Dúvida em edital de concurso, BB confirma Cassi para novos funcionários

Publicado em: 30/07/2021

O acesso dos novos funcionários à Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) era uma dúvida desde o lançamento do edital do concurso para escriturário, no dia 23 de junho.

A ANABB entrou em contato com o BB em busca de esclarecimentos sobre a questão, tendo em vista que no edital da seleção não consta, entre as vantagens para os novos funcionários, o acesso ao plano de saúde.

“Esse foi um dos pontos no edital que nos chamou atenção, pois o acesso à Cassi sempre foi um dos atrativos para os novos funcionários. Nas negociações com as entidades representativas, o BB assumiu o compromisso de ofertar o plano de saúde para todos. Em conversa com o presidente do Banco solicitei que o compromisso fosse público”, explica o presidente da ANABB, Augusto Carvalho.

Segundo o diretor de Gestão de Culturas e Pessoas do BB, Thiago Affonso Borsari, o Banco de Brasil tem esclarecido o assunto e irá reforçar alguns materiais de comunicação para evitar dúvidas.

“Com relação à questão apresentada sobre a assistência saúde para os novos funcionários do Banco do Brasil que ingressarão no concurso vigente, confirmo que todos os empossados terão acesso à assistência saúde enquanto estiverem na ativa. O funcionário poderá fazer a opção pelo plano”, afirmou Borsari.

IMPACTOS DA CGPAR

Com a não inclusão do acesso ao plano de saúde no edital, o Banco está se submetendo à resolução CGPAR – (Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União), publicada em janeiro de 2018. De acordo com o artigo 11 da Resolução nº 23 “os editais de processos seletivos para admissão de empregados das empresas estatais federais não deverão prever o oferecimento de benefícios de assistência à saúde”.

“Outro ponto que deve ser levado em consideração é que esses funcionários não terão mais direito ao subsídio da Cassi após a aposentadoria, ou seja, o patrocinador não arcará mais com a metade do valor do plano do associado aposentado, o que representa mais uma precarização dos funcionários. Mas vamos continuar combatendo a CGPAR nº 23 em todas as esferas”, concluiu o presidente Augusto Carvalho.

Fonte: Agência ANABB

Governo estuda vender sua fatia no BNB e pode ser acompanhado por Caixa e BB

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O governo avalia vender parte de sua fatia no Banco do Nordeste (BNB) dentro da estratégia de seu programa de desinvestimentos. A União, porém, não tem intenção de abrir mão do controle do negócio. Fundos geridos pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal, os outros dois maiores acionistas do banco de desenvolvimento, podem acompanhar o governo federal em uma oferta de ações, uma espécie de re-IPO, uma vez que a instituição já é listada em bolsa, de acordo com fontes ouvidas pelo Broadcast.

O BNB comunicou ontem que está selecionando bancos de investimento para avaliar uma operação no mercado de ações. O objetivo, diz, é emplacar uma “operação no mercado de capitais, no segmento de renda variável, nos próximos meses”.

Atualmente, o BNB tem apenas 2,4% de suas ações em circulação, o chamado free float. Como reflexo, a liquidez é praticamente zero na B3. Em julho, até ontem, dia 26, o banco teve apenas 1.200 ações negociadas, com volume de R$ 80 mil, números que a ação do Banco do Brasil negocia em minutos na Bolsa.

A União controla o BNB, com 55,45% do capital total. O fundo FI Caixa FGEduc Multimercado detém 34,97% e o BB FGO Fundo de Investimento em Ações outros 7,19%, além do free float.

Estratégia repete casos do IRB e da BR Distribuidora

O movimento é similar ao que o governo federal já fez em empresas de outros setores como, por exemplo, o ressegurador IRB Brasil Re, a BR Distribuidora, a Petrobras e o próprio BB e a Caixa. Como 2022 deve ser pautado pelo calendário eleitoral, o que dificulta a venda de ativos de empresas estatais, o governo Bolsonaro tenta acelerar o plano de desinvestimentos, que o ajudou a elegê-lo, com o discurso de redução do Estado, mas pouco andou nesses três anos.

No caso do BNB, a tentativa de venda vem em meio a recordes de concessão de crédito do banco, que está completando 69 anos e tem R$ 62 bilhões em ativos. No primeiro semestre, as concessões somaram R$ 20,3 bilhões, expansão de 11,3%. Em 2020, o lucro líquido recorrente foi de R$ 1,4 bilhão, alta de 12,8% ante 2019. O índice de Basileia, que mede a capitalização, estava em 12,8%.

Procurado, o BNB reiterou, por meio de sua assessoria de imprensa, o que disse no comunicado ao mercado, que está selecionando um possível prestador de serviço, mas ainda não definiu a operação. O BB e a Caixa não comentaram.

Recentemente, o banco também selecionou parceiros para reforçar o seu braço de maquininhas de pagamentos. Os escolhidos foram a norte-americana Global Payments e a brasileira Kredit Pagamentos. Como só fechou dois nomes, sua intenção é fazer uma nova seleção para atrair mais interessados.

Fonte: Estadão

O que esperar dos resultados dos grandes bancos no 2º trimestre?

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Estabilidade nos lucros dos bancos no segundo trimestre de 2021 na comparação com os primeiros três meses do ano, mas um forte aumento quando comparado ao segundo trimestre de 2020, quando as provisões para devedores duvidosos tiveram expressiva alta em meio à pandemia de coronavírus. Assim, a retomada da economia deve proporcionar um aumento expressivo dos ganhos na comparação anual e também deve levar as instituições financeiras a registrarem um aumento da carteira de crédito.

Por outro lado, a expectativa é de um aumento da inadimplência, ainda que a níveis controlados e sem grandes preocupações por parte dos analistas, enquanto as margens financeiras devem seguir pressionadas.

Com essa perspectiva geral, os grandes bancos começam a divulgar resultados, com o Santander Brasil (SANB11) inaugurando a temporada ao revelar seus números na próxima quarta-feira (28), antes da abertura do mercado.

A divulgação dos números entre abril e junho para os maiores bancos de capital aberto – além de Santander, Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4) e Banco do Brasil (BBAS3) – irão se estender até a próxima semana, podendo dar mais indicações sobre o que esperar para o setor.

No último fim de semana, a XP adotou uma postura mais cautelosa com os bancos diante dos preços mais elevados das ações em um cenário de disrupção causado tanto por intervenções regulatórias quanto por concorrência. Já o Bradesco BBI divulgou na véspera relatório retomando a cobertura dessas empresas com uma visão diferente, mostrando-se mais otimista com o setor: “reconhecemos os desafios estruturais devido à concorrência de novos operadores, bancos digitais e fintechs, mas nos próximos seis a doze meses acreditamos que a melhoria na qualidade dos resultados será o driver mais importante dos preços das ações, daí a nossa visão mais construtiva”, apontam os analistas do BBI.

Olhando para o segundo trimestre, contudo, a XP destaca que haverá uma boa recuperação baseada das menores provisões, receita de serviços impulsionada por maiores volumes devido a retomada da economia e redução de custos, dado que o setor financeiro continua focado em ganho de eficiência.

Também vendo os custos sob controle, o BBI projeta uma melhor qualidade dos resultados, que deve ser ainda pronunciada no segundo semestre de 2021, com a carteira de crédito voltando para o varejo, enquanto as tarifas de serviços não devem se expandir significativamente.

Em relatório, o Itaú BBA destaca que os investidores podem ir atrás de sinais de recuperação na margem financeira, o que não deve acontecer substancialmente nessa temporada, uma vez que foi marcada por restrições de mobilidade. Uma recuperação mais forte das margens deve ocorrer no segundo semestre.

“A maior confiança e a normalização da poupança das famílias devem puxar a demanda por produtos de crédito de maior retorno. Este também será um ambiente melhor para os bancos ajustarem os preços para cima e compensarem o aumento gradual nos custos de financiamento em função da Selic [taxa básica de juros]”, apontam os analistas do BBA.

Por outro lado, números que decepcionassem, sem conseguir mostrar melhora da margem financeira, poderiam prejudicar as projeções dos lucros. Para o BBA, com isso, ganharia mais projeção o argumento de que a margem mais comprimida está relacionada à concorrência e mudanças de regulação, não sendo mais tanto associada à queda recente da Selic, que volta a passar por um ciclo de alta.

“O Brasil entrará na fase dois do open banking, possivelmente elevando a concorrência no crédito e lançando dúvidas de longo prazo se a recuperação dos spreads bancários [diferença entre a taxa de juros cobrada aos tomadores de crédito e a taxa de juros paga aos depositantes pelos bancos] não se materializar. Ou seja, se os spreads não tiverem melhora com o crescimento de quase 6% do PIB e um ciclo de aumento da taxa de 4 pontos percentuais, será mais difícil argumentar por um futuro mais brilhante”, apontam no relatório.

Olhando para os bancos especificamente, o BBI aponta que Santander e Itaú devem mostrar tendências semelhantes, com maior qualidade dos lucros (ainda que estáveis frente o primeiro trimestre), à medida que as carteiras crescem mais rápido para pessoas físicas. Já os bancos públicos, no caso do BB, apontam os analistas, devem registrar uma menor qualidade dos lucros com contribuições menores provenientes da receita líquida de juros versus pares privados.

O BofA e a XP, por sua vez, avaliam que o Bradesco deve registrar um bom resultado no trimestre, mas avaliando que a instituição financeira pode ser pressionada por perdas com a área de seguro saúde.

Confira o que esperar para os resultados dos maiores bancos listados na B3:

Santander Brasil
Divulgação do resultado: 28 de julho – antes da abertura

O primeiro dos “bancões” a divulgar o resultado, o Santander Brasil deve reportar números em linha com o primeiro trimestre de 2021, a R$ 4 bilhões, de acordo com análise do Bank of America. A projeção é também de uma manutenção da receita líquida de juros (NII, na sigla em inglês) mas com uma melhor qualidade, uma vez que a contribuição dos ganhos com trading deve ser menor, na visão dos analistas do banco americano.

Espera-se que a NII de clientes apresente um crescimento menor do que a expansão da carteira na forma de empréstimos garantidos (menor rendimento). O índice de inadimplência deve aumentar a partir do níveis baixos atuais, levando os encargos de provisão a retornar aos níveis pré-crise e crescendo 8% na base trimestral. Após um bom desempenho nas tarifas no primeiro trimestre, os analistas projetam uma ligeira queda (de 2% na comparação trimestral) enquanto as despesas operacionais devem continuar sob controle, já que o Santander se mantém totalmente comprometido com a automatização de seus processos dentro do banco, apontam os analistas. O BofA mantém recomendação neutra para os ativos.

Já a XP espera bons resultados para o Santander, com lucro de R$ 4,1 bilhões e com Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE, na sigla em inglês) de 21%, mas nenhuma melhora significativa na qualidade dos resultados. “Acreditamos que os investidores se concentrarão na qualidade dos ativos do banco e na capacidade de continuar entregando um lucro forte”, apontam os analistas.

O BBI aponta ainda que, apesar de não haver um crescimento forte dos empréstimos no trimestre, a receita do banco crescerá graças a uma mudança no mix, conforme o crescimento do crédito individual acelera e o crédito corporativo segue uma tendência oposta.

Por sua vez, os analistas esperam que as despesas com provisões devam crescer 13,5% na comparação trimestral (mas queda de 45% na base anual), já que o primeiro trimestre de 2021 teve um dos menores níveis de custo de risco em história. Os analistas estimam que as tarifas ficarão um pouco abaixo frente o trimestre anterior, mas ainda uma melhora modesta em relação aos níveis de 2020.

Itaú
Divulgação do resultado: 2 de agosto – depois do fechamento

Após um forte desempenho no primeiro trimestre, o BofA projeta lucro líquido (ex-itens extraordinários) praticamente estável na comparação trimestral e crescendo 51% na base anual dado o baixo valor de comparação, indo a R$ 6,3 bilhões e levando um ROE de 18,4%.

A Margem Líquida de Juros (ou NIM, na sigla em inglês) deve seguir sob pressão com o crescimento dos empréstimos
continuando a ser impulsionado por carteiras de spread mais baixo, enquanto os resultados comerciais devem
voltar a um nível mais normalizado após um primeiro trimestre forte.

“No entanto, esperamos que a NII com os clientes devam permanecer em ritmo de crescimento no ponto médio do intervalo do guidance (projeção) para o ano, especialmente porque o crescimento dos empréstimos está acelerando com a reabertura econômica”, apontam.

Já a inadimplência deve subir, especialmente na carteira de pequenas e médias empresas, mas sem grande espaço para surpresas. Despesas com provisão devem permanecer bem abaixo dos níveis do ano anterior, embora possa haver espaço para que haja aumento em relação ao primeiro trimestre. As taxas de serviço devem ser apoiadas por volumes melhores, especialmente com cartões (atividades de aquisição e emissão), banco de investimento e gestão de ativos. Enquanto isso, mais uma vez, os custos devem permanecer em um rígido controle, ficando estável no trimestre e crescendo 3% no comparativo anual.

Por fim, o Itaú deve registrar ganhos não recorrentes relacionados à reavaliação de créditos fiscais diferidos à luz do aumento da CSLL, não refletido nas estimativas do BofA, que mantém recomendação de compra para os papéis.

A XP, por sua vez, espera que o lucro do Itaú seja estável na comparação trimestre-trimestre (R$ 6,5 bilhões, com ROE de 18%), mas com melhor qualidade. As margens de crédito financiado por clientes devem ser mais relevantes (versus tesouraria) e os custos devem melhorar. “As taxas de juros também devem melhorar à medida que a economia se recupera. No entanto, os investidores devem dar uma atenção especial ao aumento construtivo dos lucros (de 56% na comparação anual)”, avaliam.

O BBI também acredita que a qualidade dos ganhos deve melhorar, já que a receita líquida de juros com os clientes deve ganhar participação, resultando em um mix melhor (crescimento mais rápido para pessoas físicas do que para empresas).

Bradesco
Divulgação do resultado: 3 de agosto – depois do fechamento

Na linha do esperado para os outros bancos, o BofA também espera um lucro antes de itens extraordinários praticamente estável comparado aos R$ 5,6 bilhões do primeiro trimestre e levando a um ROE de 17,9% (ante 18,1% nos primeiros três meses de 2021).

A originação de empréstimos deve continuar com um bom desempenho principalmente nas operações de menor rendimento para pessoas físicas (hipoteca e empréstimo consignado) e no segmento de PMEs, e deve acelerar no segundo semestre para atingir o ponto médio do guidance (entre alta de 9% e 13%) até o final do ano.

Com isso, a projeção é uma NII também estável na base de comparação trimestre, também influenciada por ganhos de trading mais baixos após resultados anormalmente elevados no primeiro trimestre de 2021. Já a inadimplência deverá continuar sua trajetória de alta e deve retornar a níveis mais normalizados no segundo semestre. Contudo, dado o alto índice de cobertura (relação entre empréstimos inadimplentes e provisões), a projeção é de que os encargos de provisões fiquem estáveis na comparação trimestral.

As receitas de taxas devem seguir estáveis, enquanto os resultados da linha de seguros podem ser pressionados por conta do maior acionamento em meio à pandemia da Covid-19. O opex (despesas operacionais) sob controle deve ser bem-vindo, mas todos os olhos permanecem no segundo semestre, com o cenário de alta inflação pressionando pessoal e despesas administrativas. O BofA mantém recomendação de compra para o papel.

A XP também espera que o Bradesco registre um bom resultado no trimestre (com lucro de R$ 6,5 bilhões e com ROE de 18%), também avaliando que a instituição financeira possa ser pressionada por perdas com a área de seguro saúde. “No geral, o banco deve melhorar [seus números] significativamente em relação ao ano anterior, mas sem nenhuma melhoria significativa em relação ao trimestre anterior”, avaliam os analistas.

Banco do Brasil
Divulgação do resultado: 5 de agosto – depois do fechamento

O BofA espera um lucro líquido recorrente praticamente estável na comparação com os três primeiros meses de 2021, quando totalizou R$ 4,9 bilhões, gerando assim um ROE de 14% (ante 14,8% no trimestre imediatamente anterior).

Enquanto a carteira de crédito deve apresentar bom desempenho no varejo e agronegócio, os analistas do banco americano esperam uma dinâmica mista na carteira corporativa, com contração entre grandes empresas ofuscando a melhoria das PME.

A NII deve ser pressionada, enquanto os índices de inadimplência devem ficar sob controle, mesmo considerando uma deterioração marginal, e os encargos de provisão devem ficar quase estáveis no trimestre, uma vez que o índice de cobertura deve continuar sua tendência de queda. As despesas devem se estabilizar no comparativo anual e trimestral (enquanto a alta da inflação deve pressionar a linha do balanço na segunda metade do ano). Os analistas mantêm recomendação de compra para os papéis.

A XP não espera grande destaques, mas projeta que o banco mantenha um crescimento construtivo dos lucros (alta de 51% na base anual, para R$ 5,0 bilhões, com um ROE de 14%) sem deterioração significativa da qualidade dos ativos. “Esperamos que nossa tese de investimento de pagamento de dividendos se consolide conforme os fundamentos do banco melhoram e sua capitalização se torna uma realidade”, apontam.

O BBI, por sua vez, estima um lucro líquido de R$ 4,8 bilhões, uma ligeira queda de 2,2% no trimestre, mas ainda em alta de 45,1% no período. “Acreditamos que o Banco do Brasil deva apresentar crescimento de crédito relativamente estável no trimestre (alta de 1,7%), com aceleração razoável em empréstimos corporativos e individuais”, apontam.

Semelhante aos pares do setor privado, os analistas do banco um crescimento modesto nas despesas de provisão, de 20%
na base trimestral, mas com queda de 48,4% na comparação anual, sendo mais do que suficiente para compensar o crescimento da receita líquida de juros.

As receitas com taxas deverão subir 1,5% no trimestre (estável na base anual), mas devendo ser compensadas por despesas operacionais também maiores, com aumento de 1,2% frente os primeiros três meses de 2021 (e alta de 2% na base anual).

Fonte: Infomoney

 

Juiz concede horas extras a gerente cuja jornada era controlada remotamente

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Para que o pagamento de horas extras seja afastado, é necessária a total impossibilidade de controle de jornada. Dessa forma, a 2ª Vara do Trabalho de Juiz de Fora (MG) deferiu horas extras a uma gerente bancária de relacionamento cuja jornada era controlada por meios eletrônicos, como celular e e-mails.

A autora contou que cumpria a jornada entre 8h e 19h ou 19h30, de segunda-feira a sábado, com 40 minutos de intervalo. Também trabalhava em um domingo por um mês, das 8h às 14h ou 15h, sem intervalo. A instituição financeira alegou que a empregada não teria direito às horas extras, porque prestaria serviços externos e trabalharia em condições incompatíveis com o controle de jornada.

O juiz Fernando César da Fonseca lembrou que o inciso I do artigo 62 da CLT de fato estabelece que não se submetem às regras de horas extras os trabalhadores que exercem atividade externa incompatível com a fixação e o controle de trabalho.

Porém, de acordo com o magistrado, o enquadramento nesse dispositivo só é possível caso as atividades sejam completamente incompatíveis com a possibilidade de controle de jornada — ou seja, não basta que o empregador não queira controlar a jornada.

“Não se trata de uma mera faculdade exercer ou não o controle, mas sim de uma obrigação do empregador quando isso se mostra viável, sendo, portanto, regra a existência de jornada limitada e pagamento de horas extras”, apontou.

Para o juiz, as provas demonstraram que o controle de jornada era perfeitamente possível no exercício da função da autora. Uma testemunha que trabalhava junto à gerente confirmou que elas não batiam ponto, mas suas jornadas era controladas por meio de e-mail e celular corporativo. Outra testemunha afirmou que os horários de início e término da jornada eram informados ao gestor.

Assim, foi determinado o pagamento de horas extras, além da sexta hora diária e/ou 30ª hora semanal — já que a Súmula 55 do Tribunal Superior do Trabalho prevê que a duração normal do trabalho de empregados de bancos nos dias úteis é de 30 horas semanais.

Processo: 0010162-23.2020.5.03.0106

Fonte: Sindicato dos Bancários de Santos

BB prorroga inscrições para concurso até o dia 7 de agosto

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O Banco do Brasil prorrogou as inscrições para o concurso, para provimento de 2 mil vagas para Escriturário – Agente Comercial, mais 2 mil de cadastro reserva, para atuação nas unidades de negócios, e outras 240 vagas de Escriturário – Agente de Tecnologia, mais 240 de cadastro de reserva, com foco em Conhecimentos de TI. Agora, os candidatos podem se inscrever até 23h59 do dia 7 de agosto de 2021.

As inscrições têm valor de R$ 38,00. A realização das provas está prevista para o dia 26 de setembro de 2021 e seguirá os protocolos de prevenção à Covid-19, conforme regras do edital. Para participar da seleção, é preciso ter certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, Secretarias ou Conselhos Estaduais de Educação e idade mínima de 18 anos completos, até a data da contratação.

Serão ofertadas vagas em dependências situadas em todos os estados e no Distrito Federal. No momento da inscrição, o candidato deve escolher a UF/Macrorregião/Microrregião e a cidade de realização das provas.

A seleção externa tem validade de um ano, a contar da data de publicação do Edital de Homologação dos resultados finais, podendo ser prorrogada, uma única vez, por igual período.

Remuneração e benefícios

A remuneração inicial é de R$ 3.022,37, para jornada de 30 horas semanais, ajuda alimentação/refeição de R$ 831,16 por mês e, cumulativamente com o benefício de ajuda alimentação/refeição, o Banco concede a cesta alimentação, no valor mensal de R$ 654,87, na forma do Acordo Coletivo de Trabalho – ACT. Há possibilidade de ascensão e desenvolvimento profissional; participação nos lucros ou resultados, nos termos da legislação pertinente e acordo sindical vigente; vale-transporte; auxílio-creche; auxílio a filho com deficiência; previdência complementar; e assistência à saúde, conforme regras vigentes à época da admissão aos quadros do Banco. Os funcionários do BB possuem, ainda, acesso à Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB), que promoveu 3,5 milhões de ações de capacitação apenas em 2020.

Mais informações sobre o concurso podem ser obtidas no Edital, disponível para consulta no site www.bb.com.br/concurso e no site www.cesgranrio.org.br.

Fonte: Banco do Brasil

 

Fecomércio RN e BB firmam memorando de intenções para apoiar empresas

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O presidente da Fecomércio Rio Grande do Norte, Marcelo Queiroz, recebeu, nesta quinta-feira (29), o vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco do Brasil, Carlos Motta, e o diretor Comercial de Varejo da instituição financeira, Thompson César. Na oportunidade, foi assinado um Memorando de Entendimentos para construção de um Acordo de Cooperação entre a Fecomércio RN e o BB, com foco em benefícios exclusivos para apoiar as empresas no processo de retomada econômica.

Marcelo Queiroz explicou a necessidade de apoio e acesso ao crédito, especialmente para os estabelecimentos de menor porte, que somam mais de 200 mil empresas no estado. “Esse público foi duramente impactado ao longo da Pandemia e precisa de suporte para se reerguer. Desde o início da crise sanitária, o Sistema Fecomércio tem desenvolvido ações de orientação e capacitação para permitir que esses empreendedores iniciem o processo de transformação digital em seus negócios e possam ser competitivos no novo cenário. Porém, o crédito é um componente essencial nesse processo de readaptação”, destacou o presidente da Fecomércio RN.

O vice-presidente do BB, Carlos Motta, reforçou a prioridade do público de MPEs para a entidade. Segundo ele, por meio do Programa Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Pronampe), foram injetados cerca de R$ 130 milhões no Rio Grande do Norte, com o volume de aproximadamente duas mil empresas atendidas. “Nosso objetivo é impulsionar fortemente as micro e pequenas empresas, não somente com crédito, mas com soluções para que elas se recuperem em seus negócios neste período de retomada pós-pandemia. Entendemos a Fecomércio como um parceiro essencial neste processo, por toda a capilaridade e representatividade que possui no estado”, afirmou Motta.

Também foi discutida a importância de conceder apoio aos empreendimentos de médio e grande porte, uma vez que têm maior capacidade de geração de empregos, conseguem manter faixas salariais mais altas e recolhem mais impostos. Nesse sentido, a direção nacional do Banco se comprometeu a estender os benefícios que serão construídos para empreendimentos com faturamento bruto anual de até R$ 50 milhões.

A partir da assinatura do documento, as equipes técnicas das entidades irão desenhar um pacote de benefícios exclusivos, especialmente para empresas vinculadas aos sindicatos que compõem a Fecomércio RN ou associadas à plataforma Fecomércio COM VC. Também será construído um modelo de negócios por meio do qual o Banco do Brasil demonstrou interesse em participar ativamente em projetos que estão sendo desenvolvidos na Federação, com foco na promoção da inovação e competitividade de nichos empresariais e regiões específicas do estado.

Também participaram do encontro a superintendente de Varejo Nordeste 1 (RN e PB) do BB, Priscila Requejo; o gerente de Mercado PJ, Sérgio Aragão; o vice-presidente da Fecomércio, Luiz Lacerda; e os diretores do Sistema Fecomércio RN, Fernando Virgilio (Executivo), Luciano Kleiber (Inovação e Competitividade) e Raniery Pimenta (Senac).

Fonte: Fecomércio RN

Prefeitura de Itaguaí recebe doação de computadores do Banco do Brasil

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A Prefeitura de Itaguaí recebeu nesta quinta-feira (29/07), da agência do Banco do Brasil da cidade, a doação de sete computadores que serão destinados à Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Os equipamentos são usados, mas estão em boas condições de funcionamento e servirão para ampliar a informatização da gestão da rede de saúde municipal.

O termo de assinatura da doação foi assinado pelo representante da SMS. Antes de serem entregues à prefeitura, os equipamentos estão passando por manutenção preventiva a cargo da própria agência. Após esse processo, os bens serão entregues, patrimoniados e só depois destinados às unidades para uso.

O gerente geral do Banco do Brasil, Filipe Moreira Giffoni, comentou esta iniciativa da instituição:

— É de extrema importância, pois o banco cumpre o seu papel de ente público, contribuindo com o desenvolvimento do município. O Banco do Brasil é um braço do Governo Federal em cada município do país. Sempre que pudermos trabalhar para melhoria da gestão pública, vamos colaborar —, comentou.

Fonte: Prefeitura Municipal de Itaguaí

Mackenzie recebe comitiva do Banco do Brasil para falar sobre inovação

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O Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM) recebeu, nesta quarta-feira, 28 de julho, uma comitiva da presidência do Banco do Brasil (BB) para uma conversa de estreitamento de laços entre as duas instituições históricas. O presidente do Banco, Fausto Ribeiro, encontrou-se com membros da Diretoria Executiva (Direx) do IPM no campus Higienópolis do Mackenzie.

“O Banco do Brasil é uma referência. Esse trabalho que é feito pela instituição fez o Brasil crescer, principalmente pelos movimentos realizados junto à nossa população”, afirmou o presidente do IPM, Milton Flávio Moura, e completou: “A expressão do Banco do Brasil guarda um grande alinhamento com o Mackenzie.”

Já Fausto Ribeiro ressaltou a longevidade das duas instituições: enquanto o Mackenzie tem 150 anos, o BB chegou ao 212º ano. Além disso, o presidente do BB fez elogios à Instituição, deixando claro sua importância histórica na construção do país. “O Mackenzie tem vocação em formar profissionais e cidadãos. E tenho certeza de que vocês têm cumprido essa vocação, têm espalhado essa marca pelo país. Uma parceria entre dois gigantes tem tudo para que os resultados sejam positivos”, disse.

O objetivo da visita, além do estreitamento de relações entre as duas instituições, era conhecer a capacidade de inovação e expertise em ensino do IPM. A expectativa é de que Mackenzie e Banco do Brasil possam elaborar parcerias para desenvolvimento técnico, humano e social de áreas nas quais se faz necessário uma maior atenção.

O reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), professor Marco Tullio de Castro Vasconcelos, citou alguns exemplos de projetos desenvolvidos pela instituição e que poderiam ganhar um investimento ou parceria do banco. “Temos muitos projetos sociais, investimos em cultura e esporte porque acreditamos que a formação do estudante deva ser completa. Se tivermos uma alternativa de investimento nessas áreas sociais e culturais, seria muito interessante”, afirmou.

“Gostaríamos de ampliar os trabalhos em conjunto com a Universidade. Podemos pensar em alguns projetos sociais para ajudar a alavancar o país. O que queremos é estar próximos para que, quando vocês também precisarem, estejamos prontos para atendê-los”, destacou Fausto Ribeiro, também mencionando algumas iniciativas do BB.

Um dos projetos que as instituições discutiram foi uma iniciativa do Banco do Brasil de levar capacitação e cursos de desenvolvimento para pequenos produtores rurais, pelo interior do Brasil. “O DNA do Mackenzie está voltado para a formação de professores, e podemos auxiliar formando docentes para os municípios brasileiro”, declarou Vasconcelos, sobre a ideia.

“Vejo que a junção dessas duas instituições pode gerar grandes frutos para o nosso país. A busca é por integrarmos esse país cada vez mais com conhecimento, tecnologia, com ensino para que as pessoas se tornem cada vez mais produtivas e donas de suas próprias vidas”, disse o diretor de Desenvolvimento Humano e Infraestrutura do IPM, Walter Eustáquio Ribeiro.

Além da conversa com membros da Direx, a comitiva do BB se encontrou também com o Conselho Deliberativo do Mackenzie. “É a primeira vez que estamos recebendo o presidente do BB. Isso é um marco. Muito nos alegra recebê-lo e dizer que as portas do Mackenzie estão abertas”, disse o presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), reverendo Roberto Brasileiro.

Em seguida, a comitiva conheceu um pouco do campus Higienópolis, com uma visita ao Instituto Mackenzie de Pesquisas em Grafeno e Nanotecnologias (MackGraphe), um dos polos de inovação mantidos pelo Mackenzie.

Os frutos desse primeiro contato entre as instituições em breve devem ser comemorados. Para o chanceler do Mackenzie, reverendo Robinson Grangeiro Monteiro, a convergência de valores e princípios das duas instituições, lembrando que a ética emanada das Escrituras Sagradas revela o princípio do amar e servir ao próximo, conforme a regra áurea de Jesus no sermão do monte: “Servir à sociedade, seja com recursos e serviços financeiros, como é o caso do Banco do Brasil, seja com a educação e a saúde Mackenzista, são manifestações de uma visão do ser humano e do seu potencial de produzir riqueza e bem-estar social”.

Além das autoridades já citadas, estiveram também presentes no encontro: a vice-presidente de Controles Internos e Gestão de Riscos do BB, Ana Paula Teixeira de Souza; o vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, Antônio José Barreto de Araújo Júnior; o vice-presidente de Negócios e Varejo do BB, Carlos Motta dos Santos; o vice-presidente Corporativo do BB, Ênio Mathias Ferreira; o vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, João Carlos de Nobrega Pecego; o vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios e Tecnologia do BB, Marcelo Cavalcante de Oliveira Lima; o vice-presidente de Agronegócios do BB, Renato Luiz Bellinetti Naegele; o diretor de Finanças do IPM, Denys Cornélio Rosa; o diretor de Ensino, Pesquisa e Inovação do IPM, Carlos Cesar Bof Bufon; o diretor de Estratégia e Negócios do Mackenzie, André Ricardo de Almeida Ribeiro; e o diretor de Saúde do IPM, Luiz Roberto Martins Rocha.

Fonte: Mackenzie

 

Previ atravessa a crise com boa governança e políticas de investimentos sólidas

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Paula Goto*

Em 2020, a humanidade foi surpreendida por uma pandemia de proporções jamais vistas no nosso tempo, o novo coronavírus, que impactou globalmente a economia e o cotidiano das pessoas. A crise sanitária ceifou vidas, abalou mercados e redefiniu comportamentos.

A economia real teve impacto no mercado financeiro, com forte volatilidade dos ativos. Na Previ, não foi diferente e vimos os nossos principais planos espelhando o movimento dos mercados. No entanto, miramos o longo prazo e investimos em ativos sólidos e em empresas de economia real com alto poder de resiliência frente a episódios de crise.

Já em 2020 tivemos uma recuperação extraordinária e, em que pese os primeiros meses de 2021 refletirem a incerteza dos mercados, o segundo trimestre apresentou boa recuperação. O último resultado fechado, de abril, apresentava o Plano 1 com R$ 222,2 bilhões em ativos e com um superávit de R$ 21,65 bilhões. Já o Previ Futuro atingia R$ 22,2 bilhões em ativos, consolidando-se como o quinto maior plano de benefícios do país.

Os números apresentados são resultado da assertividade das políticas de investimentos e da governança exemplar da Previ, fundada e gerida por funcionários do Banco do Brasil, seus associados. Esse modelo de gestão robusto, com fortalecimento de suas linhas de defesa e segregação de funções, protege a entidade contra eventuais ameaças externas, como tentativas de ingerência política ou interesses de agentes de mercado.

Por exemplo, as políticas de investimentos, instrumentos orientadores da estratégia de investimentos para cada plano, são elaboradas pela Diretoria de Planejamento, ocupada por um representante eleito dos associados. Depois de aprovadas nos órgãos de governança, elas são executadas pela Diretoria de Investimentos, encabeçada por um associado indicado pelo patrocinador Banco do Brasil.

Gestão orientada ao passivo no Plano 1

Para o Plano 1, que possui 95% dos associados já aposentados em fase de recebimento de benefícios, trouxemos o conceito de gestão orientada ao passivo, o que significa que os ativos precisam buscar aderência ao perfil dos compromissos previdenciários, que são de longuíssimo prazo e possuem taxa atuarial composta por taxa real mais inflação. Um dos ativos que possui elevada aderência a essa carteira são os títulos públicos federais indexados à inflação, as NTNBs, cujos vencimentos alcançam 2040, 2045, 2050…

A elevada concentração em determinados papéis de renda variável também aponta possibilidade de diversificação visando diluir risco, buscando outras oportunidades estratégicas. Em que pese renda fixa e renda variável representarem a maior fatia da composição de ativos de todos os planos, também estão autorizados pelas políticas de investimentos os segmentos de investimentos em imóveis, investimentos no exterior, investimentos estruturados e operações com participantes.

Pela maturidade do Plano 1, que é um plano de Benefício Definido (BD), uma boa gestão de liquidez se faz necessária para poder fazer face ao pagamento da ordem de R$ 13 bilhões em benefícios por ano. Para isso, gerimos o caixa que garante a margem necessária para que a Previ passe por momentos de crise como essa da pandemia, sem ter que se desfazer de nenhum ativo fora do preço justo.

A busca por performance no Previ Futuro

Já o Previ Futuro, plano conhecido como de Contribuição Variável, tem características diversas do Plano 1. Na fase de acumulação, cada participante do Previ Futuro responde individualmente pelo seu saldo de reserva. Já na fase de aposentadoria, ele se torna um plano de benefício definido e solidário.

O aspecto mais relevante para a estratégia de investimento do Previ Futuro é a busca por performance, respeitando as características de cada perfil de investimento. O fator rentabilidade é importante na constituição da riqueza previdenciária, como também na educação financeira e previdenciária que permitirão ao associado tomar as melhores decisões ao longo de sua jornada de acumulação e alocação dentre os perfis de investimento.

No Previ Futuro há 7 perfis de investimentos, tendo como conceito a maior ou menor exposição na renda variável. É o caso dos perfis conservador, moderado, arrojado e agressivo, que variam de 0 a 60% de concentração em renda variável, de acordo com o apetite e tolerância a risco de cada participante.

Mas também existem os perfis Ciclos de Vida, que miram na data alvo de aposentadoria, tendo como referência os anos 2030, 2040 e 2050. O participante escolhe o alvo mais próximo de sua expectativa de aposentadoria e a Previ monta um perfil em que a exposição a risco vai diminuindo à medida que se aproxima a data da aposentadoria.

Sendo o Previ Futuro um plano em fase de acumulação, com a maioria ainda na ativa, existem instrumentos que podem ajudar o associado a melhorar o seu benefício lá na frente. Além contribuição básica, de 7% sobre o salário de participação, há a opção da contribuição adicional, podendo o participante optar por mais um percentual de seu salário de participação, com o Banco do Brasil fazendo contribuição em igual proporção.

Há ainda a possibilidade de contribuições complementares a todas essas, sejam mensais ou esporádicas. Neste caso não existe a contrapartida do BB, mas há a vantagem de terem a taxa de carregamento zerada. Esses fatores conjugados levarão ao aumento do saldo de reserva para, no momento de decisão de aposentadoria, garantir um benefício ainda maior lá na frente.

Novas opções com o Previ Família

Para o Plano Previ Família, o nosso plano mais jovem, também pensamos em perfis de investimentos, dando aos participantes a oportunidade da escolha de acordo com o seu perfil de investidor e os seus objetivos de vida. Pretendemos, assim, estender a segurança da Previ aos nossos familiares queridos.

Isso demonstra a importância das políticas de investimentos dos planos da Previ elaboradas na Diretoria de Planejamento, para a segurança das associadas e associados na acumulação da reserva e no recebimento da aposentadoria, garantindo um futuro tranquilo a todas e todoto.

*É Diretora eleita de Planejamento da Previ

Fonte: Associados Previ

Participante pode ajudar no Planejamento Estratégico da Previ até o dia 4

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Até a quarta-feira da semana que vem, 4 de agosto, você pode ajudar a atualizar o Plano Estratégico e Tático da Previ para o período 2022-2026. Clique aqui para responder o questionário sobre as três dimensões estratégicas atuais da Previ: relacionamento com o associado, eficiência administrativa e gestão sustentável dos planos de benefícios.

O questionário é rápido e não leva nem 5 minutos para preenchimento. As respostas serão um dos insumos para os trabalhos de planejamento estratégico que serão realizados na Previ. Dessa forma, tornamos o debate sobre a estratégia da Entidade o mais amplo e participativo possível.
Plano Estratégico e Tático 2022-2026

O Plano Estratégico e Tático reúne os direcionadores gerais para a atuação da Previ num horizonte de cinco anos e define os objetivos a serem cumpridos e as ações que cada área deve desempenhar para a obtenção dos resultados esperados.

Sua atualização é um processo contínuo, que busca manter a Entidade no rumo certo para cumprir a Missão de pagar benefícios a todos nós, associados, de forma eficiente, segura e sustentável. Por isso, embora o plano tenha um horizonte de cinco anos, é revisitado anualmente para garantir seu alinhamento aos cenários e ao ambiente no qual atuamos. Em 2021, serão definidas as diretrizes para o período 2022-2026.

Fonte: Previ

 

Previ: aprimoramento contínuo para a Seleção de Conselheiros 2022

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A Previ está em constante aprimoramento do seu processo de seleção e indicação de candidatos aos conselhos de administração e fiscal das empresas em que investe. Por isso, a Entidade aprimora constantemente o processo, em linha com os desafios e o aumento do grau de exigência sobre a performance desses profissionais.

O currículo da Seleção de Conselheiros prevê pontuação para a produção e a aquisição de conhecimento contínuo e para certificações profissionais de reconhecimento no mercado, o que estimula a busca por atualizações constantes.

A produção e a aquisição de conhecimento devem ter ocorrido nos últimos dois anos e tratar de tema relacionado a questões ASGI. São aceitas publicações de livros como autor ou organizador, artigos em livro ou revista e também a atuação como palestrante em conferência ou congresso de âmbito nacional ou internacional.

Para que a pontuação seja atribuída às certificações, serão considerados válidos os certificados emitidos dentro do prazo de validade determinado por cada entidade certificadora. Confira abaixo as certificações que serão aceitas no processo de Seleção de Conselheiros 2022, com a respectiva alternativa que deverá ser registrada no currículo:

As informações curriculares necessitam ser comprovadas pelos candidatos. A relação de documentos aceitos em cada item está no edital.

Lembre-se: o cadastramento do currículo não implica a participação automática no processo de Seleção de Conselheiros 2022. O edital e as devidas orientações para participar do processo seletivo serão publicados pela Previ em breve.

Fonte: Previ

 

Bancos negam 44% de concessões a quem recebe menos que 5 salários

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Levantamento divulgado pelo Serasa aponta desigualdade social na contratação de crédito no país. A pesquisa mostra que os bancos costumam negar 44% das solicitações de acesso a empréstimos, financiamentos e outras concessões financeiras para quem recebe menos de cinco salários mínimos por mês (R$ 5.500). Esse número cai para 18% entre os que ganham acima desse valor.

De acordo com Felipe Schepers, especialista à frente da pesquisa, apesar de receberem mais negativas, cidadãos de baixa renda são os que mais procuram por socorro financeiro. “Eles buscam mais informações sobre crédito, porém, mais da metade tem o crédito negado. A democratização das concessões de crédito está acontecendo, mas ainda não é algo uniforme”, disse.

Dos 2.068 entrevistados na pesquisa, 79% afirmam que utilizaram algum tipo de crédito na pandemia. O cartão de crédito foi a fonte mais utilizada por 62% dos brasileiros para comprar, principalmente, itens essenciais como produtos de higiene pessoal e alimentos. Apesar da demanda por crédito ter aumentado, os consumidores percebem taxas mais altas.

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) explicou que, um dos fatores que eleva as taxas de juros dos bancos, é o risco de inadimplência. “Quanto maior esse risco, maior tende a ser a taxa de juros praticada. Os juros abusivos podem ocorrer pela diferença entre os juros recebidos e pagos pelo banco nos empréstimos e investimentos. É natural que os juros praticados nos empréstimos sejam superiores aos pagos nos investimentos que possuem a Taxa Selic como parâmetro”, diz o órgão, que integra o Ministério da Justiça. Segundo a pasta, a ampliação dos bancos digitais é um dos caminhos que poderá levar à redução das taxas. “Essa concorrência tende a ser benéfica ao consumidor para obtenção de juros menores.”

A expansão nacional dos bancos digitais é uma realidade, porém ocorre a passos lentos, segundo a gerente da Serasa, Amanda Rapouzo. Ela explica que o mercado de crédito no país ainda é muito concentrado em cinco grandes bancos, que detêm 79% das concessões de diferentes modalidades. “De cinco anos para cá, essa concentração caiu 2%, e a gente espera que iniciativas do Banco Central, como o open banking, gerem competição para reduzir o custo para o consumidor”, destacou.

Fonte: Correio Braziliense

Caixa é o principal alvo de reclamações entre os 5 maiores bancos

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A Caixa Econômica Federal é o principal alvo de reclamações entre os 5 bancos com mais clientes no Brasil (Caixa, Santander, Bradesco, Banco do Brasil e Itaú).

A instituição lidera o ranking de reclamações do Banco Central do Brasil desde o 3º trimestre de 2020. Nos últimos 3 meses de 2019, estava na 4ª posição. A mudança aconteceu durante a pandemia e depois de o auxílio emergencial ser criado.

Na lista do 2º trimestre de 2021, divulgada na 6ª feira (23.jul.2021), a Caixa continuou na liderança.

Ao ser questionada sobre a alta de reclamações, a Caixa afirma que “realiza desde 2020 a maior operação de pagamento de benefícios sociais do Brasil“. Diz que mais de 120 milhões de pessoas recebem, por meio do banco, benefícios sociais, entre eles o auxílio emergencial da pandemia.

Dezenas de milhões de brasileiros foram cadastradas na Caixa para receber o auxílio emergencial. Segundo o banco, 38 milhões de pessoas passaram a ter uma conta gratuita na instituição. O número de clientes Caixa disparou ano passado. Subiu 51% do 1º trimestre de 2020 para o 2º trimestre deste ano. Passou de 96 milhões para 146 milhões.
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Como o processo foi muito rápido para atingir pessoas de baixa renda vulnerabilizadas pela pandemia, que nem sempre estavam familiarizadas ao sistema do banco, houve muita reclamação.

A principal queixa contra a Caixa desde o 3º trimestre de 2020 é ao seu internet banking (a plataforma digital no banco).

No 4º trimestre de 2019, problemas com o recurso apareciam na 20ª posição da lista de reclamações. O banco afirma que o uso da plataforma cresceu durante a pandemia.

Reclamações de “irregularidades relativas à integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços disponibilizados em internet banking” representam 24% do total de reclamações.

Sobre o internet banking, a Caixa afirma que com a Pandemia e a necessidade de isolamento físico “ocorreu aumento no volume de transações utilizando o Internet Banking“. Também diz ter procedimentos de segurança para a proteção dos dados e operações de seus clientes.

“O banco atua conjuntamente com a Polícia Federal e demais órgãos de segurança pública na identificação de casos suspeitos e na prevenção das fraudes“, diz.

As reclamações aos 5 maiores bancos subiram durante a pandemia. Segundo o Banco Central, “as instituições tiveram mais dificuldades com o atendimento de clientes” no período.

A autoridade monetária cita as restrições ao atendimento presencial em agências e funcionários que ficaram doentes durante o período.

O ranking de reclamações

A lista baseia-se em um índice proporcional desenvolvido pelo Banco Central, a autoridade monetária brasileira.

O número de queixas é dividido pela quantidade de clientes do banco e multiplicado por 1 milhão. São consideradas só as reclamações encerradas no período e supervisionadas pelo Banco Central nas quais há indício de descumprimento de obrigatoriedade por parte da instituição.

Considerados todas as instituições financeiras, e não só os 5 maiores bancos, o Banco Maxima (que mudou de nome, e agora se chama Master) encabeça a lista.

O Banco Central recomenda que as instituições financeiras busquem “comunicação segura, tempestiva e adequada” com os clientes para melhor atendê-los. “Principalmente neste novo contexto em que o cliente recorre às agencias físicas cada vez menos“.

Informações deste post foram publicadas antes pelo Drive, com exclusividade. A newsletter é produzida para assinantes pela equipe de jornalistas do Poder360. Conheça mais o Drive aqui e saiba como receber com antecedência todas as principais informações do poder e da política.

Fonte: Federação dos Bancários do Estado de Santa Catarina

Banco do Brasil apresenta novo sistema de gerenciamento de carteiras

Publicado em: 22/07/2021

O Banco do Brasil apresentou, na sexta-feira (16/07), à Comissão de Empresa dos Funcionários (CEBB) um novo sistema de acompanhamento e gerenciamento de carteiras e um projeto de capacitação de funcionários. O piloto do Indução e o Evolution, respectivamente.

O novo vice-presidente do banco, Ênio Mathias, e o novo diretor de pessoas, Thiago Borsari, também participaram do início da reunião e foram apresentados à representação dos funcionários.

Indução

Criado com o objetivo de aprimorar os mecanismos de acompanhamento de desempenho dos funcionários, o “Projeto Indução” visa ampliar o alinhamento à estratégia corporativa, gerar maior foco no cliente, eficiência nos processos e trazer resultados sustentáveis para o banco.

Para o coordenador da CEBB, João Fukunaga o problema não está no mecanismo criado pelo banco para acompanhamento do desempenho, mas nas metas que são cobradas dos funcionários. “A intenção é boa. O problema é que, na prática, o banco cobra metas absurdas que massacram os funcionários. E estas metas são aplicadas ao projeto, o que deixa a boa intenção não tão boa assim”, avaliou.

“Para que o indução fique bom, o banco tem que começar a definir as metas com a participação dos funcionários e de sua representação sindical. Aí sim será possível haver foco no cliente, aí sim os funcionários não serão obrigados a empurrar produtos para clientes que não precisam deles”, completou.

Para Fukunaga, o Banco do Brasil precisa ressaltar seu papel enquanto banco público. “Um banco público não pode focar sua atuação apenas em questão do mercado. Precisa cumprir seu papel social. Ao estabelecer metas não pode considerar apenas ‘pontuação de produto’ e retorno para o banco, tem que considerar também a questão social”, disse.

Como esta nova ferramenta visa, ao final, o pagamento das gratificações do Programa de Desempenho Gratificado (PDG), o movimento sindical reiterou que o atual PDG não é nada transparente, pois as regras mudam constantemente e que isso só pode ser superado com a definição de forma clara e transparente, juntamente com o movimento sindical, das regras que beneficiem os funcionários. O banco quer marcar uma reunião para ouvir mais sobre o tema.

Evolution

O banco também apresentou o projeto “Movimento Evolution”, criado para proporcionar a requalificação dos funcionários com foco no desenvolvimento de competências digitais. O objetivo é, basicamente, capacitar os funcionários para exercer suas, ou novas tarefas em um mundo cada vez mais digital.

O projeto disponibiliza a plataforma Alura para a formação e os cursos devem ser realizados durante o expediente de trabalho. As competências digitais adquiridas pelos funcionários serão consideradas na evolução de suas carreiras no banco.

O projeto recebeu elogios da representação dos funcionários, que destacou, porém, que a formação oferecida deve ser extensiva a todos os funcionários, inclusive aos das agências, para que eles também possam evoluir na carreira na medida em que realiza os cursos.

“É algo inovador de fato. A plataforma é interessante para cursos. Sabemos que as pessoas que trabalham nos departamentos vão conseguir aproveitar. Mas, como os funcionários que trabalham em agências com filas enormes vão fazer os cursos? O gerente vai deixar um funcionário fazer o curso enquanto a fila cresce? Vai deixar fazer o curso e não ficar cobrando metas? Se o banco não for claro nesta orientação, a capacitação ficará limitada ao pessoal dos departamentos”, observou o coordenador da CEBB.

O banco também informou que, agora no segundo semestre, voltam a ser oferecidas bolsas de estudo aos funcionários e que as mesmas haviam sido suspensas em decorrência da pandemia.

Próximas pautas

Ao final da reunião, a representação dos funcionários apresentou uma relação de questões a serem tratadas na próxima reunião com o banco, como o acerto no pagamento de caixa, questões de carreira e salário envolvendo gerentes de serviços de pequenas cidades do interior, a volta da ameaça de envio de funcionários para banco de horas negativo como forma de cobrança de metas e a oferta pela Cassi do novo plano Cassi Essencial para os novos funcionários.

Não foi definida data para a próxima reunião, mas os representantes do bancos disseram que alguns dos pontos já estão sendo discutidos e, assim que houver alguma novidade sobre eles a CEBB será informada.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Ribeirão Preto

 

Banco do Brasil elege diretores de comércio exterior e negócios digitais

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O conselho de administração do Banco do Brasil (BB) elegeu, em reunião realizada ontem, Jayme Pinto Junior e Pedro Bramont para os cargos de diretores de comércio exterior e corporate bank e de negócios digitais, respectivamente.

As indicações dos executivos aos respectivos cargos foram anunciadas em 8 de julho, data em que o colegiado aprovou mudanças na estrutura organizacional da companhia, com a criação da diretoria comercial alto varejo no lugar da unidade negócios PF, MPE e da unidade negócios varejo e setor público, que foram extintas.

O banco também aprovou a extinção da unidade comércio exterior e integração junto à diretoria corporate bank, além da transformação das diretorias de atendimento e canais, de governança de entidades ligadas, de segurança institucional e de reestruturação de ativos operacionais em unidades.

Por fim, o conselho de administração aprovou a eleição de Thompson Soares Pereira Cesar para o cargo de diretor comercial de varejo, Guilherme Alexandre Rossi como diretor comercial de alto varejo e Rodrigo Mulinari como diretor de tecnologia.

Na mesma data, sua controlada BB Seguridade informou a indicação de Bramont, então diretor de estratégia e tecnologia, à diretoria do BB, por meio de fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Fonte: Agência CMA

Cassi Essencial tende a encarecer ao longo do tempo

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Desde que foi oficialmente lançado, na segunda quinzena de junho, o Cassi Essencial vem sendo denunciado por diversas entidades sindicais e representativas dos trabalhadores e aposentados do Banco do Brasil.

Por trás de rostos felizes que estampam a cartilha do novo plano de saúde da Caixa de Assistência dos Funcionários (Cassi), existe uma estratégia para esvaziar os planos já existentes (Cassi Família I e II) e a redução da corresponsabilidade do Banco do Brasil com a manutenção da Cassi e do Plano Associados.

Até o momento, oficialmente, a Cassi não se manifestou sobre as críticas. No portal da entidade, o Cassi Essencial está sendo vendido como uma alternativa com “ampla rede de prestadores” e com “melhor custo-benefício” por oferecer preço regionalizado, duas informações que, segundo dirigentes, não se sustentam.

No Cassi Essencial a rede credenciada é, em média, 22% menor em relação aos planos Associados e Família. Em Brasília chega a ser menor em 78%, Alagoas 50% e Rio de Janeiro 32%. (link: https://www.cassi.com.br/images/hotsites/nossosplanos/basecredenciada.html)

O novo plano também sai mais caro para o bolso do conveniado, em relação aos outros. Para começar, o Cassi Essencial não conta com o patrocínio do BB, ao Contrário do Plano Associados que tem o Banco como patrocinador, inclusive na aposentadoria.

Vale destacar ainda que o Cassi Essencial tem coparticipação de 30% ou 40% para eventos fora da área geográfica estabelecida para o novo contratante. Além disso, estabelece custo de franquia para internações que podem ser de R$ 250 ou R$ 350 se o atendimento for fora da área contratual.

Para terminar, o novo plano tende a encarecer sobremaneira com o tempo, pois os valores de custeio serão anuais, por faixa etária mais o cálculo atuarial. Veja a tabela a seguir, comparando o Cassi Essencial com o Plano Associados:

Enfraquecimento da Cassi

O Cassi Essencial foi criado para captar o mesmo público alvo dos planos já existentes Cassi Família I e II, ou seja, os parentes consanguíneos até 4º grau e os parentes afins até 2º grau de funcionários. Mas novos funcionários, egressos de bancos incorporados, funcionários, ex-funcionários e aposentados do BB também podem aderir.

“Ao oferecer um plano de mercado para novos e futuros funcionários, a alta administração do Banco do Brasil e atual diretoria e conselhos da Cassi violam o princípio de solidariedade e isonomia que pautam a todos os colegas do banco”, alerta o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

“O título da Cassi como maior plano de autogestão do país se deve justamente ao seu sistema solidário, onde os mais jovens ajudam a custear os mais velhos e pelo fato de o Banco do Brasil, enquanto patrocinador, arcar com parte das despesas. Portanto, ao atrair novos funcionários para o Cassi Essencial a administração da Cassi está comprometendo a sustentabilidade de toda a entidade”, completa Fukunaga.

Fonte: Contraf-CUT

Adesão de novos funcionários ao Cassi Essencial põe em risco sustentabilidade da Cassi

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Enfraquecimento da Cassi, redução do número de credenciados, falta de transparência e mais atenção aos interesses do banco do que aos interesses dos funcionários do Banco do Brasil. Estes são alguns dos resultados da implantação do novo plano de saúde criado pelos diretores da Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil, chamado de “Cassi Essencial”. O alerta é das entidades sindicais e representativas dos trabalhadores do BB.

O plano foi criado por diretores e conselheiros eleitos e indicados pelo banco na Cassi. Parece que todos se subordinam aos interesses do banco e se esquecem de defender os interesses dos associados.

O Cassi Essencial foi criado sob o argumento de atrair os participantes que cancelaram o Plano Cassi Família e desejam um plano mais barato. Mas não é isso que fica evidente ao analisar o novo produto. O plano foi criado não apenas para atrair ex-funcionários e parentes por consanguinidade e afinidade dos funcionários do Banco do Brasil. Os funcionários do BB e da Cassi, aposentados e pensionistas e funcionários oriundos dos bancos incorporados também poderão aderir ao novo plano.

Canibalização e descumprimento do estatuto

Os sindicatos e entidades que representam os funcionários do banco denunciam que, por se tratar de um plano de mercado, o trabalhador que aderir ao Cassi Essencial não contará com o patrocínio do banco e com as contribuições patronais. Portanto, se mais funcionários forem atraídos para o novo produto, haverá redução do número de participantes nos planos de Associados e Cassi Família, colocando em risco todo o sistema de solidariedade da Cassi.

Em outras palavras, os diretores da Cassi criaram um produto para ajudar o banco e enfraquecer a Cassi. Uma autofagia explícita. O Cassi Essencial ajudará o banco, que poderá forçar funcionários a migrar para este plano e, assim, poderá fugir do patrocínio e reduzirá suas despesas com a saúde dos funcionários. A migração de participantes do Cassi Família para o novo plano poderá inviabilizar o Cassi Família, encarecendo suas mensalidades – pela relação contratual, a Cassi deve manter os planos ativos enquanto houver participantes.

“A adesão de funcionários [ao Cassi Essencial] desconfigura o Plano Associados, que é um plano solidário, onde os entrantes ajudam a custear os mais velhos e o banco é obrigado a custear parte das despesas. Já o Cassi Essencial, na prática, é um plano de mercado”, explica o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

Fukunaga destaca que a direção da Cassi contraria o estatuto da entidade, que estabelece:

“Art. 6º. São associados da CASSI, nos termos e condições previstas neste Estatuto e no Regulamento do Plano de Associados: I. os funcionários do Banco do Brasil S.A. de qualquer categoria, inscritos no Plano de Associados.
§ 1º – O ingresso no Plano de Associados da CASSI será feito mediante solicitação do funcionário, a qualquer tempo, a partir da data de início do vínculo empregatício com o Banco do Brasil S.A.”

“O que os diretores da Cassi estão propondo com o plano Cassi Essencial é irregular, desobedece ao estatuto da entidade. Além disso, configura crime de responsabilidade com o futuro da Cassi, uma vez que deixaria de ter novos entrantes”, pondera Fukunaga.

Menos credenciados, mais coparticipação

A rede de credenciados do Cassi Essencial, principalmente nos grandes centros, é bem menor que a rede dos demais planos, criando dificuldades para o atendimento aos participantes. O valor pago em coparticipação em exames, consultas e procedimentos neste plano também maior que nos outros, e pode não compensar a redução das contribuições mensais.

Outra questão levantada pelas entidades sindicais é a falta de transparência, isso porque os diretores da Cassi não divulgaram um comparativo de preços entre os planos Cassi Família e Cassi Essencial, comprometendo a possibilidade de qualquer interessado verificar a relação custo x benefício mais vantajosa para ele.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Ribeirão Preto

Cassi: Equilíbrio futuro dos planos exige gestão à altura dos desafios impostos pelo mercado

Publicado em:

Alberto Júnior*

Em 2019, a Cassi passou por uma reforma estatutária com mudanças significativas no modelo de custeio, com destaque para a contribuição por dependentes, tanto pelo lado dos associados quanto pelo do banco. As mudanças nos trouxeram de volta ao equilíbrio econômico-financeiro, e vamos caminhando para mais um ano de superávit. Não em razão da gestão, mas exatamente pelo aumento das contribuições.

Some-se a isso o aumento das coparticipações em níveis que não encontra parâmetro em nenhum outro momento da Cassi, ainda mais em tempos de superávit.

Trabalhei mais de vinte anos na Cassi e, em paralelo, acompanho o mercado desde então. As transformações pelas quais o sistema de saúde privado brasileiro está passando nesse momento são de alicerces, de fundação, com novos conceitos e modelos de negócio.

Mas, a exemplo do que aconteceu na reforma estatutária de 2007, quando também apresentamos superávits seguidos, mais uma vez as medidas de gestão que estão sendo tomadas pela Cassi não produzirão qualquer efeito sobre resultados futuros. E logo virão os déficits.

Em 2020, com o advento da pandemia, vimos o mercado retrair com redução das despesas assistenciais dos planos de saúde, levando a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) a definir um reajuste negativo para os planos individuais.

Mas não vamos nos enganar, essa retração se deu na utilização, com o adiamento de procedimentos eletivos e menor procura dos serviços de saúde pelos usuários. Os preços não somente não reduziram como aumentaram neste período. Isso fez, por exemplo, com que o Plano de Associados não tivesse redução de sua despesa assistencial de 2019 para 2020, como a maioria dos demais planos do mercado.

As previsões de mercado é que a partir de 2022 a utilização dos planos já retome a normalidade. Espera-se um crescimento rápido e significativo das despesas. Com um superávit tão baixo como o da Cassi, é possível que em 2023 já tenhamos déficit operacional e, em 2024, a volta da utilização das reservas.

Mas a grande preocupação é que a partir de 2024 a Cassi já esteja prestando serviço a preços bem maiores que os planos de mercado. Isso porque, como já dissemos, estes planos estão passando por mudanças nos seus modelos de gestão, voltados para o negócio, enquanto a Cassi insiste em mudanças voltadas para dentro, para processos internos.

Basta ver a estrutura da sede da Cassi, onde o Banco e seus indicados detém a grande maioria das áreas, com cerca de 70% da folha de pessoal destacada para controles internos, departamento de pessoal, jurídico, financeiro, desenvolvimento organizacional, secretaria, auditoria, etc. Enquanto isso, apenas 30%, ou menos, se voltam para pensar o negócio – regulação, negociação e saúde.

No quadro da sede não deve ter hoje mais que cinco ou seis médicos de um total de cerca de 400 funcionários. Já demais profissionais de saúde, não sei se chegam a 15, e quase nenhum deles em cargos estratégicos. Aliás, a maioria dos Gerentes Executivos das áreas do BB não tem ou tiveram qualquer experiência na área de saúde. A burocracia impera!!

Além disso, temos outras constatações. Basta ver no balanço da Cassi em que, desde a reforma, o nível de investimento é ZERO. O que está lá decorre de investimentos feitos antes mesmo de 2007. E se não fizermos investimentos agora que temos superávits, ao começarem os déficits será quase impossível.

O número de participantes dos planos, seja de Associados e Cassi Família, está reduzindo. O Cassi Família gera fuga em razão do alto preço (gerado pelos altos custos dos serviços) e o Plano de Associados perde novas em razão da política do BB de enxugamento do quadro.

A política do BB de reestruturação com manutenção e redução de salários, transformando salários em PLR, também reduz ou congela a arrecadação da Cassi.

Estimo que, mantida essa dinâmica, em não mais que dez anos estejamos gastando o dobro do que arrecadamos e talvez seja tarde demais. Tarde demais porque o alto custo do plano não permitirá mais mudanças estatutárias com alterações de custeio que sejam viáveis para os associados. E no contraponto teremos planos de mercado muito mais baratos, que exercerão grande atratividade ao BB e àqueles que desejam pagar menos pelo plano.

Mas é possível mudar essa realidade, basta apenas que tenhamos gestores que conheçam o mercado e os desafios que estão postos. E que tenham coragem de enfrentá-los.

*É funcionário do Banco do Brasil e atua há 20 anos no mercado de saúde como executivo e consultor. Já ocupou várias funções gerenciais e executivas na Cassi e foi superintendente da Unidas no Distrito Federal

Fonte: Sindicato dos Bancários do Distrito Federal

 

Concurso Banco do Brasil: inscrições aos interessados vão até dia 28

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As inscrições para o concurso público do Banco do Brasil podem ser realizadas até o dia 28 de julho. Serão 2.240 vagas imediatas e 2.240 para formação de cadastro de reserva. O processo é feito pelo site da Cesgranrio e a taxa custa R$ 38. Com o concurso, o banco vai contratar 4.480 pessoas para o cargo de escriturário.

Com as oportunidades, será possível trabalhar em todos os Estados e Distrito Federal. O candidato precisa ter ensino médio completo e idade mínima de 18 anos completos até a data de admissão.

Serão oferecidos salários de R$ 3.022,37, para uma jornada de 30 horas semanais. O banco também oferece auxílio-refeição no valor de R$ 831,16 por mês e cesta alimentação de R$ 654,87. A lista de benefícios inclui: participação nos lucros ou resultados, vale-transporte, auxílio-creche, auxílio a filho com deficiência e previdência complementar.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

BB terá de fornecer documentos em braile a clientes com deficiência visual

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A 3ª turma do STJ manteve determinação ao Banco do Brasil de confeccionar em braile todos os documentos necessários para o atendimento de clientes com deficiência visual. As medidas terão de ser adotadas em 60 dias, sob pena de multa diária de R$ 1 mil.

O recurso julgado teve origem em ação civil pública promovida pela Associação Fluminense de Amparo aos Cegos. O TJ/RJ determinou a confecção em braile de todos os documentos fundamentais para a relação de consumo; o envio mensal de extratos, também impressos na linguagem dos cegos, e o desenvolvimento de cartilhas para os funcionários do banco com normas de conduta para o atendimento de deficientes visuais.

O relator, ministro Marco Aurélio Bellizze, deu parcial provimento ao recurso apenas para reduzir para R$ 50 mil e R$ 1 mil, respectivamente, o valor da indenização por dano moral coletivo e o da multa diária no caso de descumprimento da decisão – antes fixados em R$ 500 mil e R$ 50 mil.

Dignidade humana

No recurso ao STJ, o BB alegou ausência de previsão legal para a imposição da medida. No caso, o relator afirmou que ainda que não houvesse, “como de fato há”, um sistema legal protetivo específico das pessoas com deficiência, a obrigatoriedade da utilização de braile em tais contratações bancárias “encontra lastro, para além da legislação cosumerista in totum aplicável à espécie, no próprio princípio da dignidade da pessoa humana, norteador do Estado Democrático de Direito”.

Bellizze citou ainda diversas normas que asseguram tratamento igualitário, acessibilidade, inclusão social e autonomia às pessoas com deficiência, como a lei 4.169/62, a lei 10.048/00, a lei 10.098/00 e o decreto 6.949/09.

Segundo o ministro, impõe-se à instituição financeira “encargo próprio de sua atividade, adequado e proporcional à finalidade perseguida, consistente em atender ao direito de informação do consumidor, indispensável à validade da contratação, e, em maior extensão, ao princípio da dignidade da pessoa humana”.

Fonte: Migalhas

BB inicia promoção para pontuar as transações de agronegócios com cartões

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O Banco do Brasil lança ação promocional que bonifica as transações de agronegócios realizadas por meio dos cartões Ourocard gerando pontos para o Programa de Relacionamento do BB. A iniciativa garante aos clientes produtores rurais, pessoa física e jurídica, a geração de um ponto a cada US$ 15 de desembolso em recursos de crédito rural com cartão. Os pontos gerados podem ser utilizados de diversas formas pelos clientes: troca por reembolso de uma conta paga, descontos em produtos BB, passagens aéreas e vários produtos que podem auxiliá-lo no seu dia a dia no campo.

O cliente agro do BB já sabe que pode contar com toda a praticidade e segurança para fazer a sua produção decolar. O BB é historicamente o maior parceiro do agro, seja disponibilizando produtos e serviços pelos meios digitais, oferecendo linhas de crédito sustentáveis ou se fazendo presente para as novas gerações do agronegócio.

“O cartão é um meio de pagamento muito presente no dia a dia do produtor rural. Uma forma fácil e segura para realização das compras de insumos, maquinários agrícolas e produtos agropecuários. A ideia da ação promocional de bonificação do uso do cartão nas transações de agronegócio é oferecer ainda mais benefício para o nosso cliente agro”, afirma Edson Costa, diretor de meios de pagamento e serviços do BB.

Serão pontuadas todas as compras agro com cartão Ourocard, utilizando recursos de linhas de crédito de custeio e/ou investimento, na maquininha Cielo ou na agência, através da plataforma Cielo, assim como todas as transações agro com recursos próprios, realizadas pela agência de relacionamento do cliente.

A ação promocional de geração de pontos é válida no período de 1º de julho de 2021 a 30 de junho de 2022, acompanhando o Plano Safra 21/22, o maior de todos os tempos, com a disponibilização de R$ 135 bilhões em recursos de crédito rural.

Fonte: Banco do Brasil

 

Reunião alinha parceria da Fetag-RS com o Banco do Brasil

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Na manhã do dia 20 de julho, a Fetag-RS esteve na sede do Banco do Brasil, em Porto Alegre, para reunião com o vice-presidente nacional de agronegócio do Banco do Brasil, Renato Naegele, e com o superintende do banco no Estado, Everton Kapfenberger.

Na oportunidade, a diretoria da Fetag-RS, representada pelo presidente, Carlos Joel da Silva, e pelo vice-presidente, Eugênio Zanetti, tratou sobre pautas que são consideradas fundamentais para o desenvolvimento da agricultura e da pecuária familiar gaúcha, dentre elas: operacionalização do PNCF Empreendedor (Terra Brasil) de acordo com a resolução Bacen que torna risco união das operações de crédito; Implementação de fluxo de pagamento pelo serviço de assistência técnica e extensão rural ofertada pela Fetag-RS aos beneficiários do Terra Brasil; reajuste do valor de remuneração pelo serviço de correspondente bancário; adequação das cláusulas contratuais para a liberação da contratação de Pronamp e demais linhas do crédito rural oficial pela Fetag-RS; apoio junto ao Ministério da Economia para a inclusão dos Sindicatos no MCR 1-3-6 a), para permitir o a execução da assistência técnica aos seus associados.

De acordo com o presidente da Fetag-RS, Carlos Joel da Silva, a reunião foi “uma excelente oportunidade para tratarmos sobre pautas importantes que ainda temos e para fortalecer a parceria com o Banco do Brasil, que é um dos principais operadores de crédito para a agricultura e a pecuária familiar”.

Fonte: FetagRS

 

Prefeitura de Botucatu negocia possível compra do prédio do Banco do Brasil

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Desocupado em meados de abril, o prédio que abrigou a agência do Banco do Brasil na Praça Emílio Pedutti (Bosque) poderá voltar a abrigar parte da Prefeitura de Botucatu. Este é o desejo do Poder Público que, segundo informações divulgadas por uma rádio local, teria iniciado conversas para negociar a compra do imóvel, colocado a leilão por R$ 2 milhões.

O antigo prédio foi desocupado em 19 de abril, quando a empresa estatal anunciou o encerramento das atividades devido a uma reestruturação operacional. Outra agência está a menos de 100 metros de distância, na Rua Amando de Barros. Anteriormente, o prédio na Praça Emilio Pedutti sediou a Nossa Caixa, banco paulista vendido pelo então governador José Serra (PSDB).

Por estar no marco zero de Botucatu, também foi utilizado pela Prefeitura municipal até 1977, quando foi transferida para o atual prédio, na Praça XV de Novembro, por iniciativa do então prefeito Plínio Paganini.

Sua localização pode ser um fator determinante para a aquisição do imóvel. O empecilho é o valor, que tem lance inicial de R$ 2 milhões no leilão previsto para julho. Conforme apurado, a ideia é negociar prestações que seriam pagas com os aluguéis de imóveis para abrigar serviços públicos e secretarias diversas.

O plano poderia ser uma nova estratégia do projeto “Aluguel Zero”, instituído no primeiro mandato do prefeito Mário Pardini (PSDB) e que, conforme divulgado à época, pretendia economizar R$ 1,03 milhão por ano com o pagamento de aluguéis. Segundo divulgado em fevereiro de 2020, quando da ocupação das antigas oficinas da Fepasa pela Secretaria Municipal da Educação, o montante somente naquele órgão era de R$ 70 mil que eram pagos à Arquidiocese pelo antigo Seminário, na Rua Dr. Costa Leite.

À época, dos 54 departamentos que utilizavam prédios locados em 2017, 21 já foram realocados e outros 12 estão em processo de mudança para prédios próprios. Atualmente, 30 imóveis de terceiros abrigam os serviços da Prefeitura.

Em nota, o Poder Público salienta que “a compra do imóvel está em fase preliminar de avaliação por parte da Prefeitura. Nenhuma conversa foi realizada com o banco ainda”.

Fonte: Botucatu Notícias

Em Santa Catarina, imóvel da agência do Banco do Brasil vai à leilão

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Os últimos dias de julho prometem ser aquecidos no mercado de vendas imobiliárias pelo formato de leilão. Só a Biasi Leilões, uma das principais leiloeiras do país, segue com mais de 20 imóveis aptos a receber lances em sua plataforma. São lotes que vão de Norte a Sul do país, que podem aparecer por metade do valor de avaliação, desconto no pagamento à vista e parcelamento em mais de 400 vezes.

No dia 28, às 14h, é a vez do Banco do Brasil levar a leilão duas agências: uma em Campo Grande (MS) de 1560.48 m² de área total e lance inicial de R$ 4,5 mi, e outra em Joinville (SC) de 2123.42 m² de área de terreno e 1600.00 m² de área construída. O prédio comercial pode ser arrematado a partir de R$ 5,6 mi. A quitação do IPTU de ambos os imóveis é de responsabilidade do vendedor.

Para fechar o mês, o Itaú Unibanco oferece, no dia 29, dezenove imóveis residenciais. São casas e apartamentos em quatro estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Sergipe e Mato Grosso. Todos contam com 10% de desconto no pagamento à vista e possibilidade de parcelamento em até 78 vezes. Destaque para um apartamento no Morumbi, Zona Sul de São Paulo, com 70 m² de área privativa, ofertado por R$ 453.600,00.

Para participar de qualquer uma das disputas, é necessário se cadastrar no site https://www.biasileiloes.com.br/ e enviar o lance até a data e o horário marcados para o início do certame desejado. Todos os imóveis contam com o edital na página, que deve ser lido com atenção. Nele, constam as informações necessárias para a aquisição.

Fonte: Portal ND Mais

 

Em operação com BB, governo do Paraná liquida dívida com a Copel

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O Governo do Estado do Paraná formalizou nesta segunda-feira (19) um contrato de operação de crédito com o Banco do Brasil, no valor de R$ 1,4 bilhão, para liquidar uma dívida com a Copel, contraída há 26 anos. Como o passivo estava sujeito a uma taxa de juros bastante elevada, a realocação da dívida tem uma economia projetada de aproximadamente R$ 80 milhões ao Tesouro Estadual, recurso que poderá ser utilizado em outras áreas.

A operação foi assinada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, pelo secretário estadual da Fazenda, Renê Garcia Júnior, e pelo diretor de Governo do Banco do Brasil, Paulo Bouças. É o maior contrato operacionalizado pela instituição financeira neste ano no País. O financiamento também traz condições melhores de pagamento para o Estado, já que é indexada ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI).

“É mais um esforço do Governo do Estado em manter as contas públicas em dia, além de conseguir economizar recursos que podem ser melhor empregados, em investimentos nos municípios, por exemplo”, afirmou Ratinho Junior. “O Banco do Brasil é um grande parceiro do Paraná, financia o maior programa de infraestrutura do Estado, opera a folha de pagamentos do funcionalismo e é um importante financiador do agronegócio paranaense”.

O valor contratado com a Copel em 1994 foi indexado ao Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), mais um juro anual de 6,5%. Sujeito a variações cambiais, o IGP-DI aumentou muito nos últimos anos – somente em 2020, o acúmulo foi de 23,08% – e é também muito instável, o que pode aumentar o risco fiscal do Estado.

Para se ter ideia, os pagamentos feitos no ano passado geraram uma amortização de R$ 219,2 milhões no valor da dívida. O saldo devedor, porém, ficou R$ 41,9 milhões mais alto do que no ano anterior. De acordo com a Secretaria de Estado da Fazenda, tudo o que foi pago até o momento pode superar em até três vezes o valor do empréstimo original.

“O Estado vem pagando essa dívida regularmente desde que a assumiu com a Copel. Em função do aumento da taxa de câmbio, o IGP-DI subiu e a dívida ficou muito cara”, explicou o secretário Renê Garcia. “Então captamos recursos com o Banco do Brasil, fizemos um pré-pagamento à Copel, o que permitirá a liberação dos recursos que seriam utilizados para esse pagamento nos próximos anos”.

IMPACTO POSITIVO

A dívida com a Copel venceria em 2025, com o pagamento médio de aproximadamente R$ 381 milhões por ano. O contrato com o Banco do Brasil deve ser quitado em 10 anos, com um prazo de 12 meses de carência na amortização.

“O impacto positivo é que melhora o balanço do Estado e libera o orçamento. Ao mesmo tempo, a Copel terá em caixa agora o que só receberia ao longo dos anos, o que contribui para melhorar a avaliação de risco da companhia. Isso já teve um reflexo positivo no mercado”, afirmou Garcia.

O diretor do Banco do Brasil, Paulo Bouças, destacou a boa condição fiscal do Paraná, que permitiu a contratação do financiamento, após autorização da Assembleia Legislativa e aval da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). “Essa linha de crédito do Banco do Brasil tem a garantia da União e, para contratá-la, o Estado ou município precisa estar com as contas em dia e tem que passar pelo crivo da PGFN”, explicou Bouças. “Essa operação demonstra que o Paraná vem sanando suas dívidas ao longo do ano e com isso conseguiu um espaço para esse novo crédito”.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

 

Associação Nacional de Funcionários do BB e Apabb reforçam parceria

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A ANABB recebeu nesta quarta-feira (14) uma visita de cortesia dos Dirigentes da Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e Comunidade (Apabb). O encontro teve como objetivo estreitar a parceria entre as entidades.

A ANABB é parceira da entidade por meio do Instituto Viva Cidadania (IVC) e apoia projetos sociais que auxiliam as pessoas com deficiência e seus familiares.

Augusto Carvalho ressaltou o trabalho realizado pela ANABB e pelo Instituto e se colocou a disposição para ampliar o apoio à causa. “Repassamos mensalmente uma porcentagem dos nossos recursos para o IVC. Esses investimentos ampliam a parceria com projetos de geração de renda, para a pessoa com deficiência e no atendimento a infância. É uma honra para nós apoiar à Apabb em seus projetos”, disse o presidente da ANABB.

Para o presidente da Associação de Pais, João Leopoldo Petry, a parceria tem gerado muitos frutos e ampliado a assistência às pessoas com deficiência. “Temos uma parceria muito boa com a ANABB e o IVC em vários de nossos projetos. Esse apoio que recebemos é fundamental e queremos ampliar”, ressaltou.

A Apabb é uma instituição sem fins lucrativos, com certificado de filantropia e utilidade pública, voltada à inclusão e à qualidade de vida das pessoas com deficiência e ao apoio às suas famílias. A Associação está presente no Distrito Federal e em 14 estados do país.

Também participaram da reunião os vice-presidentes da ANABB, William Bento, Nilton Brunelli, Lissane Holanda e de maneira remota Cecília Garcez e os diretores da Apabb, Douglas Carvalho e Francisco Djalma de Oliveira.

Fonte: Agência ANABB

 

Investimentos no exterior ganham destaque no Banco do Brasil

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Na demanda pela diversificação do portfólio, os investidores brasileiros estão buscando cada vez mais os investimentos no exterior.

Antes um tabu, hoje a modalidade se mostra como uma alternativa interessante de aplicação. Afinal, atualmente todo investidor pode acessar de maneira simples, rápida e prática esses investimentos.

Não é mais necessário abrir uma conta em um banco ou corretora fora do país, muito menos se preocupar em ter quantias significativas para investir: é possível aplicar em qualquer lugar do mundo aqui mesmo, por meio de instituições financeiras nacionais.

Segundo Marcelo Arnosti, estrategista-chefe de multimercados, ações e offshore da BB DTVM, gestora de fundos de investimento do Banco do Brasil, a exposição ao exterior é um importante modo de diversificação dos investimentos. Ela pode oferecer rentabilidade em ativos e setores que não estão disponíveis no Brasil, em mercados com distribuição geográfica distinta.

“A oportunidade de explorar diferentes mercados e ativos em economias que possuem dinâmica e fundamentos próprios traz para os investidores brasileiros a capacidade de estruturar um portfólio mais robusto e eficiente, capturando teses de investimento com retornos atrativos e níveis de risco adequados”, diz Arnosti.

Parece que, cada vez mais, os investidores brasileiros estão avaliando este tipo de aplicação. Uma ilustração disso é que, até o dia 30 de junho de 2021, os fundos da família BB Ações Internacionais, disponibilizados para todos os clientes do BB, alcançaram a marca de R$ 2,9 bilhões em patrimônio líquido. A crescente busca por esses investimentos, somada a essa facilidade de acessá-los, resultou em números impressionantes.

Marcelo ainda complementa: “Para superar o chamado home bias, quando os investidores mostram receios na diversificação em ativos de outras regiões, contar com gestores qualificados, que avaliam os diferentes mercados e cenários e encontram as melhores oportunidades de investimento, é uma opção importante”.

Internacionalize com o BB DTVM

Neste contexto, a BB DTVM possibilita que você diversifique globalmente seus investimentos a partir de qualquer valor.

A gestora é líder da indústria de fundos de investimento, com patrimônio líquido sob gestão de R$ 1,254 trilhão em recursos e 20,01% de participação de mercado, conforme ranking de Gestores de Fundos de Investimento da Anbima, de maio de 2021. Sua excelência em gestão é atestada por duas importantes agências de rating – Fitch Rating e Moody´s. A BB DTVM oferece alternativas sofisticadas, que estão disponíveis para todos os segmentos de clientes, por meio de um portfólio completo. Confira algumas opções a seguir:

Para todos os investidores

Neste segmento, a gestora oferece fundos de investimento com estratégias ligadas ao ASG (ambiental, social e governança corporativa), e voltadas ao mercado acionário de países emergentes, norte-americanos, europeus e asiáticos.

As negociações ocorrem tanto diretamente em bolsas estrangeiras, quanto por meio de ETFs, que são ações de empresas não-brasileiras negociadas na B3.

O investidor também tem a opção de escolher alternativas mais gerais, que investem em ações de empresas de inúmeros países, permitindo explorar, de forma dinâmica, o potencial de ganho de diferentes momentos das economias globais.

Uma novidade lançada em abril de 2021 é o BB Ações Games, que investe em empresas ligadas direta ou indiretamente à temática e-sports. Esse é apenas um exemplo dos muitos que estão disponíveis no Banco do Brasil.

De forma geral, esses fundos possuem carteiras que se propõem a trazer retornos compatíveis com o mercado global selecionado. Eles podem ter gestão ativa— como o caso do BB Ações ASG Globais, por exemplo— e podem ou não ter proteção cambial (com ou sem hedge).

No longo prazo, os fundos com exposição cambial (sem hedge) são aqueles que oferecem correlação negativa com o risco Brasil, pois, ao longo do tempo, os movimentos de queda dos mercados brasileiros são compensados pela alta do dólar e são somados à rentabilidade do fundo no exterior.

Por outro lado, caso o investidor tenha interesse somente pela performance do fundo no mercado internacional, sem se preocupar com o câmbio, os fundos com hedge são mais indicados. Normalmente, esses clientes têm um horizonte de investimento mais curto. É importante avaliar os objetivos para escolher a opção que mais se adequa às expectativas e ao perfil de risco do investidor.

Investidores Qualificados

Agora, para aqueles investidores que buscam alternativas para investir 100% da sua carteira diretamente no exterior, a BB DTVM disponibiliza um extenso portfólio de fundos. É importante destacar que este tipo de investimento, classificado pela CVM como Investimento no Exterior, é destinado exclusivamente aos investidores qualificados.

Ela oferece diversas opções que atuam em mercados variados, tais como estratégias de bonds de emissores brasileiros, crédito privado e ações globais, que possibilitam a diversificação temática e geográfica.

Fonte: Money Times

 

Fundos de pensão devem sofrer impacto de R$ 11 bi com reforma tributária

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Mudanças previstas reforma tributária devem ter impacto de ao menos R$ 11 bilhões na rentabilidade dos fundos de pensão. É o que mostram cálculos da Abrapp (Associação Brasileira de Entidades Fechadas de Previdência Complementar), divulgados pelo jornal Valor Econômico. Esse impacto tem potencial de afetar o equilíbrio atuarial dos fundos.

O texto do PL (projeto de lei) 2337/21 em análise no Congresso estabelece que os rendimentos de aplicações de renda fixa e variável, auferidos por qualquer beneficiário, estarão sujeitos à incidência do IR (Imposto de Renda).

Até agora, o setor está respaldado por uma lei de 2004 que dispensa a retenção na fonte e o pagamento em separado do Imposto de Renda sobre os rendimentos e ganhos auferidos em reservas técnicas e fundos de planos de benefícios de entidades de previdência complementar e seguradoras.

Os cálculos feitos pela Abrapp, ainda preliminares, consideram a rentabilidade de 11,3% das entidades de previdência complementar, fechada em 2020. A eventual incidência de IR resultaria na redução de 1,18% nesse ganho –o equivalente a mais de R$ 11 bilhões nominais.

O presidente da associação, Luís Ricardo Martins, afirma à publicação que “o plano de previdência não pode ficar desequilibrado”. Caso isso ocorra, “pode haver a necessidade de equacionamento pelas patrocinadoras e participantes dos fundos de pensão”.

Fonte: Poder 360

Após cortes, BB estuda nova vice-presidência e volta a desenho pré-liberais

Publicado em: 16/07/2021

O Banco do Brasil avança em estudos para criar uma nova vice-presidência, apurou o Broadcast com quatro fontes a par do assunto. O plano é parte das mudanças recém-anunciadas e que diminuem em três o número total de diretorias. Por outro lado, a atual gestão, sob o comando de Fausto Ribeiro, ao engordar a alta cúpula do banco, caminha para retomar a estrutura prévia à chegada dos liberais, que assumiram com o discurso de redução da máquina pública.

Atualmente, o BB tem oito vice-presidências. Uma delas já foi recriada pela atual gestão. Com mais uma, o número total de vice-presidências do BB subirá a nove. A estrutura é maior do que a de grandes rivais privados, mas ainda mais enxuta que a de outro público, a Caixa Econômica Federal – com 12 vice-presidências.

A ideia em estudo, de acordo com uma fonte, que falou sob a condição de anonimato, é criar uma vice-presidência com foco em negócios. O modelo não é novo. A estrutura existia até o governo do ex-presidente Michel Temer. Com a chegada dos liberais de Jair Bolsonaro, a área, porém, foi eliminada e integrada à vice-presidência de tecnologia sob a justificativa de maior eficiência. O movimento ocorreu na gestão do economista Rubem Novaes e foi mantido por seu sucessor, André Brandão.

A leitura da atual administração, porém, é a de que o movimento não surtiu efeito. Ao contrário. Com a eliminação da vice-presidência voltada a negócios, perdeu-se o foco em uma área considerada “crítica” para o desenho de processos com o cliente no centro.

Assim, a gestão de Ribeiro estuda voltar ao que era antes. A condição, entretanto, é um corte de custos prévio afim de evitar o aumento de despesas do banco. Mudanças, inclusive, já começam a aparecer. Na semana passada, o BB anunciou uma adequação na sua estrutura organizacional com a integração de unidades e diretorias, e, respectivamente, corte de despesas.

Sem custos

O movimento é tido como uma preparação de terreno para suportar mais uma vice-presidência. Dessa maneira, a estrutura é recriada sem o aumento de gastos em um momento que a maior concorrência e a revolução tecnológica exigem mais eficiência por parte dos pesos pesados do setor financeiro.

Na prática, a alta cúpula do BB cresce. Entretanto, a estrutura abaixo não acompanha o movimento. O novo presidente do BB tem dito a pessoas próximas que para que outra vice-presidência seja criada, a “conta precisa ser paga”. Nesse sentido, teria orientado uma passada de tesoura antes de engordar a alta cúpula do conglomerado.

Nos bastidores do banco, em Brasília, a movimentação chama a atenção. Os ajustes organizacionais anunciados na semana passada confirmaram o que ainda era especulação nos corredores: de que uma nova vice-presidência está a caminho. Um funcionário, que prefere não ser mencionado, diz que o assunto gerou elevado “estresse” na organização e que as mudanças na estrutura não são “coincidência”. “As contas têm que fechar. Para criar uma vice-presidência, outras estruturas são cortadas”, diz.

Em paralelo, uma bolsa de apostas começa a se formar no BB quanto ao futuro dono do posto. Dentre os palpites, está a atual diretora de clientes pessoas físicas do banco, Carla Nesi. Próxima a Ribeiro, seu nome vira e mexe surge como uma opção para voos maiores no banco. Uma fonte diz, porém, que o que há são apenas “chutes” e que ainda é cedo para o martelo ser batido.

Apesar de mudanças já estarem em andamento, a expectativa nos corredores do BB é de que a nova vice-presidência não saia do papel tão já. Fontes dizem que, apesar dos estudos terem avançado, ainda deve levar alguns meses para ser colocada em prática, podendo, assim, ficar para o fim de 2022.

Procurado, o BB não comentou o assunto.

Fonte: Estadão

Cassi Essencial: proposta é ruim para novos funcionários e egressos de bancos incorporados

Publicado em: 15/07/2021

A alta administração do Banco do Brasil e atual diretorias e conselhos da Cassi tratam com insensibilidade e desconsideração os funcionários egressos da Nossa Caixa, que por muitos anos ajudaram na construção do BB, e também os novos e futuros funcionários, ao oferecer um plano de mercado como o Cassi Essencial, violando o princípio de solidariedade e isonomia que pautam a todos os colegas do BB. A crítica vem do setor sindical.

“Na verdade, deixa de ser desrespeito e já está passando para o campo da indecência esta oferta do Cassi Essencial”, diz o dirigente sindical da Fetec/CUT-SP e integrante da CEBB, Getúlio Maciel.

Ele lembra que está na mesa da diretoria do BB desde outubro de 2020, com pleno conhecimento da Cassi, proposta apresentada pelo movimento sindical, durante as negociações do ACT BB vigente, de oferta de Cassi e Previ para todos, sem discriminação.

“Houve tentativa moralmente criminosa, já no início deste ano, de expurgar os aposentados ex-BNC do Plano Novo FEAS ao não permitir adentrar no plano após aposentaria e disponibilizar outro plano de mercado chamado Economus Futuro. Este, inclusive, não conseguiu a adesão necessária para sua manutenção devido ao alto custo, uma vez que o funcionalismo não é bobo e merece respeito, fazendo com que a direção e conselho deliberativo do Economus voltassem atrás da decisão”, lembra o dirigente.

Ele destaca ainda que o Banco do Brasil quer resolver a situação sem conversar com os trabalhadores representados por seus sindicatos, e sem cumprir o compromisso de negociar a situação dos bancários incorporados. A Contraf, a Fetec-SP e a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB) reiteradas vezes, e através de ofício inclusive para o Presidente do BB, Fausto Ribeiro, solicitou a imediata reabertura de mesa de negociação para tratar o tema. “Lamentamos mais essa decisão e postura demonstradas pela empresa”, diz.

“É preciso ressaltar que, não somente os sindicatos, mas também as diversas associações ligadas aos funcionários, estão também desestimulando essa adesão pela imoralidade e a forma muito negativa que está sendo conduzido um assunto tão sério”, ressalta Antonio Saboia, secretário de Bancos Públicos da Fetec/CUT-SP.

“O plano Cassi Essencial tem mensalidade bem mais cara que o Economus Futuro, igualmente desinteressante. Ambos possuem reajustes por mudança de faixa etária e também anual, por índice atuarial que considera inflação do segmento de saúde, que é maior que a inflação geral. Ambos também têm coparticipação e franquias por internação hospitalar. São situações que impossibilitam aos trabalhadores manterem esses planos, e que desrespeitam o que é estendido aos demais funcionários do BB por meio do plano de Associados da Cassi”, acrescenta Getúlio.

O dirigente lembra que, em ação civil pública que garante aos bancários incorporados o acesso à Cassi e à Previ, o BB já havia sido condenada na primeira e na segunda instâncias da Justiça Trabalhista a proceder a não discriminação entre funcionários. Essa ação já tramita em fase de conclusão junto ao TST, havendo apenas apreciação de agravos de instrumento colocados pela Previ e pelo BB.

Lançado no final de junho, o plano Cassi Essencial é voltado para familiares até o 4º grau consanguíneo e até 2º grau por afinidade de funcionários, aposentados, pensionistas e ex-funcionários do BB e da CASSI, e funcionários egressos de instituições incorporadas pelo Banco do Brasil e seus familiares com este mesmo limite de parentesco.

Os beneficiários do Cassi Essencial contam com uma ampla rede credenciada de hospitais, laboratórios e profissionais de saúde em todo o país, além do acesso garantido a 65 cliniCassi. O plano também disponibiliza atendimento 24 horas por telemedicina.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região