BB adota governança de IA com IBM e EY e reforça seu compromisso com transparência, ética e confiabilidade

Publicado em: 12/06/2025

O Banco do Brasil, em um projeto estratégico com a IBM e a EY, uma das maiores empresas de consultoria e auditoria do mundo, implementou uma nova estrutura de governança de Inteligência Artificial, transformando a forma como a instituição lida com o desenvolvimento, monitoramento e gestão de seus modelos de IA. Com mais de 700 casos de uso de IA já em operação e atendendo mais de 80 milhões de clientes, o BB busca escalar seu ambiente tecnológico para estar ainda mais alinhado aos objetivos estratégicos do negócio e às necessidades de seus clientes, especialmente os relacionados à segurança e à hiperpersonalização dos serviços. Outra preocupação do BB é implementar governança em todas as etapas de sua IA, com um olhar cada vez mais atento para temas como ética, transparência e privacidade de dados.

A sinergia entre as soluções da IBM e os frameworks da EY estabeleceu um novo padrão para a adoção responsável e escalável da IA generativa no BB. Enquanto a IBM forneceu a base tecnológica para monitoramento e automação, a EY complementou com metodologias estratégicas, assegurando que os modelos estejam sempre em conformidade com os valores organizacionais e os requisitos regulatórios.

A nova estrutura de governança do banco, que incorpora regras, fases e controles claros para o desenvolvimento de IA, foi desenvolvida a partir do IBM watsonx.governance, um toolkit para gerir riscos, oferecer transparência, monitorar e gerenciar os modelos de IA e IA Generativa onde quer que estejam. A nova tecnologia também integra outros componentes da plataforma watsonx e o IBM Cloud Pak for Data, viabilizando uma governança escalável e adaptável. A EY entrou com a construção da estrutura de governança, que incorpora regras, fases e controles claros para o desenvolvimento de Inteligência Artificial. Por meio do EY Generative AI Lifecycle Framework, a EY trouxe metodologias que garantem transparência, mitigação de vieses, conformidade regulatória e alinhamento ético com os valores da instituição.

“Temos um compromisso com nossos clientes, com a sociedade e com nossos acionistas. A IA é uma tecnologia poderosa, mas precisa ser tratada com seriedade, com curadoria humana e alinhamento estratégico e a governança entra como elemento-chave para escalar IA com responsabilidade”, afirma Giuliane Paulista, executiva de governança de IA do Banco do Brasil.

De acordo com o IBM CEO Study 2024, 82% dos CEOs brasileiros acreditam que a transparência na IA generativa é essencial para conquistar a confiança dos clientes, e 62% defendem a governança desde o início do desenvolvimento. Já o estudo daEY-Parthenon, “Four Actions to Pioneer Responsible AI in Any Industry”, reforça que o sucesso da IA está diretamente ligado à existência de estruturas responsáveis e alinhadas à regulação.

“A IA já faz parte do setor financeiro há décadas, mas vivemos um novo momento com os modelos generativos. A nova infraestrutura do BB busca garantir que os modelos analíticos desenvolvidos e utilizados pelo banco passem por processos criteriosos de avaliação de riscos, aprovação e monitoramento, no qual indicadores críticos, como viés, transparência, desvio e desempenho estratégico, agora serão acompanhados de forma contínua, fortalecendo a confiança nas decisões baseadas em IA”, afirma Sérgio Fortuna, VP de vendas da IBM Brasil.

“A IA traz para o setor financeiro oportunidades de eficiência, personalização e inclusão, mas exige um olhar estruturado e criterioso para os riscos. Neste contexto, a governança é fundamental”, destaca Telma Luchetta, sócia-líder de IA e Data para Serviços Financeiros da EY na América Latina. “O framework da EY cobre todas as etapas da jornada da IA generativa, desde o pré-ciclo de vida, com validação de fornecedores e testes de homologação, até o monitoramento em produção, com métricas técnicas e de negócio ajustadas continuamente, completa a executiva.

“O BB tem mais de 200 anos e um papel central na vida dos brasileiros. A IA, para nós, não substitui o humano – ela liberta o potencial das pessoas ao automatizar tarefas. Mas isso só é possível com estrutura, cultura e, principalmente, governança. Sem a parceria com a EY e a IBM, não conseguiríamos escalar uma IA sustentável e confiável”, reforça Rafael Rovani, head de Inteligência Artificial do BB.

A combinação entre o watsonx.governance da IBM e o EY Generative AI Lifecycle Framework também permitirá ao BB realizar testes rigorosos e checklist de validação de fornecedores, mitigar riscos de exposição de informações sensíveis e riscos associados às aplicações, monitoramento contínuo para garantir conformidade e eficiência, bem como a estruturação clara de papéis e responsabilidades, assegurando uma governança da IA de ponta a ponta.

Sobre o Banco do Brasil

Desde 2013 desenvolvendo soluções com uso do Inteligência Artificial, o BB hoje possui mais de 1,4 mil soluções analíticas implementadas, sendo cerca de 700 com uso de IA abrangendo casos diversos, desde eficiência operacional, processos internos, até soluções para melhor experiência do cliente e novos negócios. Entre seus pilares estratégicos na escalada e uso responsável da IA, o BB tem investido em upskilling e reskilling de seus funcionários, tendo implementado no ano passado um amplo programa de cultura chamado “AcademIA BB”, iniciativa premiada que atingiu quase 25 mil pessoas em toda a organização buscando o desenvolvimento de capacidades analíticas. Além disso, o BB tem sido protagonista na evolução dos processos de Governança da Inteligência Artificial, evoluindo seus processos internos e sendo o primeiro banco brasileiro a publicar suas diretrizes para IA Ética e Responsável.

Sobre IBM

A IBM é uma fornecedora líder global de nuvem híbrida e IA, além de expertise em consultoria. Ajudamos clientes em mais de 175 países a capitalizar insights de seus dados, otimizar processos de negócios, reduzir custos e obter vantagem competitiva em seus setores. Milhares de entidades governamentais e corporativas em áreas críticas de infraestrutura, como serviços financeiros, telecomunicações e assistência médica, contam com a plataforma de nuvem híbrida da IBM e o Red Hat OpenShift para afetar suas transformações digitais de forma rápida, eficiente e segura. As inovações revolucionárias da IBM em IA, computação quântica, soluções de nuvem específicas do setor e consultoria oferecem opções abertas e flexíveis para nossos clientes. Tudo isso é respaldado pelo compromisso de longa data da IBM com confiança, transparência, responsabilidade, inclusão e serviço.

Sobre a EY

A EY existe para construir um mundo de negócios melhor, ajudando a criar valor no longo prazo para seus clientes, pessoas e sociedade e gerando confiança nos mercados de capitais. Tendo dados e tecnologia como viabilizadores, equipes diversas da EY em mais de 150 países oferecem confiança por meio da garantia da qualidade e contribuem para o crescimento, transformação e operação de seus clientes. Com atuação em assurance, consulting, strategy, tax e transactions, as equipes da EY fazem perguntas melhores a fim de encontrarem novas respostas para as questões complexas do mundo atual.

Fonte: Banco do Brasil

Economus detém selos que atestam qualidade em Governança e de Investimentos

Publicado em: 27/09/2024

O aperfeiçoamento de processos em busca de qualidade e eficiência, seguindo as melhores práticas de mercado, é uma preocupação constante do Economus. Esse trabalho rendeu ao Instituto dois reconhecimentos importantes em áreas estratégicas: o Selo de Autorregulação em Governança Corporativa e o Selo de Autorregulação em Governança de Investimentos.

Os reconhecimentos, concedidos pelo Conselho de Autorregulação da Abrapp, atestam a qualidade do trabalho do Economus e seu compromisso em oferecer as melhores soluções em previdência e saúde aos seus participantes.

Os selos foram criados para incentivar a melhoria do setor como um todo e são conquistados apenas pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs) que atestam e praticam, de forma efetiva, uma série de itens analisados de forma minuciosa.

Dentre os pontos avaliados pelo Conselho de Autorregulação da Abrapp estão: conduta ética; transparência; integridade; prestação de contas; capacitação profissional; comunicação com o participante, entre outros.

Devido ao alto grau de exigência, apenas 19 entidades possuem a certificação de Governança Corporativa e 29 o selo de Governança de Investimentos.

Confira as EFPCs com o selo de Governança Corporativa clicando aqui.

Confira as EFPCs com o selo de Governança de Investimentos clicando aqui.

O Economus segue trabalhando para manter e conquistar novos reconhecimentos importantes, que atestem o compromisso com a qualidade de seus produtos e serviços.

Fonte: Economus

Nova presidente do BB diz que governança é escudo contra “dedo do governo”

Publicado em: 17/02/2023


A nova gestão do Banco do Brasil está buscando dissipar a nuvem de desconfiança que paira sobre ela. Depois das interferências que a instituição sofreu durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff, muitos temem que a prática possa voltar no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O temor do mercado é que o novo governo retome as políticas intervencionistas de Dilma, forçando o Banco do Brasil e a Caixa a concederem mais crédito do que podem para estimular o crescimento da economia. Durante o mandato da ex-presidente, a participação dos bancos públicos no mercado de crédito total passou de 40% para 60%, segundo estudo do Itaú BBA, pressionando os balanços das instituições.

Mas a nova presidente da instituição, Tarciana Medeiros, buscou tranquilizar analistas e investidores a respeito desse tema. Segundo ela, a governança corporativa evoluiu ao longo dos anos, impedindo que a política possa determinar a condução do banco.

“Somos um banco que conta com uma governança corporativa muito forte, que ao longo dos anos evoluiu bastante”, disse ela na terça-feira, 14 de fevereiro, na teleconferência de resultados do quarto trimestre. “Quanto aos riscos de interferência, acreditamos que estamos bem protegidos.”

A declaração ocorre após o Banco do Brasil ter fechado 2022 com resultados recordes, obtidos na gestão de Fausto Ribeiro, indicado ao comando em abril de 2021. Medeiros assumiu o cargo em 16 de janeiro.

O banco registrou em 2022 um lucro líquido ajustado de R$ 31,8 bilhões, aumento de 51,3% em relação a 2021. No quarto trimestre, o lucro líquido ajustado alcançou R$ 9 bilhões, alta de 8,1% em relação ao terceiro trimestre e 52,4% ante o mesmo período de 2021.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) anualizado alcançou 21,1% no ano, ficando acima de seus pares privados – o Itaú registrou um retorno de 20,3%, o Bradesco de 13,1% e o Santander de 16,3%.

Em time que está ganhando

Primeira mulher a comandar o Banco do Brasil em seus 214 anos de história, Medeiros afirmou que sua administração no Banco do Brasil pretende construir em cima daquilo que seus antecessores criaram. Segundo ela, o plano é manter o foco na disciplina de capital, no retorno ao acionista e no controle de despesas.

“Todos os meus antecessores trouxeram a empresa até aqui e cabe a nós assumir esse legado e avançar ainda mais, encontrando soluções e modelos de negócios para adaptar o bancos às mudanças no mercado”, afirmou.

O novo corpo diretor do Banco do Brasil citou que o guidance estabelecido para 2023 pressupõe uma relativa manutenção do que vinha sendo feito, embora destaquem que ajustes podem ser realizados ao longo do caminho.
O Banco do Brasil prevê fechar 2023 com lucro líquido ajustado entre R$ 33 bilhões e R$ 37 bilhões, com o diretor financeiro, José Ricardo Forni, avaliando que o ROE pode ficar um pouco abaixo do apurado em 2022, mas na casa dos 20%.

“Um pedaço do ROE tem relação com o nível de juros da economia e a perspectiva futura é de redução da taxa de juros então o nível em 2023 vai depender da conjuntura econômica e da Selic”, disse. “Mas o setor tem como girar com ROE de 18% a 20% no longo prazo, dependendo das decisões que forem tomadas.”

Americanas

Os executivos também comentaram sobre o provisionamento feito pelo caso Americanas, sem citar a companhia nominalmente, como fizeram outros bancos.

O Banco do Brasil decidiu por provisionar R$ 788 milhões, correspondente a 50% da exposição ao ativo, ao contrário do que Itaú e Bradesco fizeram, decidindo por se proteger totalmente do caso. Já o Santander decidiu por um provisionamento de 30% de sua exposição.

A lista de credores da Americanas mostra que o Banco do Brasil tem cerca de R$ 1,5 bilhão a receber da varejista.
Segundo o vice-presidente de controles internos e gestão de riscos, Felipe Prince, a decisão de provisionar metade dos créditos foi tomada após os modelos de risco do banco indicarem que era suficiente.

Ele afirmou que o banco está atuando juridicamente para se proteger do caso, acreditando ser possível recuperar “ao menos parte” dos créditos.

Por volta das 13h15, as ações do Banco do Brasil subiam 4,34%, a R$ 42,36. Em 12 meses, elas acumulam alta de 12,4%, levando valor de mercado a R$ 121,3 bilhões.

Fonte: Neofeed

 

Transparência e legado são temas do Encontro Previ de Governança

Publicado em: 09/12/2021


Nas manhãs do dia 1 e 2 de dezembro foi realizada, em formato online, a 21ª edição do Encontro Previ de Governança, que contou com a participação de cerca de 400 pessoas. Em 2021 o tema do evento foi “Além das Exigências: qualidade da informação no mercado brasileiro”. Nos dois dias foram promovidos debates sobre a importância da transparência, da coerência e da assertividade dos relatos das companhias para os investidores e para o mercado como um todo.

A abertura do Encontro foi feita pelo presidente da Previ, Daniel Stieler, que destacou a relevância de fortalecer e melhorar a qualidade dos ativos disponíveis, além de criar um ambiente de negócios mais sadio para o país e fazer relatos integrados e transparentes. “Para que haja a possibilidade de incorporação do tema nas oportunidades de investimento, as empresas precisam ampliar a divulgação em relação a esses pilares, bem como os principais indicadores de efetividade dos princípios de integridade. Pretendemos falar sobre a importância para o mercado dos melhores relatos, que sejam cada vez mais completos e integrados, bem como sobre quais são as dificuldades encontradas pelas empresas, para atender a cobrança dos investidores”.

Fausto Ribeiro, presidente do Banco do Brasil, também participou da abertura do evento e falou da importância da informação da qualidade para tomada de decisões e do papel fundamental da Previ nesse processo: “A Previ é um dos maiores investidores institucionais do país. A importância da Previ para o mercado brasileiro é enorme. Nós temos um papel fundamental para divulgar e patrocinar as melhores práticas de governança corporativa em todos os negócios em que nós participamos. Mesmo porque a adoção das melhores práticas faz com que esses papéis se valorizem e a Previ sai fortalecida, e nós que somos associados, também”, disse. Fausto também compartilhou com o público que o Banco do Brasil ganhou recentemente uma certificação de governança corporativa no nível mais alto da SEST, a Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais.

O primeiro dia de evento também teve como convidados os palestrantes Francisco da Costa e Silva, conselheiro de administração da Cielo, que ministrou a palestra magna, sobre os atuais desafios do mercado de capitais brasileiro; e Vania Borgerth, representante do IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa no IIRC (International Integrated Reporting Council) e membro do Conselho de Administração e do Comitê de Auditoria da SHIFT Projects, que falou sobre as tendências para os relatos das companhias e o impacto no mercado brasileiro da taxonomia européia.

Homenagem

A abertura do segundo dia do Encontro foi realizada por Denísio Liberato, diretor de Participações da Previ, que anunciou a criação do Prêmio de Governança Corporativa Arthur Prado Silva. Arthur faleceu no último sábado, 27/11. Ele era gerente executivo de Participações da Previ, onde trabalhava desde 2003, e funcionário do Banco do Brasil desde 1986. Denísio falou um pouco sobre o trabalho de Arthur e sobre como o prêmio é uma homenagem a ele:

“Arthur sabia tudo e mais um pouco de governança corporativa. É uma luz que iluminou o nosso caminho, inclusive o meu, que tive a honra de conviver com ele desde que ingressei na Previ. Pensando em tudo o que ele fez na Previ, pessoa extraordinária que sempre foi, a Diretoria criou esse prêmio, que será anual e entregue a cada Encontro de Governança. Estimularemos alunos, acadêmicos, profissionais de mercado a apresentarem questões e trabalhos sobre o tema governança corporativa, que era dominado pelo Arthur. O legado do Arthur e todo cuidado que ele sempre teve com o tema será tratado de forma permanente pela Previ”.

Os convidados do segundo dia participaram de três painéis. O primeiro, na visão do regulador, teve como palestrantes Fernando Galdi, da CVM, e Rogério de Araújo Santana, da B3, que falaram sobre como a regulação está sendo aprimorada para exigir das companhias informações melhores; no segundo painel, sobre a visão das companhias, participaram Marcelo Behar, VP de Sustentabilidade da Natura e Wilson Ferreira Jr., CEO da Vibra, que falaram sobre as dificuldades encontradas pelas empresas para atender a cobrança por relatos mais completos; e o terceiro painel, sobre a perspectiva dos investidores, teve a participação de Marcelo Wagner, diretor de investimentos da Previ, Márcio Correia, da JPG, Carlos Takahashi, da Blackrock e Bruno Maud, da Kapitalo, que falaram sobre quais informações e atuação os investidores esperam das companhias.

Governança Corporativa

A Previ é uma das principais investidoras institucionais do país, com um impacto positivo no desenvolvimento econômico e social do Brasil. A Entidade investe em mais de cem empresas de relevância no cenário nacional, com uma carteira de mais de R$ 70 bilhões em ações. Essa posição de liderança permite que a Previ incentive o mercado a convergir e aprimorar ainda mais as melhores práticas de governança corporativa.

O principal objetivo do Encontro Previ de Governança Corporativa é fortalecer e melhorar a qualidade dos ativos disponíveis, além de criar um ambiente de negócios mais sadio em nosso país, o que é fundamental para uma entidade que opera em uma perspectiva de longo prazo, como a Previ.

Fonte: Previ

Banco do Brasil atinge Nível 1 em Indicador de Governança

Publicado em: 03/12/2021


O Banco do Brasil (BBAS3) informou, após o fechamento desta terça-feira, que atingiu o Nível 1 do Ciclo do Indicador de Governança do Ministério da Economia. Dessa forma, esta é a quinta vez consecutiva que a instituição consegue tal nível. Além disso, o BB DTVM, subsidiária integral do banco, atingiu o Nível 1 pela terceira vez consecutiva em sua terceira participação no indicador.

“O Indicador de Governança é composto por três dimensões: Gestão, Controle e Auditoria; Transparência das Informações; e Conselho, Comitês e Diretorias. […] O resultado alcançado demonstra o compromisso do BB e da BB DTVM na adoção das melhores práticas de governança corporativa”, disse a companhia em comunicado ao mercado.

Durante o terceiro trimestre deste ano, o Banco do Brasil somou um lucro líquido ajustado de R$ 5,1 bilhões. Dessa forma, houve um crescimento de 47,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

Assim sendo, nos nove primeiros meses do ano o lucro líquido do Banco do Brasil soma R$ 15,1 bilhões. Isto é, um valor 48,1% acima dos nove primeiros meses de 2020. De acordo com o banco, essa elevação se deve à estabilidade de despesas administrativas, a redução do PCLD (Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa) e o aumento da margem financeira bruta, além das receitas de prestação de serviços.

Desse modo, vale pontuar que a margem financeira bruta no período somou R$ 15,7 bilhões trimestre, crescendo 11,9% na base anual. Além disso, no acumulado do ano o crescimento soma 5,3%, totalizando R$ 4,6 bilhões.

“No acumulado, a variação positiva é explicada pelo aumento de 7,2% das receitas financeiras (+4,8% em receitas com operações de crédito e +20,8% em resultado de tesouraria), parcialmente impactado pelo aumento de 25,2% das despesas financeiras de captação (comercial)”, argumentou o comunicado do BB.

Fonte: Guia do Investidor

Auditoria Contínua da BB Previdência é referência entre instituições

Publicado em: 01/10/2021


Empresas, organizações e entidades comprometidas com a qualidade e segurança dos processos das instituições possuem, no mapeamento de suas atividades, a atuação de auditores internos e externos. Na BB Previdência, que preza pelas melhores práticas de Governança, também é assim. O diferencial apresentado por ela, no entanto, é a incorporação da Auditoria Contínua à rotina da Entidade.

Desde 2017, a gerência de auditoria da BB Previdência tem buscado fortalecer o gerenciamento de riscos e controles de forma eficiente e sustentável. Agora, após períodos de testes e ajustes, a Entidade se consolidou como referência quando o assunto é Auditoria Contínua, e a procura por outras instituições em busca de trocas sobre o tema aumentou consideravelmente nos últimos meses.

Para Cláudio Villar, gerente de Auditoria Interna da BB Previdência “conhecer esse processo de Auditoria Contínua é uma forma proativa de trabalho para evitar a materialização de riscos aos quais os sistemas estão expostos.” Na escala utilizada, os pontos são divididos em risco baixo, médio e alto, a depender da fragilidade, da iminência ou do impacto que poderá causar.

O gerente ressaltou, ainda, a visibilidade da BB Previdência frente ao trabalho desempenhado pela Gerência de Auditoria Interna (Geaud): “Chegamos em um nível de evolução que nos posicionou estrategicamente e de forma positiva neste assunto. Outras empresas e Patrocinadoras têm nos procurado para benchmarking (análise das melhores práticas adotadas por instituições do mesmo setor) e, com base em 21 indicadores dos mais diversos processos, apresentamos nosso monitoramento proativo com a finalidade de identificar eventuais desvios e corrigi-los antes de se tornarem um problema”.

Colaboração das áreas

Com a “antecipação” dos ciclos de Auditoria Interna, o trabalho constante permite que a Entidade, de forma geral, se previna e seja menos reativa. Dessa forma, a Geaud colhe os dados, analisa cada um deles, informa à área o que existe de risco e esta retorna com a correção para os auditores. Ou seja, é um processo que necessita da colaboração das equipes e da conscientização sobre a importância dele para que, chegado o momento da Auditoria Interna, haja o reporte dos relatórios aos órgãos de fiscalização e deliberação com fragilidades corrigidas.

Na BB Previdência

Vinculada ao Conselho Deliberativo, a Gerência de Auditoria Interna é o ponto focal durante as fiscalizações e Auditorias Externas, além de ser a responsável pelas negociações entre as áreas e os auditores durante essas atividades. A área presta assessoria aos órgãos de gestão com atuação independente e objetiva.

Entre as principais atribuições da Geaud estão as Auditorias Programadas, a Contínua – como já mencionamos, as Especiais e também atuar no atendimento das demandas que podem surgir dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, do Administrador (no caso, o Banco do Brasil), e também das Diretorias e Comitês.

Atenta às medidas preventivas, a BB Previdência segue com forte atuação no gerenciamento de riscos e controles em prazo reduzido com a finalidade de evitar potenciais perdas futuras e auxiliar na operacionalização dos planos administrados.

Fonte: BB Previdência

 

Condução dos negócios do BB compete aos órgãos de governança

Publicado em: 18/09/2020


O Ministério da Economia afirmou, por meio de nota, que “a condução dos negócios do Banco do Brasil, uma sociedade de economia mista, compete aos seus órgãos de governança – diretoria e conselho de administração”, e não à Pasta. A manifestação foi feita em relação ao pedido da bancada do PSOL na Câmara apresentado ao Ministério Público Federal para que o mesmo investigue a operação de venda da carteira de crédito de R$ 2,9 bilhões do BB para o BTG Pactual. O partido pediu que o MPF investigue o ministro Paulo Guedes, o ex-presidente do BB Rubem Novaes e o BTG Pactual.

Na representação noticiada mais cedo pelo Broadcast, o PSOL aponta possível direcionamento pela proximidade do ministro Guedes e de Rubem Novaes com o BTG Pactual. “Há, portanto, uma clara violação dos princípios da moralidade, da legalidade, da impessoalidade inscritos na Constituição Federal. O caso em tela fere tais princípios e incorre na lei de improbidade administrativa”, diz o pedido.

A operação foi anunciada no início de julho, sob a gestão do presidente Rubem Novaes, que entregou o cargo. O Tribunal de Contas da União (TCU) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) também foi acionados, estes pela Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB), para investigar a negociação.

Fonte: Estado de Minas

Eficiência, sustentabilidade e governança, os segredos da Previ

Publicado em: 11/03/2020

A Previ é a mais antiga entidade fechada de previdência complementar do Brasil, com quase 116 anos de idade. Em sua história, ela construiu uma reputação e se tornou referência no mercado, com sua solidez e governança. Em 2019, a Entidade atualizou a sua Visão Corporativa para garantir seu caráter aspiracional, tornando-a mais abrangente e alinhada aos desafios e oportunidades que serão enfrentados nos próximos anos. O novo texto ficou assim:

“Ser referência na gestão de soluções previdenciárias por sua eficiência, sustentabilidade e governança”.

A Visão foi aprovada pelo Conselho Deliberativo em outubro, na atualização do Plano Estratégico e Tático para o período 2020-2024. O resultado da Previ em 2019 mostra os avanços empreendidos pela Entidade para se manter cada vez mais sólida e pronta para o futuro em um ano de novos desafios, como a diversificação de investimentos na conjuntura de taxa de juro baixa e o lançamento de um novo plano, o Previ Família.

O Previ Família terá características específicas, com investimentos separados dos outros planos da Previ — como já acontece com o Plano 1 e o Previ Futuro – e um regulamento próprio. O novo plano poderá ser contratado em breve pelos associados da Entidade e seus parentes até o 3º grau (se consanguíneos) ou até o 2º grau (por afinidade). Por se tratar de um plano de contribuição definida, sem contrapartida de patrocinador, caberá ao associado definir o valor de seu aporte mensal e seu benefício será determinado pelo saldo poupado e pela rentabilidade dos investimentos.

Além disso, o Previ Família também contará com a flexibilidade de resgates parciais e recebimento de benefícios por prazo determinado, de acordo com as regras sancionadas. O plano era um desejo antigo dos participantes da Entidade, que agora poderão estender a seus dependentes a segurança e a confiabilidade da Previ.

Um futuro com mais sustentabilidade
Os recursos dos planos da Previ são investidos de acordo com as Políticas de Investimentos, observando-se também os princípios de gestão de aspectos ambientais, sociais, de governança e de integridade (ASGI). Essa é uma questão fundamental, principalmente no atual cenário, em que a sociedade está cada vez mais preocupada com esses critérios.

A Previ é uma precursora quando se trata de ambiente sustentável de negócios, com atuação relevante sobre o tema nas últimas duas décadas. O objetivo é garantir o cumprimento de sua missão, de pagar benefícios de forma eficiente, segura e sustentável para os cerca de 200 mil associados, por meio do investimento do patrimônio de mais de R$ 216 bilhões em ativos capazes de gerar valor no longo prazo.

A teoria é levada a ações práticas, como um Programa de Integridade incorporado às Políticas de Investimentos, a adesão ao Pacto Global da ONU, que busca engajar empresas e organizações privadas em princípios de responsabilidade social corporativa e sustentabilidade, e dar apoio à luta da sociedade para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Ou na participação em eventos como a 2ª Cúpula Anual de ASG e Clima, em Nova York, no ano passado, que reuniu empresas, fundos de pensão, fundos de investimento e grandes instituições internacionais, responsáveis por mais de US$ 10 trilhões em ativos, para discutir os rumos do investimento sustentável no mundo.

O objetivo é manter a estratégia da Previ alinhada à sustentabilidade dos negócios e da sociedade, sempre com um único foco: cumprir a missão da Entidade, de “pagar benefícios a todos nós, associados, de forma eficiente, segura e sustentável”.

Fonte: Previ

Petrobras, Banco do Brasil e Caixa têm nota máxima em índice de governança

Publicado em: 14/08/2019


Petrobras, Banco do Brasil, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Caixa Econômica Federal e Eletrobras estão na lista de estatais que tiraram nota máxima no Indicador de Governança do Ministério da Economia, divulgado nesta sexta-feira, 9.

Ao todo, 14 empresas estatais receberam nota máxima. A lista tem ainda o BB Seguridade, BB DVTM, Banco do Nordeste, Ceitec, Empresa de Pesquisa Energética (EPE), BR Distribuidora, Serpro, Trensurb e Grupo Hospitalar Conceição.

“A conquista desta certificação representa um atestado de reconhecimento à qualidade do trabalho e a uma série de medidas que vêm sendo implementadas nos últimos anos para reforçar a governança corporativa da Companhia”, afirmou a Petrobras em nota.

“Demonstra também a dedicação da empresa ao aperfeiçoamento de seus processos de gestão, que tem se concretizado também por meio de outras iniciativas”.

Fonte: Seu Dinheiro

Previ é contemplada com Selo de Autorregulação da Abrapp

Publicado em: 07/11/2018


A Previ foi contemplada em outubro com o Selo de Autorregulação em Governança de Investimentos da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp). O selo foi entregue na solenidade de abertura do 7º Seminário Abrapp, que está ocorrendo em São Paulo nos dias 6 e 7 de novembro, com o tema “Desafios da Gestão de Investimentos na Previdência Complementar Fechada”.

selo interna

No início de 2017, a Previ já havia aderido ao Código de Autorregulação em Governança de Investimentos da Abrapp/Sindapp/ICSS, que contém princípios como transparência nos processos de governança de investimentos, garantia à informação adequada e clara nos assuntos que envolvam planos de benefícios e a adoção de práticas que fortaleçam a relação fiduciária entre as partes interessadas das entidades. A Previ foi a primeira entidade a testar a plataforma informatizada de concessão do Selo, que valida o cumprimento de todos os princípios e obrigações do Código.

Por meio desse sistema, a Entidade forneceu uma série de dados e documentos relacionados à governança de investimentos, e incluiu manifestações de públicos de interesse, como fornecedores e participantes. Uma Banca avaliadora, formada por especialistas, analisou as informações prestadas pela Previ e submeteu o parecer ao Conselho de Autorregulação, da Abrapp/Sindapp/ICSS, que confirmou a concessão do Selo. Com essa iniciativa, a entidade submeteu suas práticas a uma avaliação externa e contribuiu com feedbacks sobre a plataforma e o processo de concessão.

Responsabilidade ao investir

O envolvimento da Previ com as boas práticas de investimento responsável vem de longa data. Em 2004 a entidade lançou o Código Previ de Melhores Práticas de Governança Corporativa, um documento que serve como guia para empresas que têm participação da Entidade e que foi revisado em 2018. Elaborado a partir de pesquisa das mais modernas tendências nas práticas de governança corporativa, o Código foi uma iniciativa pioneira, que incorporou a experiência e maturidade da Previ na gestão de suas participações acionárias, e levantou bandeiras até então pouco debatidas no mercado de capitais brasileiros.

Outra ação pioneira da Entidade é a participação no desenvolvimento da iniciativa internacional Princípios para o Investimento Responsável, o PRI, da qual é signatária desde sua criação em 2006. Apoiado pela ONU, o PRI estimula a inserção de critérios ambientais, sociais e de governança nos processos de investimento. Os princípios fornecem um marco para o alcance de melhores retornos de longo prazo e mercados mais sustentáveis.

A governança da Previ é reconhecidamente uma das mais modernas no segmento de previdência complementar do país. Seu protagonismo se demonstra por meio das normas, processos e controles internos da Entidade que, não raro, ultrapassam os requisitos da legislação. A Previ desenvolve constantemente ações para um ambiente socioeconômico mais sustentável, sempre com foco na sua missão, de garantir o pagamento de benefícios a todos nós, associados, de forma eficiente, segura e sustentável.

Fonte: Previ

Estatais melhoraram governança em 70%, defende Ministério do Planejamento

Publicado em: 17/05/2018


As empresas estatais melhoraram em 70% o desempenho de suas notas no Indicador de Governança (IG-Sest) do Ministério do Planejamento. A pontuação saiu de 4,08 em novembro, quando ocorreu a primeira divulgação do índice, para 6,93 pontos em maio. Os resultados foram divulgados na manhã desta sexta-feira (11/5) pela pasta.

O relatório analisa o desempenho de três temáticas das empresas. Na categoria gestão, controle e auditoria, a nota saiu de 5,8 pontos para 7,2 pontos. A nota de transparência das informações saiu de 3,2 para 5,9 pontos. Na última análise, a pontuação de conselhos, comitês e diretorias saiu de 1,9 para 7,9 pontos.

De acordo com o ministro do Planejamento, Esteves Colnago, a divulgação de cada ciclo ocorrerá a cada seis meses. “Das 47 empresas avaliadas, 41 divulgam regularmente uma relação dos membros de sua alta direção. São práticas de transparência que estão bem além do que é feito por empresas privadas”, defendeu. “Parabenizo as estatais pelo engajamento em atender o índice de governança e também por terem evoluído 70% em seis meses”, completou.

Níveis

Entre as empresas que estão no nível mais alta de governança (nível 1), estão o Banco do Brasil, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Caixa Econômica Federal, a DataPrev, a Eletrobras, a Infraero, o Serpro e a Petrobras. Do outro lado da lista, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) está no menor nível (nível 4).

Fernando Antônio Ribeiro Soares, secretário de coordenação e governança das empresas estatais, alegou que, no caso das empresas com avaliação baixa, “intervenção é demasiado forte”, mas o Planejamento está contactando e perguntando sobre os resultados de forma mais intensiva. Colnago disse ainda que o próximo passo é convocar membros independentes da sociedade para “auxiliar na construção do índice de melhoria das nossas estatais”.

De acordo com Ribeiro Soares, há espaço para melhorar ainda mais e é isso que a pasta vai buscar. “Nós sabemos, porém, que o resultado já mostrou uma grande atuação da secretaria (de governança) e das estatais”, analisou.

O secretário apontou ainda que, para o próximo ciclo, será necessária a comprovação de treinamentos realizados com os funcionários, nomeação de membros independentes no CA, exigência de atas de reuniões do comitê de auditoria e divulgação de forma detalhada e individual da remuneração dos administradores e conselheiros fiscais.

Melhora

Depois do primeiro ciclo, em novembro, a nota de 10 empresas estatais subiram quatro pontos. São eles a Infraero, a ECT, a Codeba, a Casemg, a CBTU, a Ceitec, a Conab, a CPRM, a EPE e a HCPA.

Para melhora da nota de gestão, controle e auditoria, todas as empresas passaram a elaborar o Plano Anual de Auditoria Interna (Paint) e o Relatório de Atividades de Auditoria Interna (Raint). “Houve efetivamente uma melhoria das empresas com o amadurecimento da Lei das Estatais”, disse Colnago.

Ribeiro Soares revelou que a avaliação trata da transparência das empresas e apontou que é uma mudança cultural que demanda tempo. “Mas o importante é que nós estamos fazendo isso e está dando resultados. Nós esperando que essa maior governança se traduza em melhores resultados para a sociedade. E, nesse sentido, nós já estamos vendo melhor nos resultados financeiros das companhias”, disse.

Fonte: Correio Braziliense

BB obtém nota máxima em indicador de governança do Planejamento

Publicado em: 16/11/2017


O Banco do Brasil informou nesta sexta-feira, por meio de comunicado ao mercado, que atingiu o Nível 1, com pontuação máxima, no Indicador de Governança da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST), do Ministério do Planejamento.

Segundo o BB, o indicador é um instrumento de acompanhamento contínuo que objetiva avaliar o cumprimento dos requisitos exigidos pela Lei nº 13.303/2016, que buscam implementar as melhores práticas de mercado e maior nível de excelência em governança corporativa.

O indicador é composto por três dimensões: gestão, controle e auditoria; transparência das informações; e conselhos, comitês e diretorias. “Na dimensão transparência das informações, o Comitê de Avaliação do IG-SEST apurou que o BB se antecipou às exigências da lei, adotando ações de transparência condizentes com sua importância e com as necessidades do mercado, demonstrando empenho e dedicação de sua área de governança corporativa, tais como a publicação da Carta Anual de Governança, da Política de Divulgação de Informações Relevantes e da Política de Transações com Partes Relacionadas”, diz o BB.

Fonte: Valor Econômico