BB Tecnologia planeja incorporar cinco clientes privados até dezembro

Publicado em: 13/06/2019

Sem perder a atenção no Banco do Brasil, a BB Tecnologia e Serviços (BBTS), ex-Cobra Tecnologia, está indo ao mercado e planeja incorporar até cinco novos clientes privados à sua carteira até dezembro, revelou seu presidente, Adriano Meira Ricci. Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, no CIAB 2019, que acontece esta semana, em São Paulo, o executivo disse que a virada de chave – não será apenas uma fornecedora do BB – aconteceu por meio do uso da inteligência nacional.

“Como o Banco do Brasil é muito exigente em seus processos, o nosso pessoal [são mais de 3 mil funcionários] está preparado para criar soluções ao mercado. Aqui [no evento] estamos colocando quatro soluções: biometria positiva, gestão de telefonia, gestão de monitoramento de segurança (PSIM) e segurança eletrônica (DOSA), mas temos mais soluções em desenvolvimento interno”, acrescentou Meira Ricci.

Ir ao mercado significou uma guinada nos projetos da BBTS, especialmente, com investimentos em contratação de pessoas para lidar com as corporações. “Foram 40 anos atendendo um único cliente, que seguirá sendo muito especial. Mas temos capacidade de ir além e estamos indo”, afirmou o presidene da BBTS. Segundo o executivo, hoje, as soluções da BBTS estão em piloto no mercado de seguros, em uma empresa privada que quer o modelo de cobrança e em um grande banco que almeja uma assistência técnica como a feita para o Banco do Brasil. “Nossa meta é terminar 2019 com cinco clientes privados na nossa carteira”, ressaltou.

Com relação à transformação digital, Meira Ricci disse que, hoje, o fornecedor de serviços precisa tratar o cliente do banco como se fosse um cliente seu. “Se não for assim, não vai funcionar porque o cliente está, de fato, dominando todas as ações. Ele quer ser bem atendido e exige qualidade”, observou. Assistam à entrevista com Adriano Meira Ricci, presidente da BBTS.

Fonte: Convergência Digital

BB disponibiliza R$ 500 milhões em linha de crédito para MPEs do TO

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Em encontro realizado no Palácio Araguaia entre o Governador Mauro Carlesse e o presidente de gestão de pessoas, suprimentos e operações do banco do Brasil, Antônio Gustavo do Vale, o representante da instituição informou ao Governador sobre a disponibilização de uma linha de crédito do valor de R$ 500 milhões de reais, que está sendo direcionada, em especial, para os micro e pequenos empresários do Estado.

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De acordo com o vice-presidente do Banco do Brasil, Antônio Gustavo do Vale, a linha de crédito visa ofertar aos empresários a aquisição de máquinas, equipamentos e veículos, o que ajudará na estruturação dos negócios instalados no Estado. “Os recursos serão liberados imediatamente, o Banco do Brasil já vai fazer uma comunicação aos empresários e tenho certeza que esses recursos vão alavancar a economia do Estado”, disse.

O governador Mauro Carlesse agradeceu aos executivos do Banco do Brasil pela resposta positiva à sua solicitação, e projetou que os empresários tocantinenses irão em busca desses recursos para impulsionar seus negócios. “O que empresários precisam é ter acesso a crédito com juros baixos e que os ajudem a fazer a empresa crescer. Assim, irá aumentar a geração de empregos e o Estado todo cresce. Pois o que eu digo sempre, o Estado precisa ser menor e é a iniciativa privada quem tem que gerar os empregos para a nossa população”, declarou.

O presidente da Federação das Associações Comerciais e Industriais do Estado do Tocantins (Faciet) Fabiano do Vale, também esteve presente na reunião e comemorou o anúncio da linha de crédito. “É um momento ímpar, pois o empresário terá acesso a recursos com uma taxa de juros de 0,7% a 1,3% ao mês, e isso será um estímulo para as empresas investirem, melhorarem seus equipamentos, seus estoques, melhorar sua logística, e com isso aumentar o número de empregos e contribuir com o crescimento do Estado. A Faciet se orgulha de fazer parte desse projeto e de ter contribuído para que o pedido do governo fosse efetivado na busca por essa linha crédito”, reforçou.

Também estiveram presentes na reunião, o superintendente comercial do Banco do Brasil no Tocantins, Raul Abu Bakr Mohamed Wahbe, o gerente Ricardo Nunes, O Superintende de Varejo da Região Centro Oeste, Felipe Zanella e os secretários da Fazenda e Planejamento, Sandro Henrique Armando e da Indústria e Comércio Ridoval Chiareloto.

Fonte: Portal Surgiu

Emater e BB dinamizam atendimento em linhas de créditos

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Trabalhadores rurais e clientes da Empresa de Assistência Técnica Extrativista Rural do Acre (Emater) passam a dispor de agilidade e comodidade nos atendimentos para concessão de linhas de créditos, graças ao Programa Agente de Crédito Rural, implementado através do convênio firmado entre a Secretaria de Estado de Produção e Agronegócio (Sepa) e o Banco do Brasil.

O convênio Agente de Crédito Rural possibilita à Emater originar negócios rurais através do Portal de Crédito, no sistema disponibilizado pelo Banco do Brasil. Essa parceria está dentro da resolução 4.631/2018 do Banco Central (Bacen) que normatiza empresas parceiras a oferecerem um leque de serviços aos clientes.

Assim, a Emater vai oferecer diretamente aos clientes os serviços em cadastro, recepção de documentação, análise prévia, orientação ao produtor rural, originação de propostas de crédito e arquivo de documentos.

A parceria Emater e Banco do Brasil também oferece para todos os produtores rurais, pessoas físicas, demais clientes do Banco do Brasil, que também são assistidos pela estatal, as linhas de crédito como Pronaf, Custeio, Pronaf Mais Alimentos e BB Agropecuário, tudo via portal.

Agilidade

A média de espera para operação de custeio era de 10 dias e até 30 dias para análise de investimento. Com o agente de crédito esse tempo irá baixar em até 30%, pois serão retiradas, no mínimo, três etapas que eram feitas inicialmente.

Para requerer os mais variados serviços o cliente não precisará ir até a Emater, depois ao banco. Poderá fazer tudo na Estatal e todas as etapas dos processos poderão ser acompanhados online.

O secretário de Produção e Agronegócio, Paulo Wadt, esclarece que antes o órgão só fazia a parte da assistência técnica e extensão rural, agora também fará o processo de crédito de forma mais direta, uma vez que atuará em Ater, elaboração do projeto, confecção do cadastro, originação da proposta, acompanhamento e gestão.

“Esse convênio está dentro do projeto de governo em melhorar os serviços prestados aos cidadãos. Não haverá mais aquele vai e volta do produtor rural, de ir várias vezes a Emater e ao banco, pois agora tudo será resolvido no escritório do órgão, num fluxo simplificado, se economiza tempo e recursos, com os processos todos online”, exemplificou Wadt.

Moderno e inovador

O produtor não terá mais que se deslocar de longas distâncias em busca da agência do Banco do Brasil mais próxima. Ele só precisa ir ao escritório da Emater e todo o processo será gerado, digitalizado no escritório e enviado via internet.

Logística remunerada

O Banco do Brasil irá remunerar a Emater pelos serviços de atendimento a esses clientes gerando receitas para a empresa investir e melhorar cada vez mais o atendimento.

Fonte: Governo do Estado do Acre

Correntistas do BB em Magalhães podem pagar IPTU por plataformas digitais

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Uma parceria entre o Governo de Luís Eduardo Magalhães, na Bahia, e o Banco do Brasil está facilitando a vida do contribuinte que precisa pagar o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e é correntista da instituição financeira. Os clientes já podem pagar o IPTU sem a necessidade de boleto ou qualquer documento e o valor é debitado em conta corrente.

Para o prefeito Oziel Oliveira, uma facilidade a mais para as pessoas que precisam regularizar a situação junto ao município. “Quem se enquadrar nesse perfil não precisa mais esperar a chegada do carnê em casa e nem se dirigir ao setor de tributos para solicitar o documento. Uma nova situação que além de facilitar a vida do contribuinte, auxilia o município na realização de obras tão importantes para a sociedade”, comentou.

Os contribuintes de Luís Eduardo Magalhães ainda podem parcelar o pagamento do exercício 2019 do IPTU. Quem ainda não começou a pagar o imposto pode quitar à vista. Quem preferir, tem a opção de pagar as duas parcelas vencidas e parcelar o restante em até seis vezes.

O IPTU é um imposto anual e o valor arrecadado é aplicado em obras de infraestrutura, saúde, educação e segurança. O pagamento é obrigatório e quem não quitar a dívida pode ser incluído na dívida ativa do município, além de ser inscrito em órgãos de proteção ao crédito, como SPC e SERASA. Quem desejar outras informações deve se dirigir ao setor de Tributos da prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, que fica na rua José Ramos de Anchieta, bairro Jardim Primavera, no prédio do antigo Supermercado Hortifruti.

Fonte: Prefeitura Municipal de Luis Eduardo Magalhães

BB, Caixa Econômica, Sicoob, entre outros, lançam blockchain privada

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Foi lançada na quarta-feira (12), no CIAB Febraban, a Rede Blockchain do Sistema Financeiro Nacional. Desenvolvido pela CIP (Câmara Interbancária de Pagamentos) e pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos), o sistema é uma aprimoração do Device ID, projeto apresentado no evento do ano passado.

Segundo a Folha, nove bancos já aderiram ao sistema de compartilhamento de dados e a rede já se encontra em operação. O lançamento ocorreu durante o CIAB Febraban 2019, que acontece no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP), nos dias 11, 12 e 13 deste mês.

Os bancos que aderiram foram os seguintes: Bradesco, Banrisul, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Original, Itaú, JP Morgan, Santander e Sicoob. O serviço é pago, mas os bancos terão suas partes liquidadas pela CIP durante um ano — “qualquer instituição financeira pode aderir ao sistema”, diz o artigo.

A princípio, apenas a identificação de dispositivos móveis roubados será compartilhada, diz o site. No entanto, o novo instrumento dá início a um desenvolvimento no setor de pagamentos instantâneos, e também abre espaço para o open banking entre instituições.

Blockchain contra fraudes

Em um processo semelhante ao projeto da Anatel chamado ‘Celular Legal’, onde usuários, fabricantes e operadoras colaboram entre si no caso de roubo de aparelhos, o sistema da CIP informa os demais bancos quando apenas um é comunicado.

Do mesmo modo, caso o aparelho seja recuperado, todo sistema bancário em rede é informado em conjunto. Isso é possível devido à característica intrínseca da tecnologia blockchain em compartilhar, sem mudanças, todas as informações inseridas pelos nodes.

Será possível, também, introduzir informações através de uma API (Interface de Programação de Aplicativos), caso a instituição não tenha a tecnologia blockchain.

De acordo com a Folha, o superintendente-geral da CIP, Joaquim Kawakama, disse que a entidade já está em contato com operadoras para incluí-las na rede.

Leandro Vilain, da Febraban, também comentou:

“Essa é mais uma ferramenta para os algoritmos de segurança dos bancos. Com ela, o volume de fraudes via celular vai cair drasticamente”.

Fonte: Portal do Bitcoin

Bancos brasileiros dão o maior retorno em dividendos desde 2014

Publicado em: 06/06/2019

Os grandes bancos brasileiros registraram o melhor retorno em dividendos (dividend yield, equivalente ao ganho em relação ao valor da ação) desde o segundo trimestre de 2014, aponta levantamento feito pela Economatica.

Além disso, os bancos brasileiros lideram a lista dos bancos com maior retorno no mundo considerando o valor de seus recibos de ações (American Depositary Receipts, ou ADRs) negociados em Nova York. O levantamento considerou todos os bancos da América Latina, Estados Unidos e demais bancos do mundo com ADRs e com ativo total superior a US$ 100 bilhões.

O Brasil é representado nessa lista por quatro bancos, os EUA por 19 instituições e os demais países por 26 casas. Para o levantamento, a Economatica considerou somente uma ação por instituição, a de maior volume financeiro negociada nos últimos 30 dias.

A mediana dos quatro bancos brasileiros no dia 24 de maio de 2019 é de 6,79% de retorno sobre o valor da ação, o mais alto desde 30 de junho de 2014, relativo ao segundo trimestre daquele ano.

Segundo Einar Rivero, autor do estudo, o gráfico demonstra que os bancos brasileiros na mediana sempre tiveram melhor desempenho que a mediana dos bancos dos USA ou dos bancos do mundo com ADR´s negociados em New York.

Nos últimos três trimestres, os bancos dos USA ultrapassam os bancos do mundo. A mediana do “dividend yield” dos bancos americanos no dia 24 de maio de 2019 é de 2,69%. O maior valor registrado no período analisado foi registrado no segundo trimestre de 2017, com 2,70%.

Já os bancos do mundo com ADR´s em NY registraram seu melhor momento no primeiro trimestre de 2017 com 3,96%.

Economatica

Itaú e BB lideram no mundo

A Economatica fez uma lista das 20 ações com melhor retorno em dividendos nos 12 meses fechados em 24 de maio de 2019.

O “dividend yield” de 8,14% sobre o ADR coloca a ação preferencial do Itau Unibanco (ITUB4) na liderança dos 49 bancos da amostra. O segundo melhor desempenho é o da ação ordinária do Banco do Brasil (BBAS3) com 6,95%. Na quarta posição está a unit (recibo de ações) do banco Santander Brasil (SANB11) com 5,34%, a sua controladora na Espanha está na oitava colocação com 4,38%.

O banco Bradesco tem desempenho mais modesto, com a sua ação preferencial (BBDC4) ocupando a 12ª posição, com 3,71% de “dividend yield”.

Entre as 20 ações de grandes bancos com melhor “dividend yield” da América Latina, EUA e bancos do mundo, há seis bancos dos EUA. Brasil e Inglaterra têm quatro representantes, Coréia do Sul e Espanha apresentam duas instituições e Austrália e Holanda têm um banco cada.

Para o levantamento a Economatica calculou o “dividend yield”, ou retorno em dividendos de duas maneiras. No Brasil, os dividendos e juros sobre capital próprio informados à B3 nos últimos 12 meses até 24 de maio de 2019 são somados e divididos pelo preço da ação no dia 24 de maio de 2018, sem ajuste por dividendos e juros sobre capital.

Nos demais países, os dividendos informados às bolsas dos EUA nos últimos 12 meses até 24 de maio de 2019 são divididos pelo preço da ação no dia 24 de maio de 2018, também sem ajuste por dividendos.

Economatica 1

Fonte: Exame

Presidente da AGEBB participa do encontro do Economus em SP

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O presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Júnior, participou do Encontro Economus, em São Paulo, no dia 6 de junho. O evento foi mais um para a apresentação dos Resultados 2018 do instituto.

Es encontros com participantes ocorrerão no decorrer deste mês. Essa é uma oportunidade para que o usuário possa obter informações importantes sobre a gestão dos planos de previdência e saúde e da carteira de investimentos do Instituto, bem como esclarecer com os membros da diretoria as dúvidas sobre os principais desafios do Economus.

Economus

Fonte: AGEBB

Bancário em cargo de confiança não tem jornada menor nem hora extra, diz TST

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Quem ocupa cargo de confiança em agência bancária não tem direito a jornada de seis horas nem a horas extras, decidiu a 5ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho.

Para o relator do recurso, ministro Breno Medeiros, a caracterização da função de confiança, conforme o artigo 62, inciso II, da CLT, exige a comprovação de circunstâncias que realmente diferenciem o empregado dos demais, como o exercício de atribuições estratégicas na organização empresarial, autonomia, poder de mando e representação.

No caso, o ministro entendeu que as atribuições do empregado do Bradesco configuram cargo de confiança, já que ele não estava submetido a controle de horário, tinha como subordinados todos os funcionários da agência e era responsável por todas as operações de crédito ali realizadas. Dessa forma, o TST afastou a obrigatoriedade do banco em pagar as horas extras.

Instâncias inferiores haviam condenado o Bradesco a indenizar o funcionário. Com informações da assessoria de imprensa do TST.

Fonte: Consultor Jurídico

Funcionários defendem BB e Cassi em conferência de Bancários no NE

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A defesa dos bancos públicos e da Cassi foram os principais eixos discutidos no encontro dos funcionários do Banco do Brasil na 21ª Conferência Interestadual dos Bancários da Bahia e Sergipe. Resultado do desmonte, a instituição eliminou 17.913 postos de trabalho, entre setembro de 2012 e março de 2017. Além de ter fechado 808 agências entre dezembro de 2014 e março deste ano.

O encontro aconteceu dentro da programação do 13º Congresso do Sindicato dos Bancários da Bahia, realizado na tarde de sábado (01/06). Os funcionários do BB aprovaram mobilização em defesa da Caixa de Assistência. Embora a proposta estatutária da Cassi tenha obtido a maioria dos votos, não atingiu a quantidade necessária para a mudança do estatuto, que é de 2/3.

Para o diretor Jurídico do Sindicato da Bahia, Fábio Lédo, independentemente do resultado da eleição anterior, “agora é hora de todos se mobilizarem para pressionar o banco a reabrir as negociações com as entidades representativas a fim de construir uma proposta que atenda aos interesses dos funcionários”.

Inclusive, com foco na reabertura das negociações sobre a Caixa de Assistência, também foi aprovada a participação dos funcionários do BB na greve geral do dia 14. Além disso, foram aprovadas campanhas para esclarecer as condições financeiras da Cassi.

A diretora de Planejamento da Previ, Paula Goto, compareceu ao evento. Na oportunidade, ela prestou esclarecimentos e apresentou panorama geral sobre da entidade. Também foram discutidas as denúncias de coação dos caixas para aderirem ao banco de horas, uma vez que a adesão é facultativa, conforme previso no Acordo Coletivo de Trabalho.

Ainda foram eleitos 11 delegados que vão participar do 30º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, nos dias 1º e 2 de agosto, em São Paulo. O evento será realizado em conjunto com a Conferência Nacional dos Bancários.

Fonte: Sindicato dos Bancários da Bahia

Encontros estaduais da Caixa e do BB serão neste sábado, no Rio

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No dia 8 de junho a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Fetraf) realizarão os Encontros Estaduais dos empregados da Caixa e do BB que tem como objetivo preparar a luta e resistência para enfrentar os novos desafios. Neste ano a ideia dos organizadores é impedir que os bancos públicos percam a sua importância como os principais agentes de desenvolvimento do país e indutores de políticas públicas, além do que já conquistaram nos últimos anos.

Nos respectivos encontros serão discutidas e apresentadas propostas em Defesa dos Bancos Púbicos. Ao final dos encontros serão eleitos delegados de cada banco para os Congressos. “Nesse momento não podemos nos omitir e cada um de nós tem a responsabilidade de fortalecer essa unidade para preservarmos os nossos direitos. É como a música “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”, portanto vamos à luta”. – enfatizou Luiz Maggi, diretor para bancos federais da Fetraf RJ/ES.

II – PROGRAMAÇÃO – Banco do Brasil

9h às 11h – Café
9h às 12h30 – Credenciamento
9h às 9h15 – Abertura – Nilton Esperança e Luiz Ricardo Maggi – Presidente e Diretor para Bancos Públicos da Fetraf RJ/ES,
9h15 às 10h15 – Fernando Amorim, técnico do Dieese. Análise de Conjuntura e apresentação de Balanços.
10h15 às 11h15 – Rita Serrano, Coordenadora do Comitê em Defesa das Empresas Públicas e Debora Fonseca Conselheira Eleita do BB.
11h15 às 11h45 – Intervalo
11h45 – Votação do Regimento Interno.
12h às 12h30 – Danilo Funke e Rita Mota – Integrantes da CE do BB – Informe das negociações com o Banco.
12h30 às 13h – Debora Fonseca – Conselheira Eleita do BB.
13h às 13h30 – Marcio de Souza, Previ.
13h30 às 14h– Cassi.
14h às 14h30 – Apresentação e encaminhamento de propostas.
15h – Eleição de delegados/as ao 30º Congresso Nacional dos funcionários do Banco do Brasil.
16h – Encerramento

II – DA PROGRAMAÇÃO Caixa

9h às 11h – Café
9h às 12h30 – Credenciamento
9h às 9h15 – Abertura – Nilton Esperança e Luiz Ricardo Maggi –Presidente e Diretor para Bancos Públicos da Fetraf RJ/ES,
9h15 às 10h15 – Fernando Amorim, técnico do Dieese. Análise de Conjuntura e apresentação de Balanços.
10h15 às 11h15 – Rita Serrano, Coordenadora do Comitê em Defesa das Empresas Públicas e Debora Fonseca Conselheira Eleita do BB.
11h15 às 11h45– Intervalo
11h45 – Votação do Regimento Interno.
12h às 12h30 – Luiz Ricardo Maggi – Informe das negociações com o Banco.
12h30 às 13h – Rita Serrano, Conselheira eleita da Caixa.
13h às 13h30 – Fabiana Uehara e Sergio Amorim – GT Saúde.
13h30 às 14h30 – Apresentação e encaminhamento de propostas.
14h30 – Eleição de delegados/as ao 35º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa.
15h – Encerramento

Fonte: Fetraf-RJ/ES

Previ perde R$ 5,8 bilhões com Vale no primeiro trimestre

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A queda das ações da Vale após o rompimento da barragem em Brumadinho (MG) teve impacto negativo de R$ 5,8 bilhões sobre o resultado da Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil com R$ 195 bilhões em ativos, no primeiro trimestre. Isso representa quase todo o superávit acumulado no ano passado, de R$ 6,5 bilhões, no principal plano da fundação, que reúne mais de 90% do patrimônio total.

Com uma meta de rentabilidade de 2,93% para o trimestre no plano, a Previ acabou por ter retorno negativo de 0,06% no período devido ao impacto das perdas com a renda variável, em especial as provocadas pela Vale.

A alocação total do Plano 1 (maior e mais maduro da fundação) em renda variável é avaliada em mais de R$ 80 bilhões, sendo cerca de R$ 40 bilhões apenas em Vale. No primeiro trimestre, a renda variável foi o único segmento em que os investimentos tiveram perdas, de 3,63%. Com isso, o resultado final do plano no período foi negativo em R$ 5,7 bilhões. A Litel, holding por meio da qual a Previ investe em Vale, tinha dado resultado positivo de R$ 15 bilhões em 2018.

“Depois de ter ultrapassado os 100 mil pontos, a bolsa ainda está um pouco instável e temos de esperar qual será a tendência do ano. Temos um superávit acumulado no ano passado de R$ 6,5 bilhões”, disse ao Valor o presidente da Previ, José Maurício Coelho. Graças ao superávit, a entidade acumula resultado positivo de R$ 797 milhões.

A metodologia de avaliação da Litel foi alterada em setembro de 2018, e tornou o cálculo mais aderente ao valor atual da companhia. A precificação, que antes era anual, passou a ser realizada ao fim de cada mês, e considera uma média ponderada das cotações dos três meses anteriores ao último dia útil do mês corrente.

“Sabemos que [o resultado negativo] é temporário, porque a ação da Vale está acima de R$ 50 há bastante tempo, mas como a metodologia considera 90 dias para trás, ainda contempla períodos como fevereiro, em que o preço estava mais baixo. A metodologia suaviza tanto na subida quanto na queda, diminuindo um pouco a volatilidade”, afirmou Coelho.

Sobre a possível venda de uma fatia da Vale, o executivo afirmou que a Previ continua “estudando alternativas” para a Litel. O fundo de pensão detém 80,6% do veículo de investimentos. Outros acionistas são fundos de pensão como Petros (Petrobras), Funcef (Caixa) e Funcesp (empresas elétricas do Estado de São Paulo).

Em dezembro passado, a Litel aprovou a distribuição de juros sobre capital próprio (JCP). “Com o pagamento de JCP em ações, conseguimos passar [papéis] para a participação direta da Previ. Se pudéssemos, gostaríamos de fazer algo parecido, estamos estudando isso. Sem dúvida [a questão tributária] pesa. Se a Litel vende ações da Vale, a Litel paga imposto. Se a Previ vende, ela não paga”, afirmou Coelho, referindo-se a uma isenção tributária dos fundos de pensão.
Depois da Vale, o segundo maior ativo da carteira da Previ é a Neoenergia. A companhia protocolou pedido para realizar uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). A emissão é uma alternativa de saída para o fundo de pensão. A Previ é dona de 38%, fatia avaliada em R$ 8,8 bilhões. O executivo não comentou sobre Neoenergia devido ao período de silêncio por causa da oferta.

A Previ tem participação de mais de 0,25% ou assentos em conselhos em 29 empresas, incluindo Ambev, Banco do Brasil, Petrobras, BRF, Bradesco e Invepar. Esse número pode aumentar conforme o fundo de pensão der andamento aos planos de ter posições mais líquidas.

Isso é necessário para fazer frente ao pagamento de benefícios do Plano 1, de benefício definido, quando o valor a ser pago é acertado na contratação do plano. A maioria dos 82.724 aposentados e 22.073 pensionistas, que recebem R$ 12 bilhões ao ano, é beneficiário deste plano. A maior parte está na região Sudeste, onde a Previ paga R$ 414,8 milhões em benefícios ao mês. Em São Paulo, o valor médio mensal é de R$ 9.314,31.

Aberto em 1998, após o fechamento do Plano 1 a novas adesões, o Previ Futuro, de contribuição variável, tem 700 aposentados. Como o valor da aposentadoria depende das contribuições, a entidade reforça a educação previdenciária destes participantes. “Com a reforma da Previdência, as pessoas estão mais interessadas”, diz o diretor de seguridade, Marcel Barros.

Ao longo do ano, a Previ realiza encontros com participantes dos dois planos nas principais capitais para apresentar os resultados e tirar dúvidas. No momento, realiza um roadshow pelo Sul do país, a partir de Porto Alegre (RS).

Fonte: Valor Econômico

Ministro Paulo Guedes diz por que os lucros dos bancos são tão altos

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira, 4, que o lucro dos bancos brasileiros é alto porque são só “cinco ou seis” instituições. “Precisamos de competição. Tudo no Brasil é cartelizado, precisamos de competição”, afirmou.

Guedes se exaltou ao responder perguntas do deputado Rui Falcão (PT-SP) sobre investigações contra o ministro relacionadas a fundo de pensão. “Minha experiência foi levantar fundos de investimentos. Sem ofensa, sua experiência é com quem derrubou fundos?”, questionou o ministro.

Guedes respondeu ainda a questionamentos sobre que tipo de privilégios estão sendo cortados com a reforma da Previdência.

“Privilégio é o salário de funcionário do Legislativo ser 20 vezes maior do que a média do INSS. Os senhores políticos vão se aposentar por teto do INSS, o privilégio vai embora”, alfinetou.

Fonte: Infomoney

BB expressa preocupação com eventual recuperação judicial da Odebrecht

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O presidente do Banco do Brasil (BB), Rubem Novaes, reconheceu haver preocupação da instituição com um possível pedido de recuperação judicial da Odebrecht. Segundo Novaes, a dívida da companhia com o banco ultrapassa R$ 9 bilhões.

“Há preocupação, sim, lógico que há preocupação. Os bancos têm um crédito grande [com a Odebrecht], mas felizmente estão bens provisionados, em condições de enfrentar qualquer situação”, disse.

O presidente do BB falou aos jornalistas após reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Também participaram da conversa o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Joaquim Levy, e o presidente da Caixa, Pedro Guimarães.

Questionado sobre os pedidos periódicos de Guedes para “despedalar” os bancos públicos, Novaes afirma que isso está acontecendo aos poucos, na medida do possível. “Estamos agora na operação [venda das participações] do IRB e da Neoenergia, batendo a porta aí”, completou.

Após a reunião com Guedes, Levy disse que o BNDES pretende ajudar principalmente em investimentos de infraestrutura. “Está cheio de coisa para a gente fazer, no gás, no saneamento. É ótimo que o Congresso está acelerando a votação do [novo marco legal do] saneamento, trazer o capital privado e melhorar a vida de milhões de pessoas”.

Levy também foi questionado sobre se o BNDES devolverá mais dinheiro ao Tesouro, além do previsto em cronograma. O presidente do banco de fomento respondeu que devolverão “tudo o que puder”.

Fonte: Valor Econômico

Diretor afastado após comercial sobre diversidade irá para o Patagônia

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Afastado do cargo após interferência do governo na divulgação de um comercial do Banco do Brasil sobre diversidade, Delano Valentim de Andrade renunciou oficialmente nesta sexta-feira (31). A saída não envolve, porém, o fim do vínculo com o banco público. Ele será vice-presidente do argentino Banco Patagônia, controlado pelo BB.

Andrade era diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, mas foi afastado do posto após a interferência do presidente Jair Bolsonaro (PSL) na divulgação de um vídeo em que apareciam jovens descolados. Eram retratados negros, gays e havia uma transexual no vídeo.
O comercial foi considerado inapropriado pelo presidente, que pediu a retirada da campanha do ar. A ordem foi acatada por Rubem Novaes, presidente do BB, ainda em abril.

Desde que Novaes assumiu o comando do Banco do Brasil, delegou às suas equipes de marketing e de tecnologia um plano para atrair jovens com uma linguagem mais moderna e com serviços via internet capazes de competir com as fintechs, hoje uma ameaça concreta aos maiores bancos e que têm entre os jovens seus maiores adeptos.

Em entrevista a jornalistas, no começo do mês, Novaes afirmou que recebeu o vídeo deBolsonaro e que tampouco gostou do que viu. “Não gostei por uma razão muito simples: nosso objetivo é atingir todo o espectro de jovens, que não vi representado”, afirmou à época.

“Não vi o jovem fazendeiro, o rapaz esportista, o nerd. Não vi ali o jovem de classe média baixa que rala um dia inteiro para pagar estudos à noite. Ficou muito concentrado na juventude descolada”, criticou também à época.

O Banco do Brasil tem atualmente 15% de seus clientes entre 20 e 30 anos, fatia menor que os quase 18% que têm mais de 65 anos.

Fonte: Folha de S.Paulo

Inscrições abertas para eleição complementar de delegados sindicais do BB

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O Sindicato dos Bancários do Espírito Santo está lançando novo edital para convocar as eleições complementares de delegados sindicais no Banco do Brasil. A intenção é completar o quadro de representantes de base para que o total de vagas de delegados e delegadas permitidos pelo Acordo Coletivo de Trabalho seja preenchido.

As inscrições para concorrer vão de 10 a 13 de junho. Já a votação nos locais de trabalho será entre os dias 17 de 24 do mesmo mês.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

Ministério da Defesa e Fundação BB assinam acordo que beneficia crianças do PROFESP

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Na tarde de quarta-feira (5), no Centro Cultural Banco do Brasil, o Ministro da Defesa, Fernando Azevedo, o presidente do Conselho Curador da Fundação e presidente do Banco do Brasil, Rubem de Freitas, acompanhados de autoridades dos dois órgãos, participaram da assinatura do Acordo de Cooperação (DOU 15 05 19), que celebra a união de esforços para promover, por meio do Programa Forças no Esporte (PROFESP), o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, com idades entre seis e 18 anos incompletos.

O ato da assinatura ocorreu durante cerimônia no hall do Museu do Banco do Brasil, que contou ainda com a apresentação de 20 crianças do coral do PROFESP do núcleo do Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília. As crianças entoaram músicas conhecidas e emocionaram os presentes.

Ao final do evento, o Ministro da Defesa, Fernando Azevedo, falou sobre a cooperação entre as instituições para proporcionar inclusão social, digital e civismo. “Reforça o programa Força no Esporte, que é um programa exitoso, que está desde 2003, atendendo quase 30 mil crianças e jovens. É um programa de inclusão social que a criança passa metade do tempo na escola e a outra metade em organizações das Forças Armadas. E agora o Banco do Brasil vem reforçar esse programa com inclusão digital”, ressaltou.

Segundo o Diretor do Desporto Militar, General Jorge Antonio Smicelato, “a expertise da Fundação Banco do Brasil vai complementar o trabalho realizado pelas Forças Armadas e pelos parceiros do Ministério, principalmente em organizações militares pequenas como Tiros de Guerra e Destacamentos, no interior do País, onde a população necessita de ações de inclusão social de crianças e jovens”. A Fundação entrará no programa com apoio pedagógico, equipamentos de informática e instrumentos musicais.

“Esta é uma ocasião muito importante para nós do Banco do Brasil e da Fundação Banco do Brasil. Nosso objetivo, talvez principal, seja promover a inclusão social para darmos oportunidade para as nossas crianças. Isto é a razão de ser da nossa Fundação. E nada melhor para esse objetivo do que aderirmos a esse esforço tremendo que as Forças Armadas estão fazendo para nossos jovens. Eu fui aluno interno do Colégio Militar e sei bem a importância de valores fundamentais como disciplina, hierarquia, honra, patriotismo e verdade que vocês podem passar para nossos jovens. Certamente vocês terão da nossa parte o total apoio”, declarou o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes.

Para o presidente da Fundação Banco do Brasil, Asclepius Ramatiz Soares “a medida que nós nos juntamos, Ministério da Defesa, Banco do Brasil, Fundação Banco do Brasil e Governo locais, nós podemos potencializar os resultados, porque aqui nós estamos trabalhando com a educação integral para crianças e para jovens, garantindo melhor oportunidades no futuro”.

Com atividades educativas e esportivas a parceria beneficiará alunos regularmente matriculados em escolas públicas, prioritariamente, àqueles que vivem em situação de vulnerabilidade social.

O projeto piloto tem previsão de início para agosto deste ano, com duração de 18 meses. As primeiras turmas serão formadas em Brasília (DF), no Centro de Instrução e Adestramento de Brasília – CIAB, e em Mossoró (RN), na instituição militar Tiro de Guerra. Nessa fase, serão atendidas 50 crianças e adolescentes, com idades entre oito e 14 anos incompletos, alunos de escolas públicas, três vezes por semana, quatro horas por dia, no turno vespertino. As atividades envolvem as temáticas de Sustentabilidade (construção de horta, projeto Lixo Zero e água); Cultura e Artes (música, artes visuais, teatro); Jogos e Esportes (brincadeiras, jogos competitivos e não competitivos).

Fonte: Ministério da Defesa

Com esforços da Prefeitura, Banco do Brasil reabre em Mairi

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O Superintendente Regional do Banco do Brasil em Feira de Santana, Fabio Ricardo Wietheuper, se reuniu nesta terça-feira (28), em Mairi, com o prefeito Jobope, para comunicar a abertura da agência da cidade.

O anúncio veio após reunião no gabinete da Prefeitura com Jobope, com a gerente geral da agência, Taciane Pinheiro Costa, e com o subgerente, Genolino Alves Oliveira Filho. “O empenho do gestor (Jobope) foi fundamental para a reabertura, uma vez que a gestão municipal manteve a folha de pagamento no banco e todas as outras contas, além da luta junto aos órgãos superiores do banco do Brasil”, reconheceu o superintendente regional.

O prefeito Jobope agradeceu o reconhecimento e reafirmou o seu compromisso em continuar lutando pelas causas da cidade. “Como cidadão mairiense me sinto grato pelo reconhecimento da luta da gestão e realizado por ter de volta o Banco do Brasil em nossa amada cidade.

O Secretário de Finanças, Afonço Selço, o tesoureiro Fernando Pacheco, a Superintendente de Administração, Ana Conceição, o Assessor Jurídico, Artur Borges, e o Chefe de Gabinete da Prefeitura, Leandro Assis, também participaram do encontro.

Explosão agência

Parte da agência do Banco do Brasil em Mairi ficou destruída após ser explodida por um grupo de criminosos na madrugada do dia 24 de abril de 2017. Teto, portas de vidro e paredes foram destruídas.

Segundo a Polícia, ao chegarem na estrada que liga Mairi a Baixa Grande, os bandidos ainda abordaram uma van que transportava pacientes e fizeram duas pessoas reféns. Logo após, elas foram liberadas e o veículo foi atravessado na pista para dificultar a passagem de carros.

Fonte: União dos Municípios da Bahia

Lei dos 15 minutos continua sendo ignorada pelos bancos de BH

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No último dia 27 de dezembro, terminou o prazo de 90 dias para que os bancos se adequassem à nova legislação municipal que estabelece tempo limite de 15 minutos de espera para atendimento nas agências. Apesar da determinação legal, o desrespeito aos clientes das agências continua.

Quase dois meses após o prazo para adequação dos bancos, e cinco meses após a publicação da lei, a reportagem de O TEMPO visitou algumas agências na praça Sete, em uma das regiões mais movimentadas de Belo Horizonte, e constatou que, em alguns casos, a espera chegou a superar em até três vezes o tempo máximo estabelecido pela lei.

“É brincadeira achar que essa lei vai pegar”, desacreditou a vendedora Eliana Maria Belo. Ela ficou mais de 45 minutos esperando para poder descontar um cheque na agência do Banco do Brasil. “Não vi nenhuma mudança. A mesma enrolação de sempre”, reclamou. Apesar da fila relativamente pequena no banco, apenas dois funcionários faziam o atendimento nos caixas.
“Às vezes somos o segundo da fila, mas a pessoa que está na frente tem um problema grande para resolver e não tem outro funcionário para fazer o atendimento”, disse Eliana. “Quando tenho de sair de casa para ir ao banco, me programo para ficar pelo menos uma hora na agência”, contou a vendedora.

A nova legislação altera dois pontos de uma legislação anterior, de 1998, que já estabelecia o limite de espera em 15 minutos e que nunca foi levada a sério pelos bancos. Pelo novo texto, as agências são obrigadas a aumentar o número de funcionários, caso necessário, para cumprir a meta de tempo de atendimento.

Outra novidade é a que os bancos são obrigados a afixar um cartaz visível, informando sobre a lei, e com os telefones dos órgãos de defesa do consumidor, locais onde o cliente pode reclamar caso a lei seja descumprida. No Banco do Brasil, essa informação estava em uma folha de papel ofício escrita em computador pregada na parede de vidro entre a entrada da agência da área dos caixas. “Nem tinha reparado”, disse Eliane.

A copeira Dayane Gonçalves levou, segundo ela, meia hora para pagar uma fatura na agência do Santander. “Foi até rápido”, disse. “Estou acostumada a esperar até uma hora”. Dayane não sabia da existência da lei. “Tomara que os bancos cumpram, mas eu não acredito muito não”.

A diarista Sueli Souza foi atendida em menos de cinco minutos no Banco Bradesco – “uma raridade”, segundo ela. “Conheço a lei. Quer dizer, já ouvi falar, mas acho que os bancos não cumprem muito bem não”. Na agência, quatro funcionários faziam o atendimento de quem estava na fila do caixa – mesma quantidade de funcionários do Santander.

No Itaú, também na praça Sete, eram cinco caixas e praticamente não havia filas. “A gente nunca sabe o que vai encontrar. Às vezes, chegamos ao banco e não tem fila nenhuma, mas tem vez que ficamos quase uma hora esperando”, disse o office-boy Marcos Souza.

Fonte: Jornal O Tempo

BB irá indenizar cliente por cobrança indevida e negativação em MT

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O juiz Wladymir Perri, da 8ª Vara Cível de Cuiabá, condenou o Banco do Brasil a indenizar uma pessoa que foi alvo de cobrança indevida e teve o nome negativado. A pessoa, identificada pelas iniciais R.B.M.C., alegava que não havia contratado ou mantido qualquer relação comercial com o banco.

A instituição financeira cobrava uma suposta dívida de R$ 1,8 mil da mulher. Como o pagamento não foi feito, o banco incluiu o nome dela no SPC e no Serasa. Ela entrou na Justiça afirmando que não fez compras, não adquiriu produtos pela internet ou contratou serviços do Banco do Brasil. Uma liminar, de 7 de março de 2016, determinou a retirada do nome dela dos cadastros de inadimplentes.

Era pedida uma indenização de R$ 56,1 mil. O magistrado condenou o banco ao pagamento de R$ 5 mil em acordo com os “princípios da razoabilidade e proporcionalidade” pelo valor da cobrança indevida cometida pelo banco.

À indenização ainda devem ser somados juros de 1% ao mês “a partir do evento danoso e correção monetária pelo INPC a partir da data desta sentença”. A decisão é de 30 de maio. Ainda cabe recurso.

Fonte: RD News

Por mal atendimento, BB de Ipueiras poderá pagar multa diária

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O secretario de Administração e Finanças do Município de Ipueiras, no Ceará, João paulo Catunda enviou nesta terça-feira (04) um oficio de notificação de Advertência a Agencia do Banco do Brasil de Ipueiras, pelo atendimento ruim que vem sofrendo os funcionários públicos do Município. Atualmente existe uma lei municipal de número 901/2017 que visa, dentre outros assuntos, regulamentar o tempo de atendimento das agências bancárias.

Segundo o sindicato dos bancários, as leis não são cumpridas porque os bancos tiveram aumento de clientes, mas não investiram na estrutura e na mão de obra. “Com toda a certeza esse tempo não é cumprido nas unidades bancarias porque o número de atendentes que tem nos caixas é muito reduzido. Isso é uma denuncia que a gente já fez ao ministério público e aos órgãos competentes para que os bancos ampliem o numero de atendimentos nos caixas e contrate mais bancários para poder melhor atender os clientes”, afirma o diretor do sindicato dos bancários, Bosco Mota.

Sem a alternativa mais prática, a solução para quem não queria enfrentar as filas era procurar correios e casas lotéricas, que também ficaram lotadas: até o atendimento que deveria ser prioritário foi lento, gerando críticas de idosos que não podiam esperar de pé pelo atendimento.

O Banco do Brasil poderá ser penalizado pela demora de atendimento relatada por muitos clientes e em alguns casos o tempo de espera chega a mais de 04 horas. O tempo máximo de espera regulamentada por Lei é de até 30 minutos, regra que, segundo relatos, não está sendo cumprida e poderá resultar em multa diária por pessoa de R$ 4.260,00 (quatro mil duzentos e sessenta reais).

Fonte: Blog Manuel Salles

Contraf-CUT solicita ao BB a reabertura das negociações para mudança estatutária na Cassi

Publicado em: 29/05/2019

Foi encerrada nesta segunda-feira 27, a votação da mudança estatutária da Cassi. Apesar do SIM ter vencido o pleito com 55.444 votos contra 49.577 votos do NÃO, a proposta não alcançou os dois terços necessários para aprovação.

“Diante dos avanços em relação a proposta rejeitada em 2018 e da atual situação da Cassi, o Sindicato teve responsabilidade em indicar o voto SIM, o que afastaria o risco de uma intervenção da ANS. A democracia e o estatuto da Cassi são soberanos. A partir de agora estaremos, como sempre estivemos, atentos nas consequências do resultado e defendendo os interesses e direitos dos associados”, diz o diretor do Sindicato e bancário do BB, João Fukunaga.

A Contraf-CUT enviou, na terça-feira 28, um ofício ao Banco do Brasil solicitando reabertura das negociações da mesa da Cassi. O mesmo fez a Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (Anabb) na mesma data. Já no dia seguinte fez o mesmo a Confederação Nacional dos Trabalhadores das Empresas de Crédito (Contec) e a AGEBB deve encaminhar um documento nos próximos dias.

O total de votantes na consulta foi de 110.196 associados, com votos favoráveis de 55.444 associados. O restante do votos ficou assim divididos: 49.577 votos NÃO, 2.131 votos em branco e 3.044 votos nulos. Para aprovação da reforma estatutária que injetaria mais recursos na Cassi seriam necessários 70.014 votos favoráveis, considerando o quórum da consulta.

“Considerando a urgência em se encontrar uma solução financeira e de melhoria de governança para a sustentabilidade da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil, o ofício enviado ao BB solicita retomar as tratativas para se chegar a um entendimento sobre o futuro da Cassi”, afirma Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

Fonte Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Privatização dos bancos públicos: mais de 50% das cidades ficarão sem agências

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Números do Banco central reforçam o que as entidades representativas dos empregados da Caixa Econômica Federal têm repetido diuturnamente: sem bancos públicos não há desenvolvimento econômico e social para o Brasil. Atualmente, dos 5.590 municípios brasileiros, 3.365 (60,2%) contam com uma ou mais agência bancária, 950 municípios (17%) são atendidos apenas por bancos públicos. Caso os bancos públicos sejam privatizados, 57% das cidades brasileiras ficarão sem agências bancárias.

“Isso significa que a população será privada de serviços bancários e de políticas sociais na área da habitação, da educação, do esporte, dentre outras. Os bancos privados não têm interesse em prestar serviços para a população menos favorecida e tampouco se instalar em cidades e bairros afastados dos grandes centros comerciais e financeiros”, alerta o presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Jair Ferreira.

O dirigente lembra o importante papel dessas instituições no financiamento de projetos necessários ao desenvolvimento econômico, em atividades anticíclicas quando de crises e na bancarização, no acesso da população de menor renda aos programas sociais e às atividades bancárias, suprindo lacunas deixadas pelos bancos privados nacionais e estrangeiros.

Rondônia é um dos estados mais afetados pelo problema. Dos 15 municípios do estado, apenas seis contam com agências e, em cinco, são só agências de bancos públicos.

Fonte: Federação dos Bancários do Estado do Paraná

Bolsonaro sobre privatizações: ”Na Caixa e no BB, não pretendo mexer”

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Em café da manhã com jornalistas, nesta quinta-feira (23/5), o presidente Jair Bolsonaro mencionou que vem aí um programa de privatizações forte e em várias etapas. Citou que para os Correios, por exemplo, já há sinal verde. O secretário que comanda a área de privatizações no Ministério da Economia, Salim Mattar, está trabalhando ainda na área de refino da Petrobras, setor que o presidente espera que ajude a reduzir o preço do gás.

Mas há duas instituições que ele, pessoalmente, não pretende incluir nessa programação: Caixa Econômica e Banco do Brasil. “Não pretendo mexer”, disse. E previu: “Vai ter uma grita aí”. Vale lembrar que, nos Estados Unidos, o ministro Paulo Guedes havia mencionado a perspectiva de privatização do Banco do Brasil.

Coaf e relação com o Congresso

Em termos de organização de governo, o presidente tem esperanças em ver a Medida Provisória 870, que organizou o governo, aprovada até a semana que vem nas duas Casas e minimizou o fato de a Câmara ter devolvido o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) ao Ministério da Economia. “Foi um a um o jogo ontem, né? Faz parte, o Parlamento tem legitimidade para mudar”, disse ele, ressaltando a independência do Congresso. “Não temos base fixa. De acordo com o entendimento, votam de uma forma ou de outra. O Parlamento é um Poder independente, conforme está na Constituição”, disse ele.

O presidente ressaltou ainda que não se referiu especificamente aos congressistas quando mencionou, na segunda-feira, que o problema do país é a sua classe politica. “Foi um comentário geral. Estamos, nós, políticos, no poder desde que saiu o (presidente João Batista) Figueiredo. Um deputado não aguenta ouvir isso daí? Tá chateado? Eu me incluo no bolo”, afirmou.

Ele disse ainda que os 28 anos de parlamento deram uma ideia do que ele enfrentaria nessa relação. “Estamos mudando um paradigma”, disse, citando como exemplo o corte de um patrocínio de R$ 800 milhões da Petrobras a uma empresa de Fórmula 1. “Quando mexe, bota gente poderosa contra. Não sou o dono da verdade, mas procurarei mudar o Brasil. Então, o tiro vem. Poderia estar reeleito deputado federal, poderia estar no Senado ou aposentado. Mas estou feliz, tive a oportunidade de escolher os meus ministros. Agora, às vezes, é um parto sem respiração. Eu tenho engolido sapos até pela fosseta lacrimal”, disse o presidente.

Fonte: Estado de Minas

BB fica na 20ª posição no ranking das 50 marcas mais valiosas do Brasil

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Conceitos que geram negócio e dirigem a trajetória de uma companhia. O ranking das 50 marcas mais valiosas do Brasil, divulgado pela Kantar com exclusividade para a CM, traz as ideias e iniciativas de empresas que mais geraram lucro, investimento e fidelidade do cliente no país em 2019.

Em um seminário realizado nesta terça-feira (28), a Kantar, em parceria com a IstoÉ Dinheiro e a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), apontou os resultados da pesquisa anual que estabelece um ranqueamento das marcas de acordo com seu crescimento no mercado financeiro, seu aumento de fidelidade e compradores.

Segundo Eric Salama, CEO Global da Kantar, é preciso entender o que move o comportamento do consumidor, codificar novos nichos e buscar novas oportunidades. “Você precisa entender os benefícios e os desejos do novo consumidor, como ele gasta o dinheiro e o que ele busca alcançar. O consumidor quer uma prova do produto, viver uma experiência, ele tem outros desejos hoje”, conta.

Sonia Bueno destaca o case da Coca-Cola, que penetra em 85% dos lares brasileiros e se tornou uma opção para quase a totalidade deles. “As marcas precisam sair da zona de conforto, oferecer novas soluções, inovadoras, comunicar e transformar o seu negócio”, afirma a CEO Brasil da Kantar.

Metodologia

Diversos rankings são desenvolvidos pela empresa, entre eles o das marcas mais fortes e mais valiosas. Para esses estudos, a metodologia para avaliação é feita a partir de três indicadores: o valor da marca, o poder da marca e a escolha da marca.

Eric Salama revela que comunicação, inovação, experiência para o consumidor, comunicação multiplataforma e engajamento são pontos chave para o desenvolvimento de qualquer marca e que o Brasil deve investir nisso. “Marcas brasileiras são fortes, mas precisam investir mais para fazer o consumidor se apaixonar, saber que o que ele está consumindo é diferente do resto e não se prender à referências de fora”, revela.

Eduardo Tomiya, Managing Director da Kantar no Brasil, reforçou a ideia de que significado e diferenciação são indispensáveis para o crescimento de qualquer empresa. “A reputação e o conceito talvez sejam os ativos mais importantes de uma marca”, finaliza.

Confira o ranking completo abaixo

1- Bradesco

2- Itaú

3- Skol

4- Brahma

5- Globo

6- Antarctica

7- Magazine Luiza

8- Petrobras

9- Renner

10- Amil

11- Natura

12- Ypê

13- Sadia

14- Bohemia

15- Ipiranga

16- Lojas Americanas

17- Ypióca

18- Vivo

19- Embratel

20- Banco do Brasil

21- NET

22- Localiza

23- Drogasil

24- Porto Seguro

25- B3

26- Droga Raia

27- Seara

28- Schin

29- Netshoes

30- CVC

31- TOTVS

32- Cielo

33- Pão de Açúcar

34- Casas Bahia

35- Suvinil

36- Iguatemi

37- SBT

38- Caixa

39- Bauducco

40- Gol

41- Estácio

42- Buscapé

43- Havaianas

44- Fleury

45- Smiles

46- Arezzo

47- Dorflex

48- Tigre

49- Perdigão

50- Extra

Fonte: Consumidor Moderno

Entre janeiro e abril, bancos eliminaram 1.720 postos de trabalho, aponta Caged

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Nos primeiros quatro meses do ano, o setor bancário eliminou 1.720 postos de trabalho. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), compilados pelo Ministério da Economia.

No ano passado, Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Caixa e Santander lucraram R$ 85,9 bilhões, crescimento de 16,2% em relação a 2017, quando essas empresas que respondem por 90% dos empregos bancários no país lucraram R$ 74 bilhões.

“Os bancos que já publicaram seus balanços trimestrais (Itaú, Santander, Bradesco e Banco do Brasil) tiveram lucros superiores ao mesmo período do ano passado e também em relação ao último trimestre de 2018, ano de resultados recordes no setor financeiro. Ao invés de colaborar para a retomada econômica do país, uma vez que possui todas as condições para isso, o setor financeiro agrava a já altíssima taxa de desemprego, pratica juros extorsivos e defende a reforma da Previdência, que acaba com a aposentadoria pública, solidária e para todos. Sobra ganância e falta responsabilidade social ao setor”, critica a diretora do Sindicato Erica Oliveira.

Rotatividade

Como se não bastasse cortar postos de trabalho em um cenário de alto desemprego no país, os bancos ainda lucram com a rotatividade, demitindo bancários que ganham mais e contratando funcionários com salários mais baixos. De janeiro a abril, os bancários que ingressaram no setor recebiam em média 67% do que ganhavam os que foram desligados dos bancos.

Desigualdade de gênero

Outro dado que chama a atenção no recorte do setor bancário no Caged é a desigualdade de gênero. Nos quatro primeiros meses de 2019, as mulheres que ingressaram no setor recebiam em média 77% dos homens contratados no mesmo período. Entre os desligados, as mulheres recebiam em média 71% da remuneração dos homens desligados dos bancos.

Na última Campanha Nacional Unificada dos Bancários, no ano passado, a categoria conquistou a realização de um novo Censo da Diversidade, que deve iniciar este ano. O censo é uma ferramenta importante no combate às desigualdades de gênero e raça no setor bancário e para a promoção de políticas de igualdade de oportunidades para mulheres, PCDs (pessoas com deficiência) e negros.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Ministro Paulo Guedes quer ‘passar faca’ nas empresas estatais

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou na quarta-feira (22) que o governo começará “daqui a pouco” a privatizar “peixes grandes”, ao ressaltar que os recursos obtidos com as privatizações serão transferidos aos bancos por meio do pagamento dos juros da dívida pública.

Disse Guedes, durante um seminário sobre a reforma da Previdência em Brasília, que “por enquanto não tem peixe grande, só coisinha pequena aqui, concessões ali. Daqui a pouco vão entrar os grandes, nós vamos começar os grandes também. Está tudo sendo preparado”, destacou o ministro.

Em seguida, Guedes disse que o dinheiro arrecadado seria utilizado para o pagamento dos juros da dívida pública, que segundo ele, é uma vergonha para Brasil – já que este ano a expectativa do governo é de gastar R$ 360 bilhões com essa despesa.

“Com as privatizações, vamos travar essa despesa (com juros da dívida), que para o Brasil é uma vergonha”, afirmou Guedes.

Guedes não disse que peixes grandes são esses, mas no mês de março deste corrente ano, o ministro declarou durante um evento intitulado “A Nova Economia Liberal”, realizado na Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio, que se livraria de todas as estatais, inclusive a Petrobrás.

Disse Paulo Guedes: “Eu trouxe o Salim Mattar, com apetite enorme, doido para privatizar o máximo possível, doido para passar a faca…”, declarou, referindo-se ao secretário especial de Desestatização e Desinvestimento, secretaria do Ministério da Economia com foco em privatizações.

Na quinta-feira (16), em Dallas (EUA), Guedes anunciou que pretende entregar o Banco do Brasil para o Bank of America.

As críticas declaradas por Paulo Guedes aos gastos do governo com juros são falaciosas, pois se Guedes estivesse realmente incomodado com os gastos do governo com a dívida pública, ele diminuiria os juros a patamares civilizados, por meio da redução da taxa básica de juros da economia (Selic), já que governo que tem o poder de definir essas taxas.

Mas, Bolsonaro pretende entregar definitivamente as decisões econômicas do País, inclusive as taxas de juros, para os monopólios financeiros que controlam o Banco Central, ao propor a lei que permite a autonomia ao Banco Central (BC).

Fonte: Hora do Povo

“Fusão do BB com banco americano era brincadeira de Paulo Guedes”, diz governo

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Um vídeo do ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmando que poderia fundir o Banco do Brasil (BB) com o Bank of America (BoFa) – uma das principais instituições financeiras dos Estados Unidos – viralizou nas redes sociais. O discurso, apesar de verdadeiro, foi uma brincadeira que o ministro fez a uma plateia formada por empresários e investidores, segundo o próprio Guedes, o Ministério da Economia e o Banco do Brasil.

A frase foi dita por Guedes na quinta-feira passada (15), em Dallas, nos Estados Unidos, durante a cerimônia de entrega do prêmio “Personalidade do Ano” ao presidente Jair Bolsonaro pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos.

“Vamos tentar vender a Petrobras, tentar vender o Banco do Brasil. Ou, melhor, tentar fazer uma fusão do Banco do Brasil com o Bank of America. Eles são ótimos no mercado imobiliário e em empréstimos ao agronegócio. Então, vamos juntá-los. Já fizemos isso colocando Boeing e Embraer juntas. Vamos construir empresas transnacionais”, afirmou Guedes, em meio a risos na plateia.

Depois, a jornalistas, incluindo Raphael Sibilla, que cobriu o evento para a Gazeta do Povo, o ministro se explicou e disse que fez a afirmação apenas em tom de brincadeira e que usou uma metáfora para referir às negociações entre a americana Boeing e a brasileira Embraer.

A Boeing anunciou no fim de 2017 intenção de comprar a fabricante brasileira de aviões Embraer. Depois de quase um ano de negociações, elas chegaram em um acordo. Foi criada uma terceira empresa que ficará responsável pela fabricação e venda dos aviões comerciais da Embraer. Essa empresa terá a Boeing como acionista majoritária, com 80% das ações. A Embraer ficará somente com a fabricação e venda de aviões de defesa e jatos executivos.

Procurados pela reportagem, tanto o Ministério da Economia quanto o Banco do Brasil confirmaram que o ministro estava brincando ao falar entre uma associação do Banco do Brasil com o BoFa. O ministério da Economia também negou que esteja sendo avaliada uma fusão ou uma parceria entre os dois bancos nos mesmos moldes do acordo feito entre Embraer e Boeing.

Ministro já havia falado sobre fusão no ano passado

Apesar do tom de brincadeira, não foi a primeira vez que o ministro Paulo Guedes falou sobre uma eventual parceria entre o banco brasileiro e o norte-americano. Logo após a eleição de outubro de 2018, Guedes disse ao site “Poder360” que o Banco do Brasil e o Bank of America poderiam fazer um acordo para operarem juntos e que isso aumentaria a competição do setor bancário brasileiro.

Depois, também ao “Poder360”, Guedes falou que isso era uma ideia para ser discutida no futuro e não estaria necessariamente no plano de governo de Bolsonaro. “É uma ideia para ser discutida, se for o caso, lá no futuro.”

O ministro é amigo de Alexandre Bettamio, presidente do Bank of America para a América Latina, e chegou a convidar o banqueiro para assumir o Banco do Brasil. Bettamio, porém, não pôde aceitar o convite e Rubem Novaes foi nomeado presidente do banco brasileiro.

O Banco do Brasil é uma das principais estatais da União, considerada uma das “joias da coroa”, com valor de mercado de R$ 140 bilhões no início de abril e 108 mil funcionários, segundo dados referentes ao fim de 2018. Além de atuar como banco de varejo, seu diferencial é o atendimento ao setor de agronegócio, sendo responsável pelo Plano Safra.”

Fonte: Gazeta do Povo

Associação dos funcionários do BB vai à CVM contra conselheiros indicados

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A Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (Anabb) entrou com uma representação na CVM questionando a indicação de alguns indicados para o conselho de administração do banco. Motivo: conflito de interesse.

Há duas semanas, a Anabb já havia dado um voto na Assembléia Geral de Acionistas apontando o suposto conflito de interesses nas indicações de Guilherme Horn, Marcelo Serfaty, Beny Parnes e Mauricio Graccho Cardoso. O oficio à CVM repete os argumentos contidos no voto dado há quinze dias na AGE.

Segundo a Anabb, “um dos aspectos mais enfatizados hoje, nos programas de integridade e de compliance — ressaltados inclusive pelo TCU, AGU e CCU — tem sido a preservação da governança sem focos ou riscos de conflitos de interesse” (…) e “os conselheiros terão acesso a qualquer informação, inclusive informações confidenciais e privilegiadas, sobre os movimentos e desempenhos operacionais e financeiros dos ativos de todas as empresas do conglomerado Banco do Brasil”.

Fonte: O Globo

Caixa e Banco do Brasil perdem espaço no crédito, mas liderança não está ameaçada

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O Banco Central (BC) apresentou novos dados sobre a concentração no mercado financeiro. Os cinco bancões continuam respondendo por 85% das operações de crédito, 84% dos depósitos e 81% dos ativos do sistema, dentro de um universo de 172 bancos. No entanto, parece se consolidar uma tendência de menor participação dos bancos públicos, embora sigam líderes em diversos segmentos.

No Relatório de Economia Bancária (REB), o BC apresenta diversos recortes sobre o mercado, mas vamos centrar atenção na participação nos segmentos de pessoas físicas e jurídicas, bem como nas modalidades crédito imobiliário e rural.

A história que os dados do BC nos conta é a da mudança de orientação de governo na utilização dos bancos públicos como ferramenta de política parafiscal, que se encerrou em meados de 2016, com mudança de governo, e tende a se acentuar com um governo de orientação liberal, que quer reduzir a concentração e ampliar a concorrência.

Pessoas físicas

A participação da Caixa e do Banco do Brasil vem diminuindo desde 2016, quando chegou a 51,7%, e agora caiu para menos da metade do crédito para as pessoas físicas, ficando em 48,16% em 2018.

A Caixa, fechou o ano respondendo por 29,5% do mercado ante 32,58% em 2016. Já o BB caiu de 19,13% para 18,7%. O banco privado com melhor colocação no período foi o Itaú Unibanco, que fechou o ano passado com 12% desse segmento, marcando uma ampliação sobre os 11,77% de 2017, que tinha registrado queda sobre 11,91% de 2016.

Pessoas jurídicas

No financiamento às empresas, a predominância continua sendo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com 20,58% do estoque. Mas a fatia é menor que os 21,9% de 2016 e os 22,6% de 2015.

O banco de fomento vem observando redução na sua carteira, depois de observar crescimento na casa de 40% depois da crise de 2008. O ano passado também marcou a adoção da Taxa de Longo Prazo (TLP) no lugar da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), reduzindo o volume de subsídio nas operações do banco.

A segundo posição no segmento empresarial segue com o Banco do Brasil, que tem 18,7% do mercado, seguido pela Caixa, com 12% e pelo Bradesco, com 11,5%. Em comparação com 2016, BB perdeu mercado, enquanto Caixa e Bradesco ganharam espaço.

Imobiliário

Aqui, a Caixa continua sendo o “banco da casa própria”, como 70% do estoque de financiamentos, pouco acima dos 68,17% de 2016 e dos 69,96% de 2017.

O segundo colocado é o Banco do Brasil, com 8,2%, ampliando dos 7,86% de 2016. Entre os privados, o Bradesco é o melhor colocado, com 7,94% ante 7,26% de 2016. Itaú e Santander apresentam quedas marginais de participação.

Crédito rural

Aqui, o Banco do Brasil é o “banco do campo”, respondendo por 53,36% do estoque de crédito em 2018, menos que os 55,45% de 2017, mas acima dos 47,55% de 2016. A segunda colocação é do Bradesco com 6,54%, também menos que 2017 (7,21%), mas acima dos 6,14% de 2016.

Movimentações acontecerem nas demais posições. O Santander parece ter firmado posição em terceiro lugar, com 3,79%, menos que os 4,05% de 2017, mas acima dos 2,53% que tinha em 2016, quanto ocupava a quinta colocação.

Quem perdeu terreno no período, foi o Banco Cooperativo Sicredi, que era o terceiro em 2016, com 4,28%, não figurou entre os cinco maiores em 2017, e agora está em quinto lugar, com 2,67% em 2018.

O IHHn que aparece nas tabelas é o índice de Herfindahl-Hirschman Normalizado (IHHn) utilizado para medir a concentração no sistema. Ele oscila entre zero e um. O BC considera que mercados que registram valores correspondentes ao IHHn situados entre zero e 0,1000 são considerados de baixa concentração. Acima de 0,1000 até 0,1800, de moderada concentração e acima de 0,1800 até 1, de elevada concentração. Para o sistema financeiro como um todo, as medições então na faixa de moderada concentração.

Fonte: Seu Dinheiro

Negócio da China da Queiroz Galvão com o Banco do Brasil

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Tem chamado atenção no setor elétrico a negociação envolvendo R$ 800 milhões da dívida que a Queiroz Galvão Energia tinha com o Banco do Brasil.

A operação, conduzida pelo fundo americano CastleLake, que comprou os títulos da dívida, envolve um desconto inicial de 40% — o equivalente a R$ 315 milhões — e o pagamento de apenas 30% à vista.

A terceira parte do débito, envolvendo os 30% restantes, seria paga em três anos. Mas a garantia do pagamento são cotas de fundos de investimentos detidas pela CastleLake e posteriormente substituídas por ações de uma sociedade de propósito específico (SPE), que seria constituída para controlar empresas da Queiroz Galvão. No mercado, ninguém vê valor para assegurar uma operação tão grande.

Procurados, Banco do Brasil e Queiroz Galvão Energia não comentaram.

Fonte: Época Negócios