Convênio de reciprocidade Cassi: renovação das carteirinhas médicas

Publicado em: 29/04/2020

As carteiras médicas do convênio de reciprocidade, mantido entre Economus e Cassi, utilizadas pelos beneficiários que residem e/ou trabalhem fora do estado de São Paulo, têm validade até 30/04/2020.

Diante da impossibilidade de envio dos novos cartões físicos neste momento, em virtude de pandemia de coronavírus, disponibilizaremos, no autoatendimento do nosso site, as numerações das carteirinhas, que também serão encaminhadas aos respectivos beneficiários, via SMS e/ou e-mail, até que a situação seja regularizada e o envio dos plásticos possa ser feito.

Caso seja seu primeiro acesso ao autoatendimento, clique em “Primeiro Acesso” e realize o cadastro. Em caso de dúvidas, confira o passo a passo de como se cadastrar, clicando aqui.

Dependentes menores de 18 anos

As informações relacionadas a dependentes menores de 18 anos serão inseridas no autoatendimento vinculado ao titular do plano, conforme demonstrado abaixo:

Atendimentos médicos

Ressaltamos que os atendimentos médicos não serão impactados. Em caso de necessidade, procure um prestador credenciado, munido de sua documentação de identificação com foto, e o número de sua carteirinha, que poderá ser obtido conforme orientações acima.

Caso não consiga acessar o autoatendimento, tenha outras dúvidas, ou, por motivo de divergência cadastral, não receba SMS com seu número de carteirinha até 29/04, entre em contato com nossa Central de Relacionamento, que prestará todos os esclarecimentos sobre o tema.

Fonte: Economus

BB e Caixa farão pagamento de benefício em programa de redução de salário

Publicado em: 23/04/2020

O governo prepara Medida Provisória (MP) para estabelecer que o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal sejam responsáveis pelo pagamento do benefício emergencial do programa que abre a possibilidade de as empresas reduzirem salário e jornada dos trabalhadores, segundo três fontes com conhecimento do assunto.

Falando à Reuters em condição de anonimato, uma das fontes disse que a iniciativa virá para conferir segurança jurídica ao pagamento.

Uma segunda fonte afirmou que, pelo texto, os depósitos poderão ser feitos por meio de poupança social digital, com possibilidade de pelo menos uma transferência eletrônica grátis ao mês para qualquer conta bancária.

A MP também deverá impedir que haja desconto sobre o pagamento em caso de dívidas na conta do beneficiário.

Com a investida, o governo consolida o uso dos bancos públicos como pilares de seus políticas para enfrentamento aos impactados do Covid-19 na economia.

No início deste mês, o governo havia anunciado o programa de preservação de empregos em meio à crise do coronavírus que permite redução de salário e jornada por um período de três meses, com o pagamento de compensação parcial pelo governo aos trabalhadores, ou a suspensão do contrato de trabalho por até 60 dias.

O impacto fiscal da medida será de 51,6 bilhões de reais, conforme cálculos mais recentes do Ministério da Economia.

O programa já está vigente pela MP 936, que estabeleceu que, após o registro pela empresa do acordo no aplicativo “Empregador Web”, o trabalhador receberia seu benefício num prazo de até 30 dias.

O governo compensará o trabalhador com o pagamento de um benefício que corresponderá a uma parte do seguro-desemprego a que ele teria direito em caso de demissão. Hoje, o seguro desemprego varia de um salário mínimo (1.045 reais) a 1.813,03 reais.

Cortes inferiores a 25%, no entanto, não serão complementados.

No caso da possibilidade de suspensão do contrato, o trabalhador vai receber 100% do valor equivalente ao seguro-desemprego caso a empresa tenha receita bruta anual inferior a 4,8 milhões de reais. Com faturamento acima desse patamar, as empresas deverão manter o pagamento de 30% da remuneração dos empregados, que receberão, adicionalmente, 70% do seguro-desemprego.

No caso de redução de jornada e salário, o programa prevê três faixas de compensação. Para reduções iguais ou superiores a 25% e menores que 50%, o pagamento do governo corresponderá a 25% do que o trabalhador teria direito caso fosse demitido.

Para reduções iguais ou maiores que 50% e menores que 70%, o pagamento complementar será de 50% do seguro. E no caso de reduções iguais ou superiores a 70%, o benefício será de 70% do seguro.

Fonte: Money Times

BB investe em solução digital para empresas que atuam no mercado internacional

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Está disponível mais uma solução digital para as empresas brasileiras que atuam no mercado internacional e que necessitam pagar os seus compromissos no exterior. Trata-se da Central de Câmbio e Comércio Exterior, solução acessível no gerenciador financeiro para empresas de todos os segmentos, que permite a realização de pagamentos de importação e envio de remessas financeiras para o exterior de forma rápida e 100% digital.

A solução otimiza o tempo para o processamento das operações, pois tanto no envio de remessas financeiras como no pagamento de importação, a transação de até US$ 3 mil é contratada imediatamente. Para valores acima de US$ 3 mil, os especialistas do BB analisam em até 1 hora, e a contratação é feita automaticamente após a aprovação, caso a operação tenha sido registrada por pessoa com poderes para autorizar débito na conta da empresa. Caso contrário, a operação aprovada retorna para confirmação pela empresa.

Nos últimos 12 meses, o BB processou cerca de 153 mil pagamentos de importação por meio de cotação via mesa de câmbio e processamento no BackOffice de comércio exterior. Com a Central de Câmbio e Comércio Exterior, a expectativa é que o número de operações seja superior, considerando a experiência única proporcionada ao cliente.

Antes da solução, o cliente realizava as suas cotações e posteriormente enviava a documentação necessária para efetuar os seus pagamentos no exterior em dois ambientes distintos, necessitando ligar para mesa de câmbio e enviar os documentos para processamento pelo BackOffice de comércio exterior, e aguardava pela análise. Com a Central de Câmbio e Comércio Exterior, o cliente realiza a cotação no gerenciador financeiro de forma online, faz o envio automático dos documentos para análise do BB e acompanha o processo, tudo em um único ambiente.

As empresas brasileiras que possuem funcionários a serviço no exterior, por exemplo, poderão realizar pagamento de salários aos seus funcionários em outros países de forma online. É possível também realizar o envio de remessas financeiras por meio da solução para outras finalidades, como seguros, impostos, contribuições a seguridade social, doações, serviços de educação e saúde em viagem, entre outras. Da mesma forma, todos os clientes importadores poderão pagar seus fornecedores no exterior, seja na fase pré-embarque (pagamento antecipado), ou pós embarque (à vista, antes do desembaraço aduaneiro ou a prazo, após o desembaraço aduaneiro), também de forma 100% digital.

Para as moedas dólar americano e dólar canadense, os pagamentos podem ser feitos até no mesmo dia no exterior. No caso das moedas euro, libra esterlina, iene japonês, dólar australiano e franco suíço, o pagamento no exterior é feito no dia seguinte, em função da diferença de fuso horário.

O Serviço está disponível no gerenciador financeiro para todos os clientes pessoa jurídica do Banco do Brasil em dias úteis, das 9h às 15h. Gradualmente, novas transações serão integradas à Central, como operações de recebimento de remessas do exterior, sejam com finalidade financeira ou de exportação, operações de crédito, cobrança de exportação, dentre outros produtos e serviços de comércio exterior.

Fonte: Banco do Brasil

BB desembolsa R$ 83,8 bi em crédito novo e prorrogações em meio à pandemia

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O Banco do Brasil registrou R$ 83,8 bilhões em desembolso de crédito novo e prorrogações de operações de crédito nos últimos 30 dias, disse o banco em nota. Houve desembolsos de novos recursos no valor de R$ 44,3 bilhões e em renovações e prorrogações para pessoas físicas e empresas, no de R$ 39,5 bilhões.

Para as médias e grandes empresas, o desembolso totalizou R$ 21,62 bilhões. Desembolso para esse segmento foi motivado por aumento na demanda por recursos para capital de giro, por empresas que atuam em setores mais atingidos pela retração da atividade econômica, ou para investimentos.

Para as micro e pequenas empresas, o desembolso de recursos novos nos últimos 30 dias totalizou R$ 4,82 bilhões, destinado às linhas de antecipação de recebíveis e de capital de giro. Número acima de 91 mil micros e pequenas empresas foram atendidas com soluções de crédito nesse período, diz a instituição.

Para as pessoas físicas, o desembolso de recursos novos foi de R$ 9,99 bilhões, com destaque para as linhas de crédito consignado e crédito salário. A companhia deu carência de 60 a 180 dias para pagamentos das primeiras parcelas em novas operações de crédito, além de prazos maiores, de até 72 meses no crédito automático e a 96 meses no crédito salário.

No setor de agronegócios, desembolsos de recursos novos totalizaram R$ 7,8 bilhões nos últimos 30 dias. O BB destaca as linhas de custeio que desembolsaram R$ 4,7 bi e as de investimento, com R$ 1,4 bi.

Em meio à pandemia do novo coronavírus, os dados mostram a manutenção da “oferta de crédito aos seus clientes nesse período de redução momentânea da atividade econômica, com foco naqueles que mantêm histórico de relacionamento com o BB”, informa o banco.

Segundo a nota, o BB já atendeu a pedidos de 321 mil clientes de todos os segmentos. Houve prorrogação de 1,1 milhão de parcelas de 436 mil operações de crédito por um prazo que variou de 60 dias para empresas a 180 dias para pessoas físicas.

As operações registraram volume de crédito contratado superior a R$ 39,5 bilhões: R$ 31,9 bilhões para empresas e R$ 7,6 bilhões para pessoas físicas, disse o BB.

Fonte: Seu Dinheiro

ANABB quer saber sobre possível redução nas receitas da Cassi

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Para buscar esclarecimentos sobre uma possível redução no valor pago pelo patrocinador à Cassi nos serviços de saúde ocupacional, a ANABB encaminhou, nesta quinta-feira (16/4), ofício ao presidente do Conselho Deliberativo da Cassi.

Na correspondência, a Associação quer saber se o BB estaria reduzindo em mais R$ 10 milhões o valor do convênio com a Cassi para a prestação de serviços de saúde ocupacional e Programa de Assistência Social. Essa redução equivaleria a um deságio de quase 15% em relação ao valor praticado no ano anterior, representando perda de receitas para a Caixa de Assistência.

Segundo informações que a ANABB teve conhecimento, a justificativa para redução do valor pago pelo BB seria o corte de cerca de 40 médicos, enfermeiros e fonoaudiólogos dos ambulatórios que a Cassi mantém nas dependências do Banco do Brasil. Caso a informação proceda, a ANABB entende que as alterações propostas para a renovação do convênio, além de reduzir as receitas da Cassi, podem implicar a queda de qualidade dos serviços relativos à saúde dos funcionários.

A ANABB solicitou posicionamento do Conselho Deliberativo da Cassi, tendo em vista que nos últimos anos o BB vem realizando fortes ajustes na sua estrutura de cargos e salários, política esta que traz como consequência a diminuição progressiva das receitas do Plano de Associados da Cassi, comprometendo a sua sustentabilidade.

Fonte: ANABB

Economus evolui no Índice de Desenvolvimento de Saúde Suplementar da ANS

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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou o resultado do Índice de Desempenho da Saúde Suplementar – IDSS 2019 (ano-base 2018), no qual o Economus obteve evolução em relação à pesquisa anterior.

IDSS é o índice que avalia o desempenho das operadoras de planos de saúde e faz parte do Programa de Qualificação da Saúde Suplementar definido pela ANS. Ele é constituído por um conjunto de indicadores, que compõem uma nota final, distribuídos em quatro dimensões:

Qualidade e Atenção à Saúde (IDQS): avaliação do conjunto de ações em saúde que contribuem para o atendimento das necessidades de saúde dos beneficiários, com ênfase nas ações de promoção, prevenção e assistência à saúde prestada;

Garantia de Acesso (IDGA): condições relacionadas à rede assistencial que possibilitam a garantia de acesso, abrangendo a oferta de rede de prestadores; Sustentabilidade de Mercado (IDSM): monitoramento da sustentabilidade da operadora, considerando o equilíbrio econômico-financeiro, passando pela satisfação do beneficiário e compromissos com prestadores;

Gestão de Processo e Regulação (IDGR): afere o cumprimento das obrigações técnicas e cadastrais das operadoras junto à ANS.
O principal objetivo do IDSS é demonstrar como o mercado está se comportando em relação às questões assistenciais, sendo um importante parâmetro de avaliação para os beneficiários de planos de saúde.

Resultado

No IDSS, cada operadora recebe uma nota que a enquadra em uma faixa de avaliação por ordem crescente de desempenho: nota 0 – pior resultado; e nota 1 – melhor resultado. O cálculo do IDSS de cada operadora é realizado pela média ponderada dos índices de desempenho das dimensões, conforme os pesos de cada dimensão descritos no Art. 2º da Resolução Normativa – RN nº 423, de 11 de maio de 2017, que alterou a RN nº 386 de 09 de outubro de 2015.

A nota do Economus em 2019 ficou em 0,7704, representando um avanço em relação ao resultado de 2018 (ano base 2017), quando o índice ficou em 0,7021.

Veja o resultado completo de 2019:

IDSS – Índice de desempenho de saúde suplementar: 0,7704

Qualidade em atenção à saúde (IDQS) 0,7093
Garantia de acesso (IDGA): 0,8157
Sustentabilidade no mercado (IDSM): 0,7375
Gestão de processos e regulação (IDGR): 0,9166

Mais informações podem ser obtidas no site da ANS: http://www.ans.gov.br/planos-de-saude-e-operadoras/informacoes-e-avaliacoes-de-operadoras/qualificacao-ans

Fonte: Economus

Economus disponibiliza serviços de previdência em seu aplicativo

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O aplicativo Economus está cheio de novidades. Agora, além dos recursos de saúde, você também pode acessar os principais serviços relacionados ao seu plano de previdência.

Estas funcionalidades são algumas das que estão disponíveis no autoatendimento do nosso site, mas com a facilidade de acessá-las em qualquer dispositivo móvel, de onde estiver, pelo aplicativo Economus.

Veja abaixo o que você vai encontrar nesta nova versão:

– Consultas e extratos: demonstrativos de pagamentos e extrato de contribuição;

– Empréstimos: simulador e gerenciador de empréstimos;

– Imposto de Renda: informes, demonstrativos de rendimentos e empréstimos.

Como atualizar o aplicativo?

Se você já possui o aplicativo Economus instalado em celular ou tablet, basta acessar a loja do seu aparelho (Google ou IOs) e efetuar a atualização do app.

Como baixar o aplicativo?

Se você ainda não instalou o aplicativo Economus, acesse a loja do seu dispositivo móvel e instale agora mesmo:

Aparelhos Android: Clique aqui!

Aparelhos Apple: Clique aqui!

Ficou com dúvidas sobre como baixar ou utilizar o Aplicativo Economus?

Acesse aqui a página exclusiva, que traz mais detalhes dos serviços oferecidos e um tutorial de navegação.

Importante: a senha para utilização do app é a mesma utilizada no autoatendimento.

Fonte: Economus

Previ: boa governança e visão de longo prazo para enfrentar a crise

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Na segunda-feira, 13/4, foi publicada entrevista do presidente da Previ, José Maurício Pereira Coelho, no blog Abrapp em Foco. Entre os temas abordados na conversa estão as estratégias utilizadas pela Previ para mitigar os impactos da pandemia do coronavírus. José Maurício também ressaltou que a Entidade tem condições de manter todos os pagamentos dos benefícios e exaltou as empresas participadas que estão contribuindo com ações voltadas ao combate da pandemia. Confira a entrevista na íntegra:

Abrapp em Foco – Como avalia os desafios dos investimentos da Previ diante do impacto da pandemia sobre o mercado financeiro?

José Maurício Coelho – O início da década de 20 deste século será lembrado como um período muito difícil para a humanidade. Estamos presenciando a combinação de uma severa crise de saúde, com perda de milhares de vidas, que deverá ser seguida de uma grave crise econômica ao redor do globo. Algo similar ocorreu há mais de um século, portanto longe das nossas memórias, no período da Primeira Guerra Mundial e da pandemia da gripe espanhola, em 1918. No contexto econômico da crise, há de se ter em mente que investidores institucionais como a Previ e algumas dezenas de outros iguais ao redor do mundo são as organizações com a maior capacidade de absorver choques de crises, as “descidas de elevador” que sempre ocorrerão, e depois aproveitar as retomadas paulatinas, as ditas “subidas de escada”.

Abrapp em Foco – Comente a vantagem do perfil de longo prazo das carteiras de investimentos da Previ e outros fundos de pensão.

José Maurício – A razão dessa capacidade reside no fato de possuírem obrigações de longuíssimo prazo, muitas vezes superando 50 ou 60 anos. Em outras palavras, são os raros agentes de mercado que, durante as crises, reservam caixa para compromissos de curto prazo, não se veem obrigados a vender ativos e, por outro lado, têm até a prerrogativa de comprá-los, muitas vezes a preço de ocasião. Ao longo de seus 116 anos a Previ já enfrentou muitas crises. Entender a dinâmica dos mercados e adicionar doses de temperança na hora da crise faz com que possamos nos debruçar no que realmente importa, ou seja na preparação para a paulatina subida que certamente ocorrerá depois que tudo isso passar. E, com certeza, vai passar!

Abrapp em Foco – Como o alto nível de governança corporativa da fundação está ajudando a superar os desafios do cenário atual?

José Maurício – Nossas normas, processos e controles internos, não raramente, ultrapassam os requisitos da legislação e as exigências feitas pela Previc. Temos Políticas de Investimentos robustas,que norteiam a gestão dos ativos dos planos de benefícios. Temos um alto nível de engajamento dos funcionários, que continuam a se dedicar trabalhando remotamente. Levamos em consideração os princípios para investimento responsável, assim como os critérios ambientais, sociais, de governança e de integridade (ASGI). Todos esses fatores ajudam a superar desafios como o que estamos vivendo agora.

Abrapp em Foco – Comente a importância da prorrogação dos prazos de envio de informações para a Previc em 30 dias após demanda da Abrapp e da Ancep.

José Maurício – Tempo é um recurso fundamental neste momento, em que vivemos uma pandemia que afetou consideravelmente a conjuntura socioeconômica. Neste momento, a prorrogação dos prazos traz benefícios para todo o setor, que pode ter mais tempo para trabalhar adequadamente as informações para encaminhá-las. Mesmo no regime de teletrabalho, nossos funcionários continuam a se dedicar e trabalhar para cumprir os prazos originais ou o mais próximo deles, ainda que trabalhando remotamente.

Abrapp em Foco – Comente o incentivo que a Previ está promovendo para as empresas investidas desenvolverem ações de combate à pandemia.

José Maurício – Enviamos correspondência para os Presidentes de Conselhos e Conselheiros indicados pela Previ nas empresas participadas incentivando debater este tema com atenção, não somente no ambiente interno, mas como parte importante da sociedade. Verificamos que diversas empresas participadas estão realizando ações efetivas, como as doações de testes de coronavírus, equipamentos hospitalares e álcool em gel para o Ministério da Saúde, além de ajudas humanitárias, como distribuição de cestas básicas e produtos de higiene para as comunidades mais impactadas. Sabemos que é fundamental que toda a sociedade some esforços para passarmos por esta crise.

Abrapp em Foco – E a atuação dos conselheiros indicados pela Previ tem sido importante para incentivar tais ações?

José Maurício – Sem dúvida, ter conselheiros que contribuem efetivamente nas empresas participadas, agregando valor, é um sinal de diligência e foco na missão da Previ, mas também um compromisso com a sociedade como um todo, dentro dos princípios de investimento responsável e dos critérios ambientais, sociais, de governança e de integridade (ASGI).

Abrapp em Foco – A Previ continua em condições de pagar todos os benefícios mesmo com o advento da crise?

José Maurício – Mesmo durante a crise, a Previ continua a trabalhar para garantir o pagamento de benefícios aos associados e conta com recursos suficientes para fazer frente ao seu compromisso. Com uma governança fortalecida, visão de longo prazo e utilização de ferramentas fundamentais, está pronta para enfrentar esta crise. Os investimentos da Previ são sólidos, fortes e resilientes, compostos por empresas da economia real, de setores produtivos e que investem vultosos recursos em seus negócios. Além disso, essas companhias estão dando bons exemplos no cenário atual. Continuaremos a colaborar com a economia, mantendo o fluxo de pagamento de benefícios de cerca de R$ 1 bilhão por mês, enquanto zelamos pela segurança de nossos funcionários, que continuam a se dedicar em regime de teletrabalho.

Abrapp em Foco – Como a Previ está mantendo o atendimento aos participantes e assistidos?

José Maurício – Estamos priorizando o atendimento digital, já que a Organização Mundial de Saúde recomenda o distanciamento social neste período de pandemia. Estão disponíveis o autoatendimento do site e do app, a ouvidoria web e o Fale Conosco (descrição do serviço). Também foram criadas caixas postais para o recebimento exclusivo de documentos digitalizados, que antes precisavam ser enviados para a Previ pelos correios. A comunicação com os participantes foi intensificada pelos veículos da Previ, como o site, App, Resenha, YouTube e LinkedIn. Nossos funcionários continuam trabalhando, mas remotamente, da segurança de suas casas.

Fonte: Previ

Agência do Banco do Brasil lança medidas de contingência em Macaé

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Visando a saúde e o bem-estar da população macaense diante da pandemia do coronavírus, o Banco do Brasil adota medidas de contingência cooperando com o isolamento social, principal medida protetiva no combate à propagação do vírus, evitando que os seus clientes venham a ser contaminados.

Uma das recomendações necessárias no combate ao COVID-19 é que não hajam aglomerações de pessoas em locais públicos e privados e, como as agências bancárias acumulam um grande fluxo de pessoas diariamente, o Banco do Brasil estabelece novos meios para ajudar a conter a disseminação do coronavírus.

Segundo Eduardo Gonçalves, gerente do Banco do Brasil do Centro de Macaé, foi criada a variação 73 na Conta Poupança para recebimento do auxílio emergencial instituído pela Caixa Econômica Federal, aos clientes que já possuíam conta no Banco do Brasil antes da criação desse programa de créditos.

“Ao consultar o aplicativo do site da Caixa, o cliente às vezes recebe a mensagem alegando que o crédito já está na agência do Banco do Brasil, sem ainda estar. É necessário que o cliente antes de ir até à agência, entre no site do Banco do Brasil para checar se o crédito já está processado no mesmo. É preciso clicar no botão ‘clique aqui para saber se você é beneficiário’. Quem tem o cartão e a senha ativos, conseguirá sacar no caixa eletrônico normalmente. Quem não tem, basta se dirigir à agência e explicar a situação a um funcionário”, ressalta.

Ainda de acordo com o gerente, para quem não é cliente do Banco do Brasil e precisa quitar boletos de até R$1.000.00, basta se deslocar ao supermercado Extra, que é correspondente bancário do nosso banco. Além das casas lotéricas para pagamentos dos boletos que estão dentro do prazo de vencimento, tem agora o supermercado Extra que está habilitado a receber boletos do Banco do Brasil fora do vencimento, além dos que estão dentro do prazo.

O Banco do Brasil estabeleceu cinco questões que os clientes devem levar em consideração antes de procurar por uma agência bancária:

O cartão de benefício do INSS realiza compras, então não é preciso ter o dinheiro em mãos para comprar. Basta ir direto ao mercado, padaria ou farmácia e usar a função débito nos estabelecimentos, usando a mesma senha. Isso vale tanto para o Cartão de Benefício do INSS quanto para os Cartões de Poupança.

Avalie a utilização do aplicativo do Banco do Brasil no celular, internet, uso de outros meios de pagamento (cartão de débito ou crédito) ou se precisar realizar uma transferência bancária a um parente ou amigo.

Em caso de necessidade de saque, procure os terminais eletrônicos, Banco 24 horas ou correspondentes bancários mais próximos de sua residência. Evite horários com grande fluxo e mantenha a distância mínima de 2 metros da próxima pessoa.

O Banco do Brasil não fará a prova de vida, não sendo preciso ir até à agência, já que o INSS não bloqueará os benefícios daqueles que não realizaram a prova de vida até o dia 30 de junho.

Para maiores informações ou esclarecimentos de quaisquer dúvidas, basta salvar o número de telefone (61) 4004-0001 e iniciar uma conversa via WhatsApp ou entrar em contato pela central de atendimento pelo telefone 0800-729-0001. Pelo WhatsApp, aplicativo ou internet é possível utilizar serviços como extratos, pagamento de boletos e contas e transferências bancárias gratuitas para qualquer banco.

Fonte: O Debate

Banco do Brasil e Bradesco doam R$ 20 milhões para a Fiocruz

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O Banco do Brasil e o Bradesco, anunciam a doação de R$20 milhões à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para a produção de 1 milhão de kits de diagnósticos rápidos para o covid-19, destinados ao Ministério da Saúde. Todos os kits já contam com tecnologia brasileira desenvolvida pela fundação, reconhecida internacionalmente e com amplo histórico nos campos da pesquisa científica e do desenvolvimento tecnológico na área da saúde. A doação ocorre através da holding EloPar, controlada pelo Bradesco e Banco do Brasil, acionista majoritária das empresas Alelo, Livelo, Veloe e Digio, além da Bandeira Elo.

A medida soma mais uma contribuição do BB aos esforços de toda a sociedade brasileira em busca de respostas rápidas no combate ao coronavírus, com todos os funcionários do BB sensibilizados pela urgência desse momento. A ação já repercute na imprensa, em O Globo.

A BB Seguros também fez sua parte, doou R$ 40 milhões para combate ao coronavírus, com recursos alocados à Fundação BB para ações de assistência social. O banco BV também anunciou aporte à FBB, de R$ 15 milhões, e a Cooperforte também destinou recursos à Fundação BB para estas ações, num valor de R$ 1,5 milhão.

Além disso, já foram mais de 15 mil doações voluntárias para serem operadas pela Fundação BB, com doações para pessoas em situação de vulnerabilidade social, num total de mais de R$ 580 mil, incentivados tanto pela campanha do Renato Aragão na mídia, como pelo show na transmissão pelo Youtube da dupla Zé Neto e Cristiano, com mais de 25 milhões de pessoas na audiência.

Como doar?

As doações podem ser realizadas via transferência bancária, incluindo DOC e TED, para conta da FBB, além de cartão de crédito ou débito.
Para saber mais, acesse o site do bb.com.br/vamosajudar ou coronavirus.fbb.org.br.

Fonte: Portal Medium

OAB consegue linha de crédito especial para o setor de advocacia

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A OAB Nacional fechou parceria com o Banco do Brasil (BB), nesta segunda-feira (20), para oferecer condições especiais e linhas de crédito com carências diferenciadas para a advocacia. A iniciativa visa minimizar os impactos financeiros que atingiram vários advogados em todo o país em razão da pandemia do novo coronavírus.

“A crise ocasionada pela Covid-19 atingiu todos os profissionais liberais de forma intensa. A diretoria do Conselho Federal, sensível a esse problema, determinou-me a incumbência de negociar com instituições financeiras para proporcionar acesso facilitado ao crédito aos advogados e advogadas com condições especiais. Após 10 dias de negociações, anunciamos a primeira linha oferecida pelo Banco do Brasil e, nos próximos dias, anunciaremos outras novidades. Vamos trabalhar para tentar minimizar ao máximo os impactos da crise aos colegas que precisam de recursos para a manutenção das suas despesas”, afirmou o diretor-tesoureiro da OAB Nacional, José Augusto Araújo de Noronha.

Entres os serviços ofertados pelo BB estão CDC automático com até 60 dias para pagar a primeira parcela e taxa a partir de 2,75% a.m.; CDC salário com prazo de 60 a 180 dias para pagar a primeira parcela e taxa a partir de de 2,81% a.m.; empréstimo pessoal com garantia de veículo de 59 a 180 dias para pagar a primeira parcela e taxa a partir de 0,94% a.m.; crédito imobiliário; crédito e financiamento de veículo; renovação de operações contratadas sem exigência do mínimo de parcelas pagas; pula parcela: possibilidade de ficar até dois meses por ano sem pagamento; entre outros.

Os advogados vão contar com atendimento especializado de gerentes atentos às necessidades da advocacia. Os serviços podem ser contratados pelos canais digitais do BB, aplicativo e internet. Telefones de atendimento do BB: Central de Relacionamento – 4004 0001/0800 729 0001 – SAC 0800 729 0722 – Ouvidoria BB 0800 729 5678 – Deficientes Auditivos/Fala 0800 729 0088 e WhatsApp (61) 4004 0001.

Fonte: Ordem dos Advogados do Brasil

BB habilita famílias para recebimento do Auxílio Merenda em Casa

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Mais de 50 mil famílias com filhos matriculados na rede estadual de ensino do Piauí e beneficiárias do Programa Bolsa Família podem se cadastrar para receber o Auxílio Merenda em Casa, um programa emergencial e temporário para garantir a alimentação dos estudantes enquanto as escolas estiverem com as aulas suspensas, em função do novo coronavírus.

O cadastro no aplicativo da carteira digital do Banco do Brasil deve ser feito pela pessoa responsável pelo saque do Bolsa Família, nas lojas de aplicativos da Google ou da Apple.

As famílias receberão R$ 60 por estudante com matrícula ativa nas escolas da rede pública do estado do Piauí. O recurso está disponível na carteira digital desde o dia 16. O investimento previsto pelo governo do estado é de cerca de R$ 3,5 milhões.

O cadastro deve ser feito com o CPF do responsável pelo recebimento do Bolsa Família. Para saber se tem direito a benefício, basta acessar o site da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) – www.seduc.pi.gov.br/merendaemcasa. A consulta pode ser feita utilizando o CPF do estudante ou do responsável por receber o Bolsa Família. Em caso de dúvidas, entrar em contato pelo e-mail ouvidoria@seduc.pi.gov.br ou pelo WhatsApp (86) 98858-7137.

Carteira digital do Banco do Brasil

A carteira digital do Banco do Brasil (www.carteirabb.com.br) permite o pagamento de contas sem a necessidade de uso de cartão, bastando ao usuário fazer a leitura do código QR presente nos estabelecimentos que recebem o pagamento via carteira digital do BB, ou pelo código QR gerado nas maquininhas Cielo. Também é possível realizar transferências entre os usuários da carteira bem como efetuar pagamento de boletos com leitor de código de barras.

Com a carteira digital do BB não é necessário realizar o saque dos recursos, mas caso seja esta a necessidade dos clientes, a retirada pode ser realizada nos terminais de autoatendimento do BB.

O BB recomenda expressamente que os clientes evitem realizar qualquer deslocamento para utilizar ou sacar os benefícios, o que evitará aglomerações no comércio ou nas agências bancárias.

Fonte: Banco do Brasil

BB consolida modelo de atendimento no novo ranking Bacen

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O Banco Central (Bacen) divulgou nesta quarta-feira, 15, o seu ranking trimestral de reclamações dos clientes bancários e, pela primeira vez, o Banco do Brasil (BB) alcançou a 9ª colocação e o 5º lugar entre os cinco maiores bancos, com 1.258 ocorrências procedentes, o menor número desde 2017, quando o ranking passou a ser divulgado trimestralmente.

A prestação de atendimento qualificado é um dos pilares da estratégia de atuação da instituição. Para tanto, o BB vem fortalecendo seus canais de atendimento alternativos e digitais.

Dentre as facilidades está o atendimento pelo WhatsApp. Para ser atendido por meio do aplicativo de mensagens, basta salvar o número (61) 4004-0001 e iniciar uma conversa. Pelo sistema, é possível utilizar serviços como extrato, pagamento de boletos e contas, bem como transferências gratuitas para qualquer banco. Os clientes também têm à disposição o aplicativo BB para smartphones e a Central de Relacionamento BB (0800-729-0001), além das agências, dos correspondentes bancários e do portal www.bb.com.br.

Para o vice-presidente Corporativo do Banco do Brasil, Mauro Neto, o resultado do ranking reafirma o compromisso da instituição em manter o foco na necessidade do cliente. “A identificação que o cliente cria com o BB, na medida em que reconhece que seus valores estão alinhados aos da nossa marca, garante fidelidade e retorno no longo prazo. Um atendimento de qualidade fortalece ainda mais a relação com o nosso cliente e traz, como consequência, a promoção espontânea dos nossos produtos e serviços”, afirma.

A nona posição obtida pelo BB reflete ainda a atuação inovadora da Ouvidoria como mecanismo de interação entre o Banco e a sociedade, assumindo o protagonismo na solução dos conflitos de forma eficiente.

Fonte: Banco do Brasil

Operações em home office testam defesas de compliance na pandemia

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Negócios de bilhões de dólares estão sendo feitos de mesas de cozinhas ou em quartos uma vez que operadores de mercados financeiros estão trabalhando em casa como medida para evitar a disseminação do coronavírus, colocando sob teste protocolos criados para fazê-los seguirem as regras.

Longe de escritórios, executivos encarregados por regras de compliance descobriram que não podem mais fiscalizar suas equipes, o que tem deixado alguns bancos e corretoras preocupadas sobre as atividades de seus operadores durante medidas de quarentena.

“O pessoal de compliance não pode andar pelos andares para ver o que realmente está acontecendo e ouvir parte das conversas”, disse Rahel Sexton, diretora de serviços forenses e de práticas de integridade da EY, em Londres.

E após enfrentarem multas de bilhões de dólares por manipulação de mercado, empresas financeiras estão dependendo de suas equipes de compliance contra abusos e para se manterem longe do radar de autoridades dos mercados.

“Há uma série de questões em termos de como um banco pode transmitir para uma sala de estar todo o excelente trabalho realizado em promover um comportamento cultural e ético”, disse Martin Pluves, presidente-executivo da Comissão de Padrões de Mercados (CFTC) da britânica FICC.

A entidade foi criada para melhorar a conduta nos mercados de renda fixa e commodities, e Pluves está planejando uma série de ações para que os participantes os ajudem a exitar potenciais armadilhas de conduta.

Enquanto isso, bancos estão cobrando de autoridades garantias de que não sofrerão sanções assim que a pandemia for resolvida, disse um alto executivo da área de compliance de uma corretora global.

A maior tarefa é garantir que os operadores não estejam utilizando seus telefones pessoais e que todas as transações tenham um rastro eletrônico que os reguladores podem verificar em caso de suspeitas.

“A maior parte dos reguladores tem sido compreensiva sobre as questões de auditoria, mas apenas a CFTC deu um alívio real sobre potenciais questões envolvendo gravações de voz”, disse o executivo, acrescentando que há algumas dificuldades como a realização a partir de casa de transações como block trades.

“Trabalhar de casa era muito raro antes da pandemia. Era coisa apenas para um importante operador que tivesse uma grande casa em um bairro chique”, disse Tim Carmody, vice-presidente de tecnologia da IPC, uma empresa norte-americana de sistemas financeiros.

Os ricos operadores novaiorquinos estão recebendo companhia de colegas em apartamentos de cidades como Auckland, London, Boston e São Paulo, em um momento em que bancos e corretoras estão atuando para se manterem ativos durante a pandemia.

Para ajudar os bancos a cumprirem regras de compliance, Carmody disse que a IPC instalou 10 mil gravadores de voz em casas de operadores nos Estados Unidos e Europa entre o começo de março e meados de abril.

“Temos visto quais clientes estavam preparados para isto e quais enfrentam problemas”, disse ele, acrescentando que enquanto grandes instituições financeiras instalaram centenas, se não milhares de kits nas casas de seus operadores, os bancos menores enfrentam dificuldades.

“Os agentes de compliance vão ter de correr para se adaptar e entender que os processos mudaram”, disse Sexton, da EY.

Fonte: Portal Terra

BB libera R$ 83,8 bi em crédito novo e prorrogação nos últimos 30 dias

Publicado em: 17/04/2020

O Banco do Brasil informou nesta quinta-feira (16) que registrou R$ 83,8 bilhões em novas operações de crédito ou prorrogação de operações existentes nos últimos 30 dias.

O período coincide com o início dos efeitos gerados na economia pelo avanço do coronavírus no país.

O banco controlado pelo governo federal afirmou ainda que atendeu 321 mil pedidos de clientes para prorrogação de 436 mil operações de crédito por período de 60 a 180 dias.

O BB também ofereceu o mesmo prazo para pagamentos das primeiras parcelas em novas operações para pessoas físicas. No agronegócio, os novos desembolsos totalizaram 7,8 bilhões de reais nos últimos 30 dias. Para empresas com receita entre 40 milhões e 1 bilhão de reais, o desembolso foi de 21,6 bilhões.

A BB Seguros incluiu o Covid-19 na cobertura de morte dos seguros vida e prestamista, sem acréscimos nas apólices.

Fonte: Portal G1

Mais resiliente e digital, BB está bem capitalizado para atravessar a crise

Publicado em: 16/04/2020

O Banco do Brasil (BBAS3) parece estar se saindo bem durante a crise do coronavírus. Em uma teleconferência com a XP Investimentos, executivos da instituição falaram sobre as medidas adotadas para limitar a disseminação da doença e o desempenho de suas operações diante dos efeitos da covid-19.

Uma das principais mudanças observadas pelo banco foi o aumento de usuários nos canais digitais – segmento altamente beneficiado com o surto.

Com as agências trabalhando em horário reduzido e atendendo só serviços essenciais, o número de acessos diários nas plataformas online do banco atingiu 5 milhões em março, enquanto a quantidade de novos usuários no período foi de 500 mil. O Banco do Brasil disse que já conta com mais da metade de sua base de clientes usando os meios digitais regularmente.

A companhia segue com uma carteira de crédito resiliente. O Banco do Brasil acredita que o primeiro trimestre não será de grande anormalidade, e espera que as grandes empresas e o setor agrícola voltem a crescer logo mais. “Destaque importante para a opinião dos gestores de que a carteira do banco seja mais defendida do que a média do mercado, opinião que compartilhamos pelo fato de a empresa possuir 42% da carteira entre agro e consignado”, disse o analista do Setor Financeiro da XP, Marcel Campos.

Crédito

Os executivos se mostraram mais cautelosos quanto à originação de crédito. A instituição decidiu não cortar as linhas de crédito para clientes cuja análise é favorável, uma vez que isso acaba gerando um aumento na inadimplência.

Sobre o nível de liquidez, nenhum movimento de baixa foi destacado. “O histórico demonstra que a liquidez do Banco do Brasil aumenta em momentos de stress pelo fato da empresa se destacar como um porto seguro e pela sua dimensão e base acionária”, ressaltou Campos. A companhia informou que está bem capitalizada para atravessar esse momento de vulnerabilidade.

A ação do Banco do Brasil é a preferida da XP, que reiterou sua recomendação de compra e o preço-alvo de R$ 43.

Fonte: Money Times

Cassi: proposta do BB resulta em corte de R$ 10 mi em recursos e profissionais

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Apresentada e apoiada pela diretoria do diretor eleito Luiz Satoru, a proposta do Banco do Brasil para renovação de convênio para prestação de serviços de saúde ocupacional e PAS (Programa se Assistência Social) foi aprovada, resultando em corte de R$ 10 milhões em recursos. Pelo novo contrato, cujo valor é 15% menor do que o contratado em 2019, a Cassi receberá R$ 10 milhões a menos para realizar exames periódicos, avaliações médicas, perícias e licenças saúde no período de um ano, bem como todo o processamento, análise e orientações do PAS (Programa de Assistência Social).

Além disso, o novo contrato impõe o corte de médicos, enfermeiros e fonoaudiólogos – algo em torno de 40 funcionários – dos ambulatórios que a Cassi mantém nas dependências do Banco do Brasil. Os locais mais afetados serão as CRBB de São Paulo, Ribeirão Preto, Salvador, São José dos Pinhais, Recife, e São José (SC).

“Apesar de não apresentar qualquer justificativa para a redução de recursos e cortes, a proposta apresentada e apoiada pelo diretor eleito Satoru, que vota todas as vezes junto com o BB desde junho de 2018, foi aprovada. Ele deve ter argumentado que o prejuízo imposto à Cassi será compensado pela demissão dos profissionais de saúde. Porém, além de não compensar financeiramente, o corte dos profissionais significa redução na qualidade da atenção à saúde e interrupção de um serviço que é efetuado a anos e sustenta a política de prevenção à saúde do trabalhador. Uma perda irreparável para a Cassi e todos os seus usuários”, critica o diretor do Sindicato e coordenador a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, João Fukunaga.

Além de não compensar financeiramente à Cassi, a demissão dos profissionais de saúde significa redução na qualidade da atenção à saúde e interrupção de um serviço que sustenta a política de prevenção à saúde do trabalhador há anos. Ainda vai resultar em desvio de funções dos funcionários que ficarem para cobrir o espaço deixado pelos demitidos.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região com Sindicato dos Bancários da Bahia

Projeto da Câmara traz impacto de R$ 1,5 bi para BB, diz secretário de Fazenda

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O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, citou nesta terça-feira, 14, que o projeto da Câmara de ajuda a Estados e municípios, aprovado na segunda-feira, 13, na Casa, traz impacto de R$ 1,5 bilhão para o Banco do Brasil.

Em coletiva de imprensa, técnicos do Ministério da Economia explicaram que o texto determina que a União fica impedida de executar as contragarantias de empréstimos. Pela redação dada na Câmara, porém, na visão do ministério, a União continua tendo a chance de executar as contragarantias e o Banco do Brasil a executar as garantias. Para o ministério, o texto não alcança a intenção da formulação.

O assessor especial de Relações Institucionais do Ministério da Economia, Esteves Colnago, pontuou ainda que, pela proposta da Câmara, se houvesse perda de 100% da arrecadação de ISS e ICMS de maio a outubro (seis meses), o impacto para os cofres públicos seria de R$ 285 bilhões. “Com perda de 30%, impacto seria de R$ 85 bilhões”, pontuou.

Assim, conforme Colnago, a perda de ISS e ICMS em um período de três meses se aproxima, em valores, dos R$ 40 bilhões de ajuda proposta pelo governo para Estados e municípios. “Há racionalidade no que foi proposto. Os montantes dos recursos, se formos pensar em três meses, são muito próximos”, afirmou.

Segundo ele, a ideia do governo é disponibilizar os R$ 40 bilhões para gastos voltados para Saúde e alimentação escolar. Além disso, ele defendeu que se estabeleça um prazo de três meses para a ajuda – e não de seis meses. “Todas as medidas do governo têm prazos limitados a três meses”, lembrou. “A proposta da Câmara prevê garantia a Estados e municípios por prazo maior.”

Colnago pontuou ainda que a proposta da Câmara destina 60% dos recursos para os cinco Estados mais ricos. Oitenta por cento iriam, segundo ele, para apenas dez Estados e 50% para a região Sudeste. A cidade de São Paulo receberia mais de 50% da participação dos municípios.

O secretário reconheceu ainda que o governo tem dificuldades para calcular os valores arrecadados de ISS, considerando a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.

A proposta alternativa

A proposta alternativa do governo para ajuda de Estados e municípios durante a crise, apresentada nesta terça, prevê uma transferência direta de R$ 40 bilhões para os entes federativos. Além deste montante, o governo federal propõe a suspensão de dívida com a União no valor de R$ 22,6 bilhões e de dívida com bancos federais no total de R$ 14,8 bilhões. Somados, estes valores representam R$ 77,4 bilhões. Além destes R$ 77,4 bilhões, já está em andamento ajuda de R$ 49,9 bilhões aos entes federativos, o que totaliza R$ 127,3 bilhões.

A equipe técnica do Ministério da Economia concedeu entrevista coletiva no início desta tarde no Palácio do Planalto. O assunto principal foram os repasses para Estados e municípios para viabilizar as ações de combate ao novo coronavírus durante a crise.

A disputa pelo dinheiro para combate da covid-19 se transformou em mais um episódio de guerra política. Num clima tenso e de forte confronto com o presidente Jair Bolsonaro, a Câmara dos Deputados apresentou projeto que eleva para R$ 89,6 bilhões o socorro para Estados e municípios enfrentarem os efeitos da pandemia.

O governo avisou em plenário que vai vetar a proposta. Só para a recomposição das perdas de arrecadação do ICMS e ISS por seis meses (maio a outubro), a previsão é que sejam gastos R$ 80 bilhões, o dobro do repasse fixo oferecido pelo Ministério da Economia para cobrir a perda na arrecadação por três meses. O texto ainda precisa ser analisado pelos senadores.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Coronavírus: BB vai instalar barreiras de acrílico nos caixas

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A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) se reuniu na terça-feira (14) com representantes do banco para tratar de medidas de enfrentamento à pandemia causada pelo novo coronavírus. “Ressaltamos a importância do cumprimento do acordo coletivo de trabalho para discutirmos, na mesa de negociação permanente, as questões que afligem os funcionários do Banco do Brasil nesse momento crítico da pandemia”, afirma Marianna Coelho, diretora do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEEBB) representante a Federação Centro Norte (Fetec-CUT/CN).

“Além disso, requeremos ao banco a flexibilização quanto à cobrança de metas, dadas as circunstâncias das agências e do atendimento contingenciado”, complementou Marianna. “O banco atendeu nossa reivindicação e se comprometeu a instalar proteção de acrílico em todos os caixas. O objetivo é reduzir a possibilidade de contágio de clientes e funcionários no momento do atendimento. Essa era uma reivindicação do pessoal que continua trabalhando nas agências para a demanda que continua grande”, informou o coordenador da CEBB, João Fukunaga.

O coordenador da CEBB disse ainda que o banco liberou verba para que as agências comprem máscaras de acetato tipo face shield e as mais comuns N95.

Home office

A CEBB também cobrou a reclassificação para situação 478 (isolamento residencial, ficando à disposição do banco) dos dias 7, 8 e 9 de abril. Alguns gestores classificaram as ausências nestes dias como abonos e folgas. O problema ocorreu depois que o banco enviou um comunicado aos gestores informando que, a partir do dia 7, “conforme previsto no Art. 6º da MP 927”, “está autorizado a comunicar ao funcionário o acionamento de férias, com antecedência de” apenas “quarenta e oito horas”.

O comunicado, enviado o próprio dia 7, diz que os funcionários que estavam dispensados com a situação 478 deveriam optar entre a utilização de férias, o uso de banco de horas (inclusive negativo – comando 425 com termo de adesão vigente) nos termos do ACT 2018-2020, abonos, folgas e solicitação de licença prêmio.

“Não houve tempo hábil para que as pessoas que estavam em casa pudessem optar por aquilo que é melhor para ela”, lamentou a secretária de Juventude e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o banco, Fernanda Lopes. “Além disso, ficou um limbo entre a data do comunicado e a data do início das férias, para aqueles que os funcionários que fizessem tal opção”, concluiu a dirigente da Contraf-CUT. Segundo o que determina a MP, as férias se iniciariam na segunda-feira (13).

O banco informou que, em decorrência do comunicado, 9.937 funcionários entraram em férias na segunda-feira (13/4). Neste número, não estão inclusos aqueles que já haviam programadas.

O banco propôs avaliar caso a caso, mas a comissão de empresas acredita ser inviável por serem muitas pessoas. “Queremos que seja adotado um procedimento padrão e o mesmo seja amplamente divulgado”, retrucou Fukunaga.

O banco ficou de avaliar a proposta. “Por enquanto, recomendamos que os bancários procurem os gestores e, em casos de recusa de reclassificação dos dias 7, 8 e 9 como 478, procurem os sindicatos”, orientou o coordenador da CEBB.

Banco de horas negativo

A CEBB também questionou o Banco do Brasil sobre o banco de horas negativo (código 425), que será utilizado para funcionários que estão em casa sem fazer home office. “Os funcionários estão aflitos pela possibilidade de não conseguirem repor as horas negativas, o que pode gerar desconto no salário, além da sobrecarga de trabalho quando começarem as compensações. Entendemos que a regra acordada para banco de horas não pode ser adotada neste momento atípico”, defendeu Fernanda.

O banco se comprometeu a avaliar as demandas e trazer resposta ao movimento sindical.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Distrito Federal

Agências bancárias de Dois Irmãos irão agendar atendimento com os clientes

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Na terça-feira, 24, a prefeita Tânia da Silva esteve reunida com os gerentes de bancos e instituições financeiras de Dois Irmãos para regulamentação do atendimento dos bancos. Ficou estabelecido que devem seguir as orientações a nível do Decreto Federal 10.282/2020 e Decreto Estadual 55.128/2020, além do novo Decreto Municipal 3768/2020, que será publicado nesta quarta-feira, 25, que tem o objetivo de orientar e dispor sobre o funcionamento dessas instituições a cerca da necessidade de regramento excepcional, evitando aglomerações de pessoas em frente às agências bancárias.

As instituições irão agendar horário de atendimento com os clientes, além do atendimento via canais online e caixas eletrônicos. Participaram da reunião: João Paulo Descovi, gerente do Banco do Brasil, Sibele Barbieri, gerente da Caixa Econômica Federal, Susana Campanher, gerente do Banrisul, Paulo Henrique Frohlich, gerente do Itaú, Marcelo Zanotieli, gerente da Sicredi, e Viviane Machado, gerente do Bradesco.

Fonte: O Diário

Banco do Brasil lança plataforma digital para venda de imóveis

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O Banco do Brasil (BB) passa a disponibilizar a partir desta terça, 14 de abril, uma solução totalmente digital para a venda de imóveis de sua carteira. A iniciativa, inédita na administração pública federal, possibilita a aquisição de forma online pelo endereço eletrônico seuimovelbb.com.br. O projeto é uma parceria com a startup Resale. Estão disponíveis para venda cerca de 1,6 mil imóveis em todo o país, entre casas e apartamentos retomados da carteira de crédito imobiliário.

Todo o processo, desde a oferta até o pós-venda, finalizando com o registro em cartório, é feito por meio de sistema desenvolvido pela Resale. A empresa também responde pela gestão e venda dos imóveis, priorizando uma jornada de compra mais ágil e garantindo uma experiência digital aos compradores. Isso inclui a digitalização de documentos e escrituras, o que poupa ao cliente final idas ao cartório e às agências físicas.

Para o vice-presidente Corporativo do Banco do Brasil, Mauro Ribeiro Neto, a parceria mostra que o BB acompanha as inovações no mercado. “Estamos atentos às mudanças de hábitos e aos comportamentos da sociedade, cada dia mais velozes e interdependentes. Ao atuar no mercado de imóveis pelo meio virtual e em parceria com uma startup, o BB reforça seu papel de agente inovador e empresa comprometida com um atendimento amplo e facilitado ao investidor”, afirma.

Quem se interessar em adquirir os imóveis deve se cadastrar na página da plataforma seuimovelbb.com.br. No site, é possível verificar as propriedades disponíveis nas praças de seu interesse e receber informações do que será ofertado.O serviço fica disponível a partir do dia 14 deste mês.

Fonte: Banco do Brasil

Juiz nega liminar para escritórios digitais do BB na cidade de Bauru

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Dez dias atrás, o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região ajuizou uma ação civil pública com pedido de antecipação de tutela pleiteando a suspensão das atividades no prédio dos escritórios digitais do Banco do Brasil.

Isso porque o local, além de ser acarpetado e sem janelas, concentra cerca de 170 trabalhadores em apenas dois andares, organizados como num call center, o que aumenta o perigo de contaminação pelo coronavírus.

Assim, o objetivo do Sindicato com o ajuizamento da ação é fazer com que a Justiça obrigue o BB a dar as condições necessárias para os funcionários atuarem remotamente, ou seja, de suas casas.

Ocorre que, na última quinta-feira, dia 9, o juiz Breno Ortiz Tavares Costa, da 1ª Vara do Trabalho de Bauru, indeferiu o pedido de antecipação de tutela.

Ao negar a liminar, o magistrado disse que “a MP nº 926/2020 e a Lei nº 13.979/2020 estabeleceram os serviços bancários como essenciais”, e que, “ademais, […] não possui elementos para averiguar se o serviço prestado pelos empregados do setor ‘Escritório Digital’ pode ser realizado em regime de ‘home office’”.

Diante dessa decisão, o Sindicato ajuizou um mandado de segurança para que o pedido da liminar seja reapreciado, só que, desta vez, pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de Bauru e Região

OAB-ES e BB assinam convênio para liberar alvarás e precatórios digitais

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A Ordem dos Advogados do Brasil- Seccional Espírito Santo (OAB-ES) celebrou um convênio de cooperação técnica com o Banco do Brasil para possibilitar o recebimento de alvarás judiciais, RPV e precatórios de forma digital. A ação visa facilitar o desenvolvimento do trabalho da advocacia durante a pandemia do Covid-19.

O Banco do Brasil pagará alvarás judiciais desde que remetidos, em formato PDF, pelos advogados à OAB-ES exclusivamente para o e-mail prerrogativaalvarabb@oabes.org.br . E somente a Ordem poderá enviar ao banco após conferência e com assinatura digital no padrão ICP-Brasil

Procedimentos

No alvará deverá conter assinatura digital, para que seja possível a conferência pelo banco no site do Tribunal, e a indicação expressa do nome e CPF do beneficiário ou do advogado legalmente habilitado a levantar os valores depositados judicialmente e os dados bancários para crédito com o número do banco, agência e tipo de conta (corrente ou poupança).

Juntamente com o alvará deverá ter uma cópia em formato PDF da carteira da OAB do advogado legalmente habilitado. O crédito será realizado especificamente para o beneficiário/advogado indicado no alvará, sendo vedado o crédito a terceiros. O valor será creditado em quatro dias, após o recebimento do e-mail pelo Banco.

Já as solicitações de resgate de depósitos judiciais e RPV’s devem vir acompanhados de formulário de Resgate indicando a conta judicial, os dados bancários para os quais devem ser destinados os valores sacados. O advogado deverá preencher no formulário um campo que é de responsabilidade cível e criminal do advogado, a veracidade das informações como conta bancária (Banco, agência, operação, conta), nome completo do titular da conta e número do CPF ou CNPJ.

Caso o beneficiário da RPV seja o cliente e a solicitação seja de crédito na conta do advogado, deverá ser apresentada uma procuração onde conste poderes para receber, na forma do Art. 105 do Código de Processo Civil cuja autenticidade é de responsabilidade exclusiva do advogado solicitante, que deverá exibir, ainda, a cópia da sua carteira da OAB.

Para quaisquer dúvidas e esclarecimentos, os advogados podem entrar em contato com o SOS Álvaras e Prerrogativas pelo número 99824-3742 de 8h às 18h.

Fonte: Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Espírito Santo

Com 9º lugar, Banco do Brasil faz história no ranking de reclamações do BC

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O Banco Central (Bacen) divulgou hoje o seu ranking trimestral de reclamações dos clientes bancários e, pela primeira vez, o Banco do Brasil alcançou a 9ª colocação e o 5º lugar entre os cinco maiores Bancos (Santander, Bradesco, Itaú, Caixa), com o menor número de ocorrências procedentes de todos os tempos, 1.258.

O vice-presidente Corporativo, Mauro Neto, destaca que o resultado do ranking reafirma que o Banco deve atuar cada vez mais integrado, como um time único. “O resultado é fruto do engajamento de todos os funcionários para manter o relacionamento diário com os clientes. Isso reforça o trabalho que vem sendo desenvolvido pela rede de agências e superintendências, por gestores de produtos e serviços, em conjunto com redes de apoio e tecnologia”.

Mauro Neto ainda destacou o posicionamento do Banco em manter sempre o foco na necessidade do cliente, tornando-o o centro do negócio. “A identificação que o cliente cria com o BB, na medida em que reconhece que seus valores estão alinhados aos da nossa marca, garante fidelidade e retorno no longo prazo. Um atendimento de qualidade fortalece ainda mais a relação com o nosso cliente e traz como consequência a promoção espontânea dos nossos produtos e serviços.”

Bom atendimento aumenta vínculo com clientes

A atuação de cada funcionário como protagonista da relação com o cliente faz com que todas as interações, inclusive as reclamações, se transformem em momento de fortalecimento do vínculo entre as partes.

A prestação de um bom atendimento, seja na realização de um negócio, ou no recebimento de uma reclamação, é que faz com que o cliente recomende o BB para amigos, familiares e colegas. Esse é um alinhamento previsto na Estratégia Corporativa do Banco do Brasil (ECBB), pois impacta diretamente o grau de lealdade dos consumidores com a empresa.

A certeza de que o cliente é o centro do propósito do BB proporciona o crescimento da confiança da sociedade na instituição e consolida a história de uma empresa que esteve presente nos momentos mais especiais, e também nos mais críticos que a nação já enfrentou.

Fortalecimento de canais de atendimento

Nesse período de pandemia, o Banco vem reforçando os canais de atendimento alternativos e digitais para suprimir as necessidades de readequação de quadros em agências em função da pandemia do coronavírus. Em março, a quantidade de pessoas atendidas pelo WhatsApp BB passou de 20 mil para 80 mil pessoas por dia.

Além deste, outros canais de atendimento, como o Fale Com, que conecta o cliente ao seu gerente em um ambiente logado, também estão ampliando a capacidade de interação com clientes do Brasil e do exterior, por meio da participação de funcionários do chamado “grupo de risco” da Covid-19 para atendimento remoto em suas residências.

Fonte: Portal Medium

Mercado Bitcoin tenta levar caso de conta fechada no BB ao STJ, mas é barrado

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O Mercado Bitcoin não conseguiu levar para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) a discussão sobre a reabertura de sua conta no Banco do Brasil. A Justiça de São Paulo, a qual decidiu que o Banco pode manter a conta da exchange encerrada, barrou o Recurso Especial (REsp) apresentado pelo Mercado Bitcoin.

A maior corretora brasileira de criptomoedas vem lutando nos tribunais há mais de dois anos para manter sua conta aberta junto ao Banco do Brasil depois que recebeu uma notificação no dia 14 de março de 2018 sobre o encerramento.

Porém, a Justiça tem decidido em favor da instituição financeira sob o argumento de que não há ilegalidade em querer cessar a relação contratual.

Por este motivo, a corretora resolveu levar o caso ao STJ, mas o recurso não foi admitido pelo desembargador Hélio Nogueira, da 22ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP).

Segundo Nogueira, o Mercado Bitcoin deixou de especificar qual dispositivo de lei federal teria sido violado pela decisão do TJSP. Ele apontou que a menção genérica de lei não serve para justificar o prosseguimento do Recurso Especial ao STJ.

Mercado Bitcoin barrado

Nogueira disse que a alegação de ofensa das resoluções do Banco Central também não é motivo para admitir o recurso. Isso porque esse tipo de norma não se encaixa no conceito de leis federais propriamente ditas.

Além disso, o recurso deve ser direcionado para o STJ com a única finalidade de analisar se a decisão contrariou determinada lei federal ou não, sem a revisão das provas que já foram julgadas.

Nogueira foi relator do acórdão pelo qual se afirmou que o Banco do Brasil não teria violado as normas do Banco Central ao cancelar a conta do Mercado Bitcoin. Na visão dele, a instituição bancária apresentou uma justificativa plausível: o desinteresse negocial na manutenção da conta corrente da exchange.

O TJSP, na época, havia acompanhado Nogueira com a única exceção, porém. O desembargador Roberto Mac Cracken disse que o cancelamento unilateral da conta corrente sob o motivo de desinteresse negocial do Banco do Brasil é uma conduta abusiva.

Mac Cracken, então, afirmou que a instituição financeira deveria restabelecer as contas corrente da exchange. Ele, portanto, em voto disse que caberia “pena de multa diária por descumprimento, arbitrada no valor de R$ 500, a incidir após 15 dias da publicação do presente acórdão”.

Sentença mantida

Este, porém, foi um voto vencido e prevaleceu o entendimento de Nogueira em manter a decisão da juíza Camila Rodrigues Borges de Azevedo, da 19ª Vara cível de São Paulo.

A juíza afirmou na sentença proferida em março do ano passado que a autonomia de vontades deve ser respeitada e que o banco só deve se ater às regras impostas pelo Conselho Monetário Nacional.

“Assim como é faculdade do cliente correntista requerer a rescisão contratual, o mesmo se diga em relação ao banco, que também pode pretender a extinção do relacionamento bancário”.

Conta encerrada

A ação foi movida pelo Mercado Bitcoin em 27 de março de 2018. A corretora de criptomoedas afirmou na sua petição inicial que propôs a ação cautelar antecedente contra o Banco do Brasil. Isso ocorreu, contudo, após a exchange ser notificada em 14 de março daquele ano pela instituição financeira de que a conta seria encerrada.

A corretora, que era cliente há mais de 4 anos do Banco do Brasil, disse em sua defesa que o fechamento de sua conta tinha causado prejuízos às suas atividades e acusou o banco de atuar de forma anticoncorrencial.

“Trata-se de manobra dos principais bancos atuantes no mercado para prejudicar empresas que comercializam bitcoins, posto que esse tipo de atividade prejudica o faturamento dos bancos”.

Consta nos autos que o Mercado Bitcoin alegou que sempre movimentou vultosos valores por conta das atividades que eram a compra e venda de moedas criptografadas.

Recurso cabível

Nem tudo está perdido para o Mercado Bitcoin. A corretora ainda pode recorrer da decisão do TJSP. O magistrado afirmou de modo didático que o Agravo em Resp. é o recurso adequado para esse fim:

“Superior Tribunal de Justiça já consagrou entendimento no sentido de que os embargos de declaração opostos contra decisão de inadmissão de recurso especial não têm o condão de interromper ou suspender o prazo recursal, uma vez que o único recurso cabível contra tal despacho é o agravo em recurso especial”.

Mercado Bitcoin afirmou ao Portal do Bitcoin que vai recorrer da decisão.

Fonte: Portal do Bitcoin

Bacia leiteira de PE quer prorrogar ICMS e renegociar empréstimo no BB

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Os produtores da bacia leiteira de Pernambuco solicitaram ao governo do estado a prorrogação do recolhimento do ICMS e do Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal (FEEF), ao qual devolvem 10% dos benefícios fiscais que receberam, além da renegociação de empréstimos tomados no Banco do Brasil e no Banco do Nordeste. A proposta foi feita neste dia 14, durante a segunda reunião da Frente Operacional de Combate ao Covid 19 no Agreste (Foco Agreste), em Garanhuns.

Segundo o presidente do Sindicato dos Produtores de Leite de Pernambuco, Saulo Malta, é dramática a situação do setor, com a vertiginosa queda na demanda. Outra solicitação dos produtores, feita pelo empresário Stênio Galvão, da Bom Leite, foi o aumento das compras de lácteos, como queijo e leite, pelo governo do estado e prefeituras para o PAA (Programa de Aquisição de Alimentos).

A prefeita de São Bento do Una, cidade grande produtora de leite e ovos, Débora Almeida (PSB), sugeriu que as prefeituras pernambucanas incluam queijo e ovos nas suas cestas básicas. “Todas essas medidas são factíveis e certamente ajudarão a estratégica bacia leiteira do estado a respirar”, assinalou o deputado federal Fernando Rodolfo (PL), idealizador da Foco Agreste.

O deputado estadual Sivaldo Albino, líder do PSB na Assembléia Legislativa, prometeu levar ao governador Paulo Câmara a reivindicação do comércio para que se permita a abertura de uma porta destinada ao pagamento de carnês. É o mecanismo mais usado nas vendas a prazo em alguns municípios, como Garanhuns e Lajedo, no qual só 20% das vendas a prazo são feitas com cartão de crédito, segundo o presidente do CDL (Clube dos Dirigentes Lojistas) local, Ivo Júnior, apoiado pelo representante do CDL de Garanhuns, Geandré Nogueira.

Participaram da reunião, também, por plataforma virtual, o secretário de Desenvolvimento Agrário de Pernambuco, Dilson Peixoto, a deputada estadual Priscila Krause e o deputado federal Augusto Coutinho (Solidariedade), além de empresários da região. O próximo encontro da Frente está marcada para as 14h de quinta-feira (16), com a participação de médicos de várias cidades do agreste, transmitido ao vivo pelo Facebook (perfil focoagreste).

Fonte: Diário de Pernambuco

Coronavírus: análise da conjuntura econômica e de investimentos do Economus

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No mês de março/2020, a declaração da Organização Mundial de Saúde -OMS, de que a Covid-19 se caracterizava como uma pandemia, causou uma reação bastante aguda e rápida dos investidores, não apenas no Brasil, mas em todos os mercados do mundo. Observou-se que a aversão ao risco atingiu todos os ativos, de forma indistinta. Ativos de renda fixa, renda variável e commodities, subitamente, perderam expressivo valor de mercado.

A incerteza dos investidores é em relação ao impacto e à duração dessa pandemia na economia, ou seja, na redução do consumo pelas famílias, na saúde financeira das empresas, que tendem a reduzir suas atividades e deverão produzir resultados inferiores, bem como dos entes públicos, cujos gastos devem aumentar substancialmente para suportar os serviços, que serão bastante demandados pela população.

Até a chegada da Covid-19 no Brasil, a economia se encontrava em meio a uma recuperação gradual. Esse otimismo havia feito o índice Ibovespa registrar nível recorde à época.

Com a incerteza e a aversão ao risco tomando conta dos mercados, mesmo os títulos emitidos pelo governo brasileiro, considerados de mais baixo risco no país, também tiveram perda de preço (com o aumento das taxas), pois investidores preferiram trocá-los por ativo ainda de menor risco, dinheiro em caixa. E, nesse mesmo sentido, seguiram também os títulos de renda fixa privados, emitidos por empresas e instituições financeiras.

O segmento de renda variável, de maior risco, teve impacto ainda mais severo. Para se ter ideia da magnitude das variações, apenas no mês de março, o Ibovespa apresentou queda de 29,9%, acumulando -36,8% em 2020. O índice de Títulos Públicos NTN-B (IMA-B) variou -6,97%, em março, enquanto o índice de Fundos Imobiliários (IFIX), -18,8%, e o índice de Fundos Multimercado, (IHFA) -6,5%.

Ao longo do mês de março, com os pacotes de ajuda financeira divulgados por vários países, sobretudo os Estados Unidos, o mercado esboçou recuperação. Entretanto, ainda reage às novas informações, que ora são negativas, sendo a volatilidade a característica marcante do seu comportamento no momento, sem clara demarcação do seu sentido ainda.

A Política de Investimentos do Economus é concebida com base no perfil de compromissos dos Planos Previdenciários, em fundamentos técnicos e na assunção de nível de risco adequado ao grau de maturidade de cada plano. Além disso, a alocação dos ativos também se orienta pelo horizonte de investimento da poupança previdenciária, que é de longo prazo.

Com relação aos investimentos de renda fixa, apesar do ajuste negativo de valor (da cota do perfil conservador, por consequência), são todos de boa qualidade creditícia. No momento, não vislumbramos problemas de pagamento dos compromissos pelos seus emissores.

Com relação aos investimentos de renda variável e estruturados, o horizonte de investimento para esses ativos é de longo prazo. Estamos passando por um momento adverso e não previsto. Porém, esse ciclo deverá passar e, no médio prazo, os ativos deverão recuperar seu valor.

A seguir, apresentamos a composição dos investimentos por segmento, acompanhada dos resultados no mês de março, e em horizontes mais longos:

Fonte: Economus

Bancos estendem prazo de negativação de clientes inadimplentes

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Os bancos e birôs de crédito estenderão o processo de negativação, em geral de 10 dias, para 45 dias, a partir da próxima sexta-feira (17). A decisão foi tomada pela Associação Nacional dos Birôs de Crédito (ANBC) e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Segundo a Febraban, a medida é válida por 90 dias, podendo ser prorrogada. O objetivo é manter o fluxo de informações para avaliação do crédito e ao mesmo tempo conceder prazo adicional para que credores, consumidores e empresas possam renegociar seus créditos.

“Os setores continuam monitorando os impactos da covid-19 e acreditam que, com a colaboração de todos, o país será capaz de enfrentar a pandemia e reduzir seus efeitos negativos sobre a população”, diz a Febraban em nota.

Fonte: Agência Brasil

BB muda regras dos afastados na pandemia e prejudica bancários

Publicado em: 08/04/2020

O Banco do Brasil alterou nesta terça-feira (7), de forma unilateral, as regras para os funcionários que estão afastados ou em home office por conta da pandemia de coronavírus (Covid-19). A decisão do banco segue orientação do Governo Federal, através da medida provisória 927, prejudicando os trabalhadores, criando inclusive um banco de horas negativo para ser compensado futuramente.

A medida editada pelo presidente Jair Bolsonaro diz no seu artigo 6º que o empregador pode, de forma compulsória, decidir pela antecipação das férias do trabalhador, com antecedência de, no mínimo, 48 horas, por escrito ou por meio eletrônico, com a indicação do período a ser gozado. Em outro artigo, o 14º, a MP estabelece a constituição de regime especial de compensação de jornada, por meio de banco de horas, criando um “saldo negativo”, que o trabalhador terá de compensar futuramente, quando as medidas de isolamento social por conta do novo coronavírus acabarem.

Por conta da medida e orientação do Governo Federal, o Banco do Brasil, orientou todos os seus gestores a entrarem em contato com os empregados afastados que fazem parte do grupo de risco, informando o período de férias antecipadas e a possibilidades da utilização de abonos e saldo do banco de horas. A medida atingirá, em especial, os afastados à disposição do banco que não estão realizando funções em home office por especificidades de seu serviço, que só podem ser realizados presencialmente, ou por dificuldades tecnológicas.

Ataque aos trabalhadores

“Ficou clara a tentativa de prejudicar todos os trabalhadores do BB que são autodeclarados no grupo de risco ou por coabitação com pessoas do grupo de risco. Com base nisso, os funcionarios do grupo de risco e autodeclarados não devem retornar ao trabalho, porque podem ter sua saúde e até mesmo a vida, em risco, no caso de possível contaminação pelo Covid-19, mas utilizarão, de forma obrigatória, os abonos, saldo de banco de horas, antecipação de férias, ou entrarão em regime de abono de horas negativos, o que é extremamente desrespeitoso”, critica o dirigente sindical da Fetec-Cut/SP Getúlio Maciel, que também é membro da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

Recentemente, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio de Mello, indeferiu pedido de medida liminar em mais quatro ações diretas de inconstitucionalidade (ADI) ajuizadas contra a MP 927/2020 em relação a esse tema, solicitadas por partidos políticos de oposição ao governo – PSB (ADI 6.348), PCdoB, PSol e PT (ADI 6.349), Solidariedade (ADI 6.352) e ainda Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria (ADI 6.354), garantindo que os dispositivos da MP 927 estejam dentro dos limites constitucionais.

“Vivemos no Brasil uma situação onde quem manda no Executivo está a serviço das elites patronais, e o presidente do BB vem reproduzindo todos esses desmandos do governo federal; estes não têm nenhum compromisso com os funcionários do BB que lutam diuturnamente em busca de resultados pra empresa com responsabilidade social e bom atendimento”, finaliza Getúlio.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Crise eleva inadimplência e deve desencadear fusões de bancos, diz Eleven

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A crise do coronavírus elevou o risco de funding e os custos de captação, o que terá impacto para os bancos em geral, afirmam analistas da Eleven Financial em relatório publicado nesta terça-feira. A natureza desse impacto vai depender do porte e do mercado de atuação de cada um. Mas, em comum a todos, está a tendência de um aumento da inadimplência.

Para a Eleven, a crise deverá resultar em uma nova onda de consolidação entre instituições financeiras.

O segmento de bancos voltados a crédito massificado (crédito pessoal, consignado, financiamento de veículos) tende a ser afetado em liquidez e custo de funding. No entanto, de acordo com os analistas, a utilização de Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGE) e letras financeiras garantidas pode ajudar a enfrentar a crise.

Os bancos médios voltados a operações de crédito garantidas por recebíveis de empresas têm um giro mais rápido de ativos, o que pode favorecê-los. Porém, aponta o relatório, os que operam mais alavancados no crédito podem ter mais dificuldades.

Entre os grandes bancos de varejo, a robustez para enfrentar períodos de liquidez mais baixa, a carteira de crédito pulverizada e a diversidade de receita são fortalezas. De qualquer forma, não escaparão de um aumento da inadimplência, de uma redução nos volumes de crédito e de queda nas margens no curto prazo, levando à necessidade de cortar custos, segundo a Eleven.

Para a casa de análise, os bancos públicos tendem a se beneficiar em momentos de crise, “pois são utilizados para estimular a oferta de crédito para empresas e bancos em dificuldades”. Desta vez, essas instituições estão saneadas e mais capitalizadas, o que lhes permite crescer em ativos de risco.

Para a Eleven, as medidas adotadas até agora pelo Banco Central são fundamentais para manter a estabilidade do sistema financeiro nacional e prover liquidez aos bancos pequenos e médios e empresas.

Os analistas afirmam que as medidas devem ajudar a conter a alta da inadimplência nos próximos seis meses. Entretanto, a deterioração do risco de crédito será maior caso a crise de alongue.

“O que vemos hoje é um cenário muito indefinido diante das incertezas quanto à magnitude da crise do coronavírus no mundo e seus desdobramentos sobre os bancos e a economia real. Novas turbulências continuarão ocorrendo, persistindo a alta volatilidade nos mercados e o engessamento do crédito global”, aponta o relatório.

“Em um cenário otimista, esperamos que a partir do quarto trimestre, caso essa pandemia já esteja controlada, a atividade econômica volte a crescer e a capacidade de pagamento das empresas e famílias volte a se regularizar”, destacam os analistas.

De acordo com eles, os bancos sairão da crise mais fragilizados e menos rentáveis, o que levará o movimento de fusões e aquisições a se intensificar. “Alguns desses bancos menores poderão ser comprados ou obrigados a se retrair em nichos de mercado”, observam.

O Bradesco é o “top pick” da Eleven no setor financeiro. Conforme os analistas, é o banco que apresenta maior nível de provisionamento dentre os grandes, é o que tem maior diversificação de receitas e o que tem a maior exposição ao consignado.

Fonte: Valor Econômico