BB adapta seus 27 mil terminais de autoatendimento para pessoas com deficiência

Publicado em: 25/08/2024

A partir deste mês, todos os terminais de autoatendimento do Banco do Brasil passam a disponibilizar um novo botão na interface inicial, chamado Modo Acessibilidade, projetado para proporcionar maior autonomia e eficiência para clientes PCD.

A nova funcionalidade oferece uma versão de tela escura com texto em alto contraste, facilitando a visualização para pessoas com sensibilidade à luz (fotossensibilidade ou fotofobia) e para aquelas com daltonismo. Além disso, a navegação e seleção de menus podem ser feitas por meio do teclado numérico, beneficiando especialmente pessoas que utilizam cadeiras de rodas ou são portadoras de nanismo. Com essa inovação, muitos clientes poderão utilizar os terminais sem a necessidade de assistência de terceiros.

Nos últimos 12 meses, quase 30 mil clientes que se autodeclararam PcDs utilizaram os terminais de autoatendimento do BB e embora os equipamentos já possuam Certificação em Acessibilidade pela ABNT NBR 15250, a nova solução foi idealizada para ir além e disponibilizar novas jornadas inclusivas.

Para testar as melhorias, desde o início deste ano, foi realizado um projeto piloto, que contou com apoio e sugestões de clientes e funcionários PcD. Como parte da avaliação final, os participantes do projeto foram reunidos em Brasília, no início deste mês de julho, para testar as novas funcionalidades e oficializar a distribuição da versão aprimorada para todos os terminais do Banco do Brasil.

O Banco do Brasil se destaca como a única instituição financeira do país a oferecer esse tipo de recurso em terminais de autoatendimento, reafirmando seu compromisso com a inclusão e acessibilidade.

Atendimento em Libras

Demonstrando um compromisso contínuo com o público PcD, na última semana, o BB registrou mais de 26,3 mil ligações atendidas e intermediadas com atendimento em Libras, desde o início do serviço, em maio de 2022. O número revela uma média de mil atendimentos mensais. Desses 26,3 mil contatos, cerca de 5,5 mil foram atendimentos presenciais nas agências com intérprete remoto e mais de 20,6 mil iniciados pelos clientes no App, site ou WhatsApp.

Só no 1º trimestre de 2024 foram atendidas 3,2 mil ligações, o que representa um crescimento de 25% em relação ao mesmo período do ano passado.

Hoje 100% das unidades do BB estão aptas a prestar atendimento em Libras por meio da Plataforma BB ou Link. O atendimento por meio dos canais de autoatendimento é prestado de forma contínua, para todo o país, com disponibilidade sete dias por semana, 24 horas por dia.

O BB se tornou referência para outras empresas ao protagonizar o atendimento amplo e completo a este público, sendo a primeira instituição financeira a promover essa solução, se consolidando como Banco compromissado com a excelência no atendimento, experiência do cliente e com toda a sociedade.

Fonte: Diário Minas Gerais

BB inclui critérios de diversidade em nova política de indicação para diretoria executiva

Publicado em: 14/03/2024

O Conselho de Administração do Banco do Brasil revisou sua Política Específica de Indicação e Sucessão de Administradores. Na nova versão, que acaba de ser lançada, o BB incluiu critérios ASG para a composição da sua Diretoria Executiva, formada por presidente, vice-presidentes e diretores. Agora, as indicações de pelo menos metade dos membros devem considerar: mínimo de 30% de mulheres e de 20% de PcDs, pessoas autodeclaradas negras ou indígenas e LGBTQIAPN+. Os percentuais estabelecidos devem ser atingidos até 31 de dezembro de 2027.

Tarciana Medeiros, presidente do BB, comenta que o uso de critérios ASG para indicação de pessoas à alta administração reforça o posicionamento de liderança do Banco no cenário mundial. “A medida fortalece ainda mais as boas práticas de governança do Banco, que é considerado o mais sustentável do mundo. Além de garantir mudanças positivas na própria cultura organizacional, a iniciativa reforça o papel do BB como indutor e catalisador de comportamentos inclusivos em seus variados públicos de relacionamento, como funcionários, clientes, fornecedores, investidores, acionistas, sociedade em geral”, ressalta.

Ela explica que esse papel também se materializa, por exemplo, com um trabalho que o Banco tem desenvolvido em diversas regiões brasileiras por meio do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão, iniciativa em que o BB une sua própria experiência a olhares externos, para evoluções positivas dos marcadores sociais da diferença nas dimensões da diversidade. O Conselho conta com representantes da sociedade, especialistas de mercado, referências nos temas em questão – seja por trabalhos na academia, na política, no meio artístico -, dispostos a compartilhar experiências, tendências, boas práticas, anseios.

A novidade da Política Específica de Indicação e Sucessão de Administradores também se alinha aos compromissos assumidos pelo BB como embaixador do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), especialmente os relacionados aos movimentos para equidade racial (Raça é Prioridade) e de gênero (Elas Lideram 2030).

“Os critérios ASG serão utilizados conjuntamente com as diretrizes de governança já praticadas pelo Banco e seus processos de identificação e preparação de talentos para sucessão em funções da Alta Administração do BB e das ELBBs (Entidades Ligadas ao Banco do Brasil), bem como de seus conselhos. Temos um programa de desenvolvimento de dirigentes consistente que atua na qualificação sucessória com foco na sustentabilidade empresarial”, explica Ana Cristina Garcia, vice-presidente corporativa do BB.

A nova versão da Política Específica de Indicação e Sucessão de Administradores está disponível no site de Relações com Investidores e informações sobre o posicionamento e as ações do BB no tema constam em bb.com.br/diversidade.

Fonte: Banco do Brasil

Cassi inicia construção da política de Diversidade, Equidade e Inclusão  

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Segunda-feira, 11 de março de 2024, foi um dia histórico para a CASSI, pois marcou o lançamento das ações voltadas para a construção de uma política de promoção da igualdade, inclusão étnico/racial e o etarismo dentro da organização. Para iniciar esse debate, foi realizado o seminário “O Valor da Diversidade para um Conviver Transformador”, com a participação da presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo (SEEB), Neiva Ribeiro, do consultor da Fiocruz, Armando Nembri e do assessor da Unidade de Captação e Investimentos do Banco do Brasil, Theo Linero.    

“Em 2023 iniciamos a construção de uma política inclusiva, voltada para atender as pessoas com deficiência. Agora, estamos ampliando esse debate ao promover a diversidade, garantindo as oportunidades e acesso a todos. Contribuir para que a sociedade e a Caixa de Assistência sejam cada vez mais inclusivas”, pontuou o presidente da CASSI, Claudio Said, ao realizar a abertura do evento.   

Durante a participação no Seminário, Theo Linero contou sua experiência ao fazer parte da implantação da política de diversidade no Banco do Brasil, além de compartilhar um pouco da sua história e desafios na condição de homem trans. “Não é uma luta. É uma construção coletiva. Para entender a realidade do outro, é fundamental que estejamos dispostos a falar sobre o tema, ter conhecimento sobre o assunto e, por fim, dialogar sobre ele”, compartilhou Theo ao lembrar que o ambiente de trabalho deve estar em sintonia com a vida pessoal.   

Com o tema “A importância do acolhimento para um conviver diverso e inclusivo”, o consultor da Fiocruz, Armando Nembri, que é deficiente auditivo, lembrou a importância de saber escutar e olhar para o próximo. “Lá fora, temos várias pessoas esperando um olhar nosso. A maioria de nós possui o sentido da audição perfeito, o da visão também, mas não sabem escutar, olhar e, por fim, falar com as pessoas. Para mudarmos o mundo é fundamental estarmos alinhados com esses sentidos”.   

Já Neiva Ribeiro, que está à frente do Sindicato, falou sobre os desafios da inclusão das mulheres na política e o quanto ainda precisa ser feito. “Já tivemos muitos ganhos ao longo dos anos, mas ainda há muito caminho a percorrer. Queremos mais mulheres atuantes na política. Mais representatividade”, completou a presidente do SEEB-SP ao lembrar que debates como esse são fundamentais para traçar as estratégias e avançar nessa luta. 

O projeto para a construção da política de Diversidade, Equidade e Inclusão da CASSI terá várias etapas, dentre elas, pesquisa interna, criação de grupos auto-organizados, trilhas de capacitação, além da criação de benefícios que promovam a equidade dentro da Instituição. De acordo com a gerente da Divisão de Capital Humano da CASSI, Silvia Muto, o programa será dividido em duas frentes. “Vamos trabalhar esse tema com os nossos participantes, na medida em que alinhamos nossos serviços e atendimentos. E, paralelamente, avançaremos o assunto internamente, com nossos colaboradores”, finaliza Silvia Muto.  

Fonte: Cassi

BB e Tesouro Nacional lançam ação voltada às mulheres

Publicado em: 19/01/2024

O Banco do Brasil, em parceria com o Tesouro Nacional, lança a ação Educa+ Mulher, com o objetivo de incentivar a inclusão e educação financeira e proteção às mulheres, apoiando-as na construção da reserva financeira necessária para subsidiar no futuro os estudos para seus beneficiários, como filhos, netos ou sobrinhos.

A iniciativa, pioneira no mercado, busca incentivar que as mulheres façam seu primeiro investimento, com foco no título de renda fixa Tesouro Educa+, lançado em agosto do ano passado em parceria com a B3. E, fazendo qualquer investimento a partir de R$ 35, elas são automaticamente incluídas em apólice do BB Seguro de Vida Mais Mulher, válido por um ano. O seguro busca proteger o(a) beneficiário(a) caso ocorra uma perda inesperada da responsável financeira, o que pode comprometer o objetivo de dar sequência nos estudos.

Visando a completude dessas ações e o incentivo a criação do hábito de investir, as investidoras receberão, gratuitamente, conteúdos exclusivos de educação financeira, com dicas, análises e sugestões, cursos e uma assessoria humana e digital, por meio do WhatsApp e do portal de conteúdo InvesTalk (investalk.bb.com.br).

“O Banco do Brasil entende a relevância das mulheres na sociedade e na economia de um modo geral, e procura se colocar ao lado dessa mulher em todas os momentos. Eu sempre digo _ e isso é até um dos meus lemas de vida _, que uma mulher abre caminhos para outras. E é justamente essa a ideia do Educa+ Mulher: as mulheres em evidência, sendo protagonistas de suas histórias e planejando o futuro educacional de quem elas mais amam”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do BB.

Segundo Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional, “O Tesouro aplaude o Banco do Brasil pela iniciativa Educa+ Mulher e apoia firmemente ações que fortalecem a educação financeira e a independência feminina. Esse programa não apenas alinha-se com nossos valores de impacto social positivo, mas também marca um passo significativo em direção à segurança financeira das mulheres e das famílias do Brasil. É um exemplo brilhante de como instituições financeiras podem contribuir de maneira significativa para o empoderamento econômico das pessoas e o bem-estar social”.

Fabrício Reis, head de Captação e Investimentos do BB, completa: “Investimento também é a reserva de emergência das pessoas, o dinheiro guardado que torna a população resiliente em momentos de adversidades, que faz com que as famílias não precisem tirar seus filhos da escola. Com essa promoção, queremos trazer o hábito de poupar para dentro da casa de muitos brasileiros, e dizer para essas mulheres que estaremos ao lado delas, em todos os momentos”.

Empoderamento feminino

O programa faz parte da agenda de ações voltadas para a inclusão e o empoderamento feminino, por meio do incentivo a mulheres, especialmente mães solo, a fazer seu primeiro investimento e pensar nos estudos e futuro profissional dos beneficiários.

O BB também possui outras ações voltadas para as mulheres, como Mulheres no Topo, programa de crédito especializado a mulheres empreendedoras, crédito para capital de Giro, em que a empresa tenha pelo menos uma dirigente mulher, dentre outras ações estratégicas.

As temáticas de sustentabilidade, diversidade e equidade estão presentes também em outros produtos de investimento do Banco do Brasil. É o caso do fundo BB Ações Equidade, o primeiro do país com a temática; a LCA Verde, em que os recursos captados são direcionados exclusivamente para linhas de crédito que atendam aos critérios ASG; e o ETF IDiversa B3, que replica a carteira do IDiversa, índice da B3 que reúne empresas comprometidas com a causa da diversidade.

Seguro de Vida Mais Mulher

O seguro contemplado na presente campanha oferece proteção financeira em casos de imprevistos com a vida, beneficiando a mãe e o seus filhos, podendo contar com as mais diversas proteções, como morte natural ou acidental, e invalidez permanente total por acidente. Além das coberturas básicas, o seguro oferece assistência de apoio à mulher em casos de vulnerabilidade e violência patrimonial, e cesta básica mensal fornecida através de Cartão Alimentação, em caso de falecimento.

Inspirado em estudos do Prêmio Nobel

A criação do Tesouro Educa+ foi inspirada em estudos dos professores Robert Merton, ganhador do Prêmio Nobel de Economia em 1997, e Arun Muralidhar. Eles introduziram o conceito de produtos financeiros que facilitem o processo de poupar voltado a um planejamento educacional. Pelo conceito que criaram, esses produtos são acessíveis a qualquer pessoa, que determina quanto quer investir, com baixo custo e baixo risco.

As compras dos títulos podem ser feitas no app Investimentos BB, no portal investimentos.bb.com.br ou em uma agência do Banco do Brasil.

Tesouro Direto no BB

Em 12 meses, o BB teve um crescimento no volume aplicado em títulos do Tesouro Direto superior à indústria. Enquanto o mercado cresceu 22,5%, o volume no BB teve um salto de mais de 30%. E o incremento foi maior entre elas: cerca de 34%, enquanto entre os homens foi de 29%.

O número de investidores no último ano também teve um aumento: de quase 24% entre elas, e 18% entre eles. Os dados referem-se a novembro de 2022 a novembro de 2023.

Segundo dados da Secretaria de Tesouro Nacional, o número de mulheres investindo em TD fica na casa dos 27%. No BB, elas já representam 40% dos investidores em títulos do Tesouro. E queremos avançar. No geral, no BB elas representam 48% dos investidores.

Regulamento disponível em: bb.com.br/tesourodireto

Mais informações sobre a promoção: https://investalk.bb.com.br/noticia/bb-e-tesouro-direto-lancam-acao-voltada-para-o-publico-feminino

Fonte: Banco do Brasil

Diversidade e Inclusão: ANABB sedia encontro de lideranças femininas do BB

Publicado em: 01/12/2023

A Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB) sediou neste sábado (25 de novembro), o evento Pink Tax – 2 ° edição do Rede Mulheres, um movimento que nasceu no Banco do Brasil para promover a diversidade, a inclusão social e a equidade. Cerca de 120 mulheres lotaram o auditório da ANABB, entre elas vice-presidentes, diretoras, gerentes e funcionárias do BB de todo o país. Representando a ANABB estiveram as vice-presidentes Lissane Holanda e Graça Machado.

“O movimento nasceu em 2017, a partir da união de mulheres que decidiram criar um espaço de acolhimento, empoderamento, compartilhamento de experiências e vivências onde exercitamos a sororidade” destacou a gerente do Banco do Brasil e uma das coordenadoras do Rede Mulheres, Karla Revert. A idealizadora do movimento é a colega Dulcejane Vaz.

O evento foi dividido em palestras e painéis. A palestra magna foi conduzida pela procuradora da Fazenda Nacional, Lana Borges, coidealizadora e cofundadora do Movimento Tributos a Elas e autora do livro Tributação e Gênero: políticas públicas de extrafiscalidade e a luta pela igualdade. A procuradora federal, Iêda Cagni, também marcou presença.

Entre as lideranças do BB que participaram destaque para: as vice-presidentes Ana Cristina Garcia e Marisa Reghini, a integrante do Conselho de Administração, Anelize Lenzi, a diretora do BB, Paula Sayão; a diretora da Previ, Paula Goto; as superintendentes, Fernanda Figueiroa e Ana Maria Sperandio; as executivas Walléria Sampaio e Lucia Lo Prete; as gerentes Márcia Tereza, Marcela Bosa, Analy Dolores, Roberta Pequim e Danielle Alves; a Diretora da Fundação Banco do Brasil, Sônia Freire, , a consultora da Brasilprev, Luciana Sabanay; a superintendente executiva da BB Seguros, Roberta Grunthal.

Fonte: Agência ANABB

BB Private é premiado por sua estratégia de Diversidade e Inclusão

Publicado em: 17/11/2023

O BB Private foi reconhecido como o melhor Private Bank da América Latina na categoria Diversidade & Inclusão, pelos veículos especializados PWM (Professional Wealth Management) e The Banker, referências mundiais na área bancária. Este é o primeiro ano dessa categoria no Prêmio Global Private Banking Awards, organizada anualmente pelas instituições.

O destaque do BB Private nas categorias Diversidade e Inclusão (América Latina) se deu pelo lançamento, em 2023, de um Programa de Diversidade e uma estrutura de governança dedicada exclusivamente ao tema. O programa tem como foco a melhoria da satisfação e experiência de todos os funcionários, com destaque especial para cinco grupos de afinidade: gênero, geração, LGBTQIAPN+, PCD e raças. Essa foi uma estratégia escolhida pela empresa para promover cada vez mais um ambiente de trabalho inclusivo, colaborativo e baseado no diálogo.

BB Private

De janeiro a setembro deste ano, a área de Private do BB cresceu quase três vezes mais que o mercado em AuM – Asset under Management (ativos sob gestão). O Private do BB cresceu 19,33%, enquanto o mercado, extraindo a participação do BB, cresceu 7,25% no mesmo período.

“Em 2023, ampliamos o nosso portfólio de produtos, lançamos 11 fundos de investimento e 12 fundos de previdência capturando eficiências e firmando parcerias com assets destaques da indústria”, avalia o vice-presidente de Negócios de Atacado do BB Francisco Lassalvia. “Soubemos aproveitar o momento e continuaremos inovando e ampliando nossas parcerias para ampliar nossos resultados em 2023”, completa Lassalvia.

O BB Private Banking é um conceito de relacionamento, com a exclusividade, a personalização e assessoria especializada dos nossos profissionais. A estrutura de atendimento hoje, conta com 29 escritórios e 107 plataformas, exclusivas para atendimento dos clientes Investidor e Megaprodutores, em 81 municípios do país.

“Também fomos reconhecidos como o melhor Private Banking para formação de Profissionais em anos anteriores, quando declaramos nossos programas de MBA profissional e nossa universidade corporativa. Este ano nós enfatizamos mais uma vez a relevância que damos às pessoas, recebendo o prêmio ligado à diversidade e inclusão. Nossos resultados são fruto da qualidade dos nossos profissionais e nossa rede de atendimento, assim como da nossa cultura no BB de valorização das pessoas”, afirma Guilherme Rossi, diretor de Private Banking do BB.

Diversidade no BB

A diversidade é um dos traços mais característicos de nossa sociedade. E no BB não é diferente, por isso a importância de dar voz aos grupos sub-representados por meio de um projeto multidisciplinar, capaz de debater nossa pluralidade e propor soluções que combatam assimetrias, promovam ações afirmativas e espaço para diálogo e aprendizado coletivo”, avalia Mariana Dias, diretora de Cultura e Pessoas do BB.

Neste ano, o BB constituiu ainda o Comitê Executivo de Pessoas, Equidade e Diversidade, sendo a principal instância deliberativa e de acompanhamento do tema no Banco, cuja coordenação é responsabilidade direta da presidente Tarciana Medeiros. O Conselho Diretor é o patrocinador do Programa e o Banco também estabeleceu um Conselho Consultivo de Diversidade, para troca de experiências, tendências e práticas entre seus membros e especialistas no mercado. Já no âmbito da equidade de gênero entre os funcionários, a estrutura completa do BB Private possui cerca de 50% de mulheres, sendo que 15% atuam exclusivamente em cargos de liderança.

O Banco disponibiliza aos colaboradores e clientes benefícios com foco em fortalecer a diversidade, a equidade e o respeito entre todos, tais como:

  • Direitos para grupos LGBT+: igualdade de condições para licença matrimônio, benefícios médicos a cônjuges de casais homoafetivos, licença maternidade e paternidade (incluindo para pais/mães adotivos), utilização de nome social no cadastro (funcionários e clientes transgêneros) e crachá funcional;
  • Programa Ascenção Profissional para mulheres: em cada etapa dos processos de seleção, há medidas para promover equidade quanto ao perfil de recrutadores, selecionados, quantidade de vagas, etc;
  • Plataforma Mulheres no Topo: oferece soluções financeiras, de educação empreendedora, saúde, segurança, eventos e ações para mulheres empreendedoras (clientes e colaboradoras);
  • BB e Ministério da Igualdade Racial celebraram protocolo e intenções: o protocolo busca uma cooperação para fixar diretrizes e ampliar ações afirmativas de raça e gênero com inclusão e valorização das mulheres negras no país, a partir do fomento a ações de formação e capacitação de jovens negras e periféricas e ingresso de jovens negras no mercado de trabalho. O protocolo busca também a evolução do empreendedorismo e fortalecimento de micro e pequenos negócios de mulheres negras;
  • Parceria com a Universidade Zumbi dos Palmares: em julho deste ano, o Banco renovou a parceria iniciada em 2018 com a Universidade Zumbi dos Palmares, aderindo à Carta da Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial, movimento formado por empresas comprometidas com a promoção da inclusão racial e a superação do racismo no ambiente corporativo;
  • BB signatário do Pacto Global da ONU: o BB tornou-se embaixador de movimentos relevantes do Pacto Global da ONU no Brasil, relacionados à igualdade social, a gênero e a trabalho decente, com destaque para o movimento Raça é Prioridade;
  • Novos compromissos na pauta ASG: o BB lançou novos compromissos públicos no Planejamento de Sustentabilidade do Banco – Agenda 30, dentre eles, a meta concreta de chegar a pelo menos 30% (trinta por cento) de pretos, pardos, indígenas e outras etnias sub-representadas em cargos de liderança até 2025. Em março deste ano, o Banco do Brasil já alcançou a meta de 23% de pretos e pardos em cargos de gestão sênior previsto para 2025, motivo pelo qual a meta antiga foi revista para maior.

Fonte: Banco do Brasil