Banco do Brasil completa 35 anos de apoio à cultura

Publicado em: 13/10/2024

Inaugurado em 12 de outubro de 1989, o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro marca o início do investimento do Banco do Brasil em cultura. Instalado em um edifício histórico, projetado pelo arquiteto do Império, Francisco Joaquim Bethencourt da Silva, é um marco da revitalização do centro histórico da cidade do Rio de Janeiro.

São mais de três décadas em que o BB amplia a conexão dos brasileiros com a cultura, com programações relevantes, diversas e regulares nas áreas de artes visuais, artes cênicas, cinema, música e ideias. O CCBB Rio de Janeiro é o primeiro dos cinco centros culturais do Banco. Já o CCBB Brasília chega aos 24 anos, também neste sábado, 12. Além de Rio e da capital federal, o CCBB também tem sedes em São Paulo, Belo Horizonte e, muito em breve, o espaço próprio em Salvador, que buscam estimular a experiência, a criação, a investigação e a reflexão por meio de processos artísticos, além de mostrarem a força e a importância do investimento em cultura no Brasil.

“Esses espaços têm como objetivo a democratização do acesso à arte, além de contribuir para a promoção, divulgação e incentivo da cultura. Ampliamos a conexão do brasileiro com a cultura porque acreditamos que quando a cultura gera conexão ela inspira, sensibiliza, gera repertório e tem o poder de impactar vidas”, comenta Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do Banco do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

CCBBs entre os museus mais visitados em todo o mundo em 2020

Publicado em: 22/04/2021


O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro ocupou o 17º lugar entre museus e espaços culturais mais visitados no mundo em 2020, segundo o ranking anual elaborado pelo jornal britânico The Art Newspaper, que lista 15º instituições. As sedes de São Paulo, Belo Horizonte e Distrito Federal ocuparam, respectivamente, a 83ª 101ª e 102ª posição.

O ranking internacional constata redução de 77% no público dos 100 museus que mais receberam visitantes em 2019, diminuindo do total 230 milhões de visitantes para 54 milhões em 2020. Na pesquisa, também observaram que em média as 230 instituições culturais pesquisadas ficaram fechadas por 145 dias.

“Diante da pandemia, tivemos que nos adaptar. Desde abril de 2020, investimos nos projetos on-line, para continuar a nossa missão de levar Arte e Cultura para os nossos visitantes”, explica Paula Sayão, Diretora de Marketing do Banco do Brasil. “Depois de meses fechados, reabrimos, adaptados às novas medidas de segurança sanitária, com entrada apenas com agendamento on line, controle da quantidade de pessoas no prédio e redução de 80% da capacidade de atendimento, fluxo único de circulação, medição de temperatura, uso obrigatório de máscara, disponibilização de álcool gel e sinalizadores no piso para o distanciamento.”

Desde 2011, além do público geral dos museus, os CCBBs também são destaque na publicação no Ranking Anual das mostras de arte mais visitadas do Planeta. Foram dezenas de indicações, como: “O Mundo Mágico de Escher”, “Impressionismo”, “Yayoi Kusama”, “O Triunfo da Cor”, “Ai WeiWei” e “DreamWorks”. Em 2020, pela primeira vez, a publicação inglesa não apresentou a lista das exposições de arte mais visitadas do mundo.

Público e protocolos

Em relação a 2019, o público do CCBB RJ teve um decréscimo de 69%, ao ficar 159 dias fechado. Dos 790.357 visitantes em 2020, cerca de 96% estava concentrado no 1º trimestre do ano, quando abrigou a mostra “Egito Antigo: do Cotidiano à Eternidade”. O CCBB RJ fechou suas portas no dia 14 de março de 2020, só reabrindo em 16 de setembro do mesmo ano.

A exposição “Egito Antigo”, que estava em cartaz nos primeiros meses do ano e retornou após à reabertura, também foi a responsável pela maior parte dos visitantes do CCBB São Paulo. A unidade paulista alcançou a marca de 282.998 visitantes no ano de 2020, mesmo tendo passado 188 dias de portas fechadas, entre os dias 14 de março e 16 de outubro. Em comparação ao ano de 2019, o CCBB SP apresentou uma redução de 66% no público total.

Já o CCBB Brasília funcionou, ao longo do ano de 2020, durante 183 dias com atividades culturais presenciais, contabilizando 278.740 visitantes. Uma redução de 65,5% em comparação com o ano de 2019, no qual esteve aberto de terça a domingo durante todo o ano, com um público total de 808.312 pessoas. O compromisso de continuar proporcionando arte, educação e cultura ao público se materializou, entretanto, no Drive-in CCBB Brasília que, de julho a setembro, e cumprindo as orientações e protocolos sanitários oficiais, ofereceu ao público de Brasília uma programação diferenciada com dança, música, cinema e teatro.

O CCBB Belo Horizonte, por sua vez, contabilizou 201 dias de fechamento, configurando-se como a unidade com o maior período de indisponibilidade à visitação. Ainda assim, alcançou o número de 248.406 visitantes. Em 2019, foram mais de 1,5 milhões de visitantes. A maioria do público esteve presente à programação de férias, nos dois primeiros meses do ano, que incluíram atrações para públicos de todas as idades. A unidade mineira teve suas atividades presenciais suspensas em 16 de março de 2020 e reabriu ao público em 04 de novembro.

CCBB segue on-line

Mesmo com a pandemia da Covid-19 os visitantes puderam seguir frequentando os CCBBs, mas de forma virtual. A programação nas áreas de artes visuais, artes cênicas, cinema, música e educativo seguiram foram mantidas na forma de conteúdos digitais, com muitas atividades sendo realizadas de forma remota e virtual. É lá que podem ser encontradas mostras como “Linhas da vida”, de Chiharu Shiota, “Egito antigo: Do cotidiano à antiguidade”, “Ivan Serpa” e “Alphonse Mucha”, além de atividades para crianças e conteúdos voltados à comunidade escolar, artistas e público em geral.

Fonte: Banco do Brasil

 

Centro Cultural Banco do Brasil anuncia reabertura na capital em 4 de novembro

Publicado em: 30/10/2020


Após sete meses fechado, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) vai reabrir as portas em Belo Horizonte. O público voltará a ser recebido em 4 de novembro. Mas, para entrar, será preciso fazer o agendamento on-line.

As atividades serão retomadas depois que a prefeitura da capital deu aval para o funcionamento de teatros, museus e cinemas na cidade a partir de 31 de outubro. Para isso, no entanto, deverão seguir normas de segurança para evitar o contágio pelo novo coronavírus.

Medidas que, segundo o CCBB, estão garantidas. Pelo novos protocolos, o visitante deverá usar a máscara cobrindo boca e nariz; no local, não haverá guarda-volumes; o público não poderá portar mochilas e malas durante a permanência no espaço; a temperatura será aferida na portaria; quem apresentar febre não poderá entrar.

O CCBB vai funcionar de quarta-feira a segunda, das 10h às 22h. O acesso ao local só será permitido mediante agendamento on-line.

Poderão ser emitidos até quatro ingressos por CPF. Todas as pessoas acima de 2 anos precisam ser inscritas. O ingresso é válido para o dia e horário agendados, com tolerância máxima de 15 minutos.

Os visitantes terão que manter distância de 2 metros entre eles. Marcações no piso irão orientar o público.

Outros espaços

No último dia 22, a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult) anunciou a reabertura do Palácio das Artes e do Museu Mineiro em 3 de novembro. As medidas de segurança para evitar o contágio pelo novo coronavírus estão sendo estabelecidas de acordo com a características de cada espaço.

Além da abertura com até 50% da capacidade, os equipamentos culturais irão estabelecer a ocupação das áreas com distanciamento de 2 metros entre as pessoas. Haverá avaliação a cada 21 dias para ampliação do limite de frequentadores.

Nos teatros e espaços de espetáculos haverá marcação de assentos. Já para museus, a limitação é de um visitante a cada 5m², além de agendamento prévio, obrigatoriedade do uso de máscara e disponibilização de álcool em gel.

Fonte: Hoje em Dia

 

Prédio do antigo Besc poderia sediar o Centro Cultural Banco do Brasil de Florianópolis

Publicado em: 03/08/2017


Já ventila a ideia de transformar o prédio tombado da esquina da Praça 15 de Novembro com a rua Tiradentes em uma unidade do Centro Cultural Banco do Brasil. Florianópolis continuaria com o lugar para atividades do gênero, mas não resolveria o nó da questão: para onde levar a Galeria Municipal de Arte Pedro Paulo Vecchietti, o Memorial Meyer Filho e o Arquivo Histórico Municipal Professor Oswaldo Rodrigues Cabral, ocupantes do imóvel cedido à prefeitura e que o banco quer de volta com intenções de vender.

Inexplicavelmente, só há CCBB em quatro capitais: Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. São espaços multidisciplinares de agenda sempre cheia, com galerias, auditórios, teatros, cinemas, salas de música, em grandes e imponentes construções. O referido edifício daqui não comporta tal proposta, o que dirá compartilhar a área com os atuais residentes. Magnífico seria instalar no lado antigo do BB do Largo da Catedral, erguido para sediar o extinto Besc (Banco do Estado de Santa Catarina), criado na gestão do governador Celso Ramos no primeiro quinquênio da década de 1960. Seis andares de bela fachada e vazão de público para o calçadão, que fariam a alegria de qualquer arquiteto.

Fonte: Notícias do Dia