Banco do Brasil reforça apoio ao setor agropecuário na Expodireto Cotrijal 2023

Publicado em: 12/03/2023

O Banco do Brasil participou da 23ª edição da Expodireto Cotrijal, uma das principais feiras do agronegócio brasileiro. Com sede na cidade de Não-Me-Toque (RS), o evento foi realizado até a última sexta-feira (10).

A expectativa do BB é de que seriam gerados negócios da ordem de R$ 1 bilhão. Mas o Banco vai muito além da concessão do crédito, também desenvolve soluções que facilitam desde o planejamento até a colheita ou venda dos produtores, por exemplo.

Em eventos como a Expodireto Cotrijal, o Banco do Brasil leva sempre as melhores condições para que os clientes possam ampliar a produção de maneira sustentável. O Banco está presente no dia a dia dos produtores rurais. Só no Rio Grande do Sul já liberarmos mais de R$ 15 bilhões nesta safra, com destaque para o crescimento de 58% em operações de custeio.

O BB liberou até agora o montante de R$ 134,3 bilhões em recursos do Plano Safra, crescimento de 28% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Desse total, 71% das operações foram contratadas com agricultores familiares (Pronaf) e médios produtores (Pronamp).

Durante a feira, o Banco do Brasil promove ações de relacionamento e de negócios como a assinatura de operações rurais, eventos com clientes e realização de palestras técnicas. Destaque para a apresentação Mulheres do Agro, que abordou, com a participação de clientes produtoras rurais, o papel das lideranças femininas no setor.

Carretas Agro

A BB Asset, gestora de fundos do Banco do Brasil, também esteve presente na Feira com a promoção de palestras sobre os produtos de investimento ligados ao agronegócio (ETFs, fundo de ações e Fiagro).

Além da presença física na feira, o BB, que é o maior parceiro do agronegócio brasileiro, promoveu ações comerciais em 112 eventos pré-feira, sendo cinco com a presença das Carretas Agro BB, mobilizando produtores rurais e empresas do agro para realização de negócios e contribuindo para fomentar a economia da região.

Loja Fundação BB – apoio à sustentabilidade

Na Loja FBB – Livelo os clientes e participantes da feira puderam trocar pontos Livelo por produtos exclusivos. Os pontos serão convertidos em reais e repassados pela Fundação BB para projetos socioambientais do Programa Carbono Neutro BB no Rio Grande do Sul.

Broto – novidades e ampliação da vitrine

O Portal Broto (broto.com.br) apresentou novidades, com a disponibilização de opção de consulta à tabela Fipe de preços de máquinas agrícolas usadas. Com a solução, o Broto facilita a jornada dos produtores rurais que estão pesquisando tratores e colheitadeiras usadas no ambiente digital, auxiliando na tomada de decisão.

O portfólio de produtos anunciados no Broto está ainda mais amplo, passando a oferecer novas opções para os clientes investirem em seus negócios com comodidade e segurança. A loja do Broto conta com três novas categorias: Pecuária, Peças Agrícolas e Transporte e Mobilidade. Atualmente, a vitrine virtual da plataforma conta com mais de 5 mil produtos e serviços.

Parceria com startup Negócio Fechado

O Banco do Brasil lançou na Expodireto Cotrijal uma parceria comercial com a Negócio Fechado. A startup agro possui uma plataforma digital de compra e venda de bovinos, ovinos, sêmen e demais produtos da cadeia da pecuária em todo o país.

Os anúncios de animais são verificados, certificados e os pagamentos são feitos diretamente na plataforma. Compradores e vendedores conseguem conversar por meio de chat, o que permite fechar as condições de negócio de maneira on-line, sem a necessidade de presença física nas fazendas onde os animais se localizam. Os pagamentos podem ser feitos via PIX, TED, e agora, por meio da CPR Digital no Banco do Brasil.

Seguros agro – colheita de prêmios

A BB Seguros deu continuidade à promoção “Colheita de Prêmios” que vai sortear um carro 0 km para os clientes que preencherem formulário de interesse no seguro ou proposta de contratação.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB já desembolsou mais de R$ 115 bilhões na atual safra 2021/2022

Publicado em: 14/04/2022

A carteira de crédito agro do BB continua em forte crescimento e demonstrando a resiliência do agronegócio nos mais diversos cenários. Desde o início da safra 21/22, o Banco já desembolsou R$ 115 bilhões, que representa um crescimento acima de 50% em relação ao mesmo período da safra passada.

O BB mantém a expectativa positiva para todo o ano de 2022, baseado na forte demanda por crédito ocorrida em 2021, que resultou na elevação de R$ 56,3 bilhões na nossa carteira de crédito ampliada (+29,4%), aliada ao nosso compromisso de fortalecer o agronegócio nacional.

O presidente do BB, Fausto Ribeiro, afirmou nesta quinta-feira, 7, que “a expectativa é ultrapassar R$ 145 bilhões em desembolsos da atual safra para gerar riqueza ao país e levar alimentos para a sociedade brasileira e também apoiar o comércio exterior”.

O guidance de crédito agro para 2022 é crescer entre 10% e 14%.

Tanto o desempenho como a convicção de continuar gerando valor aos produtores são obtidos com atendimento especializado, profissionais dedicados, lançamento de novas soluções digitais, conhecimento técnico e capilaridade nacional.

Fonte: Banco do Brasil

Sem feiras agropecuárias, BB antecipa ao produtor linhas da próxima safra

Publicado em: 26/03/2020

A disseminação do coronavírus no Brasil e as duras medidas adotadas para minimizar seu avanço – população em quarentena, adiamento de eventos, fechamento de estabelecimentos comerciais etc – está levando o Banco do Brasil a acelerar a adoção de medidas de estímulo à contratação de crédito por produtores rurais. Ao Broadcast Agro, o vice-presidente de Agronegócios e de Governo do BB, João Rabelo, contou que o banco começa a usar um sistema que permite a oferta customizada de recursos aos agricultores e que disponibiliza, nesta segunda-feira, 23, linhas que seriam apresentadas na Tecnoshow Comigo, prevista para o período de 30 de março a 3 de abril em Rio Verde (GO), adiada por causa da pandemia.

O sistema analisa a base de clientes rurais e levanta quais equipamentos cada produtor tem, para poder oferecer financiamentos para maquinário novo com as mesmas condições previstas para as feiras agrícolas. “Isso é novo. Seria usado na próxima safra, mas com o adiamento das feiras agrícolas, estamos antecipando o uso dessa solução”, contou Rabelo.

Uma das novidades que o Banco do Brasil apresentaria nas feiras e será disponibilizada a produtores nesta segunda-feira é um montante alocado dentro da linha Investe Agro, destinado ao financiamento de pequenos silos e estruturas de estocagem, com taxa de 8,5% ao ano para amortização em até cinco anos e de 9% ao ano para o prazo de oito anos. Inicialmente o BB ofertará R$ 1 bilhão para a linha, mas, segundo Rabelo, será possível aumentar o volume se houver demanda.

Ainda dentro do Investe Agro, o BB libera nesta segunda-feira recursos para financiar a compra de sistemas de irrigação e de energia fotovoltaica. “A ideia é financiar pequenas estruturas de células fotovoltaicas, que trarão redução do uso de energia nos aviários, por exemplo. A conta de luz pode cair de R$ 800 para R$ 150”, disse Rabelo.

Outra linha de crédito nova que o BB passa a disponibilizar agora se destina ao financiamento da estocagem da produção. Serão R$ 5 bilhões, que poderão ser tomados por produtores com taxa de juros a partir de 7,4% até 11% ao ano, dependendo do perfil de crédito do cliente, com prazo de 12 meses.

Rabelo lembrou que o Banco do Brasil continua ofertando recursos para o pré custeio da safra 2020/21. No dia 20 de fevereiro, o banco anunciou a liberação de R$ 15 bilhões à aquisição de insumos para as culturas da soja, milho, algodão, café, arroz e cana-de-açúcar. Do montante, R$ 5 bilhões são recursos do próprio banco (com taxas de juros de mercado), de acordo com Rabelo.

Fronteiras. Questionado se o avanço do coronavírus no Brasil pode comprometer a demanda por estas e outras linhas de financiamento, o vice-presidente de Agronegócios do BB disse que, a princípio, não trabalha com a perspectiva de queda na procura. “Nossa grande preocupação é sobre a possibilidade de fechamento de fronteiras dos Estados. Se isso acontecesse seria ruim, porque no Brasil se produz em um Estado e se exporta em outro, se beneficia em outro”, disse. À parte este fator, ele lembra que a safra 2019/20 “caminha muito bem”, com exceção do Rio Grande do Sul, que registrou quebra. “Continuamos com expectativa de safra recorde”, acrescentou.

Do lado da demanda por alimentos, ele não observou, até o momento, sinais de arrefecimento dentro ou fora do País. “No caso da soja, mesmo com todos os problemas que aconteceram na China, a demanda aumentou; não percebemos redução nas exportações. Internamente, até agora não percebemos queda no consumo de alimentos.” Os investimentos de modo geral podem cair, considera ele, tendo em vista que o cenário de incerteza pode levar os produtores a adiarem a decisão de compra de maquinário. “Pode haver uma redução, sim, em investimentos, mas já estávamos percebendo uma menor procura por máquinas agrícolas quando o coronavírus apareceu na China”, ponderou.

Concessionárias de máquinas. Assim como o Bradesco, o Banco do Brasil vinha ampliando convênios com concessionárias de máquinas agrícolas para que pudessem solicitar diretamente nas lojas financiamento para os produtores rurais. A integração do sistema do BB com as concessionárias começou no ano passado e foi intensificada nas últimas semanas, como forma de compensar o adiamento das feiras e os negócios que deixarão de ser fechados nos eventos.

Na sexta-feira, contudo, após a entrevista com Rabelo, o presidente da Associação dos Distribuidores John Deere do Brasil (Assodeere), José Augusto Araújo, alertou que a paralisação de estabelecimentos comerciais em todo o País, atendendo a decretos estaduais e municipais com o objetivo de conter a proliferação do coronavírus, obrigará as concessionárias a fecharem suas portas. Para garantir ao menos os serviços de pós-vendas, a Assodeere e a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) estão enviando ofícios aos municípios solicitando autorização para que funcionários trabalhem em esquema de plantão, respeitando o distanciamento social. A ideia é que eles possam atender remotamente o agricultor e entregar peças necessárias, garantindo a colheita.

A resposta das autoridades tem sido positiva, segundo Araújo, mas as vendas de novas máquinas deve ser prejudicada pelo fechamento das lojas. Procurado, o Banco do Brasil não respondeu a tempo sobre as consequências para as operações do banco.

Fonte: Portal Terra

BB disponibiliza R$ 11,9 bilhões a produtores rurais paranaenses

Publicado em: 03/07/2019


O Banco do Brasil (BB) irá disponibilizar um total de R$ 11,9 bilhões aos produtores rurais do Paraná na safra 2019/20. Os valores serão divididos em R$ 10 bilhões para custeio, comercialização e industrialização e R$ 1,9 bilhão para investimentos. Os números foram apresentados no lançamento do Plano Safra da instituição, no dia 27 de junho, em Curitiba. O evento contou com a presença de representantes do Sistema FAEP/SENAR-PR, autoridades do governo e integrantes de outras entidades representativas de produtores e empresas rurais.

Na temporada 2018/19, o Banco do Brasil fez contratos com produtores rurais dentro do Plano Safra que totalizaram R$ 10,6 bilhões, divididos em: R$ R$ 8,8 bilhões em custeio, comercialização e industrialização e R$ 1,8 bilhões em investimentos. Caso a estimativa de R$ 11,9 bilhões para o ciclo 2019/20 em crédito se confirme, haverá um aumento nominal de 17,8% no montante a ser negociado pela instituição financeira com pequenos, médios e grandes produtores, além de cooperativas agropecuárias.

“Para nós, essa é uma fase de esperança, de renovação de um ciclo da vida. A cada ano, reafirmamos nossos propósitos de sermos cada vez melhores. E isso num momento decisivo, do qual saímos de uma safra de verão com problemas, mas já refeitos com os bons resultados da safrinha de milho. Com toda a diversidade e força da produção do Estado, para nós, tudo é oportunidade”, lembrou o secretário estadual de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara.

O vice-governador do Paraná, Darci Piana, reforçou a necessidade de valorizar todas as pessoas que trabalham no agro, formando uma corrente forte que faz a economia girar de forma mais robusta. “Fazemos alusão às vezes somente às cifras dos bilhões de recursos e deixamos de fazer uma avaliação da importância na distribuição desses recursos, em cada pessoa envolvida, em todo o Paraná e em todos os segmentos. O dinheiro que circula no agro passa para a indústria, para a transformação da matéria-prima, comércio e para salários. Quando o agro vai bem, toda a economia vai bem”, apontou.

O superintendente em varejo no Banco do Brasil, Fabrício Cazali Reis, comentou que a virada da safra representa um novo ciclo das parcerias e da esperança de um Brasil cada vez melhor. “Nós, ao longo da nossa história, dedicamos empenho intenso na busca de melhorar não só o processo, mas as linhas de crédito e a forma como nos relacionamos com o produtor rural. É um orgulho estar reunido com pessoas que têm feito o agronegócio desempenhar um papel tão significativo nos últimos anos. Estaremos cada vez mais próximos, nos mais diversos serviços, mitigadores de risco, crédito e todos os meios de pagamento que o BB vem oferecendo”, enfatizou.

R$ 11 bilhões para o Mato Grosso

Em lançamento do Plano Safra 2019/2020 realizado no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), nesta terça-feira (26), representantes do Banco do Brasil explicaram como a instituição irá distribuir os R$ 11 bilhões destinados a Mato Grosso para pequenos e médios produtores.

De acordo com o superintendente do Banco do Brasil no Estado, Pedro Marques Junior, o agronegócio será tratado como prioridade e o recurso será usado para atender a todos os seguimentos do setor.

“Com estes R$ 11 bilhões, serão separados R$ 600 milhões para o pequeno agricultor, R$ 500 mil para o médio produtor e R$ 9,9 bilhões serão destinados para os demais produtores para podermos trabalhar o agronegócio nesta nova safra”, esclareceu Marques, que também deixou claro que o recurso será dividido em comercialização e investimento.

“Deste valor, são R$ 8,5 bilhões em comercialização e industrialização, e R$ 2,5 bilhões para investimentos”, disse.

Fonte: Notícias Agrícolas (com Cenário MT)

Emater e BB dinamizam atendimento em linhas de créditos

Publicado em: 13/06/2019


Trabalhadores rurais e clientes da Empresa de Assistência Técnica Extrativista Rural do Acre (Emater) passam a dispor de agilidade e comodidade nos atendimentos para concessão de linhas de créditos, graças ao Programa Agente de Crédito Rural, implementado através do convênio firmado entre a Secretaria de Estado de Produção e Agronegócio (Sepa) e o Banco do Brasil.

O convênio Agente de Crédito Rural possibilita à Emater originar negócios rurais através do Portal de Crédito, no sistema disponibilizado pelo Banco do Brasil. Essa parceria está dentro da resolução 4.631/2018 do Banco Central (Bacen) que normatiza empresas parceiras a oferecerem um leque de serviços aos clientes.

Assim, a Emater vai oferecer diretamente aos clientes os serviços em cadastro, recepção de documentação, análise prévia, orientação ao produtor rural, originação de propostas de crédito e arquivo de documentos.

A parceria Emater e Banco do Brasil também oferece para todos os produtores rurais, pessoas físicas, demais clientes do Banco do Brasil, que também são assistidos pela estatal, as linhas de crédito como Pronaf, Custeio, Pronaf Mais Alimentos e BB Agropecuário, tudo via portal.

Agilidade

A média de espera para operação de custeio era de 10 dias e até 30 dias para análise de investimento. Com o agente de crédito esse tempo irá baixar em até 30%, pois serão retiradas, no mínimo, três etapas que eram feitas inicialmente.

Para requerer os mais variados serviços o cliente não precisará ir até a Emater, depois ao banco. Poderá fazer tudo na Estatal e todas as etapas dos processos poderão ser acompanhados online.

O secretário de Produção e Agronegócio, Paulo Wadt, esclarece que antes o órgão só fazia a parte da assistência técnica e extensão rural, agora também fará o processo de crédito de forma mais direta, uma vez que atuará em Ater, elaboração do projeto, confecção do cadastro, originação da proposta, acompanhamento e gestão.

“Esse convênio está dentro do projeto de governo em melhorar os serviços prestados aos cidadãos. Não haverá mais aquele vai e volta do produtor rural, de ir várias vezes a Emater e ao banco, pois agora tudo será resolvido no escritório do órgão, num fluxo simplificado, se economiza tempo e recursos, com os processos todos online”, exemplificou Wadt.

Moderno e inovador

O produtor não terá mais que se deslocar de longas distâncias em busca da agência do Banco do Brasil mais próxima. Ele só precisa ir ao escritório da Emater e todo o processo será gerado, digitalizado no escritório e enviado via internet.

Logística remunerada

O Banco do Brasil irá remunerar a Emater pelos serviços de atendimento a esses clientes gerando receitas para a empresa investir e melhorar cada vez mais o atendimento.

Fonte: Governo do Estado do Acre

Visita de executivos do BB discute fortalecimento da produção rural no MA

Publicado em: 07/11/2018


Com vistas a estreitar parceria e fortalecer ações de desenvolvimento da agropecuária no Maranhão, diretores dos sistema Faema/Senar, se reuniram com executivos do Agronegócio do Banco do Brasil essa semana. O encontro foi liderado pelo presidente Raimundo Coelho, que dentre diversas pautas, destacou a necessidade de expansão de programas que atendam as comunidades rurais maranhenses com incentivo à produção agropecuária com vistas à melhoria da qualidade de vida.

MATÉRIAAA-600x450

Falou na oportunidade dos programas em desenvolvimento em todo o estado, incluindo o programa Mais Produção do Governo do Estado, executado pelo Senar que atende nesta segunda etapa 1.770 propriedades nas cadeias de carne e couro, arroz, aquicultura, hortifruticultura, leite e suinocultura.

“Compareceu aqui o gerente de negócios da superintendência do Banco do Brasil, e nós discutimos o fortalecimento da parceria, quando na ocasião apresentamos o nosso trabalho de assistência técnica e gerencial (ATeG) e seus resultados em todo o Estado”, frisou Coelho, após o encontro.

Para o gerente de mercado da Superintendência Estadual do Maranhão, Bruno Chaves de Oliveira, o objetivo maior da reunião com os diretores desta entidade, foi o estreitamento de relacionamento com vistas ao apoio ao fomento para a cadeia produtiva do agronegócio do Maranhão.

“O Senar é um importante parceiro do Banco do Brasil e nós precisamos efetivar esse convênio em busca de fomento e melhoria para o homem do campo”, disse Oliveira elogiando a boa receptividade e o repasse pela equipe do sistema Faema/Senar de informações importantes que subsidiará para um novo patamar nessa relação e na melhoria da cadeia produtiva do estado.

Participaram da diretoria do sistema Faema/Senar além de Raimundo Coelho, o superintendente do Senar, Luiz Figueirêdo, o gerente técnico, Carlos Antônio Feitosa, o gerente de ATeG, Epitácio Rocha e o diretor-tesoureiro da Faema, Lourival Costa.

Fonte: Faema

BB: Ceará receberá três vezes mais recursos para o agronegócio

Publicado em: 12/07/2018


O Banco do Brasil vai disponibilizar esse ano R$ 463 milhões para o Plano Safra no Ceará. O Estado vai receber três vezes mais recursos do que em 2017.

Em todo o País serão destinados R$ 194 bilhões para a safra 2018-2019. Desse total, R$ 103 bilhões vêm através do Banco do Brasil. Os valores para este ano sinalizam as estimativas otimistas para o agronegócio nacional.

O gerente de Mercado, Negócios e Agronegócios do BB, Antonione Cruz, explica que as perspectivas são boas para o Estado. Nos anos anteriores, a severidade da seca comprometeu a carteira de crédito, gerando um índice de inadimplência acima da média do País. Enquanto as taxas nacionais ficaram em conformidade com o Banco Central, girando em torno de 2%, no caso do Ceará a média superou os 9%.

Para garantir a aplicação do crédito disponível e reduzir a inadimplência, o Banco do Brasil lançou mecanismos de negociação com parcelamentos de longo prazo.

Fonte: O Povo

Banco do Brasil destina R$ 103 bilhões para crédito agrícola

Publicado em: 05/07/2018


O Banco do Brasil vai destinar R$ 103 bilhões para o financiamento da safra agrícola 2018/2019. O valor é 21% maior do que o total desembolsado na safra 2017/2018, cerca de R$ 85 bilhões. Para a safra que se inicia neste mês, os juros também serão menores do que os praticados até este momento. Em entrevista à NBr, o presidente do Banco do Brasil, Paulo Rogério Caffarelli, disse que, para a agricultura familiar, a taxa vai variar de 2,5% a 4,6% ao ano e, para os empréstimos do agronegócio, será de 6% a 7,5%. O anúncio do Plano Safra do Banco do Brasil foi feito hoje (4) em cerimônia na sede da instituição, com a participação do presidente Michel Temer.

O Banco do Brasil é o principal agente de financiamento da agricultura brasileira: responde por 60% do crédito disponível para o setor. Neste ano, o governo federal anunciou um total de R$ 194,3 bilhões para o financiamento da safra agrícola 2018/2019. “Eu considero o Banco do Brasil, que é responsável por 60% dos créditos do agronegócio, o grande parceiro da agricultura brasileira. É importante destacar, acima de tudo, a capacidade que o produtor brasileiro teve de se superar, se reinventar e fazer com que o Brasil chegasse aos números que temos hoje”, afirmou Caffarelli.

O lançamento do Plano Safra do Banco do Brasil acontece tradicionalmente na sequência do anúncio do governo federal. Os R$ 103 bilhões serão direcionados ao custeio e ao investimento da produção agrícola, bem como à comercialização dos produtos. No total, o saldo da carteira de crédito agrícola do Banco do Brasil tem R$ 185 bilhões, sendo R$ 43 bilhões para a agricultura familiar, R$ 117 bilhões para grandes empresas e R$ 24 bilhões para empresas de médio porte.

O presidente do Banco do Brasil destacou a importância do setor rural para a retomada do crescimento econômico do país. “O agronegócio talvez seja o grande instrumento que o Brasil tem hoje para a retomada do crescimento econômico. O setor teve participação ativa na superação da crise”, argumentou.

Segundo Caffarelli, a agricultura responde por 23% do Produto Interno Bruto (PIB) e por 44% do total das exportações brasileiras, o que deixa clara a vocação do país para o agronegócio. “Estamos trabalhando para dar continuidade a um trabalho que foi feito, lembrando que a safra 2016/2017 foi a maior de todos os tempos. Nós tivemos 238 milhões de toneladas. Esperamos que a safra 2017/2018 possa atingir números bastante semelhantes. Portanto, começamos uma nova safra com muita expectativa, com muita esperança de continuar esse processo de produção”, disse.

Nos últimos 25 anos, segundo Caffarelli, a área plantada no país cresceu 65%, mas a produção aumentou 375% no mesmo período. Para se chegar a esses índices, disse Caffarelli, houve um forte investimento em tecnologia, pesquisa e desenvolvimento, bem como um estímulo ao crédito, com participação expressiva do Banco do Brasil.

Fonte: Agência Brasil

Suinocultor poderá prorrogar custeio e investimento adquiridos no BB

Publicado em: 27/04/2018


O Banco do Brasil anunciou, nesta quinta-feira (19), a prorrogação de custeio e investimento para atender produtores rurais, cooperativas e agroindústrias que desenvolvam a atividade de suinocultura ou avicultura. De acordo com a norma, o interessado poderá prorrogar por dois anos o contrato de custeio e, no caso das operações de investimento ou de custeio já prorrogado, o produtor terá um ano adicional ao final da parcela adiada. A medida abrange prestações vencidas ou vincendas até o dia 31 de dezembro deste ano e as taxas de juros serão analisadas de acordo com cada contratação.

A norma foi um pleito da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) e de suas afiliadas, que no último mês solicitaram à instituição financeira a prorrogação do vencimento dos custeios adquiridos nos dois últimos anos. As entidades apresentaram dados técnicos aos gerentes da Diretoria de Agronegócio do Banco do Brasil com intuito de justificar a demanda.

Segundo informações apontadas, o embargo russo à carne suína brasileira prejudicou o preço no mercado interno, por conta do excesso de oferta. Outro entrave é o alto custo de produção que está afetando a rentabilidade do negócio, isso porque devido à quebra da safra de grãos na Argentina e o atraso no plantio da segunda safra de milho no Brasil, houve um aumento significativo na cotação da saca do cereal no país.

O presidente da ABCS, Marcelo Lopes, explicou que o anúncio pretende garantir a permanência de grande parte dos suinocultores na atividade. “O setor tem uma significativa importância econômica e social para o país, pois a cadeia produtiva de suínos movimenta mais de R$ 149 bilhões e tem um número expressivo de pequenos e médios produtores que sustentam suas famílias no campo por meio da atividade”.

Lopes destacou ainda que o Banco do Brasil sempre foi um grande parceiro e, para atender o produtor de forma mais rápida e eficiente, foi feita uma medida coletiva que não exige laudo técnico individualizado para aqueles que queiram postergar seus pagamentos.

As agências do Banco do Brasil já estão cientes e preparadas para receber o produtor. O gerente da Diretoria de Agronegócio da instituição, Álvaro Tosetto, explicou que a norma não é automática, ou seja, o produtor terá que solicitar. “Basta que o produtor interessado procure a sua agência para requerer o benefício”.

Fonte: Portal Cenário MT

Associação de Criadores de Suínos reforça pedido de prorrogação de custeio ao BB

Publicado em: 13/04/2018


A Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) reuniu-se mais uma vez com o gerente executivo da Diretoria de Agronegócio do Banco do Brasil, Álvaro Tosetto, na quarta-feira (11), para solicitar a prorrogação do vencimento das parcelas dos créditos de custeio e investimento adquiridos nos últimos anos. O pleito já havia sido solicitado à instituição no mês de março, mas, como não houve um posicionamento oficial do Banco do Brasil, a ABCS reforçou o pedido e ponderou que o objetivo da prorrogação é garantir a permanência de grande parte dos suinocultores na atividade.

Tosetto explicou que a Diretoria de Agronegócio analisou a situação encaminhada pela ABCS e já solicitou o pedido de prorrogação para a presidência do Banco do Brasil. O gerente afirmou que está otimista e acredita que a resposta sairá nos próximos dias.

Além da gerente de relações institucionais da ABCS, Ana Paula Cenci, também estiveram presentes na reunião o presidente da Comissão de Aves e Suínos da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Iuri Machado, e o assessor técnico da CNA, Victor Ayres.

Fonte: Notícias Agrícolas