BB Seguridade vai pagar R$ 5,665 bilhões em dividendos

Publicado em: 19/12/2023

A BB Seguridade (BBSE3) anunciou nesta sexta-feira (15 de dezembro) que seu conselho de administração aprovou pagar R$ 5,665 bilhões em dividendos referentes ao lucro da companhia em 2023.

Desse total, R$ 2,455 bilhões referem-se ao lucro do segundo semestre deste ano e se somam aos dividendos já pagos em agosto.

O cálculo do dividendo por ação, assim como a data de pagamento, serão informados após a empresa divulgar os resultados do quarto trimestre, o que está previsto para acontecer em 5 de fevereiro de 2024.

A BB Seguridade reúne as participações do Banco do Brasil (BBAS3) em negócios de seguros e previdência.

Nesta sexta-feira, a ação BBSE3 teve alta de 1,36%, enquanto o Ibovespa recuou 0,49%.

No acumulado do ano até esta sessão, porém, o principal índice de ações da B3 avançou 18,65%.

Já a ação da seguradora teve valorização de apenas 5,46% no período.

Fonte: Inteligência Financeira

Banco do Brasil terá os maiores dividendos entre bancos, diz XP

Publicado em: 15/12/2022


Para a XP Investimentos, o Banco do Brasil (BBAS3) deve pagar os maiores dividendos entre os bancos no ano de 2023. A projeção da casa é de que a companhia tenha um dividend yield (DY) de 12,1%, o maior do setor financeiro da bolsa brasileira.

Atualmente, segundo dados do Status Invest, as ações do Banco do Brasil mostram um DY de 13%, com R$ 4,3 pagos por ação em dividendos nos últimos 12 meses. A expectativa da XP Investimentos é de que as ações do banco terminem o ano com 10,1% de yield.

Vale lembrar que o indicador em questão – dividend yield – varia com o preço dos papéis. Desde a última semana de outubro, em data próxima ao primeiro turno das eleições, os papéis BBAS3 caíram cerca de 25%. Atualmente a XP tem recomendação de compra para as ações do banco, com preço-alvo de R$ 57, enquanto os papéis são negociados pouco abaixo de R$ 34 atualmente.

A última revisão da casa sobre a empresa se deu após a divulgação dos resultados do terceiro trimestre deste ano, a qual os analistas destacaram como um “bom resultado de cima a baixo”. “Os resultados positivos do Banco do Brasil no 3T22 foram beneficiados, principalmente, por um robusto incremento em sua Margem financeira Bruta (NII), que se deve principalmente ao robusto crescimento de sua carteira de crédito, à reprecificação de suas operações de crédito nos últimos trimestres e aos melhores resultados de sua tesouraria”, disseram os analistas, à época.

O Banco do Brasil teve lucro líquido recorrente de R$ 8,36 bilhões no período em questão, 21% acima das projeções da XP, de R$ 6,93 bilhões. Além disso, a margem financeira bruta, destacada pelos analistas, ficou 26% acima do esperado.

Dividendos além do Banco do Brasil

Afora o Banco do Brasil, outros dois bancos do setor financeiro tem potencial de entregar um dividend yield acima de 10% no ano de 2023, segundo a XP. Estes são o Bradesco (BBDC4) e o Banrisul (BRSR6), que devem ter 10,1% e 10,4% de yield em 2023, respectivamente.

Contudo, a XP só recomenda compra para os papéis do Banrisul, enquanto segue neutra para os papéis BBBDC4. Dentro do setor financeiro, além do Banco do Brasil e do Banrisul, a XP recomenda compra das ações do Itaú (ITUB4) e do BR Partners (BRBI11).

Fonte: Suno Research

 

BB pode pagar até 8,5% em dividendos em 2022; mas há outras com bom desempenho

Publicado em: 26/09/2022


Que o Banco do Brasil (BBAS3) é historicamente um ótimo pagador de dividendos, você já deve saber. Após os resultados impressionantes da estatal no 2º trimestre deste ano, esse tópico ficou ainda mais em voga entre investidores e analistas. Além dos resultados, a empresa anunciou que irá pagar R$ 0,69 por ação em proventos (JCP + dividendos), o que contribuiu ainda mais para sua popularidade ascendente nas pesquisas e na Bolsa.

O analista Rodolfo Amstalden, sócio-fundador da Empiricus Research, partiu dos resultados trimestrais e do anúncio recente de dividendos para estimar um novo dividend yield de 8,5% para 2022.

Mas essa matéria não se propõe a abordar esses resultados, isso já é notícia velha. Muito menos ficar somente no Banco do Brasil. É necessário ir mais além, literalmente, e buscar outras ações que também tem potencial para brilhar quando o assunto são dividendos.

Hoje, o BB faz parte de um grupo seleto de ações sólidas e tradicionais, as famosas “vacas leiteiras”, jargão do mercado financeiro que faz referência às maiores pagadoras de dividendos da bolsa brasileira.

Mas que tal conhecer algumas ações que podem, no futuro, potencializar seu pagamento e subir na hierarquia dessa “fazenda”? Além de BBAS3, Rodolfo analisou outras duas ações que ainda são “bezerras”, mas que possuem potencial para pagar bons dividendos e se tornarem verdadeiras “vacas leiteiras” nos próximos anos.

Vale falar um pouco dessas duas ações em particular. Elas até podem não ser, ainda, pagadoras tão boas quanto o Banco do Brasil, mas estão passando por processos impactantes na sua estrutura, que podem potencializar seus dividendos futuros.

A primeira empresa é uma das maiores geradoras e transmissoras de energia elétrica do Brasil. Na geração de energia, a empresa detém 25% da capacidade do país, já na transmissão, o valor é ainda maior: 40%.

Vai aqui uma rápida retrospectiva: após um catastrófico baque financeiro no passado, a empresa se reergueu com uma grande reforma administrativa.

O fim de uma interferência estatal forte, a partir da Lei das Estatais (que também ajudou a potencializar o desempenho do BB), também foi essencial para que a empresa começasse a entregar melhores resultados operacionais.

Hoje, a holding se prepara para um processo ainda maior, que mudará a estrutura da empresa como um todo e que promete um novo pacote de melhorias e de melhoramento operacional. E claro que essa nova fase não poderia deixar de se refletir nas ações da empresa, que cresceram mais de 42% do dia 3 de janeiro até o fechamento do dia 20 de setembro.

Mas voltando aos dividendos, atualmente a estatal trabalha com um dividend yield de 3,27%. Um valor “tímido” quando comparado a de uma verdadeira “vaca leiteira” como o Banco do Brasil, que atualmente opera com um valor de 6,96%.

Mas vale lembrar que a empresa passa por um intenso processo de turnaround, que pode destravar mais valor à empresa, resultando em uma maior distribuição de dividendos.

Com base nessa expectativa de otimização, diversos analistas do mercado projetam o aumento do yield para 5% nos próximos dois anos.

Rodolfo é mais ousado na aposta. Sendo menos “conservador” em relação aos resultados futuros da empresa, o analista estima que ainda em 2023 o dividend yield pode superar os 10%. Ele explica por que está confiante sobre o potencial de pagamento de dividendos desta empresa em um relatório gratuito.

A outra ação é de uma empresa composta por três grandes áreas: segurança, comunicação e energia, sendo a primeira de maior destaque. Ela está mais “fora do radar” que a anterior e com certeza é mais “tímida” que o Banco do Brasil.

É uma empresa que teve sua abertura de capital na Bolsa (IPO) bem recentemente, em 2021. Mas que mesmo assim, não deixou de impressionar acionistas com um crescimento de 45,20% nas ações até o último fechamento (20).

Atualmente, a companhia recebe os lucros da maior integração em toda sua história, elevando sua receita operacional líquida em 40% em relação ao ano anterior.

Assim como a primeira “bezerra”, ela passou por mudanças estruturais que fizeram aumentar seu potencial de pagamento de dividendos. Ao mesmo tempo, também enfrentou problemas no processo de reestruturação.

A empresa de energia solar que protagonizou essa grande integração deu trabalho no início. Com um elevado estoque de painéis solares, a companhia teve que sacrificar diversos trimestres de geração de caixa operacional para investir em logística.

Ainda apresenta uma expectativa de 1,5% de dividend yield, um valor bem “tímido”. Mas hoje, com estoques mais adequados, a expectativa da gestão é conseguir gerar mais capital, que poderá ser convertido em proventos mais “gordos” para os acionistas nos próximos meses.

A “bezerra” é uma das mais novas do rebanho, mas como explica Rodolfo no relatório gratuito, tem o que é necessário para expandir seus resultados e o seu percentual de dividendos em um futuro próximo.

Fonte: Seu Dinheiro

 

Banco do Brasil pagará ainda mais dividendos? Veja análises de consultores

Publicado em: 12/09/2022


Mesmo após uma valorização de 37% nas ações em 2022, analistas seguem recomendando as ações do Banco do Brasil (BBBAS3) em relatórios e carteiras de dividendos, estimando um aumento dos proventos nos próximos trimestres. Em revisão recente, por exemplo, a XP Investimentos estimou que os dividendos do Banco do Brasil devem representar um dividend yield (DY) de 10% em 2023 e 8,5% até o fim de 2022.

Além disso, mesmo que se trate de uma estatal e as eleições estejam perto de ocorrer, alguns analistas ainda veem potencial de retorno para os papéis BBAS3. “Embora as eleições presidenciais estejam próximas e isso possa trazer mais volatilidade, reiteramos nossa recomendação de compra nas ações do Banco do Brasil”, disse o BTG Pactual.

A Warren também mantém as ações do Banco do Brasil em sua carteira de dividendos recomendada para setembro, com alocação de 15% – além da alocação de 10% em BBAS3 na sua carteira de top picks.

Como comparativo, na sua carteira de dividendos a Warren mantém os mesmos 15% de alocação para outros players que pagam altos proventos, como a Petrobras (PETR4).

O Santander também reitera otimismo com a empresa e espera um dividend yield ainda maior do que a XP até o fim de 2022, de 9,5%.

Para a casa, os papéis do banco são os melhores do momento dentre pagadoras de dividendos.

“Além de possuir um dos maiores yields nas projeções para 2022 da nossa cobertura, o BB deverá manter uma boa lucratividade ao longo de 2022, caminhando para entregar o topo do guidance”, dizem os analistas da corretora.

Indicadores atuais do BBAS3

  • Dividend Yield de 8,42%
  • Preço/Lucro de 5,06
  • Preço/Valor Patrimonial de 0,78
  • Retorno sobre Patrimônio Líquido (ROE) de 15,5%
  • Retorno sobre o Ativo (ROA) de 1,15%

Dados do Status Invest atualizados em 08/09/2022

O guidance atual do Banco do Brasil, vale lembrar, estima um lucro líquido cerca de R$ 30 bilhões no acumulado de 2022. As estimativas anteriores eram de R$ 23 bilhões a R$ 26 bilhões de lucro em 2022, mas foram atualizadas após o último balanço trimestral do banco.

Em relatório, a XP também destacou a elevação do guidance como um ponto positivo para o banco. “Apesar do crescimento robusto da carteira de crédito nos últimos trimestres e do incremento marginal da inadimplência para 2% as provisões aumentaram levemente no período e levaram seu índice de cobertura a cair para 271% (ainda a mais alta do setor)”, dizem os analistas da XP.

“A combinação de um NII mais forte e menor custo de crédito elevou seu lucro líquido recorrente para R$ 7,8 bilhões. Isso implica um ROAE [Retorno sobre patrimônio médio] de 20,6%, um incremento considerável de +2,5 pontos percentuais no comparativo trimestral e +6,1 pontos percentuais no comparativo anual”, seguem.

Otimismo com Banco do Brasil

A tese de aumento de dividendos por parte do banco, vale lembrar, é reiterada por analistas há meses.

Ainda em junho, conforme reportado pelo Suno Notícias, analistas classificavam o banco – na cotação da época – como ‘barato demais para ser ignorado’ e como o rei dos dividendos dentre as empresas da bolsa.

“O Banco do Brasil era negociado a 0,45x preço versus valor patrimonial, ante 0,7x hoje. Mas o BB tinha crescido muito mais do que seus pares privados nos 5 anos anteriores, apesar de uma economia em deterioração”, disse o BTG, à época.

“O capital principal era muito inferior ao dos pares privados, e a taxa Selic não só estava mais alta do que está agora, mas com fortes indícios de que poderia aumentar ainda mais, o que significa um custo de capital próprio muito mais alto também”, completaram os analistas da casa sobre o Banco do Brasil.

Fonte: Suno Research

Banco do Brasil descarta aumentar dividendos; pagamento deve ser de R$ 10,4 bi

Publicado em: 29/07/2022


O Banco do Brasil (BBAS3) não irá aumentar o pagamento de dividendos neste ano, apesar de pedido do governo, segundo informações do Valor Econômico.

Na segunda-feira (25), Esteves Colnago, secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, entrou em contato com o BB e outras estatais pedindo para aumentar o pagamento de proventos bimestralmente, informa reportagem do Valor. O governo quer mais recursos para bancar benefícios sociais da PEC dos Auxílios, aprovada a poucos meses da eleição.

Em resposta, o Banco do Brasil disse que não será possível atender o pedido e que é referência no relacionamento com acionistas e já distribui dividendos trimestralmente desde 2007.

O Banco do Brasil acrescentou que pratica o payout de 40% de seu lucro líquido, um valor 60% superior ao mínimo exigido pela lei, de 25%.

Colnago ainda entrou em contato com a Caixa, BNDES e Petrobras (PETR4) que ainda avaliam o pedido para anteciparem o pagamento de dividendos e recolherem dividendos adicionais junto ao cofre da União.

Também de acordo com reportagem do Valor, o Conselho de Administração da Caixa vai propor ao governo aumentar a distribuição de dividendos. O estatuto do banco permite remunerar até 50% do lucro, embora a Caixa pague cerca de 25%. O banco, diz ainda o Valor, estuda pagar parcelas retroativas.

Portanto, até o momento, o BB foi o único a negar oficialmente o pedido do Tesouro. O banco explicou que a sua política de remuneração é revisada periodicamente, levando em conta o crescimento dos seus ativos para apoiar o desenvolvimento da economia em concessão de crédito em diversos setores, entre outras métricas.

Segundo informações do Valor, uma fonte próxima do Banco de Brasil afirmou que o BB precisa de fato ser mais conservador do que outras companhias estatais, pois distribuindo mais dividendos pode acabar atender demanda por crédito. Ao ofertar mais crédito, o banco eleva seus resultados, que também impulsionam mais valor nominal dos dividendos – o que ajuda a economia e a arrecadação do governo. Ou seja, não dá para atender a vontade de todo mundo. O governo possui 50,0000011% das ações do BB.

Assim, se o Banco do Brasil atingir o topo do seu guidance, com um lucro anual de R$ 26 bilhões ao fim de 2022, um payout de 40% se traduziria na contribuição de quase R$ 10,4 bilhões para seus acionistas.

Fonte: Suno

Banco do Brasil pode pagar dividendos “no nível da Petrobras”, diz consultor

Publicado em: 20/01/2022


Usualmente vistos como bons pagadores de dividendos, os bancos podem retomar essa tradição em 2022. A opinião é de Tiago Reis, fundador da Suno Research, que participou do painel As novidades para quem quer ganhar com dividendos nesta quarta-feira (19), parte da programação do evento Onde Investir 2022, promovido pelo InfoMoney em parceria com a XP Investimentos. Confira aqui a programação completa.

Reis afirmou que há alguns anos as grandes instituições desaceleraram o aumento de suas carteiras de crédito e, em 2020 e 2021, limitaram o pagamento de dividendos por determinação do Banco Central, em função da pandemia. Isso fez o volume de dinheiro em caixa crescer e a tendência é de que estas empresas agora paguem proventos significativos.

“Os bancos devem voltar a fazer o que faziam em 2018 e 2019, uma distribuição massiva de dividendos”, disse Reis. A lógica vale para Itaú (ITUB3, ITUB4), Bradesco (BBDC4), Santander (SANB11) e, especialmente, Banco do Brasil (BBAS3). “Eu acho que o Banco do Brasil vai pagar muitos dividendos, no nível da Petrobras”, opinou.

Ele espera bons proventos também da BB Seguridade (BBSE3), empresa de seguros, previdência e capitalização do Banco do Brasil. O analista afirma que a companhia tem uma “rentabilidade fenomenal, umas das maiores do mundo” entre as seguradoras.

E o setor de energia elétrica?

Das companhias de energia, tradicionais distribuidoras de dividendos, Reis avalia que devem pagar bons dividendos em 2022 a Engie (EGIE3), Energias do Brasil (ENBR3), Alupar (ALUP11), Transmissão Paulista (TRPL4) e Taesa (TAEE11).

Ele ressalta, porém, que Alupar e Energias do Brasil devem manter pagamentos de proventos durante um longo tempo, pois acabam de encerrar um período de investimentos; ao passo que a Taesa pode estar chegando ao fim do atual clico de distribuição de ganhos aos acionistas. No entanto, na avaliação de Henrique Esteter, especialista de mercados do InfoMoney que também participou do painel, a Taesa “é referencia e deve continuar” a pagar.

Em outros segmentos, Reis espera bons pagamentos de dividendos ainda da WEG (WEGE3) e da Ambev (ABEV3).

Rendimentos dos fundos imobiliários

No segmento de fundos imobiliários, Reis avalia que os fundos que investem em recebíveis do setor – conhecidos como fundos “de papel” – devem aumentar a distribuição de dividendos, acompanhando o avanço da taxa do CDI (Certificado de Depósito Interbancário).

Já dos que investem em imóveis propriamente ditos, ele espera uma “recuperação longa e gradual” se o foco for em shopping centers e outros empreendimentos comerciais, duramente atingidos pela pandemia. No caso de fundos com foco em logística, estes “tendem a pagar bons dividendos”.

O analista ressalta que o momento é propício para compra de cotas de fundos imobiliários, pois estes produtos em geral desvalorizaram com a migração de recursos de investidores para a renda fixa, acompanhando o aumento da taxa de juros. “É uma oportunidade com certeza. São ativos que pagam dividendos maiores do que no passado a um preço menor [de compra]”, observou.

Reforma do Imposto de Renda

Os participantes do painel comentaram ainda sobre o projeto de lei de Reforma Tributária que institui alíquota de 15% de Imposto de Renda sobre dividendos pagos por empresas, hoje isentos. O texto foi aprovado na Câmara, mas ainda precisa passar pelo Senado.

Como neste ano haverá eleições, Reis crê que o projeto não será discutido no Senado antes do pleito, isso se não ficar parado “para sempre”. “É uma pauta difícil para um ano eleitoral”, corroborou Esteter.

Mesmo que o projeto venha a ser aprovado, os profissionais não acreditam que haverá uma mudança significativa nas estratégias de investimentos pautadas por dividendos. A cobrança de imposto já ocorre em outros países. “Não acho que seja uma mudança de paradigma”, concluiu Esteter.

Fonte: Infomoney