Contraf-CUT e BB renovam acordo de Comissão de Conciliação Voluntária

Publicado em: 30/11/2018

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) assinou na quarta-feira 28 a renovação do acordo de Comissão de Conciliação Voluntária (CCV) com o Banco do Brasil. Isto permite aos funcionários do BB, principalmente os que estão em cargos que podem ser de jornada de seis horas, como assistentes e assessores, fazerem acordos extrajudiciais sobre questões das relações de trabalho.

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A presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, lembra que a renovação do acordo era uma demanda dos funcionários. “Dá mais tempo e possibilidade para aquelas pessoas que ainda não aderiram aos cargos de seis horas. A renovação também acaba com boatos e especulações sobre a não renovação”, disse.

Segundo Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, “o acordo assinado pela Contraf-CUT, que mantém os parâmetros do anterior, é o que se chama de ‘acordo guarda-chuva’”, pois “propicia aos sindicatos a adesão e a instalação da CCV em cada localidade”.

Com a assinatura, os acordos de CCV poderão ser feitos até dezembro de 2020.

Fonte: Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região

Carlos Hamilton deve assumir vice-presidência do Banco do Brasil

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Indicado para integrar o governo Jair Bolsonaro, o economista e engenheiro Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo deve ocupar o cargo de vice-presidente do Banco do Brasil. Nesta quarta-feira (28/11), o futuro presidente do BB, Rubem Novaes, disse ao Metrópoles que a escolha é “bem provável”.

Desde o início da semana, Carlos Hamilton tem transitado pelo Centro Cultural Banco do Brasil e em agendas externas com Novaes. Fontes ligadas ao BB confirmam que Hamilton é o nome favorito para o cargo.

Novaes não indicou, porém, qual vice-presidência Carlos Hamilton poderia assumir, se a de Tecnologia; Gestão Financeira e Relações com o Investidor; Distribuição e Varejo; Gestão de Pessoas, Suprimentos e Operações ou Governo

Hamilton foi diretor de política econômica do Banco Central. Ocupou também o posto de secretário de política econômica do ministério da Fazenda. Foi ainda vice-presidente de Serviços, Infraestrutura e Operações do BB.

Fonte: Metrópoles

Eleições Caref 2019: inscrições abertas até 4 de dezembro

Publicado em: 29/11/2018

Os funcionários da ativa do BB podem se inscrever até o dia 4 de dezembro para participar das eleições para Conselheiro de Administração Representante dos Funcionários (Caref) do Banco do Brasil. O eleito terá mandato no período de 2019/2021.

O período de inscrição dos candidatos vai até às 23h59min do dia 4/12/2018, horário de Brasília, no sistema eletrônico de inscrição/votação disponibilizado pelo Banco do Brasil, através do SISBB, obedecidas as regras específicas de requisitos de elegibilidade, procedimentos de inscrição e habilitação de candidatos, estabelecidas no Regulamento Eleitoral.

O Caref é o representante dos funcionários no Conselho de Administração do BB. Entre suas atribuições está a fiscalização da execução da política geral de negócios e serviços do Banco. O Conselho de Administração é composto de 8 membros, sendo 5 indicados pelo governo, 2 pelos acionistas minoritários e mais um eleito pelos funcionários. O Caref participa de todas as decisões, exceto daquelas que dizem respeito à remuneração e benefício dos funcionários.

O período de votação vai ocorrer entre a 0h do dia 02 de janeiro de 2019 às 23h59min do dia 08 de janeiro de 2019, em primeiro turno, e entre a 0h do dia 25 de janeiro de 2019 às 23h59min do dia 31 de janeiro de 2019, em segundo turno, horário de Brasília, caso necessário.

Confira edital de convocação

Fonte: Portal ANABB

Repasse de R$ 7,5 bilhões da Previ ao BB leva aposentados à Justiça

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Aposentados do Banco do Brasil estão recorrendo à Justiça para questionar acordo assinado em 2010 com o fundo de pensão Previ, que transferiu à instituição financeira metade dos R$ 15 bilhões em ganhos acumulados por um plano de aposentadoria. Eles dizem que a divisão dos lucros —R$ 7,5 bilhões feriu a lei e pedem ressarcimento dos recursos.

Banco do Brasil e Previ contestam, mas a primeira decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) sobre o assunto foi em favor de um participante do fundo. Cristina Stamato, uma das advogadas envolvidas no caso, diz que há hoje uma centena de ações pedindo o ressarcimento, em um universo de cerca de 85 mil participantes que podem recorrer à Justiça.

A disputa envolve o fundo mais antigo da Previ, chamado Plano 1, que tem atualmente 113.378 participantes —entre aposentados, pensionistas e trabalhadores ainda na ativa— e registrou seguidos superávits entre 2005 e 2012.

Segundo a legislação, após o terceiro ano consecutivo no azul, o ganho deve ser dividido entre os participantes. Primeiro, com suspensão temporária dos pagamentos, e, depois, com aumento nos benefícios.

No fim de 2010, a fundação anunciou acordo com sindicatos e associações de aposentados para a distribuição da sobra acumulada entre 2007 e 2009. Aposentados e pensionistas ganharam o benefício entre 2011 e 2014. Para os funcionários da ativa, foi criado um fundo para garantir o pagamento após a aposentadoria.

Nas ações, os participantes acusam Previ e BB de manobra para aprovar o acordo e questionam a legalidade de resolução de 2008 do extinto Conselho de Gestão de Previdência Complementar que autorizou o repasse a patrocinadores dos fundos de superávits acumulados de planos de aposentadoria.

Em 2017, o MPF (Ministério Público Federal) derrubou a resolução na Justiça, alegando que tem “grave ilegalidade”. A decisão é usada pelos participantes que foram à Justiça como argumento para reverter a divisão dos lucros.

Na época, a proposta foi aprovada por mais de 80% dos funcionários do banco, mas os autores das ações dizem que a comunicação sobre os termos do acordo foi “parca, obscura e rápida”.

Eles alegam que a proposta aprovada pela administração da Previ foi apresentada aos participantes do fundo em dezembro de 2010, quando esses foram convocados para a votação. “Nessa revista nada foi claramente falado sobre valores e muito menos que o Banco do Brasil, o patrocinador, também se beneficiaria da reversão da reserva especial em quantia igual à dos participantes e assistidos”, dizem os escritórios de advocacia Stamato Saboya e Bastos Advogados Associados e Mauro Abdon Advocacia e Consultoria.

Embora réu nas ações, o BB não quis comentar o tema, direcionando as perguntas à Previ.

Em nota, a fundação afirmou que o acordo de 2010 respeitou a legislação vigente na época.

“A destinação dos superávits da Previ seguiu a resolução 26/2008 do Conselho de Gestão da Previdência Complementar”, disse a fundação, acrescentando que recursos transferidos ao BB vêm sendo usados para quitar compromissos com a própria Previ.

Maior fundo de pensão do Brasil, a Previ é vista pelo mercado como exemplo de gestão e até o momento não foi atingida por denúncias que varreram o segmento de previdência complementar de estatais por irregularidades durante os governos petistas.

Participantes dizem, porém, que a fundação foi alvo de pressão política para beneficiar o banco. Em 2009, por exemplo, com a apropriação de R$ 3 bilhões da Previ, o BB teve lucro recorde de R$ 10,1 bilhões.

DADOS

– R$ 15 bi foram os ganhos acumulados por um plano de aposentadoria da Previ entre 2007 e 2009. No fim de 2010, a fundação anunciou acordo com sindicatos e associações de aposentados para a distribuição da sobra;

– 113.378 participantes —entre aposentados, pensionistas e trabalhadores ainda na ativa— estão na disputa judicial no mais antigo fundo da Previ, o chamado Plano 1;

– R$ 3 bi da Previ foram repassados ao Banco do Brasil em 2009 e ajudaram a instituição financeira a atingir o lucro recorde de R$ 10,1 bilhões.

Fonte: Bem Paraná

Novo presidente do BB começou mal, afirma ex-ministro Maílson da Nóbrega

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Rubem Novaes, o novo presidente do Banco do Brasil, é um economista com várias passagens pelo governo federal, inclusive como diretor do BNDES. Tem excelente trajetória acadêmica, que culminou com o doutorado na Universidade de Chicago.

Novaes tem credenciais para bem exercer o novo cargo, mas começou mal. A exemplo do que tem ocorrido na atual transição, ele parece ter falado antes de pensar. Prometeu, seguindo orientação do próximo superministro da Economia, que iria enxugar o BB e privatizar partes de sua estrutura. Estaria na lista a área de cartões de crédito.

Trata-se de uma medida sem sentido. A área de cartões de crédito do BB é uma das mais lucrativas da instituição. O banco é o maior emissor desse produto, êxito que está intimamente associado à sua imagem. Nada disso aconteceria sem o balcão do banco, isto é, a sua capacidade de venda. Privatizar isoladamente essa área tem tudo para diminuir o seu valor.

O BB criou muitas áreas de negócios depois que perdeu a “conta de movimento” em 1986, pela qual era suprido automaticamente de recursos e a custo baixo pelo Banco Central. O BB se preparou para ser viável no mercado financeiro e foi para tanto autorizado pelo governo a atuar em todas as áreas do sistema financeiro.

Daí a modernização de sua estrutura, a redução de pessoal e de agências e a criação das áreas de previdência privada, seguros, capitalização, gestão de recursos e outras. Foram essas áreas que permitiram ao BB tornar-se razoavelmente competitivo. É assim que ele atua em atividades menos rentáveis ou onerosas, como as do crédito rural e da prestação de serviços ao governo.

Ao mesmo tempo, a conglomeração do BB foi a consequência lógica da construção de sua capacidade de concorrer com os bancos privados de rede, que dispõem das mesmas áreas. A privatização dos negócios rentáveis reduzirá mais do que proporcionalmente o valor de mercado do banco. A soma de suas partes produz um valor maior do que o todo. O BB perderá rentabilidade e competitividade.

Em algum momento, quando a sociedade se convencer de que a privatização integral do BB é o meio de fortalecê-lo ainda mais, como ocorreu nos casos da Vale, da Embraer e de outras empresas estatais, terá chegado a hora de transferir o seu controle para o setor privado. Antes disso, adotar o plano de Novaes é contribuir para a perda de valor da instituição, em detrimento do Tesouro e dos acionistas minoritários.

A rigor, se levado adiante o plano, com suas negativas consequências, caberia acusar o governo de abuso do controlador. Como se sabe, ao controlador cumpre agir para agregar valor à empresa, nunca para diminuí-lo.

Espera-se que Novaes, ao se familiarizar com as atividades do banco e com as responsabilidades do Tesouro, possa meditar melhor sobre sua ideia.

Fonte: Blog do economista Maílson da Nóbrega

BB está no ranking das 25 marcas mais valiosas do Brasil, segundo Interbrand

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A consultoria Interbrand divulgou na última quinta-feira (22) o ranking das marcas brasileiras mais valiosas em 2018, que continua sendo liderado por marcas do setor financeiro e de cervejas. As cinco primeiras continuam sendo Itaú, Bradesco, Skol, Brahma e Banco do Brasil, como nas últimas seis edições do ranking. Nesta edição, uma nova marca entrou para o ranking na 23ª posição: o Assaí, avaliado em R$ 459 milhões.

Das 25 marcas do ranking, 15 tiveram variação positiva em relação ao ano anterior, sendo que quatro cresceram dois dígitos positivos em seu valor de marca: Magazine Luiza, com 50%, crescimento mais expressivo desde 2013; CVC, com 21%; Porto Seguro, com 12%; e Localiza, com 10%. Por outro lado, nove empresas perderam valor: Banco do Brasil, Antarctica, Vivo, Cielo, Ipiranga, BTG Pactual, Havaianas, Bohemia, Totvs e Fleury.

No total, o ranking soma R$ 120 bilhões em portfólio, valor 2,7% maior que em 2017. As cinco primeiras ficaram ainda mais poderosas frente às demais e passaram, nesse ano, a representar 75,8% desse total, ante 75,3% no ano passado.

As marcas vencedoras deste ano entendem a realidade do consumidor e adaptam sua oferta em um momento de restrição econômica, ditam o ritmo de suas categorias e se descolam dos concorrentes diretos. Respondem à altura a níveis cada vez mais exigentes de consumo e são capazes de viver em múltiplas plataformas”, comentou André Matias, diretor de Estratégia e Avaliação de Marcas da Interbrand São Paulo, sobre o ranking deste ano.

Para montar o ranking, o Interbrand considera somente empresas de origem nacional e que tenham informações financeiras públicas – não necessariamente que tenham capital aberto. É aplicada uma metodologia exclusiva de brand valuation em cima desses dados, analisando e inter-relacionando performance financeira, percepção e influência das marcas junto aos consumidores. Foram entrevistadas mais de mil pessoas a respeito de 100 marcas diferentes.

Confira, a seguir, o ranking completo e a variação no valor de cada empresa:

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Fonte: Infomoney

Indicados para BB, Caixa e Petrobrás podem acelerar privatizações e afetar investimentos

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Os nomes dos indicados pelo novo governo para assumir a Petrobrás (Roberto Castello Branco), o Banco do Brasil (Rubem de Freitas Novaes) e a Caixa Econômica Federal (Pedro Guimarães) reforçam a ideia de que a equipe econômica do presidente eleito Jair Bolsonaro deve vender, se não todas, a maioria das empresas públicas brasileiras, inclusive, as lucrativas, sem se preocupar com as consequências que isso acarretará ao desenvolvimento do país.

Em artigo publicado em maio deste ano no Jornal Valor, Castello Branco defendeu um “amplo programa de privatização, com inclusão obrigatória de Petrobras, Eletrobras, BB, Caixa, Basa, BNB, Correios, Infraero, Casa da Moeda, CBTU e Companhias Docas”.

“O novo governo disporá de oportunidade histórica para transformar a economia brasileira, implementando reformas que substituam a presença do Estado por uma iniciativa privada vibrante e capaz de liderar uma longa fase de prosperidade”, declarou o economista, formado pela Escola de Economia da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, celeiro dos ultraliberais, os chamados “Chicago Boys”. A ideologia de Estado Mínimo difundida pela Escola embasou a política econômica de governos conservadores e liberais das décadas de 80, como Margaret Thatcher, na Inglaterra, Ronald Reagan, nos Estados Unidos, além da ditadura de Augusto Pinochet, no Chile.

Em julho, em novo artigo, agora na Folha de São Paulo, Castello Branco reafirmou “a urgente necessidade de privatizar não só a Petrobras, mas outras estatais”. Ao comentar a política de preços dos derivados, ele afirmou: “No caso do diesel, embora seguindo o mercado global, é o comitê de uma única empresa, uma estatal dona de 99% do refino, quem anuncia os preços. Essa é mais uma razão para privatizar a Petrobras. Precisamos de várias empresas privadas competindo nos mercados de combustíveis”.

Para o coordenador da FUP, José Maria Rangel, é provável que Castello Branco entregue a estatal ao setor privado em fatias.“Da escola [econômica] que ele vem, que é a Escola de Chicago, eles alimentam esse processo de um Estado cada vez menor. Isso dialoga diretamente com a política do novo governo – que é, inclusive, criar uma Secretaria de Privatizações. A expectativa é de entregar a empresa, entregar o pré-sal, de tornar a Petrobras uma mera exportadora de óleo cru”, lamenta.

Ele se contrapõe à opinião de Castello Branco de que a Petrobrás deve privatizar suas refinarias. “O que ele quer dizer é que o que tem que valer aqui dentro é o livre mercado. No livre mercado, vamos expor o povo brasileiro ao que estamos assistindo hoje: gasolina a R$ 5,00 e botijão de gás a R$ 80,00. O brasileiro vai pagar o preço dos derivados de acordo com o mercado internacional, de acordo com a variação cambial. Quem tem petróleo tem poder, e o Brasil está entregando, de maneira acelerada e vergonhosa, seu petróleo para o capital internacional”, afirma José Maria Rangel.

Desmonte dos bancos públicos
Os indicados para o Banco do Brasil e a CEF também são especialistas em privatização e ligados ao mercado financeiro. No caso de Pedro Guimarães, que deverá assumir a presidência da Caixa existe, ainda, a questão ética de conflito de interesses. Como sócio e diretor do Banco Brasil Plural, principal credor no processo de recuperação judicial da empresa Ecovix, na qual CEF e BB também são credores, ele não poderia ocupar qualquer cargo de gestão na Caixa ou no Banco do Brasil.

Além disso, ele é suspeito de envolvimento na supervalorização artificial registrada pelo FIP Florestal, fundo do qual a empresa Brasil Plural é gestora. A operação causou prejuízos à Funcef e à Petros e está sendo investigada pela Polícia Federal e Ministério Público Federal no âmbito da Operação Greenfield, como denunciou em nota a Associação Nacional dos Auditores Internos da Caixa Econômica Federal (Audicaixa).

“Se Guimarães de fato se tornar o presidente da Caixa é fácil prever que os processos de privatizações serão acelerados no banco. Seu perfil se enquadra justamente nessa linha, e não se faz menção a nenhuma experiência dele em gestão pública. Isso derruba de vez a ilusão que alguns colegas ainda tinham de que a Caixa não estaria na lista das empresas a privatizar”, diz a representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa, Rita Serrano.

Para Juvandia Moreira, presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT), as indicações para as presidências do BB e da CEF no governo Bolsonaro vão aprofundar o desmonte iniciado por Temer, prejudicar a população com desemprego, aumento de juros e serviços precários.

“Atualmente os trabalhadores e trabalhadoras já estão sobrecarregados após tantas demissões com os Planos de Demissões Voluntárias (PDV), que reduziram o quadro funcional dessas instituições. E com a privatização, muitas agências em cidades pequenas poderão ser fechadas, o que é totalmente contrário à política de um banco público – o de estar onde não há interesse de instituições financeiras privadas que só pensam no lucro”, afirma.

[Com informações da CUT e do Brasil de Fato]

Fonte: Federação Única dos Petroleiros

Ex-diretor do BB pode integrar equipe econômica de futuro governo

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O economista Carlos Hamilton Araújo, ex-diretor do Banco Central, deve ser agregado ao grupo de transição do futuro governo e pode vir a ocupar novamente um cargo na área econômica, disse nessa terça-feira o futuro presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes.

Hamilton, que até julho ocupava a vice-presidência de serviços, infraestrutura e operações do Banco do Brasil, esteve nesta terça no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), onde funciona o gabinete de transição, segundo ele mesmo “para um café”. Ele negou que estivesse cotado para algum cargo e saiu acompanhado de Novaes.

Para o futuro presidente do BB, Hamilton seria “uma aquisicação importante para o grupo de transição”.

“Foi uma primeira conversa hoje, acho que ele vai se incorporar à equipe de transição”, disse Novaes. Perguntado se Hamilton poderia vir a ocupar um cargo no BB, o futuro presidente do banco disse que “pode até ser”. “Certamente a intenção nossa é trazê-lo para o grupo”, disse Novaes.

Fonte: Portal R7

Nada muda na Cielo, apontam executivos do Banco do Brasil

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A equipe de análise do Itaú BBA esteve na reunião anual com analistas e investidores do Banco do Brasil (BBAS3), realizada na quarta-feira (21), e ouviu dos executivos do banco as ideias sobre as iniciativas de transformação digitais e discutiram os principais pontos, como perspectiva de lucro para 2019, transformação de agências e a estratégia deles para a Cielo (CIEL3).

“A expectativa dos executivos é de um aumento de taxas para 2019 acima de inflação, enquanto esperam que o custo de risco deve continuar melhorando. Do lado da transformação digital, o aplicativo do banco foi responsável por 59% das transações totais em setembro de 2018. Por enquanto, os executivos deverão manter as estratégias vigentes para Cielo”, aponta o relatório.

A ação da empresa é a pior do Ibovespa no ano, com queda de 60%. Os analistas continuaram com a recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado), com preço-alvo de R$48 para o fim de 2019.

Fonte: Money Times

Inaugurada a agência do Banco do Brasil em Joaquim Pires, no Piauí

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Foi inaugurada na manhã desta terça-feira (05) a primeira agência complementar do Banco do Brasil do município de Joaquim Pires, na região norte do Estado do Piauí. A nova agência fica localizada na Rua Doroteu Sertão, nº 469, centro, nas imediações da prefeitura municipal.

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O Banco do Brasil, segundo o gerente Berson Pessoa, chega a Joaquim Pires com a maioria das operações disponibilizadas, incluindo as linhas de crédito rural e para pequenos empreendedores. “Estamos aqui com todos os serviços e dispostos a ajudar no que for necessário porque sabemos que o crédito é um motor do desenvolvimento e o quanto isso fortalece um município”, comentou.

Fonte: Portal 180 Graus

Bancários do BB não terão que devolver incorporação, diz Contraf

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A Justiça acatou o pedido de embargos de declaração da Contraf no processo nº 0000695-06.2017.5.10.0017, no qual pleiteia a incorporação das comissões e gratificações recebidas por 10 anos ou mais por bancários do Banco do Brasil e tiveram seus direitos cortados após a reestruturação promovida pelo banco.

O banco havia recorrido de decisão que o obrigou a pagar os valores aos trabalhadores e, após ter pago os valores, a decisão foi favorável ao banco. Os trabalhadores teriam que devolver os recursos ao banco. A Contraf entrou com embargos declaração e ontem saiu a decisão favorável.

Para a presidenta da Contraf, Juvandia Moreira, a categoria bancária já está sendo muito prejudicada com as reestruturações. “A atual decisão corrige um erro grave da decisão anterior que, além de ceifar o direito dos trabalhadores de terem incorporado ao salário os valores ganhos por mais de 10 anos, poderia levar à devolução dos recursos pagos pelo banco por ordem judicial. Isso seria penalizar o trabalhador por duas vezes”, observou, lembrando que a súmula 372 do Tribunal Superior do Trabalho (TST) impede a queda bruta do poder aquisitivo do trabalhador.

“Muitos funcionários foram prejudicados pela reestruturação em 2016. Tiveram os rendimentos recebidos por mais de 10 anos reduzidos de uma hora para outra. Esses embargos de declaração evitam que os trabalhadores tenham que devolver os recursos, mas queremos ver essa injustiça corrigida de vez. É direito dos trabalhadores a incorporação das gratificações de funções recebidas por 10 anos ou mais”, disse Fernanda Lopes, secretária de Juventude e representante da Contraf na mesa de negociações com o banco.

A Contraf e as federações apresentarão ainda um recurso ordinário, dirigido ao TRT da 10ª Região, pleiteando a reforma da sentença, que extinguiu o processo sem julgamento de mérito. Se reconhecido pelo TRT, que se trata de direito individual homogêneo e, portanto, que é o caso de demanda de natureza coletiva, os autos retornarão à Vara de origem para o julgamento do mérito.

Para Wagner Nascimento, Coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, “esta foi uma vitória no meio de uma batalha em favor dos funcionários que tiveram seus salários reduzidos unilateralmente por decisão do BB que não realocou essas pessoas”, finalizou.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

Associação Banco do Brasil e Senai qualificam pessoas com deficiência em Goiás

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Para ampliar o acesso ao mercado de trabalho de pessoas com deficiência e ajudar as indústrias a atender à exigência legal para contratação inclusiva, o Senai promove diversas atividades de educação profissional voltadas para esse público. Em uma dessas ações, a Faculdade Senai de Desenvolvimento Gerencial (Fatesg) realiza, em parceria com a Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência do Funcionalismo do Banco do Brasil (APABB Núcleo Goiás), o curso de operador de computador para pessoas com deficiência.

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Após seis meses de capacitação, os 16 alunos da terceira turma do curso vão receber, no dia 5 de dezembro, os certificados de conclusão, em solenidade no auditório do Banco do Brasil, às 8 horas. A iniciativa envolve ainda parceria com os institutos CCP e Viva Cidadania, além do Shopping Cerrado.

Fonte: Senai GO

20% da renegociação do contrato da folha com BB vai para 13º no MS

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Governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB) informou durante a final do Open de Vôlei no Parque das Nações Indígenas que 20% do valor recebido com a renegociação do contrato da gestão da folha de pagamento dos servidos com o Banco do Brasil será usado para pagar o 13º dos funcionários.

“Antes, o valor era repassado integralmente, em parcela única. Desta vez, vamos ter um repasse mensal e 20% desse valor, que deve ser pago inicialmente já, será usado para pagar o 13º”, disse.

A data a ser depositado o pagamento será informada nesta semana, garantiu o governador. “Tudo o que já sabemos é que será pago em dezembro”.

Nesta semana, o governo anunciou que negocia um contrato para receber aproximadamente R$ 165 milhões do Banco do Brasil para a instituição financeira continuar a administrar o pagamento da folha de servidores estaduais ativos, aposentados e pensionistas. A informação é do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), que afirmou ainda estar em negociação.

“Nós estamos praticamente fechado o contrato de renovação com o Banco do Brasil e aí nós vamos assinar um novo contrato”, revelou Reinaldo, durante agenda nesta quinta-feira (22). “A estimativa deve ficar perto de R$ 165 milhões. É o que nós estamos discutindo, não está batido o martelo ainda”.

Fonte: Midiamax

Após furto de cabos, agência do BB no centro de Santos só reabrirá em dezembro

Publicado em: 28/11/2018

Por conta de uma tentativa de furto de cabos de energia, a agência do Banco do Brasil localizada na Rua Dom Pedro II, 46, no Centro de Santos, está fechada temporariamente. Os clientes precisam ficar atentos, porque o local só deverá ser reaberto no dia 14 de dezembro.

Segundo a instituição, na madrugada do último dia 2, houve o corte de um cabo de alta tensão da unidade, o que interrompeu o fornecimento de energia elétrica, inviabilizando a operação da agência.

A Reportagem apurou no local que um homem estava tentando furtar cabos de energia, o que ocasionou o incidente. Uma empresa especializada em cabos de alta tensão teve de ser contratada para reparar a fiação.

Conforme o banco, o trabalho é para que a reabertura “ocorra o mais breve possível, com previsão para o dia 14 de dezembro”. Por enquanto, o indicado é procurar a agência mais próxima da unidade fechada, que é a localizada na Rua Quinze de Novembro, 195, também no Centro. Há ainda outras cinco lotéricas no mesmo bairro.

Fonte: A Tribuna

Pelo sexto ano, Grupo Segurador BB e Mapfre é destaque no Guia Exame de Sustentabilidade

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Por mais um ano, o Guia Exame de Sustentabilidade reconheceu o Grupo Segurador BB e Mapfre entre as empresas referência em crescimento sustentável. Considerado o melhor na categoria “Relações com Clientes”, o grupo figura pela sexta vez consecutiva na publicação, considerada o maior e mais respeitado levantamento sobre o desenvolvimento sustentável do país.

Um conjunto de projetos levou o grupo a esta premiação. Um deles é o “Fórum de Melhorias”, desenvolvido com o objetivo de fortalecer o relacionamento com o cliente e desenvolver soluções mais estratégicas, ágeis e eficazes para a melhorar a experiência com os segurados.

Por meio dele, foram analisadas as reclamações registradas pelos clientes e também as sugeridas por colaboradores com o objetivo de definir soluções aos problemas apontados. As queixas foram compartilhadas com diversas áreas do grupo para revisão de processos e procedimentos internos, sugerindo uma visão integrada do negócio.

Desde a sua implantação, em 2016, o fórum totalizou 21 reuniões que resultaram na criação de ferramentas de acompanhamento de soluções, novos eventos de capacitação e um projeto educacional. Em paralelo a isso, o grupo atuou em outros projetos, com o objetivo de reduzir o porcentual de reincidência de ações originárias via Procon e aumentar a eficiência de atendimento das reclamações de clientes do grupo.

No primeiro caso, os resultados apontaram para queda de 17,18% no volume de queixas, contribuindo para a redução dos custos com escritórios de advocacia e tempo de atendimento aos consumidores. Já no segundo, o aumento de 8,55% na eficiência dos atendimentos aos segurados decorreu da implantação de formulário para identificação de reclamações em duplicidade na Central de Atendimento e Ouvidoria, evitando riscos de respostas divergentes e não atendimento nos prazos, e revisão de fluxo de atendimento para processos de recontratação na Central de Atendimento.

O grupo também promoveu ações de comunicação para educação securitária, com o objetivo de trazer à tona a cultura de seguros. Foram divulgados 10 vídeos que retratavam o dia a dia das pessoas e como o seguro pode ser útil para elas

“É com muita alegria que divido essa premiação com todos os colaboradores de nossa empresa. Em sua 19ª edição o Guia Exame é a premiação mais relevante do país, na área de sustentabilidade e ter esse reconhecimento nos apresenta como uma empresa de propósito que tem como foco a atenção e o respeito ao consumidor”, comenta Flávia Lima, diretora de sustentabilidade.

Em 2017, o Guia contou com a participação de 173 companhias que operam no Brasil. A edição de 2018 mostra 77 empresas-modelo em 19 setores da economia e destaca as empresas com as melhores práticas em 10 categorias-chave para a sustentabilidade dos negócios (Empresa mais sustentável do ano; Direitos Humanos; Governança da Sustentabilidade; Relações com a Comunidade, Gestão de Fornecedores, Gestão da Água; Gestão da Biodiversidade; Gestão de Resíduos; Mudanças Climáticas, Relações com os Clientes e Ética e Transparência).

Fonte: Portal Segs

AGEBB esclarece as dúvidas sobre a ação coletiva para garantir o direito ao pagamento da 7ª e 8ª horas extras

Publicado em: 26/11/2018

Todos os bancários que cumprem jornada de trabalho de 8 horas diárias, a partir de 1º de dezembro poderão ter o valor da sétima e oitava horas descontado da gratificação de função já recebida. O desconto se dará caso pleiteiem judicialmente esse direito garantido por lei, de acordo com a Cláusula 11, parágrafo primeiro, da Convenção Coletiva dos Bancários 2018-2020 assinada entre o banco e o Sindicato dos Bancários e que entra em vigor a partir do próximo mês. Com a reforma trabalhista, vigente desde o fim de 2017, os acordos coletivos passaram a ter força de lei.

Diante dessa nova realidade, a Associação do Gerentes do BB (AGEBB) pretende entrar com uma Ação de Protesto Interruptivo de Prescrição para resguardar o direito adquirido dos seus associados. De acordo com a Moraes e Lindgren Advogados, a cláusula é uma violação dos direitos dos bancários, pois o entendimento já estava pacificado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), cuja Súmula 109 estabelece que não se compensam gratificação de função de sétima e oitava horas. “A ação tem como objetivo impedir que o funcionário que ingresse com o pedido depois de 1º de dezembro seja prejudicado com a alteração”, esclarece Francisco Vianna de Oliveira Junior, presidente da AGEBB.

A AGEBB preparou uma série de perguntas e respostas para esclarecer as dúvidas mais recorrentes sobre a Ação de Protesto Interruptivo de Prescrição.

 

Do que se trata a Ação de Protesto Interruptivo de Prescrição?

A ação coletiva tem como autora a AGEBB e envolve um conjunto de pessoas. A associação a ajuizará em favor dos seus sócios que autorizarem expressamente o ajuizamento dela.

 

A ação é em nome do associado, ou seja, o executivo aciona diretamente o BB na Justiça?

Não! Trata-se uma ação coletiva, cuja autora é a AGEBB e não o associado que adere a ela.

 

Meu nome vai aparecer na ação?

O rol de beneficiados será juntado no momento do ajuizamento da ação. Contudo, apenas o nome da AGEBB aparecerá no processo, como autora da ação.

 

Preciso ir até São Paulo ou a Brasília para fazer parte da ação?

Não há necessidade de deslocar-se para qualquer lugar para fazer parte da ação. Atualmente, os processos trabalhistas são ajuizados digitalmente. Ou seja, tudo é feito por meio do sistema integrado no site do tribunal.

 

Onde será distribuída a ação coletiva?

A ação coletiva da AGEBB tem abrangência nacional e por isso será protocolada em Brasília.

 

Corro o risco de ser demitido por fazer parte da ação?

O empregado não pode ser demitido por entrar com ação trabalhista contra o seu empregador. A dispensa de qualquer funcionário não pode ser efetivada com o escopo de discriminar e punir quem exerce um direito individual fundamental, como o de acesso ao judiciário, garantido pelo texto constitucional e que possui aplicação imediata, nos termos do artigo 5º, inciso XXXV e §1º.

 

Como o associado se beneficia dessa ação na prática?

A Ação de Protesto Interruptivo de Prescrição tem a intenção de resguardar o direito dos associados de requererem na Justiça, até 2023, o pagamento da sétima e oitava horas extras relativas ao período de 2013 a 2018.

 

A Ação de Protesto Interruptivo de Prescrição exige o pagamento da sétima e oitava horas para quem aderir à ação?

Não. O objetivo dela não é exigir o pagamento das horas adicionais a cada associado participante da ação coletiva.

 

Quais profissionais podem se beneficiar diretamente da ação coletiva da AGEBB?

Todos os associados que cumprem jornada de trabalho diária de 8 horas (assistente, gerente médio, gerente geral etc.

Os descomissionados e que atualmente trabalham como escriturário também podem fazer parte da ação coletiva e requerer o pagamento da sétima e oitava horas extras referente ao período anterior ao do descomissionamento.

 

Preciso ser associado à AGEBB para fazer parte da ação?

Em cumprimento aos requisitos legais, para ser representado pela AGEBB na ação coletiva, o interessado deve ser associado até o momento da distribuição da ação. Ela não beneficia aqueles que ingressarem no quadro de associados depois do ajuizamento da ação ou que não encaminharem a documentação até a data-limite.

 

Como posso esclarecer outras dúvidas sobre o processo?

Para mais informações sobre a ação, o interessado pode entrar em contato diretamente com o escritório Moraes & Lindgren Advogados, especializado no direito dos bancários e parceiro da AGEBB, pelos telefones (11) 97159-0732, (11) 95327-0423 e (11) 97295-2015 ou pelo e-mail contato@moraes-advocacia.com.

 

Quais os documentos necessários para aderir à iniciativa?

O associado à AGEBB deve fornecer apenas cópias simples – não há necessidade de autenticação – do SISBB, formulário de autorização preenchido e assinado (clique aqui para baixar o documento) e o comprovante de pagamento único da taxa referente aos honorários advocatícios (os dados da conta bancária devem ser obtidos diretamente com a Secretaria da AGEBB). Atenção, não é necessário fornecer qualquer outro documento, como cópias de holerites, comprovação de recebimento de gratificações etc.

Os gerentes que ainda não fazem parte do quadro de sócios da AGEBB, devem, primeiramente, associar-se à entidade (clique aqui para acessar o formulário de adesão).

 

Qual o prazo-limite para o fornecimento da documentação e participar da ação coletiva?

Ela deve ser enviada até o dia 27 de novembro à Secretaria da AGEBB pelo e-mail agebb@agebb.com.br. É fundamental, por segurança, confirmar o recebimento da documentação junto à Secretaria pelo próprio e-mail da AGEBB ou pelo telefone (11) 3104-4441.

Futuro presidente do BB, Rubem Novaes fala em “privatizar o que for possível”

Publicado em: 23/11/2018

O futuro ministro da Economia Paulo Guedes indicou o nome do economista Rubem Novaes para a presidência do Banco do Brasil. Para a presidência da Caixa Econômica Federal, o nome indicado por Guedes é o do também economista Pedro Guimarães. Os dois estiveram na sede do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília, nesta quinta-feira (22). Ambos os nomes já foram submetidos ao presidente eleito Jair Bolsonaro. Para a presidência do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), Guedes indicou Carlos von Doellinger, pesquisador do instituto.

Rubem Novaes

O economista Rubem de Freitas Novaes, indicado para a presidência do Banco do Brasil, afirmou que a orientação da próxima gestão será a busca por eficiência, o enxugamento e a privatização de ativos da instituição. Ele disse ter recebido essas recomendações diretamente de Paulo Guedes e do próprio presidente eleito. “A orientação é eficiência, enxugamento e privatização do que for possível. Vamos buscar bons resultados e tornar o banco cada vez mais competitivo, mas de uma maneira enxuta”, afirmou.

Novaes descartou, por enquanto, a possibilidade de privatização total do banco. Perguntado sobre quais braços de atuação do banco poderiam ser negociados, ele evitou adiantar o que tem em mente. “Isso está muito prematuro para eu detalhar. Primeiro, preciso tomar ciência da situação do banco, das pessoas que estão lá, pensar na formação da equipe”, disse.

Novaes, que já foi diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), defendeu ainda a venda de ativos do banco por meio da venda de ações no mercado de capitais, buscando oferecer aquilo que pode interessar os investidores.”[Vamos] procurar fazer operações que mobilizem o mercado de capitais, com o máximo de transparência possível. Aquela fase de privatização em que você direcionava venda para determinados compradores, que montava aqueles consórcios de compra, [isso] está ultrapassado”, afirmou.

Rubem Novaes é doutor pela Universidade de Chicago e teve passagem pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Já foi presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e deu aula na Fundação Getulio Vargas (FGV).

Novaes também sempre foi próximo da equipe de transição de Bolsonaro. Ele vai ocupar o lugar de Marcelo Labuto no BB. Labuto passou a comandar o banco no início de novembro ao substituir Paulo Caffarelli, que assumiu a presidência da Cielo.

O atual presidente da Petrobras, Ivan Monteiro, chegou a ser sondado pela equipe de Guedes para assumir o BB, mas prevaleceu o nome de Novaes.

Último resultado

No terceiro trimestre, o Banco do Brasil teve lucro líquido de R$ 3,175 bilhões, 11,78% acima do registrado no mesmo período do ano passado. Ao comentar o resultado, Labuto disse que não havia sido procurado pelo novo governo para seguir no banco e que o processo de transição estava sendo comandado pelo Ministério da Fazenda.

BB

“Já oferecemos ao ministério as informações do banco, todos os grandes números para suportar o trabalho de transição”, disse Labuto na ocasião. (Com Portal G1)

Fonte: Agência Brasil

Presidente Jair Bolsonaro fala em cortar 30% dos cargos em bancos federais

Publicado em: 22/11/2018

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), afirmou nesta terça-feira, 13, que pretende cortar “no mínimo” 30% dos cargos políticos nos bancos federais. Em conversa com jornalistas no Superior Tribunal Militar (STM), ele confirmou reportagem publicada pelo Estado que sua equipe prepara um “pente-fino” para mapear indicações partidárias no Banco do Brasil (BB), no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Banco do Nordeste (BNB) e no Banco da Amazônia (BASA). “Pretendemos diminuir (o número de cargos) e colocar gente comprometida com outros valores lá dentro”, afirmou.

Ao ser quesionato sobre o “cabide” de empregos nos bancos federais e autarquias, Bolsonaro afirmou que a equipe do economista Paulo Guedes, escalado para o ministério da Economia, irá “rever” as estruturas das instituições. “Vamos diminuir isso aí”, ressaltou. O presidente eleito disse “concordar” que há um “exagero” no número de comissionados e citou ainda o quadro de funcionários dos ministérios.

Bolsonaro destacou que as mudanças nos bancos estatais e as nomeações de presidentes, incluindo a do Banco Central, estão sendo analisadas por Paulo Guedes. Até agora, o futuro ministro da Economia informou que Joaquim Levy, ministro da Fazenda no governo Dilma Rousseff, comandará o BNDES. “É da minha índole confiar nas pessoas”, disse Bolsonaro, referindo-se a Guedes. “Essa é a política econômica do Paulo Guedes. Ele tem ascendência”, completou. “O Brasil está numa situação crítica e está nas mãos dele tirar (o País) dessa situação.”

A reportagem do Estado mostrou que na Caixa Econômica os 12 vice-presidentes recebem salário mensal superior a R$ 50 mil, fora gratificações. As remunerações estão acima do teto do funcionalismo público de R$ 33,7 mil.

O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse que o governo Michel Temer entregará a Paulo Guedes a lista de indicados a cargos de “livre provimento” com datas de nomeações. A meta da equipe do futuro ministro da Economia é demitir não concursados e trocar funcionários de carreira indicados especialmente pelo MDB e pelo PT. Na avaliação de Guedes o BB passou por uma ampliação de sua estrutura de comando.

A equipe de Bolsonaro já prepara relatórios sobre quem é quem em cargos com salários entre R$ 30 mil e R$ 60 mil. O presidente eleito quer saber quem ocupa os lugares apenas por indicação política e promover uma ampla reestruturação no comando dos bancos estatais.

Banco do Brasil na mira

Apadrinhados políticos chegam a ocupar cargos com salário de até R$ 61,5 mil no BB. O grupo de funcionários que prepara um relatório sobre a situação do banco para apresentar à equipe de Bolsonaro está mirando especialmente executivos de carreira da instituição que foram nomeados durante os governos petistas.

Durante os 14 anos de governo do PT, o Banco do Brasil passou por uma ampliação de sua estrutura de comando. Além de nove vice-presidentes (salário de R$ 61,5 mil cada) e 27 diretores (R$ 47,7 mil), a instituição criou 11 cargos de gerente-geral (R$ 47,7 mil). A ampliação de diretorias para abrigar funcionários sintonizados com os partidos de sustentação do governo exigiria uma complexa mudança estatutária com remunerações acima do teto do funcionalismo público de R$ 33,7 mil. A folha de pagamento mensal de cargos executivos do banco representa um gasto total de R$ 28, 9 milhões.

Fonte: Estadão com Portal Último Segundo

Artigo: “Consequências da possível fusão entre Bank of America e BB”

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Recentemente o futuro ministro da Economia Paulo Guedes referiu a possibilidade de uma “fusão” entre o Bank of America e o Banco do Brasil. A operação teria como um de seus objetivos tornar o sistema financeiro nacional mais competitivo, reduzindo assim a concentração de crédito em algumas instituições financeiras, e, por via indireta, acabando ou ao menos reduzindo privilégios que são concedidos a nichos e setores econômicos específicos. Em outras perspectiva, o Banco do Brasil — que já possui presença, ainda que restrita, em solo americano — poderia aprofundar-se naquele mercado, atendendo, por exemplo, a população com laços latinos.

É importante referir, como já informado pelo próprio ministro (a partir de 2019) que uma fusão seria assunto para o futuro. Aliás, uma fusão ou aquisição são operações de cunho altamente estratégico e com relevante carga jurídico-econômica, e que se estendem por tempo considerável. Para que se possa proceder a operações de tal espécie, uma miríade de regras e procedimentos deve ser cumprida, tais como i) autorização de seus respectivos acionistas; ii) longas negociações preliminares; iii) realização de efetiva due diligence; iv) submissão da operação, dependendo dos valores em jogo e da participação do mercado das partes envolvidas, à autoridades concorrenciais competentes, seja ex ante ou ex post; v) avaliação das demais regras legais e regulatórias incidentes ao caso.

Para além disso, uma vez concretizada a operação, a questão de integração entre back, middle e front office e respectivas controles e políticas internas, a migração e a avaliação de sistemas operacionais e de infra estrutura existentes seriam pontos importantes dentro do cálculo de efetiva possibilidade da operação. Desta forma, os denominados custos de transação para efetivação de tal parceria devem ser mensurados da melhor forma possível, sob pena de, em uma análise de custo e benefício, a operação ser simplesmente vetada ou, pior ainda, abortada.

Algumas estruturas seriam relativamente mais simples, tais como uma Joint Venture (forma que já foi muito aplicada, baseada na criação de um veículo específico para compartilhamento de risco, mas que vem perdendo apelo devido a questões regulatórias, especialmente na Europa), ou um Aliance Agreement (um acordo de cunho mais operacional do que comercial, ainda que preveja a troca de informações relativas a sistemas, melhores práticas e inclusive de acolhimento de carteira de clientes, a fim de que se proceda, normalmente a título experimental, todo o processo de avaliação e concessão de crédito).

A menção a fusão, aliás, pode sinalizar e ter algumas outras motivações e potenciais consequências não explicitamente abordadas tais como i) o incremento e ou facilitação da participação de capital estrangeiro em instituições financeiras nacionais; ii) eventual fusão entre Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal (visando eficiência operacional e harmonização entre estas duas instituições); iii) legislação mais contundente em relação a ações repetitivas e à cobrança de juros altos que fazem com que sejamos um dos líderes mundiais neste tema.

No contexto da revolução digital em que vivemos, a fintech, que basicamente é a utilização de inovações como inteligência artificial, automação, uso de algoritmos, big data, data mining, internet of things, smart contracts no campo financeiro, concretizada por startups que se especializam em determinados nichos, especialmente na virtualização, transparência, velocidade e eficiência de formas de pagamento, também pode ser explorada. Em realidade, o Brasil possui uma infra estrutura de TI importante, fruto de nossa hiperinflação na década de 1980.

No contexto americano (e chinês), também o bigtech, ou seja corporações tão grandes que praticamente não necessitam de fonte externa para sua capitalização (Amazon e Ali Baba, por exemplo) tem papel importante na reinvenção do sistema financeiro. A troca de experiência e o aprendizado em ferramentas como sistemas de análise de crédito, sistema de avaliação e mitigação de risco, formas alternativas de pagamentos, cripto moedas, controles internos, compliance regulatória, proteção de dados pessoais e segurança das redes virtuais internas ou externas (cybersecurity) são importantes tópicos a serem explorados. A indústria financeira não vai morrer por completo, mas deve se adaptar, sob pena de perder importante participação no atual mercado para novos entrantes.

Nesta toada, a interação entre as instituições mencionadas poderia causar um spill over effect, causando verdadeiro race to the top entre os demais concorrentes, aprimorando assim a tecnologia e especialmente o atendimento aos clientes dos bancos nacionais, que hoje cobram taxas de juros altíssimas (o famoso spread bancário). Evidente que tal tipo de parceria pode acrescentar e melhorar a concorrência entre bancos, mas pequenas e médias instituições financeiras também devem ter papel relevante.

O fato é que por volta de 75% do crédito fornecido por bancos no Brasil concentram-se nas mãos de 5 instituições financeiras (ItauUnibanco, Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal e BNDES). A alegação de sistema bancário de alto risco para justificar a taxa de juros não é elemento tão decisivo, pois o Brasil sempre teve maiores requerimentos de capital do que aqueles previstos pelas regulações de Basiléia.

Importante realçar que uma fusão ou aquisição não seria a panaceia para o problema do fornecimento de crédito e muito menos para o sistema financeiro com um todo. Sabe-se muito bem que não existem soluções mágicas (one size fits all solution) para problemas complexos. A própria fintech pode ser contaminada por algoritmos e inteligência artificial desvirtuados (biased). Evidente que sinergias serão criadas, mas o sistema financeiro não pode ficar segmentado. Todos os nichos e setores devem ser atendidos, a fim de que os atores de pequeno e médio porte não sejam simplesmente engolidos, causando assim falhas de mercado.

Por fim, nunca é demais esquecer que as perspectivas concorrenciais entre EUA e Brasil diferem. Enquanto aquele aceita em geral a eficiência industrial (ou de serviços) ocasionada por operações de fusão e aquisição (economias de escala), este tem como um de seus pilares — a exemplo da Europa – o bem estar dos consumidores. Nesta perspectiva, o caminho do meio seria a mais eficiente solução (um Pareto Superior, provavelmente) para o Sistema Financeiro Nacional. Trata-se de caminho longo árido, mas totalmente válido para que enfim possamos desenvolver a economia brasileira de modo mais consistente, aumentando sua participação mundial.

Vinicius Diniz Vizzotto é advogado corporativo, mestre em Direito Internacional Econômico pela UFRGS

Fonte: Consultor Jurídico

Contraf entrega proposta de sustentabilidade da Cassi para diretoria do BB

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A Contraf-CUT encaminhou ao Banco do Brasil, na segunda-feira 12, uma nova proposta para sustentabilidade da Cassi com o objetivo de reestabelecer o processo de negociação entre patrocinador BB e Corpo de Associados, representados pelas Entidades da Mesa de Negociação.

A proposta da Contraf-CUT está fundamentada nos seguintes pilares:

a) Manutenção do princípio da solidariedade, sem a criação de novos custos para os associados;

b) Metas para adesão de novos associados ao modelo assistencial definido para a Caixa de Assistência após a reforma estatutária de 1996, de Estratégia de Saúde da Família (ESF), referendado pela Consultoria contratada para fazer o diagnóstico da Cassi;

c) Manter a estrutura de governança da Caixa de Assistência, com as diretorias que cuidam dos serviços assistências sob o comando dos representantes dos associados da Cassi, os donos da autogestão, ou no máximo sendo gerida de forma paritária entre associados e patrocinador;

d) Contribuições extraordinárias dos associados e do patrocinador até 2023, de 1,5% dos associados e ressarcimento do patrocinador correspondente a 2,25%, mantendo a proporção atual do Estututo da Cassi de 60/40 entre patrocinador e associados.

A proposta foi construída usando cálculos atuariais para sustentação financeira, bem como utilizando propostas sugeridas no Relatório da Consultoria Accenture disponibilizado na página dos Associados da Cassi.

Reunião com a Cassi e entidades

A Contraf-CUT participou, ainda, de reunião convocada pela Diretoria da Cassi com as Entidades da Mesa de Negociação. Na ocasião, o presidente da Cassi informou sobre a proposta de criação de um GT – Grupo de Trabalho Técnico com o objetivo de construir uma proposta junto com as áreas técnicas da Cassi.

O representante da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, Wagner Nascimento, criticou a ausência do Banco do Brasil na reunião e no GT a ser criado, uma vez que as negociações devem ser sempre com o patrocinador. A Contraf-CUT, mesmo tendo recebido o convite ao final da tarde de sexta-feira, ainda assim fez o esforço para estar na reunião e indicará nomes para composição do GT.

“Precisamos unir todos os esforços para construir uma proposta de equilíbrio financeiro para a Cassi. Se os representantes do BB não estão interessados na sustentabilidade da Cassi, nós, representantes dos associados, estamos, e vamos garantir a continuidade de atendimento aos funcionários da ativa e aposentados”, afirmou Wagner.

Fonte: Sindicato dos Bancários da Paraíba

Privatização do Banco do Brasil não pode ser descartada, aponta relatório

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Uma fusão entre o Banco do Brasil (BBAS3) e o Bank of America está fora de questão, mas a privatização não pode ser descartada. Esta é a visão do diretor financeiro, Bernardo Rothe, conforme relatado em um relatório do BTG Pactual produzido após um roadshow de dois dias dos analistas Eduardo Rosman e Thiago Kapulskis com o executivo nos Estados Unidos.

Segundo a análise, Rothe descartou qualquer chance da união dos negócios, conforme o especulado na mídia. “No entanto, ninguém pode descartar uma privatização, apesar dos desafios na frente regulatória”, pontua o relatório. O governo brasileiro é o maior acionista, assim como da Caixa Econômica Federal.

O economista Paulo Guedes, indicado para comandar o super Ministério da Economia , confirmou ontem que será criada uma Secretaria de Privatizações. A nova área deve começar a atuação em 2019. A proposta é que o órgão acelere o programa de desestatizações. O BB, contudo, não foi citado.

Fonte: Money Times

BB aposta em controle de despesa para elevar rentabilidade em 2019

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O Banco do Brasil aposta na redução das despesas com provisões para perdas com calotes e no controle dos gastos administrativos para seguir elevando rentabilidade em 2019, disse nesta quarta-feira o vice-presidente de gestão financeira e de relações com investidores, Bernardo Rothe.

“Acho que ainda há espaço para mais queda das provisões, porque nossas safras mais recentes de crédito têm uma qualidade muito melhor”, disse Rothe durante apresentação a analistas e investidores.

Segundo o executivo, talvez não seja factível manter o ritmo de contração em despesas administrativas dos últimos trimestres, mas o plano é que a expansão em 2019 não seja maior do que o da inflação.

Fonte: Terra

BB vê pouco reflexo em inadimplência de ação mais arriscada em crédito

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O vice-presidente de Controles Internos e Gestão de Riscos do Banco do Brasil, Márcio Hamilton Ferreira, disse nesta quarta-feira que a mudança de mix de linhas de crédito na instituição, com um foco maior para segmentos menos tradicionais e mais arriscados, tem sido feita “sem perder a metodologia de crédito” e, portanto, não deve ter tanto impacto em inadimplência e em provisões.

Desde o início da gestão de Paulo Caffarelli na presidência do Banco do Brasil, a instituição financeira tem focado em elevar o retorno sobre o patrimônio líquido para o mesmo patamar de seus pares no setor privado. Neste caminho, está oferecendo crédito em linhas menos tradicionais, como o crédito pessoal, que tem um risco mais elevado.

“Mudar o mix significa operar com linhas não tão tradicionais quanto operávamos, mas sem perder de vista a metodologia de crédito e a segurança para operar. Passaremos pelos mesmos critérios de crédito”, disse o executivo, durante reunião com analistas e investidores hoje em São Paulo.

De acordo com ele, o índice de inadimplência pode ter um reflexo pequeno dessa nova estratégia, bem como as provisões. “Se temos mais retorno, não há problema ter um pouco mais de provisão.”

Durante o ano de 2018, o Banco do Brasil focou em “limpar” a carteira de crédito, principalmente a de clientes na categoria micro e pequenas empresas, com faturamento anual até R$ 25 milhões. Para 2019, espera que essa carteira cresça em linha com o mercado.

Fonte: Valor Econômico

Déficit no BB já ultrapassa de 10 mil bancários, afirma confederação

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Na primeira reunião realizada com o novo superintendente do Banco do Brasil na Paraíba, no Sindicato dos Bancários do Estado, os diretores da entidade apresentaram uma pauta cobrando da Superintendência do Banco do Brasil providências acerca do caos que vem tomando conta das agências com os processos de reestruturação, aposentadorias incentivadas (PDVs) e a falta de funcionários. A precarização dos serviços e a falta de infraestrutura das agências também estiveram na pauta. Participaram da reunião, o superintendente do banco, Antonio Carlos Servo e o gerente geral da agência setor público, Edilberto Jose de Sousa Passos.

O presidente do sindicato, Marcelo Alves, e os diretores Magali Pontes, Francisco de Assis, Paulo Henrique e Jurandi Pereira apresentaram a gravidade do cenário das diversas agências. “O que a gente tem visto, nas visitas às agências de cidades do interior e também da capital é preocupante, as unidades estão funcionando sem a mínima estrutura e os bancários estão sendo cobrados por metas e pressões cada vez maiores, além da violência verbal muitas vezes sofridas por parte de clientes insatisfeitos”.

Levantamento do déficit

A Superintendência destacou que está sendo feito um levantamento das agências nos Estados, inclusive aquelas com dificuldades de suprimento de quadros. “Esta sendo montado um banco de dados para levantar as prioridades a serem tratadas, já para os próximos dias”, disse o superintendente.

Audiência no STF contra terceirizações

No último dia 28 de setembro, foi realizada uma audiência no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo de discutir uma ação direta de inconstitucionalidade contra a privatização de estatais por parte do governo federal, em específico as do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal (CEF). Na oportunidade, a presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, apresentou dados reforçando a importância dos bancos públicos. Além disso, ela desmentiu as afirmações de que as empresas estatais têm gestão ineficiente.

“Os números mostram o contrário. No primeiro semestre de 2018, elas apresentaram lucro líquido de R$ 37,3 bilhões e os dividendos que essas empresas vão repassar para a união giram em torno de R$ 5,7 bilhões. Quando analisamos um período maior, de 2002 a 2016, vemos que as empresas estatais repassaram R$ 285 bilhões de dividendos para União. Elas não dão prejuízo. Ao contrário, dão lucro”, disse a presidenta da Contraf-CUT.

A apresentação foi feita durante audiência pública sobre a privatização das empresas públicas, convocada pelo ministro Ricardo Lewandowski antes de tomar sua decisão sobre a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5624. A Contraf-CUT é uma das autoras da ADI.

Banco realizou concurso este ano

O Banco do Brasil lançou, no primeiro trimestre deste ano, um edital de concurso público para preenchimento de 30 vagas em Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). No entanto, o certame não foi o suficiente para prover a atual demanda do Banco. Acontece que os bancários da instituição realizaram no final do primeiro semestre, um protesto exigindo do banco e do governo a realização de concurso público e contratações para suprir a falta de funcionários em todos os locais de trabalho.

“O Sindicato exige contratações diante deste desmonte promovido pelo governo federal. O banco deveria era melhorar as condições de trabalho dos funcionários, pois lucrou R$ 3 bilhões neste primeiro trimestre, 20% a mais do que o mesmo período do ano passado”, disse o funcionário do BB Davi Basso, diretor da Fetec e conselheiro consultivo da Previ.

De acordo com o Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, nos últimos 12 meses, o Banco do Brasil fechou 1.983 postos de trabalho e 270 agências no país, causando inclusive conflitos nesses locais de trabalho entre a população e bancários. A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) informou que a instituição tem um déficit de mais de 10 mil escriturários na área de atendimento.

Fonte: Notícias Concursos

BB espera arrecadar R$ 51 milhões com leilões de 78 imóveis, entre eles agências desativadas

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O Banco do Brasil (BB) espera arrecadar mais de R$ 51 milhões com leilões de 78 imóveis, entre agências desativadas, salas comerciais, casas, apartamentos e terrenos, localizados na cidade de São Paulo e no interior do estado.

Os leilões serão realizados nos dias 21 de novembro e 10 de dezembro, ambos a partir das 11 horas, com lances presenciais e online a partir de R$ 42 mil e com possibilidade de financiamento. As agências desativadas fazem parte de uma reestruturação organizacional promovida pelo Banco.

Para os lances presenciais, os interessados devem comparecer à Rua Doutor Bento Teobaldo de Ferraz, 190, Barra Funda, em São Paulo capital. Para participar de forma online, é necessário fazer um cadastro com 48 horas de antecedência no site http://www.lancenoleilao.com.br. As oportunidades estão abertas para pessoa física e jurídica.

No dia 21 de novembro, serão leiloados 52 imóveis nas cidades de Adamantina, Araçatuba, Avaré, Barra Bonita, Bastos, Batatais, Bauru, Campinas, Estrela D’Oeste, Garça, Ibitinga, Ibiúna, Itapevi, Jardinópolis, Jaú, Junqueirópolis, Marília, Mirassol, Monte Azul Paulista, Monte Mor, Osvaldo Cruz, Penápolis, Pindamonhangaba, Piraju, Rio Claro, Santa Cruz do Rio Pardo, Santos, São Bernardo do Campo, São Manuel, São Paulo, São Roque, Sorocaba, Suzano, Tietê e Vargem Grande do Sul.

Já no dia 10 de dezembro, serão leiloados 26 imóveis nas cidades de Águas da Prata, Araraquara, Bauru, Bragança Paulista, Cajamar, Cajobi, Chavantes, Franca, Guarujá, Igarapava, Marília, Monte Mor, Piedade, Pontal, Presidente Venceslau, Rancharia, Ribeirão Preto, São Bernardo do Campo, São Paulo, Tanabi, Tatuí, Tietê e Tupã.

Entre as oportunidades, imóveis em locais estratégicos de São Paulo capital, como nas ruas Cardoso de Almeida em Perdizes (prédio com área de 685,52 m², em terreno de 476,56m²) e Turiassú (prédio em terreno de 302,50m²), próxima ao estádio Allianz Parque – Arena Palmeiras. Ambos os imóveis com lance mínimo em torno de R$ 2 milhões.

Já no interior do estado, as agências desativadas nas cidades de Marília (prédio localizado na rua Sampaio Vidal, em terreno de 398,335 m²) e São Roque (rua Quinze de Novembro, em prédio com área de 1.270,80m², em terreno de 602,26m²), com lances mínimos de R$ 2,007 milhões e R$ 3,670 milhões, respectivamente, se destacam pelo valor do metro quadrado viável e localização central nos municípios.

Cresce o investimento no interior de São Paulo

O interior do estado, inclusive, vem se mostrando um destino recorrente dos investidores paulistanos. Segundo Carla Umino, leiloeira oficial do Banco do Brasil no estado de São Paulo e sócia diretora da Lance no Leilão, empresa que realiza leilões judiciais e extrajudiciais, a expansão e a oferta de terrenos nos municípios, diferentemente do que acontece na capital, vem provocando um caminho inverso dos investimentos em leilão.

Carla conta que registrou em seus últimos leilões um aumento de 90% nas arrematações para os municípios do estado, sendo a maioria para imóveis comerciais. “Isso mostra claramente o investimento migrando para o interior paulista. O interior é uma excelente oportunidade hoje, para uso residencial ou comercial. Isso porque o metro quadrado é mais viável se comparado ao da capital, e porque São Paulo não tem mais áreas disponíveis que sejam tão estratégicas ou situadas em regiões centrais, com fluxo grande circulação de pessoas”, explica.

A leiloeira completa que, existindo valores não quitados de IPTU, ITR, CCIR, laudêmio (taxa de transação para a União) e condomínio, o Banco do Brasil ficará responsável pela quitação até a efetivação do registro da transferência do imóvel ao arrematante.

Fonte: Exame.com

Prefeitura de Petrópolis quer assumir prédio histórico do BB no centro da cidade

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A solução para revitalização do prédio do Banco do Brasil nas esquinas das ruas do Imperador e Alencar Lima será construída entre Prefeitura e o banco. Em reunião nesta segunda-feira (05) na sede da prefeitura, o superintendente regional do governo do BB, Claudio Gomes, sinalizou ao prefeito Bernardo Rossi a disposição da instituição financeira em colocar o prédio histórico em condições. O banco anunciou ainda que quer estar mais envolvido com o petropolitano, com a economia da cidade e inaugura em três meses uma agência exclusiva para empresas.

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O interesse do banco em estar mais presente para o petropolitano, em especial para as empresas, vai ao encontro do ambiente favorável de negócios que a prefeitura está executando. “Estamos acompanhando a movimentação do poder público municipal pela valorização das empresas já existentes e pelo desenvolvimento de novos mercados, como o cervejeiro e o Banco do Brasil que fazer parte desta retomada do crescimento da cidade”, expôs Claudio Gomes.

O Banco do Brasil apresentou ainda sua atuação em apoio aos agronegócios, agricultura familiar, escola para formação de produtores rurais e um programa para eficiência na administração. “São todos nichos que Petrópolis pode ser beneficiar e bem-vindos”, avaliou o prefeito Bernardo Rossi. Já a agência exclusiva para empresas será inaugurada em três meses, como anunciou Claudio Gomes.

A revitalização e uso do prédio histórico pode ser ‘costurada’ junto com o poder público municipal. O prefeito Bernardo Rossi disse, expressamente, que a intenção da administração municipal é assumir o prédio.

“Um prédio histórico, no coração da cidade, e que precisa ser revitalizado. A prefeitura tem todo interesse no prédio e quer transformá-lo em um espaço voltado para o empreendedor”, apontou Bernardo Rossi. A proposta da prefeitura vai ser levada à diretoria da instituição pelo superintendente, Claudio Gomes. “O interesse do banco é construir uma solução junto à prefeitura e vamos estar empenhados nisso”, afirmou.

O Banco do Brasil tem uma dívida de R$ 5,3 milhões com tributos municipais, que cairia a R$ 4,3 milhões no caso de a instituição usar o programa Fique em Dia e atualizar a situação com 30% de desconto. A proposta da prefeitura é receber o prédio reformado como pagamento pelos impostos atrasados.

O prédio data de 1928 e funcionou como Banco de Petrópolis, a primeira casa bancária fundada no município petropolitano. Ele encerrou as atividades apenas três anos depois e foi levado á leilão, arrematado pelo Banco do Brasil S/A, pela quantia de 30 contos de réis. A agência do BB que funcionou até então no imóvel foi fechada em 2012 e o prédio deixou de ser utilizado desde então. O imóvel foi projetado, em 1926 e foi pelo engenheiro João Glasl Veiga, que também trabalhou nas obras da Catedral São Pedro de Alcântara e é autor do marco comemorativo da inauguração da Estrada Rio-Petrópolis, nas Duas Pontes.

Fonte: Diário de Petrópolis

STJ e BB firmam acordo de cooperação educacional para capacitar funcionários

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O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, e o presidente do Banco do Brasil, Marcelo Labuto, assinaram nesta terça-feira (13) acordo de cooperação técnica com o objetivo de promover o intercâmbio de informações e a cooperação técnico-científica, acadêmica e cultural entre as duas instituições. O acordo é oficializado no mesmo dia em que o tribunal instalou a sua Escola Corporativa, criada para a formação e aperfeiçoamento dos servidores.

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Além da capacitação de funcionários, o mecanismo de cooperação prevê o intercâmbio de tecnologias, a implementação de ações de apoio mútuo e o desenvolvimento da gestão pública.
Na assinatura do acordo, o ministro João Otávio de Noronha – que foi funcionário do BB durante 27 anos, antes de ser nomeado para o STJ – afirmou que a destinação de recursos para a formação educacional não representa gasto, mas investimento, e que o Banco do Brasil é exemplo histórico de iniciativas de capacitação.

Novos caminhos

Com esse espírito, apontou Noronha, o tribunal passa a buscar novas ferramentas de educação para os seus servidores e, por isso, são necessárias parcerias. “Eu penso que, quando terminar esta gestão, a minha maior obra terá sido a criação da Escola Corporativa, porque ela permite o investimento no maior valor que temos: nossos servidores”, projetou o ministro.

O presidente do STJ também lembrou que o jurisdicionado “não quer apenas uma sentença, mas uma sentença de qualidade”, e que para isso são necessárias equipes preparadas e ágeis.

Já o presidente do Banco do Brasil destacou que a Universidade Corporativa tem sido referência de excelência em ensino, mas também será beneficiada com o recebimento de informações produzidas pelo STJ. “Espero que possamos disseminar essa nova cultura, essa forma moderna de capacitar para prover de conhecimentos os nossos times”, disse Marcelo Labuto.

O acordo

A cooperação firmada entre o STJ e o BB prevê iniciativas como atividades conjuntas de educação presencial ou a distância, designação de empregados para ministrar palestras de interesse comum e a troca ou cessão de conteúdos destinados às atividades de ensino. Também está prevista a possibilidade de extensão de ações de ensino e aprendizagem aos funcionários da outra instituição, mediante a disponibilidade de vagas.

Celebrado de forma gratuita, o instrumento de cooperação não implica compromissos financeiros ou a transferência de recursos entre as instituições.

Estiveram presentes à cerimônia o diretor-geral do STJ, Lúcio Guimarães Marques, o secretário-geral da presidência, Zacarias Carvalho Silva, e a diretora da Escola Corporativa, Waldelice Poncioni.

Fonte: Portal do STJ

Desembolso do BB para safra 2018/19 cresce 20% entre julho e outubro, diz VP

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Os desembolsos do Banco do Brasil em crédito para a safra 2018/19 cresceram 20 por centro entre julho e outubro deste ano na comparação com igual período de 2017, em meio a um “cenário positivo de produção e preço”, disse nesta terça-feira o vice-presidente de Agronegócios da instituição, Tarcísio Hübner.

“A demanda por recursos está forte. Temos visto um desembolso significativo”, afirmou ele no intervalo de evento do setor em São Paulo, destacando que mesmo adversidades como tabelamento de fretes e tensões comerciais no exterior não têm reduzido o ânimo dos agricultores.

Líder em crédito rural no país, o Banco do Brasil está oferecendo neste ano cerca de 103 bilhões de reais em linhas de custeio e investimento de safra, disse o executivo.

Segundo Hübner, o apetite dos produtores está forte por recursos voltados à tecnologia e ampliação de áreas, principalmente de soja.

Maior exportador global da oleaginosa, o Brasil está plantando um recorde de mais de 36 milhões de hectares com a commodity neste ano, conforme dados do governo.

A semeadura avançada, já praticamente encerrada em Mato Grosso, o maior produtor nacional, melhora o cenário para a segunda safra, a safrinha, colhida em meados do próximo ano e composta principalmente por milho, avaliou Hübner.

O vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil comentou ainda que a demanda também está aquecida pelo Moderfrota, financiamento para aquisição de tratores, colheitadeiras, plantadeiras, dentre outros equipamentos. Ele não descartou uma eventual falta de recursos dessa linha até o fim do Plano Safra 2018/19, em 30 de junho de 2019.

Fonte: Terra

BB terá que indenizar servidora por danos morais após decisão judicial

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Uma ação de indenização por danos morais contra o Banco do Brasil, em Palmas, terminou em acordo após conciliação entre as partes, nesta terça-feira (20). A homologação da composição foi feita durante audiência de conciliação no Juizado Especial Cível, no Fórum da Capital.

De acordo com os autos, a servidora pública Izabel Cristina Rodrigues de Oliveira Ribeiro precisava abrir uma conta junto ao banco requerido para receber os seus vencimentos; no entanto, após quase um mês da primeira tratativa, a autora da ação ainda não tinha conseguido resolver a questão. Segundo relatado no processo, em ligações e visitas à instituição financeira, ela recebeu diversas orientações equivocadas e os serviços deficientes culminaram no bloqueio da movimentação do salário. A consequência da má prestação do serviço ficou comprovada pelo constrangimento que a servidora pública passou diante de credores e a necessidade de realização de empréstimo para cumprir os compromissos de trabalho.

Durante a audiência de conciliação, as partes chegaram a um acordo, sendo que o Banco do Brasil se comprometeu a indenizar a autora da ação em R$ 4 mil pelos danos morais causados.

“Acredito que a conciliação é um meio mais viável de discutir as demandas porque é mais célere e a gente não precisa ficar naquela discussão judicial”, avaliou Izabel após a audiência. “Foi uma situação que me deixou muito chateada na época, foi muito constrangedor, mas como já tinha passado e o problema estava resolvido, eu não quis prolongar mais e preferi aceitar a conciliação”, concluiu.

Fonte: Agência Tocantins

Chapa única em eleição, diretoria da AGEBB fica no cargo até 2020

Publicado em: 12/11/2018

Após o encerramento da inscrição de novas chapas para a diretoria executiva, a Eleição AGEBB 2018, que ocorre entre os dias 3 e 10 de dezembro, terá chapa única. O grupo Integração e Valorização é encabeçado pelo atual presidente Francisco Vianna Oliveira Júnior, que tem Levi Gomes de Oliveira e Ronald José dos Reis Feres, respectivamente, como primeiro e segundo vice-presidentes.

Oliveira Júnior só aguarda a homologação da continuidade de sua gestão após o fim da votação eletrônica. A cerimônia de posse ocorrerá no dia 2 de janeiro de 2019. É certo que ele manterá a mesma equipe de trabalho na diretoria. “Vamos reeditar esse grupo vencedor. Como diz o ditado, ‘em time que está ganhando não se mexe’”, brinca o presidente.

Se confirmados mesmo os nomes dos atuais diretores, Ricardo Aparecido da Silva continuará à frente da diretoria Financeira, Olívia Souza Januário de Freitas como diretora Administrativa e de Patrimônio, Pedro Ferreira de Barros mantém-se como diretor Social e de Eventos e Neide dos Santos Silva Oliveira será a secretária-geral. “Temos muito serviço pela frente. Vamos ampliar os trabalhos para estarmos cada vez mais próximos dos gerentes, fortalecer a nossa presença em regiões estratégicas do país e conquistarmos ainda mais benefícios exclusivos aos associados”, destaca Oliveira Júnior.

A Eleição AGEBB 2018 também definirá seus membros para os conselhos. Para o Deliberativo são 12 vagas e para o Fiscal apenas três serão eleitos individualmente por maioria de votos, para um mandato de três anos. A apuração dos votos será realizada às 10 horas do dia 11 de dezembro, na sede da AGEBB. A divulgação dos resultados ocorrerá no mesmo dia.

A diretoria chama atenção de todos os associados para que atualize o cadastro (se quer fazê-lo agora, clique aqui), já que será enviada, pelo Correio, uma carta envelopada, com picote e cola, contendo instruções e a senha para uso na votação eletrônica, com antecedência mínima de dez dias ao início da votação. Aqueles que não possuam, por qualquer motivo a senha enviada pelo Correio, poderão solicitar a recuperação diretamente à entidade.

Fonte: AGEBB