BB é novamente reconhecido como uma das empresas mais sustentáveis do mundo

Publicado em: 20/11/2020

O Banco do Brasil foi selecionado para compor o Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) da Bolsa de Valores de Nova York, nas carteiras World e Emerging Markets. A premiação é o reconhecimento do mercado internacional à atuação em sustentabilidade do Banco e à iniciativa em incorporar o tema na estratégia corporativa e nas práticas administrativas e negociais.

O BB integra a carteira World que reúne as empresas com as melhores práticas de sustentabilidade de todo o mundo. O DJSI é revisado anualmente e na avaliação de 2020, o BB foi considerado referência mundial em 7 dos 23 temas avaliados nas dimensões Econômica, Ambiental e Social. Além do BB, foram listados outros 24 bancos no mundo.

“Trata-se de importante resultado, que reforça a nossa posição como uma das empresas líderes em sustentabilidade no mercado internacional, e vai ao encontro das crescentes demandas de investidores, clientes e demais públicos de relacionamento do BB por incorporar questões ambientais, sociais e de governança (ASG) à geração de resultados econômicos”, comemora Daniel Alves Maria, gerente geral da Unidade Relações com Investidores e Sustentabilidade do BB.

A carteira World do DJSI é composta por apenas 10% das empresas participantes com melhor performance em cada um dos setores avaliados e é um importante reconhecimento internacional da liderança do Banco no tema. Desde sua criação, em 1999, o DJSI tornou-se uma das maiores referências para instituições administradoras de recursos, que se baseiam neste índice para suas decisões de investimentos.

Entenda melhor o DJSI

Criado em 1999, o Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) da Bolsa de Nova Iorque é um indicador de performance financeira das empresas líderes em sustentabilidade em nível global. É um dos mais importantes índices mundiais de sustentabilidade. A composição do DJSI decorre de uma avaliação feita pela S&P Global, empresa especializada em investimentos. Oferece um portfólio abrangente de produtos, entre os quais, índices de sustentabilidade e avaliações de sustentabilidade corporativa.

Para compor estes índices, as empresas precisam de fato alinhar-se às melhores práticas de mercado, por meio do desenvolvimento de uma série de iniciativas que vão desde a concepção de produtos e serviços que contribuam com a transição para uma economia inclusiva e de baixo carbono, passando por práticas administrativas ecoeficientes e investimentos em melhorias contínuas.

Para conhecer mais sobre a atuação do BB em sustentabilidade acesse aqui.

Fonte: Banco do Brasil

Financiamento exclusivo de itens para pessoas com deficiência avança 33,76% no BB

Publicado em: 15/01/2020

Exclusividade do Banco do Brasil (BB), a linha Crédito Acessibilidade financiou no ano passado 10.405 itens de tecnologia assistiva, como próteses, aparelhos auditivos e cadeiras de rodas. De janeiro a dezembro de 2019, foram desembolsados cerca de R$ 100,5 milhões. O montante indica crescimento de 33,76% sobre a demanda registrada no mesmo período de 2018, quando o Banco do Brasil desembolsou R$ 75,1 milhões.

Voltado para clientes com renda de até 10 salários mínimos, o BB Crédito Acessibilidade possibilita a aquisição de bens e serviços relacionados na Portaria Interministerial nº 604, que contribuem com o bem-estar e a promoção de maior inclusão social das pessoas com deficiência (PcD). Integram a lista mais de 300 itens, como projetos arquitetônicos, reforma e material de construção, com o objetivo de adaptação de imóvel residencial para pessoas com deficiência e serviços de adaptação de veículos, dentre outros. As taxas vão de 0,41% a 0,45% ao mês.

São Paulo é o estado brasileiro que mais utilizou a linha de crédito, ao contabilizar 3.816 operações, totalizando R$ 34.182.883,74, seguido por Minas Gerais, com 1.268 acessos e R$ 11.585.272,49 em desembolsos.

De acordo com dados do IBGE, 6,7% da população brasileira possui algum tipo de deficiência. Para 2020, o Banco do Brasil tem a intenção de incrementar o volume de financiamento para esse público e, com isso, apoiar as políticas públicas de inserção das PcD.

Fonte: Banco do Brasil

Justiça obriga BB a alongar dívida milionária de agricultores de MT

Publicado em: 12/12/2019

Um grupo de agricultores de Mato Grosso conseguiu que a Justiça obrigasse o Banco do Brasil a incluir suas dívidas em um programa de composição de débitos rurais. A ação, que corre na Segunda Vara de São José do Rio Claro (MT), foi movida pelo advogado Cleverson Campos Contó, que também conseguiu suspender cerca de 40 ações de cobrança e execução vinculadas à dívida.

A dívida dos produtores rurais com o banco se deu por meio de um empréstimo feito para financiar suas atividades agrícolas. No entanto, o grupo não conseguiu quitar o compromisso, deixando uma pequena parcela em aberto e ficando inadimplentes.

Nos cálculos do banco, essa dívida seria de R$ 40 milhões. Eles chegaram a ajuizar diversas ações contra os agricultores. No entanto, o advogado conseguiu provar na Justiça, com perícias e novos cálculos, que o débito girava em torno de R$ 8,5 milhões.

Para honrar o compromisso, o grupo pediu que o banco incluísse sua dívida em um programa de compensação de dívidas rurais do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O programa foi criado justamente para ajudar os produtores a liquidarem seus débitos por meio do alongamento do prazo para pagamento: três anos de carência e até 144 meses para liquidação.

Mesmo com os agricultores preenchendo os requisitos necessários para entrar no programa, o banco negou o pedido.

O advogado destacou que a negativa se deu porque a instituição financeira estaria priorizando seu interesse e ignorando sua função social. Isso porque haveria um interesse do Banco do Brasil em repassar o débito dos produtores para outros bancos, garantindo lucro financeiro para si.

Contó lembrou ainda que o alongamento da dívida é um direito do produtor rural, conforme súmula do Superior Tribunal de Justiça. Além disso, o advogado frisou que no banco há programas de renegociação de dívidas e que o princípio da isonomia determina que todos os clientes tenham o mesmo tratamento.

“Diante de tamanho descaso, tamanha usura e discrepância de valores, não restou outra opção senão a busca da intervenção do Poder Judiciário”, explicou.

O advogado ainda observou que a dívida tem como garantia diversos imóveis, que somam o valor de R$ 100 milhões – muito acima do valor devido ao banco. Para Contó, poderiam haver danos irreparáveis caso houvesse decisão por alienação judicial dos bens dos agricultores em alguma das ações movidas pelo banco.

Fonte: O Bom Notícia

Deputada federal leva reivindicações de acreanos para diretores do BB em Brasília

Publicado em: 06/11/2019

Não é de hoje as reclamações dos clientes do Bando do Brasil no Acre. Tentando buscar melhorias nos serviços prestados pelo banco no estado, a Deputada Federal Mara Rocha (PSDB) se reuniu com diretores da instituição, nessa quinta-feira (31), em seu gabinete de Brasília.

A reunião com os diretores Diego Quadros e Mario Praça, tratou sobre a reabertura de uma agência no bairro Estação Experimental e no bairro Calafate, em Rio Branco. Além disso, a parlamentar buscou informações sobre o fechamento da agência do BB em Plácido de Castro e sobre a falta de cédulas nas máquinas de autoatendimento em Cruzeiro do Sul.

Em relação a abertura das novas agências, informaram que podem reposicionar uma agência na região da Estação Experimental. “É uma região com um movimento de comércio expressivo e estamos tentando buscar formas de atender ao pedido da parlamentar”, afirmou o Sr. Mario Praça.

Sobre a possibilidade de uma agência no bairro do Calafate, o Banco do Brasil afirma que a ideia inicial é criar um correspondente transacional, que funciona dentro de comércios já estabelecidos e oferecem serviços como: depósito, recebimento de boletos, saque em conta corrente ou poupança, pagamento de benefícios sociais e abertura de contas. Os serviços são prestados pelo comerciante, dentro do seu estabelecimento e, para tanto, recebem um pagamento por transação feita.

Sobre a agência de Plácido de Castro, os diretores afirmaram não desconhecer os motivos de seu fechamento, mas afirmaram que irão informar a parlamentar em breve.

Mara Rocha aproveitou para pedir uma atenção especial com Cruzeiro do Sul, que tem sofrido com a falta de cédulas nos terminais do banco. A solução proposta pelos representantes do Banco foi a instalação de terminais recicladores.

Esses terminais, que já operam em algumas cidades do país, substituem os atendimentos presenciais, uma vez que os clientes fazem o depósito em espécie, sem envelope, e o valor depositado entra online na conta do cliente e, ao mesmo tempo, aquele dinheiro pode ser sacado, no mesmo terminal, por outro cliente, o que reduz as ocorrências de terminais sem cédulas.

“Estou muito satisfeita com essa reunião. Sinto que estamos construindo soluções que atenderão aos anseios da população do Acre. A criação de soluções que atendam à população que utiliza o Banco do Brasil é uma luta que abracei desde o primeiro dia do meu mandato”, afirmou Mara Rocha.

Fonte: Acre 24 Horas

Banco do Brasil elege membros para comitês no mandato de 2019 a 2021

Publicado em: 25/09/2019

O Banco do Brasil (SA:BBAS3) informou em comunicado que, em reunião ordinária realizada na última quinta-feira (19), o Conselho de Administração aprovou a eleição de membros para comitês do banco.

Segundo a nota, Egidio Otmar Ames entrará no comitê de Remuneração e Elegibilidade no mandato de 2019 a 2021. Já Luiz Serafim Spínola Santos entrará no comitê de auditoria no biênio de 2019 a 2021.

Paulo Roberto Evangelista de Lima foi eleito para o comitê de Riscos e de Capital também no mandato de 2019 a 2021, assim como Vilmar Gongora.

Fonte: BR Investing

Banco do Brasil começa testes de reconhecimento facial em agências

Publicado em: 03/07/2019

O Banco do Brasil está testando o uso de reconhecimento facial em duas frentes: em app no smartphone e com câmeras nas agências. Em ambos os casos, as provas são realizadas com os funcionários da instituição bancária, como explica Auro Magnan, gerente executivo de TI do banco.

“Estamos testando primeiro com uma base de funcionários. A ideia é rodar bastante com eles para depois levar ao cliente final até o final do ano”, explicou o executivo.

Uso

A solução de app é usada para desbloquear o acesso do funcionário na área de funcionários do banco. Para reconhecer uma pessoa, a solução no app analisa 68 pontos da face. E a solução com câmeras nas agências reconhece e analisa o fluxo dos funcionários no recinto. O app está em testes com os trabalhadores em uma agência, e as câmeras estão funcionando em outras três agências. A solução foi desenvolvida por uma equipe do banco que foi criada no começo do ano.

Possibilidades

O gerente do banco ainda vê alguns desafios antes de seu lançamento para o público final. Uma dos pontos a ser melhorado é a acurácia, atualmente em 75%. Ela pode ser usada no controle de fluxo de pessoas com câmeras das agências, mas precisa superar 90% para ser usada em reconhecimento facial no app.

Além disso, para o monitoramento de fluxo de pessoas, é preciso atualização na infraestrutura de algumas agências, uma vez que a solução precisa de câmeras com boa qualidade de imagem e PCs com capacidade de processamento.

Com essas barreiras ultrapassadas, o gerente do BB acredita que será possível usar as soluções em outros casos de uso, como integrar a câmera ao CRM para reconhecer o cliente e oferecer produtos quando ele está na fila do banco.

Fonte: Mobile Time

BB Tecnologia planeja incorporar cinco clientes privados até dezembro

Publicado em: 13/06/2019

Sem perder a atenção no Banco do Brasil, a BB Tecnologia e Serviços (BBTS), ex-Cobra Tecnologia, está indo ao mercado e planeja incorporar até cinco novos clientes privados à sua carteira até dezembro, revelou seu presidente, Adriano Meira Ricci. Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, no CIAB 2019, que acontece esta semana, em São Paulo, o executivo disse que a virada de chave – não será apenas uma fornecedora do BB – aconteceu por meio do uso da inteligência nacional.

“Como o Banco do Brasil é muito exigente em seus processos, o nosso pessoal [são mais de 3 mil funcionários] está preparado para criar soluções ao mercado. Aqui [no evento] estamos colocando quatro soluções: biometria positiva, gestão de telefonia, gestão de monitoramento de segurança (PSIM) e segurança eletrônica (DOSA), mas temos mais soluções em desenvolvimento interno”, acrescentou Meira Ricci.

Ir ao mercado significou uma guinada nos projetos da BBTS, especialmente, com investimentos em contratação de pessoas para lidar com as corporações. “Foram 40 anos atendendo um único cliente, que seguirá sendo muito especial. Mas temos capacidade de ir além e estamos indo”, afirmou o presidene da BBTS. Segundo o executivo, hoje, as soluções da BBTS estão em piloto no mercado de seguros, em uma empresa privada que quer o modelo de cobrança e em um grande banco que almeja uma assistência técnica como a feita para o Banco do Brasil. “Nossa meta é terminar 2019 com cinco clientes privados na nossa carteira”, ressaltou.

Com relação à transformação digital, Meira Ricci disse que, hoje, o fornecedor de serviços precisa tratar o cliente do banco como se fosse um cliente seu. “Se não for assim, não vai funcionar porque o cliente está, de fato, dominando todas as ações. Ele quer ser bem atendido e exige qualidade”, observou. Assistam à entrevista com Adriano Meira Ricci, presidente da BBTS.

Fonte: Convergência Digital

Privatização dos bancos públicos: mais de 50% das cidades ficarão sem agências

Publicado em: 29/05/2019

Números do Banco central reforçam o que as entidades representativas dos empregados da Caixa Econômica Federal têm repetido diuturnamente: sem bancos públicos não há desenvolvimento econômico e social para o Brasil. Atualmente, dos 5.590 municípios brasileiros, 3.365 (60,2%) contam com uma ou mais agência bancária, 950 municípios (17%) são atendidos apenas por bancos públicos. Caso os bancos públicos sejam privatizados, 57% das cidades brasileiras ficarão sem agências bancárias.

“Isso significa que a população será privada de serviços bancários e de políticas sociais na área da habitação, da educação, do esporte, dentre outras. Os bancos privados não têm interesse em prestar serviços para a população menos favorecida e tampouco se instalar em cidades e bairros afastados dos grandes centros comerciais e financeiros”, alerta o presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Jair Ferreira.

O dirigente lembra o importante papel dessas instituições no financiamento de projetos necessários ao desenvolvimento econômico, em atividades anticíclicas quando de crises e na bancarização, no acesso da população de menor renda aos programas sociais e às atividades bancárias, suprindo lacunas deixadas pelos bancos privados nacionais e estrangeiros.

Rondônia é um dos estados mais afetados pelo problema. Dos 15 municípios do estado, apenas seis contam com agências e, em cinco, são só agências de bancos públicos.

Fonte: Federação dos Bancários do Estado do Paraná

BB tende a ficar com recursos da venda de ativos, diz CFO

Publicado em: 15/05/2019

Os recursos a serem levantados com a extensa lista de ativos a serem vendidos pelo Banco do Brasil não deverão contribuir para o esforço fiscal de seu controlador, o governo federal, disse o vice-presidente de finanças e de relações com investidores da instituição, Carlos Hamilton Araújo.

“Não há esse pensamento dentro do governo”, disse Hamilton à Reuters quando questionado sobre se o banco pretende repassar aos acionistas na forma de dividendo extraordinário o dinheiro que levantar com a alienação total ou parcial de investimentos.

Dentro do orientação do governo do presidente Jair Bolsonaro de tentar atrair investimentos via privatizações e licitações, as principais estatais do país vêm sinalizando a venda de subsidiárias e de participações em negócios considerados não prioritários.No caso do BB, essa agenda abrange a Neonergia, BB Americas (unidade na Florida), o argentino Banco Patagonia, a resseguradora IRB, o Banco Votorantim [VOTORT.UL.], além de fatias na BB DTVM e no braço de banco de investimentos.

Na véspera, o presidente-executivo do BB, Rubem Novaes, disse a jornalistas que o banco contratou assessoria para venda de vários desses ativos. Segundo Hamilton, a tendência é que os recursos a serem captados com essa campanha fiquem no banco para ajudar a dar suporte a um novo ciclo expansão do crédito no país, que deve acontecer após a aprovação das reformas, criando um ambiente para retomada mais firme do crescimento da economia.

A carteira de empréstimos do BB, que já chegou a superar os 800 bilhões de reais no final de 2015, fechou março passado em 684 bilhões de reais, alta de apenas 0,8 por cento em 12 meses.

Fonte: Jornal DCI

BB vê pressão de fintechs, mas estima lucro no topo da previsão em 2019

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O Banco do Brasil previu que a crescente concorrência das fintechs tende a pressionar as margens do mercado de crédito no Brasil nos próximos trimestres, mas o banco deve atingir o topo de suas estimativas de lucro em 2019, apoiado em controle de despesas e aceleração dos empréstimos, disseram executivos da instituição nesta quinta-feira.

“Tem muita gente nova entrando no mercado e isso deve pressionar as margens do crédito no mercado”, disse o presidente-executivo do BB, Rubem Novaes, a jornalistas, durante apresentação sobre os resultados do primeiro trimestre.

Mais cedo, o BB anunciou que teve lucro acima das expectativas de janeiro a março, apoiado na combinação de menores custos de captação e das provisões com calotes, além do controle nas despesas administrativas.

Segundo Novaes, ainda há espaço para o BB seguir melhorando seus níveis de rentabilidade nos próximos trimestres, e o lucro líquido deve ficar no topo da faixa estimada para o ano, de 14,5 bilhões a 17,5 bilhões de reais.

Para o executivo, o banco deve se beneficiar de uma aceleração da atividade econômica a partir do segundo semestre, com um maior otimismo de empresas e pessoas após a esperada aprovação da reforma da Previdência pelo Congresso, no meio do ano.

No fim de março, a carteira de empréstimos do BB havia crescido apenas 0,8 por cento em 12 meses. A faixa de crescimento do BB para essa linha em 2019 é de 3 a 6 por cento.

Interferências

Em meio a polêmicas nas últimas semanas devido ao envolvimento do presidente Jair Bolsonaro em assuntos internos do banco, Novaes procurou minimizar os episódios e assegurou que não há ingerência do governo na gestão.
Em evento no setor agrícola recentemente, Bolsonaro cobrou publicamente Novaes a baixar os juros dos empréstimos para o setor.

“Aquilo foi um brincadeira, o BB é totalmente independente para praticar suas taxas”, disse Novaes.
O executivo admitiu que o veto de Bolsonaro a uma campanha de marketing criou um ruído no banco, mas que ele mesmo não concordava com o tema do material dirigido a jovens.

Novaes disse que o BB contratou assessoria para venda de vários ativos nos quais o banco tem participação, incluindo Neonergia, BB Americas (unidade na Florida), Banco Patagonia, IRB e Banco Votorantim.

O banco também contratou consultoria para identificar opções para a BB DTVM e para a unidade de banco de investimentos do grupo.

“Mas ainda não temos um horizonte para quando essas coisas devem acontecer”, disse o presidente do BB.
O vice-presidente de varejo do banco, Marcelo Labuto, admitiu que a Cielo, negócio de adquirência do qual o banco divide o controle com o Bradesco, demorou a reagir à dinâmica do mercado, o que custou perda de participação de mercado e margens.

“Mas estamos recuperando e no momento não há na mesa planos de fechamento do capital da Cielo”, disse o executivo.

Fonte: Exame

Mercado Bitcoin busca reforma de sentença contra Banco do Brasil

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Mais uma movimentação aconteceu em relação ao processo envolvendo o Mercado Bitcoin e o Banco do Brasil S/A. Dessa vez, a justiça paulista determinou que o último pedido formulado pela exchange é praticamente inválido. Com a decisão, publicada através de uma liminar, o pedido do Mercado Bitcoin deixará de ser acatado por apresentar irregularidades quanto a sua solicitação perante a Justiça de São Paulo.

Em nota, a empresa informou:

“O caso ainda está em andamento. A Exchange teve liminar favorável, que depois foi substituída pela sentença em primeiro grau. Os embargos declaratórios funcionam mais como um instrumento de esclarecimento de pontos obscuros da sentença. Assim, a MB tentará, agora, reverter a decisão em segunda instância.”

Um pedido de revisão de sentença relacionada ao Mercado Bitcoin e ao Banco do Brasil foi julgado através de um documento recentemente publicado. A liminar determina que a reforma da sentença não pode ser revista da forma estipulada pela corretora de criptomoedas. Aparentemente o Mercado Bitcoin deveria ter formulado outra forma de pedido de revisão da sentença, que foi recentemente proferida a favor do Banco do Brasil S/A.

Exchange brasileira pediu reforma da sentença recentemente proferida
O Mercado Bitcoin busca reaver a decisão da juíza Camila Borges de Azevedo. No final de março de 2018 a juíza determinou que o Banco do Brasil S/A não infringiu nenhuma lei em relação a queixa apresentada pela exchange em forma de processo. Contudo, com a decisão da magistrada, a instituição bancária não foi obrigada a reabrir a conta do Mercado Bitcoin.

Após a decisão da justiça, cabe às partes se manifestarem em relação ao desfecho do processo. Como o Mercado Bitcoin perdeu o direito de manter sua conta no banco, a corretora de criptomoedas decidiu recorrer da decisão. Porém, como consta nos autos do processo, o pedido formulado pelo Mercado Bitcoin parece ser incongruente.

Justificativa apresentada pelo Mercado Bitcoin não é acolhida

A exchange apresentou embargos de declaração quanto a sentença proferida no final de março. De acordo com a liminar publicada nesta terça-feira (14), o pedido de reforma da sentença deveria ser realizado de outra forma.

A liminar também cita rapidamente sobre assuntos relacionados a demanda apresentada pelo Mercado Bitcoin como pedido para reforma da sentença. De acordo com a publicação, a justiça não tem nada a declarar sobre a relevância apontada pela exchange sobre a revisão do assunto. Sendo assim, o pedido da corretora de criptomoedas brasileira foi “desacolhido” pela justiça.

“As questões relevantes para a solução da demanda foram analisadas na sentença, nada havendo a declarar.”

Processo corria na justiça desde 2018

No dia 27 de março de 2018 o processo apresentado pelo mercado Bitcoin foi distribuído na comarca de São Paulo – SP. A corretora apresentou denúncia contra o Banco do Brasil S/A. Na acusação, o banco teria fechado a conta do Mercado Bitcoin sem o consentimento da empresa. Além disso, não foram enviados avisos e a decisão teria acontecido unilateralmente.

De acordo com a denúncia, a exchange buscava reaver o direito de manter uma conta no referido banco. Dessa forma, após perder acesso a conta que já existia na instituição, um processo foi movido pelo Mercado Bitcoin que viu-se lesado diante da decisão do Banco do Brasil S/A.

Após um ano e um dia a decisão sobre o processo aconteceu, favorecendo o banco. Para a juíza que analisou o caso, o Banco do Brasil S/A não teria infringido nenhuma regra. Alegadamente foi apresentado pela juíza Camila que o banco não poderia ser obrigado a manter uma conta que não seria do interesse da instituição.

Em síntese, após a perda do processo, o Mercado Bitcoin não poderá ter uma conta no banco envolvido no caso. Sendo assim, até então, nem mesmo a reforma da sentença será analisada enquantoo processo tramita na justiça de São Paulo. Por outro lado, a exchange ainda não se manifestou publicamente sobre a decisão judicial envolvendo a empresa.

Quem passar em concurso no BB pode ficar sem plano de saúde ao se aposentar

Publicado em: 11/04/2019

Diante dos gastos cada vez maiores com planos de saúde de seus funcionários, o Banco do Brasil está negociando com o Sindicato dos Bancários um acordo para não pagar os convênios de futuros empregados da instituição quando eles se aposentarem.

Segundo informou o BB ao Blog, as negociações já vêm se estendendo por um bom período e fazem parte de uma Resolução baixada pelo antigo Ministério do Planejamento, em janeiro de 2018. Por meio desse documento, nenhuma estatal poderá honrar planos de saúde de novos funcionários após a aposentadoria. Hoje, o banco arca com mais da metade do valor dos planos de saúde de funcionários e de dependentes mesmo depois da aposentadoria.

O BB ressalta que o que está sendo proposto só valerá para os futuros funcionários. Para quem já está no banco, nada mudará. Pelo menos por enquanto. O BB diz que o convênio médico é um atrativo importante para quem faz concurso para a instituição.

Cassi

O funcionários do Banco do Brasil são atendidos pela Caixa de Assistência, a Cassi. A operadora, no entanto, enfrenta sérias dificuldades financeiras. Em 2018, registrou prejuízos de R$ 377,7 milhões, rombo 83% maior do que o do ano anterior.

O buraco no caixa só não foi maior graças aos R$ 226 milhões que os funcionários pagaram a mais por meio de uma contribuição extra, instituída desde o fim de 2016, que vigorará até dezembro de 2019, e pela antecipação de receitas futuras referentes a 13º salário feitas pelo BB, de R$ 301 milhões. Essas receitas seriam recolhidas à Cassi até 2021.

A grande pergunta que se faz dentro do banco é até quando a Cassi continuará operando no vermelho. Mais: até que ponto o BB está disposto a ficar antecipando receitas para cobrir os constantes prejuízos.

Bradesco

Há que diga, dentro do BB, que, mantidos esses resultados ruins, a Cassi poderia ser incorporada por outra operadora de planos de saúde, mais precisamente pela Bradesco Seguros. O Banco do Brasil assegura que não existe tal possibilidade.

De qualquer forma, será preciso pôr em prática um grande programa de recuperação da Caixa de Assistência dos Empregados do Banco do Brasil.

A contribuição dos funcionários para o plano de saúde passou de 3% para 4% dos salários (o percentual extra cairá a partir de 2020). E todos estão tendo que bancar, desde janeiro deste ano, 40% de toda as consultas e 20% dos exames. Até o ano passado, essas contribuições eram de 30% e 10%, respectivamente.

Fonte: Blog do Correio Braziliense

Banco do Brasil reabre linha de antecipação do imposto de renda

Publicado em: 10/03/2019

Desde o último dia 7, os clientes correntistas do Banco do Brasil já podem antecipar a restituição relativa ao ajuste anual de Imposto de Renda Pessoa Física. O prazo de abertura da linha coincide com o primeiro dia de recepção das declarações de Imposto de Renda pela Receita Federal.

Com a linha de crédito, é possível antecipar até 100% do valor a ser restituído, limitado a R$ 20 mil, conforme o perfil do cliente. O pagamento é feito na data do crédito da restituição ou no vencimento do contrato, que será no dia 15 de janeiro de 2020, o que ocorrer primeiro.

Com o objetivo de proporcionar maior comodidade aos clientes, quem optar pelo aplicativo BB ou Internet Banking poderá fazer o envio do recibo da declaração no momento da contratação, dispensando a necessidade de comparecimento na agência para entrega física do documento. Para os clientes que desejarem, a linha continua disponível também nos terminais de autoatendimento e nas agências.

Além da comodidade no processo de contratação, os clientes que optarem pelo App e internet banking contarão com taxas de juros mais atrativas em relação aos demais canais de contratação. A partir de 1,79% a.m. para contratação no aplicativo BB e Internet Banking, as taxas variam de acordo com o perfil do cliente e canal de contratação.

A antecipação da restituição de IRPF apresenta-se como alternativa de crédito para quem não quer impacto mensal com prestações ou visando a reorganização financeira. No BB, grande parte dos clientes antecipa a restituição para quitar ou amortizar compromissos financeiros com custo maior, a exemplo do cheque especial ou rotativo do cartão de crédito.

Fonte: Imirante

Contra descomissionamentos, funcionários do BB realizam Dia Nacional de Luta

Publicado em: 13/02/2019

Os bancários do Banco do Brasil realizam, nesta quinta-feira (14), o Dia Nacional de Luta contra os descomissionamentos no banco. Nos últimos dias uma nova onda de descomissionamentos no Banco do Brasil fez novas vítimas com a perda do cargo e redução de salário via Gestão de Desenvolvimento por Competências (GDP).

Isso porque, o novo modelo de gerenciamento dos escritórios, com as Superintendências Centralizadoras, tem feito à distância uma maior pressão sobre os administradores para descomissionar mesmo sem observar os critérios históricos.

O Banco investiu milhões de reais no desenvolvimento da ferramenta, com treinamento de gestores e demais funcionários para efetivar a aplicação da GDP. Contudo, o dinheiro investido está sendo jogado fora pois não se adota mais os critérios de avaliação em 360º conforme propagado.

Agora, para retirar o cargo dos funcionários, basta uma nota abaixo da média vinda do superior que o banco entende que pode efetivar o descomissionamento.

Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, convocou os trabalhadores para as atividades programadas para todo o país. “A Contraf-CUT orienta todos os sindicatos e federações a participarem desta mobilização de luta contra os descomissionamentos no BB”.

Fonte: Contraf-CUT

BB e Detran-PE fazem parceria para facilitar pagamento do IPVA

Publicado em: 23/01/2019

Com a data de vencimento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) se aproximando, começa a corrida pelos boletos de pagamento do tributo. Neste ano, contudo, a guia física não é mais necessária para quitar o imposto. É que o Detran-PE fez uma parceria com o Banco do Brasil (BB) para facilitar o pagamento de débitos tributários como o IPVA e isso resultou na criação de um mecanismo que permite realizar o pagamento de forma simplificada através do aplicativo ou dos correspondentes bancários do BB.

“O contribuinte que é cliente do BB não precisa mais entrar no site do Detran para ter acesso ao boleto de pagamento de taxas como IPVA, seguro obrigatório (DPVAT) e multas de trânsito. Todas as informações para pagamento estão disponíveis nos canais do Banco do Brasil. Por isso, o contribuinte pode quitar seu débito através dos terminais de autoatendimento, do aplicativo ou do site do banco”, informa a superintendente do BB-PE, Shirlei Parise.

A funcionalidade só não está disponível nos caixas bancários, pois o foco é o pagamento digital. Mas Shirlei garante que o processo na internet é simples: quando entrar no sistema bancário, o consumidor só precisa acessar o canal de pagamentos sem código de barras e o campo de taxas do Detran. “Informando a placa do carro e o CPF ou o CNPJ do proprietário do veículo, é possível ter acesso ao histórico e às pendências que o automóvel tem com o Detran e efetuar o pagamento dessas taxas”, detalha Shirlei, dizendo que, se algum débito estiver em atraso, o sistema ainda calcula automaticamente a multa que precisa ser paga.

A facilidade ainda está disponível para quem não é correntista do banco, só que em outro canal de relacionamento: os correspondentes bancários do BB. “Isto é, nos estabelecimentos comerciais credenciados pelo banco, como farmácias, mercados e lojas que têm a placa Mais BB”, conta Shirlei, dizendo que o banco vai tentar aperfeiçoar o sistema para permitir que esse público também pague seus débitos tributários nos terminais de autoatendimento do BB.

O sistema de modernização da arrecadação de tributos e taxas, por sinal, está sendo testado e aperfeiçoado em parceria com o Detran-PE para depois ser levado para outros estados do Brasil. “O modelo atual é mais simples e completo, porque pede a placa do carro, um dado que, ao contrário do Renavam, está na cabeça dos contribuintes, e informa todos os débitos do veículo, até as multas”, revela Shirlei.

Ainda segundo a superintendente, o Estado foi escolhido para testar o modelo por conta disposição do Detran-PE em trabalhar junto com o BB em soluções inovadoras de pagamento. “Além de buscar inovação no meio financeiro, o Detran-PE permitiu uma troca de informações com o banco: nós recebemos a base de dados dos carros e proprietários do Detran e damos um retorno sobre os pagamentos tributários. É uma troca tão importante que o pagamento realizado pelos canais do BB entra na hora no sistema do Detran”, explica Shirlei, garantindo que essa troca é segura e protege os dados dos contribuintes.

O contribuinte ainda pode optar por pagar a parcela única com o desconto de 7% que é oferecido pela Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz-PE) no sistema do BB caso o pagamento seja efetuado dentro dos prazos estabelecidos pelo governo.

Fonte: Folha de Pernambuco

BB comemora recordes em venda de consórcio em 2018

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O braço de consórcios do Banco do Brasil celebra os resultados de 2018. Após registra recordes de vendas mês a mês, fechou o ano com um recorde: crescimento de 32% no volume de vendas.

Foram R$ 11,3 bilhões vendidos em 2018, sendo que em 2017 esse volume alcançou R$ 8,6 bi. Com isso, a receita de prestação de serviços chegou a quase R$ 1 bilhão, num crescimento de 30%, atingindo R$ 942,1 milhões em 2018.

Quando observada a quantidade de cotas vendidas, o crescimento foi de 40% em 2018 sobre 2017 – 304,2 mil no ano passado contra 217 mil no anterior.

Canais alternativos

De acordo com o diretor comercial da BB Consórcios, Paulo Ivan Rabelo, os resultados só foram possíveis diante do comprometimento e entrega de resultados pela Rede BB, aliados ao movimento de vendas de consórcios em canais alternativos, como o App BB.

“O foco estratégico e aproveitamento de oportunidade de vendas pela Rede BB proporcionou o crescimento observado nos indicadores de 2018. O consórcio é um produto que traz atributos atuais de educação financeira e de economia compartilhada, características que apresentam o consórcio como opção financeira para planejamento de compras e realização de negócios em diversos segmentos”, diz Paulo Ivan.

Fonte: Destak Jornal

Trabuco, sobre Caixa e BB: ‘Sempre estaremos dispostos a olhar

Publicado em: 13/12/2018

O presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, afirmou que o banco estará de olho em possíveis oportunidades de aquisições no ano que vem vindas de Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Auxiliares do próximo governo e o próprio presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), já sinalizaram a intenção de atuar de forma intensa na desestatização de empresas, prática que poderia atingir de alguma forma negócios do BB e Caixa, duas das principais instituições bancárias do País.

“Sempre estaremos dispostos a olhar”, disse Trabuco, sobre eventuais oportunidades oriundas das duas instituições públicas. “Mas a estratégia do Bradesco, tamanho, rede de agência, é suficiente para nós participarmos ativamente do processo de retomada do crescimento”, ponderou o executivo. Trabuco foi um dos homenageados com o “Prêmio Destaque IBEF SP 2018”, organizado pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF), nesta terça-feira, 11, em São Paulo.

Sobre espaço para possíveis aquisições, Trabuco disso que “depende das avaliações” futuras de tais negócios.

Fonte: Jornal do Brasil

BB está no ranking das 25 marcas mais valiosas do Brasil, segundo Interbrand

Publicado em: 29/11/2018

A consultoria Interbrand divulgou na última quinta-feira (22) o ranking das marcas brasileiras mais valiosas em 2018, que continua sendo liderado por marcas do setor financeiro e de cervejas. As cinco primeiras continuam sendo Itaú, Bradesco, Skol, Brahma e Banco do Brasil, como nas últimas seis edições do ranking. Nesta edição, uma nova marca entrou para o ranking na 23ª posição: o Assaí, avaliado em R$ 459 milhões.

Das 25 marcas do ranking, 15 tiveram variação positiva em relação ao ano anterior, sendo que quatro cresceram dois dígitos positivos em seu valor de marca: Magazine Luiza, com 50%, crescimento mais expressivo desde 2013; CVC, com 21%; Porto Seguro, com 12%; e Localiza, com 10%. Por outro lado, nove empresas perderam valor: Banco do Brasil, Antarctica, Vivo, Cielo, Ipiranga, BTG Pactual, Havaianas, Bohemia, Totvs e Fleury.

No total, o ranking soma R$ 120 bilhões em portfólio, valor 2,7% maior que em 2017. As cinco primeiras ficaram ainda mais poderosas frente às demais e passaram, nesse ano, a representar 75,8% desse total, ante 75,3% no ano passado.

As marcas vencedoras deste ano entendem a realidade do consumidor e adaptam sua oferta em um momento de restrição econômica, ditam o ritmo de suas categorias e se descolam dos concorrentes diretos. Respondem à altura a níveis cada vez mais exigentes de consumo e são capazes de viver em múltiplas plataformas”, comentou André Matias, diretor de Estratégia e Avaliação de Marcas da Interbrand São Paulo, sobre o ranking deste ano.

Para montar o ranking, o Interbrand considera somente empresas de origem nacional e que tenham informações financeiras públicas – não necessariamente que tenham capital aberto. É aplicada uma metodologia exclusiva de brand valuation em cima desses dados, analisando e inter-relacionando performance financeira, percepção e influência das marcas junto aos consumidores. Foram entrevistadas mais de mil pessoas a respeito de 100 marcas diferentes.

Confira, a seguir, o ranking completo e a variação no valor de cada empresa:

Ranking

Fonte: Infomoney

Indicados para BB, Caixa e Petrobrás podem acelerar privatizações e afetar investimentos

Publicado em:

Os nomes dos indicados pelo novo governo para assumir a Petrobrás (Roberto Castello Branco), o Banco do Brasil (Rubem de Freitas Novaes) e a Caixa Econômica Federal (Pedro Guimarães) reforçam a ideia de que a equipe econômica do presidente eleito Jair Bolsonaro deve vender, se não todas, a maioria das empresas públicas brasileiras, inclusive, as lucrativas, sem se preocupar com as consequências que isso acarretará ao desenvolvimento do país.

Em artigo publicado em maio deste ano no Jornal Valor, Castello Branco defendeu um “amplo programa de privatização, com inclusão obrigatória de Petrobras, Eletrobras, BB, Caixa, Basa, BNB, Correios, Infraero, Casa da Moeda, CBTU e Companhias Docas”.

“O novo governo disporá de oportunidade histórica para transformar a economia brasileira, implementando reformas que substituam a presença do Estado por uma iniciativa privada vibrante e capaz de liderar uma longa fase de prosperidade”, declarou o economista, formado pela Escola de Economia da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, celeiro dos ultraliberais, os chamados “Chicago Boys”. A ideologia de Estado Mínimo difundida pela Escola embasou a política econômica de governos conservadores e liberais das décadas de 80, como Margaret Thatcher, na Inglaterra, Ronald Reagan, nos Estados Unidos, além da ditadura de Augusto Pinochet, no Chile.

Em julho, em novo artigo, agora na Folha de São Paulo, Castello Branco reafirmou “a urgente necessidade de privatizar não só a Petrobras, mas outras estatais”. Ao comentar a política de preços dos derivados, ele afirmou: “No caso do diesel, embora seguindo o mercado global, é o comitê de uma única empresa, uma estatal dona de 99% do refino, quem anuncia os preços. Essa é mais uma razão para privatizar a Petrobras. Precisamos de várias empresas privadas competindo nos mercados de combustíveis”.

Para o coordenador da FUP, José Maria Rangel, é provável que Castello Branco entregue a estatal ao setor privado em fatias.“Da escola [econômica] que ele vem, que é a Escola de Chicago, eles alimentam esse processo de um Estado cada vez menor. Isso dialoga diretamente com a política do novo governo – que é, inclusive, criar uma Secretaria de Privatizações. A expectativa é de entregar a empresa, entregar o pré-sal, de tornar a Petrobras uma mera exportadora de óleo cru”, lamenta.

Ele se contrapõe à opinião de Castello Branco de que a Petrobrás deve privatizar suas refinarias. “O que ele quer dizer é que o que tem que valer aqui dentro é o livre mercado. No livre mercado, vamos expor o povo brasileiro ao que estamos assistindo hoje: gasolina a R$ 5,00 e botijão de gás a R$ 80,00. O brasileiro vai pagar o preço dos derivados de acordo com o mercado internacional, de acordo com a variação cambial. Quem tem petróleo tem poder, e o Brasil está entregando, de maneira acelerada e vergonhosa, seu petróleo para o capital internacional”, afirma José Maria Rangel.

Desmonte dos bancos públicos
Os indicados para o Banco do Brasil e a CEF também são especialistas em privatização e ligados ao mercado financeiro. No caso de Pedro Guimarães, que deverá assumir a presidência da Caixa existe, ainda, a questão ética de conflito de interesses. Como sócio e diretor do Banco Brasil Plural, principal credor no processo de recuperação judicial da empresa Ecovix, na qual CEF e BB também são credores, ele não poderia ocupar qualquer cargo de gestão na Caixa ou no Banco do Brasil.

Além disso, ele é suspeito de envolvimento na supervalorização artificial registrada pelo FIP Florestal, fundo do qual a empresa Brasil Plural é gestora. A operação causou prejuízos à Funcef e à Petros e está sendo investigada pela Polícia Federal e Ministério Público Federal no âmbito da Operação Greenfield, como denunciou em nota a Associação Nacional dos Auditores Internos da Caixa Econômica Federal (Audicaixa).

“Se Guimarães de fato se tornar o presidente da Caixa é fácil prever que os processos de privatizações serão acelerados no banco. Seu perfil se enquadra justamente nessa linha, e não se faz menção a nenhuma experiência dele em gestão pública. Isso derruba de vez a ilusão que alguns colegas ainda tinham de que a Caixa não estaria na lista das empresas a privatizar”, diz a representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa, Rita Serrano.

Para Juvandia Moreira, presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT), as indicações para as presidências do BB e da CEF no governo Bolsonaro vão aprofundar o desmonte iniciado por Temer, prejudicar a população com desemprego, aumento de juros e serviços precários.

“Atualmente os trabalhadores e trabalhadoras já estão sobrecarregados após tantas demissões com os Planos de Demissões Voluntárias (PDV), que reduziram o quadro funcional dessas instituições. E com a privatização, muitas agências em cidades pequenas poderão ser fechadas, o que é totalmente contrário à política de um banco público – o de estar onde não há interesse de instituições financeiras privadas que só pensam no lucro”, afirma.

[Com informações da CUT e do Brasil de Fato]

Fonte: Federação Única dos Petroleiros

Déficit no BB já ultrapassa de 10 mil bancários, afirma confederação

Publicado em: 22/11/2018

Na primeira reunião realizada com o novo superintendente do Banco do Brasil na Paraíba, no Sindicato dos Bancários do Estado, os diretores da entidade apresentaram uma pauta cobrando da Superintendência do Banco do Brasil providências acerca do caos que vem tomando conta das agências com os processos de reestruturação, aposentadorias incentivadas (PDVs) e a falta de funcionários. A precarização dos serviços e a falta de infraestrutura das agências também estiveram na pauta. Participaram da reunião, o superintendente do banco, Antonio Carlos Servo e o gerente geral da agência setor público, Edilberto Jose de Sousa Passos.

O presidente do sindicato, Marcelo Alves, e os diretores Magali Pontes, Francisco de Assis, Paulo Henrique e Jurandi Pereira apresentaram a gravidade do cenário das diversas agências. “O que a gente tem visto, nas visitas às agências de cidades do interior e também da capital é preocupante, as unidades estão funcionando sem a mínima estrutura e os bancários estão sendo cobrados por metas e pressões cada vez maiores, além da violência verbal muitas vezes sofridas por parte de clientes insatisfeitos”.

Levantamento do déficit

A Superintendência destacou que está sendo feito um levantamento das agências nos Estados, inclusive aquelas com dificuldades de suprimento de quadros. “Esta sendo montado um banco de dados para levantar as prioridades a serem tratadas, já para os próximos dias”, disse o superintendente.

Audiência no STF contra terceirizações

No último dia 28 de setembro, foi realizada uma audiência no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo de discutir uma ação direta de inconstitucionalidade contra a privatização de estatais por parte do governo federal, em específico as do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal (CEF). Na oportunidade, a presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, apresentou dados reforçando a importância dos bancos públicos. Além disso, ela desmentiu as afirmações de que as empresas estatais têm gestão ineficiente.

“Os números mostram o contrário. No primeiro semestre de 2018, elas apresentaram lucro líquido de R$ 37,3 bilhões e os dividendos que essas empresas vão repassar para a união giram em torno de R$ 5,7 bilhões. Quando analisamos um período maior, de 2002 a 2016, vemos que as empresas estatais repassaram R$ 285 bilhões de dividendos para União. Elas não dão prejuízo. Ao contrário, dão lucro”, disse a presidenta da Contraf-CUT.

A apresentação foi feita durante audiência pública sobre a privatização das empresas públicas, convocada pelo ministro Ricardo Lewandowski antes de tomar sua decisão sobre a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5624. A Contraf-CUT é uma das autoras da ADI.

Banco realizou concurso este ano

O Banco do Brasil lançou, no primeiro trimestre deste ano, um edital de concurso público para preenchimento de 30 vagas em Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). No entanto, o certame não foi o suficiente para prover a atual demanda do Banco. Acontece que os bancários da instituição realizaram no final do primeiro semestre, um protesto exigindo do banco e do governo a realização de concurso público e contratações para suprir a falta de funcionários em todos os locais de trabalho.

“O Sindicato exige contratações diante deste desmonte promovido pelo governo federal. O banco deveria era melhorar as condições de trabalho dos funcionários, pois lucrou R$ 3 bilhões neste primeiro trimestre, 20% a mais do que o mesmo período do ano passado”, disse o funcionário do BB Davi Basso, diretor da Fetec e conselheiro consultivo da Previ.

De acordo com o Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, nos últimos 12 meses, o Banco do Brasil fechou 1.983 postos de trabalho e 270 agências no país, causando inclusive conflitos nesses locais de trabalho entre a população e bancários. A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) informou que a instituição tem um déficit de mais de 10 mil escriturários na área de atendimento.

Fonte: Notícias Concursos

Documentos com dados de clientes do BB são achados em terreno baldio

Publicado em: 05/09/2018

Documentos de clientes do Banco do Brasil foram achados jogados em um terreno baldio de Porto Velho, próximo da Estrada da Penal. Segundo o morador de um condomínio, o material foi descartado nesta semana por um caminhão.

Entre os documentos jogados no local estão cheques de clientes, ofícios de órgãos públicos, boletos e outros itens bancários.

Vários dos envelopes achados nas caixas tinham nomes de pessoas físicas, com o número do CPF, telefone, RG, e outras informações pessoais. Também havia documentos com dados de pessoas jurídicas.

Procurada pelo G1, o Banco do Brasil informou que preza pela segurança de seus clientes e que o caso está sendo apurado internamente.

Após a equipe de reportagem ir ao terreno baldio, uma equipe do Banco do Brasil foi local e recolheu os documentos dos clientes.

Leia abaixo a nota do Banco do Brasil sobre o caso:

“O Banco do Brasil informa que preza pela segurança e privacidade dos dados e informações de seus clientes e que a situação observada em Porto Velho é pontual e está sendo apurada internamente.”

Fonte: Portal G1

Bancos eliminaram 2.846 vagas no primeiro semestre, diz Caged

Publicado em: 25/07/2018

Os bancos eliminaram 2.846 postos de trabalho em todo o país no primeiro semestre de 2018. Foram 13.948 admissões e 16.794 desligamentos no período. Apenas em junho, 171 empregos foram eliminados. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Emprego é o assunto a ser discutido na próxima mesa de negociação com a Fenaban da Campanha Nacional Unificada 2018.

Os bancos múltiplos com carteira comercial – categoria que engloba Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e Banco do Brasil – foram responsáveis pelo fechamento de 1.804 postos nos seis primeiros meses do ano. A Caixa eliminou 1.101 postos no período, em grande parte devido ao Programa de Desligamento de Empregados, lançado em 22 de fevereiro. Juntos, esses cinco bancos empregam cerca de 90% dos bancários no país.

Campanha 2018 reivindica defesa dos empregos

A Campanha Nacional Unificada 2018 da categoria bancária começou em maio, com a entrega da pauta de reivindicações à Fenaban no dia 11, e um dos principais eixos é justamente a defesa dos empregos, tema da próxima rodada de negociação com os bancos, na quarta-feira 25.

O lucro dos cinco maiores bancos que atuam no país (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú e Santander) passou de R$ 58 bilhões, em 2016, para R$ 77,4 bilhões em 2017, crescimento de 33,5%.

No 1º trimestre de 2018, foram R$ 20,6 bilhões de lucro, 20,4% de aumento em relação a igual período de 2017, quando essas instituições lucraram R$ 17,1 bilhões.

“Os números demonstram que, apesar do setor da economia que mais lucra, independentemente de qualquer crise, os bancos não contribuem com a sociedade na manutenção e oferta de postos de trabalho. Pelo contrário, eliminam cada vez mais vagas, ao mesmo tempo que aumentam as tarifas e elevam os juros”, salienta Neiva Ribeiro, secretária-geral do Sindicato.

Desde 2012 bancos lucraram R$ 426,4 bilhões

A partir de 2012, assiste-se a nova inflexão no emprego bancário, com o saldo de empregos no setor sistematicamente negativo, acumulando 57.045 postos de trabalho a menos entre janeiro de 2012 e junho de 2018. De 2012 a 2017, houve uma redução de 11,5% na categoria. No mesmo período (2012 a 2017), os cinco maiores bancos lucraram R$ 426,4 bilhões em termos reais. Somente em 2017, estas mesmas instituições financeiras eliminaram 17,9 mil postos de trabalho.

São Paulo registrou 57,8% das admissões e 53,7% do total de desligamentos, apresentando o maior saldo negativo no emprego bancário no período analisado, com 955 postos fechados no ano.

Desigualdade entre homens e mulheres

As 6.729 mulheres admitidas nos bancos entre janeiro e junho de 2018 receberam, em média, R$ 3.452. Esse valor corresponde a 71% da remuneração média recebida pelos 7.219 homens contratados no mesmo período. A diferença de remuneração entre homens e mulheres também é verificada nas demissões. As 8.338 mulheres desligadas dos bancos recebiam, em média, R$ 5.571, o que representou 74% da remuneração média dos 8.456 homens desligados dos bancos.

Faixa Etária

Os bancos continuam concentrando suas contratações nas faixas etárias até 29 anos, em especial entre 18 e 24 anos. Foram criadas, de janeiro a junho, 5.142 vagas para trabalhadores até 29 anos. Acima de 30 anos, todas as faixas apresentaram saldo negativo (ao todo, menos 7.988 postos), com destaque para a faixa de 50 a 64 anos, com fechamento de 3.958 postos no período.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Projeto em Goiânia autoriza empréstimo de R$ 50 milhões junto ao BB

Publicado em: 19/06/2018

Vereadores de Goiânia aprovaram, em primeira votação, projeto que autoriza o prefeito Iris Rezende contrair empréstimo de R$ 50 milhões junto ao Banco do Brasil. A votação foi realizada nesta quinta-feira (14), na Câmara Municipal de Goiânia.

Segundo justificativa do Paço Municipal, os recursos serão utilizados para a compra de maquinário e caminhões para a Companhia Municipal de Urbanização (Comurg). Segundo o vereador Clécio Alves (PMDB), presidente da Comissão de Finanças da Casa, o projeto seja apreciado pela comissão na próxima segunda-feira (18), às 8h30. “Se aprovado pela comissão, o projeto já poderá ser colocado em segunda votação na sessão de terça-feira(19)”, explicou.

Caso o projeto seja aprovado em segunda votação pelo plenário, o prefeito pode sancionar a lei e começar as negociações com o Banco do Brasil para contratação do empréstimo.

De acordo com Clécio, os recursos serão utilizados exclusivamente para compra de caminhões e demais maquinários para renovar a frota da Comurg e possibilitar melhores condições para a realização da limpeza da cidade. “Nós precisamos desse empréstimo com urgência, pois estamos gastando muito com a manutenção dos caminhões antigos, que estão em situação depredatória”, disse.

O vereador afirmou que a situação dos caminhões está prejudicando o trabalho da Comurg. “Os próprios vereadores da oposição foram favoráveis ao projeto, pois o que se gasta com manutenção em um ano e meio já dá pra comprar uma frota nova”, concluiu.

Fonte: Mais Goiás

BB terá que pagar R$ 5 mil para cliente que esperou mais de 2 horas em fila

Publicado em: 14/06/2018

Um cliente ganhou uma indenização por danos morais de R$ 5 mil após passar mais de duas horas esperando atendimento na fila de um banco. O caso foi registrado em uma agência do Banco do Brasil em Colinas do Tocantins, região norte do estado. A decisão é do juiz José Carlos Ferreira Machado, mas ainda cabe recurso.

Conforme a decisão, o cliente chegou para fazer algumas transações financeiras e aguardou por tempo excessivo. O extrato de atendimento guardado pelo homem mostra que ele retirou a senha às 12h04, mas só foi atendido às 14h. O caso foi registado no dia 16 de abril de 2018.

“No caso concreto vislumbra-se que o autor teve que aguardar um longo período para conseguir o atendimento, o que ultrapassa o mero aborrecimento […] Entendo por bem, que o dano moral experimentado pela parte autora, deve ser reparado pela instituição financeira requerida”, afirmou o juiz na decisão.

Inicialmente, o cliente havia pedido R$ 10 mil de indenização. Porém, juiz condenou o banco a pagar R$ 5 mil, com juros e correção monetária.

Em nota, o Banco do Brasil disse que entre as ações adotadas para reduzir a fila de espera nas suas agência, destacam-se reforço nas ações de capacitação, utilização de ferramentas para acompanhar e monitorar o atendimento dos clientes e o tempo de espera nas filas, redimensionamento das carteiras de clientes e a adequação do número de funcionários às necessidades da agência.

Fonte: G1

Bendine revela esquema envolvendo PT e partidos aliados no BB

Publicado em: 16/03/2018

O ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras, Aldemir Bendine, condenado a 11 anos de prisão por propinas recebidas na Petrobras, fez revelações sobre o esquema de liberação de empréstimos a empresas que devolviam 1% a 2% do valor recebido a quatro intermediários.

De acordo com o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, Bendine tem feitos relatos à Polícia Federal, mesmo sem ter fechado acordo de delação premiada.

Segundo ele, o percentual era dividido entre Bendine e o seu grupo, o PT e partidos aliados.

No entanto, o esquema teria iniciado antes de sua ida para o comando do banco. O ex-presidente da BB também afirmou que no dia em que a caixa-preta do banco for aberta terá que ser construído um presídio só para o pessoal envolvido nestas fraudes.

Bendine está preso preventivamente na Complexo Médico-Penal de Pinhais, localizado na região metropolitana de Curitiba, desde julho do ano passado, quando foi preso a partir das investigações da Operação Lava Jato, por determinação do juiz federal Sergio Moro.

Fonte: Política ao Minuto

Gustavo Franco defende venda de estatais para pagar dívidas

Publicado em: 23/11/2017

O economista Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central e agora presidente da Fundação Novo defendeu neste sábado, 18, o uso de recursos obtidos com a venda de estatais federais para abater a dívida pública.

“Olhando a lista de empresas estatais, não me convenço que ali necessariamente tenha de ter todas aquelas empresas. Também não é o caso de vender todas no dia seguinte. Muitas tem de fechar, pois o contribuinte brasileiro não tem que sustentar essas iniciativas”, afirmou ele, que deixou o PSDB este ano e deve se dedicar à elaboração do programa de governo de João Amoêdo, fundador do Novo, que lança oficialmente sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto neste sábado, 18.

Gustavo Franco ressaltou que há ativos de imenso valor, como a Petrobras e o Banco do Brasil, e é preciso pensar muito bem em como fazê-los funcionar melhor tendo a iniciativa privada com papel crescente e até controlador. “A nação deve muito dinheiro e os credores somos nós. A dívida é muito cara, mais cara que o patrimônio rende, então temos de fazer alguma coisa.”

Na sua visão, as atuações de Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal precisam ser repensadas. Entre as ideias que disse acreditar que são interessantes ele apontou rever a conexão que existe entre a Caixa e o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Segundo o economista, a estatal poderia ser mais eficiente se assumisse um papel mais comercial e menos de administração de programas de governo.

Para o ex-presidente do BC, o FGTS não deveria mais financiar projetos de governo, como da casa própria. , uma vez que esse financiamento deveria estar explícito no Orçamento. “Talvez tornar essas empresas em corporações, como ocorreu com a Vale. Há muitas possibilidades interessantes sobre as quais deve-se refletir.”

Fonte: Portal Isto É

PALAVRAS NEGATIVAS LEVAM A EMOÇÕES SIMILARES

Publicado em: 04/05/2017

A partir do que falamos, criamos imagens em nossas mentes que formam o pano de fundo emocional que vivemos. Podemos escolher alimentar nossa mente com palavras negativas e carregar os sentimentos que elas provocam por um período enorme de tempo. É mais esperto treinarmos um vocabulário mais positivo, que nos ajude a ter um estado emocional melhor e nos levará a uma qualidade de vida melhor

Não pense em maçã!

Isso mesmo, tente ao máximo evitar que essa imagem lhe venha à mente.

Vamos lá. Não deve ser tão difícil assim tirar algo da sua mente. Simplesmente, não pense em maçã!

O que acontece quando tentamos não pensar em algo? Quase que imediatamente a nossa atenção se volta para aquilo e então tentamos apagar essa imagem da nossa mente. Mas quase sempre ficamos com ela presente em nosso pensamento.

Isso acontece porque o nosso cérebro tem uma habilidade inata de construir imagens, e isso acontece muito rapidamente. Quer ver?
– Cachorro quente.

Qual é a imagem que quase de imediato lhe veio à mente?

Para apagar uma imagem da nossa mente, precisamos fazer um grande esforço. Quase sempre em vão, mas existe uma forma de substituir essa imagem criada – trazer uma outra tão importante ou intensa quanto a primeira.

Mas o que isso tem a ver com ser um gerente mais assertivo, com mais inteligência emocional?

Durante o dia, nós falamos para nós mesmos e para os outros uma infinidade de palavras e criamos em nossas mentes um número gigante de imagens, que conforme vão se somando criam o pano de fundo emocional que vivemos.

Ao escolher palavras com conotação positiva, criamos emoções que seguem na mesma direção. Perceba a diferença entre pensar que aquele cliente é um “chato” e que ele tem “necessidades específicas”. Muda a forma de enxergar o mesmo cliente?

A maioria das pessoas iria pensar que um cliente com necessidades específicas tende a ficar satisfeito quando conseguimos resolver aquele problema que ele traz, ao passo que um chato nunca está satisfeito. O cliente pode ser o mesmo, mas a sensação que temos dele, e que irá contribuir para o estado emocional que vivemos, é muito diferente.

Não se trata de pensamento positivo ou algo do gênero, mas sim de usar a nossa inteligência a nosso favor, para criar um mundo interior mais saudável e leve. Encarar um cliente pensando nas necessidades específicas dele, certamente, traz mais satisfação do que reclamar que ele é um chato.

Isso sem falar nas milhares de palavras que falamos para nós mesmos diante dos desafios que encontramos no nosso cotidiano. Podemos escolher alimentar nossa mente com palavras negativas e ficar carregando esses sentimentos por um período enorme de tempo. Acho mais esperto treinarmos um vocabulário mais positivo, que nos ajude a ter um estado emocional melhor, que nos levará a uma qualidade de vida melhor.

Toda vez que lhe vier à mente coisas como: “Que porcaria de trânsito!”, mude a linguagem. Talvez algo do tipo: “Que rota alternativa tenho?” ou “Já que estou preso aqui, como posso aproveitar melhor esse tempo?”

Note que no exemplo acima existe uma mudança na linguagem, além de no foco, e esses dois elementos em conjunto têm um efeito sinérgico. São dois passos importantes para fabricarmos emoções melhores!

Pratique. Experimente. Faça diferente. Somente assim você conseguirá notar os efeitos benéficos dessas pequenas mudanças.

E que tal trocar a imagem do cachorro quente por uma imagem de você, tranquilo, em paz e saudável?

Marcelo Katayama é médico e terapeuta do Núcleo Ser Treinamento e Consultoria.

SÉRIE DE ARTIGOS

Leia aqui o primeiro artigo da série >> Suicídio: desfecho trágico de bancários que sucumbem às violências do trabalho

Leia aqui o segundo artigo >> Suportar a pressão à custa de muita energia e antidepressivos?

Bancários do BB não têm o que comemorar nos 100 anos da instituição

Publicado em: 20/04/2017
O Banco do Brasil completa 100 anos no mês de abril em meio a um desmonte na instituição que atinge diretamente correntistas e funcionários. No Estado, já foram fechadas duas agências e a Gerência Regional de Apoio ao Comércio Exterior (Gecex), o que é contraditório, já que o Espírito Santo é exportador.

De acordo com o Sindicato dos Bancários do Estado (Sindibancários-ES), todas as medidas tomadas pelo banco sofreram protestos de clientes e trabalhadores. Foram fechadas as agências Moscoso e Rio Branco, em Vitória; e as agências Expedito Garcia, em Cariacica, e Jardim Limoeiro, na Serra, foram transformadas em postos de atendimentos.

Somente na Rio Branco havia 6,2 mil contas de pessoa física e 1,5 mil de pessoa jurídica. Já a agência Moscoso tinha 11 mil contas de pessoa física e 850 de pessoa jurídica.

No caso da agência Moscoso, a carteira de clientes foi transferida para a agência Pio XII, no Centro de Vitória, e para agências digitais, assim como os clientes da Rio Branco foram transferidas para a agência Praia do Canto, na Avenida Reta da Penha e também para as digitais.

A reestruturação foi anunciada sem diálogo com os trabalhadores ou com as representações dele. Esta medida foi tomada visando uma economia de R$ 750 milhões em despesas, no entanto, o número de funcionários já é insuficiente para atender à demanda de usuários.

O sindicato também ressalta que a estratégia do banco é focar nas ferramentas de atendimento digital, que começaram a ser implantadas em 2014, com foco nos clientes de alta renda. No entanto, para os bancários, este modelo representa sobrecarga de trabalho, desrespeito à jornada de trabalho e aumento de pressão para cumprimento de metas.

O trabalho no BB Digital – que tem atendimento feito por telefone ou online – inclui os bancários em condições de trabalho semelhantes às do telemarketing, que garante ao empregado o direito de dois intervalos de 10 minutos contínuos, após a primeira e antes da última hora trabalhada.