Fundação Banco do Brasil é sinônimo de transparência para o terceiro setor

Publicado em: 02/09/2021

A Fundação Banco do Brasil tem sido apontada constantemente como referência no que diz respeito à governança e à transparência no terceiro setor no Brasil, sendo reconhecida, por exemplo, pelo selo ‘ONG Transparente’, emitido pelo Instituto Doar, e pelo Prêmio Aberje regional Minas Gerais e Centro-Oeste na categoria Ética, Integridade e Compliance, no ano de 2019.

O motivo disso, explica Humberto de Almeida Maciel, diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília, é a forte estrutura de governança reforçada com a atuação e cumprimento pelos funcionários da promoção das boas práticas de governança, que asseguram efetividade na gestão do investimento socioambiental pela Fundação, na medida em que contempla as etapas de planejamento, modelagem, prospecção, seleções públicas, análise, formalização, acompanhamento da implementação, monitoramento da execução, liberação de recursos financeiros, avaliação da efetividade e encerramento dos projetos, assegurando as exigências legais de prevenção e combate a desvios na aplicação dos recursos nos projetos.

O Programa de Integridade da Fundação BB foi instituído de forma a sistematizar, em único documento, todos os mecanismos para promover boas práticas de governança, assim como evitar riscos, fraudes e corrupção na própria atuação e nos projetos realizados com parceiros.

Fonte: Contraf-CUT

BB e Mapfre apoia maior hospital pediátrico do Brasil pelo 8º ano consecutivo

Publicado em: 09/10/2018

Pelo oitavo ano consecutivo, o Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre apoia o Pequeno Príncipe, o maior hospital pediátrico do Brasil. Situado na cidade de Curitiba (PR), a instituição realiza mais de 300 mil atendimentos ao ano, com 70% da capacidade destinada ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Neste ano, o Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre está contribuindo com dois projetos desenvolvidos pela entidade. O primeiro, denominado Inovação do Centro Cirúrgico, tem como objetivo promover maior qualidade e segurança nos procedimentos pré e pós-cirúrgicos em crianças e adolescentes com câncer atendidas pelo Hospital por meio da aquisição de equipamentos hospitalares e mobiliários para salas cirúrgicas e áreas de apoio.

Já o segundo projeto apoiado pelo Grupo, o Saúde Integral, contribui para a efetivação dos direitos fundamentais dos pacientes e garante o acolhimento integral de seus familiares, além de viabilizar diversos serviços complementares e de apoio, importantes para o fortalecimento do vínculo familiar e para a assistência à saúde com qualidade e humanização.

O projeto ainda contribui para a oferta de uma estrutura completa aos pacientes e suas famílias no Pequeno Príncipe, englobando o acompanhamento escolar de crianças e adolescentes em tratamento, atendimentos de psicologia e odontologia e até mesmo uma casa de apoio, espaço de acolhimento de familiares acompanhantes vindos de todas as regiões do Brasil.

A diretora de Marketing e Sustentabilidade do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, Fátima Lima, explica que o apoio a iniciativas que transformam a sociedade e oferecem assistência à população de forma gratuita é um dos pilares da empresa. “Estamos muito felizes em poder dar continuidade à parceria com o Hospital Pequeno Príncipe e, dessa forma, ajudar crianças e adolescentes que – em muitos casos – não poderiam pagar por um tratamento tão complexo”, afirma.

Para a diretora executiva do Hospital Pequeno Príncipe, Ety Cristina Forte Carneiro, as parcerias duradouras são fundamentais para assegurar o trabalho realizado há 99 anos pela instituição em favor das crianças e adolescentes de todo o país. “A mobilização social tem um papel essencial na história do Pequeno Príncipe. Desde o início do atendimento em saúde, em 1919, as parcerias são significativas para a nossa atuação. A participação de diferentes instituições e pessoas nos permite oferecer tratamento de ponta e transformar a vida de crianças e adolescentes de diferentes regiões do Brasil, que têm a oportunidade de ter acesso a um centro de saúde de excelência”, conclui.

Fonte: JRS Comunicação

“Parceria no terceiro setor é fundamental”, diz presidente da Fundação Banco do Brasil

Publicado em: 10/05/2018

Em meio ao semiárido, a vida de cerca de 400 mil brasileiros muda com a construção de cisternas de placas, calçadão e enxurrada –estas últimas destinadas à produção de alimentos. A tecnologia social se espalha na região a partir de uma parceria da FBB (Fundação Banco do Brasil) e do BNDES, que finalizará a implantação de 100 mil delas este ano, em um investimento total de R$ 340 milhões.

Parcerias como essa são importantes para o setor social, segundo o presidente da FBB, Asclepius Soares. “No terceiro setor, não existe competição. Trabalhamos sempre com mesmo objetivo”, diz. “Parceira no terceiro setor é fundamental.”

Dentro de seu rol de colaborações, pelo terceiro ano consecutivo a fundação patrocina com exclusividade a categoria Escolha do Leitor, do Prêmio Empreendedor Social. “Entendemos que o envolvimento das pessoas pode fazer com que elas mudem sua realidade. Essa atuação nas comunidades pode resolver problemas sociais.”

Para eleger Hamilton da Silva, fundador do Saladorama, como favorito do público em 2017, a enquete online teve recorde de engajamento, com 391.921 votos registrados. “Essa questão de trabalhar com o leitor e colocar para eles essas tecnologias é muito pertinente. Além de fazer com que as pessoas conheçam um pouco mais, trabalha com o envolvimento de todos. Isso deve ser incentivado.”

Por isso, na nona edição do Prêmio FBB de Tecnologias Sociais, que chancelou iniciativas de toda América Latina, os 100 mil funcionários do Banco do Brasil puderam eleger seu favorito, também como forma de engajar.

Multiplicação

Além do reconhecimento ao terceiro setor, o prêmio realizado bianualmente pela fundação desde 2001 é também um mapeamento de iniciativas de impacto Brasil afora. A partir dele, o Banco de Tecnologias Sociais já certificou mais de 900 delas.

É por meio da replicação dessas tecnologias que organização busca atuar em um trabalho que destinou R$ 142,8 milhões para o investimento social em 2017. As cisternas da parceria com o BNDES, por exemplo, é uma delas e simboliza uma das áreas que mais recebe atenção e recursos: a água.

No ano passado, R$ 31,1 milhões foram investidos diretamente em projetos relacionados a esta área. “A água é um vetor de atuação. Continuamos investindo bastante, com um trabalho forte no semiárido brasileiro. No nosso prêmio, temos uma categoria específica para trabalhar esse tema e tivemos algumas tecnologias importantes no ano passado, como reúso de água e dessalinização”, afirma Soares.

O tema está dentro um escopo maior do objetivo de trabalho da FBB. Além de educação, a organização tem grande foco no ambiente. “Sempre trabalhamos com conceito de que o ser humano tem que estar inserido nesse contexto. Não é uma atuação meramente ideológica ou crua e purista. Cuidamos do ambiente por meio das pessoas.”

Fonte: Folha de S.Paulo

Fundação BB e BNDES lançam edital para projetos de geração de emprego

Publicado em: 20/04/2018

A Fundação Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançam nesta quarta-feira, 18, um edital inédito para selecionar projetos de reaplicação de tecnologias sociais com foco em geração de trabalho e renda em qualquer parte do País. O investimento total na seleção será de R$ 10 milhões. As inscrições vão até 29 de junho.

Podem concorrer entidades sem fins lucrativos, com mais de 2 anos de existência e sede ou experiência comprovada de atuação na região onde pretendem implantar o projeto.

Além disso, a reaplicação deve ser necessariamente de iniciativas listadas no Banco de Tecnologias Sociais, acervo online que reúne todas as metodologias certificadas pela Fundação BB, desde 2001.

Segundo a Fundação BB explica, tecnologia social é toda solução – produto, técnica ou metodologia – desenvolvida para superar desafios sociais que reúne conhecimento científico e popular e é implementada com a participação da comunidade e de fácil adaptação em outra localidade.

Um exemplo é a Rede Bodega de Comercialização Solidária, que funciona em cinco municípios do Ceará. Essa bodegas são espécies de mercearias, onde há grande variedade de produtos à venda.

Articulada pela Rede Cáritas, a iniciativa abriga trabalhos de 220 famílias de agricultores familiares, extrativistas, costureiras, artesãos, escritores e poetas, reunidos em cooperativas e associações. A Rede Bodega é uma das cerca de mil metodologias integrantes do banco online da Fundação.

O edital que será lançado nesta quarta, em Brasília, vai investir recursos em projetos como esse. Cada proposta concorrente deverá ter valor mínimo de R$ 500 mil e máximo de R$ 1 milhão.

“As entidades com diretorias compostas por, no mínimo, 50% de mulheres ou que possuam tecnologia certificada pela Fundação BB vão receber bonificação extra, conforme os critérios do edital”, ressalta a entidade.

Fonte: Exame