Terceira onda de reestruturação no BB em agências da Bahia

Publicado em: 13/06/2019

A gestão do Banco do Brasil anunciou na semana passada, em seus canais internos, a terceira onda de reestruturação, sem nenhuma consulta prévia com seus funcionários. Segundo o anúncio feito pelo banco, nenhuma agência da base do Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região será atingida. Na Bahia, as cidades de Salvador e Feira de Santana fazem parte das mudanças do plano.

No projeto apresentado, a função de Assistente será extinta na rede Varejo e novas vagas serão criadas na rede de Negócios Especializados – os escritórios do modelo digital do banco. Ao mesmo tempo, os escriturários que atuam nestes escritórios serão remanejados para as agências.

A decisão, que mexe profundamente com a vida dos trabalhadores envolvidos, foi tomada de forma unilateral, sem nenhum diálogo com as entidades representativas dos trabalhadores. “Sem muita informação, a medida foi anunciada como uma troca entre escritórios e agências, e os funcionários envolvidos na movimentação foram apenas informados da nova localização de trabalho. Seja como for o processo, o fato é que se faz mais uma mudança brusca, sem qualquer diálogo, desconsiderando os impactos que irão causar na vida dos trabalhadores e trabalhadoras”, destaca Larissa Couto, vice-presidente do SEEB/VCR.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Conquista e Região

Caixa devolverá R$ 3 bi ao Tesouro e Guedes fala em ‘despedalada’

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A Caixa Econômica Federal oficializou nesta quarta-feira, 12, o pagamento de R$ 3 bilhões ao Tesouro Nacional. O montante, que corresponde a uma primeira parcela de uma dívida total de R$ 40,2 bilhões do banco, será usado pelo governo para abater a dívida pública brasileira.

Essa dívida da Caixa com o Tesouro foi feita por meio dos chamados Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida (IHCD), usados pelo governo da presidente Dilma Rousseff para elevar o volume de recursos em instituições públicas. Hoje, o Tesouro tem a receber de todos os bancos públicos R$ 86,5 bilhões relacionados aos IHCD.

Desde que Jair Bolsonaro assumiu a Presidência, o ministro da Economia, Paulo Guedes, vinha indicando a intenção de acelerar os pagamentos dos bancos ao Tesouro, como forma de “despedalar” a relação com as instituições financeiras. “Vamos resgatar a dívida pública, que aumentou na contabilidade criativa. As pedaladas acabaram levando a impeachment de presidente”, lembrou na quarta-feira Guedes, ao confirmar o pagamento de R$ 3 bilhões da Caixa ao Tesouro. A operação foi antecipada pelo Estadão/Broadcast em maio.

Guedes destacou que, com os recursos da Caixa, o Brasil reduzirá sua dívida – hoje na casa dos R$ 5,48 trilhões pelo critério de dívida bruta (78,8% do PIB). Quanto maior a dívida pública, pior a percepção dos investidores quanto à capacidade de solvência do País.

De acordo com o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, a instituição devolverá ao Tesouro “o dinheiro que se deve”. “O plano é devolver R$ 20 bilhões este ano”, acrescentou o executivo, em entrevista à imprensa. Os R$ 3 bilhões foram a primeira parcela. Para os R$ 17 bilhões restantes, a Caixa ainda precisa do aval do Banco Central.

Guedes afirmou ainda que, além da Caixa, os demais bancos públicos estão trabalhando para devolver recursos ao Tesouro o quanto antes. Segundo o Ministério da Economia, o BNDES deve ao Tesouro R$ 36,1 bilhões, o Banco do Brasil, R$ 8,1 bilhões; o Banco do Nordeste, R$ 1,0 bilhão; e o Banco da Amazônia, R$ 1,06 bilhão.

“Está todo mundo trabalhando com o mesmo objetivo (de devolver recursos de bancos à União). Todos os bancos que têm instrumento de dívida estão fazendo o dever de casa”, disse Guedes. Na manhã de quarta, antes do anúncio sobre a Caixa, Guedes esteve com Guimarães e com os presidentes do Banco do Brasil, Rubem Novaes, e do BNDES, Joaquim Levy. “Estamos colocando pressão nos bancos de regiões mais ricas, não nos do Nordeste.”

Fonte: Estadão

BB vai pagar R$ 476 milhões em distribuição de lucro a acionistas

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O Banco do Brasil vai pagar uma remuneração de R$ 476,6 milhões a acionistas referentes a juros sobre capital próprio (JCP), reportou a Exame na segunda-feira (03). A instituição obteve um lucro acima do esperado no primeiro trimestre do ano, de R$ 4,2 bilhões.

De acordo com o site, a base para o cálculo dos valores são as posições das ações de cada acionista no dia 11 de junho. Segundo o banco, eles vão receber o pagamento no dia 28 de junho com valor corresponde a R$ 0,17 por ação.

Conforme analistas da Mirae Asset, mesmo considerando que o novo governo não tem a intenção de privatizar o Banco do Brasil, há um plano de alienar ativos em sua estrutura para torná-lo mais competitivo no setor, diz a reportagem.

Distribuição de lucro

A distribuição de lucro, neste caso, juros sobre capital próprio, é uma execução financeira paga a acionistas de empresas de capital aberto, que são aquelas listadas em bolsa.

Essa distribuição de valores está prevista na Lei das Sociedades Anônimas. Ela diz que companhias listadas na bolsa de valores oficial do Brasil (B3) devem pagar pelo menos 25% de seu lucro líquido em remuneração aos detentores de suas ações.

Imposto de Renda será retido

No entanto, mesmo que o pagamento seja executado como dividendo, no caso do JCP, existe a cobrança de 15% de Imposto de Renda.

Porém, quando os acionistas receberem suas partes, o valor já chegou líquido, ou seja, a parte do Leão é retida na fonte pela Receita Federal do Brasil antes da realização dos depósitos.

Banco do Brasil e lucro

Os R$ 4,2 bilhões de lucro no 1º trimestre deste ano é cerca de 40% de crescimento na comparação com mesmo período do ano passado, publicou a Veja no início de maio.

De acordo com a reportagem, o Banco do Brasil disse que o resultado é o maior da sua história e foi influenciado pelo crescimento na carteira de crédito.

Fonte: Portal do Bitcoin

BB passa a oferecer atendimento por assistente de voz do Google

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Os correntistas do Banco do Brasil (BB) já podem conseguir atendimento por meio do assistente de voz do Google. Sem necessidade de digitar, pessoas físicas e jurídicas poderão ser atendidas falando a frase “OK, Google… falar com o Banco do Brasil” com o aplicativo aberto. Segundo a instituição, a solução é inédita no sistema financeiro.

O recurso está disponível para os smartphones com sistema operacional Android e iOS. Para os usuários deste último sistema, é necessário instalar o aplicativo Google Assistente. Na primeira etapa, a tecnologia apresenta algumas funções para pessoas físicas e jurídicas, a emissão de senhas para atendimento presencial e a localização de agências. Ao falar “Encontre o BB”, o cliente poderá consultar endereços e traçar a rota por meio do Google Maps.

WhatsApp

O Banco do Brasil também anunciou novos recursos para o atendimento via inteligência artificial por WhatsApp, que oferece consultas, transferências, pagamentos e saques. Agora, o correntista pode pagar boletos com o uso de fotografias e pedir atendimento por meio de mensagens de áudio. O usuário também pode cadastrar um apelido para o bot (robô que faz o atendimento).

O aplicativo do banco para smartphones trouxe novidades na última atualização. A função “Pagar e Receber”, pela qual é possível transferir ou receber recursos por meio de Códigos QR (desenho que aparece na tela para ser escaneado) agora está disponível para transações entre bancos diferentes e permite monitorar e controlar quem fez os pagamentos.

Os clientes do Banco do Brasil também podem transferir dinheiro apenas por meio da agenda de contatos do celular.

Realidade virtual

Na feira Ciab Febraban,congresso de tecnologia da informação para instituições financeiras, o Banco do Brasil apresentou um estande de atendimento por meio de realidade virtual. Em fase de testes, o ambiente simula o funcionamento de uma agência bancária, em que o cliente é atendido com o uso de óculos de três dimensões. O congresso ocorre até esta quinta-feira (13) em São Paulo.

Fonte: Agência Brasil

BB Tecnologia planeja incorporar cinco clientes privados até dezembro

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Sem perder a atenção no Banco do Brasil, a BB Tecnologia e Serviços (BBTS), ex-Cobra Tecnologia, está indo ao mercado e planeja incorporar até cinco novos clientes privados à sua carteira até dezembro, revelou seu presidente, Adriano Meira Ricci. Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, no CIAB 2019, que acontece esta semana, em São Paulo, o executivo disse que a virada de chave – não será apenas uma fornecedora do BB – aconteceu por meio do uso da inteligência nacional.

“Como o Banco do Brasil é muito exigente em seus processos, o nosso pessoal [são mais de 3 mil funcionários] está preparado para criar soluções ao mercado. Aqui [no evento] estamos colocando quatro soluções: biometria positiva, gestão de telefonia, gestão de monitoramento de segurança (PSIM) e segurança eletrônica (DOSA), mas temos mais soluções em desenvolvimento interno”, acrescentou Meira Ricci.

Ir ao mercado significou uma guinada nos projetos da BBTS, especialmente, com investimentos em contratação de pessoas para lidar com as corporações. “Foram 40 anos atendendo um único cliente, que seguirá sendo muito especial. Mas temos capacidade de ir além e estamos indo”, afirmou o presidene da BBTS. Segundo o executivo, hoje, as soluções da BBTS estão em piloto no mercado de seguros, em uma empresa privada que quer o modelo de cobrança e em um grande banco que almeja uma assistência técnica como a feita para o Banco do Brasil. “Nossa meta é terminar 2019 com cinco clientes privados na nossa carteira”, ressaltou.

Com relação à transformação digital, Meira Ricci disse que, hoje, o fornecedor de serviços precisa tratar o cliente do banco como se fosse um cliente seu. “Se não for assim, não vai funcionar porque o cliente está, de fato, dominando todas as ações. Ele quer ser bem atendido e exige qualidade”, observou. Assistam à entrevista com Adriano Meira Ricci, presidente da BBTS.

Fonte: Convergência Digital

BB disponibiliza R$ 500 milhões em linha de crédito para MPEs do TO

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Em encontro realizado no Palácio Araguaia entre o Governador Mauro Carlesse e o presidente de gestão de pessoas, suprimentos e operações do banco do Brasil, Antônio Gustavo do Vale, o representante da instituição informou ao Governador sobre a disponibilização de uma linha de crédito do valor de R$ 500 milhões de reais, que está sendo direcionada, em especial, para os micro e pequenos empresários do Estado.

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De acordo com o vice-presidente do Banco do Brasil, Antônio Gustavo do Vale, a linha de crédito visa ofertar aos empresários a aquisição de máquinas, equipamentos e veículos, o que ajudará na estruturação dos negócios instalados no Estado. “Os recursos serão liberados imediatamente, o Banco do Brasil já vai fazer uma comunicação aos empresários e tenho certeza que esses recursos vão alavancar a economia do Estado”, disse.

O governador Mauro Carlesse agradeceu aos executivos do Banco do Brasil pela resposta positiva à sua solicitação, e projetou que os empresários tocantinenses irão em busca desses recursos para impulsionar seus negócios. “O que empresários precisam é ter acesso a crédito com juros baixos e que os ajudem a fazer a empresa crescer. Assim, irá aumentar a geração de empregos e o Estado todo cresce. Pois o que eu digo sempre, o Estado precisa ser menor e é a iniciativa privada quem tem que gerar os empregos para a nossa população”, declarou.

O presidente da Federação das Associações Comerciais e Industriais do Estado do Tocantins (Faciet) Fabiano do Vale, também esteve presente na reunião e comemorou o anúncio da linha de crédito. “É um momento ímpar, pois o empresário terá acesso a recursos com uma taxa de juros de 0,7% a 1,3% ao mês, e isso será um estímulo para as empresas investirem, melhorarem seus equipamentos, seus estoques, melhorar sua logística, e com isso aumentar o número de empregos e contribuir com o crescimento do Estado. A Faciet se orgulha de fazer parte desse projeto e de ter contribuído para que o pedido do governo fosse efetivado na busca por essa linha crédito”, reforçou.

Também estiveram presentes na reunião, o superintendente comercial do Banco do Brasil no Tocantins, Raul Abu Bakr Mohamed Wahbe, o gerente Ricardo Nunes, O Superintende de Varejo da Região Centro Oeste, Felipe Zanella e os secretários da Fazenda e Planejamento, Sandro Henrique Armando e da Indústria e Comércio Ridoval Chiareloto.

Fonte: Portal Surgiu

Emater e BB dinamizam atendimento em linhas de créditos

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Trabalhadores rurais e clientes da Empresa de Assistência Técnica Extrativista Rural do Acre (Emater) passam a dispor de agilidade e comodidade nos atendimentos para concessão de linhas de créditos, graças ao Programa Agente de Crédito Rural, implementado através do convênio firmado entre a Secretaria de Estado de Produção e Agronegócio (Sepa) e o Banco do Brasil.

O convênio Agente de Crédito Rural possibilita à Emater originar negócios rurais através do Portal de Crédito, no sistema disponibilizado pelo Banco do Brasil. Essa parceria está dentro da resolução 4.631/2018 do Banco Central (Bacen) que normatiza empresas parceiras a oferecerem um leque de serviços aos clientes.

Assim, a Emater vai oferecer diretamente aos clientes os serviços em cadastro, recepção de documentação, análise prévia, orientação ao produtor rural, originação de propostas de crédito e arquivo de documentos.

A parceria Emater e Banco do Brasil também oferece para todos os produtores rurais, pessoas físicas, demais clientes do Banco do Brasil, que também são assistidos pela estatal, as linhas de crédito como Pronaf, Custeio, Pronaf Mais Alimentos e BB Agropecuário, tudo via portal.

Agilidade

A média de espera para operação de custeio era de 10 dias e até 30 dias para análise de investimento. Com o agente de crédito esse tempo irá baixar em até 30%, pois serão retiradas, no mínimo, três etapas que eram feitas inicialmente.

Para requerer os mais variados serviços o cliente não precisará ir até a Emater, depois ao banco. Poderá fazer tudo na Estatal e todas as etapas dos processos poderão ser acompanhados online.

O secretário de Produção e Agronegócio, Paulo Wadt, esclarece que antes o órgão só fazia a parte da assistência técnica e extensão rural, agora também fará o processo de crédito de forma mais direta, uma vez que atuará em Ater, elaboração do projeto, confecção do cadastro, originação da proposta, acompanhamento e gestão.

“Esse convênio está dentro do projeto de governo em melhorar os serviços prestados aos cidadãos. Não haverá mais aquele vai e volta do produtor rural, de ir várias vezes a Emater e ao banco, pois agora tudo será resolvido no escritório do órgão, num fluxo simplificado, se economiza tempo e recursos, com os processos todos online”, exemplificou Wadt.

Moderno e inovador

O produtor não terá mais que se deslocar de longas distâncias em busca da agência do Banco do Brasil mais próxima. Ele só precisa ir ao escritório da Emater e todo o processo será gerado, digitalizado no escritório e enviado via internet.

Logística remunerada

O Banco do Brasil irá remunerar a Emater pelos serviços de atendimento a esses clientes gerando receitas para a empresa investir e melhorar cada vez mais o atendimento.

Fonte: Governo do Estado do Acre

Correntistas do BB em Magalhães podem pagar IPTU por plataformas digitais

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Uma parceria entre o Governo de Luís Eduardo Magalhães, na Bahia, e o Banco do Brasil está facilitando a vida do contribuinte que precisa pagar o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e é correntista da instituição financeira. Os clientes já podem pagar o IPTU sem a necessidade de boleto ou qualquer documento e o valor é debitado em conta corrente.

Para o prefeito Oziel Oliveira, uma facilidade a mais para as pessoas que precisam regularizar a situação junto ao município. “Quem se enquadrar nesse perfil não precisa mais esperar a chegada do carnê em casa e nem se dirigir ao setor de tributos para solicitar o documento. Uma nova situação que além de facilitar a vida do contribuinte, auxilia o município na realização de obras tão importantes para a sociedade”, comentou.

Os contribuintes de Luís Eduardo Magalhães ainda podem parcelar o pagamento do exercício 2019 do IPTU. Quem ainda não começou a pagar o imposto pode quitar à vista. Quem preferir, tem a opção de pagar as duas parcelas vencidas e parcelar o restante em até seis vezes.

O IPTU é um imposto anual e o valor arrecadado é aplicado em obras de infraestrutura, saúde, educação e segurança. O pagamento é obrigatório e quem não quitar a dívida pode ser incluído na dívida ativa do município, além de ser inscrito em órgãos de proteção ao crédito, como SPC e SERASA. Quem desejar outras informações deve se dirigir ao setor de Tributos da prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, que fica na rua José Ramos de Anchieta, bairro Jardim Primavera, no prédio do antigo Supermercado Hortifruti.

Fonte: Prefeitura Municipal de Luis Eduardo Magalhães

BB, Caixa Econômica, Sicoob, entre outros, lançam blockchain privada

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Foi lançada na quarta-feira (12), no CIAB Febraban, a Rede Blockchain do Sistema Financeiro Nacional. Desenvolvido pela CIP (Câmara Interbancária de Pagamentos) e pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos), o sistema é uma aprimoração do Device ID, projeto apresentado no evento do ano passado.

Segundo a Folha, nove bancos já aderiram ao sistema de compartilhamento de dados e a rede já se encontra em operação. O lançamento ocorreu durante o CIAB Febraban 2019, que acontece no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP), nos dias 11, 12 e 13 deste mês.

Os bancos que aderiram foram os seguintes: Bradesco, Banrisul, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Original, Itaú, JP Morgan, Santander e Sicoob. O serviço é pago, mas os bancos terão suas partes liquidadas pela CIP durante um ano — “qualquer instituição financeira pode aderir ao sistema”, diz o artigo.

A princípio, apenas a identificação de dispositivos móveis roubados será compartilhada, diz o site. No entanto, o novo instrumento dá início a um desenvolvimento no setor de pagamentos instantâneos, e também abre espaço para o open banking entre instituições.

Blockchain contra fraudes

Em um processo semelhante ao projeto da Anatel chamado ‘Celular Legal’, onde usuários, fabricantes e operadoras colaboram entre si no caso de roubo de aparelhos, o sistema da CIP informa os demais bancos quando apenas um é comunicado.

Do mesmo modo, caso o aparelho seja recuperado, todo sistema bancário em rede é informado em conjunto. Isso é possível devido à característica intrínseca da tecnologia blockchain em compartilhar, sem mudanças, todas as informações inseridas pelos nodes.

Será possível, também, introduzir informações através de uma API (Interface de Programação de Aplicativos), caso a instituição não tenha a tecnologia blockchain.

De acordo com a Folha, o superintendente-geral da CIP, Joaquim Kawakama, disse que a entidade já está em contato com operadoras para incluí-las na rede.

Leandro Vilain, da Febraban, também comentou:

“Essa é mais uma ferramenta para os algoritmos de segurança dos bancos. Com ela, o volume de fraudes via celular vai cair drasticamente”.

Fonte: Portal do Bitcoin

Bancos brasileiros dão o maior retorno em dividendos desde 2014

Publicado em: 06/06/2019

Os grandes bancos brasileiros registraram o melhor retorno em dividendos (dividend yield, equivalente ao ganho em relação ao valor da ação) desde o segundo trimestre de 2014, aponta levantamento feito pela Economatica.

Além disso, os bancos brasileiros lideram a lista dos bancos com maior retorno no mundo considerando o valor de seus recibos de ações (American Depositary Receipts, ou ADRs) negociados em Nova York. O levantamento considerou todos os bancos da América Latina, Estados Unidos e demais bancos do mundo com ADRs e com ativo total superior a US$ 100 bilhões.

O Brasil é representado nessa lista por quatro bancos, os EUA por 19 instituições e os demais países por 26 casas. Para o levantamento, a Economatica considerou somente uma ação por instituição, a de maior volume financeiro negociada nos últimos 30 dias.

A mediana dos quatro bancos brasileiros no dia 24 de maio de 2019 é de 6,79% de retorno sobre o valor da ação, o mais alto desde 30 de junho de 2014, relativo ao segundo trimestre daquele ano.

Segundo Einar Rivero, autor do estudo, o gráfico demonstra que os bancos brasileiros na mediana sempre tiveram melhor desempenho que a mediana dos bancos dos USA ou dos bancos do mundo com ADR´s negociados em New York.

Nos últimos três trimestres, os bancos dos USA ultrapassam os bancos do mundo. A mediana do “dividend yield” dos bancos americanos no dia 24 de maio de 2019 é de 2,69%. O maior valor registrado no período analisado foi registrado no segundo trimestre de 2017, com 2,70%.

Já os bancos do mundo com ADR´s em NY registraram seu melhor momento no primeiro trimestre de 2017 com 3,96%.

Economatica

Itaú e BB lideram no mundo

A Economatica fez uma lista das 20 ações com melhor retorno em dividendos nos 12 meses fechados em 24 de maio de 2019.

O “dividend yield” de 8,14% sobre o ADR coloca a ação preferencial do Itau Unibanco (ITUB4) na liderança dos 49 bancos da amostra. O segundo melhor desempenho é o da ação ordinária do Banco do Brasil (BBAS3) com 6,95%. Na quarta posição está a unit (recibo de ações) do banco Santander Brasil (SANB11) com 5,34%, a sua controladora na Espanha está na oitava colocação com 4,38%.

O banco Bradesco tem desempenho mais modesto, com a sua ação preferencial (BBDC4) ocupando a 12ª posição, com 3,71% de “dividend yield”.

Entre as 20 ações de grandes bancos com melhor “dividend yield” da América Latina, EUA e bancos do mundo, há seis bancos dos EUA. Brasil e Inglaterra têm quatro representantes, Coréia do Sul e Espanha apresentam duas instituições e Austrália e Holanda têm um banco cada.

Para o levantamento a Economatica calculou o “dividend yield”, ou retorno em dividendos de duas maneiras. No Brasil, os dividendos e juros sobre capital próprio informados à B3 nos últimos 12 meses até 24 de maio de 2019 são somados e divididos pelo preço da ação no dia 24 de maio de 2018, sem ajuste por dividendos e juros sobre capital.

Nos demais países, os dividendos informados às bolsas dos EUA nos últimos 12 meses até 24 de maio de 2019 são divididos pelo preço da ação no dia 24 de maio de 2018, também sem ajuste por dividendos.

Economatica 1

Fonte: Exame

Presidente da AGEBB participa do encontro do Economus em SP

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O presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Júnior, participou do Encontro Economus, em São Paulo, no dia 6 de junho. O evento foi mais um para a apresentação dos Resultados 2018 do instituto.

Es encontros com participantes ocorrerão no decorrer deste mês. Essa é uma oportunidade para que o usuário possa obter informações importantes sobre a gestão dos planos de previdência e saúde e da carteira de investimentos do Instituto, bem como esclarecer com os membros da diretoria as dúvidas sobre os principais desafios do Economus.

Economus

Fonte: AGEBB

Bancário em cargo de confiança não tem jornada menor nem hora extra, diz TST

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Quem ocupa cargo de confiança em agência bancária não tem direito a jornada de seis horas nem a horas extras, decidiu a 5ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho.

Para o relator do recurso, ministro Breno Medeiros, a caracterização da função de confiança, conforme o artigo 62, inciso II, da CLT, exige a comprovação de circunstâncias que realmente diferenciem o empregado dos demais, como o exercício de atribuições estratégicas na organização empresarial, autonomia, poder de mando e representação.

No caso, o ministro entendeu que as atribuições do empregado do Bradesco configuram cargo de confiança, já que ele não estava submetido a controle de horário, tinha como subordinados todos os funcionários da agência e era responsável por todas as operações de crédito ali realizadas. Dessa forma, o TST afastou a obrigatoriedade do banco em pagar as horas extras.

Instâncias inferiores haviam condenado o Bradesco a indenizar o funcionário. Com informações da assessoria de imprensa do TST.

Fonte: Consultor Jurídico

Funcionários defendem BB e Cassi em conferência de Bancários no NE

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A defesa dos bancos públicos e da Cassi foram os principais eixos discutidos no encontro dos funcionários do Banco do Brasil na 21ª Conferência Interestadual dos Bancários da Bahia e Sergipe. Resultado do desmonte, a instituição eliminou 17.913 postos de trabalho, entre setembro de 2012 e março de 2017. Além de ter fechado 808 agências entre dezembro de 2014 e março deste ano.

O encontro aconteceu dentro da programação do 13º Congresso do Sindicato dos Bancários da Bahia, realizado na tarde de sábado (01/06). Os funcionários do BB aprovaram mobilização em defesa da Caixa de Assistência. Embora a proposta estatutária da Cassi tenha obtido a maioria dos votos, não atingiu a quantidade necessária para a mudança do estatuto, que é de 2/3.

Para o diretor Jurídico do Sindicato da Bahia, Fábio Lédo, independentemente do resultado da eleição anterior, “agora é hora de todos se mobilizarem para pressionar o banco a reabrir as negociações com as entidades representativas a fim de construir uma proposta que atenda aos interesses dos funcionários”.

Inclusive, com foco na reabertura das negociações sobre a Caixa de Assistência, também foi aprovada a participação dos funcionários do BB na greve geral do dia 14. Além disso, foram aprovadas campanhas para esclarecer as condições financeiras da Cassi.

A diretora de Planejamento da Previ, Paula Goto, compareceu ao evento. Na oportunidade, ela prestou esclarecimentos e apresentou panorama geral sobre da entidade. Também foram discutidas as denúncias de coação dos caixas para aderirem ao banco de horas, uma vez que a adesão é facultativa, conforme previso no Acordo Coletivo de Trabalho.

Ainda foram eleitos 11 delegados que vão participar do 30º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, nos dias 1º e 2 de agosto, em São Paulo. O evento será realizado em conjunto com a Conferência Nacional dos Bancários.

Fonte: Sindicato dos Bancários da Bahia

Encontros estaduais da Caixa e do BB serão neste sábado, no Rio

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No dia 8 de junho a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Fetraf) realizarão os Encontros Estaduais dos empregados da Caixa e do BB que tem como objetivo preparar a luta e resistência para enfrentar os novos desafios. Neste ano a ideia dos organizadores é impedir que os bancos públicos percam a sua importância como os principais agentes de desenvolvimento do país e indutores de políticas públicas, além do que já conquistaram nos últimos anos.

Nos respectivos encontros serão discutidas e apresentadas propostas em Defesa dos Bancos Púbicos. Ao final dos encontros serão eleitos delegados de cada banco para os Congressos. “Nesse momento não podemos nos omitir e cada um de nós tem a responsabilidade de fortalecer essa unidade para preservarmos os nossos direitos. É como a música “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”, portanto vamos à luta”. – enfatizou Luiz Maggi, diretor para bancos federais da Fetraf RJ/ES.

II – PROGRAMAÇÃO – Banco do Brasil

9h às 11h – Café
9h às 12h30 – Credenciamento
9h às 9h15 – Abertura – Nilton Esperança e Luiz Ricardo Maggi – Presidente e Diretor para Bancos Públicos da Fetraf RJ/ES,
9h15 às 10h15 – Fernando Amorim, técnico do Dieese. Análise de Conjuntura e apresentação de Balanços.
10h15 às 11h15 – Rita Serrano, Coordenadora do Comitê em Defesa das Empresas Públicas e Debora Fonseca Conselheira Eleita do BB.
11h15 às 11h45 – Intervalo
11h45 – Votação do Regimento Interno.
12h às 12h30 – Danilo Funke e Rita Mota – Integrantes da CE do BB – Informe das negociações com o Banco.
12h30 às 13h – Debora Fonseca – Conselheira Eleita do BB.
13h às 13h30 – Marcio de Souza, Previ.
13h30 às 14h– Cassi.
14h às 14h30 – Apresentação e encaminhamento de propostas.
15h – Eleição de delegados/as ao 30º Congresso Nacional dos funcionários do Banco do Brasil.
16h – Encerramento

II – DA PROGRAMAÇÃO Caixa

9h às 11h – Café
9h às 12h30 – Credenciamento
9h às 9h15 – Abertura – Nilton Esperança e Luiz Ricardo Maggi –Presidente e Diretor para Bancos Públicos da Fetraf RJ/ES,
9h15 às 10h15 – Fernando Amorim, técnico do Dieese. Análise de Conjuntura e apresentação de Balanços.
10h15 às 11h15 – Rita Serrano, Coordenadora do Comitê em Defesa das Empresas Públicas e Debora Fonseca Conselheira Eleita do BB.
11h15 às 11h45– Intervalo
11h45 – Votação do Regimento Interno.
12h às 12h30 – Luiz Ricardo Maggi – Informe das negociações com o Banco.
12h30 às 13h – Rita Serrano, Conselheira eleita da Caixa.
13h às 13h30 – Fabiana Uehara e Sergio Amorim – GT Saúde.
13h30 às 14h30 – Apresentação e encaminhamento de propostas.
14h30 – Eleição de delegados/as ao 35º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa.
15h – Encerramento

Fonte: Fetraf-RJ/ES

Previ perde R$ 5,8 bilhões com Vale no primeiro trimestre

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A queda das ações da Vale após o rompimento da barragem em Brumadinho (MG) teve impacto negativo de R$ 5,8 bilhões sobre o resultado da Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil com R$ 195 bilhões em ativos, no primeiro trimestre. Isso representa quase todo o superávit acumulado no ano passado, de R$ 6,5 bilhões, no principal plano da fundação, que reúne mais de 90% do patrimônio total.

Com uma meta de rentabilidade de 2,93% para o trimestre no plano, a Previ acabou por ter retorno negativo de 0,06% no período devido ao impacto das perdas com a renda variável, em especial as provocadas pela Vale.

A alocação total do Plano 1 (maior e mais maduro da fundação) em renda variável é avaliada em mais de R$ 80 bilhões, sendo cerca de R$ 40 bilhões apenas em Vale. No primeiro trimestre, a renda variável foi o único segmento em que os investimentos tiveram perdas, de 3,63%. Com isso, o resultado final do plano no período foi negativo em R$ 5,7 bilhões. A Litel, holding por meio da qual a Previ investe em Vale, tinha dado resultado positivo de R$ 15 bilhões em 2018.

“Depois de ter ultrapassado os 100 mil pontos, a bolsa ainda está um pouco instável e temos de esperar qual será a tendência do ano. Temos um superávit acumulado no ano passado de R$ 6,5 bilhões”, disse ao Valor o presidente da Previ, José Maurício Coelho. Graças ao superávit, a entidade acumula resultado positivo de R$ 797 milhões.

A metodologia de avaliação da Litel foi alterada em setembro de 2018, e tornou o cálculo mais aderente ao valor atual da companhia. A precificação, que antes era anual, passou a ser realizada ao fim de cada mês, e considera uma média ponderada das cotações dos três meses anteriores ao último dia útil do mês corrente.

“Sabemos que [o resultado negativo] é temporário, porque a ação da Vale está acima de R$ 50 há bastante tempo, mas como a metodologia considera 90 dias para trás, ainda contempla períodos como fevereiro, em que o preço estava mais baixo. A metodologia suaviza tanto na subida quanto na queda, diminuindo um pouco a volatilidade”, afirmou Coelho.

Sobre a possível venda de uma fatia da Vale, o executivo afirmou que a Previ continua “estudando alternativas” para a Litel. O fundo de pensão detém 80,6% do veículo de investimentos. Outros acionistas são fundos de pensão como Petros (Petrobras), Funcef (Caixa) e Funcesp (empresas elétricas do Estado de São Paulo).

Em dezembro passado, a Litel aprovou a distribuição de juros sobre capital próprio (JCP). “Com o pagamento de JCP em ações, conseguimos passar [papéis] para a participação direta da Previ. Se pudéssemos, gostaríamos de fazer algo parecido, estamos estudando isso. Sem dúvida [a questão tributária] pesa. Se a Litel vende ações da Vale, a Litel paga imposto. Se a Previ vende, ela não paga”, afirmou Coelho, referindo-se a uma isenção tributária dos fundos de pensão.
Depois da Vale, o segundo maior ativo da carteira da Previ é a Neoenergia. A companhia protocolou pedido para realizar uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). A emissão é uma alternativa de saída para o fundo de pensão. A Previ é dona de 38%, fatia avaliada em R$ 8,8 bilhões. O executivo não comentou sobre Neoenergia devido ao período de silêncio por causa da oferta.

A Previ tem participação de mais de 0,25% ou assentos em conselhos em 29 empresas, incluindo Ambev, Banco do Brasil, Petrobras, BRF, Bradesco e Invepar. Esse número pode aumentar conforme o fundo de pensão der andamento aos planos de ter posições mais líquidas.

Isso é necessário para fazer frente ao pagamento de benefícios do Plano 1, de benefício definido, quando o valor a ser pago é acertado na contratação do plano. A maioria dos 82.724 aposentados e 22.073 pensionistas, que recebem R$ 12 bilhões ao ano, é beneficiário deste plano. A maior parte está na região Sudeste, onde a Previ paga R$ 414,8 milhões em benefícios ao mês. Em São Paulo, o valor médio mensal é de R$ 9.314,31.

Aberto em 1998, após o fechamento do Plano 1 a novas adesões, o Previ Futuro, de contribuição variável, tem 700 aposentados. Como o valor da aposentadoria depende das contribuições, a entidade reforça a educação previdenciária destes participantes. “Com a reforma da Previdência, as pessoas estão mais interessadas”, diz o diretor de seguridade, Marcel Barros.

Ao longo do ano, a Previ realiza encontros com participantes dos dois planos nas principais capitais para apresentar os resultados e tirar dúvidas. No momento, realiza um roadshow pelo Sul do país, a partir de Porto Alegre (RS).

Fonte: Valor Econômico

Ministro Paulo Guedes diz por que os lucros dos bancos são tão altos

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira, 4, que o lucro dos bancos brasileiros é alto porque são só “cinco ou seis” instituições. “Precisamos de competição. Tudo no Brasil é cartelizado, precisamos de competição”, afirmou.

Guedes se exaltou ao responder perguntas do deputado Rui Falcão (PT-SP) sobre investigações contra o ministro relacionadas a fundo de pensão. “Minha experiência foi levantar fundos de investimentos. Sem ofensa, sua experiência é com quem derrubou fundos?”, questionou o ministro.

Guedes respondeu ainda a questionamentos sobre que tipo de privilégios estão sendo cortados com a reforma da Previdência.

“Privilégio é o salário de funcionário do Legislativo ser 20 vezes maior do que a média do INSS. Os senhores políticos vão se aposentar por teto do INSS, o privilégio vai embora”, alfinetou.

Fonte: Infomoney

BB expressa preocupação com eventual recuperação judicial da Odebrecht

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O presidente do Banco do Brasil (BB), Rubem Novaes, reconheceu haver preocupação da instituição com um possível pedido de recuperação judicial da Odebrecht. Segundo Novaes, a dívida da companhia com o banco ultrapassa R$ 9 bilhões.

“Há preocupação, sim, lógico que há preocupação. Os bancos têm um crédito grande [com a Odebrecht], mas felizmente estão bens provisionados, em condições de enfrentar qualquer situação”, disse.

O presidente do BB falou aos jornalistas após reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Também participaram da conversa o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Joaquim Levy, e o presidente da Caixa, Pedro Guimarães.

Questionado sobre os pedidos periódicos de Guedes para “despedalar” os bancos públicos, Novaes afirma que isso está acontecendo aos poucos, na medida do possível. “Estamos agora na operação [venda das participações] do IRB e da Neoenergia, batendo a porta aí”, completou.

Após a reunião com Guedes, Levy disse que o BNDES pretende ajudar principalmente em investimentos de infraestrutura. “Está cheio de coisa para a gente fazer, no gás, no saneamento. É ótimo que o Congresso está acelerando a votação do [novo marco legal do] saneamento, trazer o capital privado e melhorar a vida de milhões de pessoas”.

Levy também foi questionado sobre se o BNDES devolverá mais dinheiro ao Tesouro, além do previsto em cronograma. O presidente do banco de fomento respondeu que devolverão “tudo o que puder”.

Fonte: Valor Econômico

Diretor afastado após comercial sobre diversidade irá para o Patagônia

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Afastado do cargo após interferência do governo na divulgação de um comercial do Banco do Brasil sobre diversidade, Delano Valentim de Andrade renunciou oficialmente nesta sexta-feira (31). A saída não envolve, porém, o fim do vínculo com o banco público. Ele será vice-presidente do argentino Banco Patagônia, controlado pelo BB.

Andrade era diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, mas foi afastado do posto após a interferência do presidente Jair Bolsonaro (PSL) na divulgação de um vídeo em que apareciam jovens descolados. Eram retratados negros, gays e havia uma transexual no vídeo.
O comercial foi considerado inapropriado pelo presidente, que pediu a retirada da campanha do ar. A ordem foi acatada por Rubem Novaes, presidente do BB, ainda em abril.

Desde que Novaes assumiu o comando do Banco do Brasil, delegou às suas equipes de marketing e de tecnologia um plano para atrair jovens com uma linguagem mais moderna e com serviços via internet capazes de competir com as fintechs, hoje uma ameaça concreta aos maiores bancos e que têm entre os jovens seus maiores adeptos.

Em entrevista a jornalistas, no começo do mês, Novaes afirmou que recebeu o vídeo deBolsonaro e que tampouco gostou do que viu. “Não gostei por uma razão muito simples: nosso objetivo é atingir todo o espectro de jovens, que não vi representado”, afirmou à época.

“Não vi o jovem fazendeiro, o rapaz esportista, o nerd. Não vi ali o jovem de classe média baixa que rala um dia inteiro para pagar estudos à noite. Ficou muito concentrado na juventude descolada”, criticou também à época.

O Banco do Brasil tem atualmente 15% de seus clientes entre 20 e 30 anos, fatia menor que os quase 18% que têm mais de 65 anos.

Fonte: Folha de S.Paulo

Inscrições abertas para eleição complementar de delegados sindicais do BB

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O Sindicato dos Bancários do Espírito Santo está lançando novo edital para convocar as eleições complementares de delegados sindicais no Banco do Brasil. A intenção é completar o quadro de representantes de base para que o total de vagas de delegados e delegadas permitidos pelo Acordo Coletivo de Trabalho seja preenchido.

As inscrições para concorrer vão de 10 a 13 de junho. Já a votação nos locais de trabalho será entre os dias 17 de 24 do mesmo mês.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

Ministério da Defesa e Fundação BB assinam acordo que beneficia crianças do PROFESP

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Na tarde de quarta-feira (5), no Centro Cultural Banco do Brasil, o Ministro da Defesa, Fernando Azevedo, o presidente do Conselho Curador da Fundação e presidente do Banco do Brasil, Rubem de Freitas, acompanhados de autoridades dos dois órgãos, participaram da assinatura do Acordo de Cooperação (DOU 15 05 19), que celebra a união de esforços para promover, por meio do Programa Forças no Esporte (PROFESP), o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, com idades entre seis e 18 anos incompletos.

O ato da assinatura ocorreu durante cerimônia no hall do Museu do Banco do Brasil, que contou ainda com a apresentação de 20 crianças do coral do PROFESP do núcleo do Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília. As crianças entoaram músicas conhecidas e emocionaram os presentes.

Ao final do evento, o Ministro da Defesa, Fernando Azevedo, falou sobre a cooperação entre as instituições para proporcionar inclusão social, digital e civismo. “Reforça o programa Força no Esporte, que é um programa exitoso, que está desde 2003, atendendo quase 30 mil crianças e jovens. É um programa de inclusão social que a criança passa metade do tempo na escola e a outra metade em organizações das Forças Armadas. E agora o Banco do Brasil vem reforçar esse programa com inclusão digital”, ressaltou.

Segundo o Diretor do Desporto Militar, General Jorge Antonio Smicelato, “a expertise da Fundação Banco do Brasil vai complementar o trabalho realizado pelas Forças Armadas e pelos parceiros do Ministério, principalmente em organizações militares pequenas como Tiros de Guerra e Destacamentos, no interior do País, onde a população necessita de ações de inclusão social de crianças e jovens”. A Fundação entrará no programa com apoio pedagógico, equipamentos de informática e instrumentos musicais.

“Esta é uma ocasião muito importante para nós do Banco do Brasil e da Fundação Banco do Brasil. Nosso objetivo, talvez principal, seja promover a inclusão social para darmos oportunidade para as nossas crianças. Isto é a razão de ser da nossa Fundação. E nada melhor para esse objetivo do que aderirmos a esse esforço tremendo que as Forças Armadas estão fazendo para nossos jovens. Eu fui aluno interno do Colégio Militar e sei bem a importância de valores fundamentais como disciplina, hierarquia, honra, patriotismo e verdade que vocês podem passar para nossos jovens. Certamente vocês terão da nossa parte o total apoio”, declarou o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes.

Para o presidente da Fundação Banco do Brasil, Asclepius Ramatiz Soares “a medida que nós nos juntamos, Ministério da Defesa, Banco do Brasil, Fundação Banco do Brasil e Governo locais, nós podemos potencializar os resultados, porque aqui nós estamos trabalhando com a educação integral para crianças e para jovens, garantindo melhor oportunidades no futuro”.

Com atividades educativas e esportivas a parceria beneficiará alunos regularmente matriculados em escolas públicas, prioritariamente, àqueles que vivem em situação de vulnerabilidade social.

O projeto piloto tem previsão de início para agosto deste ano, com duração de 18 meses. As primeiras turmas serão formadas em Brasília (DF), no Centro de Instrução e Adestramento de Brasília – CIAB, e em Mossoró (RN), na instituição militar Tiro de Guerra. Nessa fase, serão atendidas 50 crianças e adolescentes, com idades entre oito e 14 anos incompletos, alunos de escolas públicas, três vezes por semana, quatro horas por dia, no turno vespertino. As atividades envolvem as temáticas de Sustentabilidade (construção de horta, projeto Lixo Zero e água); Cultura e Artes (música, artes visuais, teatro); Jogos e Esportes (brincadeiras, jogos competitivos e não competitivos).

Fonte: Ministério da Defesa

Com esforços da Prefeitura, Banco do Brasil reabre em Mairi

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O Superintendente Regional do Banco do Brasil em Feira de Santana, Fabio Ricardo Wietheuper, se reuniu nesta terça-feira (28), em Mairi, com o prefeito Jobope, para comunicar a abertura da agência da cidade.

O anúncio veio após reunião no gabinete da Prefeitura com Jobope, com a gerente geral da agência, Taciane Pinheiro Costa, e com o subgerente, Genolino Alves Oliveira Filho. “O empenho do gestor (Jobope) foi fundamental para a reabertura, uma vez que a gestão municipal manteve a folha de pagamento no banco e todas as outras contas, além da luta junto aos órgãos superiores do banco do Brasil”, reconheceu o superintendente regional.

O prefeito Jobope agradeceu o reconhecimento e reafirmou o seu compromisso em continuar lutando pelas causas da cidade. “Como cidadão mairiense me sinto grato pelo reconhecimento da luta da gestão e realizado por ter de volta o Banco do Brasil em nossa amada cidade.

O Secretário de Finanças, Afonço Selço, o tesoureiro Fernando Pacheco, a Superintendente de Administração, Ana Conceição, o Assessor Jurídico, Artur Borges, e o Chefe de Gabinete da Prefeitura, Leandro Assis, também participaram do encontro.

Explosão agência

Parte da agência do Banco do Brasil em Mairi ficou destruída após ser explodida por um grupo de criminosos na madrugada do dia 24 de abril de 2017. Teto, portas de vidro e paredes foram destruídas.

Segundo a Polícia, ao chegarem na estrada que liga Mairi a Baixa Grande, os bandidos ainda abordaram uma van que transportava pacientes e fizeram duas pessoas reféns. Logo após, elas foram liberadas e o veículo foi atravessado na pista para dificultar a passagem de carros.

Fonte: União dos Municípios da Bahia

Lei dos 15 minutos continua sendo ignorada pelos bancos de BH

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No último dia 27 de dezembro, terminou o prazo de 90 dias para que os bancos se adequassem à nova legislação municipal que estabelece tempo limite de 15 minutos de espera para atendimento nas agências. Apesar da determinação legal, o desrespeito aos clientes das agências continua.

Quase dois meses após o prazo para adequação dos bancos, e cinco meses após a publicação da lei, a reportagem de O TEMPO visitou algumas agências na praça Sete, em uma das regiões mais movimentadas de Belo Horizonte, e constatou que, em alguns casos, a espera chegou a superar em até três vezes o tempo máximo estabelecido pela lei.

“É brincadeira achar que essa lei vai pegar”, desacreditou a vendedora Eliana Maria Belo. Ela ficou mais de 45 minutos esperando para poder descontar um cheque na agência do Banco do Brasil. “Não vi nenhuma mudança. A mesma enrolação de sempre”, reclamou. Apesar da fila relativamente pequena no banco, apenas dois funcionários faziam o atendimento nos caixas.
“Às vezes somos o segundo da fila, mas a pessoa que está na frente tem um problema grande para resolver e não tem outro funcionário para fazer o atendimento”, disse Eliana. “Quando tenho de sair de casa para ir ao banco, me programo para ficar pelo menos uma hora na agência”, contou a vendedora.

A nova legislação altera dois pontos de uma legislação anterior, de 1998, que já estabelecia o limite de espera em 15 minutos e que nunca foi levada a sério pelos bancos. Pelo novo texto, as agências são obrigadas a aumentar o número de funcionários, caso necessário, para cumprir a meta de tempo de atendimento.

Outra novidade é a que os bancos são obrigados a afixar um cartaz visível, informando sobre a lei, e com os telefones dos órgãos de defesa do consumidor, locais onde o cliente pode reclamar caso a lei seja descumprida. No Banco do Brasil, essa informação estava em uma folha de papel ofício escrita em computador pregada na parede de vidro entre a entrada da agência da área dos caixas. “Nem tinha reparado”, disse Eliane.

A copeira Dayane Gonçalves levou, segundo ela, meia hora para pagar uma fatura na agência do Santander. “Foi até rápido”, disse. “Estou acostumada a esperar até uma hora”. Dayane não sabia da existência da lei. “Tomara que os bancos cumpram, mas eu não acredito muito não”.

A diarista Sueli Souza foi atendida em menos de cinco minutos no Banco Bradesco – “uma raridade”, segundo ela. “Conheço a lei. Quer dizer, já ouvi falar, mas acho que os bancos não cumprem muito bem não”. Na agência, quatro funcionários faziam o atendimento de quem estava na fila do caixa – mesma quantidade de funcionários do Santander.

No Itaú, também na praça Sete, eram cinco caixas e praticamente não havia filas. “A gente nunca sabe o que vai encontrar. Às vezes, chegamos ao banco e não tem fila nenhuma, mas tem vez que ficamos quase uma hora esperando”, disse o office-boy Marcos Souza.

Fonte: Jornal O Tempo

BB irá indenizar cliente por cobrança indevida e negativação em MT

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O juiz Wladymir Perri, da 8ª Vara Cível de Cuiabá, condenou o Banco do Brasil a indenizar uma pessoa que foi alvo de cobrança indevida e teve o nome negativado. A pessoa, identificada pelas iniciais R.B.M.C., alegava que não havia contratado ou mantido qualquer relação comercial com o banco.

A instituição financeira cobrava uma suposta dívida de R$ 1,8 mil da mulher. Como o pagamento não foi feito, o banco incluiu o nome dela no SPC e no Serasa. Ela entrou na Justiça afirmando que não fez compras, não adquiriu produtos pela internet ou contratou serviços do Banco do Brasil. Uma liminar, de 7 de março de 2016, determinou a retirada do nome dela dos cadastros de inadimplentes.

Era pedida uma indenização de R$ 56,1 mil. O magistrado condenou o banco ao pagamento de R$ 5 mil em acordo com os “princípios da razoabilidade e proporcionalidade” pelo valor da cobrança indevida cometida pelo banco.

À indenização ainda devem ser somados juros de 1% ao mês “a partir do evento danoso e correção monetária pelo INPC a partir da data desta sentença”. A decisão é de 30 de maio. Ainda cabe recurso.

Fonte: RD News

Por mal atendimento, BB de Ipueiras poderá pagar multa diária

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O secretario de Administração e Finanças do Município de Ipueiras, no Ceará, João paulo Catunda enviou nesta terça-feira (04) um oficio de notificação de Advertência a Agencia do Banco do Brasil de Ipueiras, pelo atendimento ruim que vem sofrendo os funcionários públicos do Município. Atualmente existe uma lei municipal de número 901/2017 que visa, dentre outros assuntos, regulamentar o tempo de atendimento das agências bancárias.

Segundo o sindicato dos bancários, as leis não são cumpridas porque os bancos tiveram aumento de clientes, mas não investiram na estrutura e na mão de obra. “Com toda a certeza esse tempo não é cumprido nas unidades bancarias porque o número de atendentes que tem nos caixas é muito reduzido. Isso é uma denuncia que a gente já fez ao ministério público e aos órgãos competentes para que os bancos ampliem o numero de atendimentos nos caixas e contrate mais bancários para poder melhor atender os clientes”, afirma o diretor do sindicato dos bancários, Bosco Mota.

Sem a alternativa mais prática, a solução para quem não queria enfrentar as filas era procurar correios e casas lotéricas, que também ficaram lotadas: até o atendimento que deveria ser prioritário foi lento, gerando críticas de idosos que não podiam esperar de pé pelo atendimento.

O Banco do Brasil poderá ser penalizado pela demora de atendimento relatada por muitos clientes e em alguns casos o tempo de espera chega a mais de 04 horas. O tempo máximo de espera regulamentada por Lei é de até 30 minutos, regra que, segundo relatos, não está sendo cumprida e poderá resultar em multa diária por pessoa de R$ 4.260,00 (quatro mil duzentos e sessenta reais).

Fonte: Blog Manuel Salles