Prefeitura de Goiânia busca BB por liberação de empréstimo

Publicado em: 04/04/2024

A Prefeitura de Goiânia iniciou as tratativas com o Banco do Brasil pelo empréstimo de R$ 710 milhões. Segundo o procurador-geral do município, José Carlos Ribeiro Issy, as conversas iniciais ajudam a ganhar tempo enquanto a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) avalia o pedido. Anteriormente, a Caixa Econômica Federal também estava no radar do Paço Municipal.

De acordo com Issy, ambas as instituições eram finalistas para fornecerem o crédito para a capital, mas o Banco do Brasil ofereceu melhor a melhor situação. “Ofereceram as melhores condições tanto de contratação, quanto de instrumentalização do empréstimo”, pontua.

Segundo a Secretária de Finanças (Sefin), o Banco do Brasil ofereceu 100% da taxa do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) mais uma taxa fixa de 1,64%. Por outro lado, a oferta da Caixa Econômica Federal é apenas variável com 112% da CDI.

Anteriormente, o secretário de Finanças, Vinícius Henrique Alves, também defendeu a oferta do Banco do Brasil. Segundo o titular da pasta, essa é a proposta mais segura para o longo prazo.

Com a aprovação na STN, o prazo para liberação da instituição financeira escolhida pode chegar a 120 dias após a assinatura do contrato.

Fonte: Jornal Opção

Vara do Trabalho de Goiânia afasta competência para analisar ação sobre Cassi

Publicado em: 29/04/2020

A Justiça do Trabalho em Goiás se declarou incompetente para apreciar uma ação trabalhista em que um aposentado pedia a manutenção do plano de saúde oferecido pelo antigo emprego. A decisão, proferida pelo juiz do trabalho Eduardo Thon, da 6ª Vara do Trabalho de Goiânia (GO), aplicou o entendimento firmado no Incidente de Assunção de Competência (IAC) 5, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e determinou a remessa dos autos para uma das Varas Cíveis de Goiânia.

Na ação, um aposentado da Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil (Cassi) pedia a manutenção do plano de saúde Funci Cassi, por ter pertencido ao quadro de funcionários da Cassi.

O magistrado, ao analisar a tutela antecipada, citou que o IAC 5 definiu a competência da Justiça comum para apreciar as demandas relativas a plano de saúde de autogestão empresarial, exceto quando o benefício for instituído por meio de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho. Nessas hipóteses, a competência será da Justiça do Trabalho, ainda que figure como parte trabalhador aposentado ou dependente do trabalhador. “O que não ocorre no caso vertente”, disse Eduardo Thon.

Por tal razão, o magistrado declarou a incompetência absoluta da Justiça do Trabalho e encaminhou o processo para uma das Varas da Cíveis da Comarca de Goiânia.

STJ

​Agora em março, o acórdão da Segunda Seção do STJ, que decidiu o Incidente de Assunção de Competência (IAC5), foi publicado. No julgamento, ficou definido ser da Justiça comum a competência para julgamento de demandas relativas a plano de saúde de autogestão empresarial, exceto quando o benefício for instituído por meio de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho. Em tais hipóteses, a competência será da Justiça do Trabalho, ainda que figure como parte trabalhador aposentado ou dependente do trabalhador.

O tema, que envolvia a definição da competência da Justiça do Trabalho e da Justiça comum, foi originado em um recurso interposto no STJ pela Fundação Saúde Itaú para questionar uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que declinou, de ofício, da competência para a Justiça do Trabalho em ação que buscava a manutenção de ex-empregado em plano de saúde coletivo previsto em acordo coletivo de trabalho. Para o Tribunal paulista, seria competência da Justiça do Trabalho analisar e julgar demandas relativas ao direito de permanência do trabalhador em plano de saúde de ex-empregador.

No recurso, a fundação defendia que a competência relacionada a contrato de plano de saúde seria da Justiça comum.

De acordo com o julgamento do STJ, a jurisprudência da Segunda Seção reconhece a autonomia da saúde suplementar em relação ao Direito do Trabalho, pois o plano de saúde coletivo disponibilizado pelo empregador ao empregado não é considerado salário. Para a Seção, a operadora de plano de saúde de autogestão, vinculada à instituição empregadora, é disciplinada no âmbito do sistema de saúde suplementar, e o fundamento jurídico para avaliar a procedência ou improcedência do pedido está estritamente vinculado à interpretação da Lei dos Planos de Saúde, o que evidencia a natureza eminentemente civil da demanda.

Decisão

“Compete à Justiça comum julgar as demandas relativas a plano de saúde de autogestão empresarial, exceto quando o benefício for instituído por meio de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, hipótese em que a competência será da Justiça do Trabalho, ainda que figure como parte trabalhador aposentado ou dependente do trabalhador.”

Fonte: TRT da 18ª Região (GO)

Agências do BB em Goiânia passam a realizar serviço de acolhimento de alvarás

Publicado em: 08/05/2019


A partir de agora, todas as agências varejo do Banco do Brasil (BB) de Goiânia passarão a realizar o serviço de acolhimento de alvarás (inclusive trabalhistas), aos quais serão encaminhados para a central de resgates da instituição bancária, onde são realizados os levantamentos. No interior do Estado, os resgates continuam a ser realizados pela agência jurisdicionante de cada comarca. A informação é da Comissão de Direito Bancário da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO).

A novidade foi tema de reunião realizada na terça-feira (7), entre os representantes do BB, Emanuelle Pinheiro e Gustavo Borges; com o secretário-geral da OAB-GO, Jacó Coelho; e o diretor-tesoureiro, Roberto Serra da Silva Maia; na sede da OAB-GO, no Setor Marista.

Serviços

Os representantes do banco explicaram que o BB oferece aos advogados ainda o serviço de “autorização de crédito permanente” que possibilita ao advogado cliente do BB autorizar que todos os créditos oriundos de levantamento de depósitos judiciais a que tenha direito, disponíveis para pagamento no Banco do Brasil, sejam creditados integralmente em sua conta corrente ou poupança indicada por ele.

Uma vez feita a adesão ao serviço não é mais necessária a presença do advogado na agência para que seja feito o resgate.

O formulário de crédito em conta e o respectivo alvará poderá ser entregue no Banco por qualquer pessoa. Em relação aos depósitos judiciais, no BB são realizados a partir do pagamento de boleto que pode ser gerado no site (Clique aqui para ter acesso) e pago em qualquer banco, lotérica, internet banking ou aplicativo de instituições financeiras. Com informações da OAB-GO

Fonte: Rota Jurídica

Associação Banco do Brasil e Senai qualificam pessoas com deficiência em Goiás

Publicado em: 29/11/2018


Para ampliar o acesso ao mercado de trabalho de pessoas com deficiência e ajudar as indústrias a atender à exigência legal para contratação inclusiva, o Senai promove diversas atividades de educação profissional voltadas para esse público. Em uma dessas ações, a Faculdade Senai de Desenvolvimento Gerencial (Fatesg) realiza, em parceria com a Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência do Funcionalismo do Banco do Brasil (APABB Núcleo Goiás), o curso de operador de computador para pessoas com deficiência.

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Após seis meses de capacitação, os 16 alunos da terceira turma do curso vão receber, no dia 5 de dezembro, os certificados de conclusão, em solenidade no auditório do Banco do Brasil, às 8 horas. A iniciativa envolve ainda parceria com os institutos CCP e Viva Cidadania, além do Shopping Cerrado.

Fonte: Senai GO

BB estimula exportações durante evento com executivos em Goiânia

Publicado em: 09/10/2018


Goiânia recebeu na noi­te desta segunda-feira, dia 8, os maiores no­mes da direção do Banco do Brasil nacional para assuntos ligados ao Comércio Exterior em debate pro­movido pela instituição com em­presários exportadores goianos. Trata-se do Circuito Banco do Brasil de Comércio Exterior.

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Estiveram presentes Paulo E. S. Guimarães, Superintendente da Superintendência Internacio­nal do Banco do Brasil ((BB) (Bu­siness Head, International Opera­tions–Brasil/Americas/Europe/ Asia)), Glaydson Teixeira Cavalcan­te, Gerente de Mercado da Superin­tendência Internacional do Banco do Brasil, especialista em comér­cio internacional; Glaydson Teixei­ra Cavalcante, Superintendente da Superintendência de Atacado In­ternacional do BB (International Operations–Brazil/Americas/Eu­rope/Asia); Antônio Germano dos Santos Júnior, Gerente de Soluções da Diretoria de Estratégia e Organi­zação do Banco do Brasil; Guilher­me Arcanjo Battisti, Gerente Ge­ral da Gerência Regional de Apoio ao Comércio Exterior em Brasília Vander Cavalcante, Gerente de Ne­gócios Internacionais da Gerência Regional de apoio ao comércio ex­terior do Banco do Brasil e o anfi­trião, Marco Antônio Felicio San­ches, Superintendente Estadual do Banco do Brasil em Goiás; todos dos quadros do Banco do Brasil.

O objetivo do encontro foi ge­rar maior dinamismo para a eco­nomia brasileira e oportunidades negociais para o Estado de Goiás, visando o público que atua no comércio exterior. O Estado de Goiás figura como um dos principais estados que atuam no comércio exterior. Goiás é a 5.ª cidade do circuito. Outras 27 cidades sediarão o mesmo evento.

Em 2017, Goiás atuou no comér­cio exterior com 480 pequenas em­presas que movimentaram 136 mi­lhões de dólares. Daí a importância do Estado no cenário nacional.

O economista Antônio Germa­no dos Santos Júnior, Gerente de Soluções da Diretoria de Estratégia e Organização do Banco do Brasil, abriu o evento com uma palestra que abordou o ambiente econô­mico nacional e as perspectivas do comércio exterior para os pró­ximos anos, a partir das tendências mercadológicas atuais.

Antônio Germano analisou a economia internacional, abordan­do a economia no resto do mundo, considerando países como a Chi­na e a exportação do mercado de Goiás para aquele país.

ECONOMIA BRASILEIRA

Para Antônio Germano, o Brasil fez uma série de medidas estrutu­rais na sua economia, como siste­mas de metas para inflação, regi­me de câmbio flutuante e adotou um sério regime de disciplina fis­cal. Esse regime de disciplina fis­cal foi essencial para que o Brasil tivesse condições de servir à eco­nomia internacional em um cená­rio muito mais seguro.

O regime de disciplina fiscal de­senvolvido pelo governo brasileiro fez que com que o Brasil conseguis­se economizar parte de sua receita para pagar parte dos juros da dívida externa, o chamado superávit pri­mário. Através deste superávit pri­mário, o país conseguiu reduzir o risco, e lá fora, aumentou o índice de confiabilidade, melhorando o ranking de segurança internacional.

“Isso fez que conseguíssemos o reconhecimento de país com maior grau de investimento, ou seja, o Brasil tem pouca chance de deixar de pagar seus compro­missos. Hoje somos reconheci­dos como país bom pagador”afir­mou Antônio Germano.

Ele lembrou da crise de 2008 a 2009, quando o país adotou uma série de medidas que levaram o país ao crescimento.

A partir daí, houve um bom de­sempenho econômico, quando o governo manteve os incentivos para que o país continuasse a cres­cer. Com o crescimento, os incen­tivos não foram mais necessários e a economia se estabilizou, até que em 2014, enfrentou nova crise eco­nômica. Pela sua análise, o Brasil se recuperará voltando para o mesmo lugar de produção de bens e servi­ços em 2021, quando irá alcançar os mesmos patamares de 2014.

“Estamos crescendo, mas mui­to menos do que em 2014. O ano de 2018 ainda é uma incógnita, já que com o ambiente eleitoral, não há com fazer uma avaliação precisa da situação.” analisou An­tônio Germano.

Também para os próximos anos, Antônio Germano obser­va que a economia dependerá do projeto de governo de quem assu­mirá a presidência do Brasil. “Os dados são incertos e imprevisíveis, pois o discurso se distancia da prá­tica, e não temos margem de aná­lises sólidas, até porque o cenário atual antecede a eleição presiden­cial” afirmou Antônio Germano.

“O desafio do próximo governo será conciliar governabilidade com agenda de reformas”, disse Antônio Germano. “A dúvida gira em torno de qual vai ser a governabilidade, independente de quem irá assu­mir. O governo deverá ter alguma dificuldade de governabilidade de­vido à elevada polarização, quando dois extremos chegam ao segundo turno, ou seja, qualquer que seja o resultado das eleições, será ne­cessário que o governante se dire­cione às forças de centro para que viabilize seu governo, e a partir des­ta suposta governabilidade, tenha condições de abrir uma agenda de reformas para o Brasil, pois só as­sim voltará a crescer de maneira sustentável”, avaliou.

Guilherme Arcanjo Battisti, Ge­rente Regional de apoio ao comér­cio exterior afirmou ao empresa­riado presente que em qualquer dos cenários, o Banco do Brasil será parceiro da classe. “No pas­sado, os empresários já passa­ram por crises. Muitos governan­tes passaram, e o Banco do Brasil permaneceu. Qualquer um dos dois que ganhe as eleições, conti­nuaremos sendo parceiros de vo­cês, seja no mercado interno, seja no mercado externo”, declarou.

“O Banco do Brasil existe para fazer a economia girar, visando o crescimento do país. O banco se preparou para continuar atenden­do as empresas em qualquer dos dois cenários”, afirmou Battisti.

O Banco do Brasil foi criado em 1808 por Dom João VI, é líder de mercado em vários segmentos, in­cluindo seguridade, mercado de capitais, captação de recursos de terceiros, cartões, franquia de aten­dimento no exterior, o que signifi­ca a independência do Brasil lá fora.

A presença do Banco no Brasil chega a 99,7% dos municípios, o que significa estar onde a empresa está, sem esquecer das soluções di­gitais, que substituíram as presen­ciais. São 66,360 milhões de clien­tes. Não há nenhum outro banco que tenha esse número de clien­tes, o que demonstra o caráter so­cial desta empresa estatal.

Arcanjo Battisti apresentou dados do Banco que servem para atestar a busca da empresa por so­luções de atendimento ao cliente, seja pessoa física ou jurídica.

Em Goiás, há dois escritórios de negócios e 1.600 funcionários envolvidos com o projeto de co­mércio exterior.

COMÉRCIO EXTERIOR

O Banco está estruturado no mercado internacional desde 1941, com a primeira agência aberto no exterior em Assunção, no Paraguai. Há onze agências no exterior, duas sub agências no Japão, seis escritó­rios de representações, dez subsi­diárias sucursais, e duas unidades de serviços compartilhados.

Também está presente em 16 países e conta com uma rede de comércio exterior em 26 pontos de atendimento.

Hoje há 874 bancos correspon­dentes que trabalham em 104 paí­ses.

BRASIL

No Brasil, o banco está organi­zado com 17 agências de atendi­mento, 6 empresas regionais es­pecializadas em fechamento de campo; 43 plataformas de negó­cios internacionais e 104 geren­tes de negócios internacionais, so­mando-se a isso 900 funcionários que se dedicam exclusivamente ao comércio exterior. Guilherme Ar­canjo Battisti finalizou: “O Banco do Brasil está focado no apoio ao cliente, no financiamento, na pres­tação de serviço, visando viabilizar e incentivar o crescimento do co­mércio exterior”, finalizou.

Como parte da programação, após cada explanação, havia es­paço aberto para perguntas. De­bates calorosos se seguiram após o pronunciamento dos Ceo’s (Chief Executive Officers), o que enri­queceu o evento.

Marco Antônio Felicio Sanches, Superintendente Estadual do Ban­co do Brasil declarou, ao final do evento: “Para nós do Banco do Brasil o encontro foi muito posi­tivo. Tivemos a oportunidade de falar a respeito de economia bra­sileira e internacional e de comér­cio exterior; além disso, de ouvir nossos clientes. Tivemos diversas sugestões e contribuições, além de muitas críticas, que são muito bem vindas, pois sempre há algo a aprimorar. Minha avaliação é que o evento foi um sucesso”.

Fonte: DM Cotidiano

Projeto em Goiânia autoriza empréstimo de R$ 50 milhões junto ao BB

Publicado em: 19/06/2018


Vereadores de Goiânia aprovaram, em primeira votação, projeto que autoriza o prefeito Iris Rezende contrair empréstimo de R$ 50 milhões junto ao Banco do Brasil. A votação foi realizada nesta quinta-feira (14), na Câmara Municipal de Goiânia.

Segundo justificativa do Paço Municipal, os recursos serão utilizados para a compra de maquinário e caminhões para a Companhia Municipal de Urbanização (Comurg). Segundo o vereador Clécio Alves (PMDB), presidente da Comissão de Finanças da Casa, o projeto seja apreciado pela comissão na próxima segunda-feira (18), às 8h30. “Se aprovado pela comissão, o projeto já poderá ser colocado em segunda votação na sessão de terça-feira(19)”, explicou.

Caso o projeto seja aprovado em segunda votação pelo plenário, o prefeito pode sancionar a lei e começar as negociações com o Banco do Brasil para contratação do empréstimo.

De acordo com Clécio, os recursos serão utilizados exclusivamente para compra de caminhões e demais maquinários para renovar a frota da Comurg e possibilitar melhores condições para a realização da limpeza da cidade. “Nós precisamos desse empréstimo com urgência, pois estamos gastando muito com a manutenção dos caminhões antigos, que estão em situação depredatória”, disse.

O vereador afirmou que a situação dos caminhões está prejudicando o trabalho da Comurg. “Os próprios vereadores da oposição foram favoráveis ao projeto, pois o que se gasta com manutenção em um ano e meio já dá pra comprar uma frota nova”, concluiu.

Fonte: Mais Goiás