BB tem condições de continuar sendo mola propulsora do desenvolvimento

Publicado em: 03/09/2020

Como já era esperado, as medidas de isolamento social e os impactos da pandemia do coronavírus na atividade econômica derrubaram o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no 2º trimestre deste ano. De acordo com o IBGE, o Brasil registrou recuo de 9,7% neste índice.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos dentro do país, e serve para medir o comportamento da atividade econômica, sendo influenciado pelos serviços, comércio, indústria, agronegócio, entre outros.

Diante desse cenário, a geração de renda e empregos aos trabalhadores, a oferta de crédito aos micro e pequenos empresários, o apoio à agricultura são demandas essenciais para a retomada sustentável da economia brasileira.

Uma esperança para os brasileiros nesse momento difícil são os bancos públicos, que concedem crédito e contribuem para a recuperação econômica. O Banco do Brasil tem todas as condições de continuar sendo mola propulsora do desenvolvimento e de estar ao lado dos brasileiros, pois exerce papel fundamental no financiamento de atividades.

Além de ser um banco que reconhecidamente alavanca a economia, o BB acumula atividades anticíclicas em épocas de crise, dando acesso à população de menor renda aos programas sociais e às atividades bancárias, suprindo lacunas deixadas pelos bancos privados nacionais e estrangeiros.

Um banco lucrativo, útil e que tenha uma ampla rede de atendimento é fundamental para o país num momento como o que vivemos agora.

Fonte: Agência ANABB

BNB, Caixa e BB serão os agentes do programa de desenvolvimento do Ceará

Publicado em: 28/11/2019

“A ideia é construir um pacto para o Ceará crescer mais rápido”, afirmou Camilo Santana, durante evento de lançamento da plataforma para acelerar o crescimento econômico cearense com a redução de desigualdades, como parte do Programa Ceará Veloz, realizado hoje, no Palácio da Abolição.

Como antecipado ao Focus pelo secretário de Desenvolvimento Econômico do Ceará (Sedet), Maia Júnior, o Banco do Nordeste e o Banco do Brasil serão os agentes financeiros do programa de desenvolvimento econômico do Ceará, além da Caixa Econômica Federal.

A nova estratégia deve criar um ambiente de negócios mais favorável, considerando a simplificação e desburocratização dos processos. A plataforma traz um novo marco regulatório e incentivará sete clusters da economia: Cadeia Produtiva da Saúde, Energias Renováveis, Rede de Segurança Hídrica, Polo de Inovação em TIC, Têxtil e Calçados, Agronegócio e Logística.

Fonte: Portal Focus

BB intensifica ações para desenvolvimento do setor produtivo de MS

Publicado em: 08/02/2017

O BB mobiliza toda sua estrutura no atendimento, análise e liberação de operações que utilizam recursos do FCO – Fundo Constitucional para Financiamento do Centro-Oeste, visando incentivar o setor produtivo a empregar um volume ainda maior do capital do Fundo. O Banco do Brasil é o banco que mais investe no desenvolvimento do Estado.

Com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento do setor produtivo através de medidas de incentivos de aplicação do FCO, o Banco do Brasil, em nova ação, está mobilizando os seus funcionários no Mato Grosso do Sul para a realização do dia “D” do FCO Rural e demais oportunidades do agronegócio, entre esta quinta-feira, 02, até o próximo dia 09/02. A ação prevê um intenso movimento de oferta ativa, visitas e uma apresentação das condições da linha de crédito aos produtores rurais e entidades de classe, em todas as agências do BB no Estado.

Notadamente em relação ao FCO Rural cabe destacar que é um conjunto de financiamentos voltados para o atendimento ao setor produtivo agropecuário e agroindustrial, visando contribuir para o desenvolvimento econômico e social da região Centro-Oeste. Com ele você pode financiar a aquisição de materiais e equipamentos de uso destinados à armazenagem, barragens, obras civis, máquinas, implementos, energia, irrigação, entre outras atividades.

A linha de crédito apresenta condições e taxas atrativas a partir 0,71% ao mês, estabelecidas de acordo com o perfil do cliente. Com a aplicação do bônus de adimplência, a taxa mínima fica em 0,60% ao mês.

O prazo de pagamento para operações de investimento pode chegar a 20 anos, incluso até 12 anos de carência para o pagamento da primeira prestação, conforme a atividade financiada. Outro grande diferencial é o bônus de adimplência, benefício que possibilita o rebate mensal de 15% do valor dos juros pagos nas parcelas do empréstimo.

O saldo da carteira de FCO de Mato Grosso do Sul é de R$ 5,5 bilhões. Em 2016, a cada 100 operações contratadas, 98 foram pelo Banco do Brasil, principal agente financeiro, cuja participação no crédito rural do Estado é na ordem de 86,76%.

Com o objetivo de incentivar continuamente o desenvolvimento do Estado, o Banco do Brasil tem realizado nos últimos meses diversas ações que promovam melhorias na eficiência operacional, já refletido no último mês de Dezembro, com a evolução de 79,8% no desembolso de FCO em Mato Grosso do Sul, comparado a média dos demais meses do ano de 2016.

Os recursos disponíveis para o exercício de 2017 representam R$ 2,24 bilhões, sendo R$ 1,12 milhão para o segmento rural e R$ 1,12 milhão para o empresarial. As contratações podem ser realizadas nas agências do Banco do Brasil, por meio de seus gerentes de relacionamento, funcionários qualificados e preparados para prestação de consultoria financeira, sendo necessário possuir conta corrente ativa, cadastro atualizado e limite de crédito com risco adequado as condições da linha.

Fonte: A critica