BB e Governo da Bahia assinam acordo para a criação do CCBB Salvador

Publicado em: 14/03/2024

O Banco do Brasil e o Governo da Bahia assinam acordo para a criação do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Salvador, na próxima sexta-feira, 22. O BB investe em cultura há mais de 30 anos e o novo CCBB Salvador-Bahia, localizado no Palácio da Aclamação, em região próxima ao centro histórico da capital baiana, é o quinto aparelho cultural do Banco do Brasil, que possui demais centros no Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo e Belo Horizonte.

Desde a fundação do primeiro Centro Cultural em 1989, no Rio de Janeiro, o Banco do Brasil posicionou-se como empresa de vanguarda na atuação em marketing cultural. Criados com o propósito de serem referência na área, os CCBB são, atualmente, espaços de excelência e pontos de atração de público. A diversidade, o padrão de qualidade e o ineditismo da programação são os diferenciais que contribuem para que o Banco conquiste uma percepção positiva junto ao mercado, gerando ganhos de imagem e melhorias no relacionamento com clientes.

“Vivemos um cenário em que o setor criativo é um importante formador de inovação econômica e social, com grande potencial para a geração de empregos e de fomento à economia”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil. Ela destaca que os Centros Culturais do BB sempre figuram nas listas de aparelhos culturais mais visitados do Mundo. “Com este acordo que será celebrado no dia 22, o BB chega a mais um ponto turístico e cultural brasileiro. Estamos contribuindo para que a produção cultural e o acesso à programação sejam ampliados e democratizados, com a expertise de quem tem mais de 30 anos de atuação neste setor importante”. A presidenta avalia também que o CCBB Salvador reforça o compromisso do BB com a cultura: “Com a abertura de Salvador, o Banco do Brasil reafirma sua confiança na cultura como instrumento de transformação social, sempre tornando os CCBBs instrumentos que contribuem para divulgar manifestações artísticas dos mais diversos matizes culturais espalhadas pelo país”.

Os Centro Culturais são importantes instrumentos de rejuvenescimento constante da marca Banco do Brasil e de sua base de clientes, por sua estreita conexão com o público jovem e pela formação permanente de plateias. São espaços que materializam as diretrizes culturais do BB, de oferecer espaço a artistas e manifestações culturais que merecem maior representatividade no cenário nacional. Isso tudo sem deixar de apoiar grandes personalidades de nossa cultura.

“Queremos tirar a cultura de um pedestal e aproximá-la do público, tornando-a simples, relevante e acessível a todos. Por isso, ampliamos a conexão com a cultura pra que ela esteja presente na vida das pessoas”, explica Paula Sayão, diretora de Marketing e Comunicação do BB. Ela diz que o BB tem promovido o acesso às produções culturais nacionais e internacionais, através de um enfoque direto e inclusivo, que provoca identificação e representatividade. “Ao fazer da cultura algo essencial e parte do cotidiano das pessoas, conseguimos transformar o Brasil e os brasileiros, transformando a sociedade”, complementa.

Salvador foi integrada à rede de cidades criativas projeto da Unesco (Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura) para promover a cooperação entre as cidades que reconhecem a criatividade como fator importante no seu desenvolvimento urbano sustentável, inclusão social e cultura vibrante. Por conta disso, foi reconhecida pela Unesco, em 2016, como “cidade da música”. A capital baiana foi escolhida para receber o novo CCBB já que a capital dialoga com premissas relevantes do eixo curatorial da estratégia de investimento do Banco do Brasil em cultura, como:

– identidades: pilar que busca tratar da redescoberta de nossas origens, suas narrativas e símbolos, do resgate da ancestralidade, da decolonização do pensamento e do conhecimento, dos desafios de inclusão vividos por grupos minorizados, entre outras questões.
– pluralidade cultural: interesse em expressar a pluralidade, considerando a diversidade étnico-racial e de gênero, a riqueza de manifestações regionais brasileiras e a cultura internacional.

Descentralização

O movimento de expansão dos CCBBs e da pauta cultural pelo BB deu um passo no último edital de Patrocínios Centro Cultural Banco do Brasil 2023/2025, que estabeleceu um eixo curatorial pautado em projetos que sejam inclusivos, reafirmem as nossas origens e ancestralidade, narrativas regionais e o pensamento decolonial. O intuito era garantir que houvesse projetos que contemplassem todas as regiões do país. Foram selecionados 137 projetos entre os mais de 6 mil inscritos. A atuação conjunta com o ministério da cultura potencializou a descentralização geográfica da origem dos projetos selecionados. As regiões Norte e Nordeste têm maior percentual de projetos selecionados do que de inscritos, o que garante maior diversidade e inclusão de todas as manifestações artísticas do país.

Os projetos começaram a rodar pelos quatro centros culturais do BB – no Rio, em Brasília, São Paulo e BH – a partir do segundo semestre de 2023, garantindo uma programação diversificada e inclusiva. Em 2023, o Banco do Brasil investiu mais de R$ 50 milhões na programação cultural dos CCBBs, sendo R$ 14,7 milhões via Lei de Incentivo à Cultura. No período, os CCBBs foram palco de 251 iniciativas culturais, com mais de 3,7 milhões de visitantes, número 20% maior que o do ano anterior.

Serviço:
– Banco do Brasil e Governo do Estado da Bahia assinam protocolo de intenção de criação do CCBB Salvador – Bahia.
Local: Na Avenida Sete de Setembro, 1330, no bairro de Campo Grande, em Salvador, na Bahia.
Dia 22 de março, às 18h.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil abre Edital de Patrocínio para projetos culturais

Publicado em: 20/01/2023


Estão abertas as inscrições para o Edital de Patrocínio Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB. O objetivo do Edital é selecionar projetos a serem patrocinados pelo Banco do Brasil e demais empresas do Conglomerado BB (subsidiárias, coligadas e controladas) para compor a programação das quatro unidades do CCBB, localizadas em Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).

As inscrições são gratuitas e ficam abertas até 3 de março de 2023 em www.bb.com.br/patrocinios. No mesmo site, constam o Edital com informações completas sobre a seleção e o formulário para inscrição. Pessoas jurídicas (CNPJ) e pessoas físicas (CPF) podem apresentar propostas de projetos em artes cênicas, cinema, exposição, ideias, música e programa educativo.

As premissas e os pilares conceituais do Edital estão pautados, dentre outros temas, na necessidade de projetos que reafirmem nossas origens e ancestralidade, narrativas regionais e o pensamento decolonial. Além disso, são bem-vindos projetos que valorizem a inclusão e a acessibilidade e que ofereçam caminhos para compreender a construção contemporânea de identidades. Os produtores culturais são chamados a pensar projetos que enriqueçam a programação do CCBB por meio de experiências inovadoras com o público, e, também, garantam a representatividade da pluralidade cultural brasileira em suas produções.

O Edital contém detalhamentos sobre esses e outros pontos da seleção, a exemplo dos critérios de avaliação, que preveem: relevância conceitual e temática, aderência às premissas e aos pilares conceituais, viabilidade técnica e financeira e acessibilidade aos diversos públicos de pessoas com deficiência. O resultado será divulgado até junho deste ano.

O Banco do Brasil destinará aproximadamente R$ 150 milhões para realização dos projetos. O valor será dividido em até R$ 50 milhões a cada 12 meses de vigência do Edital. A disponibilidade orçamentária para os patrocínios será definida pelo Banco em negociação com cada proponente selecionado, considerando as contrapartidas oferecidas. Do montante destinado para os projetos culturais, o Conglomerado Banco do Brasil poderá valer-se, no todo ou em parte, dos benefícios fiscais da Lei Rouanet, contando com a parceria do Ministério da Cultura, que viabilizará o trâmite dos projetos na plataforma de gestão da Lei. O Banco poderá valer-se também de legislações estaduais/distritais e municipais de incentivo à cultura.

Tarciana Medeiros, a nova presidente do Banco do Brasil, destaca que a programação cultural do CCBB amplia a conexão dos brasileiros com a cultura e permite que a marca BB fique ainda mais próxima das pessoas. “Temos consciência de que o apoio à cultura contribui para consolidar seu poder de transformação das pessoas. Por isso, criamos o Centro Cultural Banco do Brasil há mais de trinta anos. A cada espetáculo de teatro, a cada exposição, a cada visita mediada pelo nosso programa educativo, permitimos que a arte toque o indivíduo e impacte o coletivo. É a cultura que nos faz olhar para o passado e, ao mesmo tempo, pensar no futuro”, conclui.

Fonte: Banco do Brasil

 

CCBBs entre os museus mais visitados em todo o mundo em 2020

Publicado em: 22/04/2021


O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro ocupou o 17º lugar entre museus e espaços culturais mais visitados no mundo em 2020, segundo o ranking anual elaborado pelo jornal britânico The Art Newspaper, que lista 15º instituições. As sedes de São Paulo, Belo Horizonte e Distrito Federal ocuparam, respectivamente, a 83ª 101ª e 102ª posição.

O ranking internacional constata redução de 77% no público dos 100 museus que mais receberam visitantes em 2019, diminuindo do total 230 milhões de visitantes para 54 milhões em 2020. Na pesquisa, também observaram que em média as 230 instituições culturais pesquisadas ficaram fechadas por 145 dias.

“Diante da pandemia, tivemos que nos adaptar. Desde abril de 2020, investimos nos projetos on-line, para continuar a nossa missão de levar Arte e Cultura para os nossos visitantes”, explica Paula Sayão, Diretora de Marketing do Banco do Brasil. “Depois de meses fechados, reabrimos, adaptados às novas medidas de segurança sanitária, com entrada apenas com agendamento on line, controle da quantidade de pessoas no prédio e redução de 80% da capacidade de atendimento, fluxo único de circulação, medição de temperatura, uso obrigatório de máscara, disponibilização de álcool gel e sinalizadores no piso para o distanciamento.”

Desde 2011, além do público geral dos museus, os CCBBs também são destaque na publicação no Ranking Anual das mostras de arte mais visitadas do Planeta. Foram dezenas de indicações, como: “O Mundo Mágico de Escher”, “Impressionismo”, “Yayoi Kusama”, “O Triunfo da Cor”, “Ai WeiWei” e “DreamWorks”. Em 2020, pela primeira vez, a publicação inglesa não apresentou a lista das exposições de arte mais visitadas do mundo.

Público e protocolos

Em relação a 2019, o público do CCBB RJ teve um decréscimo de 69%, ao ficar 159 dias fechado. Dos 790.357 visitantes em 2020, cerca de 96% estava concentrado no 1º trimestre do ano, quando abrigou a mostra “Egito Antigo: do Cotidiano à Eternidade”. O CCBB RJ fechou suas portas no dia 14 de março de 2020, só reabrindo em 16 de setembro do mesmo ano.

A exposição “Egito Antigo”, que estava em cartaz nos primeiros meses do ano e retornou após à reabertura, também foi a responsável pela maior parte dos visitantes do CCBB São Paulo. A unidade paulista alcançou a marca de 282.998 visitantes no ano de 2020, mesmo tendo passado 188 dias de portas fechadas, entre os dias 14 de março e 16 de outubro. Em comparação ao ano de 2019, o CCBB SP apresentou uma redução de 66% no público total.

Já o CCBB Brasília funcionou, ao longo do ano de 2020, durante 183 dias com atividades culturais presenciais, contabilizando 278.740 visitantes. Uma redução de 65,5% em comparação com o ano de 2019, no qual esteve aberto de terça a domingo durante todo o ano, com um público total de 808.312 pessoas. O compromisso de continuar proporcionando arte, educação e cultura ao público se materializou, entretanto, no Drive-in CCBB Brasília que, de julho a setembro, e cumprindo as orientações e protocolos sanitários oficiais, ofereceu ao público de Brasília uma programação diferenciada com dança, música, cinema e teatro.

O CCBB Belo Horizonte, por sua vez, contabilizou 201 dias de fechamento, configurando-se como a unidade com o maior período de indisponibilidade à visitação. Ainda assim, alcançou o número de 248.406 visitantes. Em 2019, foram mais de 1,5 milhões de visitantes. A maioria do público esteve presente à programação de férias, nos dois primeiros meses do ano, que incluíram atrações para públicos de todas as idades. A unidade mineira teve suas atividades presenciais suspensas em 16 de março de 2020 e reabriu ao público em 04 de novembro.

CCBB segue on-line

Mesmo com a pandemia da Covid-19 os visitantes puderam seguir frequentando os CCBBs, mas de forma virtual. A programação nas áreas de artes visuais, artes cênicas, cinema, música e educativo seguiram foram mantidas na forma de conteúdos digitais, com muitas atividades sendo realizadas de forma remota e virtual. É lá que podem ser encontradas mostras como “Linhas da vida”, de Chiharu Shiota, “Egito antigo: Do cotidiano à antiguidade”, “Ivan Serpa” e “Alphonse Mucha”, além de atividades para crianças e conteúdos voltados à comunidade escolar, artistas e público em geral.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil licita serviços de saneamento para prédio do CCBB

Publicado em: 18/03/2021


O BB abriu edital público para contratação de serviços de tratamento de efluentes e disponibilização de água tratada oriunda do processo para reuso, na modalidade BOO (Build, Own and Operate) do Ed. Pres. Tancredo Neves, em Brasília. O local é onde fica o CCBB.

A licitação eletrônica inclui a instalação da Estação Compacta de Tratamento de Esgotos (ETE Compacta), a operação, a manutenção e o descarte adequado do lodo de esgoto) pelo período de 120 meses.

As propostas serão recebidas no endereço https://licitações-e.com.br até às 10h30 do dia 23 de março, com a disputa de preços ocorrendo em seguida, às 11h.

Para ter acesso ao edital, basta acessar o link acima e inserir o número da licitação: 2021/00496.

Recentemente, o BB divulgou seus 10 Compromissos de Sustentabilidade, com metas até 2030.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil reúne negócios e cultura em novo ponto de atendimento

Publicado em: 30/10/2020


O Banco do Brasil inaugura nesta quarta-feira, 28, uma nova experiência. O Espaço Conceito Banco do Brasil localizado no CCBB RJ, nasceu como uma proposta diferenciada, que combina atendimento negocial com ambientes de interação e programação cultural.

A unidade estreia com área de convivência, espaço coworking, vitrine de negócios para promoção e serviços de empreendedores e empresas parceiras, laboratório maker para criação de projetos de tecnologia com possibilidades de testes e prototipagem, além de sala de autoatendimento com seis terminais, salas de reunião e o Café Colombo. O espaço foi todo adaptado às novas regras de segurança sanitária e pode ser acessado por todos.

Um dos objetivos da iniciativa é acolher o público em suas mais diversas necessidades. Quem acessar o espaço em busca de cultura poderá contar com o apoio nos negócios e vice-versa.

Sob curadoria do CCBB, o espaço manterá programação consistente e contínua, apoiada em pilares de tecnologia e empreendedorismo. Haverá apresentação de tendências e conteúdo inovador por meio de palestras (com retransmissão no YouTube BB e no telão institucional), assessoria financeira, e dinâmicas em grupo. No Café Colombo, os clientes do BB ainda contarão com 20% de desconto.

Mesmo com o uso cada vez mais intenso e disseminado de ferramentas digitais, as pessoas valorizam o atendimento humanizado e próximo para a realização de negócios, apoio em decisões financeiras e resolução de demandas mais complexas. É pensando nisso que o Banco tem revisado o modelo de unidades presenciais, incorporando soluções inovadoras de engenharia e arquitetura que permitam uma maior aproximação com o público.

O BB avança também na criação de unidades bancárias ajustadas às necessidades e preferências de cada público, como os escritórios de negócios digitais e as unidades especializadas em diversos segmentos. E os pontos tradicionais também se adaptam para promover maior integração com os demais canais e garantir que a jornada do cliente ocorra de forma que achar mais conveniente.

Fonte: Banco do Brasil

 

Centro Cultural Banco do Brasil anuncia reabertura na capital em 4 de novembro

Publicado em:


Após sete meses fechado, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) vai reabrir as portas em Belo Horizonte. O público voltará a ser recebido em 4 de novembro. Mas, para entrar, será preciso fazer o agendamento on-line.

As atividades serão retomadas depois que a prefeitura da capital deu aval para o funcionamento de teatros, museus e cinemas na cidade a partir de 31 de outubro. Para isso, no entanto, deverão seguir normas de segurança para evitar o contágio pelo novo coronavírus.

Medidas que, segundo o CCBB, estão garantidas. Pelo novos protocolos, o visitante deverá usar a máscara cobrindo boca e nariz; no local, não haverá guarda-volumes; o público não poderá portar mochilas e malas durante a permanência no espaço; a temperatura será aferida na portaria; quem apresentar febre não poderá entrar.

O CCBB vai funcionar de quarta-feira a segunda, das 10h às 22h. O acesso ao local só será permitido mediante agendamento on-line.

Poderão ser emitidos até quatro ingressos por CPF. Todas as pessoas acima de 2 anos precisam ser inscritas. O ingresso é válido para o dia e horário agendados, com tolerância máxima de 15 minutos.

Os visitantes terão que manter distância de 2 metros entre eles. Marcações no piso irão orientar o público.

Outros espaços

No último dia 22, a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult) anunciou a reabertura do Palácio das Artes e do Museu Mineiro em 3 de novembro. As medidas de segurança para evitar o contágio pelo novo coronavírus estão sendo estabelecidas de acordo com a características de cada espaço.

Além da abertura com até 50% da capacidade, os equipamentos culturais irão estabelecer a ocupação das áreas com distanciamento de 2 metros entre as pessoas. Haverá avaliação a cada 21 dias para ampliação do limite de frequentadores.

Nos teatros e espaços de espetáculos haverá marcação de assentos. Já para museus, a limitação é de um visitante a cada 5m², além de agendamento prévio, obrigatoriedade do uso de máscara e disponibilização de álcool em gel.

Fonte: Hoje em Dia

 

Banco do Brasil abre edital para programação cultural do CCBB

Publicado em: 08/04/2020

O Banco do Brasil abriu, nesta segunda-feira (6/4), o período de inscrições para o programa Banco do Brasil de Patrocínio 2021/2022 – Edital Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Os projetos selecionados vão compor a programação dos CCBBs de Brasília (DF), de Belo Horizonte (MG), do Rio de Janeiro (RJ) e de São Paulo (SP).

As inscrições para o edital são gratuitas e devem ser realizadas até 5 de junho deste ano, por meio do site www.bb.com.br/patrocinios. O resultado está previsto para ser divulgado em setembro também deste ano.

As propostas podem ser apresentadas nas áreas de Artes Cênicas, Cinema, Exposição, Ideias, Música e Programa Educativo. Produtores de qualquer lugar do Brasil, e não só das cidades onde estão localizados os CCBBs, podem se inscrever.

Os critérios de avaliação para aprovação no edital incluem: inovação, singularidade, valorização da diversidade, relevância da experiência para o público e a cultura nacional e internacional.

Fonte: Correio Braziliense

BB divulga resultado do Edital de Cessão de Espaço dos CCBBs

Publicado em: 03/04/2019


O Banco do Brasil divulga o resultado do Edital de Seleção Pública de Projetos Culturais, modalidade Cessão de Espaço, com os projetos que poderão compor a programação dos Centros Culturais no Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo e Belo Horizonte em 2019 e 2020. Ao todo, foram selecionados 71 projetos, dentre os 534 inscritos, para as áreas de Artes Cênicas, Cinema, Exposições, Ideias e Música. Para consultá-los, basta acessar o site: www.bb.com.br/cessaoespacoccbb.

Na modalidade Cessão de Espaço, as propostas selecionadas não recebem patrocínio financeiro do Banco do Brasil e devem possuir os recursos necessários para sua realização. Em outubro de 2018, o Banco do Brasil divulgou o resultado do Edital de Patrocínio 2019-2020 dos CCBBs, com a pré-seleção de 451 propostas, sendo 112 para realização e 339 para composição do banco de projetos.

Os projetos selecionados para a programação dos Centros Culturais foram avaliados pelas equipes técnicas de cada CCBB. A iniciativa permite garantir uma programação de qualidade para o próximo biênio, consolidando os CCBBs como centros de referência em arte e cultura no país, fortalecendo a imagem do Banco do Brasil como instituição que valoriza e investe no acesso e na formação cultural dos cidadãos brasileiros.

“Disponibilizar os espaços dos CCBBs, via Edital de Seleção Pública, reforça o compromisso do Banco em manter uma relação transparente com a sociedade, fomentar e democratizar o acesso à arte e à cultura”, afirma Karen Machado, gerente executiva da diretoria de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil.

Somente em 2018, os Centros Culturais receberam mais de 4,36 milhões de visitantes.

Fonte: Banco do Brasil

Biblioteca do CCBB será fechada sábado por tempo indeterminado

Publicado em: 08/06/2018


O Centro Cultural Banco do Brasil vai fechar sua biblioteca a partir de sábado, por tempo indeterminado. Em nota, o CCBB informa que o fechamento se dará “por motivo de reorganização administrativa”. “O fechamento é temporário. A biblioteca do CCBB sempre foi motivo de orgulho para esta instituição, e retomaremos as atividades para os usuários o mais breve possível”, diz a nota.

Segundo a assessoria de imprensa do centro cultural, em Brasília, o fechamento foi necessário porque a empresa contratada para prestar serviços na biblioteca não estava conseguindo cumprir com suas obrigações, e foi preciso romper o contrato. Já foi iniciado o processo de licitação para contratação de uma outra prestadora de serviços, o que deve durar pelo menos 60 dias – tempo necessário para o cumprimento dos trâmites legais, além da troca de pessoal e reorganização dos postos de trabalho.

A biblioteca do CCBB no Rio de Janeiro fica no 5º andar do edifício erguido em 1880 e costumava funcionar de quarta a segunda-feira, das 9h às 21h, recebendo cerca de 500 visitantes por dia. Criada em 1931, a antiga biblioteca do Banco do Brasil (originalmente voltada para assuntos mais técnicos) passou a funcionar como importante fonte de consulta nas áreas de Artes, Ciências Sociais, Filosofia e Literatura. Seu acervo conta com mais de 150 mil exemplares informatizados, atualizado e periodicamente higienizado por uma equipe especializada.

São 2.200m², que abrigam um salão de leitura para 120 pessoas, três salas para a coleção geral, sala de referências com enciclopédias e dicionários, sala de literatura infantojuvenil com mais de 4 mil títulos, sala de multimídia, sala de periódicos, além de salas com coleções especiais e obras raras. Há ainda um espaço chamado Sala de Convivência, destinado a estudos coletivos.

Entre os destaques do acervo da Biblioteca do CCBB estão a primeira edição francesa de “A Riqueza das Nações”, de Adam Smith (1800), e uma edição rara das tragédias de Eurípedes, com texto em grego (1879), além de 280 exemplares do que se chama de jornalismo primitivo (séculos XVII e XIX).

Fonte: O Globo

Mostra do CCBB reúne filmes que raramente entram no circuito comercial

Publicado em: 30/05/2018


Pouco conhecidos no Brasil, onde raramente têm lançamentos significativos no circuito comercial, os filmes suíços acabam exibidos apenas em mostras e festivais, como é o caso do 7º Panorama do Cinema Suíço Contemporâneo, que acontece de amanhã ao próximo dia 18 no Centro Cultural do Banco do Brasil.

O público poderá assistir a 14 longas e oito curtas nesta seleção vinda de participantes dos dois festivais mais importantes daquele país, Journées de Soleure e Visions du Réel. “Procuramos contemplar todos os gêneros e regiões linguísticas da Suíça (alemã, francesa e italiana), apresentando uma amostra dos filmes mais recentes e de cineastas jovens ao lado de nomes consagrados”, diz Célia Gambini, que faz a curadoria do evento ao lado de Talita Rebizzi.

Na 53ª edição, em janeiro, o festival de Soleure selecionou 159 filmes, número que comprova, segundo Célia, uma produção bastante significativa. “As coproduções também são de grande importância para o cinema suíço, não apenas por facilitar a distribuição para países europeus, por exemplo, mas também porque muitos filmes exploram diferentes territórios. O país também participa como coprodutor minoritário em muitas produções internacionais”, explica, lamentando que, no Brasil, os filmes da Suíça só tenham destaque em festivais internacionais.

Dentre os títulos selecionados para o Panorama, está o premiado “Sobre ovelhas e homens”, de Karim Sayad, que será exibido amanhã, às 19h, com a presença do diretor de 33 anos, que participa de um debate após a sessão. “’Karim tem uma liberdade para empunhar a câmera e encontrar uma escrita própria para suas narrativas cinematográficas ousadas, pouco usuais e fortemente pessoais. Seu filme toca em vários pontos importantes. É um documentário que, por se passar longe da Suíça, mostra como a questão do deslocamento, da diversidade e do olhar para o outro e para o mundo – temas, aliás, que priorizamos nessa edição do Panorama”, diz Célia.

Ela destaca ainda que o diretor, filho de pai argelino e mãe suíça, representa uma jovem geração marcada pela formação acadêmica: “As escolas de cinema na Suíça têm um papel muito importante na formação dos seus realizadores. Vale mencionar que Karim também vem de uma parcela de cineastas de chegou ao país por diferentes razões, mas que mantém fortes laços com sua origem e dá voz a muitos territórios que, de outra forma, talvez ficassem esquecidos”.

Entre os documentários, o evento apresenta também “Hafis & Mara”, sobre um casal inusitado que faz um balanço de suas vidas diante das câmeras, abordando questões profundas das relações humanas. “Não tenho idade (para te amar)”, por sua vez, aborda a imigração italiana naquele país. Já “Eu sou a gentrificação” é um relato pessoal e impactante sobre as mudanças na ocupação urbana na Suíça, São Paulo, Cidade do México e Tibilisi, na Georgia.

“Diário da minha cabeça” é um dos destaques entre os longas de ficção. “É o mais recente filme de Ursula Meier, cineasta que tem sido aclamada internacionalmente em festivais como o de Berlim e de Cannes. É o retrato de um jovem parricida e suas motivações ao crime, com Fanny Ardant e o talentoso ator Kacey Mottet Klein”, detalha Célia.

“Golias”, de Dominik Locher, é outro título ficcional mencionado pela curadora: “Fala sobre um jovem casal e os desafios de enfrentar a vida adulta, também revelando um excelente diretor e os jovens atores Sven Schelcker e Jasna Bauer”. Célia faz questão de ressaltar que todos os selecionados são imperdíveis. “Tentamos, com eles, retratar a amplitude do cinema suíço contemporâneo para o público brasileiro”, finaliza.

Serviço

7º Panorama do Cinema Suíço Contemporâneo

Centro Cultural Banco do Brasil (R. Primeiro de Março, 66 – Centro – Tel.: 3808-2020). De amanhã a 18/6. R$ 10 e R$ 5. Programação da primeira semana:

Amanhã: “Eu não tenho idade (Para te amar)”, de Olmo Cerri, às 17h, e “Sobre ovelhas e homens”, de Karim Sayad (que participa de debate após a sessão), às 19h.

Quinta: “Eu sou a gentrificação – Confissões de um canalha”, de Thomas Haemmerli, às 17h, e “A fúria de ver”, de Manuel von Stürler, às 19h.

Sexta: “BE’ JAM BE Esse canto nunca terá fim”, de Caroline Parietti e Cyprien Ponson, às 17h, e “Hafis & Mara”, de Mano Khalil, às 19h.

Sábado: Programa curtas, às 15h, e “Golias”, de Dominik Locher, às 17h.

Fonte: Jornal do Brasil

Jean-Michel Basquiat: primeira grande retrospectiva do artista chega a São Paulo

Publicado em: 25/01/2018


Em cartaz a partir desta quinta (dia 25), no Centro Cultural Banco do Brasil, a exposição reúne mais de 80 trabalhos assinados por Jean-Michel Basquiat, entre eles, parcerias com Andy Warhol. Mostra itinerante segue depois para Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.

Jean-Michel Basquiat (1960-1988) ainda era criança quando disse ao pai, Gérard Basquiat, que seria famoso. Mas o artista norte-americano certamente não imaginava que se tornaria um ícone da cultura e da arte pop, com obras avaliadas em até US$ 110,5 milhões de dólares (mais de R$ 300 milhões, valor de um quadro vendido no ano passado). Autor de pinturas icônicas e referência em street art, Basquiat finalmente será tema de uma retrospectiva no Brasil, com mais de 80 peças de sua autoria em exibição a partir desta quinta (25), no Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo – posteriormente, a mostra segue para unidades do CCBB em Belo Horizonte, no Rio e no Distrito Federal.

Telas de grandes dimensões, desenhos e até uma porta pintados pelo nova-iorquino mostram as diversas fases de uma carreira que foi curta, mas intensa. Basquiat morreu muito jovem, aos 27 anos, vítima de uma overdose de cocaína e ecstasy. Até esse período, no entanto, criou freneticamente. “Ele pintava em portas, geladeiras, paredes e até no chão”, conta o curador da exposição, Pieter Tjabbes. O resultado é um legado de cerca de 2.000 peças, a maior parte delas nas mãos de colecionadores particulares. O conjunto que ocupa o CCSP pertence ao colecionador israelense Jose Mugrabi, que conheceu Basquiat na época em que ele fazia trabalhos em parceria com Andy Warhol – por isso, três telas desse período ganham destaque no segundo andar da instituição.

A exposição explicita algumas das principais referências do artista, como sua obsessão por membros como pés e mãos, graças a um livro de anatomia que ganhou da mãe, Matilde Andrades, aos 7 anos. O presente foi dado depois de Basquiat ter sido atropelado e era um passatempo para a temporada em que ele esteve em recuperação. A coroa, outro símbolo que permeia suas pinturas, também aparece em destaque, bem como as frases que cobrem diversas de suas telas.

Menos populares, os desenhos, todos reunidos em uma sala no subsolo, explicitam o processo de criação do artista. É neste mesmo espaço que está uma das pinturas mais impressionantes da mostra, Procession (1986), que mostra um homem segurando uma caveira sobre a cabeça, enquanto outros quatro imploram por ela em fila. Entre as curiosidades, há uma coleção de pratos pintados em homenagem a personagens que inspiraram Basquiat, em que se lêem os nomes de Warhol, Picasso, Julian Schnabel, Cezane e Keith Haring, entre outros.

Filho de um contador haitiano, colecionador de discos de jazz, e de uma porto-riquenha interessada em artes, que costumava levar o filho para passear em museus, Basquiat nasceu e cresceu no Brooklyn, em Nova York, e viveu na decadente Manhattan dos anos 1970, quando a cidade era, ao mesmo tempo, uma das mais violentas do mundo, mas também um polo criativo onde viviam artistas como Cindy Sherman, Patti Smith, Lou Reed e Madonna – de quem Basquiat foi namorado. Em meio a esse efervescente cenário em que os limites eram testados em noitadas de sexo, drogas e rock´n roll, o adolescente Basquiat destacou-se primeiro por grafites em muros e nos metrôs nova-iorquinos, assinados em parceria com o amigo Al Diaz sob o pseudônimo Samo (same old shit ou “mesma merda”, em tradução literal), e, posteriormente, sozinho, como um dos protegidos de Andy Warhol.

Em São Paulo, será possível conferir sua trajetória até 7 abril. A partir do dia 21, a exposição estará em Brasília e segue depois para o BH (16 de julho a 26 de setembro) e Rio (12 de outubro a 8 de janeiro de 2019). Como são esperadas longas filas, a recomendação é chegar bem cedo: o CCBB abre para visitação às 9h.
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo (R. Álvares Penteado, 112, Centro. Qua. a seg., das 9h às 21h.

Fonte: Marie Claire

Prédio do antigo Besc poderia sediar o Centro Cultural Banco do Brasil de Florianópolis

Publicado em: 03/08/2017


Já ventila a ideia de transformar o prédio tombado da esquina da Praça 15 de Novembro com a rua Tiradentes em uma unidade do Centro Cultural Banco do Brasil. Florianópolis continuaria com o lugar para atividades do gênero, mas não resolveria o nó da questão: para onde levar a Galeria Municipal de Arte Pedro Paulo Vecchietti, o Memorial Meyer Filho e o Arquivo Histórico Municipal Professor Oswaldo Rodrigues Cabral, ocupantes do imóvel cedido à prefeitura e que o banco quer de volta com intenções de vender.

Inexplicavelmente, só há CCBB em quatro capitais: Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. São espaços multidisciplinares de agenda sempre cheia, com galerias, auditórios, teatros, cinemas, salas de música, em grandes e imponentes construções. O referido edifício daqui não comporta tal proposta, o que dirá compartilhar a área com os atuais residentes. Magnífico seria instalar no lado antigo do BB do Largo da Catedral, erguido para sediar o extinto Besc (Banco do Estado de Santa Catarina), criado na gestão do governador Celso Ramos no primeiro quinquênio da década de 1960. Seis andares de bela fachada e vazão de público para o calçadão, que fariam a alegria de qualquer arquiteto.

Fonte: Notícias do Dia

Orientadores do Sebrae ajudarão MPE no acesso a R$ 8,8 bi em crédito no BB

Publicado em: 16/03/2017


Ontem, 15 de março, o presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, e o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, lançaram o projeto Senhor Orientador, em cerimônia no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília (DF), com a presença do Presidente da República, Michel Temer, e de orientadores do Sebrae e clientes varejo PJ do BB. São R$ 8,8 bilhões, disponibilizados pelo Banco, para apoiar as MPE neste momento de retomada da economia, inclusive com recursos de capital de giro via FCO.

O Senhor Orientador é a etapa operacional do “Empreender Mais Simples: menos burocracia, mais crédito”, convênio assinado em janeiro entre o Sebrae e o BB com o objetivo de simplificar a gestão de micro e pequenas empresas e orientar financiamento a empresários.

Dentre os recursos disponíveis atualmente estão R$ 900 milhões por meio da linha Proger Urbano Capital de Giro, com recursos do Fundo do Amparo ao Trabalhador (FAT), R$ 7 bilhões da linha BNDES Capital de Giro Progeren e mais R$ 900 milhões do FCO Capital de Giro, para empresas que possuem atividade produtiva no Centro-Oeste. “O crédito representa 60% das receitas do BB e é a nossa aposta para retomada da nossa rentabilidade e do crescimento do país. A economia brasileira está recuperando sua confiança, e o trabalho do BB com o apoio dos orientadores do Sebrae ajuda a levar esta confiança a um setor que é fundamental para o país”, afirma o presidente do BB, Paulo Caffarelli.

Ex-bancários vão apoiar às MPE no acesso ao crédito
Ao todo, quase 1,5 mil interessados se inscreveram para trabalhar como consultor de crédito do Sebrae, que selecionou – após avaliação de currículos e fase de habilitação -, 310 aposentados de instituições bancárias em todo o país para orientar os empresários na obtenção de capital de giro. Entre eles estão Leda Maria Fonseca e José Jorge de Lima, ex-funcionários do BB, e que estarão presentes no evento de lançamento do projeto.

Aposentado há 13 anos, José Jorge de Lima, 66 anos, começou como escriturário em seu estado natal, a Paraíba, foi gerente geral de agências pelo país, além de ter trabalhado na direção geral do BB, onde se aposentou. Ele assinala que a garantia é a maior dificuldade que os pequenos negócios encontram na hora que precisam de financiamento e espera poder aprender com a experiência como Senhor Orientador, além de apoiar micro e pequenos empresários em seus negócios. “O pequeno negócio é a base da economia. Apoiar esses empresários significa ajudar no crescimento do próprio país. Espero poder ajudar as micro e pequenas empresas que precisam de crédito, junto com o Sebrae e o BB”, diz.

Leda Maria Fonseca, 62, trabalhou no BB por 28 anos. Ela conta uma amiga avisou a ela sobre o edital do Sebrae para contratação de consultores, ficou com saudades da época em que trabalhava com crédito no BB e se inscreveu. Depois que foi selecionada, ela conta, com voz embargada, que se emocionou ao saber que poderia voltar a trabalhar em algo em que ela já possui experiência. “Fiquei nas nuvens. O Banco é meu parceiro de tudo. Poder aplicar a experiência que eu adquiri no Banco é gratificante pra mim”, conta.

“O Senhor Orientador, sob a coordenação do Sebrae, vai reforçar e qualificar a liberação das linhas de crédito operadas pelo Banco do Brasil. O crédito orientado é o caminho para que o pequeno negócio permaneça no mercado, com equilíbrio e fôlego”, ressalta o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos. Segundo pesquisa divulgada no ano passado pelo Sebrae, 83% deles não recorrem aos bancos quando precisam de crédito.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Banco do Brasil