões de clientes pessoas físicas.

Nesse contexto, as pessoas físicas se beneficiam das condições promocionais das ofertas – um movimento típico do varejo. E as empresas promovem suas marcas e aumentam suas vendas, em uma dinâmica que pretende catalisar o processo de retomada econômica.

Segundo Carlos Motta, vice-presidente de Negócios Varejo do BB, “este é um movimento que trabalha a força do BB no varejo, favorecendo um círculo virtuoso que gera benefícios para os clientes pessoas físicas e ajuda as empresas a venderem mais”. Ele destaca que o Banco fará uma ampla divulgação da MPE Week nas principais mídias. Além disso, a ação contará com engajamento da Rede de Varejo do BB, que tem mais de 5 mil pontos de atendimento espalhados por todo o Brasil.

A campanha acontecerá em duas fases, a primeira: cadastramento das empresas e suas ofertas exclusivas para a MPE Week no Portal do BB; e a segunda: convite ao público geral para aproveitar as vantagens em duas semanas repletas de ofertas imperdíveis, em que todos saem ganhando, quem compra e quem vende. O potencial de investimento de mídia de canais digitais, redes sociais e de articulação de parcerias de uma empresa do porte do Banco do Brasil traz esse engajamento da população e gera ainda mais visibilidade – e consequentemente mais vendas – para as micro e pequenas empresas.

Confira a programação:

A primeira fase, de 04 a 17/10 é a de cadastramento das ofertas pelas empresas. Nessa fase, o Banco também promoverá descontos e ofertas especiais em produtos e serviços como: crédito (capital de giro e antecipação de recebíveis), seguridade (BB Dental com Cashback), fluxo de caixa, consórcios e investimentos, além de pontos em dobro no Ponto pra sua Empresa para compras no cartão. Essa iniciativa visa complementar a estratégia de conexão entre clientes PF e PJ, apoiando ainda mais os negócios locais e trazendo a possibilidade de engajamento digital para essas empresas.

A segunda fase, de 18 a 31/10, será voltada para o banco apresentar essas promoções cadastradas pelas empresas aos clientes Pessoas Físicas. As abordagens vão ocorrer via redes sociais (público em geral) e via campanhas nos canais digitais do BB (exclusivamente para os clientes do Banco). Os consumidores que clicarem nas abordagens serão direcionados para o hotsite bb.com.br/mpeweek, onde poderão encontrar todas as ofertas cadastradas, filtrando por região, categoria ou pelo nome.

Fonte: Banco do Brasil

 

Guedes defende Banco do Brasil na ‘fila’ de privatizações dos próximos anos

Publicado em: 01/10/2021

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta segunda-feira (27) que a Petrobras e o Banco do Brasil entrem na “fila” de privatizações dos próximos anos. Guedes deu a declaração ao participar por videoconferência do encontro “O Brasil Quer Mais”, organizado pela International Chamber of Commerce (ICC).

“Um plano para os próximos dez anos é continuar com as privatizações. Petrobras, Banco do Brasil, todo mundo entrando na fila, sendo vendido e sendo transformado em dividendos sociais”, declarou o ministro da Economia.

Guedes tem defendido as privatizações para que o governo use os recursos em um fundo contra a miséria. Na campanha eleitoral de 2018, o presidente Jair Bolsonaro disse que “não gostaria” de ver a Petrobras privatizada. Na ocasião, declarou que a medida só seria feita “se não houver solução”.

Além disso, em 2019, o então presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, disse que Bolsonaro vetou a privatização do banco.

Para o ministro da Economia, o processo de privatização não está acelerado no governo Bolsonaro, mas destacou que em dois anos e meio foram privatizados o equivalente a R$ 240 bilhões. Paulo Guedes lembrou, ainda, a intenção do governo de privatizar a Eletrobras e os Correios. “Quem dá o ‘timing’ é a política”, acrescentou.

O ministro da Economia disse, ainda, que gostaria, no futuro, de mudar o regime previdenciário para o sistema de capitalização, rejeitado pelo Congresso Nacional em 2019. Nesse regime, os benefícios são pagos de acordo com as contribuições feitas no passado pelos próprios trabalhadores.

Redução de alíquotas de importação

Ainda no discurso, Guedes lembrou que a redução de 10% na Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul já foi implementada para bens de capital (máquinas e equipamentos) e de informática, mas que deseja promover redução para todos produtos comprados pelo Mercosul — o que é rejeitado pela Argentina.

“Nossa posição é de avançar. Não vamos sair do Mercosul, mas não aceitaremos um Mercosul como ferramenta de ideológica. O Mercosul é uma plataforma de integração na economia global. Se não entregar esse serviço, vamos modernizar. Os incomodados que se retirem, pois um dia a Argentina falou isso para os outros. Vamos devolver isso para a Argentina”, declarou.

O ministro defendeu que a redução continue nos próximos anos. Segundo ele, é possível avançar em uma nova redução em 2022, se a reforma tributária passar no Congresso Nacional.

Reforma do Imposto de Renda

Guedes também voltou a defender a tributação de lucros e dividendos, cuja alíquota aprovada pela Câmara dos deputados caiu de 20% (proposta do governo) para 15%, e afirmou que busca reduzir, nos próximos anos, a tributação sobre as empresas para 20%.

Atualmente, a taxação é de 34% no Brasil. Na proposta da reforma do IR aprovada pelos deputados, a taxação ficou em 26%. O texto ainda tem de passar pelo Senado Federal para ter validade.

“Vamos para 26%. Se a arrecadação continuar subindo, vamos para 21%. O ideal é que não fosse mais do que 20%. Tudo acontece na empresa, o imposto deve ser muito baixo na empresa, deve ser de 20%. Agora na pessoa física [com a tributação de lucros e dividendos], antes de comprar avião e o seu barco, paga 15%”, concluiu.

Fonte: Globo.com

Risco Bolsonaro leva valuation do Banco do Brasil de volta à era Dilma

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O ministro da economia Paulo Guedes fala agora em privatização do Banco do Brasil. Ninguém acredita nisso. Mas o que de fato aconteceu no governo Bolsonaro é que o Banco do Brasil perdeu valor. No governo da ex-presidente Dilma Rousseff, os investidores davam um grande desconto às ações do Banco do Brasil que começou depois que a então presidente determinou que os bancos públicos baixassem os juros das operações de crédito. Era o risco Dilma.

Ao que mostram os números, o risco Bolsonaro não é muito diferente. Valuation nada mais é do que uma equação, ou uma análise do mercado financeiro, a respeito do valor de uma companhia. Esse valor é calculado em cima das projeções de lucro anual de uma companhia em relação ao seu valor de mercado atual.

No caso do Banco do Brasil, a expectativa é de que o banco lucre 20 bilhões de reais em 2022, contra um valor de mercado que, hoje, é de 82 bilhões de reais. Ou seja, o valuation é de 4.2 vezes o lucro de 2022. Em 2015, no governo Dilma, a equação apontava para um valuation de 4 vezes o lucro daquele ano.

“Um número bem baixo, mas que deve ser visto dentro de um contexto maior, de risco país e de juros. O maior problema é a nebulosidade, a incerteza nos rumos da política do BB. É importante comparar o número com o dos grandes bancos privados também”, diz Carlos Macedo, analista da Ohmresearch.

Hoje, o valuation do BB tem um desconto médio de 47% em relação a Itaú e Bradesco. No ápice dos juros em 2016 e com o impeachment de Dilma em andamento, o desconto chegou a bater 50%.

Fonte: Veja.com

BB confirma captação internacional de US$ 750 milhões em títulos de dívida sênior

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O Banco do Brasil confirmou que fez uma captação internacional no dia 13 de setembro de US$ 750 milhões em títulos de dívida sênior (bonds), com vencimento em 30 de setembro de 2026 e cupom de 3,25% ao ano.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:BBAS3) nesta quinta-feira (30). Confira o documento na íntegra.

Segundo o comunicado, os recursos serão utilizados para a recompra de US$ 724,567 milhões de dívidas seniores emitidas anteriormente pelo Banco com vencimento em 2022 (cupom de 3,875% a.a.).

Fonte: Portal ADVNF

 

Municípios perdem bilhões com exclusividade do BB e da Caixa na gestão do Fundeb

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As entidades que representam os municípios brasileiros estão em ofensiva para alterar o texto do Decreto 10.656, de março deste ano, que determinou o monopólio do Banco do Brasil (BB) e da Caixa na gestão dos recursos do Fundeb a estados e municípios.

Mantidos os termos desse decreto, segundo as entidades, está sendo quase impossível atrair interessados para os leilões de folha de pagamento dos servidores, uma vez que, sem o pagamento dos salários dos profissionais da educação, segmento que representa 30% do total do funcionalismo público do país, perde-se um dos principais atrativos dos leilões.

Para se ter uma ideia, neste ano, 300 de um total de 410 leilões de folha de servidores não tiveram proposta por parte dos bancos privados, os principais interessados nesse tipo de negócio. Esses eventos representariam um reforço de caixa aos municípios de mais de R$ 1 bilhão. Esses recursos são usados livremente para investimentos e outras necessidades.

Entre os estados, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, além do Distrito Federal, começaram a se movimentar contra o texto do decreto.

Vale lembrar que 2.500 municípios não têm agências nem postos de atendimento do Banco do Brasil e da Caixa, ou seja, cidades que não poderão vender folha de pagamento da educação. Nessas localidades, professores e funcionários terão que pegar o salário em outras cidades.

Fonte: Blog do Correio Braziliense

 

Concurso do Banco do Brasil tem abstenção de 48%

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Quase metade dos inscritos no concurso do Banco do Brasil não compareceu aos locais de aplicação de prova no domingo (26). Foram 1.645.975 inscritos para concorrer às vagas de escriturário, mas 765.545 ( 48%) faltaram no dia da prova.

Segundo o Banco do Brasil, o percentual está dentro do esperado e segue a média histórica dos últimos concursos. Nesta segunda-feira (27), os candidatos tiveram acesso ao gabarito das provas, divulgado pela Cesgranrio, banca responsável pelo certame. Também já é possível preencher um formulário para entrar com recurso em relação às questões formuladas ou gabaritos divulgados.

Já o prazo para corrigir algum erro cadastral vai de 29 e 30 de setembro. O resultado final está previsto para 21 de dezembro.

Segundo a Fundação Cesgranrio, organizadora do processo seletivo, este foi o maior concurso da história do Banco do Brasil. Para atender aos mais de 1,5 milhão de inscritos, foram 2.673 locais de prova em 147 cidades em todos os estados do país e no Distrito Federal.

“Tomamos todos os cuidados necessários por conta da pandemia, com espaçamento entre os candidatos, com álcool em gel e com a exigência de utilização de máscara, para que a nossa sociedade possa estar protegida”, disse o presidente do BB, Fausto Ribeiro.

De acordo com o banco, 5% das vagas foram reservadas para pessoas com deficiência. Além disso, 20% foram para cumprimento de cotas para pessoas pretas ou pardas.

A remuneração inicial para o cargo é de R$ 3.022,37, para jornada de 30 horas semanais, além de ajuda alimentação/refeição de R$ 831,16 por mês e cesta alimentação no valor mensal de R$ 654,87, na forma do Acordo Coletivo de Trabalho – ACT.

Vagas:

  • Escriturário – Agente Comercial: 2 mil vagas
  • Cadastro reserva para atuação em unidades de negócios: 2 mil vagas
  • Escriturário – Agente de Tecnologia: 240 vagas
  • Cadastro de reserva, com foco em conhecimentos de TI: 240 vagas

Fonte: Globo.com

 

Aposentados do BB protestam contra a alta em custos de plano de saúde

Publicado em: 24/09/2021

Cerca de 30 funcionários aposentados do Banco do Brasil protestaram na manhã desta quarta-feira (22), em frente a uma das agências, no Centro de Presidente Prudente (SP).

Manifestantes eram funcionários do antigo “Banco Nossa Caixa” e trabalhavam em agências do Oeste Paulista. Eles protestaram com cartazes contra o aumento dos custos com o plano de saúde.

Segundo a categoria, passados mais de dez anos da incorporação da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil, houve redução salarial imediata de até de R$ 2 mil mensais, perda do plano de cargos e salários, e redução de benefícios de assistência médica.

Os funcionários aposentados afirmar que muitos idosos, portadores de doenças crônicas, ou em tratamento de doenças graves como o câncer, podem ficar sem assistência.

A TV Fronteira solicitou o posicionamento do Banco do Brasil a respeito da manifestação, mas ainda não obteve resposta.

Fonte: G1

Crédito acessibilidade do Banco do Brasil contempla 90 mil pessoas

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Até agosto deste ano, mais de 90 mil pessoas já foram contempladas pelo crédito acessibilidade do Banco do Brasil. O benefício é utilizado desde 2012 para a compra de cadeiras de rodas, próteses, órteses, andadores, camas hospitalares e aparelhos auditivos.

Por se tratar de uma modalidade de microcrédito, a opção tem encargos reduzidos, que variam de 5% a 5,5% ao ano. É destinada a correntistas (pessoas físicas) com limite de crédito disponível e renda mensal bruta de até 10 salários mínimos. A lista de possíveis bens a serem adquiridos conta com 300 itens de tecnologia assistiva voltados à pessoa com deficiência.

Ao todo, o banco desembolsou R$ 710,6 milhões em operações dessa linha de crédito. Somente neste ano, foram 5.929 contratos, com a aplicação de cerca de R$ 62,7 milhões.

Fonte: R7

 

Mais de 1 milhão de clientes do BB personalizam limite do cartão pelos canais digitais

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Com pouco mais de um mês do lançamento, a solução do BB que permite a personalização do limite do cartão de crédito de forma totalmente digital, pelos aplicativos BB e Ourocard, pelo internet banking ou WhatsApp BB, já supera a marca de 1 milhão de transações.

A solução traz para os clientes comodidade e autonomia. Além disso, reforça o compromisso do Banco com a busca contínua pelas melhores soluções, mantendo o foco na experiência do cliente.

A ferramenta é gratuita e pode ser utilizada por todos os clientes pessoas físicas, correntistas e não correntistas, portadores de cartão de crédito. Para ajustar o limite de acordo com a sua necessidade, o cliente pode buscar pela opção “Ajustar o limite do cartão” nos apps BB e Ourocard ou no internet banking.

A solução também está disponível pelo WhatsApp BB. Para realizar a transaçõa pelo aplicativo de mensagens, basta salvar o número (61) 4004-0001 e iniciar uma conversa.

Fonte: Banco do Brasil

Diretor de soluções em meios de pagamentos do Banco do Brasil renuncia

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O diretor de Soluções em Meios de Pagamentos e Serviços do BB (Banco do Brasil), Edson Rogério da Costa, renunciou ao cargo. Ele será substituído por Rodrigo Felippe Afonso.

Em comunicado ao mercado publicado nesta 5ª feira (23.set.2021), o Banco do Brasil disse que Edson Rogério da Costa sairá da instituição em 1 semana, em 1º de outubro. O motivo da renúncia não foi informado.

Eis a íntegra do comunicado.

Ainda nesta 5ª feira (23.set), o Conselho de Administração do BB elegeu Rodrigo Felippe Afonso para substituir Edson Rogério da Costa na diretoria de Soluções em Meios de Pagamentos e Serviços.

Afonso é economista e o atual gerente geral na Unidade Governança de Entidades Ligadas do Banco do Brasil. Está no banco desde 1992 e já foi diretor-executivo da Elo Participações Ltda, gerente executivo na diretoria de Finanças e na unidade de Relações com Investidores do BB e diretor-executivo da BB Securities Asia Pte. Ltd. em Cingapura.

Fonte: Poder 360

Movimento bancário é contrário ao retorno presencial no Banco do Brasil

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A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) é contrária ao comunicado interno divulgado pelo Banco do Brasil (BB). No último dia 15, o BB informou que as funcionárias e os funcionários que estão em home office, e não pertencem ao grupo de risco, poderiam retornar ao trabalho presencial de forma opcional a partir do dia 20 de setembro, mesmo aqueles que ainda não se vacinaram ou completaram as duas doses do imunizante.

Para o Comando Nacional dos Bancários, mesmo seguindo todas as regras e protocolos de distanciamento e higiene, o trabalho presencial aumenta o risco de contaminação pela Covid-19.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Sergipe

 

Visita do presidente do Banco do Brasil fortalece parceria com a Coamo

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O presidente do Banco do Brasil, Fausto de Andrade Ribeiro, acompanhado de diretores da instituição, que representa o principal banco do agronegócio, visitou a Coamo nesta terça-feira (21/09). A delegação foi recepcionada pelas diretorias da Coamo e Credicoamo, com saudação do engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, presidente dos Conselhos de Administração das cooperativas. Os presidentes executivos da Coamo e Credicoamo fizeram explanações dos trabalhos das duas cooperativas em prol dos milhares de cooperados.

Resgaste da vocação – Para o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, o agronegócio é muito importante para o desenvolvimento do país. “Ao longo de mais de 200 anos o Banco do Brasil esteve à frente de muitas ações para o desenvolvimento social e econômico do Brasil, e a nossa gestão está focada no resgaste do agronegócio para levar recursos e conhecimento aos produtores rurais”, afirma.

Admiração – Ribeiro manifestou admiração pelo cooperativismo e destaca a importância deste sistema para o país. “Fiquei encantado com o que vi na Coamo e no cooperativismo paranaense, que reúne agricultores para juntos produzir alimentos, gerar renda e desenvolvimento.

Parceiro – Para Gallassini, foi muito importante o encontro com o presidente do Banco do Brasil, que, segundo ele, é o principal parceiro da Coamo no cooperativismo e no agronegócio. “Foi muito importante receber os diretores do Banco do Brasil. Nesses 50 anos da Coamo é grande a história entre as duas instituições e o trabalho realizado para o desenvolvimento dos nossos cooperados “.

Homenagens – Ao final do evento, aconteceu assinatura do protocolo de Intenções BB e Coamo, homenagem da cooperativa aos visitantes e do Banco do Brasil à Coamo alusivo ao seu Jubileu de Ouro, e também, plantio de árvore pelo presidente do Banco do Brasil, na sede da cooperativa, para perpetuar a parceria e história entre as duas instituições.

Fonte: Paraná Cooperativo

Banco do Brasil reintegra cinco auditores que haviam sido acusados de fraudes

Publicado em: 16/09/2021

O Banco do Brasil reintegrou em seu quadros cinco dos sete auditores que foram afastados dos cargos acusados de “desvio comportamental grave e fraudes”. Pelas regras da instituição, eles ficariam afastados por um ano. Três assumiram cargos de executivos, com todos os benefícios trabalhistas, e dois retomaram cargos de gerência.

A reintegração dos auditores comprova, no entender de funcionários da própria instituição, que todo o processo de afastamento e demissão — dois executivos foram demitidos por justa causa e brigam na Justiça do Trabalho contra o BB — foi açodado. O entendimento é simples: se havia realmente algo errado, por que eles voltariam para o banco?

A reintegração dos auditores não encerra um processo aberto pela Controladoria-Geral da União (CGU) sobre o caso contra o Banco do Brasil. O que se sabe é que a Corregedoria quer levar o processo contra o BB até o final.

Por enquanto, as investigações pela CGU sobre o afastamento e as demissões de auditores estão suspensas por meio da uma liminar obtida pelo Banco do Brasil. A instituição alegou à Justiça que o caso se trata de questões trabalhistas, não cabendo, portanto, à Controladoria se meter nesse caso entre patrão e empregados.

A CGU, contudo, não aceita esse argumento. Para a Corregedoria, o que se está investigando é se o BB seguiu os ritos normais do processo. Ao que tudo indica, houve muitas falhas na decisão de afastar e demitir os auditores. Se realmente tivesse havido “desvio comportamental grave e fraudes”, o banco não os teria reintegrado a seus quadros.

Além da CGU, o afastamento e as demissões de auditores em agosto de 2020 estão sendo investigadas pelo Tribunal de Contas da União. O procurador Lucas Furtado, representante do Ministério Público na Corte, vê sérios indícios de irregularidades no processo conduzido pelo BB.

Fonte: Blog do Correio Braziliense

 

Funcionários do Banco do Brasil já podem voltar ao trabalho presencial

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O Banco do Brasil informou aos funcionários que permanecem em home office a retomada do trabalho presencial de forma opcional. O comunicado foi feito internamente, nesta quinta-feira (16/9).

Os empregados lotados nas agências já estavam em trabalho presencial, por tratar-se de um serviço essencial. Os funcionários do grupo de risco permanecem em home office, segundo o BB esclareceu à coluna Grande Angular.

Em Brasília, alguns gerentes executivos retomaram as atividades presenciais nesta quinta-feira.

Segundo o Ministério da Saúde, atualmente quase 36% da população brasileira está imunizada. E, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), baseada em dados científicos, só é possível controlar a disseminação da Covid-19 quando 70% da população estiver devidamente imunizada.

Apesar destes dados, o Banco do Brasil divulgou o comunicado interno informando que as funcionárias e funcionários que estão em home office, e não pertencem ao grupo de risco, poderão retornar ao trabalho presencial de forma opcional a partir do dia 20 de setembro, mesmo aqueles que ainda não se vacinaram ou completaram as duas doses do imunizante.

Para as organizações sindicais, o anúncio do BB foi motivado pela visão ideológica do governo Bolsonaro que, em setembro do ano passado, revogou uma portaria do Ministério da Saúde que incluía a Covid-19 na lista de doenças relacionadas ao trabalho.

“A pandemia ainda não acabou, estamos assistindo, no mundo todo, a atividade da terceira onda. Com a redução de circulação de pessoas, consequentemente, reduzimos a circulação do vírus. Então, nossa avaliação é que esse incentivo ao retorno presencial é ideológico, acompanhando o pensamento do governo Bolsonaro”, explicou a representante da Federação dos Bancários do Rio de Janeiro (Federa/RJ) na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Rita Mota.

Pesquisa de teletrabalho

Os representantes dos trabalhadores bancários ainda criticam o fato de o convite desrespeitar o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) Emergencial da Covid-19, estabelecido logo no início da pandemia, pela atuação dos sindicatos, que trouxe mais proteção à saúde dos funcionários e funcionárias do ramo financeiro em todo o país.

“Nós não fomos comunicados sobre a elaboração do convite para o retorno ao trabalho presencial, anunciado nesta quinta-feira (15). Mesmo seguindo todas as regras e protocolos de distanciamento e higiene, não precisamos ir muito longe para saber que o trabalho presencial aumenta o risco de contaminação pela Covid-19”, ponderou Fernanda Lopes, secretária de Juventude e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o BB.

Fernanda observou que uma pesquisa feita pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) com quase 13 mil bancários e bancárias, divulgada no início do mês, durante a 23ª Conferência Nacional dos Bancários, revela que o trabalho remoto garantiu mais proteção contra a pandemia.

“Entre as bancárias e os bancários que ficaram em teletrabalho, 77% não apresentaram diagnóstico positivo de Convid-19, contra 23% contagiados. Por outro lado, entre os que não estiveram em teletrabalho, o percentual de contaminação foi de 38%”, ressaltou a dirigente da Contraf-CUT.

Direito ao teletrabalho

Desde o ano passado, o atendimento presencial para garantir os serviços essenciais prioritários foi determinado pelo Banco Central. Mais recentemente, a entidade liberou as atividades de forma presencial em todo o Brasil de outras diversas atividades econômicas, que antes estavam suspensas ou realizadas de forma remota.

Ainda em março de 2020, o Banco do Brasil teve que determinar novas orientações protetivas aos funcionários, incluindo o trabalho home-office para todos que pudessem realizar seus trabalhos em casa, principalmente aqueles enquadrados nos grupos de risco.

Fonte: Metrópoles com Contraf-CUT

“Está sobrando dinheiro no FCO Empresarial”, diz gerente do Banco do Brasil

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O gerente de Negócios de Mercado do Banco do Brasil Centro-Oeste, Adonias Antônio Miranda, afirmou nesta terça-feira (14), em live da Federação das Indústrias de Goiás (Fieg), que há linhas de crédito no Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) que não estão sendo acessadas pelos empreendedores.

De acordo com o gerente, os benefícios do FCO Empresarial incluem prazo de 20 anos para pagamento, carência de até cinco anos para quitação das parcelas de capital, financiamento de até 100% dos bens e não obrigatoriedade de carta-consulta para financiamentos com valor inferior a R$ 500 mil. “Estão sobrando recursos na linha do FCO Empresarial e a não obrigatoriedade de projeto para empréstimos até R$ 499.999,99 facilita ainda mais o acesso do pequeno empresário ao fundo”, argumentou.

Durante o webinar, Miranda ainda detalhou as principais linhas de crédito oferecidas pelo BB. “Não tem como competir com o FCO. A linha possui encargos financeiros diferenciados, bônus de adimplência de 15% sobre o componente prefixado dos encargos financeiros, isenção de tarifa de abertura de crédito (TAC) e IOF e prazo ajustados à capacidade de pagamento”, explicou.

O gerente apontou que as empresas podem utilizar o FCO para financiar projetos de instalação de energia fotovoltaica e lembrou que o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), que também possui recursos sobrando em 2021 para financiamentos de até R$ 150 mil, segue em vigor.

Destinado a empresas com faturamento de até R$ 4,8 milhões e constituídas há pelo menos um ano, o Pronampe oferta 11 meses de carência, empréstimos com encargos fixados em Selic + 6% a.a. e garantia do Fundo Garantidor de Operações (FGO). “É um programa que busca contribuir com a manutenção dos negócios e preservação de empregos, com liberação dos recursos rápida e diretamente na conta corrente da empresa”.

Para o presidente do Compem, Jaime Canedo, é fundamental que os empreendedores conheçam as linhas de crédito disponíveis no mercado e se atualizem quanto às políticas públicas para fomento da economia, sobretudo nesse momento de retomada dos negócios e da atividade produtiva. “Os pequenos negócios são a força da economia brasileira, gerando milhões de empregos e assegurando o sustento de milhões de famílias. Só na indústria, representam quase 25% do PIB do setor. É fundamental que os empresários conheçam as linhas de crédito que garantem maior competitividade ao seu negócio”, sustentou.

Fonte: Diário de Goiás

BB assina desapropriação de imóveis para a Prefeitura de São Francisco do Sul

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No dia 15 de setembro, foi assinada a escritura pública de desapropriação amigável de 66 imóveis do Banco do Brasil em favor do município de São Francisco do Sul, processo que estava parado há mais de 30 anos, e que somente agora foi concluído.

Os imóveis estão localizados na Quadra G, M, O, e P, do Loteamento São Francisco II, situado no bairro Água Branca, próximo a escola Waldemar da Costa.

O prefeito Godofredo Gomes Moreira Filho, não mediu esforços para dar sequência a esse processo e fosse concluído. “Nós estamos muito satisfeitos de ter conseguido resolver este processo, pois em parte desse terreno será construída a nova sede da APAE, que é uma instituição que presta um grande serviço social em nossa cidade, e merece nosso respeito”, diz.

Fonte: Prefeitura de São Francisco do Sul

 

BB: TST garante horas extras aos assessores juniores de TI da Geneg

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Em ação judicial movida pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) manteve a decisão de instâncias inferiores, favorável à entidade e aos trabalhadores, que condenou o Banco do Brasil a pagar horas extras (7ª e 8ª horas), que ocupavam o cargo de Assessor Junior de TI da Geneg, entre 11 de novembro de 2006 até a mudança no setor, em 2015.

A sentença abrange os bancários da Geneg lotados na base do Sindicato – que engloba São Paulo e outros 15 municípios da sua região metropolitana. Embora o banco possa recorrer, a hipótese de reversão da decisão é remota.

A Justiça trabalhista entendeu que os funcionários que ocupam esta função não exercem cargo de confiança e, portanto, devem receber as sétima e oitava horas trabalhadas como extras. Isto porque a jornada de trabalho do bancário sem cargo comissionado (cargo de confiança) é de seis horas.

O artigo 224 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) determina que a jornada de trabalho dos bancários seja de seis horas continuas nos dias úteis, com exceção das funções de direção, gerência, fiscalização, chefia e equivalentes, ou que desempenhem outros cargos de confiança. Foi com base neste artigo da lei que o TST manteve a decisão de instâncias inferiores.

“Denota-se (…) que os depoimentos das testemunhas quanto à extinção do cargo de assessor júnior de tecnologia da informação e as alegadas horas extras, que não houve mudança de atividades, as quais eram eminentemente técnicas, desprovidas da fidúcia do § 2º do art. 224 da CLT. Portanto, não obstante as afrontas legais aduzidas, inviável o seguimento do apelo, uma vez que a matéria (…) reveste-se de contornos nitidamente fático-probatórios, cuja reapreciação, em sede extraordinária, é diligência que encontra óbice na Súmula n.º 126 do C. TST”, escreveu na sentença o ministro relator Breno Medeiros.

“O Sindicato sempre prioriza a negociação com os bancos para a resolução de problemas, demandas e desrespeitos aos direitos dos bancários. Mas quando as vias negociais se esgotam ou sequer são abertas pela empresa, não vemos outra saída a não ser recorrer ao Judiciário que, em muitos casos, como este, por exemplo, dá ganho de causa aos trabalhadores, representados por sua entidade de defesa. Por tudo isto, é fundamental estar sempre próximo ao Sindicato, reportando problemas e abusos, bem como é fundamental se manter sindicalizado, para manter a entidade forte, combativa na luta pelos direitos da categoria”, disse Felipe Garcez, secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato e bancário do Banco do Brasil

“Mais uma importante vitória do Sindicato contra o Banco do Brasil em relação ao reconhecimento da fraude praticada à jornada dos bancários, obrigados a cumprir oito horas diárias, em desrespeito ao que diz a CLT. As ações promovidas pelo Sindicato demonstram a importância do trabalhador participar e contribuir com a entidade para que ações como essa continuem sendo ajuizadas quando necessário”, ressalta Eduardo Bossolan, do Crivelli Advogados Associados, que presta assessoria jurídica ao Sindicato.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Analistas veem oportunidades para ações de bancos, mesmo com turbulência

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Em meio ao cenário de maior volatilidade, principalmente com o noticiário político passando cada vez mais a influenciar o mercado, as ações das companhias negociadas na Bolsa são impactadas, com o aumento do custo de captação delas em um ambiente de maior risco para a economia nacional. Nesse cenário, as ações dos bancos, até a última quinta-feira (9), tiveram forte queda no mês, de 7,4% ante baixa de 4,8% do Ibovespa em igual período, com a piora da crise fiscal e a turbulência política (ainda que tenha diminuído nos últimos dias).

Contudo, os analistas do Bradesco BBI destacaram, em relatório publicado na última sexta-feira (10), ainda estimarem potencial de valorização para Itaú (ITUB4), Banco do Brasil (BBAS3), Banrisul (BRSR6) e Banco Pan (BPAN4) em particular, mesmo depois de aplicar um aumento de 150 pontos-base no risco-país ao custo de capital (COE) das instituições financeiras.

“Como referência, ao aumentar o COE em 150 pontos-base, ainda veríamos 15% de potencial de valorização em nosso preço-alvo para final de 2022 para o Itaú, 27% para o Banco do Brasil, 22% para o Banrisul e 27% para o Banco Pan”, apontam Gustavo Schroden, Otavio Tanganelli e Eric Ito, analistas do banco que assinam o relatório.

Atualmente, as recomendações do BBI para os bancos são as seguintes:

  • ABC Brasil (ABCB4): com recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado), com preço-alvo de R$ 20, ou potencial de alta de 25% frente o fechamento de segunda-feira;
  • Banco do Brasil (BBAS3): recomendação neutra, com preço-alvo de R$ 39 ou potencial de alta de 32%;
  • Banco Pan (BPAN4): recomendação outperform, com preço-alvo de R$ 26, ou upside de 51%;
  • Banrisul (BRSR6): recomendação neutra, com preço-alvo de R$ 16, ou alta de 32%;
  • BTG Pactual (BPAC11): recomendação outperform, com preço-alvo de R$ 37, ou potencial de alta de 34%;
  • Itaú (ITUB4): recomendação outperform, com preço-alvo de R$ 39, ou potencial de alta de 37%;
  • Santander Brasil (SANB11): recomendação neutra, com preço-alvo de R$ 48, ou upside de 29%.

Além disso, eles apontam que os bancos brasileiros costumam superar o Ibovespa durante períodos de incerteza, ressaltando que, durante o turbulento período eleitoral de 2018, o setor superou o Ibovespa em 12 pontos percentuais.

“Continuamos construtivos nos bancos, embora reconheçamos que o ambiente político e situação fiscal teve uma deterioração. No entanto, ainda vemos a dinâmica de crédito como saudável porque o PIB brasileiro deve continuar em expansão, apesar das revisões para baixo, enquanto os bancos também devem se beneficiar de taxas de juro mais
elevadas. Além disso, os bancos brasileiros costumam ser nomes defensivos durante períodos turbulentos,
especialmente os do setor privado”, apontam.

Em meio à turbulência política (ainda que diminuindo nos últimos pregões), os analistas fizeram um teste de estresse, decidindo testar os níveis de custo de capital para descobrir quais níveis de risco os preços das ações estão refletindo.

“Na verdade, descobrimos que com um aumento de até 200 pontos-base (pbs) em relação ao nosso custo de capital, os bancos brasileiros ainda apresentariam potencial de valorização em relação aos preços atuais de suas ações (alta de 10% em média). No entanto, achamos que seria justo supor que um aumento de 150 pontos-base seria um bom nível de teste de estresse para nossas avaliações, pois isso permitiria ao CDS 10 anos brasileiro atingir cerca de 425 pontos-base, o que se compara a 404 pbs durante o nível mais alto da eleição de 2018 (setembro) e também acima do 385 bps durante a greve dos caminhoneiros no mesmo ano (maio-junho)”, avaliam.

Assim, Schroden, Tanganelli e Ito apontam seguirem construtivos sobre os bancos brasileiros, apesar da maior incerteza. Isso porque ainda esperam a recuperação do crédito no país, embora os bancos também possam se beneficiar de taxas de juros mais altas.

“Além disso, em um cenário de turbulência política mais severa, acreditamos que os bancos de varejo tradicionais estão bem posicionados porque têm balanços sólidos e equipes de gestão experientes que podem ajudar a navegar em tempos adversos. Por fim, notamos que os preços das ações dos bancos geralmente têm sido mais resilientes durante os períodos turbulentos, e até identificamos potencial de valorização de 17% em média com um aumento de 150 bps nos custos de capital”, concluem.

Já após reuniões com os principais nomes de empresas em sua conferência anual para a América Latina, o Credit Suisse comentou as tendências para o setor, também reiterando visão positiva. Os analistas do banco suíço ressaltam que a demanda de crédito continua forte, com o crescimento de créditos para pessoas físicas e para pequenas e médias empresas apresentando boa tendência.

Além disso, a performance de receita líquida de juros dos clientes permanece robusta, impulsionado pelo forte crescimento do credito e melhor portfólio, apesar de alguma compressão do spread (ou diferença entre as taxas que os bancos pagam para captar recursos e a que eles emprestam aos tomadores) em produtos específicos, como folha de pagamento, hipotecas e cheque especial.

Os analistas avaliam que o custo de risco ainda está em níveis baixos e, embora a normalização seja esperada, não há sinais de que isso esteja prestes a acontecer, pelo menos para os bancos do setor privado.

Desse modo, no geral, a equipe mantém a visão mais favorável em relação aos bancos frente às instituições financeiras não bancárias devido ao ciclo de lucros mais forte, com preferência por bancos do setor privado. O Itaú Unibanco permanece como a top pick dos analistas devido as tendências de NII mais fortes em comparação com seus pares, seguido pelo Santander Brasil.

Confira as recomendações do Credit Suisse para os bancos:

  • Banco do Brasil, com recomendação neutra e preço-alvo de R$ 38, ou potencial de alta 29%;
  • Itaú, com recomendação outperform e preço-alvo de R$ 39, ou upside de 34%;
  • Santander, com recomendação neutra e preço-alvo de R$ 53, ou potencial de alta de 43%;
  • Bradesco, com recomendação outperform e preço-alvo de R$ 30,91, ou upside de 45%.

O Itaú BBA, por sua vez, revisou o setor de bancos na última segunda-feira (13), reduzindo a recomendação para a ação PN do Bradesco (BBDC4) de outperform (desempenho acima da média do mercado) para market perform (desempenho em linha com o desempenho do mercado). O preço-alvo foi de R$ 31 esperado para 2021 para R$ 25 projetado para o fim de 2022, ou upside de 17% em relação ao fechamento de segunda-feira.

A equipe de análise do BBA aponta que a performance do Bradesco na primeira metade do ano ficou abaixo das expectativas. Enquanto isso, a visão positiva para o nome se baseava na recuperação do cenário macro na segunda metade do ano e em 2022, o que agora está significativamente deteriorado.

“As despesas de baixas provisões (NPLs, na sigla em inglês), que impulsionaram o lucro por ação, não devem se estender por muito tempo. Acreditamos que o impacto adverso dos NPLs do próximo ano no PIB, com inflação substancialmente mais alta, está sendo subestimado”, apontam os analistas.

Assim, eles reduziram as estimativas para 2022 da “primeira à última linha”, para 15% abaixo do consenso, prevendo lucro líquido em R$ 24,5 bilhões.

O Banco do Brasil é o top pick do setor do BBA entre os grandes bancos, destacando que há assimetria para ganhos, expectativas baixas do consenso, enquanto os resultados superaram as projeções nos últimos dois trimestres.

Os analistas do BBA, cabe ressaltar, elevaram a recomendação para BBAS3 no final de agosto, destacando que a ação BBAS3 está negociada a um desconto historicamente alto em relação aos outros bancos brasileiros, o que sugere um alto grau de risco político já embutido, o que significa upside levando em conta qualquer moderação. O preço-alvo é de R$ 37 para 2022, ou upside de 26% em relação ao fechamento da véspera.

Fonte: Infomoney

 

TCU estuda afastamento de presidentes do BB e Caixa após polêmica com Febraban

Publicado em: 10/09/2021

O subprocurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (MPTCU), Lucas Furtado, apresentou um pedido nesta quarta-feira (08) para que o órgão afaste temporariamente os presidentes da Caixa, Pedro Guimarães, e do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, de seus cargos.

O pedido foi enviado à presidente da corte, a ministra Ana Arraes. O procurador entendeu que houve abuso de poder dos presidentes dos bancos públicos na briga entre eles e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) que repercutiu até semana passada. O pedido é para que tanto Guimarães quanto Ribeiro fiquem afastados dos cargos até que o tribunal decida sobre a questão.

“(…) seja adotada medida cautelar determinando o afastamento tanto do presidente da Caixa Econômica Federal, Sr. Pedro Guimarães, como o do Banco do Brasil, Sr. Fausto de Andrade Ribeiro, uma vez que demonstraram que o motor das decisões tomadas na condução das instituições que dirigem possui forte viés político, em afronta ao esperado zelo pelo interesse público e não do governo de plantão”, diz a representação.

O caso começou quando a Caixa e o Banco do Brasil ameaçaram se desfiliar da Febraban por entender que o teor do texto “A Praça é dos Três Poderes”, capitaneado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), seria crítico ao governo de Jair Bolsonaro.

Conforme mostrou a colunista Malu Gaspar em matéria citada pelo procurador na peça, o presidente da Caixa chegou a ameaçar os bancos privados de perder negócios com o governo se assinassem o manifesto da Fiesp.

O manifesto ainda não foi publicado. A Febraban reafirmou o apoio ao texto e deu o assunto como encerrado, assim como o Banco do Brasil.

Segundo Furtado, o episódio mostra “claro posicionamento político” dos dois presidentes o que afrontaria os princípios constitucionais de impessoalidade, moralidade e o artigo da Lei da Estatais que fala em abuso de poder.

Na representação, o procurador alegou que não hhá justificativa técnica para que os bancos públicos tenham ameaçado as instituições privadas.

“Os dispositivos legais citados têm por objetivo controlar o arbítrio dos dirigentes das instituições, dentre eles o excesso de interferência do governo sobre as decisões corporativas da empresa. Isso porque as companhias têm suas próprias responsabilidades e sua personalidade jurídica não se confunde com a personalidade jurídica da União e, menos ainda, com os voluntarismos dos ocupantes momentâneos do Poder Executivo”, apontou Furtado, que também pediu pela apuração do caso.

Página virada para o BB

O presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, afirmou que o comunicado da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), na última quinta-feira (2), encerra o impasse entre o banco e a federação. Assim, ele alega que o BB segue como associado.

Em nota, a Febraban ainda declarou que a questão do manifesto está encerrada. Ela informou que não se vinculará a decisões da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

A Fiesp tinha assumido a organização do manifesto. Por conta da repercussão negativa por parte do governo, a divulgação foi adiada.

Diante da desvinculação da Febraban ao manifesto da Fiesp, o presidente do BB afirmou que a cúpula do banco “entende que o caso foi encerrado”.

Fonte: Portal IG