Prefeitura de Manaus e BB alinham projetos de infraestrutura e turismo esportivo

Publicado em: 22/07/2022

O prefeito de Manaus, David Almeida, se reuniu nesta terça-feira, 19/7, com membros do Banco do Brasil para tratar sobre o avanço dos projetos que serão realizados por meio do convênio de R$ 400 milhões firmado com a instituição. Entre os investimentos, estão a implantação de um circuito de vôlei de praia e um de corrida na capital.

A iniciativa, de acordo com o prefeito David Almeida, é de suma importância para que a gestão municipal possa dar sequência aos projetos de modernização da cidade e melhorar a qualidade de vida dos manauenses.

“Com esse recurso, teremos como seguir adiante com os nossos projetos de modernização da cidade de Manaus. São R$ 400 milhões que serão empregados em melhorias na mobilidade urbana e infraestrutura. Com isso, vislumbramos um futuro muito bom para a nossa cidade. A população pode ter certeza de que Manaus vai virar um canteiro de obras, que visa melhorar a qualidade de vida de todos os moradores”, enfatizou Almeida.

Além disso, foi entregue um troféu ao prefeito para marcar a operação contratada com o Banco do Brasil para investimentos em Manaus. O superintendente comercial da instituição, Diogo Prim, destacou que a operação está certificada e faz parte da carteira sustentável do Banco do Brasil.

“Entregamos ao prefeito essa lembrança para marcar essa operação, isso demonstra um compromisso do município de Manaus com a sustentabilidade também dentro das suas ações”, concluiu Diogo.

David Almeida já havia anunciado a intenção da prefeitura em realizar a construção de viadutos e passagens de níveis pela cidade. Além disso, estão previstas construções de praças, a continuação de revitalizações asfálticas das ruas da capital e a recuperação de espaços públicos municipais.

Fonte: Prefeitura Municipal de Manaus

Cidades do AM recebem projetos de saneamento e tratamento de água

Publicado em: 16/03/2017

Cerca de duas mil famílias ribeirinhas e rurais do Amazonas receberão projetos nas áreas de saneamento básico, tratamento de água e saúde como parte da iniciativa “Tecnologias Sociais no Amazonas”, lançado na sexta-feira (10).

Os moradores de Borba, Nova Olinda e Itacoatiara serão os beneficiários do programa, realizado por meio de uma parceria entre Fundação Banco do Brasil e Idis (Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social), apoiadores do Prêmio Empreendedor Social, e que terá investimento de R$ 1 milhão.

Os primeiros a receberem o projeto serão os moradores de Axinim, no município de Borba –a 6 horas de barco de Manaus. A tecnologia social que ajuda na rápida identificação e tratamento da anemia ferropriva (deficiência de ferro no organismo) chega para os alunos da rede pública já no fim de março.

As outras iniciativas desenvolvidas são o tratamento da água por raios solares e o banheiro ecológico, uma forma de saneamento descentralizado para comunidades ribeirinhas.

ATUAÇÃO

As tecnologias sociais são soluções desenvolvidas com comunidades locais e que resolvem um determinado problema social. Os criadores desses projetos podem se inscrever no Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social. Após uma seleção, elas passam a integrar o Banco de Tecnologias Sociais.

A escolha das iniciativas para as comunidades do Amazonas foi feita a partir de diagnóstico preliminar, realizado com a participação das populações locais, que auxiliaram na identificação das demandas e carências dessas comunidades.

O Idis já trabalha com as comunidades ribeirinhas do Amazonas há seis anos, quando criou o PIR (Primeira Infância Ribeirinha) junto com outros parceiros . O programa foi um piloto que teve como objetivo o estabelecimento de uma política pública para a primeira infância no estado.

Após a capacitação de agentes comunitários de saúde para orientar famílias sobre cuidados básicos de gestantes e crianças, o governo criou, no ano passado, o Programa Primeira Infância Amazonense, que expande esse atendimento para todos os municípios do Amazonas.

Fonte: Folha de São Paulo

BB projeta crescimento da rentabilidade a partir deste ano

Publicado em: 23/02/2017

Após resultados abaixo do esperado em 2016, o presidente do Banco do Brasil, Paulo Cafarelli, disse hoje (16) que a instituição projeta crescimento da rentabilidade a partir deste ano até 2019. Segundo Cafarelli, no ano passado, o desempenho financeiro do banco sofreu impacto do desaquecimento da economia e de situações pontuais provocadas pela queda na atividade de grandes empresas e de microempreendedores.

De acordo com Cafarelli, a recuperação deve começar no segundo semestre. “O ano de 2016 foi difícil, mas temos sinais claros de melhora na economia com resultados melhores”, disse o presidente do BB ao apresentar o demonstrativo financeiro da instituição relativo ao quarto trimestre do ano passado. Nesse período, o lucro líquido do banco recuou 61,3%, com R$ 963 milhões, encerrando o exercício com ganho de R$ 8,034 bilhões em 2016, valor 44,2% menor do que em 2015.

Já o lucro ajustado alcançou R$ 7,2 bilhões e para este ano, a projeção é de atingir valor entre R$ 9,5 bilhões a R$ 12,5 bilhões. Em 2016, a margem financeira bruta cresceu 13%.

De acordo com Cafarelli, a meta é ter um crescimento sustentável com a manutenção das ofertas de crédito sob conceitos conservadores e tarifas mais ajustadas às instituições do setor privado. O executivo, contudo, acredita que uma gradual queda na taxa básica de juros, a Selic, deve levar à queda nas taxas do mercado como um todo.

Linhas de crédito

A carteira de crédito ampliada do BB no ano passado somou R$ 708,1 bilhões ante R$ 798,4 bilhões em 2015, dos quais R$ 179,8 bilhões foram para pessoas físicas, com alta de 3,3% e voltadas paras linhas de menor risco (Crédito Consignado, CDC Salário, Financiamento de Veículos e Imobiliário). Essas linhas representaram 75,5% do total da carteira do banco. Este ano, a carteira de crédito deve crescer entre 1% e 4% e com alta para pessoas físicas (entre 4% e 7%) e para o crédito rural (entre 6% e 9%).

O presidente do Banco do Brasil também destacou que, embora o índice de inadimplência tenha crescido de 2,38% para 3,29%, a taxa ficou abaixo da registrada no mercado (3,7%). Segundo Cafarelli, a capacidade de pagamento no país vai aumentar não só pela melhora das atividades econômicas, mas também pela injeção de cerca de R$ 30 bilhões no mercado com os resgates de contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Parte desse dinheiro poderá ser usada em renegociação de débitos.

Reestruturação

Além disso, Cafarelli disse que a política de redução de custos administrativos do banco será mantida, com o fechamento de agências e o aumento das transações feitas por meio de aplicativos móveis. O presidente do banco revelou que a instituição recebeu 9,4 mil adesões ao Plano de Aposentadoria Incentivada, mais da metade do total de funcionários que poderiam ser incluídos no programa.

Fonte: Agência Brasil