No BB, investidoras tiveram rentabilidade acima da média em 2021

Publicado em: 18/03/2022

No Banco do Brasil, em 2021, as carteiras de investimentos das clientes mulheres apresentaram rentabilidade média 9% superior à média geral, segundo dados internos. Os números estão em linha com o estudo “Women and Investing Study”, apresentado recentemente pelo grupo de investimentos americano Fidelity, que constatou que a carteira das mulheres teve um retorno cerca de 0,4% ao ano superior ao dos homens, na média. No BB, os dados referem-se aos clientes investidores dos segmentos Varejo e Alta Renda, sem considerar poupadores.

Segundo Asclepius Soares, head de Captação e Investimentos do BB, as mulheres costumam ter perfil menos arrojado do que os homens e suas carteiras podem ter sido beneficiadas pela elevação da taxa básica de juros observada no segundo semestre de 2021. Porém, complementa, “mulheres costumam ter retornos melhores no longo prazo, pois não giram tanto suas posições em carteira, mantendo-se mais aderentes ao seu planejamento financeiro, o que também diminui a realização de perdas em momentos de maior volatilidade, como o que estamos vivendo”.

Também ganha destaque o crescimento do número de mulheres investindo na bolsa. A participação de mulheres clientes do BB investindo na bolsa cresceu quase 17% no último ano, enquanto entre os homens o aumento foi de 8%, mostrando uma tendência delas em buscar investimentos com um pouco mais de risco, especialmente entre aquelas que possuem maior grau de instrução. Mais de 80% das mulheres que investem em renda variável têm ensino superior ou mais.

Na análise de gênero, a base de investidores do Banco é balanceada: 47% de mulheres e 53% de homens, segundo os últimos dados, de fevereiro. O número de investidores como um todo vem aumentando, mas o crescimento de mulheres foi 48% superior ao de homens nos últimos 12 meses.

Segundo Neudson Peres, diretor de Clientes do BB, “as mulheres estão cada vez mais assumindo a gestão da sua vida financeira, com interesse crescente pelo mundo dos investimentos. Elas também costumam buscar informação e é importante para elas entender em que e por qual razão estão investindo. No BB, apoiá-las nessa jornada como investidoras é uma premissa, tanto por meio de nossa assessoria pessoal quanto pelas nossas soluções digitais”.

Fonte: Banco do Brasil

Cresce número de investidoras em renda variável no Banco do Brasil

Publicado em: 11/03/2021

Em 2020, ano em que foi decretada a pandemia do novo coronavírus, o número de investidoras mulheres em renda variável no Banco do Brasil saltou 56%, enquanto o de homens subiu 48%. Hoje, as mulheres representam 43% do total de clientes que investem em alguma modalidade e, só na faixa etária entre 30 e 49 anos, o percentual de novas investidoras cresceu 174%, mostrando que elas estão atentas a estratégias mais sofisticadas em busca de melhores rentabilidades.

O levantamento realizado pelo Banco revela que a maioria dessas investidoras possui perfil moderado (45%), com preferência por previdência e fundos, produtos que concentram 72% do total investido por elas. O estudo contempla clientes varejo pessoa física e alta renda e não considera os que investem somente em poupança.

Lucia Lo Prete, que está à frente da célula de especialistas que prestam exclusivamente assessoria em investimentos no BB, comenta que muitas mulheres estão deixando de delegar os cuidados da sua vida financeira e avalia o comportamento das investidoras como menos impulsivo, com uma visão de longo prazo.

“Podemos usar a analogia da montanha-russa como o ato de investir. Elas, se forem andar no brinquedo, preferem saber antes quem é o fabricante, o histórico de acidentes e quem é o dono do parque. Mas, quando decidem entrar, vão aproveitar a experiência e dificilmente vão pedir para sair no meio do caminho. Em momentos de alta volatilidade como o que estamos vivendo, elas costumam se manter mais tranquilas e acreditar nas estratégias de investimentos que já construíram.”

A estratégia de atuação do Banco do Brasil junto aos investidores segue os pilares de um portfólio completo, acessível e competitivo, combinado com assessoria humana, isenta e especializada, além da oferta e desenvolvimento de soluções digitais que tem, sempre, a satisfação do investidor no centro das ações. As inovações que buscam prestar a melhor assessoria para os investidores já nascem com escala comercial e, ao mesmo tempo, com a personalização necessária para atender às necessidades de cada um, independente de qual fase da jornada eles se encontrem.

Representatividade

O BB acredita que a equidade de gênero gera valor ao mundo corporativo e, em setembro de 2018, foi pioneiro no lançamento do fundo BB Ações Equidade, o primeiro do País com essa temática. A criação do fundo foi embasada em dados do relatório Global Gender Gap Report, do Fórum Econômico Mundial, que apontava que empresas com presença feminina nos comitês executivos chegam a obter 47% a mais de retorno médio sobre o patrimônio.

Para Renata Cypreste, gerente executiva comercial da BB DTVM, “é acreditando na geração de valor que a equidade traz que criamos o BB Ações Equidade, um fundo que investe em empresas signatárias dos Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs, na sigla em inglês) iniciativa da ONU Mulheres em parceria com o Pacto Global. O fundo tem o objetivo de proporcionar retorno por meio da gestão ativa de investimentos em ações de empresas que valorizam a diversidade e o protagonismo feminino”, afirma.

A BB DTVM é líder da indústria de fundos de investimento, com patrimônio líquido sob gestão de R$ 1,155 trilhão em recursos e 19,67% de participação de mercado, conforme ranking de Gestores de Fundos de Investimento da Anbima, de janeiro de 2021. Sua excelência em gestão é atestada por duas importantes agências de rating – Fitch Rating e Moody´s.

Fonte: Banco do Brasil