BB espera crescer 400% em consórcio de serviços

Publicado em: 14/06/2017

Pela modalidade é possível custear desde festas, procedimentos cirúrgicos e até turismo

Você sabia que é possível pagar uma viagem de turismo ou intercâmbio com consórcio? Uma das alternativas financeiras oferecidas pelo BB para este propósito é o consórcio de serviços, que pode cobrir desde custos com festas, procedimentos cirúrgicos e estéticos e, acreditem, até mesmo viagens!

400% em 2017
O primeiro grupo dessa modalidade de serviços foi lançado pelo BB em 2011. De lá pra cá, já foram comercializados R$ 56 milhões em mais de 4,5 mil cotas. Dessas, mais de 300 cotas foram contratadas exclusivamente para consumo de serviços de turismo e hotelaria. Em 2016, foram quase R$ 9 milhões em negócios. Apenas em 2017, houve um crescimento de mais de 100% em consórcios de serviços, já que nos primeiros cinco meses foram contratados quase R$ 19 milhões em consórcios de serviços em geral. Para o final do ano, a perspectiva é super positiva: a BB Consórcios tem a meta de superar em 400% as vendas de consórcios de serviços em relação a 2016.

Mobile
Em apenas 17 Dias de operação no mobile, os produtos de consórcio, em geral, no BB, venderam R$ 12,5 Milhões. Especificamente para o consórcio de serviços, foram comercializados R$ 600 mil. Uma média de mais de R$ 35 mil por dia, apenas pelo aplicativo recém lançado, para consórcios de serviços, que conta com tíquete médio relativamente baixo (entre R$ 5 mil e R$ 10 mil).

Como funciona?
Por definição, em um consórcio, um grupo de pessoas se junta e paga parcelas mensais para a administradora. Quando a soma dos pagamentos atinge o valor do consórcio, um dos participantes é sorteado e recebe a carta de crédito. No caso do consórcio de serviços, esse valor pode ser usado para viajar, por exemplo. Sem juros e sem incidência de IOF, o que se paga é uma taxa de administração. Para esta modalidade, pela BB Consórcios, a taxa de administração é de apenas de 0,6% ao mês, bastante compatível com o oferecido pelo mercado.

Existem duas formas de ser contemplado e realizar a viagem, por exemplo. Esperando o final da vigência do grupo que você participa ou poder contar com a sorte para ser contemplado antes do final do prazo. Ou, então, dar lance, assim como em um leilão: quem der o lance mais alto leva a possibilidade de adquirir o bem ou serviço primeiro. Para se ter uma ideia, no mês passado um lance de R$ 4 mil levou a carta de crédito de um consórcio de serviços de R$ 10 mil. Na prática, o cliente que fizer, hoje, um consórcio deste tipo, ainda consegue – a depender do lance – ser contemplado em junho, para poder viajar nesta temporada de férias do meio do ano. A vantagem é que com a carta de crédito, a própria viagem pode ficar mais barata, já que custos podem ser pagos à vista às agências de viagem e hotéis, por exemplo, eventualmente com descontos.

Megainvestidor Luiz Barsi diz que oportunidade de comprar ações do BB ficou para trás

Publicado em: 16/03/2017

O megainvestidor Luiz Barsi acredita que a oportunidade de comprar ações do Banco do Brasil ficou para trás e revelou sua nova aposta na BM&FBovespa: as ações preferenciais da AES Tietê (TIET4). Vale lembrar que ele alertou sobre uma oportunidade em BB em janeiro do ano passado: no acumulado de 2016, esses papéis dispararam 98% na Bolsa e figuravam como uma das maiores posições em carteira do megainvestidor. Os comentários de Barsi foram divulgados nesta segunda-feira (13) em um relatório da Suno Research e faz parte da série de “perguntas e respostas” entre Barsi e os assinantes da casa.

Segundo Barsi, as boas oportunidades de mercado estão atualmente nas ações PNs da AES Tietê, dado que estão “baratas” – são cotadas perto dos R$ 3,00 – e há uma boa expectativa por pagamento de dividendos. Ano passado, lembra, elas pagaram um dividend yiel (dividendos sobre o preço da ação) de 10%.

“Nessa faixa de R$3,00, as ações alimentam duas expectativas: a expectativa de um yield favorável e a expectativa de uma eventual valorização quando todos esses fatores que são colocados como negativos possivelmente possam ser colocados como positivos. Ou seja, subir o preço do petróleo, subir o preço do minério, o PIB voltar a crescer, o empresário voltar a investir, a inflação cair (que não é fácil e eu não acredito muito), o dólar se mantiver a R$3,10 (que eu também não acredito, eu acredito que ele irá subir de preço)”, comentou.

Barsi disse ainda que, embora o seu foco seja dividendos, o preço de um ativo é essencial para determinar uma oportunidade em Bolsa, dado que ele é um fator que influencia diretamente o yield de uma ação. “Então, o Banco do Brasil (BBAS3) é uma boa empresa, é uma empresa que é sólida e produz resultados. Mas eu acho que comprar a R$ 35, como é o preço agora, ele não produz um bom yield. Ele vai dar um ganho insignificante. Então, somente a qualidade do ativo não é um fator que deve ser levado em consideração”, comentou (veja aqui o relatório completo).

Fonte: InfoMoney

BB adere ao Agro+, programa do Ministério da Agricultura

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O Banco do Brasil passou a adotar na carteira de crédito agrícola o Plano Agro+, encampado pelo Ministério da Agricultura e que visa à desburocratização de procedimentos no setor. A informação foi passada nesta sexta-feira, dia 10, pelo próprio ministério.

“Entre os produtos oferecidos pelo Banco do Brasil aos produtores rurais destacam-se o Custeio Agrícola Digital, o Investe Agro, o GeoMapa Rural e o Extrato de Financiamento, possibilitando maior agilidade no acesso ao crédito agrícola”, acrescentou a pasta. Para acelerar a análise de crédito, o BB lançou o custeio agrícola digital, oferecido inicialmente em feiras agropecuárias, como a Expodireto Cotrijal, realizada até esta sexta-feira em Não-me-Toque (RS). O sistema permite o encaminhamento de propostas de contratação de crédito via celular.

Já o Investe Agro é uma linha de investimento simplificada, para financiar sem limitação de crédito máquinas e equipamentos novos e usados importados para a formação de lavouras permanentes. O GeoMapa, por sua vez, que também faz parte do Agro+, é um aplicativo que permite ao produtor captar e enviar ao banco as coordenadas geodésicas de área a ser plantada. “As coordenadas são necessárias para obter financiamento junto à instituição”, diz o ministério. “Já o Extrato de Financiamento visa possibilitar consulta também pelo celular sobre operações com detalhamento de liberações, pagamentos e saldo devedor”, finalizou.

Rondônia

O ministro Blairo Maggi vai lançar o Plano Agro+ em mais um estado, desta vez em Rondônia, conforme informou o ministério. Na segunda-feira, dia 13, Maggi estará em Porto Velho para o evento. A Agricultura informa que este é o terceiro estado – após Rio Grande do Sul e São Paulo – a aderir ao Agro+, lançado em agosto de 2016.

Fonte: Canal Rural