LGBTQIAP+: BB ressalta importância de conscientização entre bancários

Publicado em: 19/06/2023

A participação do Banco do Brasil em uma série de atividades em comemoração ao mês do orgulho LGBTQIAP+, como o patrocínio à parada de São Paulo, com presença na 22ª Feira Cultural da Diversidade e que inclui a promoção da educação financeira e oferta de cartão de crédito voltado à comunidade, reafirma a mudança de direção da empresa, em respeito à diversidade e combate à homofobia na sociedade. A avaliação é dos membros da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

“Ações como essas são extremamente importantes em um país que bate recorde nos níveis de violência contra essa população”, explicou a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes. “Além disso, a participação ativa do BB nas atividades do mês de junho reforça a importância da mesa de diversidade, que existe no campo da negociação entre funcionários e empresa para erradicar a homofobia e permitir igualdade de oportunidade às funcionárias e funcionários dentro do banco”, completou.

Fernanda lembrou ainda que, em gestões anteriores, a direção do BB chegou a retirar do ar propagandas que já estavam sendo veiculadas ao público e que exaltavam a diversidade, como em abril de 2019, quando Bolsonaro vetou uma campanha publicitária simplesmente por ter atores e atrizes negros e jovens tatuados, culminando com a demissão do então diretor de Comunicação e Marketing do BB, Delano Valentim. “Essa mudança pública do BB é fundamental. Assim como é fundamental avanços dentro da empresa em relação à mesa da diversidade”, continuou. Uma reunião sobre o tema, que está incluído nas mesas permanentes de negociações entre funcionários e banco, está prevista para ocorrer no dia 20 de julho, quando também será discutida a pauta de igualdade de oportunidade no BB.

“Como parte da comunidade LGBTQIAP+ eu me sinto muito feliz em ver essa mudança de posicionamento da gestão do banco. Muito importante o BB, enquanto banco público, ser representativo para todos os brasileiros”, avaliou a funcionária do BB e secretária da Juventude da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Bianca Garbelini. “A gente espera que essa mudança também se reflita internamente, com a valorização da diversidade entre os funcionários e programas de combate à LGBTfobia dentro da empresa”, continuou.

Manifestações entre bancários

O banco também realizou uma ação interna que foi a inclusão de um coração com as cores do arco-íris na plataforma online, de acesso aos funcionários. O mesmo tipo de ação o banco tem realizado para outras campanhas, como foi recentemente no mês de março, quando parte da plataforma foi pintada de rosa em homenagem às mulheres ou quando, em novembro, foi pintada de azul, para conscientização sobre a saúde do homem.

Porém, funcionários registraram situações em que colegas manifestaram desagrado ao símbolo que faz referência ao mês do orgulho LGBTQIAP+. “Registramos casos de alguns funcionários que se ofenderam com a mensagem de luta pela igualdade. Um deles chegou a sugerir, então, poder usar uma imagem da suástica nazista, cometendo o absurdo de equiparar um símbolo que representa um movimento extremista e que dizimou milhões de seres humanos com um símbolo que promove o contrário, que é o respeito às diferenças”, pontuou Fernanda Lopes. “Apesar de essas manifestações terem sido pequenas, em relação ao número de funcionários do banco, nos traz um grande alerta: se um funcionário não se constrange de expor esse pensamento em um fórum aberto, entre os colegas, imagine como ele se comporta parente pessoas LGBTQIAP+ no dia a dia do trabalho?”, completou.

Diante dos casos que manifestam homofobia dentro da empresa, a representante da CEBB reforça a importância da mesa de diversidade. “Isso reforça a necessidade de falarmos mais do assunto dentro da empresa, através da formação e que precisamos continuar valorizando a conquista desta pauta como mesa permanente, uma reivindicação histórica do movimento sindical bancário. Todas as pessoas têm o direito de serem tratadas com respeito e da mesma maneira, independente de sexualidade, raça, credo e gênero”, concluiu.

Fonte: Contraf_CUT

“Empresas que não buscam diversidade de gênero serão irrelevantes”, diz head do BB

Publicado em: 20/09/2018

“Empresas que não buscam diversidade de gênero se tornarão irrelevantes e terão sua sustentabilidade questionada”. A conclusão foi de Paula Mazanék, head de investimentos do Banco do Brasil, durante o evento “O ciclo de vida do gap de gênero – Evidências do setor financeiro e do setor público no Brasil”, realizado recentemente no escritório Pinheiro Neto Advogados, em São Paulo.

O evento recebeu diretores do setor financeiro e público para debater a diferença salarial entre homens e mulheres, oportunidades de crescimento na carreira, promoção para cargos de decisão e soluções para diminuir a desigualdade de gênero.

A head de investimentos do Banco do Brasil complementou sua análise afirmando que, dentro do mercado financeiro, “não é raro ser a única mulher dentro da sala de decisões”. “É necessário engajar as mulheres. Elas são capazes de chegar em altos cargos. Não é toda empresa que atende só homem branco e hétero”, explicou Paula.

Na abertura do evento, a sócia da consultoria Oliver Wyman, Ana Carla Abrão Costa, apresentou dados sobre o gap no mercado profissional entre homens e mulheres. De 114 países, o Brasil ficou na 90ª posição no ranking global de Gender Gap do World Economic Forum. Para Costa, o dado é preocupante também para o setor público. “Apesar das cotas e parte do fundo partidário destinado para mulheres, nada mudou. Isso reflete também na composição do nosso Congresso Nacional”, diz Costa.

Apesar disso, as mulheres entram no mercado de trabalho em uma proporção até maior do que os homens, representando 55% dos analistas júnior. Entretanto, quanto maior o cargo dentro de um banco, menor a quantidade de mulheres. Dois dos 10 maiores bancos do Brasil não possuem nenhuma mulher entre seus altos executivos.

“Isso acontece devido a um conjunto de causas. É mais custoso para a mulher investir na carreira. Existem também as normas sociais e culturais que são apresentadas na infância, desigualdade salarial e falta de representatividade nas empresas”, afirmou Costa.

Maternidade

Outro tema debatido no evento foi a maternidade, que em alguns casos pode representar uma dificuldade para a mulher em prosseguir com os seus atuais cargos, especialmente por causa das atuais políticas de licenças.

As palestrantes presentes apoiaram com unanimidade uma política de licença parental, em que homens e mulheres podem dividir a licença com flexibilidade, para diminuir a desigualdade de gênero. “O que acontece é que mulheres chegam a um cargo de gerência e abandonam esse posto. A maternidade é uma alternativa pesada à profissão”, explicou Costa.

De acordo com Leila de Melo, diretora executiva da área jurídica e ouvidoria institucional do Itaú Unibanco, apesar de ter sido promovida no setor financeiro, mesmo durante a época em que seus filhos nasceram, a combinação entre maternidade e trabalho representou uma “superação”.

“Sem a compreensão dos meus gestores, não seria possível. Há muitas que desistem. É uma balança de questionamentos de se vale a pena continuar com a carreira. A maternidade não pode ser o contrário de ter sucesso na carreira”, afirmou a diretora.

Para Ana Paula Vescovi, presidente do conselho administrativo da Caixa Econômica Federal e secretária-executiva do Ministério da Fazenda, a maternidade não é uma desvantagem que a mulher sofre em relação ao mercado de trabalho, pelo contrário, pode funcionar como uma vantagem em relação aos homens.

“A maternidade traz uma dimensão espetacular do mundo. É um momento peculiar, a profissional muda de foco na vida, inclusive profissional. A licença parental é positiva por dividir os cuidados, mas tem que ser uma convicção da empresa, não pode ser um processo impositivo”, declarou.

Meritocracia

Em sua fala, Ana Paula Vescovi tocou em outro ponto central do debate de gênero: a meritocracia na ascensão da mulher para cargos executivos e de gerência. Para ela, a igualdade de gênero é uma “política de meritocracia”.

Ela citou como exemplo líderes do sexo feminino que comandam o Judiciário, como a presidente do Supremo Tribunal Federal, a ministra Cármen Lúcia, e a ex-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Laurita Vaz. “Mulheres em cargos de liderança levam benefícios para a empresa. Dá retorno e sustentabilidade para o modelo de negócios”, afirmou Ana Paula.

Ana Paula também defendeu o modelo de seleção de candidatos do setor público, por reforçar o caráter meritocrático. “As mulheres não precisam de proteção, e sim de mais encorajamento”, explicou, acrescentando que é contra qualquer sistema de cotas.

A opinião de Vanessa Lobato, vice presidente de recursos humanos do Grupo Santander no Brasil, foi diferente. Para ela, a meritocracia “é uma ótima desculpa para não se fazer nada” em relação à desigualdade de gêneros.

“Se a meritocracia fosse verdade nessa discussão, teríamos mais mulheres nas universidades e empresas. Ações afirmativas são necessárias. É preciso,por exemplo, ter mulheres no processo de seleção das empresas”, explicou Lobato.

Para Larissa Galimberti, sócia do Pinheiro Neto Advogados, o modelo de seleção do setor público, por concurso público, pode não representar a forma mais justa para as mulheres ingressarem no setor.

“Apesar de ver mais engajamento do setor público sobre a questão, nos concursos sempre há uma prova oral. Essa etapa possui a maioria dos julgadores homens. Ao mesmo tempo, percebo um aumento das discussões sobre esses problemas”, afirmou Galimberti.

Fonte: Portal Jota

BB lançará fundo de equidade de gênero e mira R$ 200 mi em captação

Publicado em: 12/09/2018

O Banco do Brasil lança, na quarta-feira (12), um fundo de investimento que vai alocar recursos em empresas que apoiam a equidade de gênero. Focado tanto no segmento de varejo como na alta renda, o veículo mira captar R$ 200 milhões em até três anos, de acordo com o presidente da instituição, Paulo Caffarelli.

“Esse fundo foi constituído com o objetivo de direcionar recursos para privilegiar a questão da equidade de gênero. O BB Ações Equidade vai investir em empresas signatárias aos “Princípios de Empoderamento das Mulheres” (WEP, na sigla em inglês), estabelecidos pela ONU Mulheres”, explicou o executivo, em teleconferência com a imprensa, realizada nesta terça-feira (11/9).

Em um primeiro momento, o novo fundo do BB vai investir apenas em ações de empresas. Na mira, estão 18 companhias brasileiras que incluem nomes como Ambev, B3, Vale, Bradesco, o próprio BB, e outras cinco estrangeiras: Microsoft, Tiffany, Mondelez, Pepsico e Merk.

Um dos critérios utilizado para a seleção desses nomes foi o porcentual de mulheres em cargo de gerência e administração nessas empresas, indicador este que pode ser estendido para outros veículos de investimento, conforme o banco. No BB, a participação do público feminino em cargos de chefia, segundo Caffarelli, subiu de 12% para 16% em sua gestão. A meta, contudo, garantiu, é chegar aos 22% “o mais rápido possível”, considerando o tamanho da instituição.

Para permitir que mais mulheres galguem posições de chefia no BB, de acordo com o executivo, o banco faz um esforço de destravar barreiras que travam o encarreiramento feminino no banco como, por exemplo, a mobilidade. Isso porque muitas mulheres deixam de subir a cargos mais altos por não poderem mudar a sua localidade por conta da família e filhos.

“Não se muda o desenho de um dia para o outro. Tínhamos muitas mulheres no banco parando sua carreira por questão de mobilidade. Temos tido a preocupação de que não se pode penalizar mulheres por não terem mobilidade”, destacou Caffarelli, acrescentando que o BB acaba de promover uma gerente de São Paulo a superintendente, um fato inédito no banco.

Retorno absoluto

O novo fundo do BB não tem uma referência (benchmark) de rentabilidade. Seu retorno será absoluto. O banco mira captar R$ 100 milhões junto a pessoas físicas em até três anos, cuja aplicação mínima é de R$ 200,00 e os outros R$ 100 milhões no segmento private, com tíquete inicial de R$ 25 mil. A taxa de administração é de 1,5% a 2,0% para o varejo e de 1,00% a 1,5% para o private.

Segundo Paula Mazanék, gerente geral da unidade de captação e investimento do BB, o banco avaliou diversos estudos e identificou que empresas com maior diversidade de gênero em cargos de comando e processo decisório entregam rentabilidade “bastante satisfatória”. “Nossa estratégia além da questão de buscar resultado ao investidor, vai ao encontro dos anseios crescente da sociedade da valorização de diversidade no mundo empresarial e corporativo”, acrescentou ela, em conversa com jornalistas.

De acordo com o BB, o fundo é o primeiro que vai apoiar a equidade de gênero no Brasil. Além dele, há outro semelhante, conforme Paula, em Londres.

Fonte: Diário de Pernambuco

BB é o primeiro banco a normatizar nome social de funcionários trans

Publicado em: 08/03/2018

Banco do Brasil (BB) normatizou a utilização de nome social, ou seja, nome pelo qual travestis, transexuais e transgêneros são socialmente reconhecidos. Desde janeiro do ano passado, o banco público aceita o pedido do funcionário e altera o nome que consta no crachá, cartão de visitas, carimbos e no e-mail institucional.

O BB se tornou assim o primeiro banco do país a normatizar a reconhecer a identidade de gênero de seus funcionários, seguindo o decreto nº 8.727, de 28 de abril de 2016, que determina o uso do nome social de pessoas travestis e transexuais no âmbito da administração pública, federal, direta, autárquica e fundacional, o Banco do Brasil, como administração pública indireta, não foi incluído na obrigatoriedade.

“Mesmo sem a obrigatoriedade legal, o BB entende que aceitar a utilização do nome social sinaliza seu respeito pelas individualidades e reconhece a riqueza da diversidade na construção de um ambiente de trabalho igualitário”, afirmou no ano passado, por ocasião da medida, José Caetano Minchillo, diretor de Gestão de Pessoas do BB. “A utilização do nome social em ambientes corporativos ainda é um tema novo, no entanto, com a normatização do seu uso pelos funcionários, demos mais um passo na construção coletiva de reconhecimento da diversidade no Banco do Brasil”, conclui Caetano.

Um ano após a medida, é considerada um marco não apenas para a instituição, mas para as conquistas do público trans que vê cada vez mais ações que os reconhecem. Nos últimos anos outras empresas passaram a respeitar a identidade de gênero de seus funcionários, a rede de supermercados Carrefour é conhecida como uma das pioneiras em contratação de transexuais.

O banco Caixa Econômica Federal já utiliza o nome social de seus funcionários, porém não normatizou o uso do nome social para os demais meios de comunicação internos (e-mail corporativo, entre outros). Há um estudo para essa expansão, mas ainda sem data de previsão para a implantação.

E não é apenas em relações trabalhistas que o nome social tem sido utilizado, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) permite que os candidatos utilizem o nome social e o desde 2014 o número vem aumentando, passando de 102 pessoas no primeiro ano para 407 no ano de 2016.

Fonte: JM Notícia

BB realiza evento que mistura palestra de funcionários com nomes consagrados

Publicado em: 23/03/2017

No último sábado, 18, o Banco do Brasil realizou um evento para funcionários, chamado de “Inspira BB”, no Rio de Janeiro. Com palestras em formato TED, de personalidades reconhecidas, como os jornalistas Xico Sá e Fernanda Gentil, as atrizes Beth Goulart e Taís Araújo, além de cinco funcionários, incluindo um escriturário e o próprio Presidente do Banco, Paulo Caffarelli, abordou o tema “Mundo em Transição: Gênero e Diversidade”. Esta foi a segunda edição do evento, que estreou em São Paulo, em 2016. O “Inspira BB” propõe reflexões acerca de temas de destaque na sociedade.

Ao todo, foram 160 funcionários inscritos para palestrar, e dentre os selecionados destacaram-se um funcionário autista e outro transexual, por exemplo. Para participar da plateia, foram cerca de 1800 inscrições de funcionários, em auditório com capacidade para 1200 pessoas.

O evento foi transmitido, ao vivo, pelo canal do Banco do Brasil no YouTube. Clique aqui para ver a transmissão completa do evento.

Programação:

Palestrantes:

Xico Sá, jornalista e escritor, foi colunista do jornal Folha de S. Paulo e, atualmente, integra a programação da TV Globo, do GNT, e escreve para a edição brasileira do jornal El País. É autor de livros, como “O Livro das Mulheres Extraordinárias” e o “Modos de macho & Modinhas de Fêmea”. Ele esteve no Inspira, para falar sobre “linguajar masculino”.

Fernanda Gentil é jornalista, trabalha como repórter e apresentadora da TV Globo, e comanda o programa Esporte Espetacular. É conhecida por sua forma descontraída e divertida de apresentar e lidar com o público. Estreou como autora no ano passado, no livro “Gentil Como a Gente”, em que conta histórias cômicas sobre o casamento e a vida de uma família “nada convencional”, inspiradas em suas experiências pessoais.

Beth Goulart, atriz, participou do evento atuando como Clarice Lispector. Apresentou uma adaptação especial da peça “Simplesmente eu, Clarice Lispector”.

Taís Araújo, atriz, foi a primeira atriz negra a ser protagonista de uma novela brasileira, com “Xica da Silva”, na extinta Rede Manchete. Por esse trabalho, realizado quando tinha apenas dezessete anos, tornou-se conhecida internacionalmente. Em 2015, foi alvo de comentários racistas em uma rede social, quando foi criada a hashtag #SomosTodosTaísAraújo.

Viviane Mosé, psicóloga, escreveu e apresentou, em 2005 e 2006, o quadro “Ser ou não ser”, no Fantástico, da Rede Globo, onde trazia temas de filosofia para uma linguagem cotidiana. Tem ainda diversos livros publicados e é Mestre e Doutora em filosofia, pelo Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Gabriela Duarte é, desde 2011, uma das poucas mulheres do Brasil que tem o orgulho de ser Comandante de Boeing 737 da Gol, aeronave de maior venda na história da aviação civil e uma das mais antigas em operação no mundo. No Inspira, ela compartilhou sua experiência na aviação e o fato de ter realizado o maior sonho da vida de seu pai: ser piloto.

Ricardo Guimarães, consultor e ex-publicitário, atua diretamente com o BB e crê na comunicação como exercício de identidade, principalmente no tempo real da sociedade em rede.

Thais Linero, assessor na Diretoria de Gestão de Riscos do BB, falou sobre a importância do respeito ao próximo, na palestra “Ser Trans, Ser Humano”.

Hector Amaral, escriturário, trouxe o tema Síndrome de Asperger e Autismo, em sua palestra “Azul da cor do mar”.

Michelle Sampaio, gerente de Relacionamento PJ na agência Juazeiro do Norte (CE), esteve no Inspira com o tema “Superando Limites”.

Luciane Cortes, gerente de Grupo no SAC, Serviço de Atendimento ao Consumidor, falou sobre “Dependência da Independência”.

Bruna Cortella, gerente Geral da agência Banco do Brasil em Conchal, interior de São Paulo, abordou sobre como as diferenças precisam ser respeitadas, para que as desigualdades entre homens e mulheres nos cargos de gestão sejam reduzidas, em sua palestra “Reduzir as Desigualdades com respeito às Diferenças”.

Paulo Caffarelli, presidente do Banco do Brasil, encerrou o evento.

O “Inspira BB” teve também participações musicais de funcionários e convidados, como o grupo Mansão Popular Brasileira, formado por 20 jovens cantores e compositores dos mais diversos ritmos.

 

Fonte: assessoria de imprensa do Banco do Brasil