BB recompra US$ 750 milhões em oferta por bônus perpétuos de 2014

Publicado em: 19/10/2023

O Banco do Brasil (BBAS3) recomprou US$ 746,8 milhões na oferta por seus bônus perpétuos emitidos em 2014, informou a instituição nesta quinta-feira, 19 de outubro. O volume pretendido pelo BB dos títulos remunerados a 9% ao ano era de até US$ 1 bilhão.

O prazo da oferta de recompra continuará aberto até 2 de novembro, informou o banco, podendo ser prorrogado.

O BB vai usar recursos em caixa para a recompra e afirmou que a operação não trará impactos relevantes para os seus níveis de liquidez.

“Com a recompra de US$ 746,8 milhões, o capital complementar de nível I de 14,13%, em 30 de junho, será reduzido em aproximadamente 32 pontos base na data do exercício da recompra, permanecendo em patamar superior ao nível regulatório”, afirmou o banco em comunicado ao mercado.

Fonte: Infomoney

Participação do BB na oferta não institucional da Petrobras supera 60%

Publicado em: 19/02/2020


O Banco do Brasil foi responsável por 62% de toda a alocação da oferta não institucional durante a oferta pública da Petrobras, precificada em 05 de fevereiro. A procura pelos papéis da parte da oferta destinada a investidores não institucionais dentro do BB atingiu o significativo volume de R$ 3,5 bilhões em recebimento de propostas de compra, vindas dos segmentos Varejo, Estilo e Private.

Somente o BB trouxe aproximadamente 50 mil investidores para a oferta, dos quais 13.462 acessaram o mercado de capitais pela primeira vez com o BB, com um tíquete médio de R$ 70 mil incluindo os segmentos de oferta de varejo (tíquetes de R$ 3 mil a R$ 1 milhão) e dispersão (voltado para clientes Private R$ 1 milhão a R$ 10 milhões). Considerando apenas o público varejo, esse tíquete médio cai para R$ 50 mil. “Esse desempenho reafirma a posição do BB como o principal canal de distribuição de ações para pessoas físicas, liderando a popularização do mercado de capitais no país”, afirma Walter Malieni, vice-presidente de negócios de atacado do Banco do Brasil.

A atuação do Banco do Brasil trouxe benefícios tanto para a empresa quanto para os investidores. Aos investidores foi dada a oportunidade de fazer parte da base acionária da Petrobras. Do lado da empresa, foram incorporados à sua base investidores de longo prazo, com baixa sensibilidade a volatilidade de curto prazo e que confiam na história da companhia, fato comprovado pelo percentual aproximado de 70% da demanda total registrada com lock-up e pelo perfil “buy and hold” dos clientes do BB investidores.

A liderança do Banco do Brasil em mais uma oferta pública de ações de varejo foi resultado de um amplo processo de mobilização da rede do Banco. O processo de capacitação interna com gerentes e funcionários envolveu mais de 50 mil pessoas. Houve roadshow em mais de 70 localidades pelo País, passando pelos escritórios Private e Superintendências, com o envolvimento de administradores e gerentes de relacionamento.

“Os números apresentados pelo Banco do Brasil nas últimas grandes ofertas públicas voltadas para o público não institucional demonstram que somos a instituição financeira mais preparada para fazer do mercado de capitais um instrumento cada vez mais presente na vida das pessoas. Para o país, significa também fortalecer uma importante fonte de estímulo ao crescimento econômico”, conclui Walter Malieni.

Fonte: Banco do Brasil

Governo federal deve ficar fora da oferta subsequente do Banco do Brasil

Publicado em: 03/10/2019


A União deve ficar fora da oferta subsequente de ações do Banco do Brasil (BBAS3) devido ao curto prazo e também por burocracias do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). De acordo com a edição desta quinta-feira da Coluna do Broad, do Estadão, o ponto que pesou contra foi a forma que o processo foi encaminhado dentro do banco.

A publicação explica existia uma pressa nos trâmites com a proximidade da divulgação dos números do terceiro trimestre do Banco do Brasil, em novembro. Porém, questões internas fizeram com que a transferência dos papéis detidos pela União para o BNDES não acontecesse a tempo, uma vez que o follow-on será anunciado nos próximos dias. Com isso, a oferta irá sair sem essa fatia.

Agora, a tendência é que a operação seja lançada com uma quantidade reduzida de ações, para levantar menos de R$ 6 bilhões, R$ 1 bilhão a menos do que seria com as ações do BNDES, se considerar o valor de fechamento da sessão de quarta-feira. Serão negociados os papéis detidos pelo FI-FGTS, administrado pela Caixa Econômica Federal, e o limite para a venda de até 64 milhões de ações mantidas na tesouraria do BB.

Ainda de acordo com o jornal, a precificação do follow-on vai sair na próxima semana, com o lançamento da oferta devendo pressionar os papéis para baixo nos próximos dias.

Fonte: Money Times

BB recebeu oferta de US$ 1,35 bi por Banco Patagonia

Publicado em: 05/04/2017


Buenos Aires/São Paulo – O Banco do Brasil recebeu ofertas não vinculantes de mais de US$ 1,35 bi pelo Banco Patagonia, unidade da Argentina, e os bancos procuram fechar um acordo nas próximas semanas, disseram pessoas familiarizadas com o assunto.

Itaú Unibanco Holding SA, Banco Bilbao Vizcaya Argentaria SA e Banco Macro SA apresentaram as maiores ofertas pelo Patagonia, o 11º maior banco da Argentina em ativos, e passarão para a fase final com ofertas vinculantes, disseram as pessoas, pedindo para não serem identificadas porque as conversas são privadas.

O Banco Patagonia tem valor de mercado de cerca de US$ 1,97 bi, mas compradores pediram desconto para compensar inflação, o que reduz o valor da empresa em pesos.

O Grupo Financiero Galicia SA, proprietário do Banco de Galicia SA e da maior instituição financeira do país, fez uma oferta de US$ 1,2 bi, insuficiente para passar para a fase seguinte, disseram duas das pessoas com conhecimento da situação.

Macro, BBVA, Galicia, Itau e Banco do Brasil preferiram não comentar; assim como JPMorgan, que assessora o Banco do Brasil.

Fonte: EXAME