Diretoria da AGEBB entrega documento a deputado em apoio ao PL 8821/2017

Publicado em: 06/11/2019

A AGEBB, por meio de seu presidente Francisco Vianna de Oliveira Junior e do presidente do Conselho Deliberativo, Denison Jordão Lima, entregou na quarta-feira, 6 de novembro, uma carta de apoio ao deputado federal Sérgio Souza (PMDB/PR), autor do Projeto de Lei 8821/2017, que autoriza a dedução do Imposto de Renda (IR) dos participantes de fundos de pensão que fazem contribuições adicionais para cobrir déficits das entidades de previdência.

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De acordo com os executivos da AGEBB, o projeto prevê a alteração da Lei 9.532, de 10 de dezembro de 1997, e que uma vez aprovado permitirá que as contribuições adicionais, ocasionadas pelo equacionamento de resultados deficitários de entidades fechadas de previdência complementar, não estejam submetidas ao limite de 12% da renda bruta anual tributável da declaração do Imposto de Renda medida. “O nobre deputado demonstra conhecimento da situação preocupante em que se encontram os participantes e assistidos de muitas entidades fechadas de previdência complementar, especialmente os ligados àquelas mantidas por empresas estatais”, diz parte da carta entregue.

Para o autor do projeto, os participantes dos fundos de pensão têm uma redução salarial muito grande pelo atual modelo de contribuição. Com a base menor, o imposto a pagar cai. O limite de 12% é determinado pela Lei 9.532/97. Souza relata que a contribuição adicional chega a 25% do salário do empregado, em alguns casos, valor bem acima do limite legal deduzível na declaração do IR (12%). “Queremos diminuir esse prejuízo. Essa é a nossa proposta”, argumenta.

O autor do projeto apontava, em números, na defesa de sua proposta de que em 2017 cerca de 85% do déficit de todo sistema de Previdência Complementar estava concentrado em apenas 12 fundos de pensão, entre eles o Economus.

A AGEBB acompanha de perto o andamento do projeto, já que tem entre seus associados participantes do Economus. “Independentemente de questões partidárias, sempre vamos apoiar iniciativas que possam beneficiar os gerentes do BB. Por isso acompanhamos e manifestamos nosso apoio ao projeto, que busca desonerar o participante, obrigado por lei a fazer aportes para equacionar o saldo negativo de fundos de pensão deficitários”, afirma o presidente da AGEBB.

Fonte: AGEBB

Parlamentar cobra do BB atenção aos clientes de Campo Novo

Publicado em: 02/08/2018

Clientes do Banco do Brasil do município de Campo Novo de Rondônia recorreram ao deputado Adelino Follador (DEM), para buscar soluções quanto à falta de atendimento e inoperância de caixas eletrônicos na agência do município.

De acordo denuncia recebida pelo parlamentar, a agência conta com apenas um (01) funcionário e os caixas eletrônicos chegam a ficar até sete (07) dias sem dinheiro, há uma grande demanda para atender moradores do município e dos distritos da região, inclusive o pagamento dos servidores da prefeitura é feita através desta agência, causando grandes transtornos aos servidores e ao comercio local.

O deputado Adelino Follador transmitiu as informações ao Superintendente do Banco do Brasil em Rondônia, pedindo providências que pudesse atender as solicitações da comunidade.

De acordo ofício recebido pelo parlamentar na quarta-feira (25/07), em resposta às solicitações, a Superintendência de Negócios de Varejo do Banco do Brasil em Rondônia, informou que os terminais de autoatendimento, ao demandarem manutenção, necessitam que o atendimento técnico seja por equipe especializada, que comparece ao local de instalação na companhia de um funcionário do Banco, que pelo fato da agência está vinculada a agência de Monte Negro, o funcionário deve ser deslocado desta localidade, e por questões de segurança, deve ser acompanhado pelo serviço de escolta armada, porém, o serviço de escolta, até recentemente era realizado pela Polícia Militar, e atualmente não conta mais com este apoio.

“O Banco do Brasil realizou a tentativa de contratação do serviço de escolta armada, e este não se tornou possível. As empresas de segurança/vigilância, que possuem contrato com o Banco, não adotam esta modalidade de serviço. Por fim, estamos buscando alternativas para solução da questão”. Diz a nota.

Diante do exposto, o deputado Adelino afirmou que buscara alternativas que possa resolver o problema.

Fonte: Tudo Rondònia

Artigo: As privatizações de Temer boicotam a economia do País

Publicado em: 19/10/2017

Por Zeca Dirceu, deputado federal pelo PT do Paraná

Com medidas contra o País, Michel Temer tem entregado, um por um, nossos patrimônios. No leilão de setembro, o governo federal vendeu quatro hidrelétricas pertencentes à Companhia Energética de Minas Gerais para empresas estrangeiras. A privatização das usinas da Cemig rendeu 12,12 bilhões de reais, apenas 65,5% do lucro da empresa nos últimos sete anos e meio (18,5 bilhões). Negócio da China, literalmente, para o State Power Investmente (Spic), grupo chinês que levou uma das quatro usinas, a de São Simão, por 7,18 bilhões de reais.

O desmonte do setor elétrico servirá de modelo para a venda da Eletrobrás. Uma de suas consequências será a elevação do custo da tarifa de energia, e para as empresas um lucro maior que o triplo do preço de venda, rendendo cerca de 40 bilhões de reais. Chineses, italianos e franceses enxergaram a capacidade de investimentos, rentabilidade e viabilidade do setor elétrico no País. O governo, que deveria ser o maior interessado no fornecimento de energia, parece ter ficado cego.

Ao retomar as estratégias fracassadas do PSDB dos anos 1990, Temer e o seu PMDB planejam entregar setores estratégicos. Descobriu-se recentemente que a Caixa Econômica Federal será um dos próximos alvos no balcão de negócios montado por Henrique Meirelles e sua equipe. Temer pretende anunciar a privatização da Caixa no fim do ano, conforme informação divulgada em um site corporativo do Rio de Janeiro.

Não podemos assistir calados à entrega de um banco 100% público, por meio de esquemas e negociatas que só prejudicam a economia do País. A Caixa possui a liderança absoluta na concessão de crédito habitacional no Brasil, e é responsável pelo pagamento de bilhões de reais em benefícios e programas sociais aos brasileiros. Além de ter um papel fundamental no pagamento de direitos dos trabalhadores, do programa Minha Casa, Minha Vida, de benefícios da Previdência, entre outros.

É mais uma ameaça à soberania nacional, à nossa autonomia econômica. Não vamos ficar inertes diante dessas vendas, das privatizações sem sentido. Nós, como oposição a esse governo golpista, sem escrúpulos e sem visão de futuro, devemos resistir e lutar contra essas medidas criminosas, tanto no Congresso Nacional quanto na Justiça.

Temos repetido constantemente que Temer e seus aliados ignoram propostas que poderiam mudar a situação de crise em que o Brasil se encontra. Entre as medidas, a taxação das grandes fortunas, uma reforma tributária voltada para quem ganha mais, a cobrança de dívidas de bancos e empresas que possuem débitos volumosos com a União.

Não tenham dúvidas, o saldo dos investimentos feitos pelos grupos estrangeiros, que avançam no setor elétrico e petroleiro, será cobrado do consumidor. E nós, brasileiros, também sairemos perdendo no desenvolvimento socioeconômico, na geração de energia, nos tornando cada vez menores no cenário mundial.

O papel do País é de protagonismo em suas áreas estratégicas e é por isso que precisamos parar com o desmonte patrocinado pelo ilegítimo governo Temer.

Fonte: Carta Capital

Deputado de Alagoas Ronaldo Medeiros vai à justiça contra BB

Publicado em: 21/09/2017

O deputado Ronaldo Medeiros (PMDB) anunciou que nesta quarta-feira, 20, irá ingressar com uma ação popular com pedido de tutela antecipada na justiça contra o Banco do Brasil (BB), cobrando, entre outros pontos, a reabertura das agências fechadas em Alagoas. Conforme o parlamentar, o caso já foi denunciado ao Ministério Público Estadual (MP/AL).

O anúncio foi feito durante a sessão ordinária de hoje, 19, na Assembleia Legislativa, após a leitura de uma indicação, de autoria do deputado Bruno Toledo (PROS), para que a superintendência do BB no Estado restabeleça o atendimento na agência bancária de Major Izidoro.

“O que o Banco do Brasil faz aqui é desrespeito com o alagoano, contraria determinações do Banco Central e a superintendência tem que prestar esclarecimentos à justiça”, disse Medeiros, acrescentando que no Alto Sertão apenas uma agência do BB funciona, em Delmiro Gouveia, com um atendimento desumano.

“Já solicitei reuniões, informações e o banco se nega veementemente a fornecer essas informações, de quantas agências fechadas existem no Estado, se há prazo para reabertura… A direção do Banco do Brasil em Alagoas atua de forma desonrosa”, finalizou o líder do governo na ALE.

Fonte: Portal Cada Minuto