BB tem lucro líquido ajustado de R$ 3,8 bi no terceiro trimestre de 25, estável em relação ao trimestre anterior

Publicado em: 13/11/2025

Demonstrando uma sólida capacidade de geração de negócios, a Margem Financeira Bruta apresentou crescimento consistente e totalizou R$ 26,4 bilhões no trimestre, (+5,1% t/t e +1,9% a/a). Nos nove primeiros meses do ano, a margem somou R$ 75,3 bilhões. O crescimento da margem no trimestre foi calcado principalmente em negócios com clientes, com destaque para as receitas com operações de crédito, influenciadas positivamente pelo desempenho no Crédito do Trabalhador, que contribui para a melhoria de mix e do retorno ajustado ao risco, além da boa gestão da liquidez.

As Receitas de Prestação de Serviços cresceram 1,3% em comparação com junho, com destaque para as linhas de Administração de Fundos (+7,1% t/t), Seguros, Previdência e Capitalização (+5,8% t/t) e Consórcios (+6,3% t/t). Em nove meses, as Receitas de Prestação de Serviços totalizaram R$ 26,0 bilhões.

Eficiência

O Banco do Brasil está investindo em tecnologia, capacitação e transformação digital, com muita responsabilidade e foco em produtividade. As Despesas Administrativas tiveram crescimento de 5,4% em nove meses e o Índice de Eficiência 12 meses alcançou 27,6%, o melhor entre os grandes bancos.

Carteira de Crédito Expandida

Registrou saldo de R$ 1,28 trilhão em setembro de 2025 e crescimento de 7,5% em um ano, com destaque para:

Pessoa Física: Alcançou R$ 350,5 bilhões, crescimento de 7,9% em um ano, impulsionada principalmente pela carteira de Crédito Consignado (+7,8% a/a), Crédito Não Consignado (+12,9% a/a) e Cartão de Crédito (+16,6% a/a).

Pessoa Jurídica: Atingiu R$ 453,0 bilhões, crescimento de 10,4% no comparativo anual, com destaque para as linhas de Investimento (+3,3% a/a) e Capital de Giro (+1,0% a/a). Dentre os segmentos, a Carteira Expandida de Grandes Empresas encerrou em R$ 258,9 bilhões, alta de 20,3% em 12 meses. A Carteira para MPME encerrou setembro com R$ 118,5 bilhões de saldo, redução de 3,7% a/a.

Agronegócios: Crescimento de 3,2% nos últimos 12 meses, totalizando R$ 398,8 bilhões. Destaque para as linhas de Custeio (+6,1% a/a), Investimento (+8,8% a/a) e Pronaf (+5,2% a/a).

Carteira de Crédito Sustentável

A Carteira de Crédito Sustentável encerrou setembro/25 com R$ 399,0 bilhões, financiando negócios sociais, boas práticas socioambientais e agricultura de baixo carbono, com alta de 8,0% em 12 meses. Eleito seis vezes como o Banco Mais Sustentável do Mundo pela Corporate Knights, o Banco do Brasil foi o primeiro banco a informar um guidance para o crescimento de sua carteira de crédito sustentável.

Custo do Crédito

Alcançou R$ 44,0 bilhões no 9M25, elevação de 66,4% em relação ao 9M24. No trimestre, o Custo de Crédito foi de R$ 17,9 bilhões, aumento de 12,7% na comparação com o trimestre anterior. Destaca-se que, além do aumento da inadimplência, em especial no segmento Agro, houve agravamentos em casos específicos em Grandes Empresas.

Crédito do Trabalhador

Desde o início do Programa, em março deste ano, o Banco do Brasil contratou R$ 11 bilhões nas operações do Crédito do Trabalhador, com excelente nível de escrituração em 95%. Com mais de 1,3 milhão operações em 97,4% dos municípios do país, o programa oferece crédito com condições vantajosas a empregados com carteira assinada.

Open Finance: O BB amplia liderança e reforça confiança dos clientes

Com 3,2 milhões de clientes aderentes, o Banco do Brasil registrou crescimento de +16% em relação ao trimestre anterior e de +73% frente ao 3T24, consolidando sua posição de destaque no ecossistema Open Finance. Nos nove primeiros meses de 2025, o BB respondeu por 20% das intenções de portabilidade, reforçando a confiança dos clientes.

Esse resultado reflete a estratégia do Banco em unir tecnologia, dados e relacionamento para promover inclusão financeira, gerando valor para clientes e acionistas e ampliando o acesso a soluções financeiras inovadoras e sustentáveis.

BB lança primeira IA conversacional do setor financeiro brasileiro

O Banco do Brasil lançou a primeira inteligência artificial convencional do setor financeiro brasileiro, combinando curadoria tecnológica e governança ética. A ARI – Área de Recomendações Inteligentes é uma solução que oferece orientações personalizadas a empresas, com linguagem acessível e foco em gestão empresarial, apoiando o dia a dia dos clientes PJ com informações e recomendações que impulsionam a produtividade e competitividade dos negócios.

Projeções Corporativas

O Banco do Brasil revisou suas projeções corporativas para 2025, conforme a tabela a seguir:

Fonte: Banco do Brasil

A tormenta do Banco do Brasil: ações caem com balanço fraco, e analistas ainda não veem calmaria no horizonte

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Mais uma vez, o Banco do Brasil (BBAS3) deixou a temporada de balanços com o rótulo de azarão entre os grandes bancos. O lucro líquido tombou 60% em relação ao ano anterior, enquanto a rentabilidade encolheu de 21,1% para 8,4% — o pior patamar em quase uma década.

O resultado não chegou a surpreender o mercado — mas tampouco trouxe alívio. No geral, os analistas enxergam o balanço como fraco, ainda que dentro do esperado, refletindo o peso do agronegócio e a deterioração de outras carteiras sobre as finanças do banco. E, como consequência, o BB entra em mais um trimestre sob desconfiança.

A expectativa, agora, é de um pregão turbulento para as ações BBAS3 na bolsa brasileira. Logo na abertura do pregão, os papéis chegaram a entrar em leilão na B3. Por volta das 11h20, os papéis caíam 3,86%, cotados a R$ 21,92.

No acumulado do ano, os papéis do banco amargam queda de 9%, com desvalorização próxima de 15% nos últimos 12 meses.

O JP Morgan classificou o resultado como “muito fraco”, ainda que o lucro de R$ 3,8 bilhões tenha ficado 5% acima da estimativa do próprio banco. A leitura, porém, foi negativa — e por motivos concretos.

Segundo os analistas, o trimestre veio “poluído” por ajustes e efeitos pontuais, que ajudaram a suavizar um desempenho operacional ainda bastante pressionado.

Entre os principais pontos, o JP Morgan destaca a reversão tributária: cerca de R$ 716 milhões vieram de um crédito fiscal positivo, o que corresponde a 20% do lucro total.

Além disso, o ativo fiscal diferido subiu no trimestre, o que pode se tornar um peso no futuro, de acordo com o banco norte-americano.

Houve também uma melhora contábil no capital, mas ajudada por uma tecnicidade, uma reclassificação de R$ 33 bilhões em títulos que gerou R$ 1,15 bilhão em ganhos patrimoniais.

Outro ponto de atenção foi a formação de nova inadimplência (New NPL, que considera a relação entre a variação trimestral do saldo das operações vencidas há mais de 90 dias, acrescida das baixas para prejuízo efetuadas no trimestre) de quase R$ 20 bilhões, puxada por agro e pessoa física — um salto de 25% sobre o 2T25 e quase o dobro da média de 2024.

O JP Morgan também destaca os sinais mistos em outros produtos: melhora em pequenas e médias empresas (PMEs), mas deterioração em cartões de crédito, possivelmente ligada à exposição agrícola.

O lado positivo, segundo os analistas, é que a liquidez melhorou e os spreads seguem em recuperação — embora ainda insuficientes para compensar o impacto das provisões.

Deterioração da carteira de crédito do Banco do Brasil

Para a XP Investimentos, o Banco do Brasil apresentou mais um trimestre fraco, com o custo de crédito ainda pressionado e deterioração da qualidade de crédito em todos os segmentos.

O analista João Abdouni, da Levante Corp, destacou o agravamento da inadimplência, ainda puxada pelo agronegócio, que segue sendo o principal foco de preocupação do mercado.

Quase metade do aumento das provisões no trimestre veio da carteira agro, somada a casos específicos em pessoa jurídica e cartão de crédito. Parte desse efeito, segundo analistas, é consequência de produtores que postergaram pagamentos, aguardando medidas de auxílio do governo.

Quando o Banco do Brasil sairá da tempestade?

Segundo os analistas da XP, o trimestre ilustra uma realidade dura: as provisões elevadas e a inadimplência persistente estão drenando a rentabilidade do banco, e não há sinais claros de reversão no curto prazo.

Com o acúmulo de vencimentos no terceiro trimestre, o cenário acabou se agravando.

Há também mais recuperações judiciais e uma disseminação da deterioração de crédito para outras carteiras — o que indica uma recuperação mais lenta, possivelmente se estendendo além de 2026.

Em uma apresentação em vídeo divulgada junto com os resultados, o diretor financeiro (CFO) do BB, Marco Geovanne Tobias, afirmou que ainda é difícil identificar se o quarto trimestre marcará o ponto de inflexão para uma recuperação dos lucros.

Para a XP, o 1º trimestre de 2026 será um ponto de virada: será possível avaliar se as decisões recentes sobre novas safras de crédito começarão a melhorar a qualidade dos ativos.

Para Milene Dellatore, especialista em investimentos, day trader e diretora da MIDE Mesa Proprietária, porém, estamos diante de um cenário de virada para o agronegócio.

“Quando o agro atravessa um período difícil, o Banco do Brasil é o primeiro a absorver esse impacto — e também é o primeiro a se beneficiar quando o ciclo vira”, disse Dellatore. “Com o novo ambiente global pós-Trump, abre-se uma janela de maior previsibilidade para exportações, recomposição de preços e melhora no fluxo de caixa do produtor. Isso tende a reduzir inadimplência e, naturalmente, aliviar as provisões do banco.”

Segundo a diretora, se o agro normaliza — e os sinais caminham nessa direção — o BB tem potencial de retomar rentabilidade com mais velocidade do que o mercado está enxergando hoje.

Lucro menor à vista: guidance revisado para baixo

Como se não bastasse o balanço pressionado, o Banco do Brasil cortou novamente seu guidance de lucro líquido para 2025. Agora, o intervalo projetado é de R$ 18 bilhões a R$ 21 bilhões, ante a faixa anterior de R$ 21 bilhões a R$ 25 bilhões.

Com R$ 14,9 bilhões acumulados nos nove primeiros meses do ano, isso implica um lucro entre R$ 3,1 bilhões e R$ 6,1 bilhões no quarto trimestre — o que a XP considera “factível, especialmente o limite inferior”.

O JP Morgan, por sua vez, vê o movimento com preocupação. Isso porque já estamos em 13 de novembro — metade do 4T25 já passou — e o banco ainda forneceu uma faixa ampla demais de projeções, mostrando “falta de visibilidade até no curto prazo”, escreveram os analistas.

“Acreditamos que essa faixa ampla pode estar relacionada à evolução da MP 1314 [pacote de socorro ao agronegócio anunciado pelo governo federal em setembro] — imaginamos que a administração esteja mais ou menos confiante dependendo de como o programa será executado pelo governo”, disseram os analistas.

É hora de comprar as ações BBAS3?

Na visão da XP Investimentos, embora as ações BBAS3 negociem a múltiplos atraentes de preço/lucro, a combinação de recuperação lenta, rentabilidade comprimida e dividendos modestos ainda justifica a recomendação neutra.

O JP Morgan vai na mesma linha. Mesmo reconhecendo que as expectativas são baixas e que há muitos vendidos (shorts) no papel, o banco reforça: “não foi um bom trimestre”.

O BTG Pactual também avalia que o valuation do BB não está elevado. Porém, os analistas apostam em uma recuperação lenta dos lucros — ainda mais demorada do que o mercado parece precificar.

Isso porque o ponto de partida também é desafiador, já que o Banco do Brasil entra nesse novo ciclo com um ROE baixo, um colchão de capital mais estreito e um saldo de provisões muito menor que há alguns anos.

“Em um contexto de desalavancagem, melhorar resultados se torna naturalmente mais difícil. Além disso, com bancos privados reduzindo agressivamente o número de agências (e também de funcionários) nos próximos anos, tememos que o ambiente competitivo se torne ainda mais difícil para o BB”, disse o BTG, que manteve recomendação neutra para as ações BBAS3.

Com o agronegócio ainda pesando sobre os resultados e a rentabilidade mais fraca entre os pares, o Banco do Brasil permanece fora do pódio — ao menos por enquanto.

Fonte: Seu Dinheiro

AGEBB lamenta o falecimento de Vânia Myrian Siviero, vítima de infarto

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A Associação dos Gerentes do Banco do Brasil (AGEBB) manifesta profundo pesar pelo falecimento de Vânia Myrian Siviero, secretária do Conselho Deliberativo da entidade, ocorrido no dia 12 de novembro, vítima de infarto. Funcionária aposentada do Banco do Brasil e associada da AGEBB desde 1999, Vânia era reconhecida pela dedicação e competência no trabalho, além da simpatia e atenção com colegas e clientes.

Na AGEBB, Vânia desempenhava com zelo suas funções como secretária junto ao Conselho Deliberativo desde 2009 (ela também já foi representante e conselheira da entidade), sempre contribuindo para o bom andamento das atividades da associação. Ética e de espírito acolhedor, Vânia era muito querida por todos que conviviam com ela. Sua trajetória foi marcada pelo compromisso com o trabalho e pela sensibilidade nas relações humanas.

Vânia deixou dois filhos, Mariana e Maurício, e o netinho Heitor (filho de Maurício). O sepultamento ocorreu no dia 13, no Cemitério Municipal de Sabino, no interior de São Paulo.

O presidente da AGEBB, Adriano Domingos, lamentou profundamente a perda. “A Vânia era mais do que uma amiga — era parte da nossa história e da nossa família AGEBB. Sempre pronta a ajudar, com um sorriso e uma palavra de carinho, ela deixará uma saudade imensa em todos nós”, diz.

O diretor de Comunicação e vice-presidente da AGEBB, Ronald Feres, destacou a importância de Vânia no dia a dia da associação. “A presença dela iluminava a AGEBB. Sua dedicação e comprometimento eram exemplos para todos. Perdemos uma amiga leal e uma profissional exemplar”, destaca.

Amiga há 30 anos de Vânia, a diretora Administrativa e de Patrimônio, Olivia Souza Januário de Freitas, também prestou homenagem. “Vania era uma pessoa de coração generoso e espírito colaborativo. Sempre disposta a contribuir e a acolher, fazia parte da essência da nossa equipe. Sua ausência será sentida em cada reunião, em cada momento de trabalho”, revela.

A presidente do Conselho Deliberativo, Rosana Cristina Calil expressou sua emoção ao falar da colega de tantos anos. “Tive o privilégio de conviver de perto com a Vânia desde 1999 e testemunhar sua dedicação ao Conselho. Ela desempenhava suas funções com responsabilidade, afeto e comprometimento. A dor da sua partida é imensa, mas ficará a lembrança de sua amizade e do carinho que sempre transmitiu a todos. Vou guardar comigo sua alegria contagiante e seu bom humor”, disse.

A AGEBB se solidariza com familiares, amigos e colegas de trabalho, reafirmando seu reconhecimento e gratidão pela contribuição de Vânia Myrian Siviero à entidade e à comunidade do Banco do Brasil.

Fonte: AGEBB

Era do ROE de 20% do BB ficou para trás — e pode nunca mais voltar

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Embora seja difícil se animar com o Banco do Brasil (BBAS3) no curto prazo, muitos investidores passaram a ver a situação como uma travessia turbulenta, mas que terá fim em algum momento. Porém, parte do mercado agora acredita que o BB jamais voltará a atingir a tão sonhada rentabilidade (ROE) de 20% — nem depois que superar a tormenta no agronegócio.

Nos últimos trimestres, a combinação de inadimplência crescente, juros altos, crise no campo e regras mais duras da Resolução 4.966 fez o Banco do Brasil ampliar significativamente as provisões — o colchão contra calotes.

A fatura veio no balanço: o lucro caiu, e o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) derreteu para 8%, pior nível em décadas.

Com o peso sobre as finanças, o Banco do Brasil recebeu algumas “colheres de chá” nos últimos meses, incluindo um pacote bilionário de socorro ao agronegócio pelo governo federal — os detalhes você confere abaixo.

Mas os analistas ainda não estão convencidos de que a situação irá se resolver tão prontamente — e, mesmo depois que a tempestade for superada, a expectativa é que o balanço nunca voltará a ser o mesmo de antes dos problemas.

“O Banco do Brasil chegou a dar mais de 20% de ROE em 2022 e 2023, mas eu não acredito que ele pode voltar a dar uma rentabilidade nesse nível algum dia”, disse Antônio Martins, analista da Kinea Investimentos, em entrevista ao Seu Dinheiro.

O ROE de 20% pode voltar?

Parte dos analistas enxerga o 3T25 como o “fundo do poço”. Mesmo assim, a recuperação será lenta e gradual, e os desafios de rentabilidade devem se estender até o segundo semestre de 2026.

O gestor da Nero Capital, Daniel Utsch, acredita que, passado o momento ruim para o agronegócio, o Banco do Brasil poderia caminhar de volta a um ROE de 20%, ou próximo disso.

“Talvez os 20% tenham sido em um momento conjuntural muito mais favorável, mas eu acredito em um patamar de dois dígitos alto, acima do custo de capital”, disse.

Mas, para a Kinea, o novo normal do BB será outro. Martins acredita que o ROE deve se estabilizar em torno de 15% nos próximos anos — nem tão ruim como os 8% atuais, nem tão bom quanto os 20% dos tempos áureos.

A analista Larissa Quaresma, da Empiricus Research, concorda: “Para 2026, podemos pensar em um ROE voltando para a faixa dos 15%. Mas, para 20%, ainda falta confiança na recuperação da carteira e na qualidade das novas concessões, sem muito viés social.”

E quem impulsionou o BB no auge foi justamente o agronegócio, que hoje afeta sua rentabilidade. Em 2022 e 2023, o Banco do Brasil era o player dominante no agronegócio, em um momento de inadimplência muito baixa. Impulsionado pelo “boom das commodities”, o banco mais do que dobrou sua carteira rural em apenas três anos, superando a marca de R$ 400 bilhões.

Acontece que, em 2027, esses elementos não devem continuar. A inadimplência do agro se tornou estrutural no setor, segundo o analista da Kinea. Ele cita três fatores que limitam o avanço daqui para frente:

1 – Maior competição no agronegócio, com novos players dividindo espaço;

2 – Selic mais baixa, que reduz ganhos com títulos públicos e a rentabilidade da Previ;

3 – Capital mais apertado, o que restringe o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) e o benefício fiscal associado aos proventos.

Isso tudo sem falar na corrida pela eficiência, em que o Banco do Brasil ainda está atrás dos pares privados — o que implica em custos maiores e menos margem para oferecer serviços a preços mais competitivos aos clientes que os rivais.

“É fato que 2027 será um ano melhor do que 2025 e 2026. Mas é preciso entender qual o patamar de retorno normalizado do Banco do Brasil — e eu acredito que será consideravelmente menor do que foi no pico do banco”, disse o analista.

Banco do Brasil ainda não superou a tempestade

Na divulgação dos últimos resultados, o próprio diretor financeiro (CFO) do BB, Geovanne Tobias, avisou que não seria hora de falar em melhorias de resultado. Segundo ele, o ROE deve permanecer em níveis baixos de dois dígitos em 2025 e só começar a reagir em 2026. “Não espere uma rentabilidade próxima à de 2024”, disse o diretor.

A presidente do banco, Tarciana Medeiros, reforçou o alerta: o terceiro trimestre será “mais estressado”, com sinais de melhora apenas no quarto trimestre, impulsionados pelo crescimento da margem financeira bruta.

O BB divulga o balanço em 12 de novembro, após o fechamento dos mercados — e deve ser outra vez o azarão da temporada dos bancos. O consenso prevê lucro líquido de cerca de R$ 4 bilhões no 3T25 — uma queda de quase 60% em relação ao mesmo período do ano passado —, com rentabilidade de apenas 8,6%.

Segundo os analistas, a exposição ao agronegócio continua sendo o principal calcanhar de Aquiles do BB, já que cerca de 35% da carteira de crédito está concentrada nesse segmento. Mas ela não é a única preocupação.

A boia salva-vidas do agronegócio — e suas limitações

O pacote de socorro ao agronegócio, lançado pelo governo federal, foi recebido como um respiro. A Medida Provisória 1.314 permite alongar dívidas rurais por até nove anos e refinanciar até R$ 12 bilhões em créditos. Como o BB responde por quase metade do crédito agrícola do país, deve ficar com cerca de R$ 6 bilhões dessa fatia.

Mas, na prática, a ajuda está longe de resolver o problema, de acordo com o mercado.

A execução da MP foi lenta, e isso acabou gerando um “risco moral” entre produtores — que, na esperança de condições melhores, pararam de pagar as dívidas e esperaram o refinanciamento, segundo o JP Morgan. O resultado disso deve aparecer nas provisões para perdas, na avaliação dos analistas.

Além disso, os R$ 6 bilhões representam uma gota num oceano: a carteira rural do BB supera R$ 360 bilhões. E ainda há dúvidas sobre o quanto os produtores realmente vão aderir ao programa, já que muitos estão em recuperação judicial — e, portanto, fora da renegociação anunciada pelo governo.

Para o analista da Kinea, o pacote traz alívio, mas não resolve a questão estrutural: “Com o pacote, a situação para de piorar. Mas tenho dificuldade em ter confiança de que o negócio vai melhorar para a frente.”

Na mesma linha, Larissa Quaresma, da Empiricus, acredita que os efeitos práticos virão apenas em 2026, quando as renegociações começarem a gerar impacto real nos índices de inadimplência.

Mas, segundo Quaresma, o que vai sanar o problema do Banco do Brasil “é uma concessão um pouco mais conservadora, diante desse cenário de alavancagem excessiva e recuperação judicial usada pelos produtores”.

Já o Citi está mais otimista quanto aos efeitos futuros da boia salva vidas do governo ao agro no balanço do Banco do Brasil, com receitas marginalmente maiores, uma base de capital mais ampla, e uma eventual melhora no provisionamento a partir do ano que vem.

O agro não é o único risco do Banco do Brasil

A questão é que os problemas do Banco do Brasil não se restringem ao campo. A inadimplência também cresceu nas carteiras de pessoa física e de pequenas e médias empresas (PMEs).

O Citi alerta para riscos adicionais vindos das PMEs, que representam cerca de 11% da carteira total, já que a desaceleração da economia afeta mais esses clientes.

Diante disso, o BB vem apertando os cintos e realizando uma limpeza relevante na carteira de crédito, sem tantas novas concessões para empresas mais enroscadas e de menor nível de faturamento.

O foco agora é ter uma carteira com mais garantias, reforçar as renegociações e ser mais seletivo na concessão de novos créditos. O banco também busca expandir operações no segmento de Pessoa Física e crescer no público de alta renda — um esforço que o Seu Dinheiro detalhou em entrevista recente com a diretora responsável pelo segmento.

Um processo longo e doloroso: o que esperar do Banco do Brasil daqui para frente?

Segundo os analistas, o “banho de limpeza” do BB deve se estender até meados de 2026.

Porém, a avaliação dos especialistas é que o processo “é sempre muito doloroso”: enquanto o banco reorganiza a carteira e ajusta o apetite de risco, o crescimento fica limitado.

É por isso que o analista da Kinea vê 2026 como “um ano ainda bem desafiador”. “Tem que arrumar a casa e parar de dar crédito para quem está mega estressado. Mas, quando um banco tem que resolver problemas de carteira, nunca é um processo rápido”, disse Martins.

A aposta da Empiricus é que o ponto de virada do BB acontecerá quando a nova safra de crédito começar a ser paga — potencialmente na metade de 2026. Até lá, a perspectiva ainda é de uma rentabilidade aquém do custo de capital, abaixo de 15%.

E as ações BBAS3?

Em geral, a recomendação do mercado ainda é de cautela para as ações do Banco do Brasil. De oito recomendações para BBAS3, seis são neutras e apenas duas são de compra, de acordo com a plataforma TradeMap.

O Citi recentemente elevou a recomendação de neutra para compra, acreditando que o banco pode encontrar uma rota mais tranquila e recuperar parte do terreno perdido na B3.

Para a Empiricus, porém, a valorização das ações depende de uma melhora sustentada da rentabilidade ou de um novo ciclo de crédito mais forte, o que não deve ocorrer tão cedo.

Quaresma destaca que há, ainda, um elemento político no horizonte: as eleições de 2026. “O papel depende muito do ciclo eleitoral. Se tiver aumento de chance de um governo mais ‘centro-direita’ nas pesquisas de intenção de voto, o Banco do Brasil tende a reagir, assim como outras estatais”, afirmou.

Até lá, o Banco do Brasil segue no modo reconstrução — arrumando a casa, renegociando dívidas e tentando provar ao mercado que o pior já ficou para trás.

Fonte: Seu Dinheiro

Veja quem tem direito aos proventos anunciados pelo Banco do Brasil

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Após divulgar os resultados do terceiro trimestre de 2025, que vieram pouco animadores, o Banco do Brasil (BBAS3) trouxe uma alegria aos investidores: o anúncio de novos proventos. A instituição financeira aprovou a distribuição de R$ 410,6 milhões em juros sobre capital próprio (JCP), referentes ao 3T25.

Os valores correspondem a R$ 0,07192713139 por ação do Banco do Brasil e serão pagos em 11 de dezembro de 2025. Terão direito aos proventos os acionistas com posição acionária em 1º de dezembro, sendo que as ações passarão a ser negociadas “ex” proventos a partir do dia 2.

Vale ressaltar que dividendos de ações são isentos de Imposto de Renda, mas isso não ocorre no caso de Juros Sobre Capital Próprio (JCP), que têm 15% de imposto.

Banco do Brasil (BBAS3) tem trimestre fraco

O Banco do Brasil (BBAS3) reportou lucro líquido ajustado de R$ 3,785 bilhões no terceiro trimestre de 2025, queda de 60% em relação ao mesmo período de 2024. O lucro contábil foi de R$ 3,02 bilhões, 66% menor na comparação anual.

A rentabilidade também recuou. O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) passou de 21,1% para 8,4%, refletindo o impacto do aumento da inadimplência e do custo de crédito. A margem financeira bruta teve leve alta de 1,9%, atingindo R$ 26,36 bilhões.

A carteira de crédito expandida cresceu 7,5% em um ano, para R$ 1,27 trilhão, puxada pelos segmentos de pessoa física e jurídica, ambos com alta de 10,4%. O agronegócio, que representa cerca de um terço da carteira total, avançou 3,2%, mas segue pressionando os indicadores de inadimplência.

O custo de crédito aumentou 77,7% na base anual, para R$ 17,9 bilhões. O banco destacou deterioração da carteira agro e de grandes empresas, com inadimplência acima de 90 dias chegando a 4,93% no trimestre, contra 3,33% no mesmo período do ano anterior.

Na carteira agrícola, o indicador subiu para 5,34%, com destaque para operações ligadas à soja nas regiões Centro-Oeste e Sul. Pedidos de recuperação judicial também contribuíram para o aumento.

Em relatório, a XP classificou os resultados como fracos e apontou que o desempenho operacional do Banco do Brasil (BBAS3) permaneceu pressionado, com custo de crédito elevado e rentabilidade baixa. O lucro recorrente, de R$ 3,8 bilhões, ficou ligeiramente acima das estimativas devido a efeitos tributários positivos. A casa optou por manter um rating Neutro para os papéis, enquanto “aguarda por sinais de melhoras”.

Fonte: Suno

JPMorgan rebaixa BB Seguridade para venda com queda da Selic e risco contratual

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O JPMorgan rebaixou a recomendação para BB Seguridade (BBSE3) de equal-weight (exposição igual a média do mercado, equivalente à neutro) para underweight (exposição abaixo da média do mercado, equivalente à venda), reduzindo o preço-alvo de R$ 40 para R$ 34 por ação. Às 10h15, as ações da seguradora registrava queda de 2,30%, a R$ 33,55.

O banco vê tendências desafiadoras à frente, com crescimento de prêmios ganhos em dígitos baixos em 2026 e 2027 e pressão sobre a receita financeira devido à queda da taxa Selic. A projeção é de queda de 3% no lucro em 2026, seguida por recuperação de 3% em 2027, cerca de 2% abaixo do consenso para 2026.

Além disso, o JPMorgan lembra que o contrato da seguradora com o Banco do Brasil (BBAS3) vence em 2033. Diante do risco de renovação, o banco aumentou o desconto de perpetuidade de 33% para 50%.

Embora os comentários recentes da gestão do BB sobre a renovação e a manutenção da parceria com a BB Seguridade sejam positivos, as negociações não devem ocorrer no curto prazo, e o ano de 2026 será apertado por causa das eleições presidenciais. O cenário-base do JPMorgan agora considera que as conversas só devem começar a partir de 2027, o que adiciona incerteza e impacta negativamente a avaliação de perpetuidade, apesar do tom favorável atual.

Por fim, o banco destaca que, embora o dividend yield (rendimento de dividendos) projetado de 11% seja atraente, não é suficiente para compensar o risco e gerar bom retorno, já que se o contrato não for renovado após 2033, o yield ajustado seria equivalente a 8%, se comparado a uma empresa perpétua.
Pressão adicional com queda da Selic

Além dos desafios operacionais, a redução da taxa Selic deve pressionar ainda mais os resultados, na avaliação do JPMorgan.

A comparação com 2025 será difícil, pois o desempenho financeiro foi impulsionado por ganhos de previdência de benefício definido e marcação a mercado (MTM) de títulos.

A previsão é de queda média de 100 pontos-base na Selic em 2026 e mais 150 pontos-base em 2027, reduzindo o rendimento sobre as reservas técnicas.

Segundo JPMorgan, cada 100 bps a menos na Selic gera um impacto negativo de cerca de R$ 100 milhões no lucro. Isso deve representar uma redução de 1% no lucro em 2026 e 2 e 3% em 2027.

Agronegócio

Analistas destacam que o agronegócio é o produto mais relevante para a BB Seguridade, representando mais de um terço da subscrição total. Embora o JPMorgan veja a recente fraqueza como principalmente cíclica, há sinais de mudança estrutural, uma vez que a participação do BB no financiamento rural teria caído de 55% em 2020 para cerca de 30% atualmente.

A BB Seguridade está desenvolvendo novos produtos vinculados a instrumentos alternativos de financiamento (como CPRs) e novas parcerias além do BB, mas o JPMorgan acredita que a penetração não atingirá os níveis históricos.

Em síntese, as vendas de seguros da companhia estão fortemente ligadas à originação de crédito do Banco do Brasil, e o cenário segue desafiador.

O JPMorgan prevê recuperação moderada nos prêmios emitidos em 2026, tendo em vista que o produto é sensível aos juros. Além disso, o lançamento recente de produtos de consignado privado e Pronampe/FGI deve gerar um impulso adicional de cerca de 2,5% no crescimento contratado para o próximo ano.

No lado negativo, o JPMorgan nota maior competição no segmento de servidores públicos (SIAPE), o que pode limitar a expansão do seguro prestamista da seguradora.

Fonte: Infomoney

BB já renegociou R$ 5,9 bilhões em dívidas rurais com quase 5 mil produtores

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O Banco do Brasil atingiu nesta semana a marca de R$ 5,9 bilhões renegociados nas condições da Medida Provisória 1.314/25, que estabelece regras especiais para produtores rurais liquidarem e amortizarem operações de custeio, investimento e CPR. Desse total, R$ 5,4 bi são referentes a operações com recursos livres e R$ 448 milhões a operações com fontes supervisionadas. Ao todo, 4,9 mil clientes já foram beneficiados em todo o país.

Além dos valores já renegociados, estão na esteira de análise mais R$ 11,4 bilhões em empréstimos com recursos livres e R$ 721 milhões nas operações com fontes supervisionadas, envolvendo outros 8 mil clientes. Do total de R$ 12 bilhões em recursos controlados previstos pela MP, R$ 4,3 bilhões foram direcionados ao BB.

O BB começou a acolher as propostas em todo o país ainda no dia 22 de outubro, primeiro dia de vigência da Medida Provisória. A maior parte foi acolhida na região Centro-Oeste (33% do total acolhido), seguido por Sudeste (27%) e Sul (21%). Dois dias depois teve início a renegociação com recursos controlados, sendo que 92% dessas propostas encontram-se no Rio Grande do Sul.

Com a linha BB Regulariza Agro, que utiliza recursos livres, o produtor pode liquidar, amortizar ou alongar dívidas de custeio, investimento e CPRs, inclusive aquelas que já foram prorrogadas, renegociadas ou que estejam adimplentes, em regiões impactadas com perdas de safra decorrentes de eventos adversos e que causaram aumento do endividamento no Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR).

O valor a ser regularizado é definido de acordo com a necessidade e a situação de cada cliente. O prazo pode chegar a até 9 anos, incluído até 1 ano de carência. Para os produtores ou cooperativas cujos débitos não se enquadrem nos critérios da MP, o BB disponibiliza outras possibilidades de reorganização financeira, de acordo com as regras do Manual do Crédito Rural.

Fonte: Banco do Brasil

BB e BEI Global anunciam operação de 350 milhões de euros

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O Banco do Brasil assinou nesta terça-feira, 11 de novembro, com o Banco Europeu de Investimento (BEI Global), um termo de intenções para uma captação de 350 milhões de euros em apoio a mulheres empreendedoras e a implantação de energia limpa na região da Amazônia Legal. A parceria foi celebrada durante a 30ª Conferência das Nações Unidas – COP30 – em Belém, no Pará.

O projeto apoiará o desenvolvimento do setor privado na região amazônica por meio de microcréditos para microempresas de propriedade ou geridas de mulheres, e para projetos de geração de energia elétrica renovável, principalmente gerada por painéis solares em telhados para autoconsumo em comunidades remotas. A parceria capacitará mulheres empreendedoras, fomentará a criação de empregos e fortalecerá a autonomia energética local, contribuindo para uma economia regional mais inclusiva e sustentável.

“Esta parceria com o BEI reafirma o protagonismo do BB em acordos com instituições financeiras globais e reforça os compromissos do Brasil no âmbito do Acordo de Paris, evidenciando que é possível unir crescimento econômico, responsabilidade ambiental e inclusão social. Seguimos conectando negócios, pessoas e meio ambiente, gerando valor para o Brasil e para o mundo”, afirma José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil.

A transação reforça o “Acordo Verde” UE-Brasil e os compromissos brasileiros no âmbito do Acordo de Paris, firmado em 2015, para combater as mudanças climáticas. “Esta operação é um exemplo poderoso de como o Global Gateway da UE pode gerar impacto real na prática”, afirmou o vice-presidente do BEI, Ambroise Fayolle. “Ao apoiar mulheres empreendedoras e energia limpa na Amazônia, estamos promovendo o crescimento econômico inclusivo e reforçando nossa parceria estratégica com o Brasil em ações climáticas”, completou.

Global Gateway

O Global Gateway é a proposta positiva da UE para reduzir a disparidade global de investimentos e impulsionar conexões inteligentes, limpas e seguras nos setores digital, de energia e transporte, além de fortalecer os sistemas de saúde, educação e pesquisa.

A estratégia Global Gateway incorpora uma abordagem da Equipe Europa que reúne a União Europeia, os Estados-Membros da UE e as instituições europeias de financiamento ao desenvolvimento. Juntos, pretendem mobilizar até 300 bilhões de euros em investimentos públicos e privados de 2021 a 2027, criando vínculos essenciais em vez de dependências, e eliminando a lacuna global de investimentos.

Sobre o BEI Global

O BEI Global é o braço especializado do Grupo BEI dedicado a aumentar o impacto das parcerias internacionais e do financiamento do desenvolvimento. O Banco Europeu de Investimento (BEI) é a instituição de crédito de longo prazo da União Europeia, detida pelos seus Estados-Membros. O BEI financia investimentos em oito prioridades fundamentais que apoiam os objetivos políticos da UE: ação climática e ambiente, digitalização e inovação tecnológica, segurança e defesa, coesão, agricultura e bioeconomia, infraestruturas sociais, uma Europa mais forte num mundo mais pacífico e próspero e a união dos mercados de capitais europeus. O Brasil é o maior beneficiário do financiamento do BEI na América Latina.

Sobre o Banco do Brasil

Pela sexta vez, o BB é reconhecido como o banco mais sustentável do planeta pelo ranking Global 100 de 2025, da Corporate Knights. E é a única empresa brasileira entre as 100 companhias mais sustentáveis do mundo — na 17ª posição entre mais de 6 mil avaliadas. Esse reconhecimento reforça o compromisso do Banco com práticas sustentáveis, diversidade, energia limpa e crédito responsável.

Fonte: Banco do Brasil

BB une tradição e reinvenção e é reconhecido pelos brasileiros

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Quando o brasileiro pensa em banco, lembra do Banco do Brasil. É isso o que comprova a mais recente edição da Folha Top of Mind, pesquisa promovida pela Folha para destacar as marcas mais lembradas pelos consumidores brasileiros.

Vencedor absoluto da categoria Banco pela 35ª vez consecutiva, o BB foi citado espontaneamente por 25% dos brasileiros adultos, um ponto percentual acima do que obteve em 2024. Os destaques vão para o Nordeste, região em que alcançou 34% das menções, e para o interior do país, onde teve 28%.

Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do BB, acredita que o resultado da pesquisa evidencia a confiança e a conexão que a instituição construiu com os brasileiros. “Significa que estamos cumprindo o propósito de sermos próximos e relevantes na vida das pessoas em todos os momentos”, diz.

O BB faz parte da história do país há mais de 200 anos, mas nunca deixou de se modernizar para acompanhar as transformações e atender às novas necessidades dos consumidores. “É uma combinação entre tradição e reinvenção”, afirma a executiva. “Mantemos uma marca sólida porque escutamos nossos clientes e evoluímos com eles, oferecendo soluções hiperpersonalizadas e experiências que fazem sentido no dia a dia.”

Para entender as reais necessidades e entregar a solução certa para o momento de vida de cada cliente, o banco se apoia em tecnologia e inteligência de dados. “Temos construído uma atuação muito robusta, com olhar atento para decisões científicas, análise de informações e pesquisas”, destaca Sayão.

Um foco recente da instituição são as campanhas de performance, que oferecem ao consumidor o que ele precisa naquele momento, por meio da mídia digital. O objetivo, segundo ela, é oferecer um Banco do Brasil para cada cliente. “Temos um banco para tudo o que os brasileiros imaginarem porque vamos além do core business e compreendemos o que é realmente importante para ajudar cada pessoa a escrever sua história”, explica.

“A campanha ‘Quem ama facilitar a vida, ama a tecnologia do BB’ reforça que inovação é para todos, que as nossas soluções digitais simplificam a vida sem perder o calor humano, unindo conveniência, segurança e experiência”, diz Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do BB.

A campanha “Quem ama facilitar a vida, ama a tecnologia do BB”, criada pela WMcCann e estrelada por Alok, segue essa lógica. Em vídeos de 30 e 10 segundos distribuídos em ambiente digital, o artista, reconhecido mundialmente por sua afinidade com tecnologia e impacto social, apresenta as ferramentas digitais do BB já disponíveis no dia a dia, como transferências por comando de voz, pagamentos via QR Code e navegação inteligente no app com apoio de IA generativa.

A ação ainda conta com atuação de influenciadores tech e criadores de conteúdo nas redes sociais, além de presença em painéis digitais nas ruas, com mensagens que se adaptam ao contexto e ao público de cada local. “A campanha reforça que inovação é para todos, que as nossas soluções digitais simplificam a vida sem perder o calor humano, unindo conveniência, segurança e experiência”, afirma Sayão.

A mistura entre tradicional e inovador também ganha forma nos patrocínios do BB a modalidades esportivas, atletas, equipes e projetos sociais. O apoio oficial ao vôlei, por exemplo, começou em 1991, mas o banco também investe em categorias ainda não tão estabelecidas, fazendo questão de estar junto de atletas, times e campeonatos de forma genuína e autêntica. Os skatistas Rayssa Leal e Bob Burnquist, seus patrocinados, são exemplos disso. “Apoiamos também o surfe, games e eSports, para citar alguns casos, porque investir no esporte é uma forma de criar conexão com os brasileiros”, explica a diretora.

O BB também se posiciona como marca de vanguarda ao patrocinar shows e festivais por todo o país. Entre eles estão o evento proprietário Tamo Junto BB, que reúne esportes e música, o Afropunk Brasil, que celebra a cultura negra e promove espaços de conexão e representatividade, o Festival Turá, que destaca a pluralidade e a riqueza da música brasileira, o festival de cultura pop CCXP e ainda as turnês Caetano & Bethânia e Gilberto Gil. Essas iniciativas mostram a capacidade do Banco do Brasil de criar experiências integradas, com benefícios exclusivos para clientes e narrativas que reforçam sua proximidade com os brasileiros.

Há ainda a programação dos CCBBs no Rio, Brasília, São Paulo, Belo Horizonte e, agora, Salvador, que há trinta anos é um celeiro de conteúdo e fomento cultural. “Tudo isso somado gera engajamento, fortalece vínculos emocionais e mostra que o BB é um banco que entende e valoriza a diversidade de interesses e de estilos de vida”, diz ela.

Segundo Sayão, os quatro territórios em que a marca atua, cultura, esporte, tecnologia e sustentabilidade, expressam seu compromisso com o país e com o mundo. “Esses pilares traduzem nosso posicionamento porque conectam propósito e prática”, afirma. Para os próximos anos, o plano para se manter no topo da lembrança dos brasileiros é seguir investindo em inovação inclusiva, experiências relevantes e narrativas que dialogam com todas as gerações. “Nosso objetivo é manter a essência, com proximidade e confiança, enquanto evoluímos com as mudanças da sociedade e da tecnologia”, afirma Sayão. “Seremos sempre um banco para cada cliente, em todos os momentos da vida.”

Fonte: Estúdio Folha

Fitch atribui rating BB à emissão de títulos verdes do Brasil

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A Fitch atribuiu hoje o rating BB aos títulos verdes emitidos pelo Tesouro do Brasil na semana passada. A perspectiva é estável. As notas estão em linha com a classificação soberana brasileira atribuída pela empresa.

Na quinta-feira, às vésperas do início da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30), o Tesouro captou US$ 2,250 bilhões com a emissão de títulos de dívida no exterior com características sustentáveis. A demanda para a operação atingiu R$ 6,7 bilhões em seu pico.

A operação no mercado americano contou com a emissão de um novo título sustentável de 7 anos, denominado Global 2033 Sustentável, e com a reabertura do atual benchmark de 10 anos, o Global 2035.

Fonte: Invest Talk BB

BB firma parcerias com Govtechs e lança três novas soluções inteligentes

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O Banco do Brasil firmou parceria com as Govtechs Aprova, Lemobs e Gove, empresas focadas em tecnologia e soluções ágeis, com o objetivo de gerar alternativas inteligentes e sustentáveis para a gestão pública e auxiliar na economia de recursos para estados e municípios.

Além de inovação, redução de desperdício e custos, as parcerias com as Govtechs visam o aumento da eficiência na prestação de serviços e consequente melhoria da experiência do cliente (governo e cidadão) e estão alinhadas com iniciativas governamentais, como a Estratégia de Governo Digital e o Sprint da Alimentação Escolar.

Para José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Negócios Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, “os resultados dessas parcerias nos enchem de orgulho e provam a importância do Banco do Brasil como provedor de soluções inovadoras, que viabilizam as políticas públicas do nosso país, ao mesmo tempo que ratificam nosso compromisso e cuidado com as pessoas e o meio ambiente”.

Conheça as soluções geradas por essas novas parcerias:

BB Governo Digital
Por meio da parceria com a Aprova, Govtech investida pelo BB Ventures, programa de Corporate Venture Capital do Banco, foi lançada a BB Governo Digital, plataforma voltada à digitização de fluxos e processos públicos, desde os processos administrativos internos (como ofícios e criação de editais) até o atendimento ao cidadão, permitindo que serviços como a emissão de licenças, alvarás e guias de tributos e outros serviços administrativos sejam realizados de forma 100% digital, com segurança, agilidade e transparência.

O processo se dá por meio de formulários inteligentes, que fazem cálculos, apontam erros e distribuem os processos para as repartições e equipes responsáveis nos órgãos públicos, o que gera um aumento da eficiência dos serviços, modernização do atendimento, economia de tempo e recursos aos governos e cidadãos.

Como resultado, processos mais céleres, menos papel, mais economia e segurança para o setor público, com conformidade legal, proteção na nuvem e resultados diretos na arrecadação (cerca de 2%), preservação de árvores, horas de trabalho e corte de custos do físico para o digital, que podem ser simulados na página da solução: BB Governo Digital.

BB Alimentação Escolar
Já a parceria do Banco com a Lemobs – Govtech constituída e gerida por mestres e doutores da UFRJ – deu origem à BB Alimentação Escolar, que visa combater o desperdício de alimentos e recursos, melhorando a gestão de estoques, fichas de preparo e cardápios da alimentação escolar, priorizando a agricultura familiar e reduzindo, ainda, a emissão de gás carbônico na atmosfera.

O negócio passou por uma prova de conceito (teste) no ano passado, envolvendo quatro escolas da rede pública de Rio Brilhante (MS) e já beneficia mais de 2.400 estudantes com a replicação dos conhecimentos gerados a nutricionistas, merendeiras e alunos. Com apoio da inteligência artificial, a solução otimiza cardápios, reduz desperdícios e melhora a saúde nutricional dos alunos. O sistema automatiza o cálculo de listas de alimentos com base em cardápios, faixa etária e número de alunos, além de oferecer funcionalidades como gestão de estoque, aprovação de pedidos e diagnóstico nutricional.

O projeto conseguiu reduzir 82% do desperdício de alimentos, o equivalente a 7 toneladas por ano, com uma economia gerada de R$ 200 mil para o município. Além disso, a diminuição do desperdício de alimentos contribuiu para a redução de 10 toneladas de carbono, reforçando o potencial de impacto ambiental e social da iniciativa.

BB Gov 360
Por meio da parceria com a Gove, empresa também investida pelo BB Ventures, foi lançada a BB Gov 360, uma solução que oferta a integração de dados internos e externos da administração pública, o enriquecimento cadastral e a comunicação multicanal com os contribuintes. Na prática, com a utilização de dados internos e externos à administração, as bases cadastrais do ente público são enriquecidas com informações como e-mail, telefone, CPF e endereço dos seus contribuintes. Ato contínuo, o serviço de mensageria (envio de SMS, WhatsApp ou E-mail) pode ser ativado para que eles possam receber lembretes e informações sobre a situação tributária de seu CPF (como débitos a vencer e vencidos), bem como o QR Code Pix para regularização. Trata-se de um CRM do Setor Público, que conta ainda com diversas outras funções e tem selo azul de verificação e API oficial Meta.

Os impactos da solução na arrecadação dos entes públicos é expressiva e pode ser simulada no site BB Gov 360. Em Araguari (MG), onde a solução foi testada, 70% dos cadastros não passíveis de cobrança do IPTU passaram a ser cobráveis e mais de 50% dos cadastros totais foram regularizados e enriquecidos.

Essas três soluções reforçam o compromisso do Banco do Brasil com a modernização do setor público, com a oferta de tecnologias que geram impactos positivos na vida dos cidadãos e impulsionam o desenvolvimento local, fortalecendo a gestão pública e viabilizando políticas mais eficientes e sustentáveis.

Para saber mais, acesse a página das soluções em https://www.bb.com.br/site/setor-publico/solucoes-inteligentes/.

Fonte: Banco do Brasil

Defesa dos caixas no BB é prioridade na agenda de luta de entidades

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A manutenção dos caixas no Banco do Brasil ainda não está garantida. As entidades sindicais e a União Nacional de Caixas do BB (UNACaiexBB) seguem mobilizadas para enterrar de uma vez por toda as reestruturações do banco que extinguem os caixas em várias unidades do Brasil.

Para avançar nas mobilizações em defesa dos caixas, dirigentes do Sindibancários/ES e da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) se reuniram com os membros da UNACaiexBB na última segunda-feira (03). A principal reivindicação dos representantes dos caixas é que a realização de uma Mesa Temática para tratar das demandas específicas desse segmento e dos funcionários das Plataformas de Suporte Operacional (PSO’s).

Sobrecarga de trabalho e metas

Durante a reunião, foi destacada a situação nas PSO’s, em que caixas (tanto os efetivos quanto os substitutos) e escriturários estão cada vez mais sobrecarregados e pressionados por produtividade em novos serviços que não condiz com a qualidade e o tempo de treinamento oferecidos pelo banco.

De acordo com os funcionários, o banco mantém a cobrança de metas inatingíveis e que não condizem com as particularidades das PSO’s e SOP’s, o que gera riscos operacionais. Os funcionários também apontam a falta de isonomia, pois nas PSO’s há funcionários executando esses serviços sem a devida comissão ou sequer da gratificação de caixa.

“Defendemos uma distribuição racional das tarefas, com o devido treinamento e condições adequadas de trabalho. A função de assistente operacional pleno deveria ter o valor da comissão equiparado ao da gratificação de caixa, com todos os escriturários que atuam em PSO”s sendo nomeados nesta função, assim como foi feito nas PSVs, em que todos foram nomeados assistentes de tesouraria. Isto beneficiaria centenas de colegas que não possuem uma comissão efetiva e tiraria dos gestores o poder de usar o acionamento em guichês de caixa como moeda de troca para o cumprimento de metas”, defendeu o representante da UNACaiexBB , André Faria.

Outra proposta defendida pela UNACaiexBB é a nomeação para o cargo de assistente operacional pleno, com a equiparação de sua comissão à gratificação de caixa, para os caixas de agências não atendidas por PSOs e que foram desgratificados em janeiro de 2025. Com isso, seria haveria a preservação da renda desses funcionários sem que eles precisem mudar de cidade, já que os serviços do Cenop podem ser realizados de qualquer terminal do Banco ou em home office.

A dirigente do Sindibancários/ES Nathalia Gallini acrescentou a perspectiva de quem atuou tanto como caixa quanto como gerente de módulo, destacando que “as reestruturações que o Banco está promovendo afetam todo um conjunto de funcionários, levando a desvios e acúmulo de funções. Há gerente de módulo acumulando suas funções com as de caixa, caixas acumulando suas funções com as de gerente de módulo, enquanto o Banco deixa de contratar a quantidade adequada de funcionários em cada cargo”.

Ameaça

Desde 2021, as entidades sindicais atuam na defesa da função de caixa no BB. Seja por determinação judicial ou por pressão dos trabalhadores em diversas mobilizações realizadas, o BB chegou a recuar na extinção total dessa função. No entanto, em 2024 o BB iniciou a implementação do Inova Varejo com projeto piloto no Espírito Santo. Apesar do projeto ter sido encerrado, algumas ações continuam sendo implementadas no país.

Os caixas e gerentes de módulo estão entre os principais alvos desse projeto, com várias agências encerrando tesourarias e o atendimento em guichês, obrigando clientes a se deslocarem para outras agências. Esse é o primeiro passo para o banco iniciar o fechamento dessas unidades.

“Compreendemos que com o avanço tecnológico e novas modalidades de pagamento, há uma redução do número de clientes que vão até as agências. Mas não podemos simplesmente desconsiderar uma parcela considerável da população que ainda tem dificuldades de acesso às novas tecnologias. O BB é um banco público e deve garantir plenamente o acesso da população aos serviços financeiros”, enfatiza a dirigente do Sindibancários/ES Bethania Emerick.

O dirigente do Sindibancários/ES Igor Chagas destacou a importância da mobilização das entidades sindicais e da UNACaiexBB.

“As entidades sindicais devem buscar exercer pressão e influência não apenas sobre a gestão do BB, mas também sobre o Governo Federal, buscando levar aos ministros de Estado e ao Presidente Lula reclamações sobre a série de ataques ao funcionalismo que o Banco do Brasil promove, e sobre o não cumprimento de seu papel público no atendimento aos clientes”.

Estiveram presentes: Bethania Emerick, representante em exercício da Fetraf RJ/ES na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB); Danilo Funke, Diretor de Bancos Federais da Fetraf RJ/ES; além de Igor Chagas e Nathalia Galini, dirigentes do Sindicato dos Bancários do Espírito Santo, e representando o grupo UNACaiexBB, André Faria.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB divulga lista de projetos escolhidos para unidades do CCBB

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O Banco do Brasil divulgou o resultado do Edital de Patrocínio do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), que contempla a programação de 2026 e 2027. De 7.225 projetos enviados para análise, 103 foram selecionados para as unidades do CCBB em Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. O resultado pode ser consultado no site da instituição.

Cinco áreas culturais foram contempladas: Exposição, Artes Cênicas, Educação e Mediação, Música e Cinema. Entre os projetos selecionados do DF, o teatro teve destaque com cinco espetáculos. Amores Possíveis – Ciclo de Leituras Dramáticas, Esperando Godot e Frankenstein de Mary Shelley – 15 anos de Grupo Liquidificador são voltados ao público adulto, enquanto Eu e Meu Monstro e Trilogia dos Sonhos dialogam com o público infanto-juvenil.

Na música, dois projetos de Brasília foram escolhidos: Superjazz Festival, que promove shows quinzenais no gramado do CCBB, e Uma Sinfonia Diferente, com apresentações de artistas com deficiência. As exposições Histórias do Avesso, Jogos Sérios e Oito em Oitenta – Darlan Rosa também fazem parte dos selecionados. No cinema, Um Giro Pelo Mundo – Navegando no Cinema Infantil continua pela 3ª edição; e, para o público jovem, o programa educativo Rolê Cultural seguirá com dia de jogos, visitas guiadas e oficinas.

Fonte: Correio Braziliense

Eleições Economus 2026: entenda a importância dos conselhos Deliberativo e Fiscal

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Os Conselhos Deliberativo e Fiscal fazem parte da Governança do Economus e entender como eles funcionam é muito importante para que você possa participar das eleições.

O Conselho Deliberativo é o órgão de decisão e orientação superior do Economus, responsável pelas principais ações que impactam o presente e o futuro dos Participantes e Assistidos.

Estabelece as diretrizes e normas gerais para organização e administração, bem como para os planos de benefícios e saúde.

É composto por 06 (seis) membros titulares e 06 (seis) membros suplentes. São nomeados paritariamente entre os representantes dos Participantes escolhidos por meio de eleição direta, e de representantes do Patrocinador, Banco do Brasil.

O Conselho Fiscal é o órgão de controle interno do Economus, responsável por zelar pela gestão econômico-financeira e o cumprimento das regras de governança.

Emite pareceres sobre o balanço, aponta eventuais deficiências, avalia adequação de hipóteses atuariais e execução orçamentária, entre outras atribuições.

É integrado por 04 (quatro) membros titulares e 04 (quatro) membros suplentes. Também são escolhidos paritariamente entre os representantes dos Participantes, por meio de eleição direta, e de representantes do Patrocinador, Banco do Brasil.

Confira tudo sobre as Eleições 2026 acessando aqui o site exclusivo!

Fonte: Economus

Bancários dominam ranking de categorias com mais afastamentos por saúde mental

Publicado em: 06/11/2025

Na sua coluna, publicada no portal UOL, o jornalista Carlos Juliano Barros revelou o “top 5” das categorias com mais pedidos de afastamentos por saúde mental reconhecidos como doença ocupacional (B91): motorista de ônibus, gerente de banco, escriturário de banco, técnico de enfermagem e vigilante.

Os dados do INSS são do período de 2012 a 2024 e foram compilados no Smartlab, plataforma que cruza dados oficiais.

De acordo com os dados apurados pelo jornalista, os afastamentos por saúde mental explodiram no Brasil. De 2023 para 2024, o número de casos (somando benefícios com ou sem ligação com o trabalho) saiu de 283 mil para 471 mil, crescimento de 66%.

“Isso está baseado na dificuldade de atingir metas, na ausência de reconhecimento pelo trabalho, na baixa autoestima”, declarou à coluna de Carlos Juliano Barros o doutor em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (UNB), Paulo Rogério Albuquerque.

Entre as cinco categorias com maior número de afastamentos por questões de saúde mental, os gerentes de bancos são os que apresentam maior percentual de afastamentos reconhecidos como doenças ocupacionais (B91) em relação ao total de afastamentos. Do total de 13.077 profissionais que pararam de trabalhar para cuidar da saúde mental, 37,76% tiveram benefícios enquadrados como decorrentes da sua atividade.

“O transtorno mental relacionado ao trabalho enfrenta grande dificuldade para ser reconhecido, tanto pela empresa quanto pela Previdência Social”, acrescenta a médica Maria Maeno, pesquisadora da Fundacentro.

“Isso revela uma epidemia silenciosa, causada por um ambiente de trabalho adoecedor, que mantém metas abusivas para aumentar os lucros bilionários dos bancos”, avalia Neiva Ribeiro, presidenta do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários.

Outros números

A categoria bancária representa 0,8% do emprego formal no país, mas foi responsável por 2,18% dos 168,7 mil afastamentos acidentários (B91) registrados em 2024.

Em 2024, os bancos múltiplos com carteira comercial ocuparam a 1ª posição entre os afastamentos acidentários por saúde mental, por atividade econômica, com 1.946 afastamentos e a 5ª posição entre os afastamentos previdenciários, com 8.345 ocorrências.

Também entre os afastamentos acidentários por setor da atividade e por saúde mental, bancos comerciais e caixa econômica ficaram na 6º e 7º lugares, com 269 e 253 ocorrências, respectivamente.

Questões relacionadas com a saúde mental foram as principais causas de afastamento de bancários em 2024: 55,9% dos benefícios acidentários (B91) e 51,8% dos benefícios previdenciários.

“Queremos que os banqueiros se conscientizem e reconheçam a urgência de cuidar da saúde de seus empregados que não são máquinas, são seres humanos com famílias. E são esses trabalhadores que ajudam a manter os lucros bilionários dos bancos. Não é justo que isso custe suas vidas por conta do assédio moral generalizado para cumprimento de metas abusivas, que os levam muitas vezes a tentativas de suicídio por conta da saúde mental”, conclui a secretária de Saúde e Condições de Trabalho do Sindicato, Valeska Pincovai.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Eleições 2026 do Economus: regulamento já está disponível

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Em 2026, o Economus realizará eleições para os Conselhos Deliberativo e Fiscal.

Neste pleito serão eleitos um representante para o Conselho Deliberativo e um para o Conselho Fiscal, com seus respectivos suplentes.

Já está no ar o site exclusivo das Eleições 2026, onde serão veiculadas as informações sobre todo o processo eleitoral e suas etapas regulamentares. Clique aqui e acesse.

Os participantes dos planos previdenciários podem participar do processo, seja concorrendo a um dos cargos ou escolhendo seus representantes.

As inscrições das candidaturas serão abertas no período de 12 de janeiro a 20 de fevereiro de 2026.

A votação está prevista para ocorrer no período de 16 de abril a 07 de maio de 2026.

Regulamento

Acesse a página para conhecer o Regulamento das Eleições 2026 e o cronograma completo.

Fonte: Economus

BB Seguridade faz o seu maior lucro desde sua estreia na Bolsa em 2013

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A BB Seguridade Participações reportou lucro líquido gerencial de R$ 2,6 bilhões no terceiro trimestre do ano (3T25), seu melhor desempenho trimestral desde o IPO em 2013, conforme relatório de resultados publicado nesta segunda-feira (3 de novembro).

No caso, a lucratividade do braço de seguros do Banco do Brasil no 3T25 avançou +13,1% na comparação anual. Seu resultado operacional, combinando todos os seus negócios (seguros, previdência, capitalização e corretora), cresceu 2,4% na base anual.

Segundo a mensagem da administração, o principal destaque foi o resultado financeiro, que subiu 55,1% no período, impulsionado pelo aumento do saldo médio de aplicações financeiras, alta da taxa Selic, atualmente rodando em 15% ao ano.

Especificamente, o caso da BrasilPrev teve benefício da deflação apurada pelo indicador econômico IGP-M, que resultou em um menor custo do passivo associado aos planos de benefício definido.

“Este é meu primeiro trimestre à frente da companhia, e ao divulgarmos mais um desempenho consistentemente positivo, fruto de uma estratégia centrada no cliente, podemos ter tranquilidade de que nossos esforços estão sendo empenhados na direção certa”, comentou Delano Valentim, novo CEO da BBSE3, em relatório.

Só os negócios de seguros da companhia viram seu lucro expandir 7,2% no 3T25, tanto pelo patamar elevado da taxa básica de juros quanto pelo avanço de 6,8% dos prêmios ganhos retidos, impulsionado pelo reconhecimento de receitas de vendas realizadas em períodos anteriores.

Segundo dados do Investidor10, se você tivesse investido R$ 1 mil em BBSE3 há dez anos, hoje você teria R$ 2.352,09, já considerando o reinvestimento dos dividendos. A simulação também aponta que o Ibovespa teria retornado R$ 3.123,60 nas mesmas condições.

Fonte: Federação dos Bancários do Paraná

BB Seguridade vai ter dificuldades para elevar lucro em 2026, diz executivo

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O grupo de previdência e seguros do Banco do Brasil, BB Seguridade, deve enfrentar em 2026 dificuldades para elevar ou mesmo manter o lucro no mesmo nível deste ano, diante da perspectiva de queda nos juros e sinistralidade mais alta.

A expectativa foi divulgada nesta terça-feira (4 de novembro) pelo diretor financeiro da companhia, Rafael Sperendio, durante conferência com analistas sobre os resultados do terceiro trimestre divulgados na noite da véspera.

“É bastante difícil manter o lucro ou ter crescimento em 2026”, disse o executivo. “As melhores estimativas indicam resultado bastante forte para 2025…mas para 2026, com um menor resultado financeiro, que tem impacto imediato, e sinistralidade mais alta, mesmo que seja marginalmente mais alta, é difícil conseguirmos compensarmos com crescimento de vendas”, acrescentou.

A previsão de um resultado financeiro menor, que no terceiro trimestre ajudou a impulsionar o lucro da empresa, decorre das perspectivas de queda da Selic no próximo ano. Já a sinistralidade maior vem da expectativa de impactos do fenômeno La Niña sobre a safra de verão, disse Sperendio.

Para tentar minimizar os impactos para o próximo ano, o novo presidente-executivo da BB Seguridade, Delano de Andrade, afirmou que o foco de sua gestão será busca de sinergias melhores com as empresas investidas do grupo e medidas de eficiência operacional, com redução de despesas, mas não deu detalhes.

Sperendio afirmou que embora a sinistralidade deve apresentar algum crescimento no próximo ano, a área de seguros deve mostrar crescimento em todas as linhas de negócios no próximo ano, também por causa da esperada queda nos juros da economia.

Isso porque juros menores contribuem para uma melhor originação de empréstimos e queda da inadimplência, o que fomenta a tomada de seguros como prestamista.

“Trabalhamos agora com crescimento praticamente em todas as linhas de negócios, de um digito alto, calcado na redução de juros de 2026”, disse o diretor financeiro.

Questionado sobre a possibilidade de pagamento de dividendos extraordinários, Sperendio disse que embora o caixa do grupo seja “bastante robusto”, a BB Seguridade não prevê um pagamento adicional aos acionistas.

Apesar disso, o executivo disse que o nível de “payout” do segundo semestre deste ano será maior que o do primeiro.

Fonte: CNN Brasil

BB anuncia mudanças em diretorias do Corporate e Investment Bank

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O Banco do Brasil (BBAS3) informou que João Francisco Fruet Júnior renunciou ao cargo de Diretor Corporate and Investment Bank. Julio César Vezzaro foi indicado para substituí-lo.

Vezzaro, funcionário de carreira do BB há 24 anos, já ocupava a posição de Diretor Corporate Bank e tem experiência em Private Bank, BB Asset Management e conselhos de administração.

Para a vaga de Diretor Corporate Bank deixada por Vezzaro, foi indicado Jose Salvador Constantino Zarcos Filho, funcionário do BB há 23 anos, com experiência em Corporate and Investment Bank, gestão empresarial e liderança em unidades corporativas, atacado e varejo.

Fonte: Infomoney

Banco do Brasil reposiciona BB Estilo com foco em personalização

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O Banco do Brasil lança o reposicionamento do BB Estilo, seu segmento voltado ao público de alta renda, com uma nova campanha criada pela WMcCann. Com o conceito ‘BB Estilo. Viva o seu’, a comunicação busca reforçar uma proposta de valor centrada em personalização, relacionamento e experiência exclusiva.

“A nova fase do BB Estilo reflete nosso compromisso em oferecer uma experiência mais próxima, relevante e adaptada aos diferentes momentos dos nossos clientes”, afirma Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do Banco do Brasil.

A campanha conta com filme principal de 30 segundos e versões curtas de 15 segundos, com mensagens sobre atendimento exclusivo, relacionamento próximo e assessoria de investimentos.

A estratégia de mídia inclui ativos digitais e OOH nas principais praças do país.

Patricia Andrade, VP executiva e diretora-geral da WMcCann Brasília, explica que a comunicação foi desenvolvida para traduzir o novo momento da marca. “A campanha foi pensada para tangibilizar essa nova experiência, mais pessoal e conectada, com foco em relacionamento, conveniência e diferenciação.”

Fonte: Propmark

BB ameaça banir crédito a produtor rural que pedir recuperação judicial

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O Banco do Brasil (BBAS3), maior financiador do agronegócio no país, ameaça suspender novos empréstimos a produtores que entrarem com pedido de recuperação judicial, em meio a uma onda de calotes nas regiões rurais.

“Eles não terão crédito hoje, amanhã nem nunca mais”, afirmou Felipe Prince, vice-presidente de controles internos e gestão de riscos, em entrevista. “A recuperação judicial é uma armadilha para o produtor — ele perde acesso ao crédito e não consegue plantar a próxima safra.”

O banco também vem adotando postura mais rígida nas negociações de dívida e maior cautela na concessão de crédito, exigindo pagamentos mais rápidos e garantias mais sólidas. A mudança ocorre após decisão judicial que permitiu a produtores individuais pedir proteção contra credores e após ajustes contábeis que levaram o banco a registrar, no segundo trimestre, o menor lucro em quase cinco anos.

Segundo dados do próprio banco, R$ 5,4 bilhões em empréstimos não estão sendo pagos devido a pedidos de recuperação judicial de 808 produtores rurais, num universo de 1 milhão de clientes e uma carteira de crédito para o setor agropecuário que somava R$ 404,9 bilhões em junho.

Prince, que trabalha no Banco do Brasil há mais de 25 anos, afirmou que o agronegócio passa por uma transformação profunda.

“Para se ter uma ideia da mudança de comportamento, 75% dos produtores inadimplentes estão nessa situação pela primeira vez”, disse.

Mesmo entre os que não buscaram proteção judicial, o atraso nos pagamentos cresceu. A taxa de inadimplência da carteira rural subiu 2,2 pontos percentuais em um ano, chegando a 3,5% em junho.

O aumento das provisões para perdas com crédito reduziu o retorno sobre o patrimônio líquido do banco de 21,6% para 8,4% no mesmo período. A queda no lucro do Banco do Brasil é um dos sinais mais claros das dificuldades enfrentadas por produtores e instituições financeiras em um dos maiores polos agrícolas do mundo.

Os custos maiores do crédito rural deixaram o Banco do Brasil com o pior desempenho entre os grandes bancos do país no primeiro semestre. Analistas esperam que essa diferença se mantenha.

“O Banco do Brasil deve ser o último a divulgar resultados e provavelmente o mais fraco do grupo”, escreveu Pedro Leduc, analista do Itaú BBA, em relatório sobre o terceiro trimestre. O balanço está previsto para 12 de novembro.

Gustavo Schroden, analista do Citigroup, afirmou em nota que o terceiro trimestre deve ser o pior do ano para o Banco do Brasil, diante da continuidade dos desafios no agronegócio.

Um programa de renegociação de dívidas lançado pelo governo ainda não deve ter impacto, já que o banco começou a oferecê-lo apenas no fim de outubro. Mesmo assim, eventuais sinais de adesão dos clientes serão um indicador relevante, segundo Schroden.

Mudança de relação

Produtores costumavam priorizar o pagamento ao Banco do Brasil, que responde por cerca de 60% do crédito rural no país — parte com juros subsidiados — e era visto como um parceiro de longo prazo.

“Fomos sempre o banco que voltava, negociava, prorrogava vencimentos e não cortava linhas de crédito”, disse Prince.

Quando não havia acordo, o risco era a perda da terra, já que muitos empréstimos eram garantidos por hipoteca.

O fortalecimento do agronegócio, especialmente durante e após a pandemia, atraiu novos financiadores que antes não atuavam no setor, como os Fiagros — fundos que investem em títulos lastreados em recebíveis do campo.

“Entrou mais crédito, mas foi justamente esse crédito que superalavancou o segmento”, afirmou Prince.

Depois vieram a queda nos preços das commodities, a alta dos juros e o aumento dos desastres climáticos. Com isso, os calotes cresceram e os Fiagros passaram a cobrar antecipação dos pagamentos, segundo o executivo.

Muitos produtores passaram a priorizar os títulos detidos por Fiagros ou recorreram à recuperação judicial, o que impede o Banco do Brasil de tomar as terras dadas em garantia.

“Há uma mudança de comportamento”, disse Prince. “E essa mudança nos obriga a nos adaptar a uma nova realidade.”

O banco agora exige uma camada extra de segurança para garantir que as terras dadas como garantia não sejam protegidas em processos de recuperação judicial. A instituição substituiu as hipotecas pela alienação fiduciária, modalidade em que o credor mantém a propriedade do bem até o pagamento integral da dívida.

Esse tipo de garantia encarece o crédito, elevando o custo para os produtores.

As mudanças também afetam o ritmo de liberação dos financiamentos, segundo relatório de analistas do JPMorgan liderado por Yuri Fernandes.

“Os novos desembolsos estão ocorrendo, mas de forma mais lenta, porque há exigência de mais garantias, o que demanda mais tempo”, escreveram.

O Banco do Brasil também reduziu o prazo para entrar em contato com o produtor após atraso de pagamento, de 30 para 5 dias. E encurtou o período antes de recorrer à Justiça, de 90 a 180 dias para 30 dias.

A instituição passou ainda a usar inteligência artificial para classificar clientes segundo sua capacidade de pagamento, mapeando onde pode ampliar crédito, renegociar dívidas ou suspender empréstimos.

As iniciativas de renegociação para evitar calotes também aumentaram.

“Não existe dívida que não possa ser negociada conosco”, afirmou Prince. “O produtor tem toda nossa disposição para conversar, não importa a complexidade da situação — exceto se ele pedir recuperação judicial.”

Fonte: Infomoney

BB lança primeira IA conversacional do setor financeiro brasileiro

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O Banco do Brasil anuncia a evolução da ARI – Área de Recomendações Inteligentes, que se torna a primeira solução conversacional do mercado financeiro brasileiro com interação direta com clientes. A novidade utiliza multiagentes de Inteligência Artificial e curadoria humana, garantindo recomendações livres de vieses, pautadas em governança e ética para clientes pessoas jurídicas. Desde julho, a ARI processou 10 terabytes de dados e atingiu 89% de avaliações positivas, reforçando sua relevância para micro e pequenas empresas.

“Com a evolução da ARI para um formato conversacional, reforçamos nosso compromisso de estar ao lado dos empreendedores, oferecendo tecnologia de ponta com linguagem acessível e recomendações personalizadas. Essa inovação coloca o Banco do Brasil na vanguarda do setor, garantindo que micro e pequenas empresas tenham suporte inteligente para crescer com segurança e eficiência”, comenta Marcelo Gomes, diretor de clientes micro e pequenos empreendedores do BB.

A ARI foi criada para apoiar micro e pequenas empresas com orientações práticas de gestão empresarial, traduzindo dados complexos em recomendações simples e úteis. Disponível para todos os clientes PJ do Banco do Brasil, a solução oferece insights sobre finanças, crédito, marketing e estratégias de negócio, ajudando empreendedores a tomar decisões mais seguras e assertivas.

Com a evolução para um formato conversacional, a ARI inaugura uma experiência inédita no setor financeiro brasileiro, com interação direta e personalizada com o cliente, em linguagem acessível e com respostas contextualizadas. Essa inovação é sustentada por um modelo robusto de governança, curadoria multiagente e uso ético da inteligência artificial, garantindo que cada recomendação seja relevante e livre de vieses.

O impacto é comprovado pelos números. Mais de 100 mil empresas já interagiram com a ARI, consolidando a solução como referência em tecnologia aplicada à gestão de negócios no Brasil. São mais de 60 milhões de recomendações mensais.

Fonte: Banco do Brasil

Sindicato cobra e Banco do Brasil volta com substituições temporárias

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Em face da mobilização do Sindicato dos Bancários de São Paulo ao lado dos trabalhadores, o Banco do Brasil informou que as substituições temporárias voltarão a ser autorizadas a partir de novembro. O compromisso foi feito em reunião realizada na tarde desta quarta-feira 29 de outubro.

“A decisão é resultado direto da mobilização dos bancários nas atividades de paralisação dos prédios do banco em São Paulo durante do Dia Nacional de Luta realizado no ultimo dia 22, o que contribuiu muito para o banco voltar atrás. Os avanços ainda não são suficientes e permaneceremos mobilizados na defesa dos direitos dos trabalhadores”, afirma Antonio Netto, representante da Fetec-CUT/SP na CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil).

O movimento sindical pressionava a direção do BB desde que o banco havia comunicado, no início de outubro, a proibição de os gerentes da rede acionarem a substituição temporária nos meses de novembro e dezembro — medida que, na prática, impedia a designação de funcionários para cobrir colegas em férias, abonos ou licenças médicas.

Em 2023, o retorno das substituições foi celebrado como uma conquista histórica da categoria, fruto de anos de luta. Por isso, a decisão do banco de suspender novamente o mecanismo gerou grande indignação entre os trabalhadores, que a consideraram um retrocesso. A justificativa do BB foi a necessidade de “controle e racionalização das despesas administrativas”.

Com a mobilização e o diálogo conduzido pela Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), o banco reverteu a orientação e confirmou a retomada das substituições já em novembro.

Quanto a dezembro, a instituição afirmou que nunca houve previsão de substituições para esse mês. No entanto, o tema permanecerá como uma reivindicação da representação dos trabalhadores.

“Valorizamos que o banco tenha recuado dessa decisão, tomada sem qualquer negociação com a representação dos trabalhadores. Seguiremos cobrando que as substituições também sejam garantidas em dezembro, pois é justo que os trabalhadores recebam pelo trabalho que efetivamente exercem”, afirma Fernanda Lopes, coordenadora da CEBB.

O Banco do Brasil também negou qualquer orientação para impedir que os funcionários tirem férias em janeiro. “Os funcionários que cancelaram as férias em novembro poderão voltar a agendá-las. E se tiverem dificuldade, orientamos que procurem seus sindicatos”, reforçou Fernanda.

A CEBB cobrou veementemente o agendamento de uma mesa de negociação para tratar com seriedade as metas no BB, que hoje são o maior problema relatado pelos trabalhadores.

“Estamos muito preocupados com esta questão porque os relatos sobre abusos de metas nas unidades de varejo e na CRBB são cada vez mais recorrentes e mais graves”, destaca Antonio.

Também foram levantadas as pautas da manutenção da jornada de trabalho de 6 horas, da volta da ajuda de custo de deslocamento para as PSOs e da retomada do debate de custeio da Cassi.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Vetado aumento da jornada dos Assessores de Unidades Estratégicas do BB

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O Sindicato dos Bancários de Brasília ajuizou, nesta segunda-feira (3 de novembro), ação civil coletiva com pedido de tutela de urgência contra o Banco do Brasil na 12ª Vara do Trabalho de Brasília, para impedir a ampliação da jornada de 6 para 8 horas diárias dos Assessores das Unidades Estratégicas, nas funções de Assessor I, II e III, inclusive nas áreas de Tecnologia da Informação.

Na ação, o Sindicato requer que a Justiça suspenda imediatamente a ampliação da jornada, garanta a manutenção das 6 horas diárias e proíba novas nomeações ou aditivos contratuais que imponham 8 horas sem justificativa funcional idônea.

A decisão de acionar o Judiciário ocorre após uma série de medidas autoritárias e unilaterais da direção do banco, que tenta impor a nova jornada sob o argumento do Movimento de Aceleração Digital e dos chamados Movimentos Estruturantes. As inscrições começaram em outubro, e as posses dos primeiros empregados que aderiram à mudança estão marcadas para 17 de novembro, com novas etapas até janeiro de 2026.

O Sindicato denuncia que o Banco está descumprindo direitos históricos e ignorando a representação sindical. Não houve negociação coletiva sobre o tema. A direção do BB tenta transformar a adesão voluntária em instrumento para retirar conquistas e impor retrocessos, ampliando jornada sem acréscimo de responsabilidade, poder de decisão ou remuneração compatível.

“O Banco do Brasil está tentando enfraquecer um direito histórico da categoria, que é a jornada de 6 horas. Essa conquista é fruto de décadas de mobilização e luta sindical. Não aceitaremos que o banco, de forma autoritária e sem diálogo, imponha mais trabalho sem a devida valorização. O Sindicato vai agir em todas as frentes, jurídica, política e de mobilização, para garantir o respeito à nossa história e aos direitos da categoria”, afirmou o presidente do Sindicato, Eduardo Araújo.

O processo está sob acompanhamento da assessoria jurídica do Sindicato. A entidade reafirma que continuará a lutar pela valorização, dignidade e saúde dos trabalhadores e trabalhadoras do Banco do Brasil.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília

Funcionários BB de todo o país visitam a sede da Cassi em Brasília

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A presença de 110 funcionários do Banco do Brasil, de todas as regiões do Brasil, movimentou a Sede da CASSI nesta quarta-feira. Eles estavam em Brasília para o 4º Fórum de Diversidade, Equidade, Inclusão e Experiência do Funcionário (DE&I e Ex) do BB, que iniciou dia 27 de outubro e teve o último dia dedicado à CASSI. Na visita, o grupo assistiu a apresentações sobre as estratégias atuais para garantir assistência à saúde de qualidade e as inovações do plano que refletem na melhoria dos serviços.

O presidente, Claudio Said, mostrou a visão gerencial do plano que, cuidando de 922 mil vidas, tem o menor ticket médio per capita (soma das contribuições pessoal e patronal por pessoa), R$ 839 em relação a outros planos de autogestão com abrangência nacional, como os planos dos funcionários da Caixa, do Itaú e da Petrobrás, e o menor custo, R$ 880, em relação aos planos de mercado similares.

A composição da rede credenciada, que é a com maior capilaridade do país, com 28 mil prestadores e reforço de 1,1 mil novos credenciamentos só neste ano, os investimentos ampliação e modernização das CliniCASSI também foram destacados na apresentação. Os funcionários BB ainda conheceram formas de aplicação de inteligência artificial para conferir maior agilidade nas autorizações e segurança aos participantes e à própria CASSI. E ainda viram resultados dos investimentos no estudo populacional, não apenas para conhecer melhor as necessidades de saúde dos participantes, mas também para identificar antecipadamente risco do desenvolvimento de doenças crônicas evitáveis, para oferecer ações que evitem ou reduzam agravos.

“O cuidado começa com você, com cada participante, que é o principal agente promotor de saúde. E existimos para dar suporte a esse cuidado”, disse Said, acrescentando que a ampliação dos serviços nas CliniCASSI que favorecem as ações de prevenção.

Fonte: Cassi

Inscrições para prêmio da Fundação BB estão abertas até 1º de dezembro

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As inscrições para a 13ª edição do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social estão abertas até o dia 1º de dezembro pelo portal Transforma!.

Nesta edição do prêmio, serão destinados até R$ 6 milhões, incluindo recursos em dinheiro e apoio a projetos para a reaplicação da tecnologia social. Um dos destaques será o Desafio Fundação BB 40 anos, que vai comemorar as quatro décadas da instituição ao apoiar dois projetos com investimento de até R$ 1 milhão cada.

Os projetos devem estar alinhados com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU), em áreas como alimentação, educação, energia, geração de renda, habitação, meio ambiente, recursos hídricos e saúde. Podem se inscrever instituições sem fins lucrativos e do direito público e privado.

“Outra novidade está na valorização de iniciativas que promovam a igualdade racial, a equidade de gênero e a inclusão de povos e comunidades tradicionais, reafirmando o compromisso da Fundação BB com a diversidade, a justiça social e o desenvolvimento sustentável, alinhada ao ODS 18 – Igualdade Étnico-Racial”, diz a fundação.

O assessor da Fundação Banco do Brasil, Fabrício Araújo, explica que tecnologia social representa soluções e iniciativas que podem ser produtos, técnicas e metodologias desenvolvidas em interação com a comunidade para resolução de problemas sociais.

Participação popular

Elas podem ser reaplicadas em determinados territórios, sempre desenvolvidas com a participação da comunidade. “A essência da tecnologia social passa pela participação da comunidade e pelo protagonismo das pessoas. Eles são os protagonistas nesse processo”.

Araújo destaca que o projeto mais simbólico já premiado é o caso das cisternas. “É uma tecnologia social finalista em 2001 e se tornou um importante política pública reaplicada em todo o semiárido com mais de 1,3 milhão de cisternas”, afirma.

Segundo o assessor, outro exemplo é a fossa séptica biodigestora da Embrapa que foi difundida na região rural do Brasil em grande escala. “E uma terceira tecnologia social que a gente pode destacar é a produção agroecológica integrada e sustentável que também foi reaplicada em escala que visa à segurança alimentar das famílias e, em um segundo momento, à comercialização de excedentes”, completa.

A agenda da 13ª edição inclui ainda a Semana Nacional de Tecnologia Social, que será realizada em maio de 2026, em Brasília, reunindo especialistas, lideranças, instituições finalistas e parceiros estratégicos em mesas de debate, painéis temáticos e articulações para novos investimentos sociais. O encerramento será marcado pela cerimônia de premiação dos novos projetos certificados.

Fonte: Agência Brasil

Novo prazo para alterações de percentual no PrevMais

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Neste mês, os participantes ativos e autopatrocinados do PrevMais podem realizar alterações no percentual de contribuição mensal, que varia entre 2% e 8%. A decisão impacta diretamente o valor acumulado para a aposentadoria ao longo do tempo, portanto, é importante avaliar a sua estratégia previdenciária com atenção para tomar a melhor decisão. Vale destacar que, quanto maior o valor investido agora, maior poderá ser o benefício recebido no momento da aposentadoria.

Já os aposentados e pensionistas, que recebem benefício por renda mensal programada e prazo certo, também poderão alterar os parâmetros de percentual, que variam entre 0,5% e 2%, e de prazo de benefício, respectivamente

As alterações poderão ser solicitadas até o dia 30 de novembro e passam a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2026.

Fonte: Economus

Bancos fecham portas e o atendimento presencial vira exceção em Goiás

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Segunda-feira, boletos em mãos, pressa para chegar ao banco antes das 16h e filas intermináveis — uma rotina comum há poucos anos. Hoje, essa cena praticamente desapareceu. As agências bancárias vêm perdendo protagonismo e se transformando em espaços voltados principalmente para atendimentos específicos e negociações. As transações financeiras migraram, de forma quase total, para a palma da mão, impulsionadas pelo avanço do internet banking e dos aplicativos digitais.

Atualmente, praticamente todas as operações bancárias podem ser feitas de forma eletrônica. Pelos canais digitais dos bancos é possível fazer pagamentos de contas, transferências, DOCs e TEDs, contratações de crédito, investimentos e aplicações, consultas de saldos e extratos, contratar seguros e planos de Previdência, renegociar dívidas, entre outras operações.

De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), 82% dos brasileiros fazem as transações bancárias pelos canais digitais, ou seja, pelo celular e internet banking. “Os canais digitais se consolidam como o principal ponto de relacionamento financeiro. Esse avanço foi impulsionado principalmente pelo mobile banking, que somou 155 bilhões de transações no período, 20 bilhões a mais do que em 2023, representando um crescimento de 15%”, complementa.

Realidade em Goiás

Segundo levantamento da Associação de Bancos (Asban), Goiás conta com 543 agências. Os quatro bancos com maior número de agências são o Banco do Brasil com 143, a Caixa Econômica com 140, Itaú com 118 e Bradesco com 70. O surgimento de novos bancos online – que realizam serviços, exclusivamente, pela internet e aplicativos, sem a necessidade de agências físicas também tem impactado no fechamento de algumas unidades.

Especificamente sobre o fechamento de agências, a Febraban preferiu não se manifestar. A entidade afirmou que o encerramento das unidades faz parte da política de negócios de cada instituição financeira. Em nota, destacou que “os bancos estão adequando suas estruturas à nova realidade do mercado, em que os canais digitais de atendimento vêm ganhando espaço em detrimento dos canais físicos e presenciais”.

De acordo com o presidente da Asban, Mário Fernando Maia a quantidade de agências tem diminuído em Goiás, mas não de forma abrupta. “O banco faz ajustes, o Banco do Brasil, ali mesmo na T-63, tinha três agências em menos de 500 metros de distância. Hoje não precisa mais ter essas três agências. Eles estão enxugando o número de agências, porque não tem mais montão de gente para atendimentos”, explica.

Empregos

Febraban explica que ao longo dos anos, o nível de emprego tem se mantido estável. O avanço dos serviços digitais tem levado as instituições financeiras a contratar um grande volume de profissionais, especialmente, em áreas como TI e segurança contra fraudes digitais, por exemplo.

“Os bancos estimam investir cerca de 48 bilhões em TI. A tecnologia sempre foi parte do negócio bancário, com as instituições financeiras brasileiras […] Foi assim com o uso da internet, com a disponibilidade dos serviços nos celulares, uso de chip, uso de token, captura e uso de biometria, disponibilidade de serviços nas redes de autoatendimento e diversas outras aplicações já normais no dia a dia dos brasileiros”, finaliza a Federação Brasileira de Bancos.

Fonte: Federação dos Bancários do Paraná

BB reposiciona segmento Estilo e projeta ampliação de base em 25% nos próximos cinco anos

Publicado em: 23/10/2025

O Banco do Brasil o reposicionamento do segmento Estilo, voltado ao público de alta renda, com uma proposta que une sofisticação, brasilidade, escuta ativa e diversas entregas de valor a seus clientes. A iniciativa reforça o compromisso do BB com a excelência no relacionamento bancário e com a inclusão de experiências personalizadas na jornada dos clientes, bem como um novo posicionamento da marca.

O BB Estilo tem mais de duas décadas de atuação no segmento de alta renda, a maior rede de atendimento do Brasil e o único presente em todas as capitais do país. O segmento se destaca pela fidelização, satisfação, forte potencial de geração de resultados, NPS na zona de qualidade e os clientes mais engajados com a plataforma de benefícios do Banco.

A transformação da marca foi construída com base em escuta ativa e cocriação com clientes, em encontros realizados em todo o país. A nova identidade reflete atributos como sofisticação, personalização, proximidade e excelência, conectando o BB às atuais aspirações de um público exigente e em constante evolução. A nova marca BB Estilo apresenta um banco completo, que une status, benefícios relevantes e experiência integrada, tanto no ambiente físico quanto no digital.

Além disso, reflete os desejos dos clientes por exclusividade, conveniência e valor agregado. Trata-se de uma evolução estratégica, com linguagem contemporânea, experiências relevantes e canais integrados. “Essa renovação fortalece o posicionamento do BB como referência em relacionamento bancário de alto padrão, alinhado às melhores práticas globais e à ambição de ampliar sua presença no mercado de alta renda”, comenta Larissa Novais, diretora de clientes PF do Banco do Brasil.

A estratégia renovada do segmento Estilo projeta um salto de desempenho para os próximos cinco anos, com expectativa de ampliar a base de clientes em 25%, garantindo o crescimento sustentável da receita e rentabilidade imediata. Trata-se de um perfil de clientes com inadimplência controlada, baixo risco de crédito e elevado potencial para investimentos, o que contribui para a geração de spread e o aumento das receitas financeiras. O novo posicionamento foca em capturar esse potencial por meio de ações que elevem os ativos sob gestão e incrementem o saldo da carteira de crédito e faturamento em cartões, preservando a solidez do risco creditício

Estes resultados refletem a robustez do novo posicionamento e o compromisso com a excelência, a inovação e a geração de valor sustentável para clientes, acionistas e parceiros de negócios.

O novo posicionamento do BB Estilo reafirma o papel do Banco do Brasil como referência em relacionamento bancário, com atuação que valoriza a brasilidade, a inovação e o relacionamento humano como pilares de diferenciação.

A estratégia para o novo posicionamento Estilo prevê entregas escaláveis até o final de 2025, com destaque para:

  • Casa Estilo, um novo conceito de ambiência para acolher o cliente em momentos cotidianos e decisivos, com inauguração da primeira prevista em Belém;
  • Novo cartão Estilo com design e funcionalidades alinhadas ao perfil global do cliente;
  • App BB Estilo com jornada digital personalizada, funcionalidades exclusivas e integração do portfólio;
  • Programa de formação Estilo, focado em upskilling e reskilling dos profissionais para atuação consultiva e especializada no atendimento ao cliente;
  • Campanha publicitária e novo merchandising.

Foco na atuação com clientes investidores

O BB lançou e segue expandindo o modelo High Estilo, que oferece assessoria ainda mais próxima e proativa para investidores com saldo acima de R$ 1 milhão e reflete um aprimoramento da proposta de valor da instituição ao integrar assessoria proativa, soluções on e offshore, benefícios exclusivos e experiências personalizadas. O modelo está presente em dez cidades e até o final do ano chegará a 23.

A ambição do Banco é ampliar o market share no segmento Estilo com clientes investidores e consolidar a marca como referência em gestão patrimonial de excelência, trazendo uma proposta de valor que alia assessoria personalizada, integração de portfólio e acesso a benefícios exclusivos.

“A expansão do High Estilo reforça o posicionamento do Banco do Brasil no mercado de clientes investidores, com uma abordagem que combina sofisticação, excelência no atendimento e proximidade no relacionamento”, afirma Larissa Novais.

Estratégia offshore

O Banco do Brasil avança na construção de um ecossistema offshore robusto, integrado e centrado na jornada do cliente. A iniciativa contempla a atuação conjunta de suas coligadas internacionais (BB Américas, BB Portugal e BB Securities LLC), com o objetivo de ampliar o portfólio de soluções financeiras e de investimentos para brasileiros no exterior e clientes Estilo com perfil global.

Com o BB Américas, nossos clientes realizam operações bancárias internacionais diretamente pelo app BB, tais como abertura de conta, extrato de transações, ativação e alteração de senha do cartão e emissão de documentos fiscais.

Já a BB Securities LLC oferece acesso direto ao mercado de capitais americano, com produtos como ações, ETFs, bonds e fundos globais.

Fonte: Banco do Brasil

BB lança Projeto Mãos Dadas 2025 para apoiar o Terceiro Setor

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O Banco do Brasil apresentou, nesta segunda-feira, 20 de outubro, o regulamento da nova edição do Projeto Mãos Dadas 2025, uma iniciativa voltada ao apoio de projetos sociais de entidades do Terceiro Setor. A ação é direcionada a instituições que atuam nas áreas de infância e adolescência, por meio do Fundo para Infância e Adolescência (FIA), e apoio aos idosos, por meio do Fundo do Idoso. Além disso, a ação contempla iniciativas voltadas para a oncologia e pessoas com deficiência, no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) e do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD). O regulamento pode ser consultado aqui.

As inscrições para o processo seletivo vão até 05 de novembro de 2025, com a divulgação dos resultados prevista para 01 de dezembro de 2025. Estão aptas a participar instituições do Terceiro Setor que estejam em conformidade com os requisitos previstos no edital.

Para José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Negócios Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil, “O Projeto Mãos Dadas é uma expressão concreta do nosso compromisso com a transformação social. Ao apoiar iniciativas que promovem inclusão, equidade e desenvolvimento sustentável, reafirmamos o papel do BB como agente de mudança nas comunidades em que atuamos. Em 2025, queremos ampliar ainda mais esse impacto, fortalecendo parcerias com o Terceiro Setor e investindo em projetos que geram oportunidades reais para crianças, adolescentes, idosos e pessoas em situação de vulnerabilidade. É com responsabilidade e propósito que seguimos de mãos dadas com quem transforma o Brasil todos os dias.”

Em 2024, o Banco recebeu cerca de 100 propostas de entidades sem fins lucrativos — um aumento de 42% em relação a 2023, impulsionado pela ampliação da divulgação do edital. Desses, 53 projetos de todas as regiões do país foram habilitados e contemplados com R$ 38,2 milhões, com potencial de impactar 121 mil pessoas. A seleção priorizou critérios como relevância social, impacto positivo nas comunidades e alinhamento com premissas como estruturação de iniciativas, marcadores sociais, democratização da promoção social e redução das desigualdades regionais. O processo também fortaleceu o relacionamento institucional do BB com o setor público, entidades e formadores de opinião, reafirmando o protagonismo em práticas ASG e o compromisso com o desenvolvimento sustentável.

Por meio do modelo de doações incentivadas, o Banco do Brasil e suas Entidades Ligadas (ELBBs) destinam parte do Imposto de Renda devido para fundos específicos, incentivando o apoio a projetos sociais e ambientais. Esta ação reforça o compromisso do BB com o desenvolvimento social sustentável e com a missão de ser um agente transformador na vida das comunidades em que atua.

Para participar, as entidades devem submeter seus projetos para o endereço bbinvestimentosocial@bb.com.br até a data limite e cumprir todas as exigências do regulamento. A relação completa de documentos exigidos e outras informações podem ser consultadas no documento.

Fonte: Banco do Brasil