BB indica diretor ao Economus; AGEBB quer unir esforços para soluções de problemas

Publicado em: 24/09/2021

A Governança do Economus homologou a indicação de Gerson Wlaudimir Falcucci, que tomou posse como novo diretor-superintendente do instituto. Tão logo soube da nomeação, a diretoria da AGEBB aguarda a definição de uma data para se reunir presencialmente com o executivo para apresentar as credenciais da associação e ouvir do próprio Falcucci sobre o futuro do instituto.

A ideia é repetir a visita de cortesia feita pela diretoria da AGEBB, representada na ocasião por Francisco Vianna de Oliveira Junior e Denison Jordão Lima, respectivamente, presidente executivo e presidente do Conselho Deliberativo da entidade, ao penúltimo diretor-superintendente do Economus, Amauri Aguiar de Vasconcelos, em dezembro de 2019. Vasconcelos foi substituído, no começo deste ano, por Daniel Stieler, que foi para a Previ pouco tempo depois.

O encontro faz parte das ações de reaproximação da AGEBB com as lideranças dos participantes e beneficiários, com o objetivo de convergir os esforços em busca de soluções às principais questões referentes aos planos de benefícios e assistência à saúde. “Queremos conhecer pessoalmente o Gerson Falcucci, saber de seus projetos e nos colocar à disposição do Economus para colaborar no que for necessário. O esgotamento dos recursos dos planos Feas e o equilíbrio da nossa previdência são assuntos que exigem decisões urgentes para que os participantes não sejam ainda mais prejudicados”, esclarece o presidente da AGEBB. “E dentro desse processo, é fundamental que o patrocinador Banco do Brasil seja participativo na manutenção de ambos os serviços”, completa.

Conheça o novo diretor-superintendente

Gerson é graduado em Engenharia Civil e Direito e pós-graduado em Contabilidade e Finanças. Possui mestrado em Gestão Econômica de Negócios pela Universidade de Brasília.

Sua carreira no Banco do Brasil começou em 1984. Foi Gerente de Divisão e de Projetos na Diretoria de Crédito, Gerente de Divisão na Unidade Gestão Previdenciária e Gerente Executivo na Diretoria Reestruturação de Ativos Operacionais. Desde 2019, atuava como diretor-presidente da Ativos S.A. Securitizadora de Créditos Financeiros – seu último cargo antes de tomar posse no Economus.

De acordo com Gerson, ele está motivado para o novo desafio: “Chego ao Economus muito motivado, com o objetivo de fazer uma gestão alinhada à Missão, à Visão e aos Valores do Instituto, trabalhando com todos em harmonia na busca de uma grande concertação”.

Fonte: AGEBB

 

 

Eleição para Conselho de Usuários da Cassi em SP: proposta de adiamento gera embróglio

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Na reunião ordinária de setembro, ocorrida na quarta-feira 15, o Conselho de Usuários da Cassi de São Paulo aprovou o regulamento das eleições, que estavam previstas para ocorrer em novembro e dezembro. Contudo, agora pede-se a prorrogação do mandato atual, que conta com parte dos integrantes alinhados aos interesses da diretoria da caixa de assistência.

O coordenador e o vice coordenador da mesa diretora do Conselho de Usuários de São Paulo da Cassi integram a comissão eleitoral da eleição do conselho e, ao mesmo tempo, são candidatos à renovação dos seus mandatos.

O Conselho de Usuários não tem poder de decisão, mas tem a função de fiscalizar a Cassi, fazer a ponte entre a caixa de assistência e os associados, e se reunir periodicamente para discutir melhorias na caixa de assistência. Os associados também recorrem ao conselho para tirar dúvidas sobre atendimento, e sugerir mudanças na rede de credenciamento, por exemplo.

“Com medo de perder as eleições, os conselheiros que estão há mais de uma década na mesa diretora do conselho de usuários da Cassi querem se perpetuar no poder, em um movimento compactuado com o vice coordenador, que é da ativa e resolveu estender o próprio mandato por meio do adiamento das eleições”, denuncia Leonardo Imbiriba Diniz, membro do Conselho de Usuários da Cassi de SP e dirigente sindical.

A comissão eleitoral redigiu uma carta questionando a Cassi sobre a possibilidade de um adiamento do escrutínio.

“A carta da comissão eleitoral foi elaborada com argumentos baseados em um horizonte que não está definido, como por exemplo, a possibilidade do número de candidatos ser maior que a quantidade de vagas, ou a perspectiva de piora da pandemia, o que inviabilizaria uma eleição presencial, mesmo após outra parte dos integrantes do conselho ter apresentado soluções para resolver essas questões, como a realização de uma eleição virtual, a exemplo do que o movimento sindical e a própria Cassi realizaram em 2020 e 2021”, afirma Ana Beatriz Garbelini, dirigente sindical e membro do conselho de usuários da Cassi.

Alguns conselheiros se mantiveram irredutíveis na decisão de enviar a carta, o que gerou uma consulta aos pares, se o documento deveria ou não ser encaminhado. Na reunião, foi aprovado o seu envio. Porém, algumas horas depois foi informado que houve uma recontagem dos votos, que confirmou um empate nos votos contra e a favor do envio.

Além disso, seis conselheiros se abstiveram de votar. O regimento do conselho não prevê nenhum critério de desempate.

“Os conselheiros que optaram pela abstenção foram consultados novamente, horas depois, por mensagens de WhatsApp enviadas por membros da comissão eleitoral, sugerindo para que mudassem o voto para ‘sim’ ou ‘não’. Essa pressão fere o rito, porque a abstenção também é expressão de uma vontade. Não existe voto de minerva ou critérios de desempate no conselho. Entendemos, portanto, que a proposta de envio da carta não foi aprovada. E a prova da falta de fundamentos para o envio da carta é o texto publicado ontem na página do Facebook do Conselho de Usuários, dando início ao processo eleitoral”, afirma Ana Beatriz.

Tudo isso ocorre em um momento em que a Cassi está perdendo credenciamento – prejudicando o atendimento aos associados –, e quando a diretoria criou o plano Cassi Essencial.

“Num momento como esse, o Conselho de Usuários, que é o órgão fiscalizador da caixa de assistência, está dando um golpe para se manter no poder, em conluio com a direção da Cassi. E se isso ocorrer, quem vai denunciar a falta de respeito com os usuários e a piora do atendimento por causa dos descredenciamentos?”, questiona Imbiriba.

O dirigente afirma que este movimento está sendo feito a pedido da direção da Cassi, com apoio do diretor eleito da Cassi Luiz Satoru, em um movimento que visa acabar com a democracia do Conselho de Usuários.

A intenção, ainda segundo Imbiriba, é enfraquecer a fiscalização da caixa de assistência.
“Este pensamento é de diversos conselheiros, e nós vamos nos manifestar para cobrar a revisão deste golpe visando a perpetuação do poder das pessoas que já estão no conselho e que são alinhadas aos interesses da diretoria da Cassi”, afirma Ana Beatriz.

Após matéria do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região sobre a tentativa de prorrogação de mandato no Conselho de Usuários da Cassi no Estado, a sede da Cassi em Brasília publicou comunicado, nesta segunda-feira 20, manifestando-se contrária ao adiamento da eleição para o conselho.

“Entendemos que não há motivo para os adiamentos propostos, visto que boa parte da população já se encontra pelo menos com a primeira dose da vacina e uma boa parte dos Conselheiros, pela faixa etária dos membros, já receberam a segunda dose da vacina contra o COVID”, diz o texto do comunicado.

A nota da Cassi prossegue afirmando que o processo eleitoral pode ocorrer de forma presencial, seguindo protocolo de segurança, ou virtual: “As conferências poderão ocorrer em formato presencial ou virtual, conforme definido pelo Conselho de Usuários de cada estado. Entretanto, diante do atual contexto de pandemia, recomendamos a realização das conferências por meio de videoconferência. Caso decida-se pelo evento presencial, pedimos atentarem para os protocolos de segurança COVID-19”.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Bancos têm até 4 de outubro para limitar transferências noturnas pelo PIX

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O Banco Central (BC) informou nesta quinta-feira (23) que as instituições financeiras têm até o dia 4 de outubro para estabelecer o limite de R$ 1 mil para transferências e pagamentos realizados por pessoas físicas das 20h às 6h. Pessoas jurídicas (empresas) não serão atingidas com a medida.

A mudança faz parte de conjunto de medidas anunciadas pelo Banco Central no fim de agosto. O objetivo é reduzir a vulnerabilidade dos sistemas às ações de criminosos, como sequestros relâmpagos. O PIX – mecanismo de transferência de recursos que opera em tempo real, 24 horas por dias – vem sendo usado por criminosos para a prática do crime.

O limite de R$ 1 mil valerá para operações realizadas via PIX, TED e DOC, além de pagamentos de boletos e compras pelo cartão de débito.

O limite poderá ser alterado a pedido do cliente, através dos canais de atendimento eletrônicos. Porém, a instituição financeira deve estabelecer prazo mínimo de 24 horas para a efetivação do aumento. Esse prazo mínimo também precisa entrar em vigor até 4 de outubro.

Até esta data, os bancos também devem oferecer aos seus clientes a opção de cadastrar previamente contas que poderão receber transferências acima dos limites estabelecidos.

As instituições financeiras precisam implementar, ainda, registros diários das ocorrências de fraudes ou de tentativas de fraude na prestação de serviços de pagamento, além das medidas corretivas adotadas. O prazo para implementação dessa medida é até 16 de novembro.

Com base nesses registros, as instituições deverão elaborar relatório mensal consolidando as ocorrências e as medidas adotadas.

Fonte: G1

Aposentados do BB protestam contra a alta em custos de plano de saúde

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Cerca de 30 funcionários aposentados do Banco do Brasil protestaram na manhã desta quarta-feira (22), em frente a uma das agências, no Centro de Presidente Prudente (SP).

Manifestantes eram funcionários do antigo “Banco Nossa Caixa” e trabalhavam em agências do Oeste Paulista. Eles protestaram com cartazes contra o aumento dos custos com o plano de saúde.

Segundo a categoria, passados mais de dez anos da incorporação da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil, houve redução salarial imediata de até de R$ 2 mil mensais, perda do plano de cargos e salários, e redução de benefícios de assistência médica.

Os funcionários aposentados afirmar que muitos idosos, portadores de doenças crônicas, ou em tratamento de doenças graves como o câncer, podem ficar sem assistência.

A TV Fronteira solicitou o posicionamento do Banco do Brasil a respeito da manifestação, mas ainda não obteve resposta.

Fonte: G1

Funcionários do BB cobram mudanças na coparticipação prometidas pela Cassi

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a Comissão dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) voltam a cobrar o agendamento de reunião para debater devolução dos valores pagos de coparticipação, inclusive retroativos à resolução 23 da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR), que teve seus efeitos sustados com a aprovação do PDL 342/2021.

A redução da coparticipação dos funcionários do BB à Cassi é um compromisso feito em Mesa de Negociação entre as duas partes, isto é, de um lado a diretoria da Cassi e, de outro, as entidades que representam os funcionários. A proposta é retomar os índices de coparticipação praticados em 2018.

Sandra Trajano, representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Nordeste (Fetrafi-NE) na CEBB, lembrou que durante o ano foram enviados diversos ofícios cobrando a efetiva devolução, já que tema já foi discutido em mesa e acordado. “Precisamos que a Cassi cumpra o negociado. Vale lembrar que o aumento da coparticipação foi votado no Conselho Deliberativo da Cassi em 2018, com voto dos eleitos da chapa do diretor (Luiz) Satoru e com apoio do presidente do conselho deliberativo, (Sergio) Faraco. Foi aprovado com uma ressalva de que reequilibradas as contas da Cassi, esse assunto deveria ser rediscutido. Mas infelizmente nem mediante a vários pedidos dos associados e das entidades eles ainda não fizeram isso.”

As entidades realizaram nova cobrança à diretoria da Cassi e ao Conselho Deliberativo durante a posse da chapa do diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, Emilio Flesch, e metade do conselho deliberativo eleitos. “Vale ressaltar que essa chapa ‘Todos Pela Cassi’ fez campanha prometendo aos associados a volta da coparticipação e eles tiveram apoio dos eleitos com diretor Satoru, ou seja, o mesmo Grupo Mais”, lembrou Sandra. “Infelizmente, até hoje essa chapa eleita não cumpriu seus compromissos de campanha, aliás eles se aproveitaram para ajudar mais o banco do que os associados. Por exemplo, diminuíram a rede de credenciados, não mexeram na coparticipação que onera apenas os associados e não o banco, mexeram na lista de medicamentos para crônicos. São vários ataques que diminuem as despesas do banco com a Cassi, mas onera os associados”, completou.

A dirigente lembra que, recentemente, o Grupo Mais soltou um comunicado pedindo para a diretoria e para o conselho deliberativo eleitos por eles para reduzirem a coparticipação. “Mera hipocrisia de quem aprovou os aumentos em detrimento dos associados. Agora, de olho nas eleições do ano que vem, querem jogar confetes para enganar os associados. Mas, vale a ressalva de, caso sejam eleitos novamente, irão prejudicar tanto ou mais os associados da Cassi”, finalizou Sandra.

Outra reivindicação que o movimento sindical, junto com as demais entidades representativas, tem feito desde 2020 é em relação ao Programa de Assistência Farmacêutica (PAF), que teve sua lista de medicamentos reduzida em 70% (De princípio ativo a redução foi de 365 para 92 e em medicamentos de 2985 para 1167). “Ainda que a Cassi tenha feito uma pequena revisão em junho de 2021 (inclusão de 16 princípios ativos!), está longe de alcançar os níveis anteriores. O PAF é um importante programa de saúde que contribui para redução dos custos assistenciais da Cassi. A pseudo economia com o programa resultará em um aumento nos custos da Cassi. Essa, entre outras, foi uma medida implantada com os votos dos representantes do Grupo Mais, que hoje participam da administração da Cassi. Fica mais claro qual a importância de elegermos representantes comprometidos com os interesses dos associados, e não do banco”, lembrou Elisa Ferreira, representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb SP/MS) na CEBB.

Outra medida que mostra a deterioração do atendimento ao associado foi a drástica redução da rede credenciada, que dificultou o acesso do associado aos serviços de saúde. “O mais absurdo dessa medida é que ela foi gestada na diretoria de um eleito, deixando mais uma vez claro o descompromisso com seus eleitores e demais associados”, completou Elisa.

Fonte: Contraf-CUT

 

Banco do Brasil faz acordo para possibilitar depósitos na rede Banco24Horas

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O Banco do Brasil firmou parceria com o Banco24Horas para oferecer o serviço de depósito em dinheiro em mais de 2,4 mil caixas eletrônicos em todo o Brasil. A transação está disponível para correntistas, pessoas física e jurídica, e ainda este ano deve ser estendida para titulares de conta poupança.

A operações poderá ser realizada por qualquer usuário, em espécie, sem uso de envelope. Após a operação, as notas são automaticamente verificadas, contadas e o valor é creditado na conta do beneficiário. Segundo Euler Mathias, gerente geral da Unidade de Atendimento e Canais do BB, o banco será o primeiro dentre as maiores instituições do país a disponibilizar este benefício para seus clientes na rede Banco24Horas.

Além de oferecer mais pontos de acesso ao serviço, os caixas eletrônicos com a função de depósito aumentam a eficiência da circulação do dinheiro, já que parte do abastecimento passa a ser feita pelos próprios clientes, uma vez que o dinheiro que é inserido no caixa eletrônico sem envelope já pode ser sacado pela próxima pessoa que usar o equipamento.

Fonte: Valor Investe

 

 

Crédito acessibilidade do Banco do Brasil contempla 90 mil pessoas

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Até agosto deste ano, mais de 90 mil pessoas já foram contempladas pelo crédito acessibilidade do Banco do Brasil. O benefício é utilizado desde 2012 para a compra de cadeiras de rodas, próteses, órteses, andadores, camas hospitalares e aparelhos auditivos.

Por se tratar de uma modalidade de microcrédito, a opção tem encargos reduzidos, que variam de 5% a 5,5% ao ano. É destinada a correntistas (pessoas físicas) com limite de crédito disponível e renda mensal bruta de até 10 salários mínimos. A lista de possíveis bens a serem adquiridos conta com 300 itens de tecnologia assistiva voltados à pessoa com deficiência.

Ao todo, o banco desembolsou R$ 710,6 milhões em operações dessa linha de crédito. Somente neste ano, foram 5.929 contratos, com a aplicação de cerca de R$ 62,7 milhões.

Fonte: R7

 

Mais de 1 milhão de clientes do BB personalizam limite do cartão pelos canais digitais

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Com pouco mais de um mês do lançamento, a solução do BB que permite a personalização do limite do cartão de crédito de forma totalmente digital, pelos aplicativos BB e Ourocard, pelo internet banking ou WhatsApp BB, já supera a marca de 1 milhão de transações.

A solução traz para os clientes comodidade e autonomia. Além disso, reforça o compromisso do Banco com a busca contínua pelas melhores soluções, mantendo o foco na experiência do cliente.

A ferramenta é gratuita e pode ser utilizada por todos os clientes pessoas físicas, correntistas e não correntistas, portadores de cartão de crédito. Para ajustar o limite de acordo com a sua necessidade, o cliente pode buscar pela opção “Ajustar o limite do cartão” nos apps BB e Ourocard ou no internet banking.

A solução também está disponível pelo WhatsApp BB. Para realizar a transaçõa pelo aplicativo de mensagens, basta salvar o número (61) 4004-0001 e iniciar uma conversa.

Fonte: Banco do Brasil

Diretor de soluções em meios de pagamentos do Banco do Brasil renuncia

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O diretor de Soluções em Meios de Pagamentos e Serviços do BB (Banco do Brasil), Edson Rogério da Costa, renunciou ao cargo. Ele será substituído por Rodrigo Felippe Afonso.

Em comunicado ao mercado publicado nesta 5ª feira (23.set.2021), o Banco do Brasil disse que Edson Rogério da Costa sairá da instituição em 1 semana, em 1º de outubro. O motivo da renúncia não foi informado.

Eis a íntegra do comunicado.

Ainda nesta 5ª feira (23.set), o Conselho de Administração do BB elegeu Rodrigo Felippe Afonso para substituir Edson Rogério da Costa na diretoria de Soluções em Meios de Pagamentos e Serviços.

Afonso é economista e o atual gerente geral na Unidade Governança de Entidades Ligadas do Banco do Brasil. Está no banco desde 1992 e já foi diretor-executivo da Elo Participações Ltda, gerente executivo na diretoria de Finanças e na unidade de Relações com Investidores do BB e diretor-executivo da BB Securities Asia Pte. Ltd. em Cingapura.

Fonte: Poder 360

Concurso do Banco do Brasil ocorre neste domingo em todo o país

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O concurso para as 4.480 vagas no Banco do Brasil ocorre neste domingo (26). Ao todo, serão 2.240 imediatas e 2.240 para formação de cadastro de reserva, para todos os estados e Distrito Federal. Os salários iniciais são de R$ 3.022,37, para jornada de 30 horas semanais. O banco oferece ainda auxílio-refeição de R$ 831,16 por mês além de cesta alimentação no valor mensal de R$ 654,87.

A banca é organizada pela Fundação Cesgranrio. As informações podem ser conferidas no site, por meio do preenchimento do CPF e senha, cadastrados no ato da inscrição. Clique aqui para saber seu local de prova .

A Fundação afirmou que no total foram 1.645.975 de inscritos.

A prova contém 25 questões de conhecimento básico: Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática e Atualidades do Mercado Financeiro. Além de 45 questões de conhecimentos específicos da área pretendida. O certame inclui ainda prova de Redação de caráter eliminatório.

Fonte: Portal IG

Movimento bancário é contrário ao retorno presencial no Banco do Brasil

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A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) é contrária ao comunicado interno divulgado pelo Banco do Brasil (BB). No último dia 15, o BB informou que as funcionárias e os funcionários que estão em home office, e não pertencem ao grupo de risco, poderiam retornar ao trabalho presencial de forma opcional a partir do dia 20 de setembro, mesmo aqueles que ainda não se vacinaram ou completaram as duas doses do imunizante.

Para o Comando Nacional dos Bancários, mesmo seguindo todas as regras e protocolos de distanciamento e higiene, o trabalho presencial aumenta o risco de contaminação pela Covid-19.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Sergipe

 

Visita do presidente do Banco do Brasil fortalece parceria com a Coamo

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O presidente do Banco do Brasil, Fausto de Andrade Ribeiro, acompanhado de diretores da instituição, que representa o principal banco do agronegócio, visitou a Coamo nesta terça-feira (21/09). A delegação foi recepcionada pelas diretorias da Coamo e Credicoamo, com saudação do engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, presidente dos Conselhos de Administração das cooperativas. Os presidentes executivos da Coamo e Credicoamo fizeram explanações dos trabalhos das duas cooperativas em prol dos milhares de cooperados.

Resgaste da vocação – Para o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, o agronegócio é muito importante para o desenvolvimento do país. “Ao longo de mais de 200 anos o Banco do Brasil esteve à frente de muitas ações para o desenvolvimento social e econômico do Brasil, e a nossa gestão está focada no resgaste do agronegócio para levar recursos e conhecimento aos produtores rurais”, afirma.

Admiração – Ribeiro manifestou admiração pelo cooperativismo e destaca a importância deste sistema para o país. “Fiquei encantado com o que vi na Coamo e no cooperativismo paranaense, que reúne agricultores para juntos produzir alimentos, gerar renda e desenvolvimento.

Parceiro – Para Gallassini, foi muito importante o encontro com o presidente do Banco do Brasil, que, segundo ele, é o principal parceiro da Coamo no cooperativismo e no agronegócio. “Foi muito importante receber os diretores do Banco do Brasil. Nesses 50 anos da Coamo é grande a história entre as duas instituições e o trabalho realizado para o desenvolvimento dos nossos cooperados “.

Homenagens – Ao final do evento, aconteceu assinatura do protocolo de Intenções BB e Coamo, homenagem da cooperativa aos visitantes e do Banco do Brasil à Coamo alusivo ao seu Jubileu de Ouro, e também, plantio de árvore pelo presidente do Banco do Brasil, na sede da cooperativa, para perpetuar a parceria e história entre as duas instituições.

Fonte: Paraná Cooperativo

Economus: reajuste no plano de saúde prejudica aposentados, e Sindicato cobra negociação

Publicado em: 16/09/2021

O Economus informou que, a partir de setembro de 2021, o custeio das despesas dos planos Feas se dará por meio da arrecadação das contribuições dos beneficiários pagantes. Desta forma, a entidade fechada de previdência complementar dos funcionários oriundos do Banco Nossa Caixa majorou os valores dos pisos, estabeleceu um valor de teto para as contribuições mensais, e ajustou o percentual das coparticipações e o cálculo do percentual de contribuição mínimo necessário.

As atualizações dos valores para o período de agosto a dezembro de 2021 foram feitas com base em um estudo atuarial submetido à Governança do Economus, que aprovou a revisão do custeio, válido já a partir deste mês de setembro de 2021, da seguinte forma:

Alteração do percentual de contribuição de 15,95% para 22,5%, aplicados sobre a renda do titular;
Reajuste dos pisos para:
a. Feas Básico e Feas Pamc: de R$300,00 para R$ 600,00 (per capita)
b. Novo Feas: de R$600,00 para R$ 1.200,00 (por grupo familiar)
Estabelecimento de um teto de contribuição mensal de R$ 4.500,00,
a. individual para os planos Feas Básico e Feas Pamc;
b. por grupo familiar, para o Novo Feas;
c. no mês de recebimento do 13º salário esse valor de teto será de R$ 9.000,00; e
d. o valor de teto não será observado nos casos de recebimento antecipado de recursos do plano PrevMais.

Mudança na coparticipação do Novo Feas, que passou de 20% para 30% para procedimentos de baixa complexidade, mantendo o limite mensal de desconto de 5% sobre a renda do titular.

“Este novo reajuste já vem de uma sequência de aumentos iniciada em 2018 que praticamente inviabiliza a permanência dos aposentados no plano”, disse Adriana Ferreira, dirigente sindical e bancária do Banco do Brasil

Já havia no Acordo Coletivo de Trabalho firmado com o Banco do Brasil em 2018, e renovado em 2020, uma cláusula que prevê a instauração de mesa de negociação específica para discutir as questões pendentes que afetam os funcionários de bancos incorporados.

“E uma destas questões que o movimento sindical, os trabalhadores e os aposentados querem debater, são os problemas que envolvem o plano de saúde dos funcionários do extinto Banco Nossa Caixa, incorporado pelo Banco do Brasil em 2009”, afirma Getúlio Maciel, dirigente sindical da Fetec/CUT-SP e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

Desde outubro de 2020, a diretoria do Banco do Brasil, com pleno conhecimento da Cassi, têm em mãos proposta de oferta de Cassi e Previ para todos os funcionários do banco, sem discriminação, apresentada pelo movimento sindical, durante as negociações da renovação do ACT vigente.

“Mas direção do BB resiste em abrir processo negocial, e esta continua sendo uma das nossas reivindicações mais urgentes. Até quando a direção do Banco do Brasil vai continuar fechando os olhos e se negando a discutir os problemas que afetam profundamente os funcionários de bancos incorporados?”, destacou Getúlio Maciel, dirigente sindical da Fetec/CUT-SP e integrante da CEBB.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil reintegra cinco auditores que haviam sido acusados de fraudes

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O Banco do Brasil reintegrou em seu quadros cinco dos sete auditores que foram afastados dos cargos acusados de “desvio comportamental grave e fraudes”. Pelas regras da instituição, eles ficariam afastados por um ano. Três assumiram cargos de executivos, com todos os benefícios trabalhistas, e dois retomaram cargos de gerência.

A reintegração dos auditores comprova, no entender de funcionários da própria instituição, que todo o processo de afastamento e demissão — dois executivos foram demitidos por justa causa e brigam na Justiça do Trabalho contra o BB — foi açodado. O entendimento é simples: se havia realmente algo errado, por que eles voltariam para o banco?

A reintegração dos auditores não encerra um processo aberto pela Controladoria-Geral da União (CGU) sobre o caso contra o Banco do Brasil. O que se sabe é que a Corregedoria quer levar o processo contra o BB até o final.

Por enquanto, as investigações pela CGU sobre o afastamento e as demissões de auditores estão suspensas por meio da uma liminar obtida pelo Banco do Brasil. A instituição alegou à Justiça que o caso se trata de questões trabalhistas, não cabendo, portanto, à Controladoria se meter nesse caso entre patrão e empregados.

A CGU, contudo, não aceita esse argumento. Para a Corregedoria, o que se está investigando é se o BB seguiu os ritos normais do processo. Ao que tudo indica, houve muitas falhas na decisão de afastar e demitir os auditores. Se realmente tivesse havido “desvio comportamental grave e fraudes”, o banco não os teria reintegrado a seus quadros.

Além da CGU, o afastamento e as demissões de auditores em agosto de 2020 estão sendo investigadas pelo Tribunal de Contas da União. O procurador Lucas Furtado, representante do Ministério Público na Corte, vê sérios indícios de irregularidades no processo conduzido pelo BB.

Fonte: Blog do Correio Braziliense

 

Previ divulga Cassi Essencial, plano sem viabilidade técnica e financeira

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O portal oficial da Previ (previ.com.br) abriu espaço para divulgar o Cassi Essencial, plano que vem acumulando uma série de denúncias das entidades que representam os funcionários do Banco do Brasil, que tende a resultar em prejuízos para toda a Cassi.

“É uma grande irresponsabilidade da Previ fazer propaganda de um plano de saúde sem viabilidade técnica e financeira”, lamentou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Já mostramos, em vários artigos, baseados no próprio contrato de adesão ao Cassi Essencial, que o plano criado pela atual diretoria e conselheiros da Cassi resultará no esvaziamento e prejuízos em médio prazo para toda a Caixa de Assistência dos Funcionários do BB”, completou.

Lançado em junho, o plano é oferecido não apenas para os familiares, mas também para os próprios funcionários da ativa e aposentados do BB, criando, assim, uma porta de saída dos trabalhadores que estão no Plano Associados em direção ao novo plano.

“Acontece que, enquanto o Plano Associados é pautado pelo princípio de solidariedade e isonomia, onde os mais jovens ajudam a custear os mais velhos e o Banco do Brasil ajuda a arcar com as despesas, o Cassi Essencial, pelo contrário, funciona como um plano de mercado e sem a coparticipação do BB”, explicou o coordenador da CEBB.

Fukunaga destacou que, quanto mais funcionários do BB o novo plano atrair, mais fraco ficará todo o sistema da Cassi, que hoje é, a maior entidade de saúde de autogestão do país.

Como isca para atrair os trabalhadores, a Cassi dividiu o Brasil em doze regiões para vender o Cassi Essencial com preços regionalizados. “Quando adquire o plano, o trabalhador tem a impressão de estar pagando menos. Entretanto, além do valor mensal, todas as vezes que precisar de uma internação dentro da região contratual, o participante terá que desembolsar uma franquia de R$ 250. E, quando precisar de atendimento fora da região contratual, a franquia será de R$ 350”, alertou Fukunaga.

Publicidade enganosa?

Além de divulgar notas em favor do Cassi Essencial, o site oficial da Previ divulgou uma informação que induz a confusão sobre o custo real para o bolso dos participantes: “(…) tanto o atendimento nas CliniCassi quanto via telemedicina estão incluídos no valor da mensalidade: não geram coparticipação!”.

De fato, não há cobrança a mais pelo uso do atendimento não presencial e nas CliniCassi. Mas, o plano possui, sim, coparticipação de 40% sobre os atendimentos realizados fora da região contratual estabelecida no contrato de adesão e de 30% para os atendimentos dentro da região contratual, ao contrário do Plano Associados e dos planos Família I e Família II, que não têm esse tipo de taxa de coparticipação.

Em uma live, realizada em julho para defender o Cassi Essencial, o próprio diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da Cassi, Carlos Emílio Flesch, admitiu que o plano poderá se tornar mais caro para o bolso dos contratantes, conforme a necessidade de utilização.

Também vale destacar que os participantes de localidades onde não tiver uma CliniCassi estarão mais sujeitos à falta de cobertura da Cassi, caso optem pelo Essencial, isso porque o novo plano nasceu com uma rede bem menor de hospitais e clínicas credenciadas.

Em Brasília, a rede chega a ser 78% menor, em Alagoas, 50% e no Rio de Janeiro, 32%. Em todo o país, em média, os participantes que aderirem ao Cassi Essencial terão uma estrutura de atendimento 22% menor do que os participantes dos outros planos da Cassi.

Fonte: Contraf-CUT

 

Funcionários do Banco do Brasil já podem voltar ao trabalho presencial

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O Banco do Brasil informou aos funcionários que permanecem em home office a retomada do trabalho presencial de forma opcional. O comunicado foi feito internamente, nesta quinta-feira (16/9).

Os empregados lotados nas agências já estavam em trabalho presencial, por tratar-se de um serviço essencial. Os funcionários do grupo de risco permanecem em home office, segundo o BB esclareceu à coluna Grande Angular.

Em Brasília, alguns gerentes executivos retomaram as atividades presenciais nesta quinta-feira.

Segundo o Ministério da Saúde, atualmente quase 36% da população brasileira está imunizada. E, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), baseada em dados científicos, só é possível controlar a disseminação da Covid-19 quando 70% da população estiver devidamente imunizada.

Apesar destes dados, o Banco do Brasil divulgou o comunicado interno informando que as funcionárias e funcionários que estão em home office, e não pertencem ao grupo de risco, poderão retornar ao trabalho presencial de forma opcional a partir do dia 20 de setembro, mesmo aqueles que ainda não se vacinaram ou completaram as duas doses do imunizante.

Para as organizações sindicais, o anúncio do BB foi motivado pela visão ideológica do governo Bolsonaro que, em setembro do ano passado, revogou uma portaria do Ministério da Saúde que incluía a Covid-19 na lista de doenças relacionadas ao trabalho.

“A pandemia ainda não acabou, estamos assistindo, no mundo todo, a atividade da terceira onda. Com a redução de circulação de pessoas, consequentemente, reduzimos a circulação do vírus. Então, nossa avaliação é que esse incentivo ao retorno presencial é ideológico, acompanhando o pensamento do governo Bolsonaro”, explicou a representante da Federação dos Bancários do Rio de Janeiro (Federa/RJ) na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Rita Mota.

Pesquisa de teletrabalho

Os representantes dos trabalhadores bancários ainda criticam o fato de o convite desrespeitar o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) Emergencial da Covid-19, estabelecido logo no início da pandemia, pela atuação dos sindicatos, que trouxe mais proteção à saúde dos funcionários e funcionárias do ramo financeiro em todo o país.

“Nós não fomos comunicados sobre a elaboração do convite para o retorno ao trabalho presencial, anunciado nesta quinta-feira (15). Mesmo seguindo todas as regras e protocolos de distanciamento e higiene, não precisamos ir muito longe para saber que o trabalho presencial aumenta o risco de contaminação pela Covid-19”, ponderou Fernanda Lopes, secretária de Juventude e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o BB.

Fernanda observou que uma pesquisa feita pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) com quase 13 mil bancários e bancárias, divulgada no início do mês, durante a 23ª Conferência Nacional dos Bancários, revela que o trabalho remoto garantiu mais proteção contra a pandemia.

“Entre as bancárias e os bancários que ficaram em teletrabalho, 77% não apresentaram diagnóstico positivo de Convid-19, contra 23% contagiados. Por outro lado, entre os que não estiveram em teletrabalho, o percentual de contaminação foi de 38%”, ressaltou a dirigente da Contraf-CUT.

Direito ao teletrabalho

Desde o ano passado, o atendimento presencial para garantir os serviços essenciais prioritários foi determinado pelo Banco Central. Mais recentemente, a entidade liberou as atividades de forma presencial em todo o Brasil de outras diversas atividades econômicas, que antes estavam suspensas ou realizadas de forma remota.

Ainda em março de 2020, o Banco do Brasil teve que determinar novas orientações protetivas aos funcionários, incluindo o trabalho home-office para todos que pudessem realizar seus trabalhos em casa, principalmente aqueles enquadrados nos grupos de risco.

Fonte: Metrópoles com Contraf-CUT

Fundação Banco do Brasil e Sebrae vão levar internet a até mil municípios

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Nesta terça-feira, 14, em Brasília, a Fundação Banco do Brasil e o Sebrae assinam Acordos de Cooperação Técnica com o Ministério das Comunicações para que cada um disponibilize aproximadamente 500 pontos de wi-fi, levando conectividade em alta velocidade a cerca de até mil localidades brasileiras com nenhuma ou pouca conexão.

Entre as ações das parcerias, além da conexão à internet, no Acordo com Fundação BB, estão previstas iniciativas de educação que buscam preparar a comunidade escolar para sua inserção na cultura digital, por meio do fornecimento de conteúdos educacionais a serem disponibilizados na plataforma Wi-Fi Brasil.

“Com a adesão de parceiros como a Fundação BB e o Sebrae ao Wi-Fi Brasil, estamos abrindo novos horizontes para a vida de milhões de brasileiros, que passam a ter acesso a mais fontes de conhecimento, formas e conteúdos de educação e interação com o mundo. As pessoas poderão se conectar com tudo o que a internet traz, desde a prestação de serviços online oferecidos pelo governo até soluções financeiras que facilitem seu dia a dia. Estamos nos aproximando de nossos futuros clientes, promovendo a inclusão digital para quem não tinha possibilidade de acesso e valorizando a transformação social das pessoas”, ressalta Fausto Ribeiro, presidente do Banco do Brasil.

Eveline Veloso Susin, presidente da Fundação BB, destaca que a cooperação tem como objetivo unir os esforços do Programa Wi-Fi Brasil do Ministério das Comunicações e o Programa Educação para o Futuro, da Fundação BB, a fim de proporcionar inclusão digital de pessoas em situação de vulnerabilidade social, e ofertar capacitação que contribua para o desenvolvimento de competências e saberes, para que sejam protagonistas de suas vidas. “Estamos oferecendo oportunidades às pessoas de buscarem uma transformação social em suas vidas, promovendo a educação para o futuro, a cidadania e a geração de trabalho e renda”, conclui Eveline.

Para o Sebrae, o projeto irá impactar diretamente os pequenos negócios, ampliando as oportunidades e o conhecimento. “Estamos juntos com o desafio de levar a internet e a comunicação para os mais distantes locais do país. Esse é um projeto que tem muita sinergia com o Sebrae e com a nossa metodologia, que acelera digitalmente a micro e pequena empresa”, explica o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

Os novos pontos serão implementados com a coordenação do Ministério das Comunicações.

O Programa já atende mais de 10 mil escolas, mais de 700 unidades de saúde e mais de 400 comunidades indígenas.

Com mais de 14 mil pontos de internet via satélite já instalados, a iniciativa leva banda larga gratuita a mais de 8,5 milhões de pessoas em todo o Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

“Está sobrando dinheiro no FCO Empresarial”, diz gerente do Banco do Brasil

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O gerente de Negócios de Mercado do Banco do Brasil Centro-Oeste, Adonias Antônio Miranda, afirmou nesta terça-feira (14), em live da Federação das Indústrias de Goiás (Fieg), que há linhas de crédito no Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) que não estão sendo acessadas pelos empreendedores.

De acordo com o gerente, os benefícios do FCO Empresarial incluem prazo de 20 anos para pagamento, carência de até cinco anos para quitação das parcelas de capital, financiamento de até 100% dos bens e não obrigatoriedade de carta-consulta para financiamentos com valor inferior a R$ 500 mil. “Estão sobrando recursos na linha do FCO Empresarial e a não obrigatoriedade de projeto para empréstimos até R$ 499.999,99 facilita ainda mais o acesso do pequeno empresário ao fundo”, argumentou.

Durante o webinar, Miranda ainda detalhou as principais linhas de crédito oferecidas pelo BB. “Não tem como competir com o FCO. A linha possui encargos financeiros diferenciados, bônus de adimplência de 15% sobre o componente prefixado dos encargos financeiros, isenção de tarifa de abertura de crédito (TAC) e IOF e prazo ajustados à capacidade de pagamento”, explicou.

O gerente apontou que as empresas podem utilizar o FCO para financiar projetos de instalação de energia fotovoltaica e lembrou que o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), que também possui recursos sobrando em 2021 para financiamentos de até R$ 150 mil, segue em vigor.

Destinado a empresas com faturamento de até R$ 4,8 milhões e constituídas há pelo menos um ano, o Pronampe oferta 11 meses de carência, empréstimos com encargos fixados em Selic + 6% a.a. e garantia do Fundo Garantidor de Operações (FGO). “É um programa que busca contribuir com a manutenção dos negócios e preservação de empregos, com liberação dos recursos rápida e diretamente na conta corrente da empresa”.

Para o presidente do Compem, Jaime Canedo, é fundamental que os empreendedores conheçam as linhas de crédito disponíveis no mercado e se atualizem quanto às políticas públicas para fomento da economia, sobretudo nesse momento de retomada dos negócios e da atividade produtiva. “Os pequenos negócios são a força da economia brasileira, gerando milhões de empregos e assegurando o sustento de milhões de famílias. Só na indústria, representam quase 25% do PIB do setor. É fundamental que os empresários conheçam as linhas de crédito que garantem maior competitividade ao seu negócio”, sustentou.

Fonte: Diário de Goiás

Novos conselheiros são empossados na BB Previdência

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Neste mês de setembro, os novos Conselheiros Deliberativos e Fiscais da BB Previdência foram empossados para o mandato 2021 a 2023. O grupo é composto por 30 pessoas, 15 titulares e 15 suplentes com mandatos de dois anos, divididos entre as duas estruturas: Conselho Deliberativo com nove membros titulares e nove suplentes e o Conselho Fiscal, com seis titulares e seis suplentes. A composição dos Conselhos considera a representação dos Participantes e Assistidos, com candidatos eleitos pelos próprios participantes, e a representação das Patrocinadoras, Instituidoras e do Administrador, que se dá por meio dos processos de indicação que obedecem a rigorosos critérios legais.

Para o Presidente da BB Previdência, Luiz Claudio Batista, a Entidade se torna mais forte com a atuação dos Conselheiros. “São eles que deliberam e definem as nossas políticas institucionais e dos nossos Planos, além de serem os responsáveis por fiscalizar nossos atos e gestão, principalmente relacionados à área financeira e contábil”, afirmou Batista.

A expectativa de quem chega…

Igor Melo do Nascimento, representante da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), foi um dos Conselheiros eleitos para o mandato de 2021 a 2023. Entre os planos do recém-empossado estão a oportunidade de prospectar novas adesões para que haja boa rentabilidade e equilíbrio financeiro para os Planos e, assim, mais pessoas se sintam atraídas e inspiradas a planejarem seus futuros.

“O compromisso ético com a BB Previdência norteará minha forma de atuar, sempre direcionada à gestão eficiente dos Planos de benefícios, de modo a possibilitar o efetivo cumprimento das exigibilidades atuariais, mantendo um canal permanente de comunicação entre o Conselho Deliberativo e as demais partes interessadas, criando ações para a constante disseminação da ética em todos os níveis, evitando situações de conflitos de interesse, sempre com o farol de que o participante é a razão da existência da Entidade”, ressaltou Nascimento.

A experiência de quem ajudou a construir a BBP

Conselheiras Fiscal e Deliberativa entre 2019 e 2021, Maristela Capacchi, da Fundação Universidade de Passo Fundo (FUPF), e Shirlane Paiva, da EBC, compartilharam as experiências que tiveram nos últimos anos.

Maristela contou que a experiência como parte do Conselho Fiscal da BB Previdência foi importante não apenas para a carreira, como também para a vida pessoal. O estudo da área e a compreensão da governança e dos sistemas contábeis da Entidade foram necessários para o início de seu mandato.

“Estando lá, a cada reunião, analisando, sugerindo, e apreendendo muito mais sobre Previdência Complementar, fui sempre surpreendida positivamente pela seriedade e profissionalismo que a BB Previdência conduz a atividade, desde a captação do investidor até a data de sua aposentadoria e a preocupação com o acompanhamento constante a todos envolvidos”, elencou Maristela.

Já Shirlane esteve por oito anos no Conselho Deliberativo. Ela apontou como um fator positivo o programa de capacitação dos Conselheiros que a BB Previdência possui, “o que contribui decisivamente na qualificação necessária para o aprofundamento do conhecimento técnico”.

A dedicação ao Conselho e os estudos sobre o universo previdenciário garantiram a ela o conhecimento necessário para assumir a função de Gerente de Benefício, Previdência e Segurança do Trabalho na EBC, o que permitiu a vivência diária com o tema de previdência complementar. “Do ponto de vista da minha atuação no Conselho Deliberativo nesses últimos oito anos, considero que tive uma participação atuante, colocando os interesses dos 180 mil Participantes e Assistidos, como premissa nos meus posicionamentos”, finalizou.

Em nome da Diretoria-Executiva, Superintendência e de todos os colaboradores da Entidade, o Diretor-Presidente Luiz Claudio Batista desejou boas-vindas aos Conselheiros e Conselheiras: “É com muita satisfação que recebemos os novos membros desse grupo tão importante. A boa Governança é um pilar fundamental para a perenidade da BBP Previdência. O papel dos Conselheiro/as faz toda a diferença neste sentido. Seguiremos juntos no propósito de inspirar nossos clientes a planejarem o futuro e também de dar continuidade à excelência em gestão que nos acompanha há 26 anos. Somos muito gratos aos Conselheiros que nos deixaram. Aos que chegam, temos certeza de que trarão contribuições valiosas e desejamos as nossas boas-vindas!”

Fonte: BB Previdência

BB assina desapropriação de imóveis para a Prefeitura de São Francisco do Sul

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No dia 15 de setembro, foi assinada a escritura pública de desapropriação amigável de 66 imóveis do Banco do Brasil em favor do município de São Francisco do Sul, processo que estava parado há mais de 30 anos, e que somente agora foi concluído.

Os imóveis estão localizados na Quadra G, M, O, e P, do Loteamento São Francisco II, situado no bairro Água Branca, próximo a escola Waldemar da Costa.

O prefeito Godofredo Gomes Moreira Filho, não mediu esforços para dar sequência a esse processo e fosse concluído. “Nós estamos muito satisfeitos de ter conseguido resolver este processo, pois em parte desse terreno será construída a nova sede da APAE, que é uma instituição que presta um grande serviço social em nossa cidade, e merece nosso respeito”, diz.

Fonte: Prefeitura de São Francisco do Sul

 

BB: TST garante horas extras aos assessores juniores de TI da Geneg

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Em ação judicial movida pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) manteve a decisão de instâncias inferiores, favorável à entidade e aos trabalhadores, que condenou o Banco do Brasil a pagar horas extras (7ª e 8ª horas), que ocupavam o cargo de Assessor Junior de TI da Geneg, entre 11 de novembro de 2006 até a mudança no setor, em 2015.

A sentença abrange os bancários da Geneg lotados na base do Sindicato – que engloba São Paulo e outros 15 municípios da sua região metropolitana. Embora o banco possa recorrer, a hipótese de reversão da decisão é remota.

A Justiça trabalhista entendeu que os funcionários que ocupam esta função não exercem cargo de confiança e, portanto, devem receber as sétima e oitava horas trabalhadas como extras. Isto porque a jornada de trabalho do bancário sem cargo comissionado (cargo de confiança) é de seis horas.

O artigo 224 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) determina que a jornada de trabalho dos bancários seja de seis horas continuas nos dias úteis, com exceção das funções de direção, gerência, fiscalização, chefia e equivalentes, ou que desempenhem outros cargos de confiança. Foi com base neste artigo da lei que o TST manteve a decisão de instâncias inferiores.

“Denota-se (…) que os depoimentos das testemunhas quanto à extinção do cargo de assessor júnior de tecnologia da informação e as alegadas horas extras, que não houve mudança de atividades, as quais eram eminentemente técnicas, desprovidas da fidúcia do § 2º do art. 224 da CLT. Portanto, não obstante as afrontas legais aduzidas, inviável o seguimento do apelo, uma vez que a matéria (…) reveste-se de contornos nitidamente fático-probatórios, cuja reapreciação, em sede extraordinária, é diligência que encontra óbice na Súmula n.º 126 do C. TST”, escreveu na sentença o ministro relator Breno Medeiros.

“O Sindicato sempre prioriza a negociação com os bancos para a resolução de problemas, demandas e desrespeitos aos direitos dos bancários. Mas quando as vias negociais se esgotam ou sequer são abertas pela empresa, não vemos outra saída a não ser recorrer ao Judiciário que, em muitos casos, como este, por exemplo, dá ganho de causa aos trabalhadores, representados por sua entidade de defesa. Por tudo isto, é fundamental estar sempre próximo ao Sindicato, reportando problemas e abusos, bem como é fundamental se manter sindicalizado, para manter a entidade forte, combativa na luta pelos direitos da categoria”, disse Felipe Garcez, secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato e bancário do Banco do Brasil

“Mais uma importante vitória do Sindicato contra o Banco do Brasil em relação ao reconhecimento da fraude praticada à jornada dos bancários, obrigados a cumprir oito horas diárias, em desrespeito ao que diz a CLT. As ações promovidas pelo Sindicato demonstram a importância do trabalhador participar e contribuir com a entidade para que ações como essa continuem sendo ajuizadas quando necessário”, ressalta Eduardo Bossolan, do Crivelli Advogados Associados, que presta assessoria jurídica ao Sindicato.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Bancos aumentam taxas acima da inflação durante pandemia, diz Idec

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A maioria das tarifas avulsas dos cinco maiores bancos saltou acima da inflação entre junho do ano passado e julho deste ano, em meio à crise do coronavírus, segundo um estudo do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Serviços como depósitos, saques e transferências subiram entre 9% e 25%, enquanto a inflação medida pelo Índice de Preços Amplo ao Consumidor (IPCA) acumulada no mesmo período foi de 8,35%.

A maior elevação foi praticada pelo Banco do Brasil, que encareceu a compra de moeda estrangeira pelo “cheque viagem” em 213%, de R$ 80 para R$ 250, de acordo com a entidade. A segunda maior elevação foi praticada pelo Bradesco, que aumentou o preço do depósito em 25%, de R$ 6,45 para R$ 8,05, conforme o instituto.

O custo dos pacotes das instituições financeiras também saltou em ofertas cujo público-alvo são clientes de classe média, mostra o levantamento. O pacote que mais subiu foi o “Bradesco Expresso 5”, do Bradesco, em 20%, de R$ 27,70 para R$ 33,20.

A pesquisa foi feita com os seis maiores bancos: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú, Santander e Safra. O único que não elevou tarifas acima da inflação foi o Safra. Também foi realizada com sete bancos digitais: Nubank, Agibank, Neon, Original, Superdigital, Inter e Next. O relatório apontou que os bancos digitais mantiveram os preços.

Fonte: Portal IG

Analistas veem oportunidades para ações de bancos, mesmo com turbulência

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Em meio ao cenário de maior volatilidade, principalmente com o noticiário político passando cada vez mais a influenciar o mercado, as ações das companhias negociadas na Bolsa são impactadas, com o aumento do custo de captação delas em um ambiente de maior risco para a economia nacional. Nesse cenário, as ações dos bancos, até a última quinta-feira (9), tiveram forte queda no mês, de 7,4% ante baixa de 4,8% do Ibovespa em igual período, com a piora da crise fiscal e a turbulência política (ainda que tenha diminuído nos últimos dias).

Contudo, os analistas do Bradesco BBI destacaram, em relatório publicado na última sexta-feira (10), ainda estimarem potencial de valorização para Itaú (ITUB4), Banco do Brasil (BBAS3), Banrisul (BRSR6) e Banco Pan (BPAN4) em particular, mesmo depois de aplicar um aumento de 150 pontos-base no risco-país ao custo de capital (COE) das instituições financeiras.

“Como referência, ao aumentar o COE em 150 pontos-base, ainda veríamos 15% de potencial de valorização em nosso preço-alvo para final de 2022 para o Itaú, 27% para o Banco do Brasil, 22% para o Banrisul e 27% para o Banco Pan”, apontam Gustavo Schroden, Otavio Tanganelli e Eric Ito, analistas do banco que assinam o relatório.

Atualmente, as recomendações do BBI para os bancos são as seguintes:

  • ABC Brasil (ABCB4): com recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado), com preço-alvo de R$ 20, ou potencial de alta de 25% frente o fechamento de segunda-feira;
  • Banco do Brasil (BBAS3): recomendação neutra, com preço-alvo de R$ 39 ou potencial de alta de 32%;
  • Banco Pan (BPAN4): recomendação outperform, com preço-alvo de R$ 26, ou upside de 51%;
  • Banrisul (BRSR6): recomendação neutra, com preço-alvo de R$ 16, ou alta de 32%;
  • BTG Pactual (BPAC11): recomendação outperform, com preço-alvo de R$ 37, ou potencial de alta de 34%;
  • Itaú (ITUB4): recomendação outperform, com preço-alvo de R$ 39, ou potencial de alta de 37%;
  • Santander Brasil (SANB11): recomendação neutra, com preço-alvo de R$ 48, ou upside de 29%.

Além disso, eles apontam que os bancos brasileiros costumam superar o Ibovespa durante períodos de incerteza, ressaltando que, durante o turbulento período eleitoral de 2018, o setor superou o Ibovespa em 12 pontos percentuais.

“Continuamos construtivos nos bancos, embora reconheçamos que o ambiente político e situação fiscal teve uma deterioração. No entanto, ainda vemos a dinâmica de crédito como saudável porque o PIB brasileiro deve continuar em expansão, apesar das revisões para baixo, enquanto os bancos também devem se beneficiar de taxas de juro mais
elevadas. Além disso, os bancos brasileiros costumam ser nomes defensivos durante períodos turbulentos,
especialmente os do setor privado”, apontam.

Em meio à turbulência política (ainda que diminuindo nos últimos pregões), os analistas fizeram um teste de estresse, decidindo testar os níveis de custo de capital para descobrir quais níveis de risco os preços das ações estão refletindo.

“Na verdade, descobrimos que com um aumento de até 200 pontos-base (pbs) em relação ao nosso custo de capital, os bancos brasileiros ainda apresentariam potencial de valorização em relação aos preços atuais de suas ações (alta de 10% em média). No entanto, achamos que seria justo supor que um aumento de 150 pontos-base seria um bom nível de teste de estresse para nossas avaliações, pois isso permitiria ao CDS 10 anos brasileiro atingir cerca de 425 pontos-base, o que se compara a 404 pbs durante o nível mais alto da eleição de 2018 (setembro) e também acima do 385 bps durante a greve dos caminhoneiros no mesmo ano (maio-junho)”, avaliam.

Assim, Schroden, Tanganelli e Ito apontam seguirem construtivos sobre os bancos brasileiros, apesar da maior incerteza. Isso porque ainda esperam a recuperação do crédito no país, embora os bancos também possam se beneficiar de taxas de juros mais altas.

“Além disso, em um cenário de turbulência política mais severa, acreditamos que os bancos de varejo tradicionais estão bem posicionados porque têm balanços sólidos e equipes de gestão experientes que podem ajudar a navegar em tempos adversos. Por fim, notamos que os preços das ações dos bancos geralmente têm sido mais resilientes durante os períodos turbulentos, e até identificamos potencial de valorização de 17% em média com um aumento de 150 bps nos custos de capital”, concluem.

Já após reuniões com os principais nomes de empresas em sua conferência anual para a América Latina, o Credit Suisse comentou as tendências para o setor, também reiterando visão positiva. Os analistas do banco suíço ressaltam que a demanda de crédito continua forte, com o crescimento de créditos para pessoas físicas e para pequenas e médias empresas apresentando boa tendência.

Além disso, a performance de receita líquida de juros dos clientes permanece robusta, impulsionado pelo forte crescimento do credito e melhor portfólio, apesar de alguma compressão do spread (ou diferença entre as taxas que os bancos pagam para captar recursos e a que eles emprestam aos tomadores) em produtos específicos, como folha de pagamento, hipotecas e cheque especial.

Os analistas avaliam que o custo de risco ainda está em níveis baixos e, embora a normalização seja esperada, não há sinais de que isso esteja prestes a acontecer, pelo menos para os bancos do setor privado.

Desse modo, no geral, a equipe mantém a visão mais favorável em relação aos bancos frente às instituições financeiras não bancárias devido ao ciclo de lucros mais forte, com preferência por bancos do setor privado. O Itaú Unibanco permanece como a top pick dos analistas devido as tendências de NII mais fortes em comparação com seus pares, seguido pelo Santander Brasil.

Confira as recomendações do Credit Suisse para os bancos:

  • Banco do Brasil, com recomendação neutra e preço-alvo de R$ 38, ou potencial de alta 29%;
  • Itaú, com recomendação outperform e preço-alvo de R$ 39, ou upside de 34%;
  • Santander, com recomendação neutra e preço-alvo de R$ 53, ou potencial de alta de 43%;
  • Bradesco, com recomendação outperform e preço-alvo de R$ 30,91, ou upside de 45%.

O Itaú BBA, por sua vez, revisou o setor de bancos na última segunda-feira (13), reduzindo a recomendação para a ação PN do Bradesco (BBDC4) de outperform (desempenho acima da média do mercado) para market perform (desempenho em linha com o desempenho do mercado). O preço-alvo foi de R$ 31 esperado para 2021 para R$ 25 projetado para o fim de 2022, ou upside de 17% em relação ao fechamento de segunda-feira.

A equipe de análise do BBA aponta que a performance do Bradesco na primeira metade do ano ficou abaixo das expectativas. Enquanto isso, a visão positiva para o nome se baseava na recuperação do cenário macro na segunda metade do ano e em 2022, o que agora está significativamente deteriorado.

“As despesas de baixas provisões (NPLs, na sigla em inglês), que impulsionaram o lucro por ação, não devem se estender por muito tempo. Acreditamos que o impacto adverso dos NPLs do próximo ano no PIB, com inflação substancialmente mais alta, está sendo subestimado”, apontam os analistas.

Assim, eles reduziram as estimativas para 2022 da “primeira à última linha”, para 15% abaixo do consenso, prevendo lucro líquido em R$ 24,5 bilhões.

O Banco do Brasil é o top pick do setor do BBA entre os grandes bancos, destacando que há assimetria para ganhos, expectativas baixas do consenso, enquanto os resultados superaram as projeções nos últimos dois trimestres.

Os analistas do BBA, cabe ressaltar, elevaram a recomendação para BBAS3 no final de agosto, destacando que a ação BBAS3 está negociada a um desconto historicamente alto em relação aos outros bancos brasileiros, o que sugere um alto grau de risco político já embutido, o que significa upside levando em conta qualquer moderação. O preço-alvo é de R$ 37 para 2022, ou upside de 26% em relação ao fechamento da véspera.

Fonte: Infomoney

 

Associado de Campinas é o ganhador do celular Samsung em campanha de atualização cadastral da AGEBB

Publicado em: 10/09/2021

 

É de Campinas, interior de São Paulo, o associado da AGEBB sorteado na campanha de atualização cadastral realizado pela entidade no mês de agosto. Geraldo Roberto Tavares Delgiudice ganhou um aparelho celular smartphone Samsung A025 (Galaxy A02s Dualslim), que será encaminhado pela associação na próxima semana.

O sorteio foi realizado no dia 10 de setembro na sede da AGEBB, no centro de São Paulo, e acompanhado pelos conselheiros Aliomar Jardim Pinho e Luis Carlos Marangão Pronesti. O gerente aposentado Geraldo Delgiudice é associado à AGEBB desde 1994.

A campanha de atualização cadastral que ocorreu em agosto teve como objetivo atingir os associados de olho nas Eleições da AGEBB 2021, que ocorrerão entre os dias 6 e 13 de dezembro. O pleito definirá a nova Diretoria Executiva e os nove novos membros do Conselho Deliberativo e três do Conselho Fiscal para o triênio 2022/2024.

Todos os associados com direito a voto poderão participar da eleição e por este motivo, a associação reforçava a necessidade de que os dados cadastrais estivessem atualizados. O cadastro atualizado garante ao associado receber não só a cédula de votação e as informações sobre a eleição, como também todas as comunicações da AGEBB.

A atualização cadastral feita até o próximo dia 31 de agosto garante o envio das cédulas da eleição pela AGEBB pelo Correio. “A manutenção de um cadastro atualizado faz toda diferença para nós da AGEBB no sentido de podermos nos comunicar de forma rápida e eficiente com nossos associados. Isso garante que as nossas informações, dos mais diferentes assuntos, cheguem ao conhecimento deles.”, argumenta Ronald Feres, diretor de Comunicação da AGEBB.

Fonte: AGEBB

AGEBB elege nova diretoria e conselhos até 2024 entre os dias 6 e 13 de dezembro

Publicado em:

A AGEBB definiu o período das Eleições da AGEBB 2021, que vão escolher a nova diretoria executiva e os novos membros do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal. O pleito, em plataforma online, ocorre entre 6 e 13 de dezembro. O Edital de Convocação foi publicado no último dia 27 de agosto (confira aqui a íntegra).

As inscrições para todos os candidatos, que estejam associados à AGEBB há pelo menos dois anos, podem ser feitas entre os dias 1º e 15 de outubro (clique aqui para a ficha de inscrição para o Conselho Deliberativo, clique aqui para a ficha do Conselho Fiscal). O mesmo período também serve para a inscrição das chapas à diretoria (veja modelo de ficha aqui).

A diretoria executiva será eleita por chapa, composta por três membros efetivos (presidente, primeiro vice-presidente e segundo vice-presidente) para triênio 2022/2024. Para o Conselho Deliberativo são nove vagas e para o Conselho Fiscal apenas três serão eleitos individualmente por maioria de votos. A exemplo das Eleições 2018, a Comissão Eleitoral será presidida por Olívia Souza Januário de Freitas.

Confira aqui o regulamento completo das Eleições da AGEBB 2021.

Mais informações, o associado poderá obter pelo e-mail agebb@agebb.com.br e pelo telefone (11) 3104-4441. Ou ainda pelo WhatsApp (11) 99420-9219.

Fonte: AGEBB

 

 

TCU estuda afastamento de presidentes do BB e Caixa após polêmica com Febraban

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O subprocurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (MPTCU), Lucas Furtado, apresentou um pedido nesta quarta-feira (08) para que o órgão afaste temporariamente os presidentes da Caixa, Pedro Guimarães, e do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, de seus cargos.

O pedido foi enviado à presidente da corte, a ministra Ana Arraes. O procurador entendeu que houve abuso de poder dos presidentes dos bancos públicos na briga entre eles e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) que repercutiu até semana passada. O pedido é para que tanto Guimarães quanto Ribeiro fiquem afastados dos cargos até que o tribunal decida sobre a questão.

“(…) seja adotada medida cautelar determinando o afastamento tanto do presidente da Caixa Econômica Federal, Sr. Pedro Guimarães, como o do Banco do Brasil, Sr. Fausto de Andrade Ribeiro, uma vez que demonstraram que o motor das decisões tomadas na condução das instituições que dirigem possui forte viés político, em afronta ao esperado zelo pelo interesse público e não do governo de plantão”, diz a representação.

O caso começou quando a Caixa e o Banco do Brasil ameaçaram se desfiliar da Febraban por entender que o teor do texto “A Praça é dos Três Poderes”, capitaneado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), seria crítico ao governo de Jair Bolsonaro.

Conforme mostrou a colunista Malu Gaspar em matéria citada pelo procurador na peça, o presidente da Caixa chegou a ameaçar os bancos privados de perder negócios com o governo se assinassem o manifesto da Fiesp.

O manifesto ainda não foi publicado. A Febraban reafirmou o apoio ao texto e deu o assunto como encerrado, assim como o Banco do Brasil.

Segundo Furtado, o episódio mostra “claro posicionamento político” dos dois presidentes o que afrontaria os princípios constitucionais de impessoalidade, moralidade e o artigo da Lei da Estatais que fala em abuso de poder.

Na representação, o procurador alegou que não hhá justificativa técnica para que os bancos públicos tenham ameaçado as instituições privadas.

“Os dispositivos legais citados têm por objetivo controlar o arbítrio dos dirigentes das instituições, dentre eles o excesso de interferência do governo sobre as decisões corporativas da empresa. Isso porque as companhias têm suas próprias responsabilidades e sua personalidade jurídica não se confunde com a personalidade jurídica da União e, menos ainda, com os voluntarismos dos ocupantes momentâneos do Poder Executivo”, apontou Furtado, que também pediu pela apuração do caso.

Página virada para o BB

O presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, afirmou que o comunicado da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), na última quinta-feira (2), encerra o impasse entre o banco e a federação. Assim, ele alega que o BB segue como associado.

Em nota, a Febraban ainda declarou que a questão do manifesto está encerrada. Ela informou que não se vinculará a decisões da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

A Fiesp tinha assumido a organização do manifesto. Por conta da repercussão negativa por parte do governo, a divulgação foi adiada.

Diante da desvinculação da Febraban ao manifesto da Fiesp, o presidente do BB afirmou que a cúpula do banco “entende que o caso foi encerrado”.

Fonte: Portal IG

BB Previdência: conheça a inflação da aposentadoria e saiba a sua importância

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Você sabia que existe um indicador que mede a inflação para as pessoas acima dos 60 anos de idade? O Índice de Preços do Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/IBRE), mostra como o idoso é impactado na sua rotina de compras essenciais.

Funciona assim: primeiramente, uma metodologia é estabelecida para selecionar produtos e serviços preferencialmente consumidos por pessoas desta faixa etária. A partir daí, suas variações de preços são verificadas regularmente para a definição do índice.

Os itens acompanhados são agrupados em oito classes, as mesmas também utilizadas para medir a inflação para o consumidor em geral: Alimentação, Habitação, Vestuário, Saúde e Cuidados Pessoais, Transportes, Despesas Diversas, Comunicação e Educação, Leitura e Recreação.

Dessa forma, é possível comparar as variações de preço para os idosos com a do restante da população – inclusive, por categoria. No primeiro trimestre de 2021, a inflação da terceira idade ficou em 1,54%, contra 1,81% dos consumidores em geral.

Analisando alguns dados deste período é possível entender facilmente a importância de se ter um índice exclusivo para os idosos. O etanol, por exemplo, teve aumento de 24,98%, empurrando o IPC-3i para cima em 0,13%. Já quando o assunto são os planos e seguros de saúde, despesas que costumam ser muito elevadas na melhor idade, o índice subiu 2,32%, impactando o indicador em 0,18%. Ou seja, apesar de sofrer um reajuste bem menor do que o etanol, teve um peso muito maior no orçamento desta faixa etária.

Vale a pena acompanhar

Como já abordamos aqui, os custos de vida na velhice podem ser mais elevados, muitas vezes motivados pelo crescimento de despesas com a saúde. Isso exige atenção redobrada com eventuais aumentos de preços que podem trazer problemas ao seu orçamento.

É por essa razão que o planejamento financeiro para a aposentadoria deve ser feito o mais cedo possível. No caso da Previdência Complementar Fechada, começar o quanto antes a contribuir significa mais tempo de acumulação e de juros compostos trabalhando a seu favor e ainda aproveitar a trajetória profissional para usufruir de benefícios previdenciários fornecidos pelas empresas.

Ao acompanhar a inflação da melhor idade, é possível observar tendências e se preparar melhor para os próximos passos – sejam eles se proteger para um possível aumento de despesa ou mesmo ter mais segurança para um novo investimento.

Fonte: BB Previdência

 

“Fiquei por fora desse episódio”, diz Guedes sobre crise entre BB e Febraban

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, alegou nesta sexta-feira, 3, que não se envolveu na crise entre os bancos públicos – Caixa e Banco do Brasil – e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Após a entidade apoiar manifesto da Fiesp pela democracia, os dois bancos controlados pelo governo ameaçaram de desfiliar da instituição da qual são membros fundadores. “Fiquei muito fora desse episódio, só fiquei sabendo sexta-feira passada”, afirmou o ministro.

“Fui comunicado por alguém do governo que me disse que estavam tentando fazer um movimento do qual um banco público não deveria participar. Um presidente de banco público disse que não poderia assinar documento que atacava o governo federal, que é dono do banco”, completou, em participação no “Scoop Day”, organizado pelo TradersClub (TC).

“Outro empresário me ligou e disse que abria mão do movimento, porque ele estava sendo desvirtuado. O documento pedia moderação a todos os Poderes”.

O ministro relatou que a Febraban entrou em contato com ele para dizer que não queria atacar ninguém, mas sim pacificar. “Então aparentemente, saiu o documento para pacificar e os bancos públicos parece que disseram que não vão sair da Febraban, então parece ter amansado tudo, é o que eu espero”, avaliou.

Recentemente, Paulo Guedes foi criticado em análise realizada pelo economista Eduardo Giannetti, professor de economia do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), diante da política fiscal e dos impulsos populistas do governo frente às eleições presidenciais de 2022.

A opinião de Giannetti causou polêmica no Instagram do Seu Dinheiro. No perfil da rede social, nossa equipe leva ao público análises macroeconômicas, análises de investimentos, oportunidades da bolsa de valores, insights do mercado financeiro e notícias relevantes para o seu patrimônio (aproveite para nos seguir neste link). Confira abaixo as falas de Giannetti sobre Paulo Guedes:

Entenda o conflito com a Febraban

Voltando ao assunto, a indisposição dos bancos com a Febraban começou após um manifesto que a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) com o pedido de harmonia entre os três Poderes. A Febraban é signatária do documento.

A princípio, o entendimento do Banco do Brasil era de que a instituição que representa o setor no País, é privada e está se posicionando de forma política, o que ambos, controlados pelo governo, discordam.

O Banco do Brasil disse acreditar que “o episódio poderá, ao final, contribuir para reforçar mecanismos internos na Federação que favoreçam o diálogo e reforcem o papel da Febraban como importante agente de desenvolvimento do País”. Embora o Banco do Brasil seja de controle estatal, a instituição tem ações listadas na bolsa de valores (BBAS3).

Protestos de 7 de setembro

Ainda no evento do TradersClub, Paulo Guedes disse acreditar que não haverá confusões nas ruas na próxima terça-feira (7). “Tenho certeza que presidente Jair Bolsonaro está fazendo celebração ao 7 de setembro e ponto, pacífica. Com o passado militar dele, o amor à bandeira e à nação. Até hoje, todas as celebrações que eu vi foram de muita gente de verde e amarelo, sem confusão, imagino isso”, acrescentou.

“Reafirmo minha confiança de que são movimentações pacíficas, a celebração de independência. Um dia depois da celebração, todas as instituições estarão trabalhando de novo”, concluiu.

Fonte: Seu Dinheiro

 

Sebrae de AL e Banco do Brasil discutem parceria com foco no acesso ao crédito

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O Sebrae Alagoas e o Banco do Brasil (BB) trabalham juntos em um novo projeto para estreitar ainda mais a relação dos empreendedores com o sistema bancário. Ainda em fase piloto, a ideia é criar uma espécie de agência virtual do BB para facilitar o direcionamento do empreendedor que procura o Sebrae para buscar informações relacionadas a tomada de crédito.

Para tratar deste e de outros assuntos na área financeira, a Diretoria Executiva (Direx) do Sebrae Alagoas se reuniu, no final da manhã desta sexta-feira (3), com o presidente nacional do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro. Também participaram do encontro o vice-presidente de Negócios e Varejo do BB, Carlos Motta; e o superintendente do banco em Alagoas e Sergipe e membro do Conselho Deliberativo Estadual (CDE) do Sebrae Alagoas, Rafael Alessi.

A comitiva contou ainda com as presenças do superintendente comercial do BB, Marcolino Rodighero, e do gerente de Mercado PJ e Coligadas do banco, Vinícius Marcel, que também é conselheiro suplente do CDE.

Paralelo ao projeto piloto da agência virtual, também há a expectativa de que as Salas do Empreendedor contem com atendimento especial do banco em determinados dias do mês. Essa parceria seria disponibilizar um funcionário do BB de plantão numa dessas Salas, em um dia específico, tirando dúvidas dos empreendedores sobre o acesso a crédito e analisando propostas de novos clientes.

“A gente está fazendo isso com o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e com o Banco do Nordeste. Nós somos a ponte entre o banco e os nossos clientes. Damos assistência aos nossos empreendedores na parte de gestão de empresas e na questão da educação empreendedora”, destaca o superintendente do Sebrae Alagoas, Marcos Vieira.

“Para os bancos, uma empresa que é atendida pelo Sebrae lhes dá muito mais garantias porque são empresas já preparadas [gestão] para a utilização do crédito”, completa. “O crédito pode ser a solução para um problema, mas também pode ser um enveneno para esse mesmo problema, ou seja, se não souber utilizar o crédito que você tira do banco você pode se complicar mais ainda”, alerta.

“Nós também estamos levando a garantia por meio do FAMPE [Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas], que é um fundo garantidor de crédito que o Sebrae dispõe para dar um esteio a essas operações. Essa garantia facilita o crédito. Então, são essas operações que nós estamos estudando e aprimorando com os bancos, para facilitar a vida dos empresários e do pequeno negócio”, explica Marcos Vieira.

Na reunião com o BB, também participaram o presidente do CDE do Sebrae Alagoas, Zezinho Nogueira; o diretor administrativo e financeiro da instituição, Roberval Cabral, e a gerente da Unidade de Competitividade e Desenvolvimento (UCD), Renata Fonseca.

Fonte: Tribuna Hoje

BB anuncia dois leilões online de imóveis na capital e no interior de São Paulo

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O Banco do Brasil (BB), em parceria com o escritório Lance no Leilão, faz dois leilões on-line de imóveis residenciais e comerciais. Entre as oportunidades estão lotes urbanos e rurais: apartamentos, casa, prédios comerciais, chácara e terrenos. Todos na capital e no interior de São Paulo.

Os leilões serão realizados na próxima quinta-feira (dia 16), às 11 e às 14 horas, exclusivamente on-line pelo portal Lance no Leilão. Com lances entre R$ 69 mil (para terreno na cidade de Ibiúna) e R$ 8,1 milhões (para dependência desativada na região central de Araçatuba), os lotes podem ser arrematados à vista ou por financiamento imobiliário, exceto no primeiro leilão.

Destaques

O investidor que desejar diversificar seus investimentos poderá fazer bons negócios. Chácara de 12.000,00m², em Campos do Jordão (do loteamento Parque do Ferradura, antiga Fazenda Natal ou Fojo), será oferecida com lance mínimo de R$ 109 mil. Já um apartamento de 109,76 m² de área total, na Vila Homero Thon, em Santo André, a lance mínimo de R$ 111 mil.

Em São José dos Campos, uma gleba de terras de 100.000 m², no bairro do Jardim ou pernambucana, está disponível para arremate pelo lance mínimo de R$ 3,1 milhões. Já na capital de São Paulo, na Mooca, será possível fazer lances para um terreno de 176,00m² de área total, com lance a partir de R$ 157 mil. “O leilão vai oferecer uma diversidade de imóveis, propriedades para quem planeja a casa ideal para a família, para os que procuram um bom ponto para o seu negócio, ou até mesmo apenas para os que desejam investir”, frisa Edson Chini, gerente executivo do Banco do Brasil.

Fonte: Blog do Correio Braziliense