Banco do Brasil democratiza acesso a investimentos em nova campanha

Publicado em: 25/04/2024

O Banco do Brasil lançou na noite do dia 22 de abril uma campanha para democratizar as conversas em torno de investimentos, uma vez que todos os clientes, independentemente do tipo de relação com o BB, têm acesso à assessoria e apoio para investimentos.

“Agora, conseguimos mostrar que nossas soluções mais sofisticadas também estão disponíveis para todos, como alerta de oportunidades para investimento em bolsa, modelos de inteligência analítica para construção de portfólios, isenção de taxa de corretagem e conteúdos exclusivos, entre outros. Queremos deixar para os investidores a mensagem de que o BB também pode ser a sua plataforma para investir, para todos os perfis e apetites a risco”, destaca Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil.

“A nova campanha aborda, de forma leve, divertida e colorida, que quando o assunto é investimento, todo mundo tem um perfil, mas o BB tem opções pra todos eles. No Banco do Brasil, investir é, sim, para todo mundo”, explica Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do BB.

Na produção, o BB convida o público a cuidar dos investimentos com os especialistas, sob o conceito “No BB, todo mundo tem perfil para investir”. Por meio da diversidade de personagens, perfis e estilos de vida, a campanha apresenta as facilidades do BB na hora de investir, como assessoria especializada, simulador no App, assistente virtual no chat e sem taxa de corretagem. Tudo isso traduzido em dois filmes de 30″ e variações de 15″, além de mídia exterior, rádio e mídia digital.

“De um jeito bem-humorado, usamos um termo do universo do investimento para mostrar que todo mundo pode investir com o BB. A campanha traz perfis que representam pessoas de diferentes regiões do país”, completa Guilherme Branco, diretor de criação associado da Lew’Lara\TBWA, agência que assina a campanha.

Clique aqui e confira o filme da campanha.

Fonte: Banco do Brasil

BB quer reajuste de 57% para presidente, e salário pode chegar a R$ 117 mil

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O Banco do Brasil submeterá para apreciação de seus acionistas na próxima sexta-feira (26), em assembleia geral, um pedido de aumento salarial para a presidente Tarciana Medeiros. Se aprovada, a proposta elevará a remuneração da executiva de R$ 74.972 para R$ 117.470 -o que representa um reajuste de 56,69%.

A defasagem de salários dos membros da diretoria executiva do BB e o desequilíbrio salarial interno são citados como justificativas para a proposta feita pelo conselho de administração do banco -inicialmente divulgada pelo UOL e confirmada pela Folha.

Procurado, o BB disse que a governança do banco “veta que seus estatutários participem de instâncias decisórias da empresa que deliberem por sua própria remuneração”.

“A governança do BB garante que não exista qualquer tipo de conflito de interesses que envolvam a participação de qualquer membro da Diretoria Executiva do BB na definição de seus salários”, disse.

Conforme a proposta do conselho de administração do BB, a ideia é colocar um escalonamento de 30,25% entre a remuneração de um cargo estatutário e outro. Assim, o vice-presidente passaria a receber R$ 90.188 (ante os atuais R$ 67.105) e o diretor, R$ 69.242 (hoje é de R$ 56.873) -ampliando a diferença salarial para os cargos celetistas.

Hoje, um gerente geral em unidade estratégica -maior remuneração CLT do banco público- recebe somente R$ 3.712 mensais a menos do que um diretor. Se a proposta de aumento salarial for aprovada, essa diferença subirá para R$ 16.081.

A proposição foi apresentada em um documento assinado por Dario Durigan, secretário-executivo do Ministério da Fazenda e presidente do conselho de administração do BB. Segundo o texto, o percentual acumulado do IPCA (índice oficial de inflação) entre 2008 e 2023 foi de 134,1%, enquanto o reajuste acumulado para os cargos de estatutários foi de 81,3% no mesmo período. “Há, portanto, uma defasagem de 52,8% entre o reajuste acumulado e a inflação medida para o período”, afirma.

O documento diz também que a proposta tem como objetivo “reestabelecer o equilíbrio salarial interno e preservar a diretriz da justa remuneração dos administradores estatutários frente às responsabilidades dos cargos assumidos no banco.”

“Além disso, cabe constar que a remuneração fixa dos diretores não foi reajustada entre 2016 e 2022, enquanto a remuneração fixa de todo o funcionalismo do BB, inclusive dos gerentes gerais em unidades estratégicas, foi atualizada conforme estabelecido nos acordos coletivos de trabalho para a categoria, ocasionando em um cenário de desequilíbrio remuneratório entre a maior remuneração de empregado celetista do BB e a dos administradores estatutários”, acrescenta.

De acordo com um interlocutor ligado ao banco público, gestões anteriores já haviam encaminhado propostas para reajuste salarial dos administradores estatutários com base nas mesmas premissas.
Em 2022, por exemplo, a cúpula do BB tentou reajustar o salário do então presidente Fausto Ribeiro. A proposta, contudo, foi rejeitada na assembleia geral dos acionistas.

O desempenho da instituição em 2023 foi outro argumento utilizado por Durigan no encaminhamento do pedido. “Outro motivador do reajuste ora proposto diz respeito ao desempenho do banco em 2023, quando ocupou uma posição de destaque frente a seus principais concorrentes, com um lucro líquido ajustado de R$ 35,6 bilhões e um RSPL [retorno sobre patrimônio líquido] de 21,6%, o melhor entre os bancos nacionais”, diz.

“Tanto que, em #Pública 2023, as ações do BB tiveram uma valorização de 76%, o melhor desempenho dos últimos cinco anos e a maior elevação do ano entre as empresas listadas do segmento financeiro que integram o Ibovespa (bancos, seguros e demais)”, complementa.

Na assembleia, será discutida a fixação do montante global para pagamento de salários e benefícios dos membros da diretoria executiva e do conselho de administração do BB em até R$ 94.478.387 no período de abril de 2024 a março de 2025.

Fonte: Jornal do Comércio

Teto de benefícios protege a Previ se BB aumentar salários de executivos

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O teto de benefícios que vigora no Plano 1 da Previ foi aprovado na Diretoria em 2019, tramitou pelo Banco do Brasil e pelos órgãos de controle e passou a valer em 2021. Com essa regra no regulamento, as reservas garantidoras estão protegidas de eventuais mudanças bruscas no modelo de remuneração do banco, como a que estará em discussão na próxima AGO (Assembleia Geral Ordinária).

Na Assembleia, acionistas do BB com direito a voto decidirão sobre o aumento de salários dos executivos do banco. Qualquer que seja a decisão, a Previ está blindada graças à previsão regulamentar do teto de benefícios.

Antes, em 2010 e 2016, a proposta tramitou pela governança da Previ, mas sem sucesso. Durante anos, os representantes eleitos, que apoiam a “Chapa 1- Previ para os Associados” defenderam esta bandeira, mas enfrentavam a má vontade do BB e de grupos que desejavam manter o risco no plano para atacar a gestão dos eleitos.

O assunto da criação de um teto de benefícios ganhou relevância para os associados quando, em 2008, por determinação do Banco Central, as empresas financeiras precisaram alterar a forma de remuneração de seus executivos. No caso do Banco do Brasil, eles deixaram de ter o Plano de Cargos e Salários (PCS) como referência salarial e passaram a ter um “pacote de valores” que é aprovado, anualmente, na assembleia dos acionistas.

A implantação de um teto de benefícios mitiga o risco de alterações na remuneração, trazendo previsibilidade e estabilidade para o Plano 1. Já o Previ Futuro não sofre esse risco, pois os benefícios serão calculados a partir da reserva de poupança que os associados acumularem ao longo de sua vida laboral.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte

Centro Cultural BB Brasília anuncia ação “Vem pro CCBB”

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A partir deste mês, uma van gratuita estará disponível para transportar visitantes diretamente ao CCBB Brasília, facilitando o acesso a toda a programação cultural e artística. Das 12h às 21h, de terça a domingo, de hora em hora, a van “Vem pro CCBB” fará o trajeto da parada de ônibus que fica em frente à Biblioteca Nacional até o CCBB Brasília e vice-versa, sem paradas ao longo do percurso.

Para usar a van, qualquer pessoa pode retirar o ingresso “Vem pro CCBB”, no site bb܂com܂br/cultura, na bilheteria física do CCBB ou ainda pelo QR Code da van. O ingresso é válido para um horário no dia escolhido. Crianças de colo não precisam de ingresso, mas crianças a partir de 03 anos devem retirar ingresso, e até 12 anos, somente é permitida a viagem acompanhada dos pais e/ou responsáveis. Para pessoas com deficiência, há espaço reservado.

O transporte gratuito desempenha um papel muito importante na acessibilidade cultural, especialmente indo além do atendimento regular em relação ao transporte coletivo. Assim, o CCBB Brasília realiza hoje (23/04), a viagem inaugural da ação “Vem pro CCBB” que visa oferecer não somente transporte sem custo como mais um meio de transporte e facilitar o acesso físico ao espaço cultural, mas também para promover a inclusão social e a democratização da cultura. Isso favorece, sob o viés da logística, que indivíduos de diferentes origens socioeconômicas possam desfrutar das exposições artísticas, performances e atividades educativas. Além disso, a iniciativa de transporte gratuito pode aumentar a frequência de visitantes, enriquecendo a troca cultural e o diálogo entre o público e as obras.

“O “Vem pro CCBB” é uma ação para transportar, gratuitamente, visitantes de um ponto estratégico e de grande fluxo de pessoas até o CCBB Brasília, e é uma medida que reforça o compromisso da instituição com a acessibilidade e a experiência cultural dos visitantes. Iniciativas como essa são fundamentais para construir uma sociedade mais inclusiva e consciente da importância da cultura na vida cotidiana”, ressalta André Giancotti, gerente geral do CCBB Brasília.

Esta ação também incentiva o turismo cultural na capital, além de proporcionar que as pessoas possam desfrutar da programação cultural do CCBB Brasília com mais conforto e segurança.

“Vem pro CCBB” é mais do que uma facilidade de transporte; é uma ponte para a inclusão cultural, permitindo que a arte e a cultura sejam experiências acessadas e compartilhadas por todos.

Fonte: Banco do Brasil

Bancos devem investir R$ 47,4 bilhões em tecnologia no Brasil

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Em um movimento de mudança no setor de inovação e digitalização, os bancos brasileiros projetaram um investimento de R$ 47,4 bilhões em tecnologia para 2024.

O montante, divulgado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) em sua Pesquisa de Tecnologia Bancária 2024, representa um aumento de 21% em relação aos R$ 39 bilhões investidos em 2023 e mais do que o dobro do valor aplicado em 2015 (R$ 19,1 bilhões).

A pesquisa, realizada pela Deloitte, aponta também que a segurança cibernética será a principal área de foco dos investimentos, com 100% dos bancos entrevistados destinando recursos para fortalecer sua infraestrutura e implementar ferramentas especializadas na detecção e resposta a ameaças.

“A indústria brasileira é protagonista do que há de mais inovador em tecnologia bancária e os investimentos feitos pelos bancos ao longo dos anos comprovam o empenho que as instituições têm em trazer anualmente novidades, experiência personalizada para os nossos clientes e 100% de segurança nas operações financeiras do dia a dia”, explica Rodrigo Mulinari, diretor responsável pela Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária.

A experiência do cliente também se destaca como prioridade, com 83% das instituições financeiras planejando investir em soluções que visam aprimorar a jornada do cliente, como chatbots, inteligência artificial e personalização de produtos e serviços.

A busca por inovações tecnológicas também ganha força, com 71% dos bancos sinalizando investimentos em áreas como cloud computing, inteligência artificial, blockchain e computação quântica. Além disso, a moeda digital do Banco Central, o Drex, surge como um tema de interesse para o setor, com 56% dos entrevistados prevendo iniciativas relacionadas à nova tecnologia.

“A pandemia acelerou o processo de digitalização da tecnologia bancária, juntamente com o nascimento do Pix, a implementação do Open Finance e, no momento, a chegada do Drex, resultando em uma maior oferta de produtos e serviços para nosso cliente. Tudo isto reflete nestas prioridades dos bancos para explorar novos formatos de atendimento e busca por excelência operacional”, reforça Mulinari.

Fonte: E-Investidor

Sete em cada dez bancos brasileiros adotam biometria facial

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Sete em cada dez bancos brasileiros (75%) utilizam atualmente a biometria facial na identificação de seus clientes. O dado está na primeira fase da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2024, realizada pela Deloitte Consultoria.

Ao todo, 24 bancos responderam os questionários elaborados e aplicados entre novembro de 2023 e março deste ano. As instituições que participaram da amostragem correspondem a 81% das que atuam no país. Além disso, 27 executivos do segmento concederam entrevistas à equipe da Deloitte.

Após concluir o levantamento, a organização destacou o reconhecimento facial como uma das tecnologias mais adotadas pelas instituições financeiras no país. O chatbot, que simula um bate-papo com os correntistas, geralmente com o objetivo de esclarecer dúvidas e orientá-los, existe quase na mesma proporção da biometria, 71%.

Em seguida, aparecem na lista a RPA (67%), tecnologia que automatiza processos repetitivos, facilitando aqueles que são feitos de modo massivo; a Inteligência Artificial (IA) Generativa (54%), capaz de criar conteúdos e códigos a partir de um repertório já existente e que é um recurso amplamente usado para melhorar a relação com os clientes no atendimento; e a Inteligência Cognitiva (25%), que imita o comportamento e o raciocínio humanos para solucionar questões. A pesquisa indica ainda que a IA já foi incorporada por mais da metade (54%) dos bancos.

Os representantes das instituições financeiras declararam que pretendem priorizar medidas de experiência do cliente (83%), inovações tecnológicas (71%), personalização de produtos e serviços (63%), segurança e privacidade de ponta (58%), responsabilidade social e sustentabilidade (54%), além de ofertas integradas de ecossistema (54%). De maneira unânime, os bancos entendem que a segurança cibernética é aspecto que merece atenção.

Em 2023, o Instituto de Defesa de Consumidores (Idec) fez pelo menos três alertas quanto ao uso de reconhecimento facial, em situações diferentes: no transporte público, por planos de saúde e em condomínios. O que questiona é o limite, muitas vezes ultrapassado pelas empresas, frente à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e à legislação que concerne aos direitos dos consumidores. No caso do transporte público, o Idec descobriu que a empresa que prestava o serviço usou dados biométricos dos passageiros para fazer publicidade, por exemplo.

Como driblar a biometria facial

Em entrevista concedida à Agência Brasil, o advogado do Programa de Telecomunicações e Direitos Digitais, do Idec, Lucas Marcon, explicou que, pelos termos da LGPD, os bancos precisam permitir que o cliente escolha qual medida de segurança prefere. Isso inclui, portanto, oferecer caminhos menos invasivos do que a biometria.

“Porque outra grande preocupação que existe com a biometria, embora seja um mecanismo de segurança, é com a segurança do armazenamento desses dados. Isso pode, depois, levar a um vazamento de dados? Eles podem ser compartilhados com outras empresas? O risco de vazamento, especialmente, é algo que traz bastante preocupação, porque, se o dado biométrico de uma pessoa for vazado, em todo lugar em que ela tiver cadastro biométrico estará vulnerável”, afirmou.

Para Marcon, o ideal é que os clientes solicitem, por escrito, uma opção distinta da biometria facial. “A pessoa não pode ser obrigada a fornecer um dado que não é essencial para a prestação daquele serviço. Por mais que os bancos entendam que é um mecanismo de segurança, há vulnerabilidades e a pessoa deveria poder escolher”.

Ele lembrou que, na prática, nem todos os bancos têm seguido o que determina a lei. “Alguns bancos permitem que se use meio diferente e outros são irredutíveis. Nessa situação, o que a gente tem orientado aos consumidores, como segundo passo -, mas que, infelizmente, às vezes, não resolve -, pensando nessa linha mais coletiva, é registrar uma reclamação pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). E por quê? Porque, embora a ANPD tenha limitações para resolver demandas do ponto de vista individual, consta em sua agenda regulatória que deverá, no final deste ano ou no começo do ano que vem, soltar regulamentações sobre o uso de biometria. Então, é interessante que o máximo de clientes faça reclamação, para que o órgão tenha uma base de dados grande e veja que esse é um problema que a sociedade está enfrentando, que o uso de biometria está indiscriminado”, defende o advogado do Idec.

Fonte: Agência Brasil

Vem aí o 5º Reencontro de Funcionários e Aposentados do BB em Santos

Publicado em: 19/04/2024

Pouco mais de seis meses após a última edição, acontece no dia 24 de maio, na AABB de Santos, no litoral de São Paulo, a partir das 17 horas, o 5º Reencontro dos Funcionários da Ativa, Aposentados e Ex-Funcionários do BB. O convite custa R$ 30,00 e inclui bebidas e salgadinhos.

O evento, como sempre, é uma iniciativa de funcionários da região. As inscrições estão abertas até o dia 20 de maio. O pagamento poderá ser feito diretamente no caixa da AABB ou por transferência bancária para a conta corrente 111551-0, agência 3146-1. O CNPJ é o 58.226.986/0001-00. A comissão organizadora pede para que seja enviado o comprovante de transferência pelo WhatsApp (13) 3289-4334

Mais informações também pelo telefone acima. A AABB de Santos fica na Avenida Ana Costa, 442, no bairro do Gonzaga.

Fonte: AGEBB

Evolução da tecnologia cada vez mais deve focar nos clientes, diz presidente do BB

Publicado em: 18/04/2024

A maior competitividade nos serviços bancários vista na ultima década no Brasil não gerou muros entre as instituições, mas sim pontes para a complementariedade de tecnologia para atender a um país com necessidades diversas. Essa é uma das avaliações feitas durante o Web Summit Rio, evento global de inovação que acontece na capital fluminense.

Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, vê que o papel dos bancos tradicionais no cenário de inovação brasileira é de complementaridade e de presença, assim como é o papel de todas as instituições.

“O BB adota a posição de entregar soluções que dialoguem com as necessidades daquele município. Estamos em 93% das cidades e, depois da pandemia, fomos entendendo que precisávamos de soluções que colocassem o banco dentro do Whatsapp. Mas também precisávamos entregar o físico na mesma medida que o cliente precisa”, pontuou.

Glauber Mota, executivo à frente da fintech Revolut no Brasil, concorda que o trabalho das instituições incumbentes e dos novos bancos digitais é de promover a inclusão financeira tanto para quem não tem acesso à internet quanto para quem busca mais rapidez e menores custos em suas transações.

Na visão dos painelistas do evento, a principalidade (ou seja, a instituição financeira priorizada pelo cliente) é construída e se mantém com a agilidade e capacidade da instituição de resolver as demandas do cliente.

Por isso, na visão de Mota, as instituições focadas no digital ainda têm o desafio de escalar soluções que estejam em um só lugar para uso do cliente.

“Com a evolução do banking, a questão que se coloca é, cada vez mais, como o cliente consegue resolver os problemas e cada vez menos de onde ele faz isso. Hoje, na média, são necessários cinco aplicativos para transacionar todas as demandas. Então não se trata só de agilidade, mas de se pensar uma maneira diferente de implementação unificada de estratégias”.

De olho nas experiências mais eficientes dos usuários, o Banco do Brasil diz ter ampliado os investimentos em inteligência artificial e inteligência analítica embarcada nos serviços. Além disso, no mês passado, o BB lançou sua primeira agência “fisical”, que leva para agência de rua todas as soluções digitais.

“A necessidade básica que todo cliente tem é pagar, receber e guardar dinheiro. Na medida que o relacionamento evolui, a necessidade de soluções complexas surge. Inovação que não é focada nas pessoas e não é construída por olhares diversos não compete para agregar peso na briga pela principalidade. Por isso, também, é importante haver diversidade de olhares na construção dos produtos e serviços”, defendeu.

Fonte: Valor Investe

“Nossa principal fortaleza é a rede física”, diz presidente do Banco do Brasil

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A rede física de agências, presente em 93% dos municípios brasileiros, é uma das principais vantagens competitivas do Banco do Brasil, afirmou a sua presidente, Tarciana Medeiros, durante apresentação no Web Summit Rio, nesta terça-feira, 16, no Rio de Janeiro.

“Em um país com dimensões continentais, estar presente nas diversas comunidades e entregando soluções que conversam com a realidade de cada município é um papel importante que bancos tradicionais exercem”, comentou a executiva. “Houve um processo rápido de digitalização dos bancos depois da pandemia. Mas conforme o tempo passou, entendemos que nossa principal fortaleza é a rede física”, acrescentou.

Isso não quer dizer que o Banco do Brasil abra mão das plataformas digitais. A empresa tem hoje 30 milhões de usuários ativos diários em seus canais digitais. “Temos um banco dentro do WhatsApp e um dos aplicativos bancários mais bem avaliados nas lojas de apps. Entendemos que precisamos entregar o físico e o digital na medida exata. Temos que entregar um banco para cada cliente”, disse Medeiros.

Vale destacar que recentemente o Banco do Brasil lançou sua primeira agência “phygital”, chamada Ponto BB Online, localizada no Recife, em Pernambuco. Sua proposta é levar para o físico o que o banco tem de melhor no digital, como Livelo, Shopping BB etc.

Hoje o Banco do Brasil tem 82 milhões de clientes, dos quais cerca de 15 milhões vieram ao longo dos últimos três anos.

Fonte: Invest Talk

No BB, 30 mil funcionários serão beneficiados com nova tabela PIP

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O Banco do Brasil aprovou as mudanças no critério de cálculos da Pontuação Individual do Participante (PIP). O anúncio foi feito nesta terça-feira (16 de abril) e significa que as trabalhadoras e os trabalhadores do BB, associados ao plano Previ Futuro, poderão somar mais recursos para a aposentadoria.

“A revisão da Tabela PIP é uma conquista das funcionárias e funcionários do BB. Nós levamos a proposta para a mesa de discussão com o banco. Os dirigentes eleitos da Previ, por sua vez, participaram da construção do novo cálculo, que passou pela revisão e análise das instâncias internas. A mudança também foi submetida à Previc, entidade pública responsável por gerenciar as operadoras de previdência privada no país”, explica a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes.

A revisão da Tabela PIP é uma antiga reivindicação dos trabalhadores, que impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, que é calculada mensalmente por meio da Tabela PIP. A 2B é uma contribuição adicional que o associado do Previ Futuro pode realizar à medida em que for evoluindo na sua carreira funcional e pode variar de 1% a 10% do salário de participação, com o BB fazendo uma contribuição com o mesmo percentual que o participante.

Três fatores são considerados para calcular a 2B: crescimento salarial do participante, tempo de filiação e crescimento salarial médio anual dos funcionários do BB vinculados ao Previ Futuro.

“É muito simbólico que a aprovação da Tabela PIP pelo Banco do Brasil aconteça no dia do aniversário de 120 anos da Previ. Esse é um grande presente para os associados do Previ Futuro. É um avanço importante, vinculado diretamente ao propósito de cuidar do futuro das pessoas. Mudar a PIP é proporcionar para associadas e associados do Previ Futuro a oportunidade de contribuir mais e ter essa contribuição acompanhada pelo Banco do Brasil”, disse João Fukunaga, presidente da Previ, em nota oficial para anunciar a conquista.

Para se ter ideia, 30 mil trabalhadores mudarão de faixa de contribuição imediatamente. Destes 15 mil não conseguiam nem contribuir pela tabela atual. Os dirigentes eleitos da Previ participaram da construção do novo cálculo, que passou pela revisão e análise das instâncias internas.

Fonte: Contraf-CUT

Banco do Brasil deve lucrar R$ 9,4 bilhões, mas Safra mantém cautela

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Em relatório sobre a expectativa para os resultados dos bancos no primeiro trimestre de 2024, especialistas do Safra destacaram que o Banco do Brasil (BBAS3) deve mostrar “números positivos, mas as partes móveis podem voltar a ocupar o centro das atenções”.

“Esperamos outro resultado positivo, embora novamente com alguns impactos na formação de capital no trimestre. Esperamos que o Banco do Brasil registre lucro estável no trimestre, em R$ 9,44 bilhões (ROE de 22,1%), com o Banco Patagonia novamente representando 6% do NII ou 11% do lucro líquido, o que deve impactar diretamente o crescimento do valor contábil devido aos impactos cambiais”, diz a casa.

Ainda assim, o Safra destaca que o banco tem conseguido apresentar resultados sólidos.

Dessa forma, a expectativa é de que os resultados do BBAS3 fiquem no ponto médio do guidance.

A casa tem recomendação neutra para as ações do Banco do Brasil, ao passo que recomenda compra para Itaú (ITUB4) e Bradesco (BBDC4) do mesmo setor.

Sobre o Itaú, o Safra destaca que a “consistência deve prevalecer” e que o banco deve seguir mostrando uma dinâmica positiva de lucros, sem qualquer alteração nas tendências recentes.

“Espera-se que o total de empréstimos aumente sequencialmente (+0,8% em termos trimestrais), enquanto o NII deverá diminuir ligeiramente devido à sazonalidade desfavorável no primeiro trimestre, apesar de um desempenho ainda bom numa base anual”, observa a casa.

Já sobre o Bradesco, que tem realizado uma série de mudanças internas, o Safra aponta que a dinâmica de lucros e perdas ainda está sob pressão e a qualidade dos ativos deve ser o ponto focal.

“Como se espera que a linha de base dos lucros de 2024 fique próxima de R$ 18,5 bilhões (no ponto médio do guidance), o primeiro trimestre não deve trazer surpresas, com resultados próximos a R$ 4 bilhões (ROE de 9,8%), +37% no trimestre e -queda de 8% na base anual”, observa.

“As receitas provavelmente serão pressionadas devido a spreads mais baixos, uma base de comparação ainda difícil e uma queda de 2% em empréstimos em termos homólogos, enquanto os custos deverão atingir um nível mais elevado após a implementação do novo plano estratégico, completa.

Apesar disso, a avaliação é de que ainda assim, a qualidade dos ativos poderá desencadear reações positivas no Bradesco, pois poderá indicar uma pressão menor ou maior sobre as provisões no futuro.

“Nossa opinião é que existe uma boa assimetria positiva, considerando a redução de risco observada nos últimos trimestres”, conclui.

Fonte: Suno

BB Seguridade: Genial projeta desaceleração no 1T24; entenda perspectivas

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Em relatório mais recente sobreo BB Seguridade (BBSE3), a Genial Investimentos projeta um cenário de desaceleração para a empresa no balanço do primeiro trimestre de 2024, ainda que o resultado se mantenha robusto, segundo a casa.

De acordo com os analistas, o balanço do 1T24 do BB Seguridade deve registrar um lucro de R$ 1,88 bilhão, crescimento de 6,50% na base anual, mas retração de 8,8% na base trimestral. Segundo a casa, o impacto trimestral deve estar relacionado ao desempenho do mês de janeiro, divulgado pela Susep, que apresentou um aumento significativo na sinistralidade do segmento agrícola, além de um desempenho negativo no resultado financeiro da Prev devido ao descasamento temporal entre IPCA e IGPM.

“Do lado positivo, vemos os prêmios da seguradora ainda fortes, puxados principalmente pelo prestamista, que é beneficiado pelo crédito consignado do Banco do Brasil, além do financeiro revertendo o descasamento temporal negativo nos próximos meses”, afirma o relatório.

De acordo com os analistas, o balanço do 1T24 do BB Seguridade deve registrar um lucro de R$ 1,88 bilhão, crescimento de 6,50% na base anual, mas retração de 8,8% na base trimestral. Segundo a casa, o impacto trimestral deve estar relacionado ao desempenho do mês de janeiro, divulgado pela Susep, que apresentou um aumento significativo na sinistralidade do segmento agrícola, além de um desempenho negativo no resultado financeiro da Prev devido ao descasamento temporal entre IPCA e IGPM.

“Do lado positivo, vemos os prêmios da seguradora ainda fortes, puxados principalmente pelo prestamista, que é beneficiado pelo crédito consignado do Banco do Brasil, além do financeiro revertendo o descasamento temporal negativo nos próximos meses”, afirma o relatório.

Apesar dos pontos negativos, a Genial projeta que BBSE3 termine o trimestre de forma positiva. Por outro lado, a melhora não é suficiente para a casa elevar de forma significativa as projeções de crescimento de lucro para o ano.

“Esperamos que os próximos trimestres devam ser melhores, principalmente para a sinistralidade agrícola, além de uma retomada no financeiro da Prev com menor impacto da diferença temporal entre IPCA e IGPM. Assim, estimamos um lucro de R$ 8,17b para 2024, uma expansão de +6% a/a, mas em desaceleração em relação ao resultado de 2023”, diz a Genial Investimentos.

Os analistas ainda enxergam as ações do BB Seguridade negociadas a valuations atrativos, com P/L de 8,1x para 2024 e dividend yield de 10,7%. A recomendação de compra foi mantida, mas o preço-alvo foi cortado de R$ 48,30 para R$ 44, “refletindo uma piora no custo de capital da companhia, mas ainda apresentando um upside atrativo de 31%”.

Fonte: Suno

Operação bancária do BB é subavaliada pelo mercado, diz BofA

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Os números do Banco do Brasil (BB) apontam que a operação bancária do conglomerado é avaliada com um excessivo desconto pelo mercado, avalia o Bank of America. De acordo com o banco, as ações do BB (BBAS3) embutem, ao preço de tela, uma avaliação de 0,7 vez o valor patrimonial, contra um múltiplo de 1,1 vez que, na visão da casa, seria justo dados os retornos recentes.

“Acreditamos que estes patamares de múltiplo são excessivamente descontados considerando a dinâmica positiva do negócio, que apresentou um retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) em média de 17,2% nos últimos dois anos”, afirma em relatório o analista Mario Pierry.

O indicador apontado por ele considera apenas a operação bancária principal do BB, ou seja, exclui a adquirência, que o banco opera através da Cielo, o braço de seguros, abarcado pela BB Seguridade, e o Patagonia, banco que o BB controla na Argentina. Sob este mesmo parâmetro, Pierry calcula que o custo de capital do banco roda próximo dos 16,6%, ou seja, o BB tem rentabilidade superior ao custo de captação.

O analista fez cálculos sobre o valor do banco utilizando a chamada soma das partes, ou seja, separando o resultado de acordo com cada área de atuação. As contas apontaram que a operação bancária é avaliada em R$ 112 bilhões pelo mercado (o conglomerado vale R$ 165,6 bilhões na Bolsa), ante um ROE de 16,5% em 2023 e de 17,9% em 2022.

Na visão do BofA, o desconto é explicado pelos temores do mercado de interferência política, algo que a administração do BB tem dito que não tem ocorrido. A casa menciona o programa “Bom pra Todos”, criado durante o primeiro governo de Dilma Rousseff (2011-2014), e que fez o BB baixar os juros, mas que derrubou os resultados do banco pelos anos seguintes.

“De todo modo, (atualmente) o BB tem uma forte estrutura para protegê-lo de interferência, e o governo controla ‘somente’ 50% das ações, contra 100% da Caixa Econômica Federal e do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)”, afirma o relatório.

O BofA estima que o lucro do BB crescerá 7% neste ano, para R$ 38,1 bilhões. Para tanto, o negócio bancário terá de crescer 20% em 2024, dado que a estimativa inclui uma queda de 60% nos resultados do Patagonia, e também crescimentos de apenas um dígito nos lucros da Cielo e da BB Seguridade.

O BofA mantém recomendação de compra para os papéis do BB (BBAS3), com preço-alvo de R$ 69, potencial de alta de 19,5% em relação ao último fechamento.

Fonte: e_Investidor

BB e BTG aparecem entre os 30 maiores detentores de ETF de Bitcoin

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Em nota publicada nesta terça-feira (16 de abril), Eric Balchunas, especialista em ETFS da Bloomberg, divulgou os 30 maiores detentores do ETF de Bitcoin da BlackRock, o IBIT. Para surpresa de muitos, Banco do Brasil e BTG Pactual aparecem na lista.

Balchunas aponta que essas 30 instituições são responsáveis por apenas 0,2% do IBIT. Ou seja, nem todas as instituições relataram seus investimentos até o momento, o que pode mudar a tabela no futuro. De qualquer forma, ele destaca que há muitos investidores de varejo no mercado.

“Uma análise atualizada dos detentores de IBIT mostra que há cerca de 30 deles até agora (principalmente fundos e consultores), representando 0,2% das ações emitidas, o que significa que isso é apenas a pontinha do iceberg”, comentou Balchunas.

Seguindo, o analista nota que há muitas instituições ‘testando à água’, ou seja, realizando pequenos aportes quando comparado ao montante total administrado por elas. No caso do BB, sua participação seria de US$ 1,59 milhão (R$ 8,36 milhões) e no caso do BTG de apenas 272 mil dólares (R$ 1,43 milhão).

Na lista também aparecem os bancos VP Bank, de Liechtenstein, e o Old National Bancorp, dos EUA, além de diversos fundos de investimento.

Segundo os dados mais recentes, o ETF da BlackRock já detém 270.055 bitcoins (R$ 89 bilhões), sendo o segundo maior do mercado atrás apenas do GBTC da Grayscale (299.212 BTC).
Por que o Banco do Brasil está comprando Bitcoin?

Em comunicado de 2022, o Banco do Brasil anunciou a criação de um fundo de criptomoedas para investidores qualificados. Portanto, as compras no IBIT podem representar uma crescente demanda do mercado por Bitcoin.

“O mercado de cripto ainda é novidade para muitos investidores, mesmo entre os qualificados, por sua especificidade, além da alta volatilidade. Mas, ao mesmo tempo, é nesse cenário que podem surgir oportunidades para aqueles que topam assumir um pouco mais de risco em parte do seu portfólio”, disse Eduardo Villela, gerente executivo de Captação e Investimentos do BB, nesta antiga publicação.

De qualquer forma, vale lembrar que existem ETFs de Bitcoin no Brasil, como HASH11, BITH11 e QBTC11, que poderiam servir como ponte para o BB.

Já a aparição do BTG Pactual entre os maiores detentores do ETF de Bitcoin da BlackRock não causa nenhum espanto. Afinal, o banco já possuí exposição ao mercado de criptomoedas há anos. Além disso, também possui a sua própria corretora de Bitcoin, a Mynt.

Por fim, a tendência é global. Afinal, o maior banco estatal da Alemanha revelou nesta segunda-feira (15) que estará oferecendo serviços de compra e custódia de Bitcoin aos seus clientes nos próximos meses. O mesmo acontece nos EUA à medida que a demanda pela criptomoeda só aumenta.

Fonte: Live Coins

Banco do Brasil amplia recursos para pessoas com deficiências

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Pessoas clientes do Banco do Brasil autodeclaradas como cegos ou com deficiência visual já podem solicitar o cartão do banco com informações impressas em braile, o sistema de leitura e escrita das pessoas com deficiência visual, parcial ou total. A inovação busca oferecer uma experiência bancária mais autônoma e inclusiva e é o primeiro cartão do tipo do Brasil.

Além disso, o banco também disponibiliza a autodeclaração de pessoa com deficiência diretamente no App para que cliente tenha atendimento específico de acordo com a sua necessidade.

A diferença do novo cartão para os que eram emitidos até então é que agora as informações como o número, CVV (código de segurança de 3 dígitos impresso no verso dos cartões de crédito), data de validade e bandeira são em braile.

Ao fazer a solicitação, o cliente recebe um kit com o cartão, folder contendo esclarecimentos sobre o cartão e sua forma de desbloqueio e um porta-cartão com os dados completos, ambos escritos em braile e em caracteres ampliados, para atender aos clientes com baixa visão.

Assim, os usuários podem ter melhor acesso a todas as informações essenciais para compras em ambiente online, por exemplo.

O kit braile já era oferecido desde 2009, e continha porta-cartão impresso em braile com informações do cartão, contrato em CD e outros elementos. A nova versão que passa a ser oferecida a partir de agora tem como base estudos de mercado em que pessoas com deficiência visual relataram sentir falta do número do cartão impresso no próprio.

Quanto custa para pedir o cartão em braile

Todos os cartões emitidos para clientes que tenham se autodeclarado PCD visuais, no app BB ou em uma agência, já serão nesse novo modelo. Em caso de novas contratações de cartão ou renovações de cartões vencidos, não há custo adicional.

Para solicitação de segunda via, o custo será o mesmo de um cartão comum: R$ 10,80, conforme a tabela de tarifas do banco.

Extrato em braile

Além do novo cartão, o Banco do Brasil também oferece aos seus clientes com deficiência visual a possibilidade de solicitar, para a sua residência, o envio do Extrato Unificado, totalmente impresso em braile e caracteres ampliados com informações de conta corrente, investimentos e previdência.

A contratação do serviço pode ser realizada em qualquer agência do Banco do Brasil, sem custo adicional.

Atendimento especializado nas agências

O BB disponibiliza a autodeclaração de pessoa com deficiência diretamente no aplicativo do banco. Ao se autodeclarar, cliente terá atendimento específico de acordo com a sua necessidade nas agências e em todos os canais do banco.

É possível se autodeclarar deficiente visual, auditivo, físico-motor ou intelectual, ou então com transtorno do espectro autista.

Nas agências, ao retirar a senha de atendimento, o cliente que se autodeclarou com deficiência auditiva, por exemplo, é direcionado automaticamente para o atendimento em Libras. Já o atendimento remoto, realizado pela Central de Relacionamento do Banco do Brasil (CRBB), está disponível pelo telefone 0800 729 0088 e 4004.0001, opção 2 > 1 > 6, todos os dias, 24h, aos clientes PcD.

Além disso, no app, no portal bb.com.br e no WhatsApp do BB (61 4004.0001), o atendimento em Libras é realizado a partir de uma chamada de vídeo com um intérprete.

Fonte: Valor Investe

Concurso BB tem quase 5 mil convocados; prorrogação em estudo

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O Banco do Brasil já convocou 4.898 classificados no último concurso BB para escriturário, aberto em dezembro de 2022. O número foi confirmado à Folha Dirigida por Qconcursos nesta quinta-feira, 18.

A validade da seleção termina em julho deste ano. É possível que o banco prorrogue a validade por mais um ano, possibilitando mais tempo para novas convocações.

De acordo com o Banco do Brasil, a prorrogação do concurso está em análise e ainda não há uma decisão fechada. “As convocações dos classificados continuam ocorrendo, dessa forma, a possibilidade de prorrogação do edital ainda não foi avaliada pelo Banco do Brasil. Tão logo seja definido se haverá ou não prorrogação, encaminharemos para publicação, dado que reconhecemos a importância de manter todos os interessados informados sobre qualquer atualização relevante”, disse o BB, em nota.

O Banco do Brasil também informou que as chamadas são feitas conforme a disponibilidade orçamentária e em momento e número mais apropriado à necessidade de pessoal. O BB não especificou quantas convocações de aprovados devem ser feitas até julho.

Concurso ofereceu mais de 6 mil vagas

Com edital publicado em dezembro de 2022, o concurso Banco do Brasil ofertou 6.525 vagas para o cargo de escriturário, de nível médio. O total de oportunidades sofreu alterações, após o BB acrescentar 525 postos para Pessoas com Deficiência (PcDs).

Com a mudança, o perfil profissional de agente comercial passou a disponibilizar 3.300 vagas, enquanto o agente de tecnologia teve a oferta elevada para 3.225 postos.

Os aprovados são contratados em regime celetista. Os salários iniciais são de R$5.436,03, sendo R$3.622,23 de vencimento básico, R$1.014,42 de auxílio-alimentação/refeição e R$799,38 de cesta alimentação.

Além disso, o Banco do Brasil oferece diferentes benefícios como participação nos lucros (geralmente paga duas vezes ao ano); planos de saúde e odontológico; previdência privada com participação do banco, auxílio-creche/babá e auxílio ao filho com deficiência.

Ao longo da carreira, os profissionais ainda podem se capacitar por meio da Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB), que oferece bolsas de graduação, pós-graduação, idiomas e outras qualificações.

Novo concurso BB para pessoas com deficiência pelo TCU

Em março deste ano, o Tribunal de Contas da União (TCU) voltou a recomendar um novo concurso Banco do Brasil exclusivo para Pessoas com Deficiência (PcD’s). Segundo o TCU, o Banco do Brasil não estaria preenchendo 5% dos postos de trabalho com pessoas com deficiência, descumprindo o inciso IV do art. 93 da Lei 8.213/1991.

A legislação reforça que empresas com 1.001 ou mais empregados são obrigadas a preencher 5% do seu quadro com pessoas com deficiência, habilitadas ou reabilitadas pela Previdência Social. De acordo com o Acórdão nº 427/2024, publicado no Diário Oficial da União de 21 de março, o Banco do Brasil pediu reexame da decisão, em que há a observação pelo não cumprimento dos provimentos e a recomendação de um novo concurso (acórdão nº 92/2023).

Na nova decisão, o Tribunal de Contas da União alterou alguns itens do acórdão de 2023, mas reforçou que, enquanto a meta de 5% de funcionários PcD’s não for atingida, o banco deverá manter um mínimo de 12,5% das vagas de seus concursos reservadas para esse público.

O TCU ainda determinou que o BB acompanhe a evolução do perfil de empregados e que disponibilize, por meio de sua página, informações atualizadas sobre o total de postos de trabalho ocupados separadamente.

O tribunal também destacou os bons resultados obtidos pela Caixa ao realizar concurso exclusivo para pessoas com deficiência e voltou a reforçar a recomendação ao Banco do Brasil de que avalie a possibilidade de edital focado para esse público.

Fonte: Folha Dirigida

Eleições Previ: votação vai até o próximo dia 26 de abril

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Começou no último dia 12 o período de votação das Eleições Previ que, neste ano, definirá os ocupantes para cargos no Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria de Seguridade. A votação termina dia 26 de abril, mas as entidades que apoiam o funcionalismo do Banco do Brasil orientam não deixar para a última hora.

Participantes e assistidos, maiores de 18 anos, inscritos nos planos de benefícios da Previ até o dia 31 de janeiro deste ano, podem participar das votações. O voto pode ser feito nas seguintes plataformas: site da Previ, aplicativo (app) da Previ no celular, terminais de autoatendimento (TAA) ou SISBB (este, exclusivo para funcionários da ativa). Para votar no site da entidade, acesse: https://votacao.previ.com.br/votacaoweb/

A composição, em igual número, de representantes eleitos pelos associados e de indicados pelo patrocinador, em todos os colegiados da Previ, é um fator de sucesso que reforça o modelo de governança da entidade e coloca a Previ muito à frente do que está previsto na legislação que regula o setor.
Parciais

Todos os dias úteis, a Previ publica uma parcial com a quantidade de votantes divulgada pela Comissão Eleitoral. No dia 18 de abril, apenas 33% dos 196 mil participantes já haviam decretado seu voto.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, com Previ

Rentável, Previ Futuro garante aposentadoria de até 115% do salário

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O Previ Futuro é o plano de benefícios mais rentável de todo o sistema de previdência complementar fechado – e sua rentabilidade é mais que o dobro dos planos de mercado no longo prazo. Para um associado que contribuir por 35 anos e se aposentar aos 60, receberá mensalmente do Previ Futuro benefícios equivalentes a 115,8% do último salário como funcionário do Banco do Brasil.

Desde que foi criado, em 1998, o Previ Futuro teve rentabilidade de 3.124,80%, diante de um INPC acumulado de 1.610,10%, alcançando uma rentabilidade média anual de 7,50%, ou 2,80% acima da meta de referência. E quem aderiu ao plano há 20 anos, conseguiu até agora 5,70% de rentabilidade anual acima da inflação (e 1,01% acima da meta).

“Esses dados comprovam o êxito da governança, em que os associados têm participação igualitária na gestão, e a excelência do quadro técnico da Previ, todo formado por funcionários do Banco do Brasil associados aos planos de benefícios”, afirma Márcio de Souza, diretor eleito de Administração da entidade.

Fonte: Central dos Trabalhadores do Brasil

Economus: entenda a rentabilidade do plano e os impactos no equilíbrio técnico

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Conforme publicado anteriormente, todos os planos de previdência do Economus superaram as metas de rentabilidade para 2023. Posteriormente, também disponibilizamos os resultados da avaliação atuarial, que indicou um equilíbrio técnico negativo de R$ 503 milhões para o plano Regulamento Geral no último ano.

O que significa?

O equilíbrio técnico é a diferença entre o patrimônio de cobertura do Regulamento Geral e as provisões matemáticas para pagamento dos benefícios de todos os participantes até o fim de suas vidas.

É um cálculo fundamental feito todos os anos para saber se, com o dinheiro das contribuições somado com a rentabilidade, o fundo teria recursos suficientes. Apesar de a rentabilidade alcançada ser superior à meta nos últimos anos, o resultado não foi suficiente para um equilíbrio técnico positivo em 2023.

Isso porque, nesse cálculo, entram outros fatores, como alterações de premissas, decisões judiciais e alteração no método de provisionamento do contencioso (ações judiciais).

É importante destacar que, utilizando-se a projeção de resultados da Carteira de Títulos Públicos do Plano por meio do Ajuste de Precificação, positivo em R$ 430 milhões, o Equilíbrio Técnico Ajustado é negativo em R$ 73,7 milhões.

O ajuste de precificação é o valor correspondente à diferença entre o valor dos títulos públicos federais considerando a taxa de juros do plano atual e o seu respectivo valor contábil (este último calculado conforme a taxa de compra).

De acordo com a legislação vigente, o Equilíbrio Técnico Ajustado do plano Regulamento Geral não indica a necessidade de novo equacionamento.

Fonte: Economus

Eleições Economus 2024: conheça o trio de candidatos apoiado pela AGEBB

Publicado em: 11/04/2024

Entre os dias 8 e 29 de abril, os participantes do Economus, Instituto de Seguridade Social do antigo Banco Nossa Caixa (BNC), poderão votar nos novos membros para os Conselhos Deliberativo e do Conselho Fiscal do Economus. Neste ano serão escolhidos dois representantes para o Conselho Deliberativo e um para o Fiscal, bem como os respectivos suplentes. A votação prossegue até às 16h do dia 29 de abril. A AGEBB apoia Mário Valente e Silvio Luiz de Lima para as vagas ao Conselho Deliberativo e Silvana Cyrilo para o Fiscal. 

Para registrar seu voto, basta acessar https://www.eleicoeseconomus.com.br/ e clicar no botão “Votar”. Em seguida, basta inserir seu CPF no campo e clicar em continuar. Depois disso, clique em “Sim, entrar com minha senha” para utilizar a senha que você recebeu via Correio. Após inserir a senha, é necessário informar sua data de nascimento (duplo fator de autenticação) antes de ir para a cédula de voto.

Após seguir os passos acima, a cédula de voto será apresentada com o nome e foto dos candidatos. Você deverá escolher primeiro dois candidatos para o Conselho Deliberativo e, depois, um candidato para o Conselho Fiscal. Antes de confirmar seu voto, será mostrada uma tela com os três candidatos escolhidos. Após clicar em “confirmar”, seu voto será computado. Você ainda pode salvar ou imprimir o seu comprovante de votação.

Em caso de dúvidas, assista ao vídeo tutorial na página de votação. Caso as dúvidas persistam, você pode entrar em contato pelo Fale Conosco Previdência, disponível em nosso site ou pelo número (11) 3003-3592.

As senhas foram enviadas pelo Correio para todos os eleitores. Caso não a tenha recebido, não se preocupe. Você pode solicitar uma senha para seu endereço de e-mail/SMS no próprio ambiente de votação ou utilizar o Certificado Digital, caso você possua esta identificação virtual, para exercer seu direito ao voto.

Acompanhe todos os detalhes do pleito na página exclusiva https://portal.economus.com.br/eleicoes-2024/. Na aba “votação”, é possível conferir diariamente como estão as parciais de participação dos eleitores. Os resultados devem ser divulgados em 30 de abril e a cerimônia de posse está marcada para 31 de maio.

Fonte: AGEBB com informações do Portal Economus

Estratégia Swing Trade do BB Investimentos rende mais de 33%

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A estratégia Swing Trade do BB Investimentos (BB-BI) completa um ano. Durante o período, as 68 operações sugeridas alcançaram rentabilidade de 33,1%. No mesmo período, o Ibovespa teve retorno de 24,6%. A rentabilidade agregada da metodologia leva em consideração diferentes prazos de vigência e é expressa pela técnica de matemática financeira conhecida como Taxa Interna de Retorno (TIR).

As operações de Swing Trade visam rastrear tendências, portanto, os ativos são mantidos por um ou mais dias, diferente do Day Trade, cujas operações são encerradas no mesmo dia. A técnica, da maneira como foi desenvolvida pelo BB-BI, busca otimizar ganhos e diminuir o impacto de eventuais perdas. Outro ponto de destaque nesses primeiros 12 meses foi justamente a média de ganho em operações positivas, que chegou a 10,6%, cerca de três vezes mais que a média de perdas em operações negativas, que foi de –3,8%.

Rafael Reis, analista do BB-BI responsável pela construção do sistema de recomendações, explica que a técnica prioriza três principais pilares: agilidade, simplicidade e rentabilidade. “As sugestões são publicadas de forma ágil pela manhã, antes da abertura do mercado, tendo como parâmetro o preço de abertura do ativo na B3. Já a simplicidade se manifesta pela seleção do indicador técnico adotado: o cruzamento de médias móveis, um dos mais clássicos da análise técnica. Por fim, a rentabilidade, que é nosso principal objetivo. Podemos dizer que já tivemos diversas operações com retorno de mais de 20% e algumas com mais de 30%”, destaca.

Mesmo com a rentabilidade considerada positiva, o BB-BI segue realizando estudos e testes para identificar possíveis ajustes, que devem incluir majoritariamente um ajuste fino na definição das médias. “Temos o compromisso de levar aos clientes investidores do Banco do Brasil produtos cada vez mais seguros e rentáveis. Nesse primeiro ano, a estratégia se provou objetiva, com possibilidade de maiores ganhos no caso do desenvolvimento de verdadeiras tendências, mas seguimos trabalhando para o aprimoramento contínuo do nosso portfólio de serviços”, reforça o diretor-presidente do BB Investimentos, Geraldo Morete Júnior.

Os investidores podem acompanhar as oportunidades pelo app BB, na área Investimentos – Renda Variável – Estratégia Radar, ou pelo site Investalk.com.br. Além disso, podem solicitar inclusão na lista de transmissão do BB-BI por meio do endereço analises@bb.com.br.

Research do BB Investimentos

A equipe de analistas do BB-BI elabora relatórios detalhados sobre empresas negociadas na bolsa, além de análises setoriais, carteiras de ações temáticas, de fundos imobiliários e do mercado de renda fixa, com fatos relevantes para orientar investidores em suas estratégias de investimentos. É possível acompanhar relatórios e análises dos principais setores da economia, como agronegócio, bancos e serviços financeiros, imobiliário, indústria, petróleo e gás, transportes, utilities, varejo e shoppings, entre outros, pelo site Investalk.com.br.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil amplia em 80% crédito para grandes empresas no 1T24

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Do início do ano até a primeira semana de abril, o Banco do Brasil (BBAS3) já concedeu R$ 42 bilhões em crédito para grandes empresas, com faturamento de no mínimo R$ 1,3 bilhão. O volume, considerando o 1T24, é 80% maior na base anual, disse João Fruet, diretor do Corporate Investment Bank (CIB) do banco, à coluna do Broadcast/Estadão.

À publicação, o executivo observa que, ao contrário de 2023, em que o agronegócio puxou a atividade macroeconômica, em 2024, mais setores mostram melhor desempenho, como o industrial, imobiliário e o de serviços. “Isso aponta para reversão do quadro mais adverso de juro alto e custo da dívida, que inibe a confiança dos empresários nos investimentos”, disse Fruet.

Com a projeção do BB de Selic a 9,25% no fim de 2024, ele acredita que as empresas darão vazão aos investimentos até aqui represados, acelerando o ritmo no segundo semestre.

Disse também que a maior parte das companhias em sua carteira – Fruet possui 1,4 mil grandes empresas, várias com capital aberto em bolsa – está bem posicionada para “tirar da gaveta” investimentos, já que desde 2022, vêm alongando dívidas, aproveitando o acesso que têm ao mercado financeiro bancário e de capitais.

Para o diretor do Corporate Investment Bank (CIB) do Banco do Brasil, Fruet acredita que “pior já passou” do ponto de vista de riscos à sustentabilidade financeira e operacional das companhias, dado o ambiente adverso trazido pela pandemia de Covid-19, juro de dois dígitos e do evento Americanas (AMER3) no início de 2023, que travou o mercado de captações e de crédito bancário.

Fruet também acredita que o varejo está em uma via de recuperação, à medida em que a direção do juro é de queda e que o consumo tradicionalmente aumenta no segundo semestre. No entanto, prevê que a velocidade de consolidação desse caminho ao varejo estará relacionada a uma eventual aceleração de queda do juro no Brasil em 2025, como reflexo de uma aguardada política monetária mais frouxa nos EUA.

Agronegócio não é preocupação, diz executivo do Banco do Brasil

O setor de agronegócio não é visto pela área de grandes empresas do Banco do Brasil (BBAS3) com preocupação, já que os grupos empresariais são muito sólidos e costumam conviver com ciclos de mudanças de preços das commodities e de produção. “Há uma ‘arritmia’ [nos preços], mas não, estruturalmente, um risco”, afirma Fruet.

Para 2024, o BB projeta um aumento de 20% nas ofertas de títulos de crédito privado e ações ao mercado.

Além disso, Fruet, do Banco do Brasil, vê empresas ligadas ao agronegócio e ao setor imobiliário aproveitando a forte queda no custo de captação com certificados de recebíveis do agronegócio (CRA) e imobiliário (CRI) para levantar recursos com esses papéis.

Fonte: Suno

Banco do Brasil vai desdobrar ações agora em abril

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O Banco do Brasil (BBAS3) confirmou que vai realizar em 15 de abril o desdobramento (“split”) de 100% de suas ações negociadas na bolsa de valores.

Essa operação já era prevista desde dezembro do ano passado, foi aprovada em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) em 2 de fevereiro deste ano e agora recebeu o aval do Banco Central (BC)

Em suma, conforme a instituição financeira em fato relevante, cada investidor vai receber uma nova ação do banco. Isso sem alterar o patrimônio do BB e a participação percentual dos acionistas.

“Com a efetivação do split, o capital social do banco passará a ser dividido em 5.730.834.040 (cinco bilhões, setecentos e trinta milhões, oitocentos e trinta e quatro mil e quarenta) ações ordinárias representadas na forma escritural e sem valor nominal”, aponta o BB.

“A data-base para a efetivação do split das ações será em 15 de abril de 2024. A partir do dia 16 de abril de 2024, as ações do BB passarão a ser negociadas refletindo o desdobramento (ex-split)”, acrescenta a instituição.

Entre as razões para o desdobramento das ações do Banco do Brasil está o aumento de liquidez
na bolsa. Ou seja, com mais papéis em circulação, os preços tendem a ficar mais acessíveis.

Do mesmo modo, o banco espera aumentar sua base de acionista com a operação.

Nesta segunda-feira (8), uma semana antes do “split”, as ações do BB eram negociadas acima de R$ 58,00.

O movimento vem em um momento positivo para os papéis da instituição pública. Em 2024, eles avançam mais de 5%, enquanto o Ibovespa, índice de referência da bolsa cai acima de 4%.

Simultaneamente, essa diferença fica ainda mais evidente levando em conta o acumulado nos últimos 12 meses: salto de quase 60% contra alta perto de 30%.

Fonte: Inteligência Financeira

BB lança campanha para apresentar primeiro espaço figital .BB em Recife

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Uma experiência figital em um espaço inovador: é assim que o Banco do Brasil define seu novo espaço “.BB” (leia-se PontoBB). Inaugurado em Recife, um dos principais ambientes de inovação do Brasil, o .BB une o físico e o digital e é o primeiro espaço do BB neste modelo.

Para comunicar a novidade, o Banco do Brasil convidou Bacaro Borges, filho do mestre da xilogravura J. Borges que dá continuidade ao legado do pai com uma identidade artística própria, para assinar as ilustrações gráficas da nova campanha, incluindo um painel físico exposto no .BB.

As peças, criadas pela WMcCann, são inspiradas em referências culturais locais e comunicam o ambiente colaborativo do novo ponto de encontro onde o público poderá experimentar benefícios exclusivos, participar de eventos e desfrutar de um atendimento personalizado, seja físico ou digital. Diferente de uma agência bancária tradicional, o .BB é um ambiente de relacionamento projetado para disseminar possibilidades inovadoras de atendimento e implementar a hiperpersonalização como principal diferencial.

“Nossa intenção é criar um espaço que fortalece as conexões e desburocratiza o ambiente bancário promovendo experiências únicas para nossos clientes. A campanha vem para comunicar que todos estão convidados a fazerem parte desse espaço que, com muita cultura e tecnologia, reflete o nosso jeito de ser Banco do Brasil”, explica Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do BB.

O novo espaço ainda contará com uma programação semanal repleta de atividades, palestras, cursos e debates, gratuita e aberta ao público, valorizando a cultura e a arte da região. “A campanha 360° comunica ao público todas as facetas desse lançamento, com destaque para a inovação, criatividade e compromisso com a comunidade local. São experiências inovadoras promovendo, de fato, o futuro do atendimento bancário”, completa Paula.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil lança primeiro cartão totalmente em braile

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Na segunda-feira, 8, o Banco do Brasil anunciou o lançamento de uma inovação pioneira no mercado: o primeiro cartão totalmente impresso em braile do Brasil. Esta iniciativa destaca o compromisso contínuo da instituição em tornar seus serviços mais acessíveis, garantindo que todos os clientes, especialmente aqueles com deficiência visual, possam desfrutar de uma experiência bancária mais autônoma e inclusiva. O Dia Nacional do Sistema Braile é celebrado hoje, com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de ações para a inclusão das pessoas com deficiência visual.

O novo cartão em braile

Os clientes do Banco do Brasil autodeclarados como cegos ou pessoas com deficiência visual, ao solicitarem uma nova via de seu cartão, ou um cartão novo, receberão em seu endereço um kit contendo um cartão totalmente impresso em braile, com informações como o número, CVV, data de validade e bandeira. Além disso, receberão um folder contendo esclarecimentos sobre o cartão e sua forma de desbloqueio e um porta-cartão com os dados completos, ambos escritos em braile e em caracteres ampliados, oferecendo facilidade não só para os brailistas, mas também para os clientes com baixa visão.

A novidade permite que esses clientes tenham acesso a todas as informações de seu cartão, essenciais para compras em ambiente online, por exemplo, onde se faz necessário a digitação dos dados, promovendo maior autonomia e segurança nas transações financeiras.

“O lançamento do cartão em braile estabelece um novo padrão de inclusão no setor financeiro, permitindo que o Banco do Brasil se destaque como um banco verdadeiramente para todos. A inclusão e o acesso vão muito além do cumprimento da legislação vigente, são valores cultivados no dia a dia pelo BB.”, destaca Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

A primeira versão do Kit Braile do Banco do Brasil, que continha porta-cartão impresso em braile com informações do cartão, contrato em CD e outros elementos, foi lançado em 2009, também de forma pioneira no mercado, servindo como parâmetro para a criação de legislação que passou a reger todo o setor bancário. Essa atualização do Kit Braile foi realizada a partir de estudos de mercado em que pessoas com deficiência visual relataram sentir falta do número do cartão impresso no próprio.

Todos os cartões emitidos para clientes que tenham se autodeclarado PCD visuais, no App BB ou em uma agência, já serão nesse novo modelo. Em caso de novas contratações de cartão ou renovações de cartões vencidos, não há custo adicional. Para solicitação de segunda via, o custo será o mesmo de um cartão comum, seguindo valores da Tabela de Tarifas disponível no site do Banco do Brasil.

Extrato em braile

Além do novo cartão, o Banco do Brasil também oferece aos seus clientes com deficiência visual a possibilidade de solicitar, para a sua residência, o envio do Extrato Unificado, totalmente impresso em braile e caracteres ampliados. A contratação do serviço de recebimento deste documento de periodicidade mensal, que apresenta informações do relacionamento do cliente, pode ser realizada em qualquer agência do Banco do Brasil, sem custo adicional. Além do extrato de conta corrente, traz informações sobre investimentos e previdência, oferecendo aos clientes PCD visual, a autonomia de acompanhar suas movimentações financeiras com mais facilidade.

“Essas iniciativas refletem a dedicação do Banco do Brasil em atender às necessidades de todos os seus clientes, assegurando que os serviços bancários sejam inclusivos e acessíveis para a comunidade com deficiência visual”, reforça a presidenta do BB.

Fonte: Banco do Brasil

Para reduzir fraudes, BB incorpora biometria facial em transações de pagamento

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O Banco do Brasil (BB) passa a contar com o Unico IDPay, uma nova tecnologia que autentica o usuário por meio da combinação de biometria facial e titularidade do cartão, eliminando as fraudes e tornando ainda mais seguros os pagamentos online.

“Com essa parceria, nossos clientes ganham um reforço na proteção na hora de realizar compras em diversos e-commerces, reduzem a possibilidade de serem vítimas de fraudes eletrônicas e evitam o desgaste de terem compras negadas quando o comércio não consegue, pelos métodos tradicionais, comprovar se quem está fazendo a compra é o real titular do cartão”, explica Keka Ferrari, executiva da Diretoria de Meios de Pagamento do BB.

Segundo banco, a solução irá beneficiar os mais de 75 milhões de clientes. A decisão de incorporação da solução foca ainda na melhoria da experiência para o usuário em um ambiente digital marcado pelo crescimento dos meios de pagamento e pela necessidade de mais confiança nas transações.

Mesmo com o Pix, sistema de pagamentos instantâneos, registrando crescimento nos últimos dois anos, o uso de cartões de forma não presencial, seja de crédito, débito ou pré-pago, ainda é parte da rotina dos brasileiros e fechou 2023 com cerca de R? 830 bilhões transacionados, o que representa um crescimento de 13,2% na comparação com o ano anterior.

Lançado em maio do ano passado, o Unico IDPay é resultado do processo de cocriação da Unico com grandes instituições bancárias, como C6, XP e Neon. Um ponto que atraiu a atenção desses players é a forma com que o ecossistema funciona. Havia decisões descentralizadas que podiam levar a compras boas sendo reprovadas, fazendo com que o cliente final colocasse a culpa no banco por uma compra negada. Aqui entra o Unico IDPay.

Para fortalecer o mercado e contribuir para a transformação digital no momento da compra online, o Unico IDPay atua como um conector entre e-commerce e emissores, construindo essa relação de cocriação. Hoje, a solução já está presente em três dos cinco maiores bancos do país e em mais de 16 emissores de cartões de crédito.

Além de ser uma camada mais robusta de segurança para clientes e empresas, o Unico IDPay também soluciona uma outra questão: a má experiência do cliente no modelo atual. Quando o consumidor realiza o pagamento com cartão e tem a operação negada pelo e-commerce, em razão de o sistema não ter conseguido confirmar a titularidade, fica a incerteza sobre onde ocorreu a falha, e a pessoa tende a culpar o banco ou o emissor do cartão pelo problema.

Fonte: TI Inside

BB é mais uma vez o anfitrião do Women in Tech no Web Summit Rio

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Pelo segundo ano consecutivo, o Banco do Brasil será a empresa anfitriã do espaço Women in Tech no Web Summit Rio, que acontece nos dias 15 a 18 de abril, no Riocentro, Rio de Janeiro. Com dois espaços no evento, o enfoque do BB serão os temas Mulheres na TI e Corporate Venture Capital, com promoção de bate-papos com e entre startups, masterclasses com especialistas, discussões sobre a importância da atuação feminina no mercado de TI, além de encontros com serviços e soluções do Banco.

A assinatura do lounge Women in Tech em mais um ano, ressalta os esforços do Banco do Brasil pela diversidade, inclusão e equidade de gênero nos mais diversos contextos. Um deles é justamente na área de TI, onde a representatividade feminina está apenas na casa dos 20%.

Tarciana Medeiros, presidenta do BB, marca presença no Web Summit Rio no painel Next-gen banking: The intersection of tradition and innovation, no dia 16 de abril, às 12h15, no Center Stage.

“Nós queremos acelerar o aumento desse percentual com ações que estimulem o debate e, para além disso, incentivem mais e mais mulheres a conquistarem espaço nessa área”, destaca Marisa Reghini, vice-presidente de negócios digitais e tecnologia do BB. Para Marisa, a participação no Web Summit ressalta o apoio do Banco ao setor de tecnologia e inovação, bem como o olhar especial que tem dado a startups, por meio de um programa de CVC estruturado.

Fonte: Banco do Brasil

BB estima R$ 1,6 bilhão em propostas na Tecnoshow Comigo 2024

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O Banco do Brasil estima acolher R$ 1,6 bilhão em propostas na 21ª edição da Tecnoshow Comigo, que começou na segunda-feira, 8, em Rio Verde (GO). Presente na feira desde a primeira edição, o BB, maior parceiro do agronegócio brasileiro, mais uma vez irá fomentar e impulsionar o crescimento econômico da região, que é a maior produtora de proteína animal e a segunda maior produtora de grãos do país.

Há cerca de 40 dias o Banco do Brasil iniciou suas atividades na região, promovendo 250 eventos pré-feira que envolveram agricultores e empresas locais. Além disso, diversas cidades de Goiás foram visitadas pelas Carretas Agro, unidades móveis que viajarão mais de 250 mil kilômetros até o fim do ano, em todas as regiões do país, para oferecer oportunidades comerciais aos produtores e impulsionar as economias locais.

Para a edição deste ano, o BB mobilizará 100 funcionários para atender aos clientes e apoiar as ações negociais nos estandes das revendas. Também contará com um amplo estande de 315m², com três salas de reunião e auditório para 30 pessoas, além de um lounge e um café.

O Banco do Brasil também apoiará o Pavilhão da Agricultura Familiar, um espaço para pequenos produtores rurais da região exporem e comercializarem seus produtos. Ao final da feira, o Banco irá doar as barracas para produtores rurais, que poderão utilizar a estrutura em feiras livres e comércio de rua.

“Estamos muito entusiasmados com a participação do Banco do Brasil na 21ª edição da Tecnoshow Comigo, reafirmando mais uma vez o nosso compromisso em sermos o principal parceiro do pequeno, do médio e do grande produtor rural. Além disso, ao apoiar o Pavilhão da Agricultura Familiar, reconhecemos a grande importância desse segmento para a segurança alimentar do país e estamos empenhados em apoiar e fortalecer esse setor tão fundamental para nossa economia e sociedade”, afirma a presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros.

“Estar em uma das principais feiras do setor agropecuário brasileiro reforça nossa proximidade histórica com os produtores rurais. Goiás desempenha um papel crucial na economia do país, e a cidade de Rio Verde, ao sediar a feira, evidencia sua forte vocação para o agronegócio”, diz o vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB, Luiz Gustavo Braz Lage. “O Banco do Brasil tem orgulho de ser o maior parceiro do produtor rural, e o volume de negócios que pretendemos realizar aqui reafirma nosso compromisso em continuar apoiando o desenvolvimento sustentável do agronegócio em todo o país”, acrescenta.

Fonte: Banco do Brasil

NetSuite, sistema de gestão da Oracle, terá integração com BB

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O NetSuite, sistema de gestão da Oracle para pequenas e médias empresas, acaba de fechar um contrato com o Banco do Brasil para que seus clientes realizem pagamentos à instituição financeira dentro do próprio ERP.

Este é o primeiro acordo dessa natureza da companhia no país e a funcionalidade ainda não tem data para entrar no ar.

Gustavo Moussalli, vice-presidente da Oracle NetSuite para a América Latina, explica que, em todos os bancos, existe um arquivo de texto chamado CNAB (sigla para Centro Nacional de Automação Bancária).

“É a automatização desse arquivo, a transformação dele em chamadas API, onde se faz esse processo eletronicamente ao invés de fazer troca de arquivos. Com essa automação, os clientes podem ter benefícios como maior segurança, maior agilidade, reconciliação mais fácil”, detalha Moussalli.

A companhia não abre o número de clientes no Brasil ou América Latina. No mundo, são 37 mil clientes NetSuite.

“Nós estamos falando em algo que ajuda a agilizar pagamentos de pequenas e médias empresas. E o Banco do Brasil é muito voltado para a pequena e média. Então é uma conjunção bastante importante”, destaca Luiz Meisler, VP executivo da Oracle América Latina.

Hoje o BB conta com mais de 2,8 milhões de clientes PMEs. O número total de clientes chega a 80 milhões em 93% dos municípios brasileiros.

“A Oracle é uma grande parceira do banco e eu vejo que cada vez mais teremos que juntar forças. Então, quanto mais olharmos vários aspectos, várias soluções, e juntar tudo isso para o nosso cliente, só vai dar bom”, avalia Marisa Reghini, VP de negócios digitais e tecnologia da instituição financeira.

A executiva participou do Oracle CloudWorld Tour Brasil, evento da companhia que aconteceu em São Paulo nesta quinta-feira, 4, quando também falou mais sobre a transformação do banco.

“A gente comenta sempre que o BB é uma startup de 215 anos. Porque, num banco grande, precisamos inovar o tempo todo. As tecnologias chegam a cada momento e o consumidor tem mudado, então temos que olhar muito para isso”, destacou Reghini no palco.

A área de tecnologia do Banco do Brasil já conta com 4,5 mil funcionários. Além disso, quase 2 mil aprovados no último concurso público devem ser convocados nos próximos anos.

“Estamos num movimento muito interessante de inovação. Eu tenho pessoas que conhecem tecnologias bastante utilizadas no mainframe, por exemplo, que também já pivotaram a carreira e estão trabalhando com nuvem. E, agora, estão chegando os novos colegas já neste mundo novo da nuvem”, contou Reghini.

Hoje, o banco opta por desenvolver produtos novos já na nuvem. Em casos de novas funcionalidades em softwares que já existem, a opção é continuar onde aquela solução está hospedada originalmente.

“Quando chegou o Pix, a gente desenvolveu duas soluções, tanto para o mainframe quanto para a nuvem. Então, hoje, quando eu mudo a chavinha do mainframe para a nuvem, o cliente nem percebe”, conta a VP.

O Banco do Brasil já havia participado do último Oracle CloudWorld contando sobre a migração da Brasilcap e da BB Tecnologia e Serviços para a Oracle Cloud Infrastructure (OCI).

De forma geral, o BB tem uma estratégia multinuvem, utilizando Oracle, AWS, Microsoft Azure e Google Cloud, além da nuvem privada do banco.

Hoje 100% na nuvem, o NetSuite é um sistema integrado que inclui ERP, gerenciamento de estoque, RH, automação de serviços profissionais e comércio omnicanal.

A empresa foi criada em 1998 e chegou à América Latina em 2012. Em 2016, foi adquirida pela Oracle por uma bolada de US$ 9,4 bilhões e, hoje, conta com mais de 37 mil clientes em 219 países e territórios.

Na América Latina, a companhia conta com cerca de 100 parceiros de implementação. No Brasil, são centenas de clientes, entre eles Conta Azul, Nomad e Ituran Seguros.

Fonte: Baguete

BB oferece R$ 200 mi em linhas de financiamento durante a Expogrande 2024

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O Banco do Brasil irá oferecer linhas de crédito especiais, em parceria com a Fiems, durante a 84ª Expogrande. Cerca de R$ 200 milhões em financiamentos serão oferecidos até o dia 14 de abril. A fonte principal de recursos é o Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO), com taxas a partir de 7,32% ao ano para alguns itens financiados e prazo de até 12 anos.

Os financiamentos contemplam linhas de custeio, Cédulas de Produto Rural (CPR) e investimento para aquisição dos bens de produção comercializados pelos expositores durante a feira. Aquisição de insumos destinados à produção agrícola e pecuária é um dos focos dos empréstimos, como máquinas e implementos agrícolas, animais para melhoramento genético e matrizes para cria, recria e engorda comercializados nos leilões.

Crosara Júnior, vice-presidente da Fiems, destacou a necessidade de aproximar o Banco do Brasil dos produtores rurais e do público em geral. “Em uma articulação do presidente Sérgio Longen, a Fiems traz o estande do Banco do Brasil para dentro do Pavilhão da Indústria, para mostrar aos visitantes as oportunidades de recursos no sentido de dinamizar a economia. Essa é uma iniciativa importante do Banco do Brasil junto com a Fiems”.

O titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, afirma que o acesso ao crédito é uma ferramenta fundamental para acelerar a economia. “Este é um bom momento para que o produtor olhe o futuro de Mato Grosso do Sul e identifique a perspectiva de continuidade do crescimento econômico. Quem investir agora, com crédito adequado, com certeza vai alcançar o sucesso lá na frente”.

Fonte: Capital News