O Banco do Brasil participou, durante a primeira reunião Consea (Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional), do lançamento do Programa de Cozinhas Solidárias na manhã desta terça-feira, 5, no Salão Oeste do Palácio do Planalto, em Brasília.
A partir do decreto presidencial que regulamenta o programa e define a nova cesta básica de alimentos, o Banco do Brasil, via Fundação BB, assinou o acordo de cooperação, que compõe o pacote de ações do país com objetivos de erradicar a fome a partir do apoio à produção e distribuição de comida saudável para pessoas em situação de vulnerabilidade social. O programa tem como pressuposto o acesso democrático à alimentação a partir do olhar para programas sociais que valorizem a equidade social e o combate a todo tipo de discriminação.
O investimento social de R$ 4 milhões via Fundação BB, nesta etapa, envolverá a aquisição de equipamentos para as cozinhas solidárias selecionadas pelo programa. São cerca de 90 cozinhas em todas as regiões do país que passaram a contar com freezer e demais eletrodomésticos, inclusive infraestrutura básica como pias, além de demais utensílios e equipamentos de segurança e EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) para os profissionais e voluntários que atuam nesses espaços.
De acordo com Tarciana Medeiros, presidenta do BB, a parceria demonstra que as ações do BB pela sustentabilidade levam dignidade para os brasileiros de norte a sul e de leste a oeste do país. “Estamos atuando em um programa que fomenta o acesso à alimentação adequada e saudável, garantindo a participação social na formulação, execução, acompanhamento, monitoramento e controle desse Programa, e valorizando a utilização dos alimentos provenientes da agricultura familiar, que conta com total apoio negocial e institucional do BB”, afirma.
O presidente da Fundação BB, Kleytton Morais, afirma que o apoio da Fundação reafirma as boas práticas no âmbito dos investimentos sociais aplicados pela instituição. “A cozinha solidária é uma tecnologia social de base popular de combate à insegurança alimentar e nutricional, estruturada por comunidades locais, com metodologia replicável e que traz soluções de transformação social, por meio da produção e oferta de refeições, preferencialmente para pessoas em vulnerabilidade e risco social, incluída a população em situação de rua. Temos muito orgulho em atuar nesta frente a partir deste acordo assinado nesta semana”, disse.