Banco do Brasil conquista a certificação Top Employer 2022 pela nona vez

Publicado em: 28/01/2022

O Banco do Brasil acaba de ser certificado pela nona vez consecutiva como Top Employer. Trata-se da única empresa brasileira reconhecida em todas as edições da pesquisa. A certificação é concedida pela fundação de pesquisa independente holandesa, Top Employers Institute, e reconhece os empregadores que desenvolvem talentos em todos os níveis da organização e que se esforçam para otimizar continuamente as políticas e práticas de gestão de pessoas.

O processo de certificação é objetivo e analisa em profundidade a excelência dos seguintes quesitos: Estratégia de Talentos, Planejamento de Pessoal, Integração, Capacitação e Desenvolvimento, Gestão de Desempenho, Desenvolvimento de Lideranças, Gestão de Carreira e Sucessão, Remuneração e Benefícios e Cultura Corporativa. São analisadas mais de 580 práticas de gestão de pessoas e o processo dura, em média, seis meses.

A qualidade destas práticas é avaliada comparativamente às demais empresas participantes pelo Top Employers Institute. Após esta análise, uma empresa de auditoria externa, Grant Thornton, valida o processo de certificação. A edição de 2022 certificou e deu visibilidade a mais de 1.857 empresas presentes em 123 países de cinco continentes. No Brasil, outras 47 empresas de diversos segmentos foram reconhecidas além do BB.

Em 2021, algumas ações de gestão de pessoas foram consideradas de destaque na atuação do BB, como a atração de novos talentos pela realização do maior concurso da história do país, por exemplo.

“Aceleramos o movimento de transformação cultural e digital, buscando inovar e realizar entregas de valor para os funcionários. Receber, mais uma vez, essa certificação internacional, demonstra o nosso cuidado com as pessoas e o compromisso do Banco em manter-se competitivo e inovador”, conclui Thiago Borsari, diretor de Gestão da Cultura e de Pessoas do BB.

Fonte: Banco do Brasil

 

Projeto de aluna de Fatec recebe R$ 300 mil da Fundação Banco do Brasil

Publicado em: 14/05/2021

A iniciativa solidária de uma estudante do curso superior de tecnologia de Agronegócio da Faculdade de Tecnologia do Estado (Fatec) Mogi das Cruzes, que já venceu uma premiação do jornal Folha de S. Paulo, agora vai receber R$ 300 mil da Fundação Banco do Brasil. Com esse recurso, o #FaçaumBemINCRÍVEL, coordenado por Simone Silotti, vai doar 2,5 mil cestas básicas à população carente dos municípios de Mogi, Suzano e Biritiba Mirim, todos na Região Metropolitana de São Paulo.

Como Simone se associou à Cooperativa dos Produtores Rurais de Jundiapeba e Região (Cooprojur) para que seu trabalho ganhasse escala, o valor será entregue a essa entidade. Segundo ela, serão distribuídos nove quilos de frutas, verduras e legumes e outros nove de arroz, feijão, açúcar e farinha para cada família, além de alguns itens de higiene.

A Fundação Banco do Brasil, que tradicionalmente apoia projetos de agricultura familiar, buscava organizações em todo o Brasil para dar continuidade à campanha Proteja e Salve Vidas, que em 2020 distribuiu R$ 14,2 milhões, beneficiou 5,5 mil agricultores familiares e atendeu 255 mil pessoas em situação de vulnerabilidade.

“Nós buscávamos alguém que tivesse coragem, mobilização, logística, capacidade de articulação, rede de produção”, enumera a assessora da Fundação, Rosângela D’Angelis Brandão, ao explicar a escolha do projeto liderado pela aluna da Fatec.

Combate à fome

A iniciativa de Simone consiste em comprar os alimentos que os agricultores de Mogi das Cruzes não conseguiram vender e entregá-los para Organizações Não-Governamentais (ONGs) e comunidades carentes. Doações feitas por empresas e por pessoas físicas custeiam a operação. Assim, o projeto ajuda os produtores rurais e combate à fome.

Até hoje já foram distribuídas cerca de 200 toneladas de produtos agrícolas, principalmente hortaliças, em 13 municípios da Região Metropolitana de São Paulo, Cubatão, Praia Grande, Taubaté e Campinas.

Além de evitar o desperdício de alimentos levando comida à mesa de quem mais precisava, a iniciativa também ajudou a evitar demissões no campo. “Na horticultura, 40% dos trabalhadores são mulheres, muitas delas negras, de baixa escolaridade e chefes de família”, explica Simone.

Apenas para citar um exemplo, em março, o #FaçaumBemINCRÍVEL doou meia tonelada de cogumelos à Gastromotiva, uma organização que oferece formações profissionais para que seus alunos se tornem empreendedores, auxiliares e chefs de cozinha, replicadores da sua metodologia. Durante a pandemia, essa entidade montou seis cozinhas solidárias, que atendem a população de rua e comunidades carentes. Os cogumelos foram usados em 14 mil refeições, ao longo de duas semanas. Além disso, foi preciso compartilhar a doação com quatro parceiros para que nada fosse desperdiçado.

Simone quer ampliar as doações para cozinhas solidárias e diz que é preciso atrair empresas para patrocinar essas ações. “Isso evita demissões e prejuízo no campo e combate a fome”, afirma. Rosângela alerta para um outro aspecto: “Sem capital, os produtores rurais podem não conseguir plantar futuramente e isso pode desabastecer o mercado interno”. Ela explica que é a agricultura familiar que produz o que o brasileiro consome. Os grandes produtores destinam a maior parte da produção para exportação.

Além de se associar à Cooprojur, Simone também decidiu iniciar um MBA (sigla de Master of Business Administration) sobre Gestão de Projetos na Universidade de São Paulo (SP) para ganhar mais conhecimentos e dar continuidade à iniciativa que já ajudou tanta gente. O #FaçaumBemINCRÍVEL está concorrendo ao prêmio Empreendedor Social do Ano-Legado Pós-Pandemia, da Folha de S. Paulo, que conta com votação popular, e a um prêmio da Bloomberg Philanthropies.

Fonte: Governo do Estado de São Paulo