Aposentadoria: vale a pena investir nos fundos de pensão?

Publicado em: 15/05/2024

Os fundos de pensão são opções de investimento que proporcionam uma aposentadoria complementar, tendo em vista o objetivo de aumentar os recursos disponibilizados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Essa modalidade faz parte do sistema de previdência fechada. Sendo assim, apenas as pessoas que trabalham na empresa com esse serviço podem adquiri-la.

Segundo a Previdência Social, esse fundo possui um regime de capitalização, o que possibilita a constituição de reservas ao longo de determinado período de tempo e que, futuramente, são utilizadas para o pagamento de benefícios.

Eles atuam sob a forma de fundações de direito privado ou de sociedade civil e não possuem fins lucrativos. Dessa forma, o dinheiro recebido é investido para acumular os recursos que serão pagos no futuro.

A modalidade pode ser adquirida por empregados vinculados a alguma empresa ou a associados/membros de pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial.

Existem dois tipos de de fundos de pensão: o patrocinado e o instituído. No primeiro, a contribuição é feita pela empresa e pelos empregados para cooperativas, entidades de classe e outras organizações com previdência complementar para seus associados.

No segundo caso, é a empresa que cria o plano para seus associados, cabendo a estes realizar as contribuições necessárias à formação de suas reservas na forma e no período previsto no regulamento do plano.

Segundo o Senado, existem três tipos de planos oferecidos para a contribuição desses fundos: benefício definido, contribuição definida e misto.

O de benefício definido consiste em calcular previamente os valores a serem recebidos na aposentadoria a partir de operações atuariais. As contribuições podem ser ajustadas para garantir o pagamento dos benefícios. Já o de contribuição definida fixa previamente esses pagamentos, e os benefícios são definidos em função dos recursos acumulados atingidos pelo fundo. Já o último congrega características dos dois planos.

De acordo com informações do Senado, quem quiser ter aposentadoria complementar à do INSS e não trabalha em empresas com fundos de pensão pode fazer uma previdência complementar aberta, oferecida por instituições financeiras. A contribuição para essa opção, no entanto, tem valor mais elevado do que a destinada a um fundo de pensão, pois é paga somente pelo participante.

Fonte: E-Investidor

Banco do Brasil faz investimento no Aprova Digital

Publicado em: 05/01/2023


O BB anunciou em dezembro investimento na startup Aprova Digital, govtech especializada em soluções de automatização de processos para prefeituras. Liderada pela Astella e VOX Capital, gestora do fundo de corporate venture capital de impacto BB Impacto ASG, a rodada Seed no valor de R$ 22,5 milhões, também teve participação da Endeavor e do CAF (Banco de Desenvolvimento da América Latina). Trata-se da maior rodada de investimentos em uma govtech da América Latina.

Para Fausto Ribeiro, então presidente do Banco do Brasil, o investimento no Aprova Digital vai contribuir para estreitar o relacionamento do Banco com o setor público ao mesmo tempo em que fortalecerá o processo de transformação digital do BB.

“As soluções do Aprova Digital carregam consigo inovações que podem transformar e acelerar os processos internos de prefeituras, gerando ganhos de eficiência significativos. Para o cidadão, isso significa um atendimento mais rápido, resolutivo e seguro”, comenta Ribeiro. “A melhora na experiência do usuário, tanto as prefeituras como os cidadãos que se beneficiam das inovações do Aprova Digital, está no cerne do que buscamos com o nosso programa de corporate venture capital”, complementou o presidente do BB.

O BB Impacto ASG, fundo de Corporate Venture Capital do Banco do Brasil sob gestão da VOX, tem como objetivo investir e impulsionar startups de base tecnológica que geram impacto positivo para a sociedade em geral e para o meio ambiente, priorizando empresas nos estágios Seed e Série A.

Fundada em 2017, o Aprova Digital é uma plataforma para tramitação digital de processos em órgãos públicos, simplificando o atendimento aos cidadãos que precisam acessar os serviços municipais, ao mesmo tempo em que reduz sensivelmente os custos operacionais das prefeituras e agrega mais segurança e celeridade nos seus processos. A govtech já ajudou mais de 75 cidades brasileiras a economizarem mais de 300 mil toneladas de papel e R$ 50 milhões dos cofres públicos. Atualmente, cerca de 21 milhões de brasileiros são impactados pelas soluções modulares do Aprova Digital ao utilizarem os serviços governamentais por meio da plataforma.

“Viramos uma chave que nos coloca na vanguarda de um mercado tão promissor quanto carente de tecnologia. O futuro dos serviços governamentais é proporcionar uma experiência tão eficiente e positiva quanto a já vivenciada (e aprovada) pelo cidadão no setor privado”, afirma Marco Antônio Zanatta, CEO do Aprova Digital.

A VOX Capital é a primeira gestora especialista em investimentos de impacto do Brasil e já fez mais de 50 aportes em startups. “O Aprova Digital tem uma solução potente que melhora a utilização de recursos públicos e a relação cidadão-governo. Alinhada à tese de investimentos do CVC e à vocação do BB, o investimento contribuirá para a criação de novas oportunidades e soluções que, não só trarão resultados financeiros e melhoria na eficiência, mas também impactos positivos para o usuário.”, afirma Marcos Olmos, sócio da VOX Capital.

“Além de acreditarmos no time, na tese de investimento e na oportunidade do mercado govtech no Brasil, a empresa vem crescendo de forma acelerada com uma gestão de capital eficiente. As perspectivas são as melhores”. destacou Marcelo Sato, sócio da Astella, gestora que coliderou a rodada com a VOX.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB anuncia investimento em fundo de agronegócio gerido pela SP Ventures

Publicado em: 07/10/2021


O Banco do Brasil anuncia o investimento em fundo estruturado pela SP Ventures, tradicional gestora de venture capital, reconhecida globalmente por sua especialização na cadeia do agronegócio. Além dos ganhos financeiros, o principal objetivo do BB é apoiar iniciativas inovadoras no agronegócio e absorver tecnologias que venham a ser criadas pelas empresas investidas, beneficiando-se de conhecimentos que potencializem a integração do Banco nos novos negócios que se desenvolvem com a revolução digital.

O fundo pode chegar a R$ 300 milhões captados até o fim deste ano e já supera os R$ 200 milhões investidos – trata-se da quarta captação com foco em startups que se destacam em tecnologias disruptivas e transformadoras para o mercado agtech da América Latina, e reúne outros investidores como a BB Seguridade.

O BB apoia o agronegócio brasileiro em todas as etapas da cadeia produtiva. Financia o custeio da produção e a comercialização de produtos agropecuários, estimula os investimentos rurais como armazenamento, beneficiamento, industrialização de produtos agrícolas e modernização de máquinas e implementos, além da adequação de propriedades rurais à legislação ambiental.

“As práticas de inovação aberta reconhecem que a construção de um ecossistema digital é acelerada quando players do mercado financeiro estão presentes, e é uma das prioridades do BB estar próximo de startups e de seus empreendedores de diferentes formas. O Banco do Brasil é parceiro histórico do agronegócio brasileiro e a expertise nesse segmento foi determinante para escolhermos a SP Ventures como nosso parceiro nessa jornada de venture capital”, comenta Pedro Bramont, diretor de negócios digitais do BB.

Sobre a SP Ventures

Fundada em 2007, a SP Ventures é uma das gestoras de Venture Capital mais tradicionais do país. Por meio de Fundos de Investimento adquirem temporariamente participação acionária em empresas de pequeno ou médio porte com tecnologias inovadoras e alto potencial de crescimento no médio prazo. A SP Ventures já investiu em mais de 30 companhias inovadoras e de alto crescimento.

A SP Ventures apoia ativamente a gestão da companhia em período compatível à duração do fundo, apoiando o empreendedor na superação dos principais desafios para o alcance de crescimento exponencial, sejam comerciais, de desenvolvimento, contratação ou internacionalização.

O retorno do investidor é proveniente da venda da participação adquirida nas empresas após o período de geração de valor intensiva. O desinvestimento decorre da saída para outros fundos de investimento, players estratégicos da cadeia na qual a empresa investida está inserida ou oferta pública de capital (IPO).

“O Banco tem uma das marcas mais reconhecidas e admiradas pelo nosso produtor rural. É um orgulho enorme associar o nosso fundo de venture capital com esta instituição financeira”, afirma Francisco Jardim, sócio-fundador da SP Ventures.

Fonte: Banco do Brasil

 

Negociação de ações por pessoa física supera a de investidor institucional

Publicado em: 24/09/2020


Com a taxa básica de juros no menor nível da história, o investidor pessoa física surpreendeu muita gente ao não apenas permanecer, como aumentar a presença na Bolsa, mesmo durante a pandemia. A falta de atratividade da renda fixa, combinada ao acesso facilitado às ações com a expansão das plataformas digitais, responde por boa parte da migração em massa – em agosto, a B3 contabilizava 2,9 milhões de contas de investidores pessoa física, contra 1,6 milhão em dezembro de 2019, e 813,2 mil, ao fim de 2018.

Diante da avalanche, a participação do investidor pessoa física na negociação de ações naturalmente também cresceu. E, pela primeira vez desde fevereiro de 2010, a fatia da pessoa física na compra e venda de ações tem ficado acima da do investidor institucional, como fundos de pensão e seguradoras. Em julho, a relação foi de 26,9% para 23,9%.

Em agosto, o institucional retomou a liderança, mas em setembro, até o dia 9, a pessoa física volta a despontar, com 23,6% de participação, contra 23,1%, em uma nova dinâmica que tende a prosseguir nos próximos meses, já que a expectativa é de que a Selic siga bem abaixo do padrão histórico, diz a professora Claudia Yoshinaga, coordenadora do centro de estudos em finanças da FGV EAESP.

Em 2019, a participação média do institucional no volume negociado em ações na B3 havia sido de 31,5%, bem acima dos 18,2% da pessoa física.

Confira a seguir a evolução da participação do investidor pessoa física e do institucional, bem como do estrangeiro, na compra e venda de ações na B3, desde 2015. Segundo a especialista, a reconfiguração que se desenha quanto à participação dos investidores na Bolsa tem como pano de fundo uma gradual redução do estrangeiro nos últimos anos.

Embora ainda seja o maior responsável pelo giro do mercado local, a fatia do “gringo”, que em 2015 era de 52,8%, caiu para 48,5% em setembro, até o dia 9.

E a redução, afirma a especialista, foi recomposta principalmente pelo investidor pessoa física, que em 2015 respondia por 13,7% do volume, com uma alta de quase 10 pontos percentuais em cerca de cinco anos.

O espaço ocupado pelo institucional, por sua vez, que era de 27,2%, caiu quase quatro pontos percentuais em igual intervalo. “O efeito da saída do estrangeiro foi bastante atenuado pelo crescimento do volume da pessoa física”, afirma a especialista.

Ainda que nos últimos meses a fatia do estrangeiro tenha voltado a aumentar, ao se aproximar da casa dos 50%, diante de algo próximo a 42% na virada do ano, a professora entende se tratar mais de um efeito cambial, do que de um genuíno e crescente interesse pelo país.

Ela diz ainda que a onda de ofertas públicas iniciais de ações (IPOs) também serve como chamariz, ao menos indireto, para o mercado de ações, principalmente quando de se trata de uma companhia presente na rotina do investidor pessoa física, como a rede Petz.

A entrada desse público, no entanto, tem se dado principalmente por meio das ações que já estão disponíveis para negociação no mercado secundário.

De acordo com dados da B3, das 21 ofertas de ações registradas em 2020, até julho, somente a da empresa de serviços industriais Priner teve participação relevante do varejo, de 38%.

A oferta secundária da Petrobras, em fevereiro, atraiu 17% de investidores pessoa física, e, em algumas outras, como da Estapar e da Locaweb, o percentual chegou a 10%. Em casos como os da Centauro ou da Via Varejo, contudo, não houve adesão relevante do varejo.

Fonte: Infomoney

Economus: aberto o período para alteração de perfis de investimento

Publicado em: 03/09/2020


Participante do PrevMais, entre os dias 1 e 15 de setembro, é possível realizar a alteração de seu perfil de investimento. Ressaltamos que a mudança não é obrigatória, ou seja, quem não optar pela troca seguirá no perfil vigente.

Lembramos também que a decisão pela alteração deve ser tomada com cautela e após verificação de alguns fatores, sobretudo no atual cenário de pandemia de coronavírus. Portanto, antes de decidir, sugerimos que você faça uma análise do seu atual perfil e daquele que pretende optar, seguindo as etapas abaixo:

  • Leia com atenção nossa matéria sobre a conjuntura econômica e resultados dos investimentos do Economus – clique aqui.
  • Conheça as características de cada perfil na Cartilha de Perfis de Investimento;
  • Veja o desempenho dos perfis de investimento, mas lembre-se que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura;
  • Analise o cenário e tendências da economia; e
  • Faça o Teste de Perfil de Investidor, clicando aqui. Ratificamos que esta é uma ferramenta de autoavaliação, que tem o objetivo de auxiliá-lo na identificação do perfil mais adequado. O Economus não participa da decisão, sendo esta uma escolha exclusiva de cada participante.

É sempre importante ter em mente que o plano de previdência é um investimento de longo prazo e, por isso, perdas momentâneas podem acontecer no decorrer do caminho. Caso o seu perfil tenha apresentado, por exemplo, rentabilidade negativa ou mesmo menor do que os demais em um determinado período, isso não significa que você tenha que mudar. Inclusive, se você alterar o perfil em um momento de perda momentânea, pode ser que quando este perfil se recuperar, você não esteja mais nele.

No caso dos perfis do PrevMais, quanto mais agressivo é o investimento, mais participação em Renda Variável e mais oscilações, tanto para baixo, quanto para cima, ele tende a sofrer. Por isso, a importância de se avaliar a tolerância a perdas.

Como realizar a alteração?

Basta acessar o autoatendimento do site do Economus, clicando aqui, e escolher sua nova opção. Em seguida, imprima e assine o formulário, e envie-o digitalizado, por meio do Fale Conosco do site do Economus (clicar em “Previdência”, escolher o campo “Solicitação” e em “Assunto” colocar “Previdência – Alteração de Perfil de Investimento”). Na impossibilidade de imprimir o formulário, solicitamos que encaminhe mensagem, no mesmo Fale Conosco, ratificando sua opção pela alteração de perfil.

Caso seja seu primeiro acesso ao autoatendimento, clique em “Primeiro Acesso” e realize o cadastro. Em caso de dúvidas, confira o passo a passo de como se cadastrar, clicando aqui.

Perguntas frequentes

Quando é possível alterar meu perfil de investimento?
R: Entre os dias 01 e 15, dos meses de janeiro, maio e setembro.

Como faço minha alteração de perfil?
R: Para fazer a alteração, basta acessar o autoatendimento, clicando aqui, imprimir o formulário, assiná-lo e enviá-lo digitalizado ao Economus, até o dia 22/09/2020.

Necessito entregar alguma documentação para efetivar minha alteração?
R: Não. Em razão da pandemia de coronavírus, excepcionalmente, o formulário deve ser encaminhado apenas digitalizado.

Quando a alteração do perfil de investimento entra em vigor?
R: 02/10/2020.

O Economus pode indicar um perfil de investimento adequado para mim?
R: Não. Esta é uma escolha exclusiva de cada participante. No entanto, disponibilizamos diversos materiais de apoio para ajudá-lo em sua escolha, conforme explicado anteriormente.

Fonte: Economus

BB: pecuarista poderá prorrogar custeio e investimento

Publicado em: 06/02/2020


O Banco do Brasil (BB) anunciou nesta quarta-feira, 29, que oferecerá aos pecuaristas a possibilidade de prorrogar, por um ano, operações de custeio e investimento com vencimento entre março e junho deste ano. As agências do BB já estão preparadas para atender os pecuaristas a partir da quinta-feira, 30.

A medida pode beneficiar 77 mil clientes que têm R$ 4,7 bilhões em operações passíveis de prorrogação. O Banco manterá as taxas das operações originais.

O BB informa, ainda, que definiu novas linhas de crédito aos pecuaristas, com a disponibilidade de R$ 1 bilhão em financiamento. São dois tipos de empréstimo. Uma das linhas de crédito é direcionada à retenção de bezerros, matrizes e bois, permitindo aos produtores aguardarem a retomada de preços do mercado para comercialização.

A outra iniciativa é uma alternativa de financiamento, com recursos próprios do banco, para a aquisição de bovinos para recria e engorda. As novas linhas têm prazo de até dois anos e utilizam recursos captados da LCA. As taxas variam entre 9,9% e 12,75% a.a.

A carteira de crédito ao agronegócio do Banco do Brasil atingiu R$ 179,8 bilhões em dezembro de 2016. A contribuição da bovinocultura neste montante é de 20,9%.

Fonte: Beef Point

BB zera taxa de custódia para investimento em renda variável

Publicado em: 24/01/2020


O Banco do Brasil anuncia nesta segunda-feira, 20, a isenção da taxa de custódia para quem investe em Ações, ETFs e Fundos Imobiliários na bolsa. Além disso, o BB também assume a taxa referente aos custos da B3, deixando de fazer o repasse ao cliente. As condições já estão em vigor e valem para todos que já possuem esses produtos, alcançando o estoque de aplicações e também os novos negócios.

A isenção faz parte de um conjunto de medidas em que o BB continua apoiando o desenvolvimento do mercado de capitais, ao mesmo tempo em que aprimora os produtos e serviços que oferece aos clientes. “Após o sucesso da oferta de ações do BB, o Banco se posiciona agora com taxa zero de custódia para renda variável, tendo sempre como foco o que é melhor para nossos clientes”, afirma Rubem Novaes, presidente do BB. “Nossa meta é sermos líderes na distribuição de ofertas públicas no mercado brasileiro”, conclui.

Como reflexo do cenário de baixas taxas de juros, a renda variável passa a ter um papel mais relevante na carteira dos investidores, sendo uma alternativa para melhorar o retorno de suas aplicações. O Banco acredita na tendência do mercado em reduzir custos para investimento na bolsa, priorizando a assessoria qualificada e a busca por melhores rentabilidades para seus clientes, incluindo o pequeno investidor.

Além de atuar para fortalecer o mercado de capitais, a estrutura societária do BB também estimula o aumento da participação das pessoas físicas no mercado de renda variável. Atualmente, 447,3 mil pessoas detêm ações da empresa, o que coloca o Banco do Brasil como uma das organizações com maior número de investidores individuais. Convém destacar que, considerando somente a oferta pública de ações do BB do ano passado, houve a participação de 29.222 pessoas físicas.

O que mudou

Custódia para Ações, ETFs e Fundos Imobiliários: de R$ 15 para R$ 0.

Em 2018, o Banco do Brasil zerou as taxas para custódia de Tesouro Direto, de Títulos Privados (Debêntures, CRI, CRA e FIDIC) e de carregamento dos planos Brasilprev.

B3

Dos R$ 15 que eram cobrados dos clientes até novembro, R$ 8,78 eram repassados para a B3, para valores em custódia até R$ 5 mil; R$ 9,28, para valores acima de R$ 5 mil; e uma parcela variável para valores em custódia acima de R$ 300 mil. O BB assumiu os valores repassados para que seus investidores tenham uma isenção real de custos de custódia.

Carteiras

Em 2019, as carteiras recomendadas de ações pelos analistas do BB Investimentos ficaram entre as principais do país. As carteiras são divulgadas mensalmente no site bb.com.br/carteirasugerida.

Fonte: Banco do Brasil

BB pagará JCP aos seus acionistas no próximo dia 28

Publicado em: 05/12/2018


O Conselho Diretor do Banco do Brasil, reunido em 26/11/2018, aprovou o valor de R$ 350.059.500,00 a título de remuneração aos acionistas sob a forma de Juros sobre o Capital Próprio (JCP), relativos ao quarto trimestre de 2018.

Os Juros sobre o Capital Próprio (JCP) por ação, será de R$ 0,12567066595.

Esse valor será imputado ao dividendo mínimo obrigatório referente ao 2º semestre de 2018, nos termos do artigo 48 do Estatuto Social do Banco do Brasil S.A. e do parágrafo 7º do artigo 9º da Lei 9.249/95.

Os JCP serão pagos em 28/12/2018 e terão como base a posição acionária de 11/12/2018, sendo as transferências de ações a partir de 12/12/2018 efetuadas “ex” JCP.

O crédito será por conta corrente, poupança-ouro ou por caixa. Os acionistas cujos cadastros estejam desatualizados terão suas remunerações retidas até a efetiva regularização de seus registros em uma das agências do Banco do Brasil. A regularização cadastral poderá ser efetuada mediante a apresentação de documento de identidade, CPF e comprovante de residência, se pessoa física, ou estatuto/contrato social e prova de representação, se pessoa jurídica.

Aos acionistas com ações custodiadas na CBLC – Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia, os valores serão pagos àquela entidade, que os repassará aos acionistas titulares, por meio de seus respectivos agentes de custódia.

Haverá retenção de imposto de renda na fonte sobre o valor nominal de acordo com a legislação vigente. Os acionistas dispensados da referida tributação deverão comprovar esta condição até 14/12/2018, em uma das agências do Banco do Brasil.

Fonte: Investimentos e Notícias

BB vai liberar R$ 100 milhões para a segurança pública do Piauí

Publicado em: 29/08/2018


O Banco do Brasil vai liberar R$ 100 milhões para investimentos na área de segurança pública do estado. O recurso será disponibilizado por meio de um termo de cooperação, conforme ficou acertado entre o governador Wellington Dias e o superintendente do Banco do Brasil, Iva Suzart, durante reunião administrativa, no Palácio de Karnak.

A verba será aplicada principalmente no setor de tecnologia e inteligência, por meio de ações como a implantação do Sistema de Classificação de Presos no estado, que prevê a distribuição dos detentos por grau de periculosidade.

“Vamos reorganizar todo o sistema de acordo com o nível de risco dos presos – de alto risco, médio e baixo, o que vai nos permitir um maior controle e dar o adequado tratamento para cada caso. Esse recurso também será investido na aquisição de mais equipamentos de segurança”, explicou Wellington Dias, destacando ainda que áreas de fronteiras terão o monitoramento intensificado para impedir a entrada de armas e drogas.

Outro assunto abordado no encontro foi o aplicativo Piauí na Palma da Mão, ferramenta desenvolvida pela Agência de Tecnologia da Informação do Estado do Piauí (ATI) que contará com diversos serviços das áreas de saúde, trânsito, segurança educação e cultura.

“Nós estamos trazendo uma série de medidas, inclusive pioneiras, como o Piauí na Palma da Mão, onde o estado será referência para o Brasil inteiro, pois vamos fazer uma integração, onde os contribuintes poderão comprar ingressos de teatro e poderão efetuar débitos direto pelo aplicativo do banco, por exemplo. Vamos crescer muito com essa parte de tecnologia e informação, inclusive também na eficiência da arrecadação, que é outra proposta que o governador já comprou de pronto e autorizou para darmos seguimento com os protocolos. Vamos fazer muito pelo estado, fortalecendo a economia e gerando renda e emprego”, destacou Iva Suzart.

Fonte: GP1

Campanha do BB com a Lew’Lara\TBWA mostra investimento descomplicado

Publicado em:


O Banco do Brasil lança uma nova campanha de Investimento com a atriz Giovanna Antonelli. Criada pela Lew’Lara\TBWA, a campanha mostra que, ao contrário dos clichês e termos complicados dos comerciais de investimentos da categoria, no Banco do Brasil todo mundo pode investir direto pelo App, independente do valor.

A campanha conta com peças para TV aberta e fechada, rádio, internet, redes sociais e mídia impressa.

Felipe Luchi, CCO e sócio da Lew’Lara\TBWA comenta o novo filme: ” Fomos na direção contrária, expondo que marcas que não pensam diferente provavelmente estão te entregando os mesmos resultados de sempre.” Confira o filme abaixo:

Fonte: Ad News

BB atende CNA e prorroga operações de custeio e investimento

Publicado em: 05/04/2018


O Banco do Brasil (BB) atendeu a um pedido da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e autorizou a prorrogação de parcelas de operações de custeio e investimentos que venceram em 2017 e com vencimento em 2018.

A medida beneficia pecuaristas de todo o país e produtores rurais da área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) que tiveram dificuldades de pagamento de seus contratos de crédito.

Pelas regras definidas, o BB reprogramou parcelas de custeio e investimento de produtores de todo o país para um ano após o fim do contrato. Para a bovinocultura de leite ou mista, os criadores deverão pagar 20% do saldo devedor do custeio em 2018 e prorrogar o restante por dois anos.

Para bovinocultores de corte, é necessário o pagamento de 30% da parcela da dívida vencida neste ano e os 70% restantes do passivo podem ser prorrogados por três anos.

Na região da Sudene, o banco definiu que as parcelas de custeio para pecuária e fruticultura serão prorrogadas por quatro anos, divididas em quatro prestações anuais, com o pagamento da primeira em 2020.

Para os outros segmentos na Sudene, os contratos de custeio também podem ser prorrogados por quatro anos e divididos em quatro parcelas anuais. A primeira parcela pode ser paga em 2019.

Os produtores que desejarem prorrogar os prazos deverão procurar o gerente da sua conta no Banco do Brasil.

Fonte: Notícias Agrícolas

Pais contribuem com R$ 234 por mês em planos de previdência para menores na Brasilprev

Publicado em: 17/08/2017


A Brasilprev, especialista em previdência privada, fez um levantamento, a partir da base de papais responsáveis financeiros pelo produto Brasilprev Júnior (voltado a crianças e adolescentes). Realizado com dados de junho de 2017, o estudo apontou que o valor médio de contribuição deste público é de R$ 234. A pesquisa também revelou que, em média, os pais possuem 48 anos de idade e que 38% dos filhos beneficiados pelos planos Brasilprev Junior têm entre 7 e 14 anos (ver gráfico).

Na análise foi apontado que a maioria dos clientes desse produto está na Região Sudeste (45%), seguida pela Sul e Nordeste com praticamente o mesmo percentual (21% e 20%, respectivamente), Centro-Oeste (10%) e Norte (5%).

“O produto Brasilprev Júnior foi lançado pioneiramente há 20 anos e, hoje, representa 31% do total de planos da Brasilprev. É cada vez mais tido pelos adultos como um meio de viabilizar projetos educacionais para crianças e adolescentes, que vão desde um curso profissionalizante e a primeira faculdade, até uma pós-graduação e um intercâmbio”, comenta a superintendente de Gestão de Clientes da Brasilprev, Soraia Fidalgo.

Sobre a Brasilprev

Com 24 anos de atuação, a Brasilprev Seguros e Previdência S.A tem como acionistas a BB Seguridade Participações, braço de seguros, capitalização e previdência privada do Banco do Brasil, um dos maiores bancos do país, e o Principal Financial Group, uma das principais instituições financeiras dos Estados Unidos. A companhia é uma das maiores empresas de previdência complementar aberta no Brasil, com R$ 210 bilhões em ativos sob gestão e uma carteira de mais de 1,98 milhão de clientes.

Especializada no setor, com produtos acessíveis e serviços diferenciados, é líder em captação líquida de todo o segmento de previdência privada aberta, com 37,4% de participação. No fechamento de 2016 obteve lucro líquido ajustado de R$ 1 bilhão.

Sua estratégia de vendas é focada em seu principal canal de comercialização: a rede de agências do Banco do Brasil.

Fonte: Portal Segs

Banco do Brasil aposta em plataforma de investimento para atrair não cliente

Publicado em: 11/08/2017


O Banco do Brasil deu o primeiro passo para disputar espaço com assessorias de investimentos independentes como a XP e anunciou, nesta quinta-feira (10), uma plataforma financeira que oferecerá produtos de casas concorrentes para atrair “não clientes”.

Hoje, o BB distribui fundos e produtos de outras casas para o público private, que tem renda mais elevada e, em tese, disporia de mais acesso a informações para amparar suas decisões.

Agora, o banco decidiu ampliar essa estratégia para alcançar outros perfis de investidores, buscando atrair pessoas de fora da base de clientes do BB e que não queiram ter uma conta-corrente ou qualquer outro tipo de relacionamento com o banco.

“Cada banco adota uma estratégia com relação ao assessoramento financeiro. A exigência do cliente mudou, e os bancos devem se adequar à nova exigência dos clientes”, afirmou Paulo Caffarelli, presidente do banco, durante coletiva para divulgação dos resultados financeiros do BB no segundo trimestre -o banco teve lucro 6,2% maior no período, para R$ 2,619 bilhões.

Segundo Caffarelli, o banco tomou uma decisão estratégia ao apostar na nova plataforma. “Vamos trabalhar a figura do não cliente também. Cada banco tem sua estratégia. Embora seja uma estratégia para atender a demandas dos clientes como a desenvolvida pela XP, não temos a mesma demanda da XP. Optamos por uma estratégia que entendemos ser melhor que isso”, afirma o presidente do banco.

A mudança estratégica do BB ocorre cerca de três meses após o Itaú Unibanco anunciar a compra de 49,9% da XP. Segundo o maior banco privado do país, haverá “livre competição” entre Itaú e XP.

A XP ganhou força no mercado ao adotar a estratégia de aliar educação financeira à oferta de investimentos.

TENDÊNCIA

Para Marcelo Labuto, vice-presidente de negócios de varejo do BB, esse estilo de assessoria mais diversificada é uma tendência do mercado. “Identificamos a necessidade de posicionar o banco focando no assessoramento do cliente”, afirmou. “Há todo um processo de evolução do mercado de produtos financeiros, é uma tendência natural que vai ser estudada e tende a evoluir para toda a base, dependendo da necessidade dos clientes”, ressaltou.

Na plataforma, a ideia é oferecer uma assessoria baseada no perfil de cada investidor. “Por exemplo, quem estava na mesma condição que você e tem o mesmo perfil que você comprou qual tipo de produto? Já temos uma inteligência grande. Estamos integrando tudo e colocando inteligência e automação no processo”, afirma Labuto.

Até alcançar o investidor de varejo, porém, deve levar tempo, admite o vice-presidente de negócios do BB. “Hoje, o consumidor brasileiro ainda detém pouca informação. Ele terceiriza muito isso, chega para o gerente e fala que tem X dinheiro. O que eu faço com esse dinheiro? Ele não tem esse domínio, ele precisa de uma assessoria mais robusta até ter esse domínio e conseguir fazer isso”, avalia.

“Naturalmente isso tem evoluído. O private já é um cara que domina, que consegue conversar isso. Já percebemos acontecendo no Estilo, dialogamos com produtos e serviços mais diversificados, e conforme isso vai evoluindo, isso tende a permear todo o varejo. É uma questão de tempo”, ressalta.

Fonte: Folhapress

“Cada um tem sua estratégia”, diz BB sobre Itaú com XP

Publicado em: 19/05/2017


Na manhã de ontem, horas antes do Itaú confirmar a compra da XP Investimentos, o Banco do Brasil comentou sobre o avanço da plataforma independente de investimentos no país.

“Que fique claro que fomos o primeiro a ter uma plataforma aberta, inclusive para fundos mais massificados de varejo”, afirmou Paulo Rogério Caffarelli, presidente do Banco do Brasil.

De qualquer forma, a instituição acredita que o cenário financeiro está cada vez mais diversificado, em especial com o avanço da estratégia digital dos bancos.

“Já temos uma estratégia bem montada nesse sentido”, disse ele. “Cada um tem sua estratégia de mercado, mas estamos atentos a esses movimentos da concorrência”.

Há seis meses do início da maior reestruturação anunciada pelo banco em sua história, o BB já avançou em diversos pontos de seu plano de redução de custos e melhora de portfólio.

De janeiro a março, comparado ao mesmo período do ano anterior, a instituição cortou as despesas administrativas em 0,4% para 7,774 bilhões de reais.

Nos doze meses, o banco reduziu o número de funcionários de 109.864 para 99.964, fechou 551 agências e aumentou o número de autoatendimentos em 18%.

Na gestão de carteira, passou a direcionar esforços para ganhar a exclusividade de clientes, pessoas físicas e jurídicas, que tinham conta no BB, mas também em outros bancos.

Além disso, passou a dar atendimento diferenciado a empresas de faturamento entre 1 e 45 milhões de reais, por meio de agências especializadas.

“Mas nossa ideia não é focar nesse público e, sim, atender todos os tipos de clientes de forma distinta, de acordo com a necessidade de cada um”, explicou Caffarelli.

Efeito corte

A campanha de corte de custos do Banco do Brasil já surtiu efeitos nas despesas administrativas, além de reduzir as provisões para perdas com calotes, o que impactou positivamente os resultados do primeiro trimestre.

No período, o banco apresentou um lucro ajustado de 2,5 bilhões de reais, alta de 95,6% ante mesma etapa de 2016.  Em termos líquidos, o resultado foi de 2,44 bilhões de reais, 3,6% acima do registrado um ano antes.

O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido foi de 10,4%, quase o dobro do registrado até março de 2016.

Porém, a retração no crédito contribuiu para um salto no índice de inadimplência. Nos três primeiros meses do ano, o índice de atrasos superiores a 90 dias atingiu 3,89%, um salto em relação aos 2,59% de um ano antes.

Fonte: Exame

Empresa acerta em estratégia e ganha recomendação de compra do BB Investimentos

Publicado em: 13/04/2017


Embora o banco tenha considerado negativo o resultado da empresa em 2016, com as expectativas iniciais frustradas pelos desafios enfrentados no período, o desempenho poderia ter sido pior. O analista do BB Investimentos, Márcio Montes, avalia que a estratégia adotada para enfrentar os efeitos do El Niño foram determinantes em evitar perdas consideráveis no período.

Para os próximos trimestres, Montes destaca alguns pontos positivos a serem observados, como as perspectivas de melhores condições climáticas para a próxima safra, o aumento da área plantada da SLC, a elevação esperada na produtividade em todas as culturas da companhia, com a respectiva maior diluição de custos, e a contínua elevação na demanda mundial por algodão, milho e soja.
A SLC pretende elevar sua área plantada em 4,7% na próxima temporada, para cerca de 395 mil hectares, com crescimento de dois dígitos na produtividade de todas as suas culturas. “Esta expectativa é corroborada pela previsão de safra recorde feita pela Conab”, observa o analista.

Para os próximos trimestres, Montes destaca alguns pontos positivos a serem observados, como as perspectivas de melhores condições climáticas para a próxima safra, o aumento da área plantada da SLC, a elevação esperada na produtividade em todas as culturas da companhia, com a respectiva maior diluição de custos, e a contínua elevação na demanda mundial por algodão, milho e soja.

“Não podemos deixar de mencionar o hedge cambial à taxa média de R$ 3,56/US$, aliado ao hedge de algodão em US$ 73,9 c/lp, além do hedge de soja a US$ 10,6/bushel, os quais deverão impulsionar os resultados da companhia”, acrescenta o analista.

 

Fonte: InfoMoney

Bancos públicos na mira do governo e do mercado, o que significa menos crédito e investimento

Publicado em:


São Paulo – Setor de fomento de políticas públicas, investimento e crédito, os bancos públicos entram no foco do governo Temer como alvo preferencial e parte de uma política de “desmonte” do Estado, avaliam participantes de seminário realizado hoje (10) pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Ao lado das multinacionais, os banqueiros e os chamados rentistas foram os principais financiadores do golpe, diz o economista João Sicsú, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), apontando um projeto de transformação do Estado brasileiro “em balcão de negócios”, em ofensiva ao que ele chama de “rede de contenção de defesa” social, formado por legislação trabalhista, Previdência Social – e as instituições financeiras do setor público, responsáveis por 56% do crédito oferecido no país.

“Bancos públicos não servem só a seus donos, a seus acionistas. Também visam ao bem-estar social, vão além da busca de lucros. São facilitadores das políticas econômicas e sociais do governo”, diz Sicsú, um dos autores de uma cartilha sobre o tema, lançada durante o seminário, pelo Sindicato dos Bancários. A cartilha foi elaborada para defender o papel social do setor, diz a presidenta da entidade, Juvandia Moreira, reunindo argumentos “sobre verdades e mentiras que a mídia difunde por aí, visando justificar a privatização desses bancos”.

Segundo o presidente da CUT, Vagner Freitas, um banco público deve ajudar a financiar um projeto nacional de desenvolvimento. Nesse sentido, afirma, o país ainda não tem bancos públicos, mas instituições privadas e estatais, embora tenha havido algum avanço particularmente durante o governo Lula. “Tanto o Banco do Brasil como Caixa não conseguiram cumprir aquilo que a gente esperava deles. O BNDES não é mais banco de fomento”, acrescentou, também incluindo os bancos privados entre os principais apoiadores do impeachment de Dilma Rousseff . “Vocês acham que Bradesco, Itaú, Santander querem disputar só metade do mercado? Querem o mercado todo.”

De acordo com a cartilha, BB e Caixa já passam por uma “privatização disfarçada” e tendem, cada vez mais, a se assemelhar às instituições privadas. O documento enumera possíveis consequências negativas em relação ao financiamento estudantil, para a agricultura familiar e para a moradia. Coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos enfatizou esse aspecto, ao destacar a importância do banco público na busca de “uma economia soberana para que o Estado tenha ferramentas para segurar a ‘mão invisível’ do mercado”.

Estado e moradia popular
No caso da habitação, diz Boulos, os bancos públicos são a condições para a existência de uma política voltada para a moradia popular. Com base em dados do IBGE, ele diz que o déficit habitacional do país atinge 6,5 milhões de famílias ou 20 milhões de pessoas, sendo 84% com renda inferior a três salários mínimos. “Esse setor não passa nem na porta (do banco privado). A enorme maioria das pessoas que não têm casa não têm condições de obter esse crédito”, diz o líder do MTST. “Ou o Estado entra pesado ou não tem moradia popular neste país.”

Ele cita o exemplo do Minha Casa, Minha Vida, “programa com muitos limites, contradições e problemas”, mas com a qualidade do subsídio, que na faixa 1 chega a 95% do valor do imóvel. “É inconcebível um plano privado oferecendo um financiamento dessa natureza”, observa Boulos. Segundo o ativista, desde o impeachment o governo não ofereceu contratações justamente na faixa 1, o que só foi retomado depois de uma longa ocupação dos sem-teto diante do edifício da Presidência da República em São Paulo, na Avenida Paulista.

A presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE), Carina Vitral, ressalta a importância do setor público para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que atingiu 2,2 milhões de estudantes em 2015, e manifestou preocupação com os rumos do serviço após o impeachment. “A influência dos rentistas e do capital financeiro sobre o governo é impressionante. Nem o governo FHC conseguiu tamanho desmonte.”

Professor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Antonio Alves Júnior diz que o Brasil é um dos “campeões mundiais” de empréstimo bancário, destacando o setor público. Mas o país enfrenta, segundo ele, uma “ideologia predominante que desqualifica tudo aquilo que é estatal”.

O setor financeiro também se mostra cada vez mais concentrado: desde 1994, o número dos bancos privados passou de 219 para 144 e o de públicos, de 31 para 14. “De 70% a 80% dos depósitos e empréstimos estão hoje concentrados em cinco bancos (Itaú, Bradesco, Santander, Caixa e BB)”, afirma Alves Junior, que também participou da elaboração da cartilha.

Ele lembra, por exemplo, que o BNDES passa agora por um processo de adoção de taxas “de mercado” para seus empréstimos, o que vai no sentido de enfraquecimento da estrutura dos bancos públicos. Essa nova política vem sendo chamada, eufemisticamente, de “modernização da remuneração”.

 

Fonte: Rede Brasil Atual

BB Investimentos recomenda compra de ação e vê potencial de alta de 37%

Publicado em: 23/03/2017


SÃO PAULO – A equipe de análise do BB Investimentos elevou a recomendação para as ações da Direcional (DIRR3) de market perform (desempenho em linha com a média do mercado) para outperform (desempenho acima da média do mercado) mesmo após a companhia reportar prejuízo líquido de 64,811 milhões no quarto trimestre do ano passado.

De acordo com o BB Investimentos, os resultados operacionais da empresa foram fortes, com o lançamento calculado em R$ 316 milhões nos segmentos de renda Minha Casa Minha Vida 2 (de R$ 1,8 mil até R$ 4 mil) e 3 (até R$ 9 mil) no quarto trimestre e vendas líquidas de R$ 179 milhões no período.

O resultado da empresa foi impactado pela reforço dos orçamentos das obras do MCMV 1 em fase de entrega e suplementação da provisão para manutenção deste segmento.

Os analistas do BB estimam que as margens brutas devem continuar pressionadas em 2017 ante da recuperação esperada para 2018. “Isso se deve ao alto nível de projetos de renda média e média-alta no estoque (R$ 712 milhões ou 56% do estoque total, enquanto 39% já estão concluídos)”, explica o BB, em relatório.

O aumento da participação dos segmentos MCMV 2 e 3, mais rentáveis que a faixa 1, nos negócios da empresa também deve impulsionar os resultados. Atualmente, as faixas 2 e 3 do programa correspondem a 44% do estoque da Direcional ante 19% no quarto trimestre de 2015. “Na medida em que a sua quota aumentar, acreditamos em resultados mais estáveis à frente, apoiando a nossa visão otimista sobre DIRR3”, dizem os analistas.

Esse otimismo com o papel leva o BB a estimar preço-alvo em R$ 7,30 ao fim deste ano, acima da expectativa anterior de R$ 6,80 e valorização de 37,2% ante o fechamento de 21 de março.

 

Fonte: Infomoney

BB intensifica ações para desenvolvimento do setor produtivo de MS

Publicado em: 08/02/2017


O BB mobiliza toda sua estrutura no atendimento, análise e liberação de operações que utilizam recursos do FCO – Fundo Constitucional para Financiamento do Centro-Oeste, visando incentivar o setor produtivo a empregar um volume ainda maior do capital do Fundo. O Banco do Brasil é o banco que mais investe no desenvolvimento do Estado.

Com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento do setor produtivo através de medidas de incentivos de aplicação do FCO, o Banco do Brasil, em nova ação, está mobilizando os seus funcionários no Mato Grosso do Sul para a realização do dia “D” do FCO Rural e demais oportunidades do agronegócio, entre esta quinta-feira, 02, até o próximo dia 09/02. A ação prevê um intenso movimento de oferta ativa, visitas e uma apresentação das condições da linha de crédito aos produtores rurais e entidades de classe, em todas as agências do BB no Estado.

Notadamente em relação ao FCO Rural cabe destacar que é um conjunto de financiamentos voltados para o atendimento ao setor produtivo agropecuário e agroindustrial, visando contribuir para o desenvolvimento econômico e social da região Centro-Oeste. Com ele você pode financiar a aquisição de materiais e equipamentos de uso destinados à armazenagem, barragens, obras civis, máquinas, implementos, energia, irrigação, entre outras atividades.

A linha de crédito apresenta condições e taxas atrativas a partir 0,71% ao mês, estabelecidas de acordo com o perfil do cliente. Com a aplicação do bônus de adimplência, a taxa mínima fica em 0,60% ao mês.

O prazo de pagamento para operações de investimento pode chegar a 20 anos, incluso até 12 anos de carência para o pagamento da primeira prestação, conforme a atividade financiada. Outro grande diferencial é o bônus de adimplência, benefício que possibilita o rebate mensal de 15% do valor dos juros pagos nas parcelas do empréstimo.

O saldo da carteira de FCO de Mato Grosso do Sul é de R$ 5,5 bilhões. Em 2016, a cada 100 operações contratadas, 98 foram pelo Banco do Brasil, principal agente financeiro, cuja participação no crédito rural do Estado é na ordem de 86,76%.

Com o objetivo de incentivar continuamente o desenvolvimento do Estado, o Banco do Brasil tem realizado nos últimos meses diversas ações que promovam melhorias na eficiência operacional, já refletido no último mês de Dezembro, com a evolução de 79,8% no desembolso de FCO em Mato Grosso do Sul, comparado a média dos demais meses do ano de 2016.

Os recursos disponíveis para o exercício de 2017 representam R$ 2,24 bilhões, sendo R$ 1,12 milhão para o segmento rural e R$ 1,12 milhão para o empresarial. As contratações podem ser realizadas nas agências do Banco do Brasil, por meio de seus gerentes de relacionamento, funcionários qualificados e preparados para prestação de consultoria financeira, sendo necessário possuir conta corrente ativa, cadastro atualizado e limite de crédito com risco adequado as condições da linha.

Fonte: A critica

Governo quer mais bancos estrangeiros no Brasil

Publicado em: 12/01/2017


O governo quer estimular a vinda de bancos estrangeiros para o País. Auxiliares do presidente Michel Temer já discutem como é possível eliminar barreiras legais para aumentar a participação dessas instituições no Sistema Financeiro Nacional. Segundo apurou o jornal “O Estado de S. Paulo”, esse é um movimento que começará a ser feito este ano para aumentar a concorrência e permitir a queda das taxas de juros cobradas pelos grandes bancos.

Por trás dessa tentativa de aumentar a concorrência, há pressão para que os bancos tenham uma participação efetiva na retomada do crescimento em cenário de queda da taxa Selic, que deve se intensificar a partir desta semana com a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. “O Copom tem autonomia e não se discute. O governo não interfere, mas é preciso ficar de olho nas taxas do mercado”, disse uma fonte do governo.

Uma das barreiras aos estrangeiros é a impossibilidade de o banco estrangeiro utilizar o crédito tributário ao adquirir um banco nacional. Além disso, houve um represamento nas solicitações de ingresso de bancos estrangeiros no último período do governo Dilma Rousseff. Segundo o BC, os quatro maiores bancos em operação no Brasil – Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Caixa Econômica Federal e Bradesco – detêm 61% dos ativos totais.

Em números de ativos, o primeiro estrangeiro a aparecer, em quinto lugar nesse ranking, é o espanhol Santander. Nos últimos anos, aquisições e fusões foram recorrentes no setor bancário. O Santander comprou, em conjunto com o Bank of Scotland, o ABN Amro na Holanda, que era dono do Real, e assim adquiriu suas operações no Brasil.
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O Itaú se fundiu ao Unibanco e comprou o varejo do Citibank. O Bradesco comprou o HSBC, que já havia adquirido a Losango. E o Santander se expandiu através de uma joint venture com o Banco Bonsucesso. De modo geral, aplicam-se aos interessados de outros países em entrar no sistema financeiro nacional as mesmas regras a que estão sujeitos os nacionais. Além disso, o BC ainda solicita informações ao supervisor do país de origem da instituição interessada sobre a reputação dos dirigentes, a capacidade econômica e financeira, o atendimento às regras bancárias locais e a capacidade de controle e monitoramento das operações no exterior.

Juros
Os bancos públicos entenderam o recado da equipe econômica e devem divulgar um “realinhamento” dos juros assim que for oficializada a decisão do Copom de reduzir a Selic nesta semana. A Caixa já repassou o corte de 0,25 ponto porcentual da Selic para as taxas dos financiamentos à casa própria e deve acelerar o movimento acompanhando o BC. O Banco do Brasil também fará um ajuste fino em algumas das suas linhas, mas, por uma estratégia de mercado, o banco não deve divulgar ainda em quais produtos vai mexer.

Globo.com

Deutsche Bank recomenda compra para BB mesmo após revisão de ganhos

Publicado em:


O banco alemão Deutsche Bank manteve a recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil (BOV:BBAS3), apesar de a instituição estatal ter revisto para baixo suas projeções para o retorno sobre o patrimônio líquido e as receitas de prestação de serviços e aumentado a despesa com provisões. Para o banco alemão, o BB está querendo limpar o balanço deste ano e do próximo, concentrando os ajustes mais pesados para o ano resultado do ano passado. Por isso, o Deutsche reduziu a previsão de lucro do BB para 2016, mas manteve as para 2017 e 2018.

O banco afirmou que conversou com representantes do BB que explicaram que o aumento das provisões reflete a um novo sistema de classificação de risco (rating) dos empréstimos, que passou de nove categorias para 30. Esses sistema vai provocar um aumento das provisões agora, mas uma redução no médio prazo. O BB também destacou que a provisão maior não foi provocada por problemas com casos específicos de empresas. Para o Deustche, as mudanças permitirão ao BB crescer mais se a economia brasileira se recuperar.

O banco aumentou as estimativas de despesas com provisões para o BB em 3%, para R$ 31,8 bilhões. Também foi reduzida a projeção para o lucro do banco, em 17%, para R$ 8,1 bilhões, incluindo um impacto de despesas não recorrentes de R$ 1,4 bilhão relacionados ao programa de demissões voluntárias e cortes de despesas. Já o resultado recorrente do banco foi reduzido em 7%, para R$ 9,2 bilhões. O Deutsche prevê um retorno sobre o patrimônio no ano de 9,6%, ou 8,4% ajustados com as despesas da Previ, fundo de pensão do banco. Esse número significará que o lucro do BB no quarto trimestre será muito baixo, de R$ 1 bilhão, ou 4,6% de retorno sobre o patrimônio, com o lucro recorrente atingindo R$ 2 bilhões, ou 9,2% de retorno.

Mas o Deutsche reduziu as projeções para 2017 e 2018 em apenas 1%, o que implica em um crescimento do lucro recorrente de 20% neste ano e 18% no ano que vem. O retorno sobre o patrimônio deve crescer para 12,1% este ano e 13,1% em 2018.

O Deutsche acredita que a rentabilidade do banco deve começar a melhorar este ano e a avaliação do banco segue atrativa. O banco estima um preço justo de R$ 33 para a ação ON do BB,

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Fonte: Infomoney

PrevMais – até o dia 15 de janeiro será possível alterar o seu perfil de investimento

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No plano PrevMais é possível escolher aonde o seu dinheiro será aplicado ao optar por um dos quatro tipos de perfis de investimento disponíveis: conservador; moderado; agressivo; e super agressivo. A diferença entre eles é a combinação de carteiras de investimento dos segmentos de renda fixa, renda variável e empréstimos, que proporcionam expectativas distintas de risco e de retorno.

Até o dia 15 de janeiro será possível alterar o seu perfil de investimento, portanto aproveite o início do ano para avaliar seus objetivos de aposentadoria e verificar se o perfil atual está condizente com o seu estilo de vida e metas que deseja alcançar. Lembrando que a alteração fica disponível três vezes ao ano, sempre na primeira quinzena dos meses de janeiro, maio e setembro.

Esta é uma forma de participar ativamente da gestão do seu saldo e da formação da sua reserva, de acordo com as características pessoais e expectativas em relação ao risco que está disposto a enfrentar em busca da rentabilidade adequada ao seu perfil. No entanto, é importante definir uma estratégia de longo prazo, pois alterar o perfil frequentemente pode não ser vantajoso.

O que considerar para trocar de perfil

Para selecionar o seu perfil de investimento de maneira adequada é necessário avaliar qual o seu comportamento em relação ao risco, além de considerar outras variáveis como sua idade, tempo de contribuição, quanto tempo falta para se aposentar e o seu grau de tolerância para oscilações de rentabilidade.

Avalie também a rentabilidade acumulada de cada perfil, que está disponível aqui. No entanto, não se prenda apenas a análises pontuais de cenários, pois quando se trata de formação da sua poupança previdenciária, o seu horizonte de investimentos é o longo prazo e rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

Caso ainda esteja com dúvidas, é possível fazer o teste “Perfil do Investidor”. O teste é uma ferramenta complementar às demais informações colhidas, não devendo ser utilizado como única fonte de informação para auxiliar em sua tomada de decisão.

Como alterar

A alteração estará disponível no Autoatendimento até o dia 15/01. Para acessar digite o seu CPF e senha, no menu lateral clique em Previdência => Plano CV PrevMais => Alteração de Perfil de Investimento. Clique aqui para acessar o Autoatendimento.

Após efetuar a alteração, você deverá imprimir o formulário e encaminhar ao Economus no seguinte endereço: Rua Quirino de Andrade, nº 185, Centro, São Paulo – SP, CEP 01049-902, aos cuidados da DISOP – Divisão de Folha de Pagamento e Operações com Participantes.

Atenção: Os formulários que não forem recebidos no Economus até dia 20/01 não terão a sua transferência de perfil efetivada.

Diversos setores de MS já podem procurar o BB para contratações do FCO

Publicado em: 06/01/2017


Atendendo às solicitações do governo do Estado feitas no ano passado, o Banco do Brasil abriu nesta terça-feira (03) as operações para contratação de empréstimos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) na modalidade empresarial, beneficiando os setores da indústria, comércio, serviço, turismo, dentre outros. A informação foi dada na manhã de hoje pelo superintendente do BB em Mato Grosso do Sul, Glaucio Fernandes ao governador Reinaldo Azambuja.

“É uma ótima notícia para o setor empresarial do Estado. No ano passado tivemos dificuldades na utilização desse recurso do FCO, pois o sistema do banco só foi aberto em maio. Com a abertura agora, no início de janeiro, é mais uma condição positiva e atrativa para a viabilização de novos empreendimentos da indústria, comércio e serviços”, avaliou o secretário adjunto de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Ricardo Senna – em exercício como titular da Semade até 1º de fevereiro.

O secretário Ricardo Senna lembra ainda que “temos R$ 2,24 bilhões do FCO para Mato Grosso do Sul neste ano de 2017, com R$ 1,12 bilhão destinado especificamente aos projetos do setor empresarial e o restante para o rural. Além de termos uma disponibilidade bem maior de recursos para o Estado em relação a 2016, também temos condições mais favoráveis aos empreendedores, que foram garantidas pelo governador Reinaldo Azambuja”, lembra.

Entre as novidades positivas para atrair os empresários ao financiamento de novos empreendimentos pelo FCO está a redução nas taxas de juros do FCO empresarial, que caiu de 11,18% para 10% a partir de 1º de janeiro de 2017. Outra mudança que já está em vigor é o financiamento de Capital de Giro Dissociado com a finalidade de subsidiar gastos relativos à administração do empreendimento para empresas de pequeno, médio e de grande porte.

Essa nova regra do FCO permite o uso do recurso financiado para o pagamento de despesas como água, energia, telefone, folha de pagamento, aluguel, aquisição de insumos e matéria-prima, pagamento de tributos, dentre outros vinculados ao negócio), exceto a amortização e/ou liquidação de empréstimo e/ou financiamento no Sistema Financeiro Nacional. O limite de financiamento varia de R$ 270 mil a R$ 800 mil, dependendo do porte da empresa (pequeno, médio ou grande).

Para garantir a celeridade nas análises e aprovações de cartas-consulta, as reuniões do Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis pelo FCO (CEIF-FCO) continuarão sendo realizadas quinzenalmente. A primeira do ano de 2017 acontecerá no dia 18 de janeiro, na qual será aprovada e adequada a legislação estadual às deliberações do Fundo para 2017 para dar início às análises dos projetos.

Fonte: idest.com.br