20% da renegociação do contrato da folha com BB vai para 13º no MS

Publicado em: 29/11/2018

Governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB) informou durante a final do Open de Vôlei no Parque das Nações Indígenas que 20% do valor recebido com a renegociação do contrato da gestão da folha de pagamento dos servidos com o Banco do Brasil será usado para pagar o 13º dos funcionários.

“Antes, o valor era repassado integralmente, em parcela única. Desta vez, vamos ter um repasse mensal e 20% desse valor, que deve ser pago inicialmente já, será usado para pagar o 13º”, disse.

A data a ser depositado o pagamento será informada nesta semana, garantiu o governador. “Tudo o que já sabemos é que será pago em dezembro”.

Nesta semana, o governo anunciou que negocia um contrato para receber aproximadamente R$ 165 milhões do Banco do Brasil para a instituição financeira continuar a administrar o pagamento da folha de servidores estaduais ativos, aposentados e pensionistas. A informação é do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), que afirmou ainda estar em negociação.

“Nós estamos praticamente fechado o contrato de renovação com o Banco do Brasil e aí nós vamos assinar um novo contrato”, revelou Reinaldo, durante agenda nesta quinta-feira (22). “A estimativa deve ficar perto de R$ 165 milhões. É o que nós estamos discutindo, não está batido o martelo ainda”.

Fonte: Midiamax

Após matéria na Folha, Economus diz que associados sabem da situação do instituto

Publicado em: 30/11/2017

A Folha de S.Paulo, um dos principais jornais de São Paulo e do país, trouxe como um dos destaques da edição de 24 de novembro último uma matéria sobre o Economus com o título “Rombo em fundo exigirá contribuição extra de ex-funcionário da Nossa Caixa” (clique aqui para ver matéria). Nela, a publicação revela que os ex-funcionários do banco, que o governo do Estado de São Paulo vendeu ao Banco do Brasil há nove anos, deverão ser chamados em breve para aumentar suas contribuições para o fundo de pensão da categoria para cobrir um rombo bilionário que só agora foi reconhecido pelos gestores da instituição. O texto sugere, inclusive, que o reforço para atender os compromissos poderá alcançar R$ 1,5 bilhão, valor que terá que ser dividido entre os funcionários da instituição e o patrocinador do Economus, o BB.

Em resposta à matéria da Folha, o Economus publicou um comunicado em seu portal (www.economus.com.br) onde esclarece que os assuntos abordados na matéria já foram divulgados pelo instituto em seus canais oficiais, como pode ser verificado nas publicações no site: Números oficiais do Grupo C, de 9 de outubro; Entenda a situação do Grupo C, de 18 de agosto; e Capitalização – Plano Regulamento Geral (Grupo C) de 5 de julho. Assim como na edição 7 da Revista Economus, na matéria Equilíbrio Financeiro.

O comunicado revela que as questões apresentadas na matéria estão sendo conduzidas pelo Economus com transparência e de acordo com as melhores práticas de gestão para que as medidas necessárias tenham o menor impacto possível aos participantes. Além da divulgação tempestiva aos participantes, todos os temas tratados pelo Economus são de conhecimento das instâncias de governança, patrocinador e órgãos reguladores.

O Economus avisa que é importante ressaltar que o plano com discussões sobre equacionamento de déficit é o Regulamento Geral (Grupo C). O plano PrevMais e demais planos do instituto estão em equilíbrio e não fazem parte da abordagem da matéria. O PrevMais, plano novo lançado em 2006, foi estruturado considerando outras regras e apresenta bom equilíbrio financeiro.

O instituto termina o comunicado reforçando o compromisso com a transparência na divulgação das informações sobre a situação dos planos de benefícios perante os seus participantes e ressalta a importância de utilizar os canais oficiais de comunicação do Economus para obter os dados.

Fonte: Economus