Banco do Brasil lança o Programa Primeira Exportação de olho nas PMEs

Publicado em: 31/03/2023

Nesta quinta-feira, 30, o Banco do Brasil lança o Programa Primeira Exportação para apoiar o crescimento das micro e pequenas empresas rumo ao mercado internacional. Em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), o programa fomenta a primeira exportação das empresas, por meio de uma jornada completa que inclui capacitação digital, assessoria e portfólio de soluções. O Programa prioriza 20 mil clientes do segmento Micro e Pequenas Empresas com alto potencial para exportação. A expectativa é que até o final do ano pelo menos 5 mil MPE tenham realizado toda a jornada de capacitação e que até dezembro ao menos 2 mil novas empresas acessem o mercado internacional com o apoio do Programa Primeira Exportação.

Com essa iniciativa, o Banco do Brasil tem o objetivo de reforçar seu compromisso social de fomento ao empreendedorismo, incrementar a maturidade internacional dos clientes e ampliar a quantidade de novas empresas exportando produtos brasileiros.

“Nós queremos levar os nossos clientes rumo à primeira exportação”, afirma Carla Nesi, Vice-presidente de Negócios de Varejo. “O Programa Primeira Exportação é mais um passo muito importante para o Banco do Brasil na sua jornada de inovação, oferecendo aos clientes serviços e produtos que vão além do financeiro. Reforçando, cada vez mais, nosso compromisso de entregar soluções de valor para as empresas”, declara.

O cliente é convidado para uma jornada digital de aprendizagem distribuída em módulos que contemplam temas do mercado internacional, como benefícios e vantagens da exportação, logística e competitividade, habilitação para operar no comércio exterior, análise e segmentação de mercados e produtos Comex que o BB oferece para viabilizar a primeira exportação.

O conteúdo da Jornada Digital foi elaborado pelo BB em conjunto com a ApexBrasil, distribuído em módulos para facilitar a aprendizagem. Para aqueles clientes que já estejam a alguns passos adiante e possuam conhecimento básico do mercado internacional e para os que completarem a capacitação inicial, os Escritórios de Comércio Exterior prestarão atendimento consultivo personalizado para auxiliar as empresas a realizarem seu plano de exportação.

“Este programa de fomento à exportação para as micro e pequenas empresas reuniu o conhecimento dos especialistas em negócios internacionais do BB em negócios internacionais com o know-how da ApexBrasil. O processo de internacionalização gera inúmeros benefícios, como por exemplo, o ganho com novos mercados e aumento da competitividade. Com o Programa 1ª exportação, o BB está pronto para receber e apoiar os clientes que desejam iniciar nesta jornada”, explica Francisco Lassalvia, Vice- Presidente de Negócios de Atacado”.

Fonte: Banco do Brasil

 

Ex-presidente da Fundação Banco do Brasil defende volta de ações para PMEs

Publicado em: 02/09/2022

O ex-presidente da Fundação Banco do Brasil Jacques Pena e o atual presidente do Sindicato dos Bancários do Distrito Federal, Kleytton Morais, escreveram recentemente um texto sobre a importância das pequenas e médias empresas (PMEs) para a recuperação e desenvolvimento da economia brasileira.

No texto “Reflexões sobre a importância das micro e pequenas empresas e o papel do Banco do Brasil”, Pena e Morais indicam também como uma estratégia pensada para o setor precisa ser retomada pela instituição financeira.

Os dois iniciam lembrando que as PMEs “representam 30% do PIB nacional” e “geram 54% dos empregos com carteira assinada e 44% de todos os salários pagos no país em empregos formais”.

“Com tamanha relevância e importância, sobretudo na geração de emprego e renda, seria de se esperar uma atuação mais ativa do Banco do Brasil no apoio às MPEs”, defendem.

Para os autores, a partir do golpe de 2016 houve uma inflexão na política do Banco do Brasil para o setor.

“A criação da Diretoria de Micro e Pequenas Empresas ocorreu durante o Governo Lula, com o objetivo de aumentar a participação de mercado por meio de estratégias de fidelização, melhorar o relacionamento com o segmento e consolidar a atuação em crédito para as micro e pequenas empresas. A extinção da Diretoria ocorreu em 2019, no Governo Bolsonaro”, indicam eles.

Pena e Morais defendem como solução para um possível novo governo Lula a recriação da Diretoria, bem como de unidades regionais voltadas para o desenvolvimento sustentável.

Fonte: Portal Recontaaí

 

BB vai ser o operador de linha de crédito de R$ 6 bi com recursos do Fampe

Publicado em: 27/05/2022

O presidente do Banco do Brasil (BBAS3), Fausto Ribeiro, afirmou nesta quarta-feira, 25, em cerimônia no Palácio do Planalto, que a instituição financeira será operador de uma linha de crédito de R$ 6 bilhões com garantia do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe). A linha de crédito será direcionada para micro e pequenas empresas. Ribeiro, entretanto, não deu detalhes sobre taxas de juros, prazo para pagamentos e quando a linha estará disponível para contratação dos empréstimos.

O Fampe garante ao empresário um aval complementar para a contratação das operações de crédito. Ribeiro disse que o BB tem atualmente mais de R$ 210 bilhões para emprestar para micro e pequenas empresas.

Na mesma cerimônia, o presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou o Projeto de Lei (PL) 3.188/21, que inclui os microempreendedores individuais no Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). No mesmo evento o presidente do Banco do Brasil, Fausto de Andrade Ribeiro, afirmou que a instituição colocará mais R$ 6 bilhões em empréstimos à disposição para os micro e pequenos empresários brasileiros.

Fonte: Money Times

Bancos, inclusive BB, voltam a abrir torneiras a PMEs, mesmo com risco de inadimplência alta

Publicado em: 22/02/2018

Ávidos para acelerar os resultados com crédito na esteira da economia que sai da recessão, os bancos brasileiros retomaram com força a concessão de empréstimos para pequenas e médias empresas, ampliando um movimento que já vinha acontecendo no financiamento ao consumo.

O segmento foi destaque de crescimento dos três maiores bancos privados listados em bolsa no país no quarto trimestre, tendo a maior alta sequencial em pelo menos quatro anos no Santander Brasil e no Itaú Unibanco e o primeiro avanço no Bradesco em cinco trimestres.

O Banco do Brasil, que divulga seus resultados do período na quinta-feira, também deve apresentar expansão nos empréstimos para empresas menores, segundo fontes da indústria financeira.

O movimento representa uma forte mudança de postura dos bancos e parece ousado demais, se levar em conta que 4,937 milhões de micro e pequenas empresas estavam inadimplentes no fim de 2017, um recorde segundo a Serasa Experian.

Nos últimos anos, antes mesmo da forte recessão que atingiu o país em 2015 e 2016, as empresas de menor porte lideraram o repique nos índices de inadimplência dos bancos, que passaram a pedir mais garantias antes de rolar dívidas ou conceder novos empréstimos.

Dada a característica desse mercado, em que as linhas como capital de giro e antecipação de recebíveis na maior parte das vezes não oferecem garantias, os credores fecharam as torneiras para o setor, preferindo se focar nas linhas com seguras, como os créditos consignado e imobiliário para pessoas físicas.

Porém, com a economia se recuperando nos últimos meses e a taxa básica de juros caindo a mínimas históricas, os grandes entenderam que têm folga para aumentar o apetite por risco.

“Os níveis de inadimplência caíram para um nível que os bancos entenderam que têm uma folga para correr mais riscos”, disse um executivo de um grande banco à Reuters. “Mesmo que a inadimplência suba um pouco, se as margens compensarem, a relação risco/retorno vale a pena”, acrescentou a fonte, que pediu anonimato.

A leitura dos bancos é de que, com a economia em recuperação, a nova safra de crédito deve vir com melhor qualidade. Na realidade, isto já está acontecendo. Os índices antecedentes de inadimplência foram unânimes nesta direção.

No Santander o índice de inadimplência do setor até 90 dias caiu 0,6 ponto percentual na passagem do terceiro para o quarto trimestre. No Bradesco, esse indicador atingiu o piso em pelo menos quatro anos. No Itaú, o NPL formation, também uma prévia da deterioração futura, caiu pelo quinto trimestre seguido, para o menor nível em dois anos.

Esse movimento de alguma forma ajuda a explicar a expansão recente dessa carteira, chamada no jargão do mercado de PME. De setembro a dezembro, a carteira de pequena e média empresa cresceu 4,1 por cento no Santander Brasil, 4,6 por cento no Itaú Unibanco e 1,5 por cento no Bradesco. Pela indicação dos próprios credores, essa tendência deve se prolongar neste ano.

Junto com as linhas para pessoas físicas, “as de pequenas e médias empresas devem liderar o crescimento do crédito do Itaú Unibanco em 2018, disse o presidente-executivo do banco, Candido Bracher, ao comentar os resultados do quarto trimestre.

Concorrência

Outro componente que pode ajudar a explicar a reviravolta dos bancos em relação ao setor é a ainda sutil, mas crescente concorrência de outras fontes de financiamento.

Com as portas praticamente fechadas nos grandes bancos, microempreendedores, comerciantes e donos de pequenos negócios que vão de manufatura a prestação de serviços têm buscado refúgio em instituições como fintechs e outras empresas especializadas no chamado peer to peer (P2P), que faz intermediação entre tomadores e concessores de recursos.

Empreendedores de fintechs de crédito, como Banco Inter, Creditas e Geru, inicialmente criadas para atender o varejo, dizem que pelo menos 30 por cento de operações de valores maiores, de dezenas, centenas ou mesmo milhão de reais, são tomados por pessoas físicas para sanear negócios próprios.

“Têm desde gente tomando crédito para reformar clínica odontológica e para abrir padarias”, diz Sergio Furio, fundador e presidente da Creditas, especializada em crédito com garantia.

Em paralelo, instituições especializadas no P2P têm crescido velozmente. A SRM, gestora de FIDCs especializada em linhas como capital de giro para empresas com faturamento entre 50 milhões e 3,5 bilhões de reais por ano, fez cerca de 6 bilhões de reais em empréstimos no ano passado.

“Para este ano, a meta é fazer 10 bilhões de reais”, diz o fundador e presidente da SRM, Marcos Rafael Mansur.

Fonte: Época Negócios

BB inaugura 100ª Agência Empresa do país em Salvador

Publicado em: 14/09/2017

O Banco do Brasil (BB) vai inaugurar a sua centésima Agência Empresa do país, voltada exclusivamente para o atendimento às micros e pequenas empresas, na próxima segunda-feira (11), às 16h30, em Salvador.

A agência ficará na Avenida Manoel Dias da Silva, na Pituba, bem ao lado da Igreja Nossa Senhora da Luz. No evento, estará presente o diretor de Micro e Pequenas Empresas do BB, Edmar Casalatina, e o superintendente estadual, Carlos Motta.

O BB é o único banco a oferecer as Agências Empresa, que são especializadas em atender as necessidades das micro e pequenas empresas, incluindo orientação financeira para o crescimento sustentável das empresas.

As outras três unidades na Bahia também ficam em Salvador: uma na Rua da Holanda, no Comércio; outra no bairro da Piedade e mais uma na Barra Avenida. O atendimento é realizado em ambiente planejado para garantir conforto, privacidade e conveniência aos empresários.

Fonte: Portal iBahia

BB capta alta de 20% na demanda de micro e pequenas por crédito

Publicado em: 16/03/2017

O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, disse que a economia brasileira já começa a dar sinais de recuperação. Segundo ele, a demanda de micro, pequenas e médias empresas por crédito no BB subiu 20% em comparação com o ritmo que vinha sendo observado até fevereiro.

“É o primeiro mês que temos essa recuperação”, afirmou Caffarelli, durante um evento do BB e do Sebrae no Centro Cultura Banco do Brasil (CCBB), em Brasília. “Crédito e confiança andam juntos e são dois conceitos fundamentais na retomada do crescimento econômico do nosso País.”

Caffarelli afirmou que parte desse crescimento pode ser atribuído a uma estratégia do próprio Banco do Brasil e ponderou que a amostra do banco é pequena. “Mas, de qualquer forma, a demanda aumentou”, disse.

Caffarelli disse que a estimativa do Banco do Brasil é que o PIB do País cresça 0,5% neste ano e 2,5% em 2018. “E há uma expectativa de que o PIB seja positivo no primeiro trimestre, depois de 8 trimestres”, afirmou. Segundo ele, o dinheiro sacado das contas inativas do FGTS terão contribuição fundamental para esse resultado.

O presidente do BB disse ainda que os CDS (Credit Default Swap, na sigla em inglês) com prazo de cinco anos, negociados pela instituição financeira no exterior, estão no mesmo patamar de quando o Brasil ainda tinha grau de investimento. “É um indicador positivo”, afirmou, ressaltando que as medidas adotadas pelo governo já estão sendo precificadas.

Caffarelli disse que a inflação está numa trajetória em direção à meta e deve acumular 3,5% nos 12 meses encerrados em julho. Ele citou também que a produção industrial teve resultado positivo de 1,4% em janeiro comparativamente ao mesmo mês do ano passado, um desempenho que não ocorria desde o fim de 2014.

“Teremos a maior safra de todos os tempos, com alta de 20%”, afirmou o presidente do BB. “Tivemos uma alta de 76% na Bolsa, um belíssimo indicador antecedente positivo.”

Fonte: Jornal do Comércio

BB inaugura novas unidades digitais em Campo Grande

Publicado em: 19/01/2017

O Banco do Brasil inaugura nesta quinta-feira, 19, duas unidades digitais em Campo Grande (MS). Os novos escritórios beneficiarão mais de 14 mil clientes pessoas físicas e cerca de 3 mil micro e pequenas empresas.

O Escritório Exclusivo Digital, voltado para pessoas físicas com renda mensal entre R$ 4 mil e R$ 8 mil, e o Escritório de Negócios MPE, para empresas com faturamento anual de até R$ 1 milhão, são as primeiras dependências digitais para estes segmentos no município. A cidade já conta com três agências Estilo Digital, voltada para clientes com renda a partir de R$ 8 mil.

As novas unidades fazem parte da estratégia de expansão do modelo de atendimento digital do BB. O objetivo da instituição é oferecer facilidade de acesso dos clientes ao gerente de relacionamento, por meio por meio de ferramentas digitais, como chats, vídeo chamadas, e por aplicativo exclusivo para mensagens instantâneas. As agências digitais também contam com horário de atendimento ampliado, assessoria financeira de especialistas, que podem ser acionados a partir de qualquer local.

A previsão é abrir 255 unidades de atendimento digital, entre escritórios e agências digitais, até dezembro de 2017. A expansão permitirá ao banco atingir 500 pontos neste modelo.

Na comparação com o modelo tradicional, os clientes do atendimento digital mostram-se mais satisfeitos e consomem até 40% mais produtos e serviços bancários. O novo modelo também é mais eficiente. Um gerente de contas consegue gerenciar um número 35% maior de carteiras de clientes, se comparado ao atendimento nas agências físicas.

As transações bancárias realizadas em canais de atendimento digitais estão em forte expansão no BB. O aplicativo do Banco para celular já conta com 9,4 milhões de clientes que realizam cerca de 1 bilhão de transações bancárias por mês, ou 40% do total. Outros 27% são realizadas pela internet. A expectativa do BB é que o número de clientes que utilizam o aplicativo para celular chegue a 15 milhões até dezembro do próximo ano.

No mês passado, o Banco do Brasil também lançou a sua conta totalmente digital, o BB Conta Fácil, com previsão de abertura de 1,8 milhão de contas até o fim de 2017.

Fonte: Jornal Agora MS

BB cria agência para apoiar o pequeno empreendedor

Publicado em: 05/12/2016

O Banco do Brasil é uma boa opção para o pequeno empreendedor que precisa de apoio no mundo dos negócios. A ‘Agência Empresa BB’ foi criada para atender ao empreendedor brasileiro.

“A nossa agência é a primeira de São Paulo nesse formato, nesse novo segmento. É uma agência especializada no atendimento do empresário”, explica Simone Santos Andrade.

Há ambientes e atendimento exclusivo para os pequenos empresários. A agência tem 10 gerentes de relacionamento. “Por estarmos mais perto do empresário, a gente tenta atender àquela necessidade pontual do cliente tanto em financiamento quanto em capital de giro”, diz Simone.

“Eu estou com Simone faz dois anos. Quando falo com ela, ela sabe quem sou, o que preciso, quanto quero. Então, já tem credibilidade dos dois lados”, diz Abdallah Hammoud, empresário e cliente do Banco do Brasil.

O empresário Abdallah Hammoud é importador de equipamentos de foto e vídeo. Ele já pegou com o banco mais de R$ 2 milhões em várias linhas de empréstimo. “Acabou acelerando a minha importação umas quatro vezes mais que eu tinha”, avalia Hammoud.

Outro benefício da agência empresa são as salas para o empresário fazer reuniões. Algumas oferecem equipamentos para dar treinamentos para funcionários. “Não tinha lugar para fazer reunião com os clientes. Fiz aqui com essa agência. O legal é que se for depender de alguma coisa com o gerente, você faz seu trabalho aqui, pede pro gerente liberar e ele libera na hora”, diz Hammoud.

“Vai ter a expansão desse modelo de atendimento no Banco do Brasil. Nós estamos há cinco anos com esse projeto e foi validado. A gente percebeu que ele gosta dessa presença do gerente tanto na empresa ou com esse atendimento mais especializado na agência”, conclui Simone.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/pme/pequenas-empresas-grandes-negocios/noticia/2016/11/banco-do-brasil-cria-agencia-para-apoiar-o-pequeno-empreendedor.html

 

BB anuncia novos VPs em infraestrutura e agronegócios

Publicado em: 02/12/2016

O Conselho de Administração do Banco do Brasil elegeu Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo e Tarcísio Hübner para as vice-presidências de Serviços, Infraestrutura e Operações e para a de Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas, respectivamente. As duas vice-presidências estavam vagas desde junho (Serviços, Infraestrutura e Operações) e julho (Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas) deste ano.

Carlos Hamilton deixa o cargo de Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda. Antes, foi diretor de política econômica e de assuntos internacionais do Banco Central.

Tarcísio Hübner, funcionário de carreira do BB há 35 anos, era Diretor de Distribuição desde abril deste ano.

Currículos resumidos

Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo – vice-presidente de Serviços, Infraestrutura e Operações
Tem 52 anos, é graduado em Engenharia Civil com mestrado e doutorado em Economia. Exerceu o cargo de Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, desde maio de 2016. Exerceu o cargo de executivo do grupo J&F, controlador da JBS. No Banco Central do Brasil exerceu as funções de Diretor de Política Econômica e de Assuntos Internacionais, Chefe, Chefe Adjunto e Consultor do Departamento de Estudos e Pesquisas.

Tarcísio Hübner – vice-presidente de Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas
Tem 55 anos, é graduado em Ciências Econômicas com MBA em Gestão Avançada de Negócios, MBA Altos Executivos e especialização em Agronegócios e em Marketing, com ênfase em Serviços. Exercia o cargo de Diretor de Distribuição. Atuou como Superintendente estadual em Tocantins, Mato Grosso, Rondônia, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul e Diretor de Distribuição São Paulo.

Fonte: http://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/imprensa/n/53701/bb-anuncia-vice-presidentes-de-infraestrutura-e-agronegocios#/