Banco do Brasil elege novos membros para Conselho de Administração

Publicado em: 10/08/2023

O radar corporativo da segunda-feira (7 de julho) traz a prévia operacional da empresa de logística portuária Wilson Sons (PORT3) em julho de 2023. Já os acionistas do Banco do Brasil (BBAS3) elegeram novos membros para o Conselho da instituição financeira.

Na temporada de balanços, a BB Seguridade (BBSE3) lucrou R$ 1,84 bi no 2º trimestre, alta de 30,9%; seguradora pagará R$ 3,2 bilhões em dividendos.

Acionistas do Banco do Brasil elegeram Paulo Roberto Simão Bijos e Dario Carnevalli Durigan, indicados pelo acionista Controlador, para o Conselho de Administração, para completar o prazo de gestão 2023/2025.

Também foram eleitos como membros do Conselho Fiscal: Bernard Appy, como titular, e Manoel Nazareno Procópio de Moura Júnior, como suplente; e Tatiana Rosito, como titular, e Ivan Tiago Machado Oliveira, como suplente.

Acionistas também ratificaram o Sr. Renato da Motta Andrade Neto, como membro titular do Conselho Fiscal, representante do Tesouro Nacional, para o prazo de atuação 2023/2025, e destituiu o Lincoln Moreira Jorge Junior, como suplente do Conselho Fiscal.

Fonte: Infomoney

Previ: aprimoramento contínuo para a Seleção de Conselheiros 2022

Publicado em: 30/07/2021

A Previ está em constante aprimoramento do seu processo de seleção e indicação de candidatos aos conselhos de administração e fiscal das empresas em que investe. Por isso, a Entidade aprimora constantemente o processo, em linha com os desafios e o aumento do grau de exigência sobre a performance desses profissionais.

O currículo da Seleção de Conselheiros prevê pontuação para a produção e a aquisição de conhecimento contínuo e para certificações profissionais de reconhecimento no mercado, o que estimula a busca por atualizações constantes.

A produção e a aquisição de conhecimento devem ter ocorrido nos últimos dois anos e tratar de tema relacionado a questões ASGI. São aceitas publicações de livros como autor ou organizador, artigos em livro ou revista e também a atuação como palestrante em conferência ou congresso de âmbito nacional ou internacional.

Para que a pontuação seja atribuída às certificações, serão considerados válidos os certificados emitidos dentro do prazo de validade determinado por cada entidade certificadora. Confira abaixo as certificações que serão aceitas no processo de Seleção de Conselheiros 2022, com a respectiva alternativa que deverá ser registrada no currículo:

As informações curriculares necessitam ser comprovadas pelos candidatos. A relação de documentos aceitos em cada item está no edital.

Lembre-se: o cadastramento do currículo não implica a participação automática no processo de Seleção de Conselheiros 2022. O edital e as devidas orientações para participar do processo seletivo serão publicados pela Previ em breve.

Fonte: Previ

 

Banco do Brasil informa membros do conselho eleitos até 2023

Publicado em: 14/05/2021

O Banco do Brasil aprovou a eleição do seu conselho de administração, em assembleia geral extraordinária realizada em 28 de abril, para cumprirem o mandato 2021/2023, com base em avaliação do Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade, considerando que todos atendem aos critérios estabelecidos no Estatuto Social do BB e na legislação em vigor.

Os eleitos indicados pelo acionista controlador foram Débora Cristina Fonseca, Fausto Andrade Ribeiro, Iêda Aparecida Cagni e Waldey Rodrigues Junior (neste caso, a ata diz que deve-se observar orientação emitida pelo Corem, de que o candidato, integrando o órgão e vislumbrando que determinada discussão pautada naquele colegiado envolva operação com o BNDES, avalie adotar voluntariamente a providência de que trata o artigo do Estatuto Social do BB, bem como se abstenha de fazer uso das informações obtidas na condição de integrante do colegiado nas atividades profissionais que continuar a desempenhar).

Foram eleitos como membros independentes Aramis Sá de Andrade e Walter Eustáquio Ribeiro, também indicados pelo acionista controlador, e Paulo Roberto Evangelista de Lima e Rachel de Oliveira Maia, indicados pelos acionistas minoritários.

Fonte: Monitor Mercado

 

 

Justiça manda associação do BB empossar eleitos em votação investigada

Publicado em: 18/03/2021

Uma decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) obriga a Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB) a empossar, até 1º de abril, candidatos escolhidos para o comando da entidade por meio de uma eleição que a própria Justiça reconhece ter sido alvo de fraude e que está sob investigação da Polícia Civil e do Ministério Público do Distrito Federal.

Mais de 109 mil votos dos 310 mil votos online podem ter sido irregulares, registrados por usuários que não estavam habilitados a votar, segundo constatado por peritos especializados contratados pela Comissão Geral Eleitoral (CGE) da ANABB. Somando com os 143 mil votos presenciais, foram 453 mil votos no total. A fraude pode ter afetado, portanto, 35% dos votos online e 24% do total de votos (online e presencial).

A posse foi determinada pela 8ª Turma Cível do TJDFT, que deu razão a candidatos que querem validar o pleito mesmo com a perícia apontando irregularidades. O relator do caso foi o desembargador Mário-Zam Belmiro, que admitiu a existência de votos dados por associados mortos e outros tipos de irregularidade. Para ele, no entanto, “o percentual de votos inválidos comprovado é pequeno diante da totalidade dos votos apurados”. Relator foi endossado pelos outros integrantes da turma, desembargadores Diaulas Costa Ribeiro e Robson Teixeira de Freitas.

Os autores e os beneficiários da fraude ainda não foram identificados. Para identificá-los, estão em curso dois inquéritos, no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e na Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos da Polícia Civil do DF.

Reviravolta

A decisão dos desembargadores foi contrária à do juiz Pedro Oliveira de Vasconcelos, da 1ª instância, que havia negado a validação da votação. Segundo Vasconcelos, “o vício na eleição foi satisfatoriamente demonstrado” e “tal fato, por si só, implica prejuízo à legitimidade do pleito”. Para o juiz, “considerando que o candidato mais votado ao Conselho Deliberativo recebeu 7.220 votos, não há dúvida de que os votos dos cerca de 4.000 associados que tiveram o seu nome usado indevidamente poderiam alterar substancialmente o resultado da eleição”.

A eleição para a nova diretoria da ANABB ocorreu no 2º semestre de 2019. Na ocasião, foram identificados votos em nome de associados falecidos e votos dados online a partir dos mesmos endereços de IP, mas com localização geográfica diferente da cidade onde residiam os votantes.

Por causa das inconsistências, a comissão eleitoral da ANABB contratou peritos especializados. Foram localizados, então, votos registrados a partir de 4.215 endereços de e-mails não cadastrados nem autorizados a votar. Como cada um votou em até 26 nomes para os diferentes cargos em disputa, a fraude pode ter atingido mais de 109 mil votos. Não havia chapas na eleição porque cada candidato concorre sozinho para uma das cadeiras no conselho deliberativo e os eleitos, depois, elegem o presidente e os diretores executivos da entidade.

A comissão eleitoral decidiu invalidar o pleito e convocar novas eleições. Dos 112 candidatos, quatro foram à Justiça para validar os resultados, alegando que os votos fraudados são insuficientes para comprometer o processo. Estão no grupo Augusto Silveira de Carvalho, Claudio José Zucco, Nilton Brunelli de Azevedo e William Jose Alves Bento. Carvalho já foi deputado federal e secretário da Saúde na gestão de José Roberto Arruda no Distrito Federal. Ele é réu, ao lado do ex-governador, em uma ação de improbidade que também corre no TJDFT.

Fonte: Veja.com

BB reduz diretoria executiva e anuncia novos nomes para o conselho

Publicado em: 12/12/2019

O Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira (11) mudanças em sua estrutura organizacional. De acordo com o comunicado ao mercado, o banco estatal passará por uma redução de sua diretoria executiva e reestruturação nas atribuições de cada cargo. Agora, a diretoria do banco passa a ter 26 posições. O comunicado não informa quantas posições existiam antes da reestruturação.

No documento, o banco também informa que o presidente Rubem Novaes indicou Walter Malieni Júnior e Mauro Ribeiro Neto ao conselho diretor. As nomeações dos dois novos conselheiros ainda estão sujeitas ao processo de elegibilidade e eleição pelo Conselho de Administração.

Com a redução proposta, o Banco do Brasil passa a ser formado pelo presidente e sete vice-presidentes. Confira a nova estrutura:

  • Negócios de Atacado: gestão de clientes e canais Atacado e Private, além da gestão dos negócios de Mesas Financeiras, Comércio Exterior e Mercado de Capitais;
  • Negócios de Varejo: gestão de clientes e canais Varejo, B-Commerce, soluções de investimentos e assessoria em cash management para o Mercado Varejo;
  • Governo e Agronegócios: gestão do relacionamento e soluções para o Setor Público e Agronegócios;
  • Soluções Digitais e Tecnologia: gestão dos negócios e canais digitais, desenvolvimento de inteligência analítica e de produtos para o público PF e PJ e tecnologia;
  • Gestão Financeira: gestão das áreas de controladoria, contabilidade, governança de entidades ligadas, finanças, relações com investidores e responsabilidade socioambiental;
  • Gestão de Riscos: gestão das áreas de gerenciamento de capital e riscos relevantes, controles internos, crédito, segurança institucional e reestruturação de ativos;
  • Corporativo: gestão das áreas relacionadas à marketing e comunicação institucional, gestão de pessoas, suprimentos e operações e ouvidoria externa.

Fonte: Seu Dinheiro

Associação dos funcionários do BB vai à CVM contra conselheiros indicados

Publicado em: 29/05/2019

A Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (Anabb) entrou com uma representação na CVM questionando a indicação de alguns indicados para o conselho de administração do banco. Motivo: conflito de interesse.

Há duas semanas, a Anabb já havia dado um voto na Assembléia Geral de Acionistas apontando o suposto conflito de interesses nas indicações de Guilherme Horn, Marcelo Serfaty, Beny Parnes e Mauricio Graccho Cardoso. O oficio à CVM repete os argumentos contidos no voto dado há quinze dias na AGE.

Segundo a Anabb, “um dos aspectos mais enfatizados hoje, nos programas de integridade e de compliance — ressaltados inclusive pelo TCU, AGU e CCU — tem sido a preservação da governança sem focos ou riscos de conflitos de interesse” (…) e “os conselheiros terão acesso a qualquer informação, inclusive informações confidenciais e privilegiadas, sobre os movimentos e desempenhos operacionais e financeiros dos ativos de todas as empresas do conglomerado Banco do Brasil”.

Fonte: O Globo

CVM cobra BB por conflito de interesses em indicações de conselheiros

Publicado em: 17/04/2019

As indicações de nomes do mercado para o Conselho de Administração do BB, a serem votadas em assembleia no dia 26, não pegaram nada bem. Após o Comitê de Remuneração e Elegibilidade (Corem) do Banco do Brasil adiar a aprovação do nome de Luiz Fernando Figueiredo, sócio e CEO da Mauá Capital, para a presidência do Conselho de Administração, devido a análise de possíveis interesses conflitantes, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) solicitou esclarecimentos do banco sobre a indicação de Figueiredo e outros nomes do mercado.

O CVM aponta que Guilherme Horn, Marcelo Serfaty, Beny Parners e Maurício Graccho também exerceram atividades de gestão de recursos de terceiros e, portanto, questiona o banco se a indicação desses nomes passou pelo mesmo processo de análise de conflitos de interesses que o de Figueiredo.

“O Sindicato, assim que anunciadas as indicações de nomes do mercado para o Conselho de Administração, denunciou o óbvio conflito de interesses, a intenção do governo em abrir mais espaço para atuação de instituições financeiras privadas e para o mercado de capitais. Estão entregando o BB nas mãos de pessoas que tem a lógica de resultados de curtíssimo prazo, ignorando o papel estratégico do banco para o Brasil”, comenta o diretor do Sindicato e bancário do BB, João Fukunaga.

Em resposta ao ofício da CVM, o vice-presidente de Gestão Financeira e Relações com Investidores do Banco do Brasil, Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo, lista possíveis conflitos de interesses que poderão ser suscitados se Figueiredo ocupar o Conselho de Administração: concorrência com a BB DTVM; acesso a informações privilegiadas decorrentes de participações societárias e da atuação empresarial do BB; exposição das carteiras aos papéis do BB e concorrência com a atividade de crédito, citando a recém-lançada fintech Pontte.

“Pode-se inferir a existência de um aparente conflito de interesses no que diz respeito à assunção do cargo de membro do Conselho de Administração do BB. (…) A prudência e os princípios de governança corporativa aconselham um exame acurado sobre a admissão concomitante dos cargos de conselheiro do BB e controlador e CEO da Mauá Capital”, diz em carta Carlos Araújo.

O BB comunica ainda que o Figueiredo voluntariamente apresentou declarações adicionais sobre sua situação atual de controlador da Mauá Capital “e não vê conflito de interesse por não ter voto no comitê de investimento da gestora, e declarou que sendo eleito, iria se abster de qualquer decisão que possa gerar conflito de interesse nos assuntos relacionados à subsidiária do BB, BB DTVM.” Além disso, diz que a indicação de Figueiredo pelo Ministério da Economia veio acompanhada de documentos, entre eles a ficha de cadastro com análise de compatibilidade e comprovante da aprovação pela Casa Civil.

Presidência

De acordo com informações do Estadão, diante da polêmica e impasse em torno do nome de Figueiredo, cotado para a presidência do Conselho, o colegiado nomeou, no dia 15, o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues Junior, braço direito do ministro da Economia, Paulo Guedes, para cumprir o mandato 2017-2019. A decisão era necessária uma vez que a presidência do Conselho estava vaga e tinha de ser preenchida.

Waldery Rodrigues Júnior segue no comando do Conselho do BB ao menos até a assembleia do dia 26. A expectativa é que até a data, a CVM e a Comissão de Ética da Pública (CEP) tenham emitido parecer sobre o nome de Figueiredo.

“Não faz qualquer sentido manter a indicação de um nome que em tese teria poderes limitados nas votações do Conselho de Administração por conta de claros conflitos de interesses. Seja ele o presidente do conselho ou apenas membro do mesmo. O Sindicato cobra esclarecimentos e posicionamento do BB e da CVM sobre a indicação do governo desses nomes de mercado! É clara a violação dos interesses da instituição pública e da sociedade. Esse governo não tem moral e respeito pela sociedade. Uma postura inadmissível, mais uma vez explicitada nesse assalto que quer fazer ao banco público, o destruindo por dentro, pirateando por dentro.”, conclui Fukunaga.

Hoje, o BB responde por 60% do crédito agrícola. É responsável por financiar a agricultura familiar por meio do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), que representa 70% da produção de alimento consumido pelos brasileiros, a juros módicos, que variam entre 2,5% e 5,5% ao ano. Sem o Pronaf, os agricultores teriam de pagar até 70% a mais de juros nos bancos privados, e consequentemente a comida na mesa dos brasileiros ficaria mais cara.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Acionistas discutem mudanças de nomes para conselho da Vale

Publicado em: 10/03/2019

A necessidade de a Vale repensar a sua forma futura de atuação passa, diretamente, pelo conselho de administração da companhia, instância em que estão representados os sócios controladores e no qual há também conselheiros independentes, além de um representante dos trabalhadores. Cabe ao conselho, formado por 12 integrantes, definir as diretrizes e as políticas de negócios da mineradora. Com a mudança de governo, em janeiro, já se previa como “natural” que houvesse alterações no conselho da Vale. A tragédia de Brumadinho, em 25 de janeiro, levou à discussão sobre a abrangência dessas mudanças a curto prazo.

A Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Vale está marcada para 30 de abril. Um mês antes, no fim de março, a companhia terá que divulgar o manual da assembleia com os nomes indicados ao conselho. Os integrantes do conselho têm mandatos vencendo na AGO de abril de 2019. Mas não está claro neste momento se poderá haver uma troca mais ampla ou se as mudanças serão pontuais. “Começou uma voz mais forte [no conselho] de não mudar tanto agora”, disse uma fonte ligada aos acionistas.

Os controladores da Vale – os fundos de pensão estatais, liderados por Previ (Banco do Brasil); BNDES, Bradespar e Mitsui – já tinham uma análise das competências dos integrantes do conselho de administração antes mesmo de Brumadinho. Havia o entendimento que o conselho é formado por muitas pessoas com perfil financeiro, e se avaliou pela necessidade de ter profissionais com perfis mais plurais, incluindo pessoas da área de sustentabilidade e de risco, além de executivos que já tenham exercido o papel de CEOs em outras companhias. A essa análise se soma avaliação segundo a qual o conselho precisa de pessoas ligadas diretamente à mineração.

Há, portanto, um reconhecimento de que o conselho da Vale deveria expressar maior diversidade, embora haja comitês temáticos formados por especialistas. Há, no entanto, quem tenha outra visão: “Se fosse assim precisaríamos de um conselho com umas 25 pessoas para suprir todas as especialidades que a Vale tem”, disse uma fonte.

Em 2017, a Vale migrou para o Novo Mercado, e incorporou dois conselheiros independentes: Sandra Guerra e Isabella Saboya. Sandra e Isabella são especialistas em governança corporativa, mas não tinham experiência prévia em mineração. Não está claro se elas devem tentar a reeleição na AGO de abril. O que parece certo é que haverá troca de dois nomes indicados pela Previ.

Gueitiro Genso, ex-presidente da fundação e atual presidente do conselho da Vale, e Dan Conrado, também indicado pela Previ, devem ser substituídos pelo atual presidente da fundação, José Maurício Coelho, e pelo presidente do conselho deliberativo da Previ, Marcio Hamilton Ferreira. A Previ tem três vagas no conselho, sendo que o terceiro integrante, Marcel Juviniano Barros, deve ser reconduzido para outro mandato.

Outro nome que deixará o conselho da Vale é Eduardo Guardia, ex-ministro da Fazenda de Michel Temer, que foi contratado pelo BTG Pactual. No caso do BNDES, a BNDESPar, braço de participações acionárias do banco, o representante é Ney Brito, especialista em riscos financeiros. Brito entrou no lugar de Eduardo Bartolomeo, agora indicado presidente interino da Vale e que na época representava o banco no conselho. Também não está claro se Brito permanecerá no conselho da Vale.

Uma fonte próxima dos acionistas disse que a decisão que for tomada por um controlador da Vale vai afetar as decisões dos demais. Embora não tenha mais controle de direito desde a migração para Novo Mercado, a empresa ainda tem controle de fato, pois existe um acordo de acionistas em vigor. A Bradespar, braço de participações do Bradesco, também deve trocar a conselheirar Denise Pavarina, que se aposentou na instituição. A tendência, portanto, é que a Bradespar indique um novo nome. Os japoneses da Mitsui também podem trocar um de seus dois conselheiros. Existe ainda um representante dos trabalhadores no conselho da Vale, Lucio Azevedo.

Fonte: Valor

Petros e Previ definem nomes para compor novo conselho da BRF

Publicado em: 08/03/2018

Os fundos de pensão da Petrobrás (Petros) e do Banco do Brasil (Previ) enviaram à BRF neste sábado (3) a lista com os nomes dos executivos que serão indicados para compor o novo conselho de administração da companhia, dona das marcas Sadia e Perdigão. Os dois fundos solicitaram, em correspondência enviada à empresa na semana passada, a realização de uma assembleia geral extraordinária para destituir o atual colegiado, que é comandado pelo empresário Abilio Diniz e tem mandato válido até 2019.

Para o lugar de Abilio na presidência do conselho, os fundos das duas estatais, que possuém 22% da BRF, querem Augusto Marques da Cruz Filho, ex-presidente do Grupo Pão de Açúcar e atual presidente do conselho de administração da BR Distribuidora.

Representantes dos fundos no atual colegiado, o advogado Francisco Petros e o diretor do Banco do Brasil Walter Malieni, foram mantidos na chapa. Petros foi indicado para a vice-presidência.

Fonte: O Estado de S.Paulo

Previ: inscrição de chapas para eleição vai até o dia 28 de fevereiro

Publicado em: 22/02/2018

A inscrição das chapas para as Eleições Previ 2018, que teve início no último dia 15, deve ser feita até 28 de fevereiro. O grupo vencedor fica à frente da gestão entre 2018/2022.

As chapas devem apresentar candidatos para todos os cargos, inclusive suplentes. Eles devem possuir os pré-requisitos específicos para o cargo postulado, conforme as normas em vigor. A votação será realizada de 18 a 30 de abril. Podem votar participantes e assistidos maiores de 18 anos, inscritos nos Planos de Benefícios da Previ, até 31 de janeiro último. Para facilitar a participação de todos, o canal de votação de parte dos associados mudou nas eleições 2018.

A partir de agora votam no SISBB somente os participantes que são funcionários da ativa ou adidos e estatutários do Banco do Brasil. Aposentados, pensionistas, funcionários cedidos, em afastamentos regulamentares e demais participantes tiveram seus canais de votação ampliados e votam pelo site da Previ, pelo aplicativo móvel da Previ (APP), pelos terminais de autoatendimento (TAA) do BB ou pelo atendimento automático por telefone (URA-0800).

Indicação do patrocinador

Como acontece a cada dois anos, a renovação de parte dos dirigentes da Previ também tem indicação do patrocinador Banco do Brasil. Como previsto no Estatuto vigente, o BB indicará o presidente, dois titulares e respectivos suplentes para o Conselho Deliberativo e um titular e respectivo suplente para o Conselho Fiscal, além de um titular e respectivo suplente para o Conselho Consultivo do Plano 1 e de um titular e respectivo suplente para o Conselho Consultivo do Previ Futuro.

Mais informações sobre as Eleições Previ 2018 podem ser encontradas no site, no menu principal, em A Previ >> Eleições.

Fonte: AGEBB