Banco do Brasil lança relatórios e índice sobre debêntures

Publicado em: 30/10/2020

O Banco do Brasil anunciou no dia 29 a criação de relatórios semanais com um índice de referência para a análise de debêntures negociadas no mercado secundário. Segundo o banco, o cenário da taxa de juros tem aumentado a demanda dos investidores pelas debêntures, que são títulos de dívida emitidos por empresa.

Nos relatórios, o BB apresenta índices que interpretam tendências e indicam movimentos a fim de subsidiar a tomada de decisão dos investidores. “No mercado de ações temos como referência o índice Bovespa, mas para quem investe em debêntures, faltava um referencial para acompanhar o desempenho dos papéis, por isso criamos estes relatórios”, afirma no comunicado Victor Penna, head de Análises Setoriais na área de Pesquisa do Banco do Brasil.

O primeiro relatório, chamado de BB Debitum, o investidor encontrará análise de setores econômicos e uma síntese da dinâmica do mercado, além de principais tendências de preços dos ativos. Já no segundo, chamado de Ativos em Destaque, o banco apresenta um mapeamento de ativos em níveis de valorização, divididos em indexados ao IPCA e ao DI.

Os relatórios terão periodicidade semanal e devem ser publicados todas às terças-feiras no home broker e no portal Investimentos do BB.

Fonte: Forbes

 

Bancários negociam teletrabalho com Banco do Brasil

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Representantes dos trabalhadores e do Banco do Brasil iniciaram as discussões que resultarão em um acordo sobre teletrabalho (home office). Neste primeiro encontro, realizado na terça-feira 27, a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil apresentou as premissas que devem ser priorizadas para a ratificação do acordo.

As propostas foram definidas a partir de uma pesquisa feita com 11 mil trabalhadores da categoria que passaram para o teletrabalho, e compilada pelo Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas Socioeconômicas (Dieese) Rede Bancários.

Premissas do Comando Nacional e da CEBB

– Controle da Jornada de Trabalho, sem que haja extrapolamento de horas trabalhadas condições de ergonomia adequadas (mobiliário)

– Metas e encarreiramento similar a todos os demais trabalhadores, não havendo exigência maior

– Equipamentos de trabalho (Fornecimento de Computador)

– Segurança da Informação e de dados sigilosos

– Considerar a sociabilização do funcionário junto a sua equipe de origem e junto à Empresa

– Garantia de mecanismos de proteção a saúde física e emocional do bancário

– Treinamento para as gestores e funcionários quanto as especificidades do teletrabalho

– Não penalização por ocasião de externalidades quanto a queda de energia e internet

– Direito a dignidade e a “deslogar” do teletrabalho em situações que hajam necessidade por parte do empregado

– Sindicato deve ter acesso aos trabalhadores para reuniões, conversas, fiscalização

– Ajuda de custo financeira para cobrir gastos, tais como energia elétrica, agua, internet etc.;

– Assegurar mecanismos de proteção à mulher, como por exemplo, contra violência doméstica e dupla jornada

– Processo de trabalho e áreas que contemplem as formas de teletrabalho;

– Funcionário elegíveis que estejam situação que possua condições para o teletrabalho;

– Adesão voluntária para o trabalho (não obrigatório).

“Os bancários do Banco do Brasil esperam contar com um bom acordo de teletrabalho que contemple essas premissas que foram idealizadas pela CEBB”, reforça Getulio Maciel, dirigente sindical e representante da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEEB) pela Fetec-CUT/SP.

Além da CEBB – que representa os trabalhadores do banco público – o primeiro encontro sobre o acordo de teletrabalho também teve a participação da presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva, e da presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira.

Negociações

As negociação continuam nos próximos dias. “Precisamos lapidar ainda esse acordo. Apresentamos nossas premissas para o debate que foram definidas na nossa conferência nacional. Para nós é fundamental o controle da jornada, o fornecimento de equipamentos e a ajuda de custo, além de outras questões que vão ser discutidas com a direção do banco nas próximas reuniões”, disse coordenador da COE do Banco do Brasil, João Fukunaga.

Desde março de 2020 e após atuação do movimento sindical, a maior parte da categoria bancária passou a trabalhar em casa por causa da pandemia do novo coronavírus. Cerca de dois terços dos trabalhadores – aproximadamente 300 mil pessoas – chegaram a ficar em regime de home office.

A primeira negociação com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) na renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) foi sobre teletrabalho. A negociação avançou após a campanha nacional da categoria, banco a banco. O primeiro foi o Bradesco, que fechou um acordo sobre o tema. Agora as negociações acontecem com o Banco do Brasil e o Itaú.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

10 milhões de microempreendedores despertam a atenção do sistema financeiro

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Durante a pandemia do novo coronavírus, o Brasil chegou à marca de 10 milhões de microempreendedores individuais (MEIs). São trabalhadores autônomos e profissionais liberais que têm uma importante participação na retomada da economia após o período de crise.

Historicamente, o Banco do Brasil sempre trabalhou fomentando o crédito aos microempreendedores. Não é diferente agora, em meio à pandemia, na oferta de recursos que serão cruciais para garantia e manutenção da renda e para o funcionamento da economia.

Bancos privados e fintechs (startups financeiras) têm oferecido diversas facilidades para a abertura de contas, incluindo redução de tarifas e acesso digital aos serviços. A intenção é alcançar principalmente aqueles microempreendedores que ainda não possuem conta bancária – no total, estima-se que 45 milhões de brasileiros não têm acesso aos serviços bancários.

O Banco do Brasil, por sua vez, foi responsável por 36% dos empréstimos concedidos nas duas primeiras fases do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), que também ofereceu crédito a profissionais liberais e microempreendedores individuais.

Somados, o BB e a Caixa Econômica Federal tiveram participação de 62% nos financiamentos concedidos pelo Pronampe até o dia 31 de agosto. A título de comparação, o maior banco privado em atuação no Brasil concedeu 16% do total desses empréstimos.

Fonte: Agência ANABB

Banco do Brasil reúne negócios e cultura em novo ponto de atendimento

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O Banco do Brasil inaugura nesta quarta-feira, 28, uma nova experiência. O Espaço Conceito Banco do Brasil localizado no CCBB RJ, nasceu como uma proposta diferenciada, que combina atendimento negocial com ambientes de interação e programação cultural.

A unidade estreia com área de convivência, espaço coworking, vitrine de negócios para promoção e serviços de empreendedores e empresas parceiras, laboratório maker para criação de projetos de tecnologia com possibilidades de testes e prototipagem, além de sala de autoatendimento com seis terminais, salas de reunião e o Café Colombo. O espaço foi todo adaptado às novas regras de segurança sanitária e pode ser acessado por todos.

Um dos objetivos da iniciativa é acolher o público em suas mais diversas necessidades. Quem acessar o espaço em busca de cultura poderá contar com o apoio nos negócios e vice-versa.

Sob curadoria do CCBB, o espaço manterá programação consistente e contínua, apoiada em pilares de tecnologia e empreendedorismo. Haverá apresentação de tendências e conteúdo inovador por meio de palestras (com retransmissão no YouTube BB e no telão institucional), assessoria financeira, e dinâmicas em grupo. No Café Colombo, os clientes do BB ainda contarão com 20% de desconto.

Mesmo com o uso cada vez mais intenso e disseminado de ferramentas digitais, as pessoas valorizam o atendimento humanizado e próximo para a realização de negócios, apoio em decisões financeiras e resolução de demandas mais complexas. É pensando nisso que o Banco tem revisado o modelo de unidades presenciais, incorporando soluções inovadoras de engenharia e arquitetura que permitam uma maior aproximação com o público.

O BB avança também na criação de unidades bancárias ajustadas às necessidades e preferências de cada público, como os escritórios de negócios digitais e as unidades especializadas em diversos segmentos. E os pontos tradicionais também se adaptam para promover maior integração com os demais canais e garantir que a jornada do cliente ocorra de forma que achar mais conveniente.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB Seguridade, valiosa marca do Banco do Brasil, tem novo presidente

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Uma das mais importantes empresas do conglomerado Banco do Brasil, a BB Seguridade tem relevante participação tanto no mercado de seguros e previdência quanto na composição dos ativos totais do BB.

Recentemente, a BB Seguridade anunciou o nome do novo Diretor-Presidente que completará o mandato 2019-2021. Trata-se de Marcio Hamilton Ferreira, que, desde janeiro de 2020, ocupava a presidência da BrasilPrev, empresa que também integra o conglomerado.

O novo gestor é funcionário com 34 anos de carreira no BB, acumula passagens por diretorias e vice-presidências do BB. Nessa função, vai ocupar o cargo deixado por Bernardo Rothe, que assumiu a vice-presidência de atacado do Banco do Brasil, no dia 20 de outubro. Vale destacar que, durante o período de vacância do cargo, a presidência do BB Seguridade foi exercida de forma interina pelo diretor Comercial e de Marketing, Reinaldo Yokoyama.

Além da designação de seu novo presidente, a diretoria executiva da empresa também poderá ter novas alterações nas próximas semanas. Isso porque o então diretor de Finanças, Relações com Investidores e Gestão de Participações, Erik da Costa Breyer, apresentou renúncia ao cargo. Seu sucessor, porém, ainda não foi definido.

Por ser uma das marcas mais conhecidas e valiosas do Brasil, é muito importante que todas as empresas que estejam associadas ao Banco do Brasil mantenham a mesma qualidade, eficiência e transparência em sua governança.

Fonte: Agência ANABB

BB e Apex assinam Acordo de Cooperação para promover as exportações

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O Presidente da Apex-Brasil, Sergio Segovia, e o Presidente do Banco do Brasil, André Brandão, assinaram (27) um Acordo de Cooperação Técnica, com o objetivo de difundir a cultura exportadora no Brasil. A estratégia é desenvolver soluções conjuntas para promover oportunidades de investimento e comércio exterior do Brasil em setores prioritários para a economia, fomentar e auxiliar na busca e fechamento de negócios de exportação e contribuir para a capacitação do empresário brasileiro em comércio exterior.

O acordo estabelece um plano de trabalho com o com foco em três macroprocessos:

1 – Desenvolver abordagem comum para as empresas do público-alvo;

2 – Informações e inteligência de mercado;

3 – Ações já realizadas em conjunto para formalização institucional, como a participação do Banco nos Comitês Consultivos da Apex nos Estados.

Para o gerente geral da Unidade de Comércio Exterior do BB, Jayme Junior, o acordo é mais uma oportunidade para os empresários brasileiros que desejam expandir as fronteiras de seus negócios, e uma impulsão aos que já estão nesse mercado. “Temos vasto conhecimento do tema, além de profissionais capacitados, e, juntamente com a Apex-Brasil, podemos e queremos continuar apoiando os empresários brasileiros em seus negócios internacionais, atraindo investimentos estrangeiros para setores estratégicos de nossa economia”, comentou o gerente.

O Presidente da Apex-Brasil, Sergio Segovia, ressaltou também que os objetivos propostos no ACT, especialmente os de capacitação do empresário brasileiro e o desenvolvimento das soluções conjuntas para promover as exportações e atrair investimentos, possibilitarão grandes resultados em setores prioritários da economia. “Os objetivos desse Acordo permitem antever o sucesso dessa parceria. Agora não estamos simplesmente unidos pela proximidade dos nossos Escritórios, mas sim por laços institucionais que nos permitirão atingir patamares de desenvolvimento ainda melhores dos nossos clientes”, afirmou Segovia.

O Acordo assinado é o segundo celebrado entre as instituições, tendo o primeiro sido formalizado em 2009.

Fonte: Apex Brasil

 

BB é reconhecido como empresa estatal de excelência pelo Tribunal de Contas

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Uma empresa que atende com excelência ao seu País. Essa foi a avaliação do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o papel do Banco do Brasil. O mais novo reconhecimento alcançado pelo BB foi divulgado nesta quarta-feira, 28 de outubro, e confere ainda mais importância à missão da instituição no cenário econômico e social da País.

A avaliação conduzida pelo TCU é a conclusão de um trabalho relacionado à adequação das empresas estatais federais à Lei das Estatais (Lei 13.303/2016). O objetivo do órgão foi analisar as empresas estatais, levando em consideração as dimensões estruturantes da lei, tais como interesse público e função social da empresa; compliance e gestão de riscos; transparência e licitações e contratos; e governança corporativa.

Das 20 estatais analisadas, o BB foi a única do setor financeiro a atingir a classificação de adequação geral de excelência. Foram avaliadas quatro classificações possíveis: excelência, superior, suficiente e insuficiente.

Reconhecimentos como esse reforçam a luta da ANABB em defesa de um BB que possui gestão sólida, boas práticas de governança e cuja atuação tem relevante interesse nacional e fomenta a economia do País.

Desde a sua criação, o Banco do Brasil carrega a vocação para políticas públicas, com foco no desenvolvimento do país e no interesse da sociedade. Além disso, executa funções estratégicas para o governo. Tudo isso, somado ao corpo de funcionários capacitado, experiente e que, de fato, faz carreira na instituição. Essa atuação dual é o diferencial do Banco do Brasil.

A instituição agrega benefícios para toda a sociedade, pois participa ativamente da economia do País, por meio do lucro que traz ao Tesouro Nacional, incentiva a geração de empregos, leva alimento para a mesa, ajuda na distribuição de moedas e, em muitos dos municípios, é o único agente financeiro disponível para a população.

O BB é sólido, eficiente e pode contribuir muito para o país. Deve ser mantido como empresa pública e continuar sendo um banco que dá resultados para os investidores privados e para os cofres do Tesouro.

Fonte: Agência ANABB

Eleições: mesários de 23 Estados receberão auxílio por aplicativo do BB

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Os mesários de 23 Estados nas eleições municipais de novembro receberão o auxílio-alimentação por meio do smartphone. O benefício será pago por meio do aplicativo Carteira bB, carteira digital fornecida pelo Banco do Brasil.

O pagamento por meio digital resulta da parceria entre o Banco do Brasil e os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) dos seguintes estados: Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Caberá a cada TRE definir o valor e a data de pagamento do auxílio-alimentação. As condições de recebimento podem ser verificadas no site da Justiça Eleitoral de cada estado.

Para receber o auxílio-alimentação, os mesários deverão instalar o aplicativo, disponível nos sistemas operacionais Android e iOS, e cadastrar-se na Carteira bB. Cada TRE encaminhará aos mesários um código que será usado para resgatar o benefício na data indicada. O saldo disponível aparecerá na tela inicial do aplicativo.

As eleições municipais ocorrerão em 15 de novembro, com o segundo turno em 29 do mesmo mês. Ao todo, serão preenchidos 67,8 mil cargos públicos eletivos de prefeitos e vereadores.

Lançada em março, a Carteira bB tem cerca de 1 milhão de clientes em todo o país. O aplicativo permite pagamentos por meio de Código QR (versão avançada do código de barras) em máquinas da bandeira Cielo. Também é possível fazer saques nos caixas eletrônicos do Banco do Brasil, recarregar celular, fazer transferências para qualquer conta bancária convencional e efetuar pagamentos com cartão virtual, usados em compras online, aplicativos de transporte e serviços de entrega.

Segundo o Banco do Brasil, o funcionamento simplificado do aplicativo atende às necessidades imediatas de serviços como os usados pelos mesários.

Fonte: Diário de Pernambuco

 

Alepe manifesta apoio ao BB na retomada da economia de Pernambuco

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O presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Eriberto Medeiros (PP), recebeu o novo superintendente do Banco do Brasil no estado, Eduardo Lima, acompanhado do gerente-geral de agência, Edilberto Passos. O deputado Claudiano Martins Filho (PP), segundo secretário da Alepe, também participou da visita institucional.

No encontro, Eriberto enalteceu o papel dos bancos públicos no enfrentamento das consequências da pandemia, colocando a Alepe à disposição para construção de soluções que ajudem na retomada econômica das famílias e empresas.

O parlamentar defendeu ainda a necessidade urgente de se ampliar a rede de atendimento nos municípios do interior, com a reabertura de agências, fortalecendo as economias locais, fazendo o dinheiro circular nos municípios.

“O poder público vai se comprometer em dar as condições para que o Banco do Brasil funcione mais próximo do cidadão, atendendo as demandas das famílias, dos comerciantes, empresários, dos agricultores, que querem desenvolver suas próprias cidades”, afirmou Eriberto.

Com 27 anos de Banco do Brasil, Eduardo Lima assumiu o cargo no dia 8 de julho. Pernambucano de Limoeiro, Eduardo voltou à sua terra natal depois de atuar como superintendente em Ribeirão Preto (SP), Alagoas e Sergipe. Ingressou no BB em 1993 gerenciando diversas agências do interior e da capital, sempre em Pernambuco.

Sua gestão tem como prioridade a superação do impacto da pandemia do coronavírus. “Temos que cuidar, em primeiro lugar, de dar apoio, proteção e segurança às pessoas; da continuidade dos serviços essenciais à população; e da nossa resposta econômica de apoio às empresas e clientes”, pontuou.

Fonte: Diário de Pernambuco

Prefeito de Manaus dá boas-vindas à diretoria do BB e destaca parceria

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Parceiro da Prefeitura de Manaus em financiamentos importantes para implantação e andamento de obras essenciais para a cidade, o Banco do Brasil anunciou novos superintendentes para a região Norte. Nesta segunda-feira, 26/10, a nova diretoria regional foi apresentada, por meio de videoconferência, ao prefeito Arthur Virgílio Neto, que destacou a parceria interinstitucional.

“É uma honra, para mim, dar boas-vindas a esses profissionais que darão continuidade à excelente parceria que temos há anos com o Banco do Brasil. Parceria que nos permitiu, entre outras obras, dar sequência ao programa de Requalificação Urbana e Viária de Manaus, o Requalifica, que chegou a sua sétima etapa, elevando a qualidade da mobilidade urbana com centenas de ruas recapeadas. Todo esse trabalho começa com uma boa conversa sobre contratos, que só é possível graças a um bom diálogo em ambas as partes, que deve continuar”, disse o prefeito Arthur Virgílio Neto.

Pablo Ricoldy assume como novo superintendente regional, atendendo demandas do Amazonas, Rondônia, Acre e Roraima. “Em primeiro lugar, dou os parabéns para o prefeito Arthur Neto pela queda de arrecadação que não aconteceu em Manaus, mesmo em um momento tão difícil pelo qual passamos. Isso é fruto de um investimento bem feito e controle de gastos, que faz toda a diferença em uma gestão. O Banco do Brasil é um parceiro e nosso objetivo é atender às demandas da prefeitura”, disse o novo superintendente.

Além de Pablo, participaram da reunião virtual o novo superintendente estadual, Sebastião Soares; o gerente-geral do Amazonas, Raimundo Baía; o superintendente de Governo, Rui Mesquita; o procurador-geral do município de Manaus, Rafael Albuquerque; e a secretária municipal de Finanças, Mariza Gentil, que também destacou a importância da parceria. “Fizemos nos últimos anos três operações de créditos junto ao Banco do Brasil, que nos deu mais capacidade para continuar obras importantes, sem faltar recursos para aplicações de outros eixos da administração municipal. Sempre tivemos boas relações com os superintendentes e acredito que isso vai continuar”, concluiu a secretária.

O superintendente de Governo do Banco do Brasil, Rui Barbosa Mesquita, também ressaltou a importância da boa aplicação nos recursos junto à instituição bancária. “Arthur Virgílio Neto é uma referência nacional, não só para mim, mas como outras pessoas que gostam da boa gestão, da boa aplicação de recursos. Estamos felizes em ser parceiros da Prefeitura de Manaus e colocamos a nova superintendência à disposição, para novos diálogos com o gestor municipal”, disse Mesquita.

Fonte: Portal do Generoso

 

Centro Cultural Banco do Brasil anuncia reabertura na capital em 4 de novembro

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Após sete meses fechado, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) vai reabrir as portas em Belo Horizonte. O público voltará a ser recebido em 4 de novembro. Mas, para entrar, será preciso fazer o agendamento on-line.

As atividades serão retomadas depois que a prefeitura da capital deu aval para o funcionamento de teatros, museus e cinemas na cidade a partir de 31 de outubro. Para isso, no entanto, deverão seguir normas de segurança para evitar o contágio pelo novo coronavírus.

Medidas que, segundo o CCBB, estão garantidas. Pelo novos protocolos, o visitante deverá usar a máscara cobrindo boca e nariz; no local, não haverá guarda-volumes; o público não poderá portar mochilas e malas durante a permanência no espaço; a temperatura será aferida na portaria; quem apresentar febre não poderá entrar.

O CCBB vai funcionar de quarta-feira a segunda, das 10h às 22h. O acesso ao local só será permitido mediante agendamento on-line.

Poderão ser emitidos até quatro ingressos por CPF. Todas as pessoas acima de 2 anos precisam ser inscritas. O ingresso é válido para o dia e horário agendados, com tolerância máxima de 15 minutos.

Os visitantes terão que manter distância de 2 metros entre eles. Marcações no piso irão orientar o público.

Outros espaços

No último dia 22, a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult) anunciou a reabertura do Palácio das Artes e do Museu Mineiro em 3 de novembro. As medidas de segurança para evitar o contágio pelo novo coronavírus estão sendo estabelecidas de acordo com a características de cada espaço.

Além da abertura com até 50% da capacidade, os equipamentos culturais irão estabelecer a ocupação das áreas com distanciamento de 2 metros entre as pessoas. Haverá avaliação a cada 21 dias para ampliação do limite de frequentadores.

Nos teatros e espaços de espetáculos haverá marcação de assentos. Já para museus, a limitação é de um visitante a cada 5m², além de agendamento prévio, obrigatoriedade do uso de máscara e disponibilização de álcool em gel.

Fonte: Hoje em Dia

 

Demora no atendimento e falta de álcool geram multas a 16 agências bancárias

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Fiscalização do Procon-MS encontrou irregularidades em 16 das 19 agências de 5 bancos vistoriadas em Campo Grande. As equipes constataram tempo excedente de 15 minutos para atendimento, ausência de senha com registro eletrônico e da placa indicativa para atendimento preferencial.

A fiscalização foi realizada durante toda a semana passada e o balanço divulgado nesta segunda-feira (24). Caso a multa seja mantida, o valor previsto é de R$ 50 mil, podendo chegar a R$ 100 mil em caso de reincidência.
Os fiscais também identificaram que várias agências não adotaram medidas sanitárias contra a covid-19, como a ausência de álcool gel 70% para higienização e falta de distanciamento entre os clientes.

As agências fiscalizadas foram da Caixa Econômica Federal, Bradesco, Banco do Brasil, Santander e Itaú. A ação culminou na autuação de 16 agências e expedição de Relatórios de Visita (quando não são constatadas irregularidades) a outras três. Da Caixa foram visitadas cinco agências das ruas Coronel Antonino, Gunter Hans, Bandeirantes, Valdês e Eduardo Elias Zahran, do Bradesco foram as da Calógeras, Bandeirantes, Eduardo Elias Zahran e Afonso Pena, enquanto do Banco do Brasil as agências da Mascarenhas de Moraes, Júlio de Castilho e Afonso Pena.

Outras duas instituições que foram alvo da fiscalização foram o Santander nas agências da rua Barão do Rio Branco e avenida Bandeirantes e Itaú na Bandeirantes e Júlio de Castilho. Com exceção do Bradesco da Calógeras, Itaú da Bandeirantes e Banco do Brasil da Coronel Antonino, todas as demais receberam autos de infração e terão prazo para defesa que, se não aceita, acarretará em multa devido às infrações encontradas.

Fonte: Campo Grande News

Banco é condenado por omitir quitação de dívida de construtora

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Se um banco omite em ação judicial a informação da quitação de uma dívida, com o objetivo de obter vantagem financeira indevida, pratica litigância de má-fé e por isso deve ser condenado. Esse entendimento foi usado pela 14ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná para manter a condenação da Nossa Caixa (sucedida pelo Banco do Brasil S/A) a pagar uma multa e os honorários advocatícios da disputa com uma construtora.

Após o trânsito em julgado da ação, foi iniciada a liquidação da sentença para a apuração de cobranças por parte do banco que a construtora considerou abusivas. A perícia inicial constatou que a empresa devia ao banco R$ 312,6 mil, mas essa dívida foi contestada, já que a construtora alegava ter quitado todos os seus débitos com a instituição financeira.

Em seguida, a perícia foi retificada. A pedido da construtora, o banco juntou a atualização dos extratos, com o que ficou comprovada a quitação dos débitos. Mais do que isso, o novo levantamento apontou que era a instituição financeira que devia dinheiro para a empresa — R$ 202,4 mil, mais precisamente.

Por ter ficado comprovado que o banco sabia que o primeiro cálculo estava equivocado, mas permaneceu em silêncio, na esperança de receber os R$ 312,6 mil, houve a condenação em primeira instância ao pagamento da dívida de R$ 202,4 mil mais multa e honorários de 10% cada, pena máxima prevista no artigo 81 do Código de Processo Civil. Assim, a condenação chegou ao valor de R$ 242,8 mil.

O banco, então, apelou ao TJ-PR, que manteve a condenação. A corte estadual, porém, reduziu a multa e os honorários para 1%.

A construtora foi patrocinada na causa pelo advogado Raphael Condado, do escritório Condado Negrão e Baccarin Advogados, de Londrina.

Fonte: Consultor Jurídico

Funcionários dos grupos de risco poderão voltar ao trabalho no Banco do Brasil

Publicado em: 22/10/2020

O Banco do Brasil emitiu um comunicado aos seus funcionários, na segunda-feira (19), abrindo a possibilidade de retorno ao trabalho presencial daqueles que se declaram como pertencentes a algum grupo de risco para a Covid-19.

Em seu comunicado, o banco diz que “considerando a situação de declínio das contaminações do novo coronavírus no País, aqueles funcionários que se autodeclaram pertencentes ao Grupo de Risco e que, voluntariamente desejarem voltar ao trabalho presencial, cuja condição não faça parte do rol definido pela Portaria Conjunta nº20, de 18/06/2020, do Ministério da Economia/Secretaria Especial de Previdência e Trabalho e Ministério da Saúde, poderão solicitar uma avaliação documental para a equipe de saúde ocupacional da Gepes/Sesmt.”

O banco adianta que “neste momento, não terão o retorno ao trabalho presencial autorizado: funcionários acima de 60 anos, com diabetes de qualquer tipo, com obesidade grau 3 (IMC igual ou maior que 40), portadores de doenças crônicas graves e/ou gestantes.”

“Não avaliamos que este é o momento para o retorno ao trabalho de pessoas dos grupos de risco. Já vimos em outros países e mesmo aqui no Brasil que a retomada intempestiva das atividades pode provocar uma nova onda de contaminações e mortes”, afirmou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

O coordenador da CEBB lembrou, ainda, que o direito ao afastamento de funcionários que se autodeclarassem como sendo de algum grupo de risco foi uma conquista dos sindicatos no início da pandemia no país. “Conquistamos este direito que pode ter preservado muitas vidas e ele ainda está valendo. Mas se algum funcionário que esteja afastado por ter se autodeclarado como sendo de algum grupo de risco tiver interesse no retorno, esta é uma decisão que cabe a ele. Queremos apenas que o banco garanta que não haja pressão por parte de gestores para o retorno ao trabalho destas pessoas. A decisão precisa ser voluntária”, completou ao orientar que se algum funcionário se sentir pressionado deve procurar pelo seu sindicato e fazer a denúncia do ocorrido.

Procedimentos

O banco informou, ainda, que o funcionário que tiver interesse em retomar o trabalho presencial deve enviar seu pedido, por e-mail, ao departamento de Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (Sesmt) de sua jurisdição.

O médico do Sesmt analisará o pedido e poderá solicitar parecer do médico assistente liberando para o trabalho presencial, outros laudos médicos e prescrições pertinentes ao caso. Segundo o banco, toda a documentação será avaliada utilizando como base as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de sociedade médicas de infectologia no Brasil e no Exterior.

“Aquele que desejar pode encaminhar seu pedido ao Sesmt, mas não abrimos mão que o banco exija o laudo do médico particular antes de fazer a análise. É um procedimento que pode resguardar a vida do próprio funcionário, de seus colegas de trabalho, clientes e de toda a sociedade”, concluiu Fukunaga.

Fonte: Contraf-CUT

 

Entidades fechadas de previdência complementar fecham agosto com R$ 2 trilhões de patrimônio

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As entidades fechadas de previdência complementar continuam registrando crescimento, mesmo com a crise econômica causada pela pandemia da covid-19. De acordo com dados da Subsecretaria do Regime de Previdência Complementar (SURPC), o patrimônio do regime de previdência complementar superou a marca histórica de R$ 2 trilhões em agosto de 2020, com aumento de 2,5% em relação a junho de 2020.

O patrimônio das entidades, em agosto, foi 5,7% maior que o montante registrado em abril de 2020. Além disso, as entidades já registram patrimônio maior que 2019, quando fecharam o ano com R$ 1,99 trilhão. Esse crescimento é muito importante e aponta para a recuperação do setor que foi fortemente atingido pela pandemia.

A previdência complementar paga, anualmente, cerca de R$ 68 bilhões em benefícios para aproximadamente 705 mil aposentados, sendo que desse total, 95% são pagos aos aposentados que acumularam recursos em entidades fechadas, como a Previ; e 5% são pagamentos oriundos de planos comercializados pelas entidades abertas. Os planos BD são responsáveis por 73% dos pagamentos realizados.

Resultados da Previ

Se no primeiro trimestre de 2020, a Previ sofreu com os impactos da pandemia, os meses de abril e maio já mostram a força da entidade na busca pela recuperação. Apenas no mês de maio, o Plano 1 teve um resultado positivo expressivo, de R$ 4,73 bilhões e, considerando abril, a recuperação chegou a R$ 7,31 bilhões.

Em agosto, no entanto, os resultados foram menores e os Plano 1 e Previ Futuro sofreram com a instabilidade ainda derivada da pandemia da covid-19. O Plano 1 teve uma rentabilidade de 0,48% no mês de agosto. Mesmo com o número positivo nos investimentos, o resultado financeiro ficou negativo em R$ 590,50 milhões no período devido à variação da reserva matemática e de outras obrigações do plano, como o pagamento de benefícios. Já o Previ Futuro, teve uma rentabilidade negativa de 1,17% no mês.

Fonte: Agência ANABB

 

Justiça do Trabalho determina reintegração de bancários demitidos na pandemia

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A Justiça trabalhista tem concedido liminares para que os bancários demitidos durante a pandemia sejam reintegrados aos seus postos de trabalho sob o argumento de que os três maiores bancos privados do país assumiram compromissos públicos de evitar demissões durante o período. Segundo reportagem do jornal Valor Econômico, neste ano foram distribuídos 11.087 processos trabalhistas contendo os termos pandemia e reintegração. Deste total, 417 foram contra o Santander, 283 contra o Bradesco e outras 177 contra o Itaú Unibanco.

De acordo com um levantamento realizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), somente o Santander teria demitido 1,1 mil funcionários desde o mês de junho. Já o Itaú Unibanco teria demitido outros 130 trabalhadores desde o início de setembro. O Bradesco teria desligado outros 566 bancários somente em outubro. Segundo a presidente da Contraf, Juvândia Moreira, o volume de demissões pode ser ainda maior, uma vez que nem todas são homologadas pelos sindicatos desde que a reforma trabalhista entrou em vigor.

Ouvida pela reportagem, a advogada Cristina Stamato, do Stamato, do Saboya & Rocha Advogados Associados, ressalta que os processos pela reintegração dos trabalhadores estão lastreados no compromisso assumido pelos três maiores bancos privados do país, em reunião com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), de que não seriam realizados cortes de pessoal durante a pandemia. “Apesar de não estar em acordo coletivo, foi assumido não só nos meios de comunicação, como nos informes aos acionistas, o que gera uma obrigação com os funcionários”, disse.

Cristina, que atua junto ao Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Nova Friburgo e o de Niterói e Região, diz ter ajuizado 32 ações de reintegração de trabalhadores, tendo obtido liminares favoráveis em seis e negativas em sete. Ela afirma que vai recorrer. Uma outra alegação é que os bancos registraram lucros mesmo durante a crise.

“De acordo com levantamento do Valor Data, com base nas demonstrações financeiras das instituições, o Itaú Unibanco teve lucro líquido de R$ 8,1 bilhões no 1º semestre de 2020. Uma queda de 41,6% do lucro obtido no mesmo período de 2019 (R$ 13,9 bilhões). O Bradesco registrou R$ 7,6 bilhões, uma queda de 40%, em relação ao 1º semestre do ano passado (R$ 12,7 bilhões), e o Santander teve R$ 6 bilhões de lucro, ante os R$ 7,1 bilhões no primeiro semestre de 2019, queda de 15,9 %”, diz a reportagem.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban), porém, diz que o volume de ações entre janeiro e setembro é 47,42% inferior ao apontado no mesmo período de 2019 e que a judicialização trabalhista do setor é a menor já registrada. Ainda segundo a entidade, as ações de reintegração estão dentro da normalidade.

Fonte: Portal Brasil 247

BB: Planner destaca boa estratégia corporativa e reforça compra da ação

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O Banco do Brasil (BBAS3) vai divulgar os resultados do terceiro trimestre de 2020 no início do próximo mês. A Planner reiterou sua visão positiva para a companhia e atualizou o modelo de investimento, readequando as projeções de lucro e retorno.

Pelas estimativas da corretora, o Banco do Brasil deve apresentar um lucro líquido ajustado de R$ 3,5 bilhões nessa temporada de balanços, com retorno sobre o patrimônio líquido anualizado (ROAE) de 12,3%.

“O BB tem se mostrado preparado para o enfrentamento da crise, com destaque para sua governança e adequada gestão dos riscos de crédito e de liquidez”, comentou o analista Victor Luiz de F. Martins, que assina o relatório divulgado nesta quarta-feira (21).

A Planner reconheceu as medidas que a instituição vem tomando para administrar melhor os custos e gerar mais economia. Ela disse que também espera que as despesas administrativas do banco fiquem em linha com a inflação.

A corretora ainda mencionou a boa estratégia corporativa da companhia, focada em priorizar negócios com sinergia e trazer valor aos acionistas. Um exemplo recente disso é a parceria estratégica entre a subsidiária BB Investimentos e o UBS. O acordo envolve a criação de uma nova companhia com controladas para desenvolver atividades de banco de investimento e corretora no segmento institucional em seis países: Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai.

A Planner manteve a recomendação de compra para a ação do Banco do Brasil, com preço-alvo de R$ 47.

Fonte: Money Times

BB é condenado a pagar indenização à aposentada da Nossa Caixa

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Em maio deste ano, uma aposentada da Nossa Caixa (instituição comprada pelo Banco do Brasil em 20 de novembro de 2008) ajuizou, por meio do Sindicato dos Bancários de Bauru e Região, uma reclamação trabalhista em que pedia o pagamento das horas extras decorrentes da alteração do intervalo intrajornada, vale-alimentação, pagamento correspondente a 12 meses de plano de saúde e indenização por danos morais.

A decisão de primeira instância foi proferida agora, em outubro, tendo o juiz Paulo Bueno Cordeiro de Almeida Prado Bauer, da 4ª Vara do Trabalho de Bauru, negado apenas o pedido do vale-alimentação.

O pedido referente às horas extras foi aceito porque a bancária, como era a praxe na Nossa Caixa, sempre trabalhou cinco horas e 45 minutos, tendo 15 minutos de intervalo para alimentação. A partir de 2009, no entanto, já incorporada pelo BB, passou a laborar seis horas.

Alteração na modalidade do PDV

Já os demais pedidos aceitos pelo juiz decorrem de uma alteração arbitrária promovida pelo BB quando a trabalhadora aderiu ao Programa de Adequação de Quadros (PAQ), em agosto de 2019. Esse programa de demissão voluntária prometia, em sua modalidade 834, um ressarcimento equivalente a 12 meses de plano de saúde e indenização de 20% sobre os depósitos do FGTS. Foi essa a modalidade escolhida pela bancária.

Só que, após a homologação rescisória, ela foi informada que a modalidade escolhida (834) havia sido alterada para a opção 809, que não previa os mencionados benefícios. A bancária frisa que não assinou qualquer documento pertinente à alteração de modalidade e que, dada a forma de desligamento, foi coagida a solicitar a aposentadoria complementar do Economus em janeiro de 2020, pois, caso contrário, perderia o plano de saúde.

Condenação

Por essa manobra, além de pagar as horas extras decorrentes da ampliação da jornada em 15 minutos, o BB foi condenado a pagar a indenização de 20% sobre o FGTS, o ressarcimento equivalente a 12 mensalidades do plano de saúde e, ainda, uma indenização por dano moral no valor de R$ 5 mil.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Bauru e Região

 

Banco do Brasil exerce opção de recompra de título de dívida de 2009

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O Banco do Brasil (BOV:BBAS3),maior banco da América Latina em ativos exerceu a opção de recompra total do título de dívida perpétuo emitido em 2009 (Banbra 8,5%). O comunicado foi feito na noite desta terça-feira (20). A recompra será feita por 100% do seu valor de face, acrescido dos juros acruados e não pagos até esta data.

“A operação de recompra será realizada com recursos provenientes do caixa do BB e não trará impactos relevantes para os níveis de liquidez e de capital da instituição”, afirmou o banco estatal.

Em entrevista para Bloomberg em Setembro, o diretor financeiro Bernardo Roche disse que um resgate antecipado de títulos perpétuos poderia ajudar a reduzir os R$ 55,6 bilhões em caixa, 18 porcento a mais do que no final do ano passado, gerando liquidez e capital não-core em excesso.

Uma oferta pública no início deste ano resultou em recompras totais de US$ 700 milhões em valor de face de duas notas perpétuas. O Banco do Brasil quer resgatar todos os US$ 898,5 milhões restantes de seu bônus perpétuo de US$ 1,5 bilhão, com cupom de 8,5 porcento, porque ele “não vai mais ser capital, vai ser um título sênior muito caro”, disse Rothe na época.

O Banco do Brasil registrou lucro líquido contábil de R$ 3,2 bilhões no 2º trimestre. O resultado representa uma queda de 23,7% em relação ao mesmo período do ano passado (R$ 4,2 bilhões). Segundo o BB, o resultado foi influenciado, principalmente, “pela resiliência da margem financeira bruta, pressão nas receitas com prestação de serviços, diminuição das despesas com risco legal e aumento da PCLD (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa)”

O banco deve divulgar os resultados do 3T20 no dia 05 de novembro.

Fonte: Portal ADVFN

Vídeo aborda demissões imotivadas no Banco do Brasil

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A reforma trabalhista, que entrou em vigor em novembro de 2017, possui um artigo que permite a empresas públicas, como o Banco do Brasil, demitir quem completa 70 anos de idade ou já está aposentado. Já a reforma da Previdência, que vigora desde novembro de 2019, possui uma cláusula que o Banco do Brasil utiliza agora para demitir aposentados do INSS.

Além disto, o STF irá julgar uma ação​ movida por cinco funcionários do Banco do Brasil demitidos em 1997 durante processo de reestruturação e fechamento de unidades em algumas localidades no país. O banco declarou interesse do serviço e o fez sem processo administrativo. O resultado do julgamento terá repercussão geral. Se favorável ​ao banco, o BB poderá passar a demitir sem exigência de processo disciplinar.

Em novembro de 2018, em uma ação movida pelos Correios, o STF decidiu que toda demissão de concursado tem de ser precedida de processo administrativo, com direito a defesa. O novo julgamento permitirá demissão sem processo administrativo.

Em face deste cenário adverso aos trabalhadores, o escritório Crivelli Advogados Associados elaborou um vídeo no qual aborda estas questões (clique aqui para assistir). O debate foi realizado pelas advogadas do Crivelli Advogados Associados Lucia Noronha, especialista em direito coletivo e fundos de pensão; e Sara Quental, especialista em direito previdenciário; e pelos diretores do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região Ernesto Izumi e Adriana Ferreira.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil e B3 fazem parceria para educação em investimentos

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De janeiro até setembro, a bolsa brasileira ganhou 1,4 milhão de novos investidores, um crescimento de 82,4% em nove meses. Com um interesse cada vez maior em investimentos mais sofisticados, também cresceu a demanda por conteúdos de qualidade que auxiliem os investidores nessa jornada.

E, para levar os conteúdos produzidos pelo BB para cada vez mais pessoas, a Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB) firmou um Acordo de Cooperação Técnica com a B3 – Brasil Bolsa Balcão, a bolsa de valores brasileira, que é uma das principais empresas de infraestrutura de mercado financeiro no mundo, com atuação em ambiente de bolsa e de balcão. O acordo entre a Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB) e a B3 é um convênio de cooperação mútua para o desenvolvimento de ações educacionais e apoio a projetos e atividades de interesses comuns.

A B3 Educação tem como principais objetivos a formação dos profissionais do mercado financeiro, além de contribuir com a disseminação do conhecimento sobre produtos de investimento, mercados financeiro e de capitais para a sociedade. Uma das ferramentas utilizadas é o Hub de Educação Financeira, plataforma que reúne conteúdos sobre finanças produzidos pela B3 e seus parceiros, como o BB.

Para o vice-presidente corporativo do BB, Mauro Neto, a parceria com a B3 reforça o compromisso com a preparação e especialização frente aos novos desafios e oportunidades do sistema financeiro. “A educação e a capacitação financeira são fundamentais para entendermos as novas oportunidades existentes no mercado e nos mantermos sempre atualizados em uma indústria em constante transformação. Para isto, nada melhor do que construirmos, juntos com a B3, soluções e conteúdos educacionais que buscam o desenvolvimento dos nossos profissionais e o fortalecimento das nossas instituições”.

Christianne Bariquelli, gerente de educação da B3, complementa: “É a partir da educação, que os profissionais do mercado financeiro aprimoram a sua atuação, que investidores tomam decisões mais conscientes em relação a seu dinheiro, e tudo isso contribui para que o mercado se desenvolva em bases sólidas. Ela destaca ainda que a parceria com o BB só reforça esse propósito.

“Começamos esse trabalho conjunto há alguns anos levando conteúdo especializado sobre os mercados financeiro e de capitais para as equipes do banco, depois ampliamos falando sobre investimentos para os gerentes de relacionamento, e agora com conteúdo do BB voltado aos investidores no nosso Hub de Educação damos um importante passo para mudar o cenário da educação financeira no Brasil”.

Fonte: Jornal do Estado do Rio

 

Concurso BB: novo edital com expectativa de 120 vagas segue confirmado

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O novo concurso Banco do Brasil (BB) segue confirmado pela instituição, que adianta apenas que os preparativos ainda seguem em estudos. A última projeção, divulgada pelo porgão Estadão, em 14 de agosto, dava conta de publicação do documento até, no mais tardar, final de setembro, o que acabou não se concretizando. A instituição não confirma se a liberação pode ocorrer ainda em outubro, mas reforça que a seleção está em pauta e deve ocorrer.

Outros pontos ainda não antecipados são a oferta de vagas e se a seleção será, como normalmente ocorre, para a carreira de escriturário. A tendência, de acordo com as informações divulgadas em agosto, é de que o novo processo siga moldes diferentes, com a expectativa de uma oferta de 120 vagas para profissionais da área de tecnologia da informação. A expectativa é de que seja exigida formação específica de nível superior, com remuneração inicial de R$ 3.800, já considerando os benefícios.

Desta forma, quem pretende ingressar no banco não deve desanimar. Vale ressaltar que, logo após assumir, o novo presidente do BB, André Guilherme Brandão, confirmou que não existem planos para privatizar a estatal. Tal intenção também já foi confirmada em diversas ocasiões pelo presidente Jair Bolsonaro.

De acordo com as informações divulgadas em agosto pelo Estadão, a seleção deverá ser feita pelos moldes de um programa de trainee, com acompanhamento por parte de monitores. Os interessados poderão optar pelo local de trabalho, uma vez que a instituição estuda a possibilidade de manter um esquema de home office após a pandemia de Covid -19.

Com relação ao cargo de escriturário, ainda não está confirmado se haverá oportunidades para a carreira no próximo concurso Banco do Brasil.

No caso de escriturário, caso o cargo seja efetivamente confirmado, para concorrer é necessário possuir apenas ensino médio, com remuneração inicial de R$ 4.036,50, já considerando auxílio-alimentação, com jornada de 30 horas semanais.

O BB concede ainda outros benefícios, entre eles: participação nos lucros ou resultados; vale-transporte; auxílio-creche; auxílio a filho com deficiência; previdência privada; e possibilidade de ascensão e desenvolvimento profissional.

Expectativas do Concurso Banco Brasil (BB)

O último concurso Banco do Brasil ocorreu em 2018, para o preenchimento de 60 vagas (sendo 30 imediatas) de escriturários em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Ainda assim, a carência de servidores é grande, inclusive nos Estados contemplados na última seleção, como São Paulo.

Há pelo menos dois anos é aguardada a realização de novo concurso não só para São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, como também para os Estados de Minas Gerais, Amazonas, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Alagoas, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Tocantins.
Saiba o que faz um escriturário do Banco do Brasil

Comercialização de produtos e serviços do Banco do Brasil, atendimento ao público, atuação no caixa (quando necessário), contatos com clientes, prestação de informações aos clientes e usuários; redação de correspondências em geral; conferência de relatórios e documentos; controles estatísticos; atualização/manutenção de dados em sistemas operacionais informatizados; execução de outras tarefas inerentes ao conteúdo ocupacional do cargo, compatíveis com as peculiaridades do Banco do Brasil.

Fonte: Jornal dos Concursos

 

Banco do Brasil emite 10 milhões de cartões Ourocard com NFC

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O ano de 2020 foi responsável por um boom no uso da tecnologia de pagamento por aproximação no Brasil. Para se ter uma ideia do tamanho desse aumento, segundo dados da Visa, entre março e junho, o crescimento das transações por aproximação Visa foi superior a 30%. Os motivos para esse crescimento são a conveniência, a higiene em tempos de pandemia, possibilidade de uso no transporte público em algumas cidades, mas principalmente ao aumento da emissão. Por isso, o Banco do Brasil comemora o marco de ser o primeiro banco a emitir mais de 10 milhões de cartões Visa com esta tecnologia no Brasil.

A penetração das transações por aproximação no total de transações do Ourocard Visa cresceu 81% somente nos últimos seis meses. Com aceitação em mais de 80% dos terminais de pagamentos em todo o Brasil, segundo dados da Visa, esse tipo de pagamento começou a ganhar escala com os celulares e os “pays”, mas hoje, os pagamentos realizados com os cartões já são a maioria.

“O BB sempre acreditou no pagamento por aproximação. Dez milhões é só o começo. Acreditamos que a tecnologia tem potencial de crescimento e testemunhamos isso, com cada vez mais pessoas preferindo esse tipo de transação que oferece uma experiência mais prática e fluida, principalmente nas compras do dia a dia”, avalia Edson Costa, diretor de meios de pagamento do Banco do Brasil.

Em 2019, o Banco do Brasil fechou uma parceria fundamental para o crescimento do pagamento por aproximação. Junto com a Visa e o MetrôRio, participou da implementação do pagamento por aproximação nas 41 estações do metrô da cidade do Rio de Janeiro. A utilização desse tipo de pagamento já foi estendido para outros meios de transporte do Rio, como trens, barcas e ônibus, bem como em outras cidades do país.

Os clientes do BB com Ourocard Visa efetuam todo tipo de compra com uso do NFC. A maior concentração está nos segmentos de supermercados, alimentação, drogarias e postos de gasolina. Os clientes que mais utilizam a tecnologia estão nos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e o Distrito Federal. Sob o aspecto etário, os clientes que mais usam o Ourocard Visa com NFC têm entre 30 e 49 anos de idade.

“Aqui na Visa, temos monitorado esse crescimento do pagamento por aproximação recorrentemente e entendemos que a participação protagonista do Banco do Brasil tem sido fundamental para a popularização da tecnologia. Quanto mais pessoas tiverem acesso à inovação, mais transações veremos, dado que os benefícios da tecnologia ficam evidentes logo no primeiro uso”, conta Percival Jatobá, vice-presidente de soluções e inovação da Visa do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil lança linha de crédito especial para taxista

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O Banco do Brasil (BB) lançou uma linha de crédito para taxistas, voltada para a aquisição de veículos novos. O recurso de até R$ 200 milhões virá do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Por meio da linha, o taxista poderá financiar até 90% do valor do carro e o seguro inicial, observado o teto de R$ 60 mil. Os automóveis devem ser fabricados no Brasil e equipados com motor de cilindrada até dois mil centímetros cúbicos (2.0).

O financiamento pode ser solicitado em agências do BB e está sujeito à aprovação cadastral. O custo da linha de crédito corresponde à Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) mais 4% ao ano. O prazo máximo da operação é de 60 meses, incluídos três meses de carência.

O empréstimo pode ser feito por correntistas do Banco do Brasil, desde que autorizados pelo poder público para o exercício da atividade de taxista. A operação é individual e limitada a um veículo por CPF. De acordo com dados da Federação Nacional de Condutores Autônomos de Veículos (Fencavir), a estimativa é de que existam cerca de 300 mil táxis e 900 mil taxistas em todo o País.

Motoboys

A Caixa Econômica Federal começa a liberar, a partir de segunda-feira, uma linha de crédito específica para motoboys com recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador).

O banco tem à sua disposição R$ 100 milhões provenientes do FAT para operar nessa modalidade. Com esses recursos, a Caixa vai financiar motos novas de até R$ 8 mil e 150 cilindradas fabricadas no país.

A Caixa irá financiar até 80% do valor do bem, com taxas de juros que variam de 12% a 18% ao ano mais a TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). O prazo de financiamento vai de 36 a 48 meses. O crédito poderá ser solicitado até 30 de junho do ano que vem ou até o esgotamento dos recursos. Para obter o financiamento, o trabalhador precisa comprovar que desenvolve atividades de transporte de mercadorias ou documentos. Segundo estimativas, existem 251 mil profissionais habilitados a tomar o empréstimo no país, 90 mil dos quais em São Paulo.

Fonte: Diário do Nordeste

 

BB atende pleito da OAB-CE e reestabelece atendimento presencial

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A Comissão de Direito Previdenciário e Assistência Social da OAB-CE, representada pelo presidente João Ítalo Pompeu, esteve reunida virtualmente com a Superintendência do Banco do Brasil, na última sexta-feira (16/10), para tratar sobre atendimento à advocacia para recebimento de RPV, Alvarás judiciais e Precatórios nas agências do Banco.

O Banco do Brasil pediu desculpas à advocacia cearense pela letargia apresentada nos atendimentos nos últimos dias, sem haver uma comunicação à Ordem dos Advogados, e apresentou como justificativa o aumento da demanda e uma necessidade de evitar riscos de contágio da Covid-19.

Após pleito da OAB-CE, o atendimento presencial nas agências do Banco do Brasil foi reestabelecido nos mesmos moldes a todos os demais consumidores.

Acrescenta-se, portanto, que a ferramenta Central de Alvarás Digital continuará sendo o canal principal para pagamento de RPVs, Alvarás e Precatórios, e em casos excepcionais, o atendimento poderá ser feito de forma presencial. O acesso a Central de Alvarás é através do site oficial www.oabce.org.br.

Fonte: Portal OAB/CE

BC divulga lista de bancos com maiores índices de reclamação; BB é sétimo

Publicado em: 21/10/2020

Na última quinta-feira (15) o Banco Central divulgou a lista dos bancos e instituições financeiras com maiores índices de reclamação pelos usuários durante o terceiro trimestre de 2020. O Banco PAN liderou o ranking com mais de 1,4 mil reclamações registradas entre julho e setembro.

Para formular a lista, o Banco Central leva em consideração as reclamações feitas contra as instituições que possuem mais de 4 milhões de clientes.

Além disso, o BC ainda divide o número de reclamações pelo de clientes. Com isso é possível equilibrar as queixas proporcionalmente ao tamanho do banco.

O banco PAN possui 5,733 milhões de clientes. Ao todo, no período referente ao terceiro trimestre deste ano, foram registradas 1.464 reclamações.

Por meio de nota, o PAN disse que “trabalha consistentemente em medidas para melhorar e modernizar produtos, processos e a qualidade do atendimento ao consumidor. O PAN reforça a sua posição de respeito aos clientes e está à disposição em todos os seus canais de atendimento”.

Na sequência, no segundo e terceiro lugar, ficaram, respectivamente, o BMG e o banco Inter.

No caso do BMG, que tem 5,597 milhões de clientes, foram consideradas procedentes 1.325 reclamações. Já o banco Inter teve 869 reclamações procedentes. A instituição tem 6,875 milhões de clientes.
Ranking de reclamações no terceiro trimestre

Para posicionar cada instituição na lista, o Banco Central leva em conta também o número de clientes que cada uma tem. Nesse sentido, mesmo apresentando um número menor de reclamações algumas instituições estão na frente de outras.

Para ter acesso às reclamações que mais foram efetuadas, basta acessar o ranking no site do Banco Central.

Instituição Financeira – Reclamações reguladas procedentes

1º PAN (conglomerado) 1.464

2º BMG (conglomerado) 1.325

3º INTER (conglomerado) 869

4º CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (conglomerado) 6.684

5º SANTANDER (conglomerado) 1.723

6º ITAU (conglomerado) 2.687

7º BB (conglomerado) 1.878

8º BANRISUL (conglomerado) 138

9º BRADESCO (conglomerado) 2.551

10º BANCO CSF S.A. 130

11º PEFISA S.A. – CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO 82

12º OMNI (conglomerado) 28

13º VOTORANTIM (conglomerado) 67

14º BANCOOB (conglomerado) 12

15º MIDWAY S.A. – CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO 22

16º BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. 13

17º REALIZE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. 5

18º NUBANK (conglomerado) 2

19º SICREDI (conglomerado) 1

Fonte: Portal FDR

Bernardo Rothe deixa BB Seguridade e vira vice na área de atacado do BB

Publicado em: 16/10/2020

O diretor-presidente da BB Seguridade, Bernardo Rothe, pediu renúncia de seu cargo nesta quinta-feira (15). Rothe deixa seu cargo para assumir a Vice-presidência de Negócios de Atacado do Banco do Brasil. Em comunicado ao mercado, o Banco do Brasil também afirmou que “nomeou o Sr. André Guilherme Brandão para o cargo de Conselheiro de Administração para o mandato 2019-2021”.

O agora vice-presidente de negócios de atacado, Rothe é formado em processos Gerenciais pela FGV, possui MBA em Mercado de Capitais pela FIPECAFI – SP e TRIUM Global Executive MBA pela New York University, London School of Economics e HEC Paris.

Além disso, é funcionário do BB há 38 anos, tendo exercido a função de Diretor Presidente e Conselheiro de Administração da BB Seguridade S.A. de janeiro de 2019 a outubro de 2020. Também foi Vice-Presidente de Gestão Financeira e de Relação com Investidores do BB de novembro de 2017 a janeiro de 2019.

Em nota, a BB Seguridade afirmou que “os procedimentos para indicação do substituto já foram iniciados pelo controlador e o nome do novo Diretor-Presidente será anunciado pela BB Seguridade tão logo todos os trâmites sejam concluídos”.

A instituição também registrou “os agradecimentos ao Sr. Bernardo Rothe pelos serviços prestados ao longo do tempo em que presidiu a Companhia”.

Fonte: Seu Dinheiro

BB diz que fará os esclarecimentos ao TCU sobre interferências em auditoria

Publicado em: 15/10/2020

Nesta quarta-feira (14/10), o Banco do Brasil divulgou comunicado ao mercado informando que foi notificado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e que prestará esclarecimentos ao órgão sobre possíveis irregularidades na área de Auditoria Interna do BB. No comunicado, assinado pelo Gerente Geral de Relações com Investidores e Sustentabilidade, Daniel Alves Maria, o BB diz que “foi notificado pelo TCU, em 13.10.20, e que apresentará os esclarecimentos necessários perante aquele Tribunal de Contas”. A ANABB segue acompanhando as investigações.

No processo, o TCU apura uma representação do Ministério Público (MP) que aponta indícios de irregularidades na gestão do Banco do Brasil, com relação a ações propensas a fragilizar as estruturas de controle e de governança do BB, em especial, a Auditoria Interna e o Comitê de Auditoria.

A Comissão de Valores Imobiliários (CVM) já havia questionado o BB no início do mês sobre uma reportagem veiculada pela CNN Brasil. Na notícia, a emissora afirmava que o MP teria encaminhado ao TCU uma representação solicitando apuração de fatos sobre a gestão do BB quando era presidido pelo economista Rubem Novaes. A investigação também apontava supostas interferências em nomeações na Previ.

Em resposta à CVM, o BB afirmou que a Auditoria permanece em pleno funcionamento e que o Banco possui Comitê de Auditoria e uma Unidade de Auditoria Interna, ambas ligadas diretamente ao Conselho de Administração e com autonomia para desempenhar suas funções com total independência.

A ANABB acompanha os fatos e o desenrolar das providências a serem tomadas pelos órgãos de controle (TCU, CGU). E como de costume, adotará as medidas cabíveis para preservar os funcionários e a integridade do BB.

Fonte: Agência ANABB

TRT-BA condena Banco do Brasil a indenizar gerente vítima de assaltos e sequestro

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A 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT-BA) condenou o Banco do Brasil a indenizar um gerente em R$ 50 mil por ter sido vítima de assaltos e sequestros. Em um dos casos, o gerente foi refém de sequestrados junto com a esposa e com o filho, dentro da própria residência, sob a mira de arma de fogo por horas. O caso aconteceu em junho de 2012, Boninal, na região da Chapada Diamantina.

O colegiado reformou a decisão da Vara de Trabalho de Itaberaba, que negou os pedidos de indenização por entender que não havia relação entre os assaltos e sequestros com o quadro de depressão desenvolvido pelo trabalhador. Os desembargadores da Turma entenderam também que o gerente tem direito a dano moral e material no valor de R$ 20 mil em função de doença ocupacional (transtorno depressivo recorrente e patologia psíquica e pós-traumática), que teve como consequência do crime sofrido.

No processo trabalhista, o gerente afirmou que o sequestrou foi um “verdadeiro cenário de terror, com sequestradores afirmando que permaneceriam até o dia seguinte quando iriam ao banco para recolher o dinheiro”. Relatou, ainda, que antes desta ocorrência, aconteceram dois assaltos em 2011 à agência em que trabalhava. “Em razão do período marcado pelo terror e pelo medo diário vivido, solicitei minha transferência, bem como reportei o caso à superintendência do banco, porém nada fora feito”, ressaltou o trabalhador.

Na reclamação trabalhista, o gerente alegou também que “a prova testemunhal produzida na fase de instrução demonstrou que os assaltos e o sequestro acarretaram danos de cunho moral, e que a instituição bancária detinha a responsabilidade pelo risco do negócio, e não os funcionários”. Argumentou, ainda, que a atividade bancária é caracterizada como atividade de risco, o que acarreta a responsabilidade objetiva (que depende da comprovação de dolo ou culpa) do banco.

O Banco do Brasil, em sua defesa, confirmou a ocorrência dos fatos, mas sustentou que “eventual dano não guarda nexo com qualquer conduta da Instituição, pois os assaltos e o sequestro foram cometidos por ato de terceiros, sendo de responsabilidade do Poder Público”. Acrescentou que o sistema de segurança das agências do Banco foi aprovado pelo Departamento da Polícia Federal e conta com os serviços de vigilância armada – este a cargo de empresa especializada -; porta giratória detectora de metal; alarme, equipamentos de filmagens; cabina blindada; entre outros.

A desembargadora Ana Lúcia Bezerra considerou que ficou comprovado os assaltos e sequestros e que o próprio banco, em 2011, emitiu dois Comunicados de Acidente de Trabalho (CATs) com a descrição de que o gerente teve o sistema nervoso atingido, além do provável diagnóstico de “estado de stress pós-traumático”. O trabalhador também apresentou provas do quadro de saúde, com transtorno psicológico de ansiedade.

Para a relatora do caso, desembargadora Ana Lúcia Bezerra Silva, é incontroversa a ocorrência dos eventos danosos sofridos pelo trabalhador em virtude do exercício do cargo de gerente. “Os Boletins de Ocorrência Policial confirmam os assaltos e o sequestro e o prova testemunhal também ratifica as alegações”, afirmou a magistrada. O colegiado entendeu que é obrigação do banco indenizar o gerente diante do risco da atividade.

Fonte: Bahia Notícias

Nova ação busca dedução no IR de contribuições extraordinárias pagas ao Economus

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A ANABB está disponibilizando uma nova ação judicial coletiva, a IR Economus. A ação busca incluir entre as deduções na declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) as contribuições extraordinárias pagas ao fundo de pensão pelos funcionários oriundos do Banco Nossa Caixa, que foi incorporado ao BB em novembro de 2009.

Os funcionários oriundos do Nossa Caixa integram um dos quatro planos de previdência complementar administrados pelo Economus – Instituto de Seguridade Social, três dos quais apresentaram déficits. Para sanar essa situação, os integrantes estão pagando contribuições extraordinárias ao fundo de pensão – além da contribuição normal de 4,1%, no caso dos aposentados, e de percentual de acordo com a faixa salarial, no caso dos funcionários da ativa.

No caso do plano Regulamento Geral (Grupo C), o mais afetado, essas contribuições extraordinárias pagas ao fundo podem representar um comprometimento de até 24,73% da renda de aposentadoria. A legislação estabelece um limite de dedução fiscal de 12% sobre a renda auferida pelo participante. Entretanto, dentro desse limite, a Receita Federal permite apenas a dedução das contribuições normais – e não das contribuições extraordinárias.

Os outros três planos administrados pelo Economus possuem benefícios custeados em parte pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (casos dos Grupos A e B) ou não apresentam déficit (caso do plano PrevMais). A ação coletiva IR Economus busca corrigir as distorções, de modo que o participante possa abater o total das contribuições recolhidas (normais e extraordinárias) ao Plano Regulamento Geral (Grupo C), inclusive se excederem o limite de 12% de dedução.

Assim podem ingressar com a ação IR Economus os participantes da ativa, aposentados ou pensionistas do Plano Regulamento Geral (Grupo C) que sejam associados da ANABB e paguem contribuição extraordinária ao fundo de pensão Economus. Os interessados devem preencher a documentação referente à autorização para ingresso da ação, que será recebida pela ANABB até o dia 31 de dezembro.

Quem se enquadra na ação mas ainda não é sócio pode se filiar para usufruir deste e de todos os demais benefícios oferecidos pela Associação. É importante ressaltar que não há cobrança de honorários advocatícios sobre o valor que o sócio venha a receber, havendo o êxito da ação.

Fonte: Agência ANABB