Documentos com dados de clientes do BB são achados em terreno baldio

Publicado em: 05/09/2018

Documentos de clientes do Banco do Brasil foram achados jogados em um terreno baldio de Porto Velho, próximo da Estrada da Penal. Segundo o morador de um condomínio, o material foi descartado nesta semana por um caminhão.

Entre os documentos jogados no local estão cheques de clientes, ofícios de órgãos públicos, boletos e outros itens bancários.

Vários dos envelopes achados nas caixas tinham nomes de pessoas físicas, com o número do CPF, telefone, RG, e outras informações pessoais. Também havia documentos com dados de pessoas jurídicas.

Procurada pelo G1, o Banco do Brasil informou que preza pela segurança de seus clientes e que o caso está sendo apurado internamente.

Após a equipe de reportagem ir ao terreno baldio, uma equipe do Banco do Brasil foi local e recolheu os documentos dos clientes.

Leia abaixo a nota do Banco do Brasil sobre o caso:

“O Banco do Brasil informa que preza pela segurança e privacidade dos dados e informações de seus clientes e que a situação observada em Porto Velho é pontual e está sendo apurada internamente.”

Fonte: Portal G1

Cinco maiores bancos do país lançam empresa de análise de crédito

Publicado em: 22/06/2017

Os cinco maiores bancos brasileiros passaram a divulgar, nesta sexta-feira, os documentos definitivos para a constituição da empresa Gestora de Inteligência de Crédito S.A. Trata-se de um birô de crédito que vai concorrer com Serasa, Boa Vista e SPC Brasil.

O birô será uma sociedade entre Bradesco, Itaú Unibanco, Santander, Banco do Brasil e Caixa, cada qual com 20% do negócio. De acordo com o comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o birô de crédito estará integralmente operacional em 2019.

Estima-se que a empresa vai brigar por um mercado de dados de perto de R$ 3 bilhões anuais. E que pode, segundo estimativas conservadoras, dobrar em alguns anos. O novo birô tem potencial para causar mudanças no setor. Aquelas que envolvem não só informações que dão suporte às decisões de bancos e varejistas. Mas atuar no perfil das concessões, de modo geral.

A medida terá consequências importantes para o consumidor. Mas pode ir além disso. Avançar também sobre o que é possível, dentro da lei, de acumular informações individuais.

Fonte: Correio do Brasil