Como o Banco do Brasil está transformando a cultura organizacional na era da IA

Publicado em: 18/06/2025

Com mais de dois séculos de história, o Banco do Brasil tem demonstrado que inovação e tradição podem caminhar lado a lado. À medida que a Inteligência Artificial (IA) ganha protagonismo nos processos e decisões estratégicas da instituição, o desafio vai além da tecnologia: envolve uma profunda transformação cultural. Automatizar sem desumanizar, escalar a eficiência sem perder o propósito, e preparar líderes e equipes para um futuro cada vez mais orientado por dados. Essas são algumas das diretrizes da jornada.

Nesse cenário, há mais de dez anos, o Banco do Brasil tem colhido resultados concretos com o uso de dados e IA. As aplicações incluem: assessorias inteligentes para empresas; reconhecimento óptico de caracteres (OCR) para validação de documentos digitais, e agentes conversacionais que apoiam colaboradores no atendimento ao cliente e na consulta a normas e produtos.

“A IA, além da transformação dos processos, soluções e negócios do BB, tem impulsionado mudanças significativas na cultura organizacional”, explica Rafael Rovani, head de Inteligência Artificial e Analítica do Banco do Brasil. “Assim, como exemplo de características potencializadas por essas mudanças, podemos citar o aumento do investimento em capacitação com foco em upskilling e reskilling, a promoção do uso prático de ferramentas analíticas e de IA, a integração entre áreas de negócio e tecnologia, a adoção de metodologias ágeis e equipes multidisciplinares.”

IA e maturidade analítica

A mentalidade estratégica e as decisões orientadas a dados também são fortalecidas à medida que tarefas operacionais e repetitivas são automatizadas. Dessa forma, atividades criativas e que demandam inteligência emocional – competências que continuarão sendo exclusivamente humanas – são priorizadas.

Outro destaque de impacto na cultura organizacional da instituição é a admissão de agentes de tecnologia por meio de concurso específico. Em 2024, mais de 1.000 profissionais foram admitidos, e em 2025 já foram convocados 450 novos agentes. Com mais 591 aprovados no concurso 2022/001 chamados, o BB totalizou 100% de aproveitamento do cadastro de reserva.

“Todo esse movimento também é refletido em nossa maturidade analítica. No último diagnóstico realizado por um instituto de referência, que avalia os pilares políticas, pessoas, processos e tecnologia, o BB teve um aumento de 29% na pontuação em relação à avaliação anterior. Ou seja, é classificado como uma organização que utiliza dados de forma segura e estável para embasar suas decisões. Isso consolida nossa posição como uma empresa data-driven”, comenta.

Repaginar uma cultura de décadas

No Banco do Brasil, a tecnologia atua como aliada para valorizar o que a instituição considera seu maior ativo, as pessoas. A automação é aplicada com um objetivo estratégico: liberar os colaboradores de tarefas repetitivas. Assim, podem se concentrar em análises mais complexas e no fortalecimento dos relacionamentos com clientes.

O equilíbrio entre inovação tecnológica e protagonismo humano é a base da estratégia da organização. O banco aposta em uma gestão onde a tecnologia amplia capacidades. Mas, são as pessoas que seguem no centro das decisões que impactam e transformam a experiência do cliente, destaca Rafael.

“O Guia de Diretrizes e Boas Práticas para uma IA Ética e Responsável, o fortalecimento e evolução das práticas de proteção e privacidade em todo o seu ciclo de vida, e a implementação mecanismos contínuos de auditoria e revisão de algoritmos utilizados são exemplos de como o Banco atua na garantia de segurança e sustentabilidade nos resultados obtidos com IA”, explica.

Desafios no processo de implantação de IA

No entanto, a instituição reconhece que esse movimento também traz desafios culturais que exigem alinhamento estratégico e ações intencionais por parte das lideranças.

Um dos principais pontos de atenção, segundo o BB, é o desenvolvimento de uma mentalidade analítica entre os gestores. Mentalidade essa capaz de conectar dados ao contexto e explorar ao máximo o potencial das ferramentas digitais na rotina de trabalho. Para apoiar essa transformação, a Universidade Corporativa do Banco do Brasil (UniBB) criou a Academia de Liderança.

O espaço oferece treinamentos voltados ao desenvolvimento de competências de gestão. Já o programa Líder Digital foca especificamente em habilidades e competências digitais. Assim, ao aliar teoria e prática, oferece uma jornada que prepara os líderes para usar ferramentas, induzir comportamentos e impulsionar os negócios.

Outro aspecto considerado estratégico pela instituição é a tomada de decisão orientada por dados, sempre com atenção à governança, ética e conformidade regulatória. “Para isso a alta liderança do Banco conta com o Command Center. São painéis com informações estratégicas atualizadas disponíveis de forma rápida e acessível, inclusive pelo celular”, explica.

Além das ferramentas de IA, o Banco do Brasil também aposta em um ambiente organizacional que favorece a inovação. “É fundamental que os líderes promovam ambientes psicologicamente seguros, que estimulem a inovação e a tolerância ao erro como parte do aprendizado”, frisa.
Transformação cultural exige propósito e paciência

A transformação cultural é um processo contínuo, e não uma virada pontual, afirma o Banco do Brasil ao refletir sobre os aprendizados acumulados nessa jornada. “Nosso principal aprendizado foi compreender que a mudança cultural exige tanto convicção quanto paciência. Resistências são naturais e fazem parte do processo”, reforça Rafael.

Nesse cenário, a resiliência é essencial para manter a direção certa, mesmo quando os resultados não são imediatos. Além disso, foi possível aprender que a transformação cultural mais profunda acontece quando as pessoas experimentam os benefícios concretos da mudança em seu dia a dia. E não apenas quando ouvem sobre ela. “Por isso, priorizamos demonstrações práticas que conectam inovação com propósito e tecnologia com resultados humanos”, pontua.

Referência em cultura de aprendizagem e dados

Quando o assunto é transformação cultural bem-sucedida, o Banco do Brasil aponta como destaque sua aposta histórica no desenvolvimento de pessoas, assim como no uso estratégico de dados e tecnologias. Nesse sentido, desde 2002, a Universidade Corporativa do BB tem sido uma peça-chave na estratégia de capacitação interna. Em 2013, com o lançamento do Portal UniBB, o banco democratizou o acesso à educação corporativa, proporcionando uma jornada de aprendizagem fluida e acessível para todos os colaboradores.

Um dos programas mais emblemáticos desse compromisso é o AcademIA BB, voltado à formação em Inteligência Artificial e dados. O programa impactou mais de 65 mil colaboradores, gerando 240 mil cursos concluídos e 4,7 mil certificados emitidos. Os participantes com melhor desempenho seguiram uma trilha prática no Centro de Excelência em IA e Dados, que aplica tecnologias como IA generativa, LLMs e automação inteligente em soluções estratégicas.

Outra iniciativa inovadora em fase piloto é a Plataforma Talentos Digitais. Nela, uma jornada gamificada mapeia as habilidades digitais dos funcionários e os conecta a projetos estratégicos em toda a organização. “É uma ferramenta poderosa de gestão de talentos, que estimula o protagonismo, o desenvolvimento profissional e a colaboração. Além de acelerar a adoção da IA no banco”, destaca a instituição.

Já o programa CuradorIA conecta capacitação e prática. Ele seleciona e disponibiliza cursos e certificações específicas para cada unidade do banco, respeitando os diferentes níveis de maturidade digital.

Por fim, eventos como o BB Data Driven reforçam a cultura de dados ao promover a troca de experiências entre áreas e manter temas como IA, analytics, inovação e pesquisa em evidência. “Audiência acumulada desses eventos já superou em mais de 70% os números registrados no primeiro semestre de 2024. Evidenciando o avanço na democratização da IA e analytics no Banco do Brasil”, relata.

IA como catalisadora

Rafael pontua que, para o futuro, a Inteligência Artificial seguirá como um catalisador de transformações nos processos e negócios da instituição financeira. Sempre com ênfase na experiência do cliente e na geração de resultados sustentáveis.

“Nesse sentido, para o Banco do Brasil, o cuidado com as pessoas, o respeito às diferenças e o direcionamento de esforços no apoio e engajamento dos nossos clientes e parceiros, na construção de um futuro mais inclusivo, verde e sustentável são atitudes indispensáveis. Afinal, a tecnologia tem impacto quando gera valor real para as pessoas”, finaliza Rafael.

Fonte: Consumidor Moderno

BB tem 700 modelos de IA e vê crescimento exponencial com IA generativa

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Em um cenário onde a inovação tecnológica redefine o setor financeiro, o Banco do Brasil (BB) já conta com 700 modelos de inteligência artificial em operação e planeja expandir sua capacidade de forma exponencial com o uso de IA generativa. A afirmação foi feita pela presidente do banco, Tarciana Medeiros, durante o painel de abertura da Febraban Tech 2025, nesta terça, 10/6, em São Paulo.

“Não há sobrevivência fora da tecnologia. Não há como ter um banco sustentável sem investimento em tecnologia”, declarou Medeiros, reforçando a estratégia do BB de integrar inovação e atendimento personalizado. “A gente não investe em tecnologia pela tecnologia, mas pela obsessão do Banco do Brasil de entregar um banco para cada cliente”, afirmou.

“Já temos 700 modelos de IA rodando nas diversas soluções do banco e pretendemos usar IA generativa para escalar isso de forma exponencial. Dá para embarcar tecnologia em praticamente todos os processos e entregar soluções com IA em todas as jornadas”, revelou a executiva. Segundo ela, a tecnologia cria um novo ritmo ao sistema financeiro.

“A IA generativa traz uma agilidade muito grande tanto em desenvolvimento quanto na identificação de novas oportunidades. Em bem pouco tempo, com IA e computação quântica, vamos ter mudanças de portfólio praticamente em tempo real”, reforçou.

O banco já implementou soluções pioneiras, como a integração do WhatsApp com o CRM, desenvolvida em parceria com a Meta – o primeiro caso do tipo no mundo. “Com ela, conseguimos entregar omnicanalidade ao cliente na prática”, explicou. No futuro próximo, a instituição pretende analisar riscos e necessidades dos clientes em tempo real, com base em seu comportamento.

A presidente do Banco do Brasil destacou os avanços na escalabilidade dos modelos de IA, aliados a uma cultura de eficiência e à transformação digital dos colaboradores. “Só em 2024 treinamos mais de 65 mil funcionários em nossa academia. E isso perpassa todas as áreas do banco”, disse.

Para garantir segurança e evitar vieses nos modelos de IA, o BB está investindo em governança de dados. “Anunciamos nossa plataforma muito focada em evitar alucinações de modelos, entregando soluções cada vez mais seguras”, afirmou.

Fonte: Convergência Digital

BB adota governança de IA com IBM e EY e reforça seu compromisso com transparência, ética e confiabilidade

Publicado em: 12/06/2025

O Banco do Brasil, em um projeto estratégico com a IBM e a EY, uma das maiores empresas de consultoria e auditoria do mundo, implementou uma nova estrutura de governança de Inteligência Artificial, transformando a forma como a instituição lida com o desenvolvimento, monitoramento e gestão de seus modelos de IA. Com mais de 700 casos de uso de IA já em operação e atendendo mais de 80 milhões de clientes, o BB busca escalar seu ambiente tecnológico para estar ainda mais alinhado aos objetivos estratégicos do negócio e às necessidades de seus clientes, especialmente os relacionados à segurança e à hiperpersonalização dos serviços. Outra preocupação do BB é implementar governança em todas as etapas de sua IA, com um olhar cada vez mais atento para temas como ética, transparência e privacidade de dados.

A sinergia entre as soluções da IBM e os frameworks da EY estabeleceu um novo padrão para a adoção responsável e escalável da IA generativa no BB. Enquanto a IBM forneceu a base tecnológica para monitoramento e automação, a EY complementou com metodologias estratégicas, assegurando que os modelos estejam sempre em conformidade com os valores organizacionais e os requisitos regulatórios.

A nova estrutura de governança do banco, que incorpora regras, fases e controles claros para o desenvolvimento de IA, foi desenvolvida a partir do IBM watsonx.governance, um toolkit para gerir riscos, oferecer transparência, monitorar e gerenciar os modelos de IA e IA Generativa onde quer que estejam. A nova tecnologia também integra outros componentes da plataforma watsonx e o IBM Cloud Pak for Data, viabilizando uma governança escalável e adaptável. A EY entrou com a construção da estrutura de governança, que incorpora regras, fases e controles claros para o desenvolvimento de Inteligência Artificial. Por meio do EY Generative AI Lifecycle Framework, a EY trouxe metodologias que garantem transparência, mitigação de vieses, conformidade regulatória e alinhamento ético com os valores da instituição.

“Temos um compromisso com nossos clientes, com a sociedade e com nossos acionistas. A IA é uma tecnologia poderosa, mas precisa ser tratada com seriedade, com curadoria humana e alinhamento estratégico e a governança entra como elemento-chave para escalar IA com responsabilidade”, afirma Giuliane Paulista, executiva de governança de IA do Banco do Brasil.

De acordo com o IBM CEO Study 2024, 82% dos CEOs brasileiros acreditam que a transparência na IA generativa é essencial para conquistar a confiança dos clientes, e 62% defendem a governança desde o início do desenvolvimento. Já o estudo daEY-Parthenon, “Four Actions to Pioneer Responsible AI in Any Industry”, reforça que o sucesso da IA está diretamente ligado à existência de estruturas responsáveis e alinhadas à regulação.

“A IA já faz parte do setor financeiro há décadas, mas vivemos um novo momento com os modelos generativos. A nova infraestrutura do BB busca garantir que os modelos analíticos desenvolvidos e utilizados pelo banco passem por processos criteriosos de avaliação de riscos, aprovação e monitoramento, no qual indicadores críticos, como viés, transparência, desvio e desempenho estratégico, agora serão acompanhados de forma contínua, fortalecendo a confiança nas decisões baseadas em IA”, afirma Sérgio Fortuna, VP de vendas da IBM Brasil.

“A IA traz para o setor financeiro oportunidades de eficiência, personalização e inclusão, mas exige um olhar estruturado e criterioso para os riscos. Neste contexto, a governança é fundamental”, destaca Telma Luchetta, sócia-líder de IA e Data para Serviços Financeiros da EY na América Latina. “O framework da EY cobre todas as etapas da jornada da IA generativa, desde o pré-ciclo de vida, com validação de fornecedores e testes de homologação, até o monitoramento em produção, com métricas técnicas e de negócio ajustadas continuamente, completa a executiva.

“O BB tem mais de 200 anos e um papel central na vida dos brasileiros. A IA, para nós, não substitui o humano – ela liberta o potencial das pessoas ao automatizar tarefas. Mas isso só é possível com estrutura, cultura e, principalmente, governança. Sem a parceria com a EY e a IBM, não conseguiríamos escalar uma IA sustentável e confiável”, reforça Rafael Rovani, head de Inteligência Artificial do BB.

A combinação entre o watsonx.governance da IBM e o EY Generative AI Lifecycle Framework também permitirá ao BB realizar testes rigorosos e checklist de validação de fornecedores, mitigar riscos de exposição de informações sensíveis e riscos associados às aplicações, monitoramento contínuo para garantir conformidade e eficiência, bem como a estruturação clara de papéis e responsabilidades, assegurando uma governança da IA de ponta a ponta.

Sobre o Banco do Brasil

Desde 2013 desenvolvendo soluções com uso do Inteligência Artificial, o BB hoje possui mais de 1,4 mil soluções analíticas implementadas, sendo cerca de 700 com uso de IA abrangendo casos diversos, desde eficiência operacional, processos internos, até soluções para melhor experiência do cliente e novos negócios. Entre seus pilares estratégicos na escalada e uso responsável da IA, o BB tem investido em upskilling e reskilling de seus funcionários, tendo implementado no ano passado um amplo programa de cultura chamado “AcademIA BB”, iniciativa premiada que atingiu quase 25 mil pessoas em toda a organização buscando o desenvolvimento de capacidades analíticas. Além disso, o BB tem sido protagonista na evolução dos processos de Governança da Inteligência Artificial, evoluindo seus processos internos e sendo o primeiro banco brasileiro a publicar suas diretrizes para IA Ética e Responsável.

Sobre IBM

A IBM é uma fornecedora líder global de nuvem híbrida e IA, além de expertise em consultoria. Ajudamos clientes em mais de 175 países a capitalizar insights de seus dados, otimizar processos de negócios, reduzir custos e obter vantagem competitiva em seus setores. Milhares de entidades governamentais e corporativas em áreas críticas de infraestrutura, como serviços financeiros, telecomunicações e assistência médica, contam com a plataforma de nuvem híbrida da IBM e o Red Hat OpenShift para afetar suas transformações digitais de forma rápida, eficiente e segura. As inovações revolucionárias da IBM em IA, computação quântica, soluções de nuvem específicas do setor e consultoria oferecem opções abertas e flexíveis para nossos clientes. Tudo isso é respaldado pelo compromisso de longa data da IBM com confiança, transparência, responsabilidade, inclusão e serviço.

Sobre a EY

A EY existe para construir um mundo de negócios melhor, ajudando a criar valor no longo prazo para seus clientes, pessoas e sociedade e gerando confiança nos mercados de capitais. Tendo dados e tecnologia como viabilizadores, equipes diversas da EY em mais de 150 países oferecem confiança por meio da garantia da qualidade e contribuem para o crescimento, transformação e operação de seus clientes. Com atuação em assurance, consulting, strategy, tax e transactions, as equipes da EY fazem perguntas melhores a fim de encontrarem novas respostas para as questões complexas do mundo atual.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil define diretrizes para o uso de Inteligência Artificial

Publicado em: 08/05/2025

O crescente uso de inteligência artificial por funcionários está trazendo novas preocupações de segurança para o setor bancário. Marco Antonio Mantovani, gerente de segurança da informação do Banco do Brasil, destaca que, embora a IA traga benefícios, é crucial garantir a proteção dos dados corporativos e dos clientes.

“Hoje, todas as empresas estão utilizando IA para integrar os negócios. No setor bancário a gente observou o uso primeiramente nos chats, nos robôs de chat, no WhatsApp, nos diversos canais, nos assistentes virtuais também. E nos modelos. A gente tem modelos para crédito, risco, compras, automação de processos, e mais recentemente a codificação. Um fator bem importante na IA é que as pessoas, os colaboradores, também perceberam a vantagem do uso no dia a dia e querem utilizar a IA para as atividades que fazem. Então, além de ter um time para criar IA para os negócios, também temos que disseminar isso para os nossos colaboradores utilizarem de forma segura”, afirma Mantovani.

Ao participar nesta terça, 29/4, da 3ª edição do Tech Bank Forum, realizado pela Network Eventos, o gerente de segurança da informação do BB destacou que o principal ponto de atenção é a segurança dos dados.

Para mitigar os riscos, o Banco do Brasil estabeleceu diretrizes para o uso de IA de forma ética e responsável. “Então, o banco orienta o uso das aplicações de IA contratadas para as soluções de IA abertas, a gente orienta para utilizar apenas informações públicas. Não tratamos dados corporativos ou dados pessoais de clientes”, detalha Mantovani.

O banco também implementou normas e procedimentos para orientar o uso da IA pelos funcionários. “Temos normas e procedimentos direcionadores. No banco, utilizamos soluções de IA desenvolvidas ou contratadas, que chamamos de soluções corporativas, que a gente deixa o colaborador utilizar, dentro das regras definidas. Já as soluções de IA aberta só podem ser utilizadas com dados públicos”, conclui o gerente de segurança da informação do Banco do Brasil.

Fonte: Convergência Digital

BB inova com IA generativa no apoio aos pequenos negócios

Publicado em: 01/07/2024

O Banco do Brasil lança uma nova solução que utiliza inteligência artificial (IA) generativa e analytics para oferecer recomendações personalizadas para seus clientes micro e pequenas empresas. A Ari, Área de Recomendações Inteligentes, nasce da ideia de gerar valor a partir de dados para enfrentar os principais desafios dos pequenos negócios.

Com a Ari, o BB se torna pioneiro no mercado bancário nacional ao entregar uma solução data-driven com uso de inteligência artificial generativa para empreendedores, micro e pequenas empresas.

Com a riqueza de dados dos mais de 3,1 milhões de clientes micro e pequenas empresas, o conhecimento sobre perfil, transações, fluxo de caixa, sazonalidades e análises financeiras se transformam na matéria prima para a geração de insights e recomendações aderentes ao perfil e momento da jornada de cada pequeno negócio.

Atualmente, a Ari conta com 34 alertas, que traduzem as informações disponíveis em dicas de gestão de negócios e de clientes, além de trazer sugestões de capacitação e orientação sobre produtos financeiros. O empreendedor que fizer uso da solução poderá saber seu melhor dia de vendas da semana, se seus recebimentos são concentrados em uma base pequena de clientes, se foi identificada uma despesa que poderá exigir um maior valor em caixa, dentre outras informações sobre sua empresa.

“A Ari surge como uma ponte entre o cliente micro e pequena empresa e o BB. Ela traduz as informações disponíveis, fornecendo dicas práticas e valiosas para a gestão do negócio, focando em entrega de alto valor aos empreendedores, mas de forma fácil, direta e personalizada”, comenta Carla Nesi, vice-presidente de negócios de varejo do Banco do Brasil.

O piloto está sendo realizado de forma controlada, garantindo a segurança e qualidade dos dados, com curadoria humana especializada, para entregar recomendações adequadas aos clientes.

“O BB está comprometido em investir no desenvolvimento de projetos de IA generativa e analytics. Temos soluções de IA há muito tempo e agora inovamos ainda mais, usando outras técnicas de apoio, agregando qualidade e eficiência e mitigando riscos. Seguimos desenvolvendo soluções para que a IA esteja cada vez mais integrada aos negócios do Banco, aprimorando a experiência dos clientes e a alocação de recursos”, explica Marisa Reghini, vice-presidente de negócios digitais e tecnologia do Banco do Brasil.

Evolução no uso de IA pelo BB

Nos últimos dois anos, o Banco do Brasil avança no desenvolvimento de soluções com uso de IA, integrando-a cada vez mais ao DNA da instituição. Essa jornada permitiu construir a Ari, primeira solução dessa natureza disponibilizada diretamente para os clientes.

O aprofundamento e evolução no uso da inteligência artificial generativa pelo BB possibilita entregar às pequenas empresas uma ferramenta útil, de maneira intuitiva, completa e responsável.

A IA generativa complementa outras soluções existentes no BB. Contribui para temas como eficiência operacional e atendimento interno, por exemplo. A tecnologia tem sido utilizada internamente em soluções de atendimento relacionadas a temas como cartões e apoio administrativo, por exemplo.

Novo módulo para apoiar a gestão contábil e fiscal

A Ari apresenta os alertas dentro do Painel PJ, plataforma do BB que unifica e apresenta, de forma intuitiva e consolidada, todas informações de pagamentos e recebimentos das empresas, inclusive com informações de outras instituições, por meio do open finance. Entre outros recursos disponíveis, está a conciliação das vendas realizadas nas maquininhas de cartões e em Pix.

Em constante evolução, o BB está desenvolvendo um novo módulo no Painel PJ que vai apoiar na gestão contábil e fiscal das micro e pequenas empresas. Outros serviços serão disponibilizados futuramente, dentro da plataforma, para apoiar ainda mais a gestão das empresas, em temas como gestão de pessoas, vendas, entre outros.

Desde o seu lançamento, em 2022, o Painel PJ é utilizado por mais de 140 mil empresas. A solução tem nota 94,5 na metodologia de avaliação Net Promoter Score (NPS).

Educação financeira empreendedora

Empreendedores e pequenos empresários frequentemente enfrentam desafios na gestão eficiente das finanças, despesas e estratégias junto aos clientes de cada negócio. O BB enxerga a Ari como uma solução que aprofunda o conhecimento em educação financeira voltada ao empreendedorismo, pois entrega recomendações simples, mas de alto impacto e com fácil aplicação para o sucesso dos pequenos empreendimentos.

Fonte: Banco do Brasil

Bancos avançam no uso da IA para cortar custos e ganhar clientes

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As fintechs e os neobancos que se cuidem: os bancões estão mais prontos do que nunca para surfar a onda da inteligência artificial (IA). Esse foi o recado dos presidentes de quatro dos cinco maiores bancos brasileiros (faltou só a do Banco do Brasil) na abertura do 34º Febraban Tech. Os bancos não pouparam exemplos para mostrar que avançam a passos largos no uso da IA para cortar custos e ganhar a preferência dos clientes.

Apesar dos desafios éticos inerentes à tecnologia, ela foi apontada como a nova grande solução multiuso, de “possibilidades infinitas”. Os exemplos de aplicação variaram da redução do prazo para análise de uma proposta de crédito imobiliário na Caixa, até a nova geração da BIA – vitaminada com a IA generativa – do Bradesco. Mas passa também pelo desenvolvimento de novos produtos mais personalizados, e pelo reforço da segurança digital, entre outros.

“A IA chegou na hora certa. Faz cinco anos que estamos investindo na modernização da nossa estrutura tecnológica, estamos com todos os nossos dados na nuvem e agora estamos em vantagem para surfar a IA”, diz Milton Maluhy Filho, presidente do Itaú Unibanco.

Há dez anos, o advento das fintechs e dos bancos digitais pegou os incumbentes desprevenidos – ou eles criavam novos bancos digitais ou decidiam modernizar o “velho” banco. “Decidimos pela segunda alternativa, que é muito mais lenta, mas que no caminho também ensinou a como lidar com as transformações constantes”, diz MIlton.

Segundo ele, atualmente o Itaú desenvolve mais de 250 projetos de aplicação de IA – todos guiados por áreas de negócios. “Não acreditamos mais na tecnologia como fornecedor, hoje ela é um meio e deve permear tudo”.

Na Caixa Econômica Federal, por exemplo, a IA já encurtou o prazo da análise de propostas de crédito imobiliário de três dias para três horas, diz Carlos Vieira, presidente da Caixa. “Só isso já gerou uma economia de mais de R$ 1 milhão”. Carlos informa, ainda, que a primeira vez que a Caixa aplicou IA foi na área de auditoria.

Mais ‘inteligente’

O Bradesco vem investindo em IA desde 2015. Agora, estão deixando a sua IA, batizada de BIA, ainda mais “inteligente”, vitaminada pela GenAI. “Temos mais de 1,6 mil colaboradores usando em experiências nos departamentos de ouvidoria e jurídico, por exemplo”, revela o presidente do banco, Marcelo Noronha. “Também temos um piloto com 600 clientes usando Gen IA para testar o nível de resolutividade”.

O modelo de “testar pequeno” para poder errar rápido também é usado pelo Itaú e Santander. “Não podemos demorar meses testando uma novidade. A gente testa em grupo pequeno, evoluiu e escala. E a IA acelera esse processo, permite ser preventivo e não reativo, tomar decisões baseadas em dados, antes de o problema acontecer”, explica Milton.

Marcelo lembra que no começo, em 2015, o banco “ensinou” o Watson, da IBM, a falar português. “Em 2016, lançamos a BIA para funcionários e em 2017, para o cliente – até hoje já foram mais de 2 bilhões de interações”, informa Marcelo. “Neste ano, atingimos um percentual de solução de problemas de quase 90% com a BIA”.

“A AI Generativa vai ajudar os bancos a fazer tudo melhor e mais rápido, e com isso, ganhar a ‘principalidade’ do cliente”, diz Mario Leão, CEO do Santander Brasil.

Personalização

No Santander, a IA tem sido usada com foco em atendimento: “Temos um canal remoto com 10 mil pessoas usando copilot com IA”, informa Mario. A tecnologia também vem sendo aplicada a investimentos: “O atendimento personalizado engaja o cliente”, diz. Ele explica ainda que essa personalização no atendimento é um mudança pautada pelo cliente. “Antes, banco era ‘fábrica’ de produtos, produto a produto. A IA ajuda nessa transformação da relação dos clientes com o banco”.

Isaac Sidney, presidente da Febraban, também tocou no aspecto da personalização durante seu discurso de abertura do evento na manhã desta terça-feira, 25/7.

“O uso da inteligência de dados na fidelização dos clientes, como base para tomada estratégica de decisão é fundamental para transformar a experiencia dos clientes e gerar novos produtos e serviços”, afirma. “O futuro exige cada vez mais a personalização“.

Embora reconheça o impacto transformador da IA na sociedade e na economia, não apenas nos negócios bancários, Isaac fecha o discurso com um recado.

“Os bancos têm potencial para ultrapassar as barreiras do setor financeiro e conectar clientes com outras indústrias com grande capacidade de inovação, como as de saúde, varejo e educação. É uma porta que abre grandes oportunidades”.

Fonte: Finsiders Brasil

BB desenvolve solução para monitorar plantio com uso de inteligência artificial

Publicado em: 01/07/2021


O Banco do Brasil lança iniciativa para iniciar monitoramento de áreas cultivadas a partir da análise de imagens de satélites públicos. A Mappiá foi desenvolvida em 2020 com o objetivo de oferecer novos serviços aos clientes e ampliar a utilização de soluções digitais nos processos por meio do uso de inteligência artificial. A primeira solução em avaliação contempla o monitoramento remoto das lavouras de soja financiadas pelo BB, atualmente nos estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins, além do Distrito Federal.

Ela permite aos técnicos rurais acompanhar as informações geradas pelo sensoriamento remoto e o desenvolvimento da cultura financiada. A solução apresenta o percentual e informações relevantes da área plantada e auxilia na localização do empreendimento quando da visita a campo.

Para o diretor de Agronegócios do BB, Antonio Chiarello, o modelo de acompanhamento amplia a atuação do Banco do Brasil no agronegócio, ”com as soluções de sensoriamento remoto, fortalecemos a utilização da tecnologia no agro, promovendo eficiência operacional no monitoramento e nas visitas. Propicia, também, a geração de informações para auxiliar o produtor na gestão e acompanhamento das atividades agropecuárias.

A validação dos dados de sensoriamento utiliza informações por situação de alerta, ano safra, cliente, item financiado e localização. Para facilitar a visualização, são disponibilizadas imagens reais do mapa, com percentuais da qualidade de imagem, área plantada e área com outras situações.

Outros serviços estão no plano da Mappiá e, ao longo deste ano, serão divulgadas novidades, a exemplo da ampliação do monitoramento remoto das lavouras de soja nos demais Estados, a inclusão de lavouras de milho e soluções envolvendo clima, fitossanidade e fases da lavoura para fornecer visões diferenciadas ao produtor rural e auxiliá-lo na gestão das atividades.

Fonte: Banco do Brasil

Inteligência artificial pra tudo o que você imaginar no Banco do Brasil

Publicado em: 24/06/2021


O pioneirismo do Banco do Brasil em soluções tecnológicas para as atividades bancárias está presente na 31ª edição do CIAB Febraban, realizada entre os dias 22 e 25 de junho. No evento, sete representantes do BB debatem sobre a importância do ESG, a consolidação dos assistentes virtuais como a principal tecnologia bancária, a relevância dos dados para os negócios e a particularização da experiência do cliente.

“O mundo contemporâneo, da interação por meio do uso intensivo da IA, nos estimula a entender cada vez mais o comportamento dos clientes, possibilitando um atendimento mais ágil e personalizado. No BB, buscamos aprimorar a inteligência que alimenta nossos assistentes virtuais, demonstrando nosso compromisso com o desenvolvimento da tecnologia bancária”, afirma Marcelo Cavalcante, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios e Tecnologia do Banco do Brasil.

Temas como inteligência artificial a serviço do cliente; LGPD, privacidade dos dados e a segurança; e os próximos passos da inteligência artificial, estão no cardápio do BB, que ainda vai abordar Pix, open banking e o futuro dos meios de pagamento.

Para o público, o BB apresenta novidades, como o Mappiá, para o mundo agro, o BB View para a ambiência e a Análise de Sentimento para os adeptos das redes sociais. Esses temas estão em destaque junto com inovações já aprovadas pelos usuários, como Prova de Vida pelo App, transferência de Pix pelo WhatsApp e abertura de Conta Fácil.

Quem visitar o estande do BB, pode se servir de experiências virtuais, participar de workshops e ainda interagir com bots treinados e cada dia mais integrados ao universo bancário.

O futuro do presente na tecnologia bancária

Mappiá – O Banco do Brasil lança iniciativa para monitorar áreas cultivadas por produtores rurais a partir da análise de imagens de satélites públicos.

BB View – A solução BBView usa Visão Computacional (campo da Inteligência Artificial) para identificar, por meio de imagens capturadas por câmeras, os riscos de exposição ao Covid-19, como distanciamento entre pessoas e uso de máscaras nas condições recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), apontando rapidamente violações. O projeto começou a ser experimentado no final de 2020 e segue em estudo para entrar em funcionamento na rede de agências do BB. A proposta tem potencial para outras análises em monitoramento de ambientes. O teste de poder computacional é um caminho para o uso via tecnologia 5G.

Análise de Sentimentos em texto – O Banco do Brasil utiliza Inteligência Artificial, a partir de modelos com técnicas de Processamento de Linguagem Natural e Machine Learning, para classificar mensagens em seus mais diversos canais de atendimento. O objetivo é identificar sentimentos, produtos e intenções dos clientes para, assim, melhorar o atendimento, adaptando-o a cada situação e a cada perfil.

Os modelos adotados foram desenvolvidos a partir de um dicionário próprio, capaz de entender os jargões bancários e o contexto de palavras como: Agradecimento; Aplicativo; Atendimento; BB Exterior; Cadastro; Cartão; Consórcio; Conta Corrente; Conta Fácil; Cultura; Elogio; Empréstimo Financiamento; Esporte; Informação; Investimento; Negativa; Pacotes Serviços; Ponto Para Você; Previdência; Problemas Técnicos; Profanidades ou xingamentos; Reclamação; Renegociação Dívidas; Segurança; Seguros; Título Capitalização; e Transferência.

Escola de robôs – O BB foi a primeira instituição financeira a oferecer o Pix, serviços de INSS, atendimento especializado em PJ e renegociação de dívidas completa com assistentes virtuais, sem necessidade de interação humana. Além disso, inovou ao usar inteligência artificial para aceitar comandos de voz no WhatsApp e App, construir a jornada mais completa de cartão, esclarecer e orientar sobre open banking utilizando texto e voz.

Por meio do WhatsApp, Google Assistente, Twitter, Facebook, além de chatbots presentes em seu portal bb.com.br, internet banking e Carteira bB, atendeu mais de 12 milhões de clientes PF e PJ nos últimos 12 meses. Os clientes podem realizar mais de 30 transações bancárias nesses canais.

É essa expertise que o BB disponibiliza para os participantes nos quatro dias de Ciab, por meio do workshop sobre criação de chatbots oferecido por sua Escola de Robôs. Criada em 2019, a Escola funciona em Brasília e São Paulo. Dentro de um contexto de negócios digitais, seus 70 funcionários atuam na evolução dos chatbots para torná-los cada vez mais relevantes e significativos aos clientes, oferecendo experiências completas e sem a necessidade de interação humana.

O chatbot é atração também do bate papo com especialistas em Inteligência Artificial sobre a aplicação dessa tecnologia em soluções bancárias. No chat, é possível fornecedores e startups agendarem reuniões de trabalho com os representantes da tecnologia do BB.

Para experimentar como os assistentes virtuais do BB estão afinados e prontos para atender e realizar negócios, basta acessar o atendimento pelo WhatsApp – (61) 4004 0001 – e conversar com o bot sobre produtos e serviços, cadastrar chaves, enviar e receber Pix, fazer transações de cartão, consultar saldo e extrato, recarregar celular e pagar boletos, impostos e IPVA.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB investe em inteligência artificial e chatbot para atendimento a clientes

Publicado em: 18/10/2018


Os clientes do Banco do Brasil agora podem realizar um total de 11 serviços financeiros, entre transferências, recarga de celular e liberação de cartão de crédito, pelo WhatsApp. O serviço está em expansão para uma base de 3 milhões de clientes. A solução alia o uso da inteligência artificial, com a prontidão do chatbot e as mensagens são criptografadas de ponta a ponta.

Para acessar o Banco do Brasil no WhatsApp, é necessário apenas salvar o telefone [55] 61 4004 0001 em seu celular e iniciar uma conversa. Quando um serviço de informações, como solicitar um extrato de conta corrente, for solicitado pelo cliente, um código de confirmação será enviado pelo Banco via push ou SMS. Para as outras transações, os clientes também deverão digitar sua senha. Depois, o cliente receberá uma resposta confirmando a transação, tudo em texto. Se houver necessidade de atendimento humano, o cliente passará a ser atendido por um funcionário do BB.

Chatbot

Desde 2017, o Banco do Brasil utiliza o Watson da IBM, uma solução em inteligência cognitiva, para ajudar os funcionários a resolver os problemas dos clientes. Em agosto de 2017, a poderosa nova tecnologia também começou a ser usada para dar suporte aos pedidos dos clientes no Facebook Messenger. O assistente virtual responde usando uma linguagem natural e aprende constantemente com base nas interações dos usuários. Após o lançamento do seu Assistente Virtual, o Banco do Brasil aumentou 71% suas interações com os clientes via mídias sociais.

Pesquisa

A agência “We Are Social” e a plataforma “Hootsuite” publicaram em 2017 um estudo sobre o uso da Internet e das redes sociais. Este estudo indicou que o Brasil é o terceiro país no ranking que aponta quem passa mais tempo na internet. Os brasileiros gastam em média nove horas por dia na Internet. Além disso, o Brasil aparece entre os primeiros em tempo gasto nas redes sociais: mais de três horas por dia.

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Fonte: Decision Report