Associados da Previ conquistam redução da taxa de carregamento

Publicado em: 11/02/2022

A Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) anunciou a redução na taxa de carregamento, cobrada em seus planos de benefícios, de 4% para 3,5%, a partir de abril desde ano. A mudança resultará em impactos positivos, principalmente aos associados do plano Previ Futuro, com aumento correspondente do saldo de conta e, consequentemente, no valor da futura aposentadoria.

O diretor de Administração da entidade, Márcio de Souza, explica que a queda na taxa de carregamento cumpre um compromisso dos dirigentes eleitos para representar os funcionários do BB dentro da entidade: “É uma reivindicação antiga, aprovada pelos trabalhadores nos Congressos Nacionais de Funcionários do Banco do Brasil”, destaca. “Cumprindo um compromisso dos dirigentes eleitos, temos reduzido, ao longo do tempo, a taxa de carregamento, que já foi de 5%”, completa.

Luciana Bagno, eleita conselheira Deliberativa da Previ, observa também que a redução da taxa de carregamento representa mais uma etapa no ganho de eficiência que a entidade vem conquistando ao longo dos anos: “É claro que nosso trabalho para reduzir as taxas tem sido feito de forma responsável, levando em consideração a sustentabilidade da Previ”, pontua.

Com a redução, o associado é duas vezes beneficiado, “uma vez que a taxa de carregamento incide tanto sobre a contribuição dos participantes, como do patrocinador Banco do Brasil” explica ainda Márcio de Souza, completando: “Essa diferença, portanto, é acrescentada ao saldo de conta de cada associado e depois na aposentadoria”.

Papel social

“Essa conquista dos associados na Previ é fruto do modelo de governança robusto da entidade, que, além de garantir a influência dos funcionários do BB em decisões importantes, protege a entidade contra eventuais ameaças externas, como tentativas de ingerência política ou interesses de agentes de mercado”, avalia o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Não podemos perder de vista que a Previ é o maior fundo de pensão do Brasil e que ela tem cumprindo, de forma eficiente, seu principal propósito que é gerar aposentadoria segura e digna para seus participantes”, completa.

Combinação mais competitiva do mercado

A taxa de carregamento (agora em 3,5%) compõe, ao lado da taxa de administração, as despesas administrativas da Previ. “Ela incide sobre cada contribuição feita ao Previ Futuro, incluindo os aportes do participante e do patrocinador, o BB. Enquanto que a taxa de administração incide sobre o saldo total de contas do participante”, explica Luciana.

Na Previ, a taxa de administração (despesas administrativas sobre o total de recursos garantidores) está hoje em 0,13% – o menor índice entre os cinco maiores fundos de pensão do país. A taxa de administração da Previ também representa menos da metade da taxa de administração média (0,28%) do sistema de previdência complementar fechado (composto por 292 entidades e 1.129 planos), conforme relatório, referente a 2020, da Previc, o órgão regulador do sistema de previdência complementar fechado.

O custo de administração médio da Previ também é 10 vezes menor se comparado aos 11.300 fundos de investimentos e mais de 1.200 fundos de previdência abertos vendidos no mercado, que, segundo dados da Anbima, é de 1,33% ao ano.

Fonte: Contraf-CUT

Edson Chini é o novo diretor financeiro e de Investimentos da BB Previdência

Publicado em:

A BB Previdência tem um novo Diretor Financeiro e de Investimentos. Funcionário de carreira do Banco do Brasil há mais de 28 anos e membro suplente do Conselho Fiscal da BB Consórcios, Edson Martinho Chini tomou posse nesta sexta-feira (28.01).

Chini assumiu a vaga de Gustavo Garcia Lellis, que passa a ser Diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do Banco do Brasil. O novo diretor da BB Previdência terá pela frente o desafio de dar continuidade à transformação digital da Entidade e à eficiência da gestão em um cenário de volatilidade do mercado global. No Programa de Investimentos da Entidade, o novo Diretor traz em sua bagagem experiência de projetos que facilitarão a automação dos processos, a comunicação e inovação, além de estimular tanto a gestão da performance quanto a inteligência analítica de todo o time.

“Momentos como o atual fazem parte da trajetória de quem administra investimentos de longo prazo, como a BB Previdência. Nosso desafio é também a oportunidade de encontrar as melhores práticas nesse cenário para diversificar, de forma eficiente, as carteiras de cada plano da Entidade. Vamos buscar resultados à altura do sólido histórico da BB Previdência, mantendo sempre a devida visão de longo prazo”, afirmou Chini.

Chini ocupava o cargo de Gerente Executivo da Diretoria de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do Banco do Brasil, sendo responsável pela gestão de orçamento anual superior a R$ 6 bilhões. Antes, exerceu diferentes funções na instituição, com longa trajetória em atividades ligadas ao agronegócio.

Graduado em Direito pelo Centro Universitário de Brasília, Chini tem ainda no currículo um MBA em Marketing e Comunicação, pela FIA, e diversos cursos em finanças, gestão e governança por instituições como Fundação Dom Cabral, FGV, BM&F Brasil, Insper e Gartner.

Outro ponto importante ressaltado por Edson Chini é a importância do relacionamento com os clientes para promover experiências segmentadas. Projetos estes, que o Diretor dará continuidade juntamente com Cristina Yue, Diretora de Operações e de Relacionamento com os Clientes. Segundo Chini, é fundamental não só tranquilizá-los em relação à condução da Política de Investimentos, mas também apresentar as oportunidades vislumbradas pelo cenário atual no âmbitos dos investimentos de longo prazo.

“Queremos nos aproximar ainda mais dos Participantes até para reforçar que estamos diante de importantes oportunidades de investimento. Considerando a qualidade dos ativos investidos pela nossa equipe, adquirir cotas desvalorizadas no atual momento pode levar a maiores rendimentos na retomada. Confiança é fundamental para alcançar os melhores resultados nesse cenário”, afirmou.

Fonte: BB Previdência

BBPrev Brasil: confira as dicas para implementar o RPC

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Estados e municípios precisam percorrer uma série de etapas para cumprir a implantação de um Regime de Previdência Complementar determinada pela Reforma da Previdência de 2019. A primeira delas é a elaboração de um Projeto de Lei que regulamente o novo modelo a ser oferecido aos servidores. Até o momento, 40 entes federativos já escolheram a BB Previdência como gestora de seu RPC.

O novo dispositivo legal deve ser pensado para atender às especificidades de cada estado ou município. No entanto, a BB Previdência tem orientações que se aplicam a todos os casos, independentemente de cada realidade.

Gerente de Novos Negócios da BB Previdência e responsável pelo BBPrev Brasil, nosso Plano de Previdência Complementar para estados e municípios, Juliana Cardozo detalhou as recomendações legais. Confira:

Lei Ordinária

A primeira orientação diz respeito à forma do Projeto de Lei, que pode ser apresentado como uma Lei Ordinária, de tramitação simplificada em relação a uma Lei Complementar.

“Vários Estados e municípios já têm feito desta forma, por ser uma lei que tramita de forma mais simples e dá a celeridade necessária para implementar a Previdência Complementar”, disse Juliana.

Sem restrição de salário para adesão automática

A BB Previdência recomenda que todos os novos servidores possam ser inscritos automaticamente no novo Regime de Previdência Complementar, independentemente da sua faixa salarial. Para o estado ou município, quanto maior for o número de Participantes menor será o gasto per capita, já que os custos administrativos são diluídos entre os participantes.

“Já o servidor terá contato com a Previdência Complementar logo no começo da sua carreira, o que significará mais tempo de acumulação e de juros compostos trabalhando a seu favor. Com isso é vencida a inércia de quem normalmente deixa para pensar em aposentadoria mais no fim da sua carreira”, explicou Juliana.

Ampliação para não-estatutários

Seguindo a mesma lógica de diluição dos custos administrativos, a BB Previdência recomenda que a Previdência Complementar também seja oferecida a funcionários não-estatutários, como temporários, comissionados e empregados públicos.

Neste caso, destaca Juliana: o estado ou município não é obrigado a oferecer a paridade contributiva aos não-estatutários. Ou seja, não precisa contribuir junto com o trabalhador na formação da sua poupança.

“Diante disso tem-se mais um benefício, pois essa ampliação para mais pessoas ao Plano, além de não onerar o estado ou município, pode fazer com que diminuam os custos administrativos, no médio e longo prazo”, afirmou.

Sem percentual mínimo de contribuição

Segundo Juliana, os estados e municípios devem se atentar ao percentual mínimo de contribuição do servidor. A orientação é para que o Projeto de Lei não estabeleça o piso, deixando-o a cargo do regulamento do Plano de Previdência Complementar escolhido em processo seletivo.

“Se houver essa restrição, uma entidade poderá ser impedida de participar do processo seletivo caso o regulamento do seu Plano apresente um percentual mínimo diferente do estabelecido em lei. Durante a seleção, o estado ou município terá acesso a todos os regulamentos e poderá definir o percentual que mais se adequa à sua realidade”, explicou.

Conheça o BBPrev Brasil

O BBPrev Brasil é a solução ideal para a Previdência Complementar dos servidores de estados e municípios. Conheça mais detalhes em: bbprevidencia.com.br/bbprevbrasil

Nosso time de especialistas está à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas e oferecer a consultoria necessária para a implantação do Regime de Previdência Complementar em seu estado ou município. Entre em contato: bbprevbrasil@bbprevidencia.com.br

Fonte: BB Previdência

 

Novo aumento da Selic oferece oportunidades para a Previdência Complementar

Publicado em: 04/02/2022

Após reunião finalizada na terça-feira (2), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou o aumento da taxa básica de juros da economia brasileira (Selic) em 1,5 ponto percentual, chegando a 10,75% ao ano.

Esta foi a oitava elevação seguida do índice, que volta ao patamar de dois dígitos pela primeira vez desde maio de 2017. Em nota, o Copom afirmou que “sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.”

A elevação da Selic para 10,75% já havia sido sinalizada na última reunião do comitê, realizada em dezembro do ano passado. Para os próximos encontros, no entanto, a tendência é de desaceleração das altas. Segundo a nota do Copom, “essa sinalização reflete o estágio do ciclo de aperto, cujos efeitos cumulativos se manifestarão ao longo do horizonte relevante.”

Oportunidades para a Previdência Complementar

O perfil de longo prazo da Previdência Complementar oferece importantes oportunidades com o atual patamar da Selic. O impacto mais direto se dá pelos ativos de renda fixa e títulos públicos atrelados à taxa básica de juros, que ganham ainda mais rentabilidade com o novo aumento.

No caso da BB Previdência, a maior parte dos seus investimentos está concentrada justamente em ativos de renda fixa, que atendem ao perfil de longo prazo da Previdência Complementar. Ao longo dos últimos meses, em meio à tendência de alta da Selic, a Entidade também ampliou a compra de títulos públicos.

Assim, há a perspectiva de que o novo aumento traga impactos positivos para a parcela dos recursos atrelados a Selic, contribuindo para o desempenho positivo das carteiras dos Planos administrados pela BB Previdência.

Momento oportuno para baixo risco

Além da maior rentabilidade proporcionada pela alta da Selic, outro fator aumenta a atratividade da Previdência Complementar no atual momento: devido à volatilidade do mercado, analistas financeiros desaconselham a tomada de risco elevado ao longo de 2022.

O cenário previsto para o ano aponta para a manutenção da instabilidade nos preços dos ativos, motivada por fatores como a proximidade das eleições, o desempenho da economia nacional e o patamar da inflação no Brasil e no mundo.

Diante deste contexto, a segurança oferecida pelos investimentos de longo prazo como a Previdência Complementar ganha ainda mais peso na montagem de uma carteira eficiente.

Hora de investir

Ampliar agora o investimento na Previdência Complementar significa adquirir cotas desvalorizadas que podem entregar melhores rendimentos no momento da retomada econômica – mais uma importante oportunidade para a visão de longo prazo.

Se você já é Participante da BB Previdência, conte com o apoio da nossa Consultoria Previdenciária para ajudar na tomada das melhores decisões sobre o seu investimento:

● Telefones: 0800 601 4554 / 3004-3444

● E-mail: bbprevidencia@bbprevidencia.com.br

Fonte: BB Previdência

 

BB Previdência disponibiliza as Políticas de Investimentos de 2022-2026

Publicado em:

A BB Previdência disponibilizou as Políticas de Investimentos dos seus Planos de Previdência Complementar para o período 2022-2026. Os documentos apresentam estratégias, práticas de investimento e critérios para alocação dos recursos previstos na busca pelo melhor desempenho dos ativos com a segurança apropriada para o perfil das carteiras.

Para 2022, as equipes especializadas da BB Previdência avaliam também os riscos estabelecidos e o cenário de volatilidade para carteiras preparadas para diversos cenários. Analisar a rentabilidade do Plano e os informes mensais disponibilizados na área exclusiva do cliente BB Previdência são formas de acompanhar os resultados das diretrizes estabelecidas para gestão do seu patrimônio.

Ao longo dos últimos meses, a equipe de investimentos da BB Previdência tem avaliado caminhos para a diversificação das carteiras dos Planos, como alocação em títulos públicos federais e fundos nos segmentos de renda fixa, exterior e estruturado. As Políticas de Investimentos reúnem as diretrizes de cada Plano para o longo prazo com um horizonte de 60 meses, sendo revisadas anualmente, conforme exige a regulamentação em vigor.

Conheça a Política de Investimentos do seu Plano de Benefícios no acesso restrito, basta clicar em Menu Completo > Investimentos > Política de Investimentos. Ou, saiba mais sobre o documento no site exclusivo do seu Plano.

Fonte: BB Previdência

Eder Menezes de Faria é empossado diretor-presidente da BB Previdência

Publicado em: 28/01/2022

A Diretoria-Executiva da BB Previdência tem um novo Diretor-Presidente: Eder Luiz Menezes de Faria. Funcionário de carreira do Banco do Brasil há 36 anos, Eder foi empossado nesta terça-feira (11). Ao longo de sua carreira, teve passagem por diversas áreas do Banco, como Diretoria de Tecnologia, Auditoria Interna e Diretoria de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio e é membro do Conselho Fiscal da BB Consórcios, do Conselho de Administração da BB DTVM e do Comitê de Auditoria do UBS-BB.

Graduado em Tecnologia da Informação, o novo Presidente também possui MBA em Desenvolvimento, Segurança e Qualidade na Internet/Intranet. No BB, ainda liderou a implantação de soluções inovadoras e/ou digitais que contribuíram para a melhoria da experiência de clientes internos e externos, a implementação de novos modelos inovadores de suprimentos e negociações de grande porte com fornecedores estratégicos de TI, entre outros.

Eder assume o cargo deixado por Luiz Claudio Batista, que passa a integrar a Gerência Geral da Unidade de Negócios Setor Público na Vice-Presidência de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil.

“Assumir o comando de uma Entidade com 27 anos no mercado e em plena expansão como a BB Previdência é, ao mesmo tempo, um desafio e uma oportunidade. O crescimento observado nos últimos anos e o trabalho desenvolvido diariamente pelas equipes deixam claro o sólido potencial da BB Previdência. A evolução digital, otimizada pelas novas formas de trabalho desde 2020, também merece destaque. Não me restam dúvidas de que, somados o comprometimento dos colaboradores, a confiança dos clientes, a governança de excelência e o desejo de auxiliar pessoas a terem um futuro com mais qualidade, seguiremos conquistando vitórias cada vez maiores para os clientes da BB Previdência”, destacou o novo Presidente.

Eder terá ainda a missão de recepcionar os novos entes federativos que chegam à BB Previdência. Até o momento, um estado e 34 municípios brasileiros já aderiram ao BBPrev Brasil, produto desenvolvido para os servidores públicos em cumprimento às novas regras estipuladas pela Reforma da Previdência.

É também o propósito de continuar inspirando pessoas a planejaram o futuro que norteará a gestão de Eder. A BB Previdência recebeu, em 2021, diversos reconhecimentos públicos pela qualidade do ambiente de trabalho, pela Política de Integridade e também pela Governança. Para os próximos passos estão previstos o crescimento do patrimônio administrado – hoje na marca dos R$ 9 bilhões –, o acréscimo de mais clientes aos 193 mil existentes e a aproximação cada vez maior dos Participantes, Assistidos, Patrocinadoras e Instituidores.

Fonte: BB Previdência

Instabilidade deixa fundos de pensão sem cumprir meta atuarial em 2021

Publicado em: 13/01/2022

O recuo da bolsa, de um lado, e o aumento da inflação, de outro, prejudicaram o desempenho dos fundos de pensão no ano passado. Como resultado, a maior parte das entidades não deve cumprir suas metas atuariais, de acordo com um estudo da consultoria Aditus. Da base de clientes da empresa, que reúne fundações com R$ 300 bilhões em ativos, até novembro apenas 6% atingiram os objetivos. A instabilidade do mercado afetou as maiores fundações do país, como Previ (Banco do Brasil) e Petros (Petrobras).

Os dados do ano fechado ainda não foram divulgados. Na Previ, até outubro, o déficit chegou a R$ 2,3 bilhões, mas o resultado positivo de R$ 407 milhões em novembro ajudou a atenuar as perdas para R$ 1,8 bilhão no Plano 1, de benefício definido. Os investimentos do plano como um todo tiveram valorização de 5,46%, ante um objetivo de 14,11% no acumulado de onze meses de 2021. Na fundação, a carteira bilionária de renda variável pressionou os resultados. Foi a única modalidade com perdas no ano até novembro, de 5,34%.

A fundação tem um plano de mudança gradativa dos investimentos da renda variável para a renda fixa em “momentos oportunos” e vai mantê-lo. “Já foram migrados em torno de 20% entre essas carteiras, ou seja, alienação de renda variável e aquisição de posições em renda fixa com prazos compatíveis com a política de ALM (casamento de ativos e passivos), mais aderentes ao passivo da Previ, com uma taxa de remuneração compatível com a meta atuarial do Plano 1. Sem esse processo, nosso equilíbrio técnico estaria mais propenso a volatilidades”, diz a fundação em nota.

Fonte: Valor Investe

Eder Menezes de Faria é empossado diretor-presidente da BB Previdência

Publicado em:

A diretoria-executiva da BB Previdência tem um novo presidente: Eder Luiz Menezes de Faria. Funcionário de carreira do Banco do Brasil há 36 anos, Eder foi empossado nesta terça-feira (11). Ao longo de sua carreira, teve passagem por diversas áreas do Banco, como Diretoria de Tecnologia, Auditoria Interna e Diretoria de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio e é membro do Conselho Fiscal da BB Consórcios, do Conselho de Administração da BB DTVM e do Comitê de Auditoria do UBS-BB.

Graduado em Tecnologia da Informação, o novo presidente também possui MBA em Desenvolvimento, Segurança e Qualidade na Internet/Intranet. No BB, ainda liderou a implantação de soluções inovadoras e/ou digitais que contribuíram para a melhoria da experiência de clientes internos e externos, a implementação de novos modelos inovadores de suprimentos e negociações de grande porte com fornecedores estratégicos de TI, entre outros.

Eder assume o cargo deixado por Luiz Claudio Batista, que passa a integrar a Gerência Geral da Unidade de Negócios Setor Público na vice-presidência de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil.

“Assumir o comando de uma Entidade com 27 anos no mercado e em plena expansão como a BB Previdência é, ao mesmo tempo, um desafio e uma oportunidade. O crescimento observado nos últimos anos e o trabalho desenvolvido diariamente pelas equipes deixam claro o sólido potencial da BB Previdência. A evolução digital, otimizada pelas novas formas de trabalho desde 2020, também merece destaque. Não me restam dúvidas de que, somados o comprometimento dos colaboradores, a confiança dos clientes, a governança de excelência e o desejo de auxiliar pessoas a terem um futuro com mais qualidade, seguiremos conquistando vitórias cada vez maiores para os clientes da BB Previdência”, destacou o novo presidente.

Eder terá ainda a missão de recepcionar os novos entes federativos que chegam à BB Previdência. Até o momento, um estado e 34 municípios brasileiros já aderiram ao BBPrev Brasil, produto desenvolvido para os servidores públicos em cumprimento às novas regras estipuladas pela Reforma da Previdência.

É também o propósito de continuar inspirando pessoas a planejaram o futuro que norteará a gestão de Eder. A BB Previdência recebeu, em 2021, diversos reconhecimentos públicos pela qualidade do ambiente de trabalho, pela Política de Integridade e também pela Governança. Para os próximos passos estão previstos o crescimento do patrimônio administrado – hoje na marca dos R$ 9 bilhões –, o acréscimo de mais clientes aos 193 mil existentes e a aproximação cada vez maior dos Participantes, Assistidos, Patrocinadoras e Instituidores.

Fonte: BB Previdência

 

Confira os desempenhos do Plano 1 e do Previ Futuro em outubro

Publicado em: 16/12/2021

A conjuntura desafiadora continua a impactar tanto o Plano 1 quanto o Previ Futuro. O resultado acumulado do Plano 1 até outubro está deficitário em R$ 2,3 bilhões, com uma rentabilidade no ano de 4,56%. Já a rentabilidade acumulada do Previ Futuro está negativa em 1,24%.

Os dois planos foram impactados nos últimos meses pelas incertezas nos mercados internacionais e, no cenário interno, pelas incertezas no mercado em função da alta nos juros e queda nas projeções de crescimento do PIB. Desde o início da pandemia também houve um descompasso das cadeias produtivas em nível global, o que levou a um problema de preços também no Brasil e elevou a pressão inflacionária. Tal cenário, aliado à volatilidade previsível de um ano pré-eleitoral, afeta tanto os investimentos de renda fixa quanto os de renda variável.

As repercussões desse quadro não ocorrem somente na Previ. De acordo com o mais recente consolidado estatístico da Abrapp (Associação Brasileira de Entidades Fechadas de Previdência Complementar), o déficit no sistema, até setembro de 2021, ultrapassou o valor de R$ 50 bilhões.

Mesmo com a conjuntura desafiadora, também é importante destacar que a possibilidade de um equacionamento com a necessidade de contribuições extraordinárias em 2022 por parte dos associados é muito remota.

Plano 1: imunização traz ainda mais segurança

Nos últimos anos a Previ vem gradativamente fazendo a migração dos investimentos do Plano 1, reduzindo o risco estrutural com redução da concentração em Renda Variável e aumento da de Renda Fixa. Atualmente o Plano 1 já tem cerca de 95% dos associados recebendo benefícios, ou seja, quase todos os participantes já estão aposentados ou são pensionistas. Nesta fase de maturidade, é importante preservar a riqueza já formada, diminuir os riscos e buscar o equilíbrio. Afinal, prevenir é melhor do que remediar.

Mas como esse equilíbrio tem sido buscado? É um processo chamado de imunização: desde 2018 já foram migrados mais de R$ 52 bilhões em ações de 30 companhias para títulos públicos de vencimento no longo prazo. Esses ativos têm cinco características que ajudam a proteger o plano, sendo a principal delas as taxas de remuneração, que são compatíveis com as da meta atuarial do Plano 1 – ou seja, a rentabilidade dos títulos é bem próxima do retorno mínimo necessário para o cumprimento das obrigações previdenciárias da Previ.

A Entidade tem uma gestão de liquidez efetiva, que proporciona enfrentar a crise sem arriscar o pagamento de benefícios, e fazer o processo de imunização aproveitando as melhores oportunidades, sem ter de vender ativos com valores depreciados. Ou seja: sem a realização de perdas.

O déficit de R$ 2,3 bilhões do Plano 1 representa apenas 1% de total de ativos do Plano 1, que é de R$ 226,42 bilhões. Sem o processo de imunização adotado pela Previ, o déficit seria de quase R$ 15 bilhões.

Entenda mais sobre a estratégia utilizada pela Previ para proteger o Plano 1 assistindo ao vídeo “De dono para dono”, em que funcionários da Previ associados do Plano explicam com detalhes os benefícios da imunização.

Previ Futuro: conheça mais sobre os perfis de investimento

A gestão do Previ Futuro, que é um plano de Contribuição Variável, é diferente do Plano 1, que é um plano de Benefício Definido. No Previ Futuro o associado participa ativamente da gestão do plano, ao optar por um dos perfis de investimento.

São sete tipos no total. Três levam em consideração a data-alvo que você escolhe para se aposentar: Ciclo de Vida 2030, Ciclo de Vida 2040 e Ciclo de Vida 2050. Os outros quatro têm como parâmetro o risco que você está disposto a tomar, variando a alocação em Renda Variável: Conservador, Moderado, Arrojado e Agressivo.

Muitas vezes as pessoas acreditam que o perfil Conservador não possui risco de desempenho negativo. Mas não é assim. Parte da carteira de Renda Fixa do Previ Futuro é formada por títulos públicos que estão marcados a mercado. Ou seja, esses títulos, apesar de possuírem vencimento no longo prazo, são precificados como se fossem ser vendidos agora. Por isso, também são afetados pela conjuntura.

Nesse caso, quando há uma expectativa de alta de juros em relação à taxa de compra do título, os preços que estão a mercado caem, originando rentabilidade negativa. Já uma redução nas taxas de juros de mercado provoca aumento no preço do título. Outro ponto que influencia o preço é o prazo de vencimento. Quanto mais distante, mais sensível será às alterações nas taxas.

Mas como o objetivo da Previ é vendê-los apenas no vencimento ou em boas oportunidades, esse é um risco controlado. Ainda assim, ocasionalmente, eles podem impactar negativamente o resultado, como está acontecendo no mês de outubro.

Cautela se optar por trocar de perfil

Com a queda da bolsa de valores, é importante lembrar que os portfolios do Previ Futuro são sólidos, com bons fundamentos e construídos priorizando a visão de longo prazo. Crises são passageiras e, nesses momentos, decisões a respeito de alterações de perfil devem ser tomadas com cautela e de forma bastante criteriosa, principalmente para evitar a cristalização de perdas.

Antes de migrar entre os perfis, é importante levar em consideração alguns pontos importantes para tomar essa decisão. Leve em conta janelas longas de retorno, evitando muita ênfase para eventos recentes. Como dito antes, crises tendem a ser agudas e de curto prazo. Lembre-se de comparar o potencial de risco e retorno do perfil vigente com aquele que você quer ir, levando em consideração o tripé de fatores que são fundamentais no valor do benefício no Previ Futuro: o tempo que falta para você se aposentar, o valor com que você contribui e a rentabilidade dessas contribuições.

Observe também outras variáveis, como o seu grau de tolerância a oscilações de rentabilidade e a carência de 12 meses para realizar outra migração. Considerando que o investimento em previdência deve ter uma visão de longo prazo, sugerimos que a avaliação da rentabilidade dos Perfis seja feita em janelas de 36 e 60 meses.

Para auxiliar você nessa tomada de decisão, a Previ oferece o serviço de assessoria previdenciária. É um atendimento personalizado, realizado exclusivamente por telefone. A equipe da Assessoria Previdenciária analisa o caso, com simulações de acordo com as informações de cada participante e, no dia e hora marcados, faz contato. Você pode agendar o serviço de Assessoria Previdenciário diretamente no Autoatendimento.

Cenário é volátil, mas solidez permanece

A Previ divulga os resultados dos planos regularmente. Para conferir de forma detalhada as informações sobre o seu plano, acesse o Painel Previ, na seção Prestação de contas > Painel Previ > Plano 1 ou Previ Futuro, de acordo com o plano que você fizer parte.

Os resultados de outubro são divulgados em meados de dezembro devido a consolidação dos números do balanço, que precisam de tempo para ser processadas. Ainda assim, já é possível afirmar que no mês de novembro o cenário ainda foi desafiador, com bastante volatilidade. Houve uma pequena melhora na primeira quinzena de dezembro.

Em momentos de crise é ainda mais fundamental ressaltar que os ativos da Previ são compostos pelas empresas mais sólidas do país. Continuamos a seguir com segurança e resiliência, garantindo um equilíbrio de longo prazo e honrando a missão de pagar benefícios a todos nós, associados, de forma eficiente, segura e sustentável.

Fonte: Previ

 

Poupe sem perder a qualidade de vida

Publicado em: 26/11/2021

Muita gente deseja ter uma reserva ao fim do mês para utilizar em eventuais contratempos ou concretizar uma realização pessoal. Porém, adotar práticas em seu dia a dia para poupar é primordial para uma boa saúde financeira.

Pesquisa publicada pela empresa Acordo Certo, especialista em negociação de dívidas, apontou que, em outubro de 2020, 78% dos 1.428 entrevistados não conseguiram guardar dinheiro e sentiam dificuldades para manter uma vida financeira saudável. No total, 75% afirmaram ainda não manter as contas em dia naquele período e 59% não têm uma percepção clara de todas as receitas e despesas.

Então, como economizar sem que sua qualidade de vida seja afetada?

Comece pelo autoconhecimento

O primeiro passo é muito mais um exercício de autoconhecimento. Você deve pensar o que realmente oferece bem-estar e precisa ser priorizado para trazer mais satisfação pessoal. Identifique também o próprio estilo de vida dentro dos padrões possíveis, mantendo o equilíbrio, evitando dívidas e gastos excessivos que podem tirar o seu sono.

Listamos abaixo algumas dicas que podem ajudar nesse processo de gerir recursos e não abrir mão do essencial para a sua tranquilidade.

Monitore suas despesas

A falta de controle sobre os gastos pode gerar algum tipo de estresse. Quando esse acompanhamento não é feito e as obrigações futuras não são mapeadas, a tarefa de poupar torna-se mais difícil.

Uma boa dica é elaborar uma planilha mensal com as despesas fixas e variáveis. Assim, no dia dos seus recebimentos, é possível ter uma ideia do quanto deve sobrar naquele período. Ninguém que gasta acima dos limites do que ganha vai manter a qualidade de vida.

Reveja serviços já contratados

Telefonia móvel, TV por assinatura, internet banda larga, plataformas de streaming: os provedores desses itens que se tornaram recorrentes na cesta de serviços consumidos pelos brasileiros estão sempre competindo com a oferta de novos pacotes de diferentes preços e facilidades.

Tente sempre comparar, perceber qual plano vai atender às suas necessidades e, ao mesmo tempo, apresentar o menor custo. As empresas estão sempre em busca de novos clientes e a migração para a que oferecer o melhor custo-benefício pode ser um bom caminho aqui.

Pesquise de forma detalhada

Fazer comparação de preços é necessário na hora de comprar qualquer produto, não só aqueles de custo fixo. Existem muitas ferramentas que fazem isso de forma automática.

Então, antes de fazer a compra, busque em lojas similares e analise a reputação da marca e a confiabilidade do produto, evitando uma compra por impulso ou uma dor de cabeça pelo famoso “barato que sai caro”.

Planeje os maiores gastos

Existem pequenas práticas que podem gerar grandes resultados. Por exemplo, todo ano costumamos ter uma ideia da data em que será possível sair de férias. Tendo isso em mente, comece a monitorar os preços desde cedo. Um breve período de análise pode dar a noção exata do quanto é possível economizar na hora de reservar um hotel ou comprar uma passagem aérea.

Se você é adepto do e-commerce, sabe que a maioria das plataformas dispõem de funcionalidades que alertam sobre a atualização de preços do produto, contribuindo, assim, para a sua tomada de decisão.

Fique atento aos gastos com alimentação

A alimentação é um ponto essencial que pode se tornar supérfluo, com gastos que, rapidamente, ficam muito acima do esperado, principalmente por idas a restaurantes ou uso de aplicativos de entrega.

Os valores dos alimentos nas prateleiras dos supermercados já estão muito altos, e os estabelecimentos vão, certamente, aumentar o preço do cardápio. Tente diminuir o número de refeições fora de casa, assim você evita experiências que não valham a pena e escolhe qualidade em vez de quantidade.

Evite o desperdício

Por fim e não menos importante, o consumo consciente também é peça-chave para manutenção de uma boa qualidade de vida. Em todo processo de compra, precisamos ser racionais e entender o que é necessário. Essa prática traz benefícios para você e contribui também para um mundo mais sustentável.

Pensar no futuro também é muito importante, e a Previdência Complementar pode ajudar – afinal, trata-se de um investimento seguro capaz de ajudar a alcançar a qualidade de vida desejada na aposentadoria.

Fonte: BB Previdência

BB Previdência é selecionada pelo governo do AM a gerir previdência de servidores

Publicado em: 19/11/2021

O Amazonas é o primeiro estado a selecionar a BB Previdência como gestora do Regime de Previdência Complementar (RPC) dos seus servidores públicos. A Entidade entregará como solução o BBPrev Brasil, plano desenvolvido especificamente para os servidores dos entes federativos de todo o país.

A BB Previdência foi anunciada como vencedora do processo seletivo realizado pelo governo estadual do Amazonas. A Entidade, empresa especializada em previdência complementar fechada do Banco do Brasil, alcançou a maior pontuação entre todas as concorrentes.

O resultado é fruto tanto da modelagem moderna e flexível do BBPrev Brasil quanto do relacionamento da Diretoria de Governo do Banco do Brasil com o Estado. O presidente da BB Previdência, Luiz Claudio Batista, entende a vitória no processo seletivo como resultado da sólida atuação da Entidade ao longo de quase 27 anos.

“Essa importante conquista reflete o caminho que a BB Previdência vem pavimentando ao entregar baixo custo de administração, alta rentabilidade e excelência em governança. Além disso, mostra a sinergia das ações do conglomerado por coordenar os esforços da rede da Diretoria de Governo com a BB Previdência. Esta parceria mostra as oportunidades de negócio que o Banco do Brasil pode oferecer para os estados e municípios brasileiros”, afirmou.

Para a diretora de Operações e Relacionamento com os clientes da BB Previdência, Cristina Yue Yamanari, “o Amazonas chega à Entidade em um momento de muitas oportunidades e de intenso trabalho da BB Previdência e da rede especializada no atendimento ao Governo do Banco do Brasil. A BB Previdência tem investido na geração de valor para os seus clientes por meio de parcerias com o Conglomerado BB, além do oferecimento de serviços como consultoria previdenciária exclusiva e facilidades como o autoatendimento pelo WhatsApp”.

No Amazonas, a BB Previdência será responsável por administrar o fundo previdenciário de mais de 60 mil servidores e empregados públicos da administração direta e indireta dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, Ministério Público, Tribunal de Contas e Defensoria Pública do Estado do Amazonas.

Com 4,2 milhões de habitantes, o Amazonas é, até o momento, o maior ente federativo a selecionar o BBPrev Brasil como solução para o RPC. Antes, treze municípios já haviam aderido ao Plano: Boa Esperança (PR), Toledo (PR), Encantado (RS), Feira de Santana (BA), Diamantina (MG), Canarana (MT), Garibaldi (RS), Santa Vitória do Palmar (PR), Nova Prata do Iguaçu (PR), Veranópolis (RS), Cotriguaçu (MT), Porto Esperidião (MT) e Campo Novo do Parecis (MT).

O BBPrev Brasil

O BBPrev Brasil foi desenvolvido a partir das melhores práticas e normas de mercado, com regras modernas e flexíveis, sendo a solução completa para estados e municípios que ainda não implementaram o RPC para os seus servidores.

O BBPrev Brasil é a melhor escolha por dispensar qualquer aporte inicial do patrocinador e contar com baixo custo por participante (apenas R$ 179,46 ao ano, contra R$ 1.137,00 da mediana de mercado), o que demonstra a eficiência na gestão da BB Previdência. A entidade oferece ainda um consolidado histórico de rentabilidade nos planos administrados, acima da média verificada entre as suas concorrentes.

Outras vantagens do BBPrev Brasil são a flexibilidade às necessidades do estado ou município e a agilidade de implantação– fator primordial neste momento decisivo para os entes públicos.

A BB Previdência oferece ainda o BBPrev Mais Futuro, Plano Família voltado para parentes de até quarto grau dos servidores. Assim, a preparação para a aposentadoria ou para o cumprimento de metas futuras poderá ser feita também por outros familiares.

Mais informações sobre o BBPrev Brasil estão disponíveis em bbprevidencia.com.br/bbprevbrasil.

Fonte: BB Previdência

Mercado trilionário da aposentadoria segue crescendo no país

Publicado em: 05/11/2021

O mercado brasileiro de previdência privada superou a marca dos R$ 2 trilhões em reservas em 2020. Metade do valor foi acumulado pelas entidades fechadas de previdência complementar, os chamados fundos de pensão. A outra metade foi conquistada pelos planos de previdência aberta, formados por seguradoras e bancos. Mais que uma feliz coincidência, o marco histórico sinaliza que os dois segmentos da previdência privada partem de um patamar semelhante, em termos de patrimônio, para um novo momento: conquistar uma parcela significativa de brasileiros que ainda não está se preparando para a aposentadoria.

Estudo feito pelo Swiss Re Institute aponta que a América Latina possui uma lacuna de poupança previdenciária, ou seja, a diferença entre os ativos previdenciários e a necessidade de renda para aposentadoria de US$ 514 bilhões ao ano ou US$ 50 mil por trabalhador, em média. E, na região, o Brasil é o país que tem a maior lacuna: US$ 180 bilhões por ano. A conta não fecha. E, na avaliação da gigante resseguradora suíça, os custos do déficit previdenciário podem retornar aos governos por meio de maior risco de pobreza, saúde precária e pressão sobre as gerações mais jovens. “A geração que está chegando aos 60 anos ganhou em média 30 anos de expectativa de vida, o que é um fato fantástico e um imenso bônus. Porém, poucas pessoas desta geração estão financeiramente preparadas para viver tanto tempo mais”, comenta Jurandir Sell Macedo Jr., doutor em finanças comportamentais que escreve a coluna Finanças 50+ para o portal da Forbes Brasil.

Para Jorge Nasser, presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), o primeiro desafio do segmento de previdência no país é de comunicação. “É descobrir como chegar à população, sem a complexidade que muitos acham que o produto tem, e oferecer a melhor solução para aquele momento da vida do cliente”, afirma. Nasser lembra de uma pesquisa realizada há 25 anos. “Na época perguntamos para as pessoas ‘o que vai garantir seu futuro na aposentadoria?’. E uma resposta até hoje me tira o sono. Quase 12% de respondentes disseram ‘até lá eu vou ganhar na loteria’. Ter a loteria como planejamento de vida mostra o quanto precisamos trabalhar para as pessoas entenderem que não há uma bala de prata que irá garantir o futuro”, resume.

Além de altos investimentos em publicidade, as empresas do setor atuam em formação e treinamento de consultores especializados e em programas de educação financeira online, nas redes sociais, blogs, lives e até em grupos de Telegram. Em paralelo, trataram de inovar e buscar soluções junto aos órgãos regulatórios para adequar os produtos aos novos tempos. Com novas opções de investimentos, mais ofertas de serviços, contratações simplificadas e muita tecnologia para facilitar a jornada do cliente, tanto os planos abertos como os fundos de pensão ganharam competitividade.

“O cenário está propício para o crescimento ativo da indústria de previdência. Estamos otimistas, mas dependemos do ambiente macroeconômico”, comenta o vice-presidente de Investimentos, Vida e Previdência da SulAmérica, Marcelo Mello. “O que falta para que o setor cresça, de fato, é a economia reagir de forma consistente e a renda real do brasileiro avançar para que esse diferencial de dinheiro possa ser investido em previdência.” A retomada do emprego formal no pós-pandemia pode incrementar a demanda por planos de previdência empresariais, um consagrado diferencial competitivo para retenção de talentos. Porém, o grande mercado a ser conquistado é o individual, do trabalhador autônomo, pequeno ou microempreendedor e até mesmo informal, segmento que cresce a cada dia no país.

Líder em previdência aberta, a Brasilprev percebeu que para expandir a sua base, hoje focada nos clientes do Banco do Brasil, é preciso levar educação previdenciária às pessoas e desenvolveu com o Principal Group, seu sócio norte-americano, e a Trevisan Escola de Negócios um projeto que trata do tema em escolas e associações de bairro. “Nosso propósito é transformar o jeito como o brasileiro prepara o seu futuro”, afirma Ângela Assis, CEO da companhia. “Principalmente neste momento, nesta nova realidade, em que a pandemia expõe a necessidade de se preparar financeiramente para possíveis percalços e desafios.” Helder Molina, CEO da MAG Seguros, que mantém uma universidade corporativa para transformar corretores de seguros em consultores experts em previdência, também concorda que o caminho é a educação financeira. “Precisamos compreender o conceito mais amplo de ser previdente, e é nisso que atuamos”, diz.

O investidor encontra no mercado duas modalidades de previdência, o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), sendo que o PGBL é indicado para pessoas que entregam a declaração completa do Imposto de Renda e o VGBL, para quem faz a declaração simplificada. Isso porque, na fase de acumulação de reservas, é possível abater o valor investido em PGBL até o limite de 12% da renda anual. Vale lembrar que, no resgate, o imposto será cobrado sobre o saldo total do plano PGBL. No VGBL, não há abatimento de imposto de renda durante a acumulação, mas no resgate o imposto incidirá apenas sobre os rendimentos. Os planos também têm sido utilizados para planejamento sucessório, pois, em caso de morte do titular, os recursos da previdência serão repassados para os beneficiários definidos no contrato, sem necessidade de inventário. Um processo bem mais simples e rápido que uma herança tradicional.

Outro atrativo interessante da previdência é o benefício da portabilidade, que permite mudar de plano dentro da mesma modalidade, sem precisar começar do zero ou pagar impostos, bem como transferir o plano para outro banco ou seguradora em busca de taxas de administração menores ou de produtos mais rentáveis. Essa possibilidade tem levado o mercado a reduzir suas taxas (tanto a de administração quanto a de carregamento e performance, existentes em alguns produtos) e usar a criatividade para não perder cliente na disputa de “rouba-monte”. “Somos líderes absolutos em portabilidades líquidas em todos os meses do ano, com valores dez vezes maiores que o segundo colocado. Praticamente 88% de todo o market share de portabilidade do mercado é da XP”, comemora Roberto Teixeira, head da XP Seguros. Para ele, é a democratização de acesso a fundos mais sofisticados que tem impulsionado a migração. “Estamos conseguindo educar o brasileiro para tirar o dinheiro que está em ativos mais tradicionais para aportar em uma plataforma mais robusta em termos de diversificação.”

Para assegurar variedade e manter o cliente em casa, bancos e seguradoras, inclusive os mais tradicionais, operam com modelo de arquitetura aberta, oferecendo fundos próprios e de outros gestores, inclusive concorrentes, em uma espécie de marketplace. Na SulAmérica, esse recurso permite que a companhia lance quase dois fundos novos por mês, e, no Itaú, dos 31 produtos de previdência lançados este ano, 14 são fundos de terceiros. Com isso, a variedade de fundos tem aumentado exponencialmente e, ainda que a escolha tenha a ver com o perfil do cliente, conservador, moderado, arrojado ou agressivo, é possível variar a carteira ao longo da vida. Um jovem, como tem mais tempo para acumular, pode correr um pouco mais de risco em busca de rentabilidade e, na medida em que os anos passam, ir mudando a composição da carteira para fundos mais conservadores.

Essa movimentação também vem sendo simplificada com o uso de tecnologia e algoritmos para a identificação das características de investimentos de cada cliente. “Lançamos produtos multifundos tanto em PGBL como em VGBL. Com apenas uma proposta o cliente tem a possibilidades de diversificar a carteira entre 15 opções de fundos de investimentos de diferentes gestores”, informa Carlos Eduardo Gondim, diretor executivo de Vida e Previdência da Porto Seguro, que também liberou aos seus clientes o uso de novos meios de autoatendimento e ferramentas ágeis, como o WhatsApp e o PIX.

E no Banco Inter, por exemplo, é possível contratar fundos de previdência pelo aplicativo. “Agregamos uma solução que aposta em análise de perfil e de dados do cliente para facilitar e simplificar a vida de quem usa nossa plataforma, com indicações mais ajustadas para cada pessoa”, diz Thiago Corrêa, gerente executivo de Produtos da Inter Seguros. Já a Zurich estabeleceu parceria com nove gestoras independentes para oferecer planos individuais e empresariais de previdência com fundos de diferentes benchmarks. Entre parceiros como Genial, Legacy, Kadima e Rio Bravo, destaca-se a Onze, a primeira prevtech do Brasil.

“Nossa intenção é construir uma experiência de previdência totalmente inovadora, digital e com vantagens exclusivas: mais assertiva, valorizada e sem esforço operacional pelo RH das empresas, e integrando aos processos e sistemas de folha de pagamento, com atendimento e time dedicado, relatórios e informes de educação e saúde financeira continuamente”, afirma John Liu, diretor executivo de Investimentos.

Com o mercado aquecido, as novidades não param. “Reduzimos a aplicação mínima de todos os produtos que estão ativos em nossa prateleira para R$ 1,00 e passamos a oferecer crédito com taxa diferenciada usando o plano de previdência como garantia”, comenta Claudio Sanches, diretor de produtos de Investimento e Previdência do Itaú Unibanco.

A SulAmérica oferece esse tipo empréstimo desde agosto do ano passado. “Quando o cliente nos procura pedindo resgate de sua reserva, nós oferecemos a ele uma opção de financiamento de até 50% do valor que ele tem acumulado e, assim, ele pode utilizar esse recurso para as suas obrigações, mantendo a disciplina de acumular para o futuro”, explica Marcelo Mello, que, além disso, passou a oferecer aos clientes de previdência um serviço gratuito de atendimento médico online, em tempo integral, utilizando a expertise da SulAmérica Saúde.

Fonte: Revista Apólice

ANABBPrev recebe Selo de Engajamento Abrapp 2021

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O Fundo de Pensão Multipatrocinado ANABBPrev recebeu da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) o prêmio ouro e selo de entidade fechada de pequeno porte com o melhor engajamento entre os colaboradores.

A premiação foi entregue durante o 42º Congresso Brasileiro de Previdência Privada (CBPP) promovido pela Abrapp. O Selo é um reconhecimento às entidades que possuem um bom nível de comprometimento de suas equipes internas. O reconhecimento é fruto da pesquisa de engajamento 2021 realizada entre os fundos de pensão.

Para a diretora presidente da ANABBPrev, Ana Lúcia Landin, a participação da entidade na pesquisa sobre o Selo de Engajamento foi uma forma de motivar os colaboradores e oportunizar a livre expressão sob a ótica em relação à satisfação no desempenho de suas tarefas.

“Esse sentimento de equipe nos impulsiona a alcançar nossos objetivos de forma harmoniosa e de cooperação mútua. É satisfatório trabalharmos juntos almejando a conquista de nossas metas de alavancagem e crescimento da entidade, sempre contando com o engajamento e comprometimento de todos dentro de um clima de companheirismo da equipe”, conta Ana Landin.

O diretor-administrativo do fundo de pensão, Nilton Brunelli, ressaltou o trabalho feito na entidade. “Na ANABBPrev não focamos somente na solução de dúvidas, mas também em melhorias na nossa gestão que possam facilitar o trabalho realizado por todos. Hoje, estamos automatizando alguns processos para que a rotina evolua e ganhe cada vez mais reconhecimento”, disse.

William Bento, diretor de Benefícios da ANABBPrev, acredita que as diversidades do cenário atual exigem uma maior interação entre as empresas, funcionários e os clientes. “Um ambiente de trabalho mais produtivo e contributivo depende do engajamento da equipe. Hoje nossos colaboradores estão comprometidos e empenhados em disseminar a nossa causa que é a consciência previdenciária”, conta.

Fonte: Agência ANABB

Aprovadas regras para contratação de seguro por fundos de pensão

Publicado em: 28/10/2021

O Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), órgão do Ministério do Trabalho e Previdência, publicou no dia (15 de outubro), a Resolução 47/21, que dispõe sobre regras para a contratação de seguros com coberturas de riscos decorrentes de planos de benefícios de caráter previdenciário operados pelas entidades fechadas de previdência complementar, conhecidas como fundos de pensão. Assinada pelo presidente do CNPC, Paulo Fontoura Valle, a norma estabelece, entre outros pontos, que a entidade poderá contratar seguro específico, com instituição autorizada a funcionar pela Susep, para os seguintes riscos: invalidez de participante; morte de participante ou assistido; sobrevivência do assistido; desvios das hipóteses biométricas; e outros riscos atuariais ou financeiros.

As novas regras entram em vigor no dia 1º de novembro. Esses riscos poderão ter cobertura total ou parcial. Além disso, a contratação do seguro dependerá de prévia realização de estudos técnicos pela entidade, que demonstrem a fundamentação econômico-financeira e atuarial, aprovados pela diretoria executiva e pelo conselho deliberativo.

O contrato de seguro deverá ser arquivado na entidade e ficar disponível aos participantes, assistidos, patrocinadores, instituidores e à Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc).

A previsão de contratação do seguro também deverá constar do regulamento do plano de benefícios. Ainda de acordo com a norma, o detalhamento do contrato de seguro deverá constar da nota técnica atuarial do plano de benefícios.
Já o relacionamento da instituição contratada será com a entidade, de forma que os recursos financeiros, seja prêmio ou indenização, não transitem “diretamente entre a instituição e os participantes ou assistidos”.

E mais: qualquer pagamento da instituição contratada para a entidade, que não seja a título de indenização, deverá ter previsão contratual e ser divulgado aos participantes e assistidos no Relatório Anual de Informações.

Fonte: Portal Segs

 

Justiça deve julgar diferenças salariais nas contribuições de previdência privada

Publicado em: 15/10/2021

Recentemente, o STF solucionou uma divergência sobre se caberia à Justiça do Trabalho ou à Justiça Comum julgar ações em que direitos lesados dos trabalhadores tinham reflexos em contribuições de previdência privada como, por exemplo, a Previ e a Funcef, no caso dos bancários do Banco do Brasil e Caixa, respectivamente.

Em artigo, o advogado André Watanabe, assessor da secretaria de Assuntos Jurídicos do Sindicato, aborda a decisão do STF e destaca que bancários que entraram na Justiça do Trabalho para cobrar direitos trabalhistas violados pelo banco podem procurar o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região para que seja avaliada a possibilidade de uma nova ação para requerer os reflexos na sua previdência privada.

Confira abaixo a íntegra do artigo:

Uma divergência até então existente nos Tribunais deixava em dúvida se caberia à Justiça do Trabalho ou à Justiça Comum julgar as ações, cujo direito lesado (ex. horas extras, equiparação salarial etc.) refletia nas contribuições de previdência privada como, por exemplo, a PREVI e a FUNCEF, no caso dos bancários do Banco do Brasil e Caixa, respectivamente.

Diz-se “até então”, uma vez que no dia 17/09/2021 o Supremo Tribunal Federal (STF), em julgamento ao Recurso Extraordinário (RE 1265564), com repercussão nacional (Tema 1.166), definiu que a Justiça do Trabalho deve julgar estas situações por possuir competência sobre a matéria.

A decisão é um importante passo para que o tema volte ao seu percurso normal, considerando que os juízes trabalhistas são especializados na relação entre empregado e empresa e, portanto, são capazes de trazer mais segurança na hora julgar o seu direito.

Por estas razões, os empregados e as empregadas que acionarem os bancos na Justiça do Trabalho para discutir horas extras, equiparação salarial adicional de periculosidade, redução salarial, entre outros, poderão pedir, também, que sejam recolhidas as contribuições adicionais devidas ao plano de previdência no qual está vinculado.

Para o relator da ação no Supremo, ministro Luiz Fux, ao sacramentar esta posição, conclui-se que a decisão está em sintonia com o que vinha sendo aplicado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) nos processos julgados em datas anteriores.

O julgador ressaltou, ainda, que outro ministro, no caso Ricardo Lewandowski, igualmente havia decido no Recurso Extraordinário 1.221.534-AgR, em 05/05/2020, e citou que: “a demanda foi proposta contra o empregador, e não contra a entidade de previdência privada, discutindo-se também verbas de natureza trabalhista e seus respectivos reflexos, motivo pelo qual deve a competência ser mantida na Justiça do trabalho.”

Por outro lado, vale destacar e diferenciar que, caso o questionamento dos bancários e bancárias seja contra a entidade de previdência privada para cobrar, por exemplo, a complementação da contribuição ou corrigir algum equívoco do valor mensal pago, a Justiça Comum (Cível) continua sendo responsável por julgar a ação já que “o Plenário deste Tribunal, quando do julgamento do RE 586.453/SE (Tema 190 da Repercussão Geral), redator para o acórdão o Ministro Dias Toffoli, firmou entendimento no sentido de que compete à Justiça comum o processamento de demandas ajuizadas contra entidades privadas de previdência complementar, com o propósito de obter complementação de aposentadoria.”.

Portanto, os empregados e as empregadas que tenham plano de previdência privada e entraram na Justiça do Trabalho para cobrar direitos trabalhistas violados pelo banco podem procurar o Sindicato dos Bancários para que seja avaliada a possibilidade de uma nova ação para requerer os reflexos e, consequente, repasse das contribuições à entidade de previdência, a fim de aumentar a média mensal de um futuro benefício.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Confira dicas da BB Previdência para cuidar das suas finanças pessoais

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Já explicamos no blog da BB Previdência como você deve construir um planejamento de longo prazo. Agora, vamos apresentar algumas práticas indispensáveis que podem ser inseridas na sua rotina para facilitar a administração financeira do presente e do futuro.

Compreenda o seu cenário

O primeiro ponto é ter uma visão muito bem detalhada e realista de suas receitas e despesas. Para isso, alguns passos são fundamentais:

Entender quais são as categorias do seu orçamento mais comprometidas e que devem ser priorizadas;
Monitorar a sua saúde financeira com análises periódicas de extratos bancários e rendimentos;
Mapear os custos do futuro, como impostos e compras parceladas.

Ao compreender o fluxo que seu dinheiro está seguindo, você será capaz de tomar ações efetivas para gerenciar as finanças.

Identifique oportunidades para economizar

Uma prática que deve ser contínua é a de buscar formas para economizar parte do seu dinheiro. Um hábito muito saudável, especialmente em tempos de inflação mais alta, é fazer uma pesquisa bem detalhada antes de uma compra. Observe não apenas os preços, mas também marcas e produtos alternativos ao item que está buscando.

Outro ponto fundamental é a constante avaliação do que realmente é essencial para você naquele momento. O consumo consciente é um caminho necessário para quem deseja ter suas finanças equilibradas.

Evite juros

Os juros estão entre os principais motivos de endividamento da população brasileira, seja em função de compras parceladas ou de cobranças por atraso e inadimplência.

Ao planejar a aquisição de um produto, bem ou serviço, dê prioridade para pagamento à vista, mesmo que lhe demande um pouco mais de tempo para reunir os recursos necessários. Caso não seja possível, tenha absoluta segurança de que você conseguirá honrar as prestações do parcelamento.

Se eventualmente você se vir em uma situação de inadimplência, procure sempre o credor para negociar seus débitos. A maioria das organizações financeiras está disposta a conversar sobre melhores condições para pagamento, fazendo com que o tamanho do seu problema diminua.

Por fim, tenha organização para pagar suas contas até o vencimento, evitando cobranças desnecessárias. Um dia de atraso pode custar caro devido a juros e mora.

Defina os seus objetivos

Com um entendimento total da sua situação, é importante estabelecer objetivos, mesmo que pequenos, de curto, médio e longo prazos. Ao criar um comprometimento com si mesmo, suas práticas de controle financeiro tendem a aumentar.

À medida que for alcançando os objetivos traçados, você também terá mais motivação para seguir em frente e até planejar voos mais altos.

Diversifique seus investimentos

Ao planejar seus investimentos, busque diversificá-los para que possam estar alinhados a diferentes momentos do seu futuro. A Previdência Complementar, por exemplo, é um investimento de longo prazo voltado para o seu período de aposentadoria. Ou seja, quanto antes começar, maior será o seu benefício lá na frente.

Independentemente das suas escolhas, é importante estudar com calma todas as possibilidades, pensando sempre no seu perfil de investidor. Em um mundo cada vez mais conectado, existe muita informação disponível de forma gratuita, mas contar com o apoio de especialistas sempre é recomendável para que você diversifique sua carteira.

Repita os ciclos

Como falado anteriormente, este é um processo contínuo, que deve fazer parte da sua rotina. Todas as práticas listadas devem ser permanentemente executadas, o que dará mais autonomia e confiança para administrar o seu dinheiro e tomar decisões de forma acertada.

Fonte: BB Previdência

 

ANABB acompanha tramitação do PL 1043 na Câmara dos Deputados

Publicado em: 07/10/2021

A ANABB está acompanhando de perto a tramitação na Câmara dos Deputados do Projeto de Lei (PL) 1043/2019, que permite a abertura de agências bancárias aos sábados e domingos. A Comissão de Defesa do Consumidor (CDC) deve analisar nos próximos dias o substitutivo apresentado pelo relator da proposta, deputado Fábio Ramalho (MDB-MG). O trabalho da Associação é para que o PL não avance.

De autoria do deputado David Soares (DEM-SP), o texto inicial do projeto obriga os bancos a abrirem as agências aos sábados, das 9 às 14 horas, e aos domingos, entre 9 e 13 horas. O substitutivo apresentado pelo relator estabelece que os bancos ficam autorizados a abrir as agências para o atendimento ao público aos sábados e domingos, de 9 às 14 horas, deixando a decisão final de abrir ou não a critério de cada instituição.

Após ser analisado na CDC, o PL 1043/2019 seguirá às Comissões de Finanças e Tributação (CFT) e Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), que darão parecer sobre a adequação orçamentária e a constitucionalidade da proposta, respectivamente.

“Já ocorreram iniciativas anteriores no Congresso Nacional que buscavam o funcionamento dos bancos aos finais de semana. A ANABB seguirá atenta à tramitação dos projetos, atuando de modo firme na defesa dos direitos dos funcionários do BB”, destaca o presidente Augusto Carvalho.

Os associados da ANABB podem participar também da enquete sobre o PL 1043/2019 no site da Câmara dos Deputados, manifestando sua posição em relação à medida.

Fonte: Agência ANABB

O que fazer com a sua previdência complementar em momentos de volatilidade

Publicado em:

Se você acompanha o noticiário, certamente tem ouvido falar em volatilidade do mercado, o que, na prática, significa maior grau de incerteza em relação aos preços dos ativos financeiros. Esse tipo de informação pode ligar o sinal de alerta para os seus investimentos, mas é preciso manter a tranquilidade.

Especialmente quando se trata de Previdência Complementar, não é hora de movimentos bruscos ou decisões precipitadas. Entenda abaixo os motivos:

Conhecendo melhor a volatilidade

No “economês”, volatilidade é a forma de medir a frequência e a intensidade da variação de preços de um ativo. Quando, por exemplo, uma ação está muito sensível às flutuações de mercado, respondendo com fortes movimentações de valor, em um determinado período, podemos afirmar que há uma situação de alta volatilidade.

Em outras palavras, há um nível mais elevado de incerteza sobre como o preço daquele ativo vai se comportar diante dos acontecimentos de mercado e do dia a dia econômico e político.

Impacto menor no longo prazo

Períodos de maior volatilidade são absolutamente normais e já aconteceram em diversos momentos da história recente. No curto prazo, os efeitos podem despertar inseguranças, mas, em um horizonte mais longo, o mercado consegue se recuperar. À medida que as incertezas são superadas, é natural que haja um movimento de retomada, podendo não só compensar eventuais perdas, como também entregar ganhos.

Esse é o ponto chave para se tranquilizar em relação à sua Previdência Complementar. Por se tratar de um investimento de longo prazo, a estratégia traçada pela equipe da BB Previdência considera a possibilidade de períodos de instabilidade, alocando parte dos seus recursos em ativos menos voláteis, que possam entregar segurança, para minimizar os efeitos dos períodos de maior oscilação no mercado, e flexibilidade para otimizar a rentabilidade.

Impacto da Selic

Parte dos ativos de renda fixa tem sua rentabilidade atrelada ao CDI (Selic), que desde março vem sofrendo sucessivos aumentos. A mais recente, anunciada na última semana, no dia 22 de setembro, elevou a Selic para 6,25% ao ano.

Neste patamar da Selic, os ativos atrelados, relacionados ou que dependem do CDI também têm suas taxas elevadas. Nesse sentido, e também considerando as incertezas no ambiente político nacional, os títulos públicos elevaram suas taxas.

A BB Previdência tem aproveitado para comprar títulos públicos, como NTN-B, com taxas mais atraentes (acima de suas metas atuariais e índices de referência) para os Planos que administra.

Em busca da redução da volatilidade, a Entidade tem aumentado a exposição dos Planos no segmento exterior. A compra de novos títulos, a procura por fundos no exterior e o investimento no setor imobiliário, que envolve diversos setores da Economia, são algumas das diretrizes adotadas pela BB Previdência neste momento

Foco no longo prazo

Voltando ao início da nossa conversa, é normal sentir dúvidas em momentos como o atual, mas lembre-se sempre de que a Previdência Complementar Fechada é um investimento de muitos anos.

Além disso, a depender do regulamento do Plano, os participantes contam com a contrapartida da Patrocinadora que pode até mesmo duplicar mensalmente o investimento descontado da folha de pagamentos.

Por isso, ressaltamos que é fundamental manter o foco no objetivo final: assegurar uma renda adicional futura para alcançar o padrão de vida desejado na aposentadoria.

Se tiver dúvidas, procure a nossa Consultoria Previdenciária – ela está sempre pronta para lhe ajudar a tomar as melhores decisões em relação à sua Previdência Complementar.

Fonte: BB Previdência

 

Auditoria Contínua da BB Previdência é referência entre instituições

Publicado em: 01/10/2021

Empresas, organizações e entidades comprometidas com a qualidade e segurança dos processos das instituições possuem, no mapeamento de suas atividades, a atuação de auditores internos e externos. Na BB Previdência, que preza pelas melhores práticas de Governança, também é assim. O diferencial apresentado por ela, no entanto, é a incorporação da Auditoria Contínua à rotina da Entidade.

Desde 2017, a gerência de auditoria da BB Previdência tem buscado fortalecer o gerenciamento de riscos e controles de forma eficiente e sustentável. Agora, após períodos de testes e ajustes, a Entidade se consolidou como referência quando o assunto é Auditoria Contínua, e a procura por outras instituições em busca de trocas sobre o tema aumentou consideravelmente nos últimos meses.

Para Cláudio Villar, gerente de Auditoria Interna da BB Previdência “conhecer esse processo de Auditoria Contínua é uma forma proativa de trabalho para evitar a materialização de riscos aos quais os sistemas estão expostos.” Na escala utilizada, os pontos são divididos em risco baixo, médio e alto, a depender da fragilidade, da iminência ou do impacto que poderá causar.

O gerente ressaltou, ainda, a visibilidade da BB Previdência frente ao trabalho desempenhado pela Gerência de Auditoria Interna (Geaud): “Chegamos em um nível de evolução que nos posicionou estrategicamente e de forma positiva neste assunto. Outras empresas e Patrocinadoras têm nos procurado para benchmarking (análise das melhores práticas adotadas por instituições do mesmo setor) e, com base em 21 indicadores dos mais diversos processos, apresentamos nosso monitoramento proativo com a finalidade de identificar eventuais desvios e corrigi-los antes de se tornarem um problema”.

Colaboração das áreas

Com a “antecipação” dos ciclos de Auditoria Interna, o trabalho constante permite que a Entidade, de forma geral, se previna e seja menos reativa. Dessa forma, a Geaud colhe os dados, analisa cada um deles, informa à área o que existe de risco e esta retorna com a correção para os auditores. Ou seja, é um processo que necessita da colaboração das equipes e da conscientização sobre a importância dele para que, chegado o momento da Auditoria Interna, haja o reporte dos relatórios aos órgãos de fiscalização e deliberação com fragilidades corrigidas.

Na BB Previdência

Vinculada ao Conselho Deliberativo, a Gerência de Auditoria Interna é o ponto focal durante as fiscalizações e Auditorias Externas, além de ser a responsável pelas negociações entre as áreas e os auditores durante essas atividades. A área presta assessoria aos órgãos de gestão com atuação independente e objetiva.

Entre as principais atribuições da Geaud estão as Auditorias Programadas, a Contínua – como já mencionamos, as Especiais e também atuar no atendimento das demandas que podem surgir dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, do Administrador (no caso, o Banco do Brasil), e também das Diretorias e Comitês.

Atenta às medidas preventivas, a BB Previdência segue com forte atuação no gerenciamento de riscos e controles em prazo reduzido com a finalidade de evitar potenciais perdas futuras e auxiliar na operacionalização dos planos administrados.

Fonte: BB Previdência

 

BB Previdência: conheça a inflação da aposentadoria e saiba a sua importância

Publicado em: 10/09/2021

Você sabia que existe um indicador que mede a inflação para as pessoas acima dos 60 anos de idade? O Índice de Preços do Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/IBRE), mostra como o idoso é impactado na sua rotina de compras essenciais.

Funciona assim: primeiramente, uma metodologia é estabelecida para selecionar produtos e serviços preferencialmente consumidos por pessoas desta faixa etária. A partir daí, suas variações de preços são verificadas regularmente para a definição do índice.

Os itens acompanhados são agrupados em oito classes, as mesmas também utilizadas para medir a inflação para o consumidor em geral: Alimentação, Habitação, Vestuário, Saúde e Cuidados Pessoais, Transportes, Despesas Diversas, Comunicação e Educação, Leitura e Recreação.

Dessa forma, é possível comparar as variações de preço para os idosos com a do restante da população – inclusive, por categoria. No primeiro trimestre de 2021, a inflação da terceira idade ficou em 1,54%, contra 1,81% dos consumidores em geral.

Analisando alguns dados deste período é possível entender facilmente a importância de se ter um índice exclusivo para os idosos. O etanol, por exemplo, teve aumento de 24,98%, empurrando o IPC-3i para cima em 0,13%. Já quando o assunto são os planos e seguros de saúde, despesas que costumam ser muito elevadas na melhor idade, o índice subiu 2,32%, impactando o indicador em 0,18%. Ou seja, apesar de sofrer um reajuste bem menor do que o etanol, teve um peso muito maior no orçamento desta faixa etária.

Vale a pena acompanhar

Como já abordamos aqui, os custos de vida na velhice podem ser mais elevados, muitas vezes motivados pelo crescimento de despesas com a saúde. Isso exige atenção redobrada com eventuais aumentos de preços que podem trazer problemas ao seu orçamento.

É por essa razão que o planejamento financeiro para a aposentadoria deve ser feito o mais cedo possível. No caso da Previdência Complementar Fechada, começar o quanto antes a contribuir significa mais tempo de acumulação e de juros compostos trabalhando a seu favor e ainda aproveitar a trajetória profissional para usufruir de benefícios previdenciários fornecidos pelas empresas.

Ao acompanhar a inflação da melhor idade, é possível observar tendências e se preparar melhor para os próximos passos – sejam eles se proteger para um possível aumento de despesa ou mesmo ter mais segurança para um novo investimento.

Fonte: BB Previdência

 

Economistas de mercado analisam cenário macroeconômico de 2022

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A BB Previdência realizou um ciclo de debates com economistas de renomadas instituições financeiras para a análise do cenário macroeconômico de 2022.

Além do Economista-Chefe do Banco do Brasil, Ronaldo Távora, foram convidados Artur Wichmann, CIO da XP Private, e Eduardo Yuki, Superintendente Executivo de Macroeconomia do Banco Safra.

As análises de grandes nomes do mercado dão ainda mais subsídios à equipe da BB Previdência na elaboração de sua Política de Investimentos 2022-2026. Também participaram do encontro os conselheiros fiscais e deliberativos recém-empossados para novo mandato.

Importância para a Política de Investimentos

Responsável pela mediação dos encontros, Gustavo Lellis, Diretor Financeiro e de Investimentos da BB Previdência, destacou a importância de se ouvir diferentes perspectivas na análise do atual cenário macroeconômico do país.

“Diante da volatilidade que temos enfrentado nos últimos meses, a pluralidade de informações e visões é essencial para a construção da Política de Investimentos dos nossos Planos para os anos de 2022 a 2026”, afirmou.

Retomada em meio a riscos

Na visão dos economistas convidados, as projeções para 2022 indicam uma retomada em meio a riscos. A expectativa é de que as condições para a atividade econômica doméstica seguirão favoráveis, mas será fundamental avaliar corretamente questões como o processo inflacionário e o cenário eleitoral.

A retomada da economia brasileira teve início ainda em 2021, em um movimento considerado até surpreendente. As análises projetam a manutenção do ritmo de crescimento até o fim do ano, que poderia ser comprometido somente por um grave evento, como um eventual desdobramento inesperado da crise hídrica.

Para 2022, no entanto, há a necessidade de manter a atenção em relação aos riscos, principalmente o processo inflacionário. Mais persistente e intenso do que se previa, o aumento de preços já vem demandando uma reação contracionista na política monetária – o que, mais adiante, poderá impactar a atividade econômica.

Cenário global de crescimento

No ambiente externo, os economistas destacaram que, sob a liderança de Estados Unidos e China, as políticas econômicas adotadas em virtude da pandemia e o avanço da vacinação levaram a uma retomada global em ritmo acelerado.

No caso norte-americano, por exemplo, projeções já apontam que o crescimento tende a se manter nos próximos trimestres, com produção, emprego e consumo caminhando para os níveis antes da pandemia.

É consenso entre os economistas ouvidos que o Brasil poderia tirar melhor proveito do cenário externo positivo. No entanto, o país não vem conseguindo se juntar de forma mais sustentável ao ciclo de crescimento global.

Para eles, questões domésticas têm comprometido o desempenho brasileiro. Ainda assim, as previsões para 2022 indicam um crescimento moderado tanto de investimentos, quanto da produção.

Fonte: BB Previdência

 

Aprenda a fazer um planejamento financeiro de longo prazo

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Ao pensar no futuro, é importante que você aprenda a fazer um planejamento financeiro de longo prazo porque a execução dos seus planos pode depender de recursos dos quais você ainda não dispõe. Além disso, como sempre lembramos aqui, o custo de vida aumenta ao longo dos anos, especialmente após a aposentadoria, muito por conta de despesas médicas e de saúde.

Há diferentes caminhos para ver o seu futuro mais concretamente, mas todos dependem de uma boa organização financeira – e é sobre isso que vamos falar aqui.

Como definir objetivos?

Uma pergunta pode ajudar a enxergar com mais clareza o longo prazo: qual é a realidade financeira que você quer ter quando chegar à aposentadoria? Imaginar o padrão de vida desejado para um momento tão importante como este é um ótimo ponto de partida para desenhar o caminho que te levará até lá.

Esta é uma trajetória longa e desafiadora, mas o exercício de traçar o percurso vale a pena. Os primeiros benefícios, quase que imediatos, são a clareza sobre os seus objetivos de vida e o entendimento de quais devem ser suas prioridades em diferentes momentos do futuro.

À medida que seus planos de longo prazo vão se concretizando, você reforça sua autoestima e se torna cada vez mais confiante, afinal, as realizações são consequências do seu desenvolvimento pessoal e profissional – que se tornam nítidos.

Confira alguns passos fundamentais para planejar e colocar em prática o seu planejamento:

Faça uma lista

Não deixe os seus objetivos de longo prazo apenas na cabeça: registre-os em uma lista e esteja sempre em contato com ela. Pode ser em um papel, em uma planilha, em aplicativos próprios para isso ou até mesmo no fundo de tela do celular – o importante é sempre lembrar o que está buscando.

Tenha metas de curto prazo

Ao dividir sua trajetória em etapas, você sempre terá ações e metas de curto prazo para serem cumpridas. Isso é fundamental para manter a motivação, pois reforça a percepção de avanço no seu plano. Começar a contribuir para a Previdência Complementar é um exemplo de resultado possível no curto prazo, ainda que o acesso ao benefício pago seja apenas alguns anos depois.

Pense em metas realizáveis

Um problema recorrente em um planejamento de longo prazo é estabelecer metas muito difíceis de serem cumpridas, seja pelo prazo estabelecido ou mesmo pela sua complexidade. Busque sempre desafios realizáveis para não perder a motivação.

Revise seu planejamento

Em um projeto tão longo, é absolutamente normal se deparar com imprevistos e frustrações. Você pode evitar situações negativas ao revisar periodicamente as suas metas. Esta é mais uma forma, inclusive, de estar sempre em contato com elas.

Desfrute das conquistas

Valorize cada meta realizada e trate-a como uma conquista. Reconhecer os seus feitos fará com que você consiga aproveitar melhor o caminho.

A Previdência Complementar é um investimento para que você tenha uma renda adicional durante a sua aposentadoria, por isso é importante que você aprenda a fazer um planejamento financeiro de longo prazo. Conheça os planos da BB Previdência e veja como podemos ajudar você a construir o seu futuro.

Fonte: BB Previdência

 

PrevMais: período para alteração de perfil de investimento vai até o dia 15

Publicado em: 02/09/2021

Participantes do PrevMais, entre os dias 1 e 15 de setembro, será possível realizar a alteração do perfil de investimento.

Esse é um momento importante para uma reavaliação do seu o perfil de investimento, adequando-o, se necessário, ao seu perfil de risco. Para auxiliá-lo na identificação do perfil mais adequado, disponibilizamos uma ferramenta de autoavaliação, o Teste de Perfil de Investidor, clique aqui para acessá-lo.

Conheça também as características de cada perfil na Cartilha de Perfis de Investimento e não deixe de ver o desempenho dos perfis de investimento. Lembre-se sempre que a rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

A definição do perfil não restringe as opções de investimento, mas indica o que seria mais adequado para você. Conforme a legislação em vigor, caso a opção de investimento atual ou a pretendida não estiverem alinhadas ao resultado do teste, será apresentada declaração para que manifeste estar consciente dos riscos que serão assumidos, inerentes ao perfil escolhido.

Em caso de dúvidas, solicitamos que entre em contato conosco através dos nossos canais de atendimento.

Como realizar a alteração?

Basta acessar o autoatendimento do site do Economus, clicando aqui, e escolher sua nova opção. Caso seja seu primeiro acesso ao autoatendimento, clique em “Primeiro Acesso” e realize o cadastro. Em caso de dúvidas, confira o passo a passo de como se cadastrar, clicando aqui.

O processo é completamente automatizado, sem a necessidade de envio do formulário físico ao Economus.
Atenção: É possível cancelar o pedido de alteração de perfil dentro do período da campanha, ou seja, entre os dias 01 e 15 de setembro. Basta entrar em contato com o Economus, preferencialmente por meio do Fale Conosco (clicar em “Previdência”, escolher o campo “Solicitação” e em “Assunto” colocar “Previdência – Alteração de Perfil de Investimento”), formalizando o pedido de cancelamento da alteração realizada no autoatendimento.

Perguntas frequentes

Quando é possível alterar meu perfil de investimento?
R: Entre os dias 01 e 15 dos meses de janeiro, maio e setembro.

Como faço minha alteração de perfil?
R: Para fazer a alteração, basta acessar o autoatendimento, clicando aqui.

Necessito entregar alguma documentação para efetivar minha alteração?
R: Não.

Quando a alteração do perfil de investimento entra em vigor?
R: No dia 05 de outubro de 2021.

O Economus pode indicar um perfil de investimento adequado para mim?
R: Não. Esta é uma escolha exclusiva de cada participante. No entanto, disponibilizamos diversos materiais de apoio para ajudá-lo em sua escolha, conforme explicado anteriormente.

Fonte: Economus

 

Mudanças no Banco do Brasil afetam beneficiários da SPPrev

Publicado em: 06/05/2021

O Banco do Brasil anunciou recentemente o encerramento de atividades em algumas agências bancárias. Diante disso, contas correntes de beneficiários da SPPrev (São Paulo Previdência) sofreram alterações. Aposentados e pensionistas, no entanto, não precisam informar novos dados à autarquia.

A SPPrev divulgou comunicado nesta segunda-feira (3) ressaltando que não há necessidade de servidores enviarem informações à autarquia. Todo o trâmite será feito pelo próprio banco, a fim de garantir que o crédito do benefício seja realizado na nova agência e conta corrente.

Casos de alterações em dados bancários por iniciativa do próprio beneficiário devem ser comunicados à SPPrev, por meio do atendimento, com apresentação de comprovante.

Mais informações pelos telefones 0800 777 7738 (telefone fixo), (11) 2810-7050 (chamada de celulares) ou pelo canal virtual Fale Conosco.

Fonte: Afpesp

Comissão aprova uso de previdência complementar na garantia a bancos

Publicado em:

A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (5) o Projeto de Lei 6723/13, que trata do uso de saldos em previdência complementar como garantia de qualquer operação de crédito em bancos.

A proposta foi aprovada na forma do substitutivo apresentado pelo relator, deputado Walter Alves (MDB-RN), ao texto original e quatro apensados. “A atual conjuntura econômica torna imperiosa a necessidade de incrementar a oferta de crédito no País, a fim de atender à crescente demanda”, disse.

A versão original, de autoria do ex-deputado Onofre Santo Agostini, já alterava a Lei 11.196/95. Essa norma trata de entidades de previdência complementar e autoriza o uso dos recursos somente para garantir financiamento imobiliário.

Fundos de investimento

No substitutivo, Walter Alves fez mudanças para deixar clara a vinculação dos recursos da previdência complementar à sua finalidade precípua como regra, sendo exceção o emprego na forma de garantia de operações de crédito.

O relator incluiu dispositivo no Código de Processo Civil para definir como impenhorável a parcela da previdência complementar oferecida como garantia. Por outro lado, inseriu, na mesma condição do dinheiro em espécie, a possibilidade de penhora dos saldos em fundos de investimento.

Tramitação

A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Money Times

 

Reservas dos fundos de pensão poderão ser utilizadas para garantia de empréstimos

Publicado em: 29/04/2021

Sempre atenta aos temas de interesses dos funcionários do Banco do Brasil, a ANABB foi em busca de esclarecimentos sobre legislação que permitiria que parte das reservas dos fundos de pensão e dos planos de previdência abertos seja dada como garantia de empréstimos em instituições financeiras.

Para entender melhor a questão, a ANABB ouviu integrantes do governo e da Previ para esclarecer o impacto da decisão para os participantes dos fundos de pensão.

Na terça-feira, 20 de abril, a vice-presidente de Relações Institucionais, Cecília Garcez, e a equipe de Assessoria Parlamentar da ANABB reuniram-se remotamente com o subsecretário de Previdência Complementar do Ministério da Economia, Paulo Fontoura Valle.

Paulo Valle confirmou que a questão realmente está sendo estudada pelo Ministério da Economia e conduzida pela Secretaria de Política Econômica. O debate foi iniciado pelo órgão, a partir da apresentação do Projeto de Lei 2.011/2019, do senador Álvaro Dias, que permite que recursos da previdência complementar aberta sejam oferecidos em garantia de operações de crédito.

Segundo o subsecretário, a ideia é estender para os participantes das entidades fechadas de previdência complementar o uso de pequenas parcelas das contribuições como garantia de empréstimos, aquelas passíveis de resgate, como, por exemplo, em relação às contribuições facultativas. O uso dos recursos para a garantia de crédito dependeria também do que está disposto no regulamento de cada plano de previdência e nos normativos dos órgãos reguladores.

De modo geral, o Governo parte da premissa de que é necessário reduzir a assimetria entre as regras para entidades abertas e fechadas de previdência complementar.

A questão deverá ser discutida ainda no âmbito do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC).

DESCARACTERIZAÇÃO DA PREVIDÊNCIA

O diretor de Seguridade da Previ, Wagner Nascimento, acredita que a medida, se aprovada, descaracteriza o próprio conceito de previdência, que é a reserva financeira que se faz no presente pensando no futuro. “No meu entendimento, medidas como essa, alteram o conceito e entendimento de previdência, e acabam por colocar em risco os benefícios das pessoas, pois se procura atender necessidades a curto prazo, mas o benefício é vitalício. Com as retiradas, o valor da aposentadoria no futuro será menor. Se o participante começar a fazer muitos empréstimos e o Plano for obrigado a retirar os valores de suas reservas, isso vai refletir no valor do benefício futuro”, enfatiza Nascimento.

Como o assunto ainda está no campo das discussões e no legislativo se trata de um Projeto de Lei, o diretor enfatizou que o assunto ainda não entrou em pauta de maneira institucional no âmbito da Previ.

“Caso aprovada e implantada, pela solidez e estrutura da Previ, os resgates não afetariam o plano e nem os participantes ficariam sem receber seus benefícios. A nossa preocupação são as medidas que descaracterizam o conceito de previdência a longo prazo”, conclui o diretor de Seguridade da Previ.

Fonte: Agência ANABB

 

Governo quer ceder reservas de fundos de pensão aos banqueiros

Publicado em: 15/04/2021

Em março de 2019, o recém-empossado presidente da República Jair Bolsonaro afirmava, em jantar com apoiadores conservadores em Washington, que tinha vindo para descontruir e que ainda havia muita coisa “a destruir” no Brasil. Eleito em uma campanha baseada na disseminação de fake news, pelo menos nesta declaração ele era sincero. Bolsonaro e sua equipe investem na desconstrução do Estado e do sistema de proteção social e previdenciário. Agem para desconstruir o SUS, boicotam a compra de vacinas, incentivam a disseminação do vírus e negam recursos para insumos de combate à pandemia.

Também negam apoio à sobrevivência das pessoas e atacam o seu futuro, a sua aposentadoria. Em 2019 o governo conseguiu aprovar a reforma da previdência para dificultar o acesso à aposentadoria de milhões de idosos. Só não conseguiram privatizar a previdência, como queriam os banqueiros, porque a pressão social impediu.

No entanto, na mesma reforma da previdência introduziram a possibilidade de os bancos administrarem os planos de previdência dos servidores públicos. Até a reforma de 2019, estes planos só podiam ser administrados por fundos de pensão fechados, com participação dos trabalhadores na gestão.

A gestão pelos fundos de pensão é sempre mais vantajosa para os trabalhadores, porque estes fundos não visam lucro e cobram taxas de administração menores, destinando mais recursos para a aposentadoria do participante. Os bancos, ao contrário, cobram altas taxas de administração, visam lucro e abocanham mais de 30% da poupança acumulada pelos trabalhadores.

A disputa está aberta, e os bancos vão fazer de tudo para ganhar dinheiro com os recursos dos servidores públicos, pois sabem muito bem que os maiores fundos de pensão do mundo são aqueles constituídos pelos servidores públicos. Se depender do atual governo, terão total apoio para satisfazer a sua gula financeira.
Bancos querem as reservas da sua aposentadoria

Circula no Ministério da Economia a elaboração de projeto de lei para permitir que as reservas dos fundos de pensão e dos planos de previdência abertos sejam dadas como garantia de empréstimos. Argumentam que, com estas garantias, as taxas de juros dos empréstimos seriam reduzidas.

Pela proposta, se quem contraiu um empréstimo não pagar, o banco pode se apoderar de sua reserva previdenciária. Em outras palavras, o banco ganha dinheiro cobrando juros, o participante usa o dinheiro emprestado para o consumo imediato e fica sem aposentadoria no futuro. Ou então, se já for aposentado, reduz o valor de seu benefício.

Reserva de plano de previdência privada tem um único destino: garantir uma aposentadoria complementar a quem poupa durante toda uma vida de trabalho. A lei não permite o resgate destes valores enquanto o participante estiver vinculado ao plano de previdência e, no caso de fundos fechados, enquanto o trabalhador mantiver vínculo empregatício com a empresa patrocinadora do plano.

Os bancos brasileiros são os que cobram as mais altas taxas de juros do mundo e têm lucratividade escandalosa. Mas continuam querendo aumentar seus ganhos. Tentam encontrar formas de lucrar com os cerca de R$ 2 trilhões acumulados pelos fundos abertos e fechados, emprestando sem qualquer risco.

Conforme prometeu no jantar de 2019, Bolsonaro pretende dar mais um passo em sua caminhada de destruição, neste caso destruindo o patrimônio das famílias dos trabalhadores e suas aposentadorias.

Fonte: Rede Brasil Atual

 

Previ supera meta atuarial e amplia superávit do Plano 1 em 2020

Publicado em: 04/02/2021

Mesmo em um ano marcado pela pandemia e aumento da volatilidade dos mercados globais e domésticos, a Previ conseguiu fechar 2020 com rentabilidade acima da meta atuarial em seu maior plano de benefícios, ampliando o superávit em relação ao ano anterior. Ainda sem os resultados finais de dezembro de 2020, o retorno apurado até novembro do ano passado era de 11,06% no Plano 1 ante uma meta de 8,42%. O superávit havia saltado de R$2,3 bilhões registrados em janeiro para R$7,5 bilhões em novembro. O Plano 1 contava com patrimônio de R$ 199,3 bilhões em novembro.

No auge da crise, em 31 de março do ano passado, o Plano 1 chegou a registrar déficit de R$23,6 bilhões. Já no primeiro semestre a recuperação começou a acontecer de maneira acelerada e continuou até o final do ano, ainda que tenha registrado altos e baixos no período. “Sabíamos que haveria uma recuperação, mas tínhamos a expectativa que fosse mais demorada do que acabou acontecendo. Tivemos uma surpresa muito positiva com a grande velocidade na retomada”, comenta Marcelo Otávio Wagner, Diretor de Investimentos da Previ.

O dirigente explica que os resultados de novembro já apontavam para a superação da meta atuarial do Plano 1 e o movimento continuou em alta até o fechamento do ano. “Já tínhamos batido a meta em novembro, mas em dezembro o resultado positivo foi ampliado, apesar de não contarmos com os números fechados. Alguns dos fatores que contribuíram para a retomada dos mercados foram os pacotes de estímulos fiscais e monetários lá fora e que impactaram positivamente os países emergentes e o ciclo de commodities do mercado asiático que teve forte recuperação”, diz o Diretor da Previ.

Marcelo Wagner destaca a resiliência do portfólio da Previ e a posição de caixa confortável que permitiram a adoção de alocações mais adequadas durante o ano. A carteira de renda variável teve forte valorização desde maio do ano passado, com um rallye de alta nos dois últimos meses do ano. Nem todas as ações tiveram comportamento semelhante, algumas delas ainda devem marcar maior recuperação em 2021, como é o caso de empresas de utilities – energia, bancos e varejo.

A carteira de títulos públicos também registrou resultado positivo no final do ano, com forte fechamento da curva longa dos juros no quatro trimestre. A equipe de investimentos da Previ aproveitou o movimento para capturar os ganhos com os papeis mais longos indexados à inflação. Durante alguns momentos do ano passado, a Previ ampliou a posição com esses ativos. Além da captura dos prêmios, o próprio repique da inflação também colaborou para ampliar os ganhos.

“Diferente das previsões da média do mercado, por volta do mês de agosto, percebemos que poderia ocorrer um repique da inflação até o final do ano, o que foi confirmado realmente”, conta o Diretor da Previ.

Os investimentos no exterior, apesar de representarem menos de 0,5% do patrimônio da Previ, também tiveram desempenho muito positivo, devido ao movimento do câmbio e da própria recuperação dos ativos.

Mais uma vez o controle de riscos e a governança foram fatores que garantiram bons resultados para a entidade. “Os mecanismos de governança e segregação de responsabilidades são fundamentais para manter a calma e o olhar no longo prazo. É na hora da crise e nos momentos de alta volatilidade que esses mecanismos são testados de verdade. E a Previ tem se saído muito bem em períodos difíceis como foi 2020”, diz Marcelo Wagner.

Com desempenho menor que o Plano 1, o plano Previ Futuro conseguiu reverter as perdas durante o ano e registrava retorno positivo de 2,29% em novembro. O resultado de dezembro não foi fechado ainda, mas deve apontar melhora na rentabilidade. O Previ Futuro registrava patrimônio de R$20,6 bilhões em novembro de 2020.
Retomada da diversificação

A partir da análise dos cenários, a política de investimentos da Previ para 2021 prevê a retomada do processo de diversificação das carteiras dos planos. Nesse sentido, a política prevê novos limites de alocação em ativos no exterior, multimercados e fundos imobiliários. A alocação nessas classes de ativos permaneceram suspensas no ano passado e agora, de acordo com o comportamento dos mercados, devem voltar ao radar da entidade.

A política deste ano prevê um limite de até R$7 bilhões para alocações nessas três classes de ativos. O Diretor de Investimentos reforça também que um ponto cada vez mais presente na política são os critérios ASGI – ambiental, social, governança e integridade. Ele lembra que a Previ criou um comitê interno de sustentabilidade para avaliar os investimentos ASG a partir de setembro de 2020. Nessa área, ele também ressalta a adesão da fundação ao Código Stewardship da Amec, que visa fortalecer a governança e o engajamento nas empresas investidas.
Plano Família

Uma novidade importante do ano passado foi o lançamento do novo plano Previ Família, voltado aos parentes dos participantes. O plano foi lançado no mês de março do ano passado, um pouco antes da chegada da pandemia. Mesmo assim, a equipe da entidade decidiu manter o plano de divulgação e abertura para adesões, que resultou na entrada de 1123 novos participantes até o momento. O patrimônio do plano já atinge R$26,1 milhões.

“Enfrentamos e superamos todos os desafios operacionais para lançar o novo plano. Hoje estamos muito felizes de contar com um público cada vez maior”, comenta Marcelo Wagner. Ele ressalta a ideia de fortalecer os conceitos ASGI em 2021 e nos próximos anos e destaca que o plano de previdência é o que existe de mais aderente no mercado financeiro à ideia de sustentabilidade. “É o que existe de mais humanizado no mercado atualmente”, diz. (Abrapp/AssPreviSite)

Fonte: Associados Previ

Aposentados e pensionistas do Plano 1 da Previ têm reajuste nos benefícios

Publicado em: 21/01/2021

Os aposentados e pensionistas do Plano 1 receberão seus benefícios reajustados neste mês. Para as concessões até 31/1/2020, o índice de reajuste da Previ será de 5,44732%, correspondente ao INPC acumulado entre janeiro e dezembro de 2020. O INPC é o indexador dos planos de benefícios da Previ.

Para os benefícios concedidos pela Entidade entre 1/2/2020 e 31/12/2020, computou-se o INPC acumulado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e 31/12/2020. Em relação às pensões por morte de participantes aposentados, o critério de apuração do índice de reajuste leva em conta o mês de início da aposentadoria e não o da pensão.

Os aposentados do Plano 1 com início de benefício a partir de 1/1/2021 terão o primeiro reajuste em janeiro de 2022, com base no INPC apurado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e 31/12/2021.

O reajuste em janeiro se aplica somente aos benefícios do Plano 1, em conformidade com as disposições do Regulamento do Plano 1 vigente a partir de 22/04/2013. Para os assistidos do Previ Futuro, o reajuste anual permanece no mês de junho.
Benefício do INSS

O benefício do INSS também é reajustado anualmente no mês de janeiro.

Como não houve tempo hábil de aguardar a divulgação do índice do INSS no Diário Oficial da União, adiantamos o reajuste pelo mesmo índice da Previ, de modo que, em caso de necessidade, eventuais ajustes ocorrerão na folha de pagamento seguinte.

Veja como seu complemento foi reajustado.

a) Participante filiado até 3/3/1980 com início de benefício até 23/12/1997:

– o reajuste da Previ (5,44732%) é aplicado sobre o benefício global (INSS + Previ). Para saber qual é o valor do complemento Previ, subtrai-se do total o valor do benefício pago pelo INSS;

b) Participante filiado a partir de 4/3/1980 ou filiado até 3/3/1980 com início de benefício após 23/12/1997:

– o reajuste da Previ de 5,44732% é aplicado somente sobre o complemento.

Segue tabela contendo os reajustes aplicados considerando a data de início do benefício da Previ:

Fonte: Previ

Previ fecha outubro com leve melhora em seus resultados

Publicado em: 11/12/2020

Em outubro, a Previ apresentou evolução em seus resultados. O Plano 1 fechou o mês com um resultado positivo de R$ 291,52 milhões e déficit acumulado de R$ 7,69 bilhões. Já no Previ Futuro, a rentabilidade foi de 0,61%, com resultado acumulado negativo em 2,69%.

A leve melhora refletiu no índice Ibovespa, que teve uma expressiva valorização, de 15,9% no mês.

A expectativa é que, em novembro, a Previ apresente resultados superavitários.

Veja a evolução completa do mês de outubro no Painel Previ:

Fonte: Agência ANABB