Presidente do BB diz que assume ‘livre de interferência política’ e que venderá ‘alguns ativos’

Publicado em: 10/01/2019

O novo presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, afirmou nesta segunda-feira (7) que assume o comando do maior banco público do país livre de “interferências políticas”. Ao discursar na cerimônia de transmissão de cargo na qual recebeu a presidência do BB, Novaes anunciou que pretende vender “alguns ativos” da instituição, mas não venderá o que classificou de “joias da coroa”.

Ao discursar na solenidade, ele afirmou que empresas de capital aberto e controle da União – como o Banco do Brasil – nem sempre mantiveram uma boa relação entre os acionistas privados e o controlador.

(Brasília - DF, 07/01/2019) Palavras do Presidente do Banco do Brasil, o Senhor Rubem Novaes. Foto: Marcos Corrêa/PR

“Esse é o drama de todas as empresas estatais de capital aberto, uma anomalia. Subordina administradores a dois patrões que raramente comungam de objetivos comuns. Estou livre deste drama, pois o mandato que recebo é plenamente compatível com o interesse de [acionistas] minoritários”, declarou Novaes.

O novo dirigente do Banco do Brasil afirmou ainda que a nova administração da instituição pública não pretender “vender as joias da coroa, deixando-o fragilizado”, mas admitiu que pretende vender “alguns ativos”.

“O mandato é de rígida austeridade de maximização de valor respeitada a transparência. Entendemos que alguns ativos dos banco não guardam sinergia com os objetivos principais e, nesses casos, consideraremos os desinvestimentos”, enfatizou.

O novo presidente do Banco do Brasil não citou quais ativos da instituição financeira podem ser vendidos ao setor privado. Após a cerimônia, em entrevista coletiva, porém, ele disse que a administração de fundos, os meios de pagamento, a parte de seguridade e de crédito para pessoa física e pequenas e medias empresas, são as áreas mais rentáveis, consideradas como as “joias da coroa”.

Ao discursar na cerimônia, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que, quando as instituições publicas são “capturadas por desígnios políticos, elas perdem o rumo”. Comandante da economia na gestão Jair Bolsonaro, Guedes ressaltou que isso não acontecerá com o Banco do Brasil no novo governo.

Aos jornalistas, o novo presidente do BB também afirmou que não há intenção de reduzir o crédito rural, mas acrescentou que há uma posição do governo eleito de dar menos subsídios, por meio de juros baixos ao setor agrícola, e mais apoio por meio do seguro agrícola.

“Uma tendência nova, que talvez veio de cima para baixo aqui no banco, com orientação de governo, mas ainda não participei de nenhuma reunião nesse sentido. Agora que há essa intenção dentro do governo, posso afirmar que há. Trabalhar mais com seguro e menos com subsídio. Diretriz de governo, e aí você tem de cumprir”, concluiu.

Por outro lado, segundo ele, a estratégia para as atividades lucrativas do banco será a abertura para o mercado de capitais e a busca de parceiros complementares. “Sempre buscando destampar e evidenciar valores antes despercebidos ou desconsiderados nos registros contábeis, como tem falado o ministro da Economia, Paulo Guedes”, citou.

Sem perseguição política

Enquanto o ministro da Casa Civil fala em “despetizar” o governo, Novaes afirmou que não haverá perseguição política no Banco do Brasil. “Sou um liberal e, como tal, pouco me importa se algum cidadão discorda de minhas ideias, seja por preferências políticas ou por quaisquer outros motivos. Estará em seu pleno direito e nunca será prejudicado por discordâncias desta natureza”, garantiu.

Segundo ele, o fato de ter trabalhado sob administrações petistas, ou tucanas, ou emedebistas, não desmerece ninguém, desde que o cidadão tenha agido corretamente dentro de suas funções. “Situação bem diferente ocorre quando, por razões políticas, ou pessoais, o funcionário ou dirigente age contrariamente aos interesses do Banco e de seus acionistas, traindo a confiança de seus pares para atingir propósitos escusos. Para estes, os rigores da lei”, completou.

Novaes lembrou que o BB já foi “muitos bancos”, sendo refundado de tempos em tempos com as mais diversas características. “Já foi monopolista em depósitos, no crédito e na emissão de moeda e já foi tratado como qualquer banco privado, em regime de livre concorrência. Uma constante é que sempre alternou, ao longo de sua existência, períodos de forte e fraca, boa e má, interferência estatal na sua gestão”, avaliou.

Boa impressão da equipe

O presidente do BB disse ainda que durante o período de transição fez um seminário intensivo com funcionários e dirigentes do banco, e ficou melhor impressão possível. “Assumo, assim, confiante de que comigo tenho uma equipe altamente qualificada para competir num mundo bancário em constantes transformações. Vislumbrar o que será a atividade bancária no futuro e caminhar na direção certa, sempre objetivando a satisfação do cliente, é o desafio que nos anima. A concorrência que se cuide!”, avisou.

Fonte: Portal G1 com Estadão

Novaes mantém nomes do 1º escalão, mas troca cadeiras no BB

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O presidente-executivo do Banco do Brasil, Rubem Novaes, indicou o time de vice-presidentes que vão compor o primeiro escalão do banco, mantendo três nomes da gestão anterior, mas com mudanças de cadeiras. Conforme a Reuters noticiou em dezembro, Carlos Hamilton Araújo, que participou com Novaes durante a fase de transição de comando do banco, será vice-presidente de finanças e de relações com investidores.

Antônio Matos do Vale troca a vice-presidência de tecnologia pela de gestão de pessoas e operações. Márcio Hamilton Ferreira, que era vice de controles internos e riscos, passa a ser o vice de atacado, no lugar de Walter Malieni, que deve ser o novo presidente da Brasilprev, disse uma fonte familiarizada com o BB.

O BB já informara na véspera que Marcelo Labuto, que ocupou interinamente a presidência-executiva do BB, voltou a ser o vice-presidente de varejo do banco. Carlos Motta do Santos deixa a gerência de pessoa física, jurídica e agronegócio do BB para ser o vice-presidente de distribuição de varejo.

Carlos Bonetti, que era diretor de riscos, agora será vice-presidente de controles internos e riscos. Fábio Cantizani é o único do novo grupo que não é funcionário de carreira do BB, e vai ser o vice-presidente de tecnologia.

Flávio Corrêa Basílio, funcionário de carreira do BB, e que era secretário Nacional de Segurança Pública, foi nomeado vice-presidente de governo.

Por fim, Ivandré Montiel da Silva, também funcionário de carreira do banco, será o vice-presidente de agronegócio, deixando o cargo de secretário de Política Agrícola e Meio Ambiente da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda.

Fonte: Terra

BB Seguridade elege novos executivos para cargos na diretoria

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A BB Seguridade informou que seu conselho de administração aprovou a nomeação de Pedro Bramont para o cargo de diretor de governança, riscos e controles, para complementar o mandato 2016-2019, após a renúncia de Antonio Rugero Guibo.

Bramont tem 36 anos e ocupa, desde 2014, o cargo de Superintendente Executivo de Finanças e Desenvolvimento Corporativo na BB Seguridade. Antes de entrar na companhia, atuou como Gerente de Planejamento e Formulação Estratégica do Banco do Brasil, além de ter assessorado uma série de projetos estratégicos, como a constituição da Bandeira Elo e a aquisição de instituições financeiras pelo BB. Possui formações em Administração (UFSC) e Engenharia (PUC-PR), além de Mestrado em Gestão do Conhecimento e TI (UCB-DF).

O conselho da BB Seguridade também elegeu Reinaldo Kazufumi Yokoyama para o cargo de diretor de clientes, comercial e de produtos, para complementação do mandato 2016-2019, após a renúncia de André Renato Viard Fortino. No BB desde 1985, ele atuou em várias posições, incluindo como diretor de distribuição. É formado em Administração de Empresas, com especializações nas áreas de Controladoria, Gerência Financeira e Marketing.

Além disso, o conselho da BB Seguridade comunicou que recebeu a renúncia de Gueitiro Matsuo Genso ao cargo de membro do colegiado. A posição permanecerá vaga até que o controlador, ou seja, o BB, indique o substituto.

Fonte: Valor Econômico

Banco do Brasil nomeia novo superintendente no Estado do Ceará

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Na segunda-feira, dia 7/1, tomou posse o novo superintendente estadual do Banco do Brasil (BB) no Ceará, Pio Gomes de Oliveira Júnior, em substituição a Amauri Aguiar de Vasconcelos, nomeado para a Superintendência da Bahia.

Natural de Jucás, o cearense Pio Gomes tem 55 anos e 36 anos de carreira no BB, a maior parte dela em unidades do Banco na Rede de Atendimento no Ceará, onde exerceu o cargo de superintendente regional e gerente geral de várias unidades. Pio também atuou como superintendente estadual em Rondônia e no Piauí e, no último ano, esteve à frente da Superintendência do Banco do Brasil no Distrito Federal.

Pio Gomes é graduado em Direito e especialista em Gestão Financeira e Formação para Altos Executivos.

Fonte: Anuário do Ceará

BB no Mato Grosso do Sul já está sob comando de novo superintendente

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Sandro Jacobsen Grando tomou posse, na segunda-feira (7), como superintendente do Banco do Brasil em Mato Grosso do Sul. Ele assume o cargo em decorrência da aposentadoria de Antônio José Banhara que esteve por dois meses na função.

Jacobsen tem 47 anos e é natural de Ronda Alta (RS). Formado em Direito, com MBA em Formação Geral para Altos Executivos, ele faz parte dos quadros da instituição bancária há 32 anos, tendo trabalhado anteriormente nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Tocantins, onde comandava a superintendência local.

Ao assumir suas funções, o novo superintendente será atualizado em reuniões internas obre as oportunidades e desafios que enfrentará em Mato Grosso do Sul. Ele já está se reunindo com colaboradores da instituição, além de participar de encontros com autoridades.

Fonte: JP News

Banco do Brasil vira ação preferida de investidor com Bolsonaro

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A ascensão de Jair Bolsonaro à presidência tornou o Banco do Brasil favorito entre os investidores que esperam lucrar com a nova administração. Maior banco estatal do país em ativos, o papel caiu no gosto de gestores e de analistas que apostam que melhorias de gestão e vendas de ativos podem aproximar os múltiplos do banco de seus pares não estatais. Outra vantagem é que, diferentemente da Petrobras, o banco não é dependente de preços de commodities.

Enquanto o governo já disse que o BB não será privatizado, o novo presidente da instituição financeira Rubem Novaes mencionou que venderia ativos não “core” e possivelmente buscará parceiros para algumas das “jóias da coroa” da instituição. No passado, quando o banco precisava levantar capital, ele se desmembrou e vendeu parte de seus negócios de seguros e de cartão de crédito. “As privatizações seriam a cereja do bolo, mas não são necessárias para uma valorização nas empresas estatais”, disse João Braga, co-diretor de ações da XP Asset Management.

O otimismo é generalizado entre analistas de buyside e de sellside. Felipe Guerra, um dos sócios fundadores da Legacy Capital Gestão de Investimentos, disse que as vendas de ativos podem “desbloquear valor oculto” e fazer o banco subir mais que os rivais. Os analistas do Morgan Stanley citaram razões semelhantes na inclusão do banco como uma das 10 principais escolhas na América Latina, enquanto uma pesquisa do Bank of America Merrill Lynch com gestores de fundos mostrou que as apostas mais “concorridas” na região eram montar posição “comprada no setor financeiro do Brasil” e “comprada em empresas estatais brasileiras ” – com o Banco do Brasil se encaixando nas duas.

O Banco do Brasil já avançou para se tornar mais eficiente nos últimos dois anos. A rentabilidade aumentou para mais que o dobro do que foi quando Michel Temer assumiu o cargo de presidente em 2016, com o banco implementando um programa de demissão voluntária, recuando no crédito corporativo e dando um impulso a seus negócios geradores de tarifas.

Nem todos os analistas estão convencidos de que vender ativos é uma coisa boa. Os analistas do Citigroup Jörg Friedemann e Gabriel Nobrega rebaixaram o banco para neutro no mês passado, dizendo que os desinvestimentos podem prejudicar a rentabilidade. Eles observam que, depois que o banco vendeu uma participação na BB Seguridade, nunca retornou aos níveis de seus pares não estatais.

Fonte: Portal Uol

BB compra carteira do Banco Votorantim por R$ 593,8 milhões

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O Banco do Brasil informou que comprou uma carteira do Banco Votorantim – que é controlado pelo banco estatal em parceria com a família Ermírio de Moraes – por R$ 593,808 milhões. Segundo o banco, trata-se de operação de cessão de direitos creditórios com retenção substancial de riscos e benefícios, ou seja, com coobrigação do cedente.

“A coobrigação assumida pelo cedente prevê o pagamento dos vencimentos independentemente da inadimplência da carteira com mecanismo de ‘first loss'”, afirma o BB. O contrato também possui cláusula de mandato que prevê a cobrança e os recebimentos dos clientes devedores pelo cedente.

Além disso, há uma cláusula de recompra de operações liquidadas antecipadamente pelos devedores, de operações inadimplentes ou que sejam objeto de falhas/vícios de contratação. Existe ainda uma cláusula de depósito relacionada aos dossiês das operações de crédito cedidas para os quais o cedente é constituído como fiel depositário.

Em documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para comunicar sobre a transação com parte relacionada, o BB afirma que realiza negócios com outras instituições financeiras no mercado de cessões de créditos. Os procedimentos normalmente realizados nessas operações são: análise de risco e estabelecimento de limite de crédito para a instituição cedente, negociação das condições, análise do processo de crédito do cedente, estabelecimento de teto operacional para a cessão e avaliação e seleção da carteira pela área de crédito, precificação a preços de mercado pela área de finanças e formalização e liquidação da cessão em Câmara de Cessões de Créditos (C3) autorizada pelo Banco Central.

“Assim como ocorre com as outras instituições, o negócio com a parte relacionada decorre da sinergia estratégica entre as instituições. Os procedimentos e medidas adotadas seguem os padrões do mercado de cessões de créditos, sendo formalizadas por intermédio de contratos de cessões de direitos creditórios e validadas e liquidadas na C3 a preço de mercado”, diz o BB.

Fonte: Valor Econômico

Governo do RN busca BB para tratar sobre antecipação dos royalties

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A governadora Fátima Bezerra (PT) recebeu em audiência nesta quarta-feira (09) o novo superintendente do Banco do Brasil no RN, Antônio Servo, e o gerente geral Araken Aranha.

Ao lado do secretário de Planejamento, Aldemir Freire, a governadora se mostrou otimista para a reunião que terá na sexta-feira (11) com o Banco do Brasil nacional.

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Segundo a governadora em seu twitter, a pauta será antecipação dos royalties, venda da folha e os consignados. “Assumimos o compromisso de não mais reter consignados. Temos uma dívida grande com o banco, mas a proposta é acordar para manter os consignados em dia e o BB reabrir para o servidor a possibilidade de fazer novos empréstimos”, disse.

Fonte: Tribuna do Norte

Prefeitura de Contagem assina convênio com o BB para investir R$ 8 milhões em TI

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O prefeito da cidade mineira de Contagem, Alex de Freitas, assinou nesta semana convênio com o Banco do Brasil para investimentos de R$ 8 milhões na Tecnologia da Informação (TI) dos órgãos públicos municipais. Acompanhado da secretária Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão, Marilena Chaves, e de representantes do setor da TI da Prefeitura de Contagem, Alex recebeu em seu gabinete o superintendente Estadual da instituição financeira, Luiz Cláudio Batista.

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O financiamento de Eficiência Municipal viabiliza melhorias na infraestrutura do setor de TI, como compra de novos equipamentos e modernização de softwares. Esta é a primeira vez em mais de dez anos que a área recebe investimentos significativos para melhorar a vida dos contagenses.

“É muito importante atualizar o setor de TI. E só com base nesse investimento que será possível melhorar o processo de digitalização de todos os órgãos, facilitando, por exemplo, a emissão de cartão cidadão eletrônico, cadastros de habitação, do Bolsa Família, entre outros serviços. Será uma Contagem ainda mais inteligente”, ressaltou Mariela Chaves.

“É uma satisfação para o Banco do Brasil participar desse momento. Sabemos que houve todo um trabalho da Prefeitura, que se organizou e montou todo um projeto de excelência, e obviamente que o Banco do Brasil não poderia ficar de fora desse processo”, destacou Luiz Cláudio Batista.

Fonte: Prefeitura Municipal de Contagem

BB e TJRN viabilizam implantação do sistema de Alvará Eletrônico

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Agora ficou mais fácil para o jurisdicionado receber valores resultantes de processos, através de uma parceria entre o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte e o Banco do Brasil, que cria o primeiro sistema de Alvará Eletrônico no estado. A parceria foi firmada na manhã desta segunda-feira (7), entre o TJRN e representantes estaduais do BB.

“É mais uma ferramenta que o Tribunal coloca à disposição para facilitar a vida do cidadão. Com o alvará eletrônico, as partes já terão os valores nas contas ou poderão sacar direto no Banco do Brasil”, comentou o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Expedito Ferreira, durante a assinatura do acordo de cooperação.

O gerente de relacionamento do Banco do Brasil, Bruno Ataíde, explica que o sistema moderniza o procedimento hoje existente. “Atualmente tudo isso é feito em papel. A Vara emite um alvará para a parte quando há algum valor que está à disposição da Justiça no banco. O cidadão, de posse desse alvará, procura uma agência para receber esse dinheiro. Então quando chega à agência há todo um processo de identificação, de confirmação da emissão desse alvará”, explicou o servidor do Banco do Brasil.

A partir de agora esse processo será feito de forma eletrônica. “Quando o magistrado entender que há necessidade de liberação de um valor, irá entrar no sistema, acessar esse valor e dar o destino que a parte indicar. Ela pode já indicar que o dinheiro entre direto na conta, sem precisar ir ao banco. Essa é a principal função desse sistema. A parte que preferir receber em espécie pode pedir à vara para disponibilizar o valor para saque em qualquer agência do estado”, concluiu Bruno Ataíde.

O sistema, que foi desenvolvido em parceria com o Banco do Brasil, já está na primeira fase de uso. A principio a 1ª Vara da Fazenda Pública e o 1º Juizado da Fazenda Pública de Natal estão utilizando a ferramenta, que será implantada gradualmente, de acordo com cronograma que será divulgado posteriormente.

Fonte: Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte

Paulo Guedes deve anunciar principais executivos do BB até semana que vem

Publicado em: 20/12/2018

A equipe do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, deve concluir até semana que vem o primeiro escalão do Banco do Brasil, de coligadas, afiliadas e da Previ, disse uma fonte com conhecimento do assunto.

Rubem Novaes, nomeado para ser o próximo presidente do BB, tem participado de reuniões no gabinete de transição junto com Carlos Hamilton, a quem apontou para ser seu “braço direito” à frente do BB, do qual já foi vice-presidente. Novaes também já afirmou na semana passada que Francisco Basílio será o vice-presidente de agronegócio do banco.

Segundo a fonte, o brigadeiro da Força Aérea Brasileira (FAB) Paulo Eduardo Vasconcellos pode ser nomeado para a vice-presidência de TI do banco. O militar tem especialização em auditoria de contratos, licitações e contra fraudes em instituições financeiras.

O atual presidente-executivo do BB, Marcelo Labuto, pode seguir dentro do conglomerado, mas possivelmente numa subsidiária, como a BB DTVM, já que Guedes mostrou interesse em mantê-lo dentro dos quadros da instituição.

José Maurício Pereira Coelho pode seguir como presidente na Previ, a caixa de previdência dos funcionários do BB.

Renovação de acordo

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O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região assinou termo de adesão, junto ao BB e Contraf-CUT, que mantém a realização da Comissão de Conciliação Voluntária (CCV) do Banco do Brasil na entidade. No final de novembro, Contraf-CUT e BB renovaram o acordo de CCV até o final de 2020, permitindo que cada sindicato fizesse a adesão e instalação do fórum extrajudicial em sua localidade.

A CCV é um fórum extrajudicial facultativo, que possibilita ao funcionário tentar um acordo sobre a sétima e oitava horas, referentes aos cargos de assistente, analista e assessor, sem a necessidade de recorrer à Justiça.

“A CCV, além de uma conquista da categoria, é o fórum ideal para o bancário buscar um acordo antes de decidir ou não ingressar com ação na Justiça, o que envolve custos com advogados particulares e risco financeiro em caso da ação não ser bem sucedida”, pontua o dirigente sindical e bancário do BB Renato Carneiro

Documentação
A entrega de documentos deve ser feita na Central de Atendimento do Sindicato (Rua São Bento, 413, Centro), das 8h às 20h. Devem ser apresentados: termo de reivindicação de CCV (BAIXE AQUI) e documentos originais e cópias de CPF, RG, carteira de trabalho e histórico funcional. Posteriormente, a entidade entrará em contato para informar a data da reunião.

Clientes do BB poderão usar Whatsapp para fazer saques

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Com o serviço de saque, os clientes do BB podem fazer 15 tipos de transações pelo WhatsApp. Em junho, o banco lançou as consultas de saldos e de extratos pelo aplicativo. Em outubro, foram iniciadas as transações financeiras, com serviços como transferência entre contas e recarga de celular.

No fim de novembro, o BB passou a oferecer a recarga do Bilhete Único de transporte coletivo para os moradores do município de São Paulo. Desde o lançamento do piloto, o banco registrou mais de 200 mil operações de recarga.

Inteligência artifical

Desde 2017, o Banco do Brasil utiliza o Watson, assistente de inteligência artificial desenvolvido pela empresa IBM, para ajudar os funcionários a resolver os problemas dos clientes. Em agosto de 2017, a tecnologia começou a ser usada para dar suporte aos pedidos dos clientes no Facebook Messenger. O assistente virtual responde usando uma linguagem natural e aprende constantemente com base nas interações dos usuários. Em todos os aplicativos, o cliente passará a ser ajudado por um funcionário do BB caso seja necessário atendimento humano.

 

Fonte: EBC

Francisco Basílio será vice-presidente de Agronegócios do BB

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Indicado para a presidência do Banco do Brasil (BB), Rubem Novaes afirmou nesta quinta-feira que Francisco Basílio foi escolhido para a vice-presidência de Agronegócios da instituição financeira.

Novaes disse que o martelo sobre o nome de Basílio foi batido na quarta-feira, durante reunião entre os futuros ministros Paulo Guedes (Economia) e Tereza Cristina (Agricultura). De acordo com o indicado ao comando do BB, o escolhido “é um nome de confiança”.

Durante a transição do governo, Basílio tem prestado assessoria aos trabalhos da futura titular da pasta de Agricultura.

Ontem, Novaes afirmou que vai oficializar alguns nomes para vice-presidências na instituição financeira na próxima semana e sinalizou que o atual presidente do BB, Marcelo Labuto, continuará no banco. Ele afirmou ainda que o economista Carlos Hamilton ocupará uma das vice-presidências, mas não deu detalhes.

 

Fonte: Valor Econômico

Bolsonaro promete rever contratos de publicidade de estatais

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Na noite dessa quinta-feira, 13, o presidente eleito Jair Bolsonaro usou as redes sociais para comunicar que, em seu governo, irá rever os contratos de publicidade de estatais. Em uma postagem no Twitter, Bolsonaro disse ter tomado conhecimento dos investimentos da Caixa em publicidade e patrocínio em 2018 e classificou os valores como absurdos.

“Tomamos conhecimento de que a Caixa gastou cerca de R$ 2,5 bilhões em publicidade e patrocínio neste último ano. Um absurdo! Assim como já estamos fazendo em diversos setores, iremos rever todos esses contratos, bem como os do BNDES, Banco do Brasil, SECOM e outros.”, escreveu o presidente eleito.

Em comunicado enviado à imprensa, a Caixa rebateu os valores descritos por Bolsonaro na rede social. Segundo o banco, “o orçamento projetado para a publicidade, patrocínio e comunicação foi de R$ 685 milhões” e “o valor gasto até novembro foi de R$ 500,8 milhões”. Veja a íntegra do posicionamento do banco:

“A Caixa Econômica Federal esclarece que segue os ritos legais previstos na legislação e acompanhamento de órgãos de controle externo. O orçamento com recursos do banco projetado para ações de publicidade, patrocínio e comunicação do banco em 2018 foi de R$ 685 milhões, sendo realizado até novembro de 2018 de R$ 500,8 milhões. A CAIXA reforça que as ações de comunicação do banco voltadas para alavancagem de negócios, produtos e serviços, vêm sendo reduzidas desde o ano de 2016″.

Até o final de 2016, todas as informações sobre compra de mídia feitas pelo governo federal eram centralizadas em um único sistema, controlado pelo Instituto de Acompanhamento de Publicidade (IAP). O órgão, no entanto, encerrou suas atividades em março do ano passado por uma série de razões, inclusive problemas de custos de manutenção. Como o governo, através da Secom, não encontrou uma solução para financiar esta estrutura, o patrimônio do IAP foi transferido para o Conselho Executivo das Normas-Padrão (Cenp).

Em fevereiro de 2018, a Caixa concluiu seu edital e manteve a parceria com as três agências que já realizavam sua comunicação: Artplan, Nova/sb e Propeg.

Fonte: Meio&Mensagem

Após renegociação com BB, Mapfre renova gestão no país

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Depois de concluir a reestruturação da sociedade com o Banco do Brasil, a seguradora espanhola Mapfre anunciou nesta quinta-feira, 13, mudanças na alta cúpula da sua filial brasileira. Dando sequência ao movimento já feito nos últimos meses, indicou o espanhol Fernando Pérez-Serrabona como novo CEO da companhia substituindo o brasileiro Wilson Toneto.

O novo comando da Mapfre no Brasil, ainda dependente de aprovações legais, terá início em 1º de janeiro de 2019. A mudança foi anunciada juntamente com outras danças de cadeiras divulgadas pela companhia.

Formado em Ciências Econômicas e Empresarias pela Universidad Complutense, de Madri, e em Direito, pela UNED – ambas na Espanha -, Serrabona ingressou na Mapfre em 1989, atuou nas áreas de seguros e serviços financeiros, foi chefe da Área Internacional e diretor geral das Américas da Mapfre Garantias e Crédito. Desde 2013, era diretor geral para Espanha e América Latina da Solunion, empresa de seguro de garantia e crédito do grupo.

Depois 31 anos de Mapfre, dos quais sete como CEO, Toneto deixa a empresa para se dedicar a outros projetos profissionais e pessoais.

No final do mês passado, a seguradora espanhola e o Banco do Brasil, por meio da sua holding de seguros, a BB Seguridade, concluíram a revisão da parceria que possuem. A Mapfre desembolsou R$ 2,27 bilhões para recomprar 100% dos negócios gerados pela Rede de Corretores e Affinities e toda a operação de Automóvel e Grandes Riscos.

Conforme o acordo final, BB Seguridade e Mapfre permanecerão sócias no canal de distribuição do banco nos negócios de Vida, Prestamista, Habitacional, Rural e Massificados, até 2031.

Antes da conclusão do negócio, a Mapfre foi arrumando a casa no Brasil para enfrentar a nova fase. Ainda em 2017, desligou executivos com cerca de duas décadas de carreira na instituição. No lugar, trouxe espanhóis e expatriados, numa sinalização clara de que a operação carecia de ajustes. A tacada final ocorre hoje com a substituição de Toneto por mais um espanhol.

Fonte: Isto é Dinheiro

BB lança campanha de ano-novo inspirada em diversidade do povo brasileiro

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O Banco do Brasil lança sua campanha de Ano Novo inspirada no povo brasileiro. Quase como um manifesto de valorização da essência desse povo, a comunicação que estreou domingo, 16/12, explora as características reconhecidas da população como nação para mostrar o potencial que o brasileiro tem para fazer um 2019 melhor, de fato. Para isso, as peças contam com o mote Fato ou Fake, apresentando o que realmente faz diferença na personalidade do brasileiro. “Esta campanha celebra com orgulho a diversidade e características do brasileiro, buscando inspirar as pessoas a celebrar e construir um novo ano melhor”, afirma Alexandre Alves, diretor de Marketing do BB.

Assinada pela WMcCann e ao som da trilha emocional da Barbatuques, a locução da peça, para plataforma digital e TV, relata o quanto de fato o brasileiro é trabalhador, quer crescer, se desenvolver, tem fé na vida, não se deixa derrotar, tem capacidade para inovar, realizar. Atributos que se entrelaçam à diversidade presente nas características do povo, na mistura de etnias e em atitudes que o distinguem dos demais, como ser mais afável, mais sorridente, notoriamente um povo que abraça mais, que demonstra mais proximidade com o outro.

Todo esse discurso é permeado por imagens que o representam e geram uma identificação com o público, propondo uma mensagem positiva, inspiradora e de otimismo para o novo ano que se aproxima. A linha condutora é a própria força do brasileiro como elemento realizador, finalizando com a ideia de que juntas as pessoas podem DE FATO fazer um ano melhor.

A campanha nacional, além de material para internet e TV, tem desdobramentos para o impresso e ações nas redes sociais da marca.

 

Fonte: Cidade Marketing

BB e Caixa Econômica contratam jovens de áreas carentes

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Cerca de 30 jovens das regiões de Manguinhos, Jacarezinho e Ricardo de Albuquerque, Zona Norte do Rio, foram contratados para trabalhar no Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. As contratações foram efetivadas por meio de um convênio desenvolvido entre o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) e a Casa do Trabalhador, programa ligado à Secretaria de Estado de Trabalho e Renda (Setrab). De acordo com a pasta, 380 jovens foram atendidos com os cursos do Programa Jovem Aprendiz neste ano.

Moradora do Jacarezinho, Marcela da Conceição Nóbrega, de 15 anos, foi a primeira contratação do projeto Jovem Aprendiz em parceria com a Setrab e a Casa do Trabalhador. “Nós, jovens, temos que aprender a sonhar e nunca desistir dos nossos projetos”, afirmou.

Gabriela Gomes Batista, de 16 anos, que mora em Manguinhos, abre um sorriso para falar da oportunidade que recebeu para a atividade Administrativa na Caixa. “Abracei a chance de emprego e quero crescer profissionalmente”, diz a jovem.
OPORTUNIDADES NO ESTADO

O Sine-RJ e o Setrab oferecem 1,3 mil vagas de trabalho com carteira assinada. As vagas contam com exigências que variam de Ensino Fundamental incompleto a Ensino Superior, com salários de até R$ 5 mil.

Só na cidade do Rio, são 594 oportunidades. Destaque para os cargos de consultor de vendas (108 vagas), atendente de loja (60 vagas) e atendente de mercados (60 vagas). Na região serrana, são 29 oportunidades 20 delas para eletricista. No Médio Paraíba, há 43 ofertas de trabalho. Na Baixada Litorânea, há 50 oportunidades para atendente balconista e outras 50 para auxiliar de cozinha.

Ao todo, são 541 vagas para pessoas com deficiência (PcDs), distribuídas entre os cargos de repositor de mercadorias (81), fiscal de prevenção de perdas (81), operador de caixa (73), atendente de lanchonete (60) e auxiliar de limpeza (30). Interessados devem se cadastrar nos postos Sine/Setrab ou no site maisemprego.mte.gov.br. A secretaria também mantém em seu site o PDF com a distribuição de chances existentes por região e função.

 

Fonte: O dia 

BB avança em infraestrutura

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Ainda no período de transição, o governo que assume em 1º de janeiro já deu um sinal importante para o setor de infraestrutura. Garantiu que vai manter o Programa de Parceria em Investimentos (PPI). Lançado em maio de 2016, ele foi responsável por colocar em andamento 86 projetos, com investimentos estimados em R$ 116,5 bilhões. Até o fim do ano, alguns deles estarão concluídos, com a expectativa de cerca de R$ 12 bilhões em aportes.
De acordo com o CNI, para sanar ineficiências e garantir o potencial de crescimento da economia, o Brasil precisa investir, todos os anos, pelo menos 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em infraestrutura nos próximos 25 anos. Tradicionalmente, porém, esse número não tem passado de 2%. Os gargalos existentes apontam para a irreversibilidade da agenda de leilões de concessão. Por outro lado, os gestores públicos vêm implementando importantes medidas para aperfeiçoamento dos modelos regulatórios, conferindo maior segurança tanto para investidores como para os usuários dos serviços públicos. Como resultado, os projetos de infraestrutura têm atraído cada vez mais o interesse da iniciativa privada.
Atento a essas necessidades, o Banco do Brasil, por meio do BB Banco de Investimentos (BB-BI), vem fortalecendo sua atuação como assessor financeiro em Project Finance, auxiliando investidores na definição da estratégia de participação em leilões de concessão de infraestrutura e na estruturação da dívida, junto a bancos de fomento e mercados de capitais. Os serviços incluem leitura de mercado e do ambiente competitivo, estudos de viabilidade financeira do projeto, análise dos documentos licitatórios e do arcabouço regulatório, além de negociações com provedores de recursos de longo prazo.
Recentemente o BB-BI foi contratado pelo Patria Investimentos, um dos maiores gestores de private equity do país, como assessor financeiro para o leilão de concessão uma rodovia de 570 quilômetros no estado de São Paulo. O Patria sagrou-se vencedor e constituiu a concessionária Entrevias, a primeira concessionária do País patrocinada por um Fundo de Investimentos em Participações.
O BB-BI também atuou na estruturação da dívida na fase pós-leilão, que resultou numa operação emblemática: em março deste ano a Entrevias captou R$ 1 bilhão em debêntures de infraestrutura, com prazo de quase 13 anos. Esse montante, somado a R$ 1,2 bilhão aportado pelos acionistas, garantirão os recursos necessários para execução do projeto. Trata-se do primeiro projeto de infraestrutura logística financiado integralmente por meio do mercado de capitais no Brasil.
A emissão também se destaca por não vincular garantias dos patrocinadores do projeto. Dessa forma, a capacidade de pagamento da dívida provém unicamente da geração de caixa do projeto. Ainda assim, a emissão atraiu ofertas que totalizaram cerca de R$ 2 bilhões, ou seja, quase duas vezes o volume necessário. Face à elevada oferta, tanto de investidores nacionais como estrangeiros, o custo dos papeis ficou abaixo do previsto.
Por seu caráter inovador, e pelo sucesso na atração de recursos, a emissão da Entrevias conquistou o prêmio Best Road Financing, oferecido pela revista LatinFinance, especializada na cobertura de mercados financeiros e de capitais na América Latina e Caribe.

Fonte: Valor Econômico 

BB e Instituto Aiba constroem centro de pesquisa e produção de alimentos em BA

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Da necessidade de um lugar para desenvolver pesquisas, atividades acadêmicas, capacitações e processamento de alimentos, nasceu o Complexo de Pesquisa e Processamento de Alimentos do Oeste da Bahia. Instalado na Fazenda Modelo e coordenado pelo Instituto da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Iaiba), da cidade de Barreiras, o empreendimento começou a ganhar forma em 2017, quando recebeu da Fundação Banco do Brasil o investimento social de R$ 245 mil.

O recurso proporcionou uma construção de 230 metros quadrados composta por cozinha experimental, laboratório de pesquisa e refeitório, utilizados por 40 alunos do curso de nutrição da Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufob), por 110 alunos do Programa Jovem Aprendiz Rural, e 60 produtores rurais da região. A instalação, inaugurada em novembro, oferece aos estudantes e à comunidade capacitações, refeições e minicursos de elaboração de receitas com produtos regionais, palestras sobre boas práticas na fabricação e alimentos e reaproveitamento integral dos produtos.

Isabela Barreto, estudante do oitavo semestre de nutrição pela Ufob, apontou que seria complicado realizar todas as aulas práticas exigidas pelo curso sem as instalações do empreendimento. “Aqui fiz aulas de tecnologia de alimentos e técnica dietética e agora estou tendo a oportunidade de desenvolver o meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), uma análise sensorial e físico-química de um pão enriquecido com farinha de soja”.

A futura nutricionista diz ainda que outros três colegas de turma também são beneficiados pela estrutura: Andressa Ketlen que desenvolve um sorvete de biomassa de banana verde, além das análises do produto; Barbara Feitosa faz uma caracterização físico-química sensorial de um cookie à base de farinha de soja, e Wesley Tarso, uma análise da mamoninha-do-mato (Mabea Fistulifera Mart) e seu potencial para substituir a carne tipo hambúrguer. “As análises físico-químicas demonstram a quantidade de macronutrientes disponíveis nos alimentos e a análise sensorial é feita para avaliar a aceitação do produto por parte dos provadores, segundo características de textura, sabor e aparência”, explica a jovem.

Natalie Ribeiro, engenheira agrônoma e analista de projetos da Aiba, destaca que o complexo é de extrema importância para a região na formação de profissionais competentes para o mercado de trabalho e no aproveitamento e valorização dos produtos da agricultura familiar. “Essa parceria com a Fundação Banco do Brasil está proporcionando melhorias para muita gente. Sem esse espaço, os jovens aprendizes precisariam se deslocar para longe para realizar as aulas práticas. Além disso, é aqui que o supervisor agrícola ensina receitas saborosas e nutritivas, e como aproveitar restos de alimentos, que iriam para o lixo, em compotas e frutas desidratadas”, disse.

 

Fonte: Jornal Nova Fronteira

BB e Prefeito de Ijuí assinam contrato para financiamento de R$ 3 milhões

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O prefeito Valdir Heck recebeu na tarde de hoje dirigentes do Banco do Brasil para a assinatura de financiamento na ordem de R$ 3 milhões. A Linha de Crédito amparada pela Lei Autorizativa 6.624/2018 permitirá ao Poder Executivo adquirir máquinas, equipamentos e veículos novos, com vistas ao atendimento de demandas na área de infraestrutura viária, conforme conta da Lei Orçamentária Anual (LOA) deste ano. “Esta terça-feira foi marcada por ótimas notícias para a Administração Municipal. Primeiro tivemos o anúncio do parecer favorável ao Curso de Medicina na Unijuí, depois assinamos contrato para execução de obra que nos permitirão fazer asfaltos novos e recuperar pavimentação antiga e, agora, completamos com a assinatura do financiamento”, comenta o prefeito.

De acordo com Valdir Heck, nos próximos dias, o município de Ijuí dará sequência a tramitação desse processo com vista à aquisição dos equipamentos previstos no contrato. O contrato, conforme lembra o prefeito, tem seis meses de carência contados a partir da data de formalização do contrato. Após esse período, o pagamento deverá ser feito em 54 parcelas mensais.

 

Fonte: Rádio Progresso

BB deve indenizar aposentado por fraude em cartão de crédito

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Aposentado que teve prejuízo por compras fraudulentas realizadas com seu cartão de crédito deverá ser indenizado. Decisão é do juiz de Direito Daniel Torres dos Reis, da 2ª vara do JEC de São Paulo/SP.
Consta nos autos que o aposentado, correntista do Banco do Brasil, utiliza sua conta somente para receber proventos da aposentadoria e, em fevereiro de 2018, tomou conhecimento de que ocorreram débitos em sua conta no valor de R$ 3.853,36. O aposentado soube ainda que foram realizadas compras em seu cartão de crédito no valor de R$ 1.247,00, sendo que ele nunca utilizou a modalidade de compra.

Ao analisar o caso, o juiz considerou a responsabilidade objetiva do banco em reparar o dano, e que ao caso se aplica o CDC, devendo ser aplicados princípios como a inversão do ônus da prova.

Segundo o magistrado, não há que se falar em excludente de responsabilidade, pois, “como se sabe, os mecanismos de fraude de cartões tornam-se mais eficientes a cada dia, cabendo às instituições financeiras e administradoras de cartão criarem mecanismos para proteger seus clientes contra atos dessa natureza, não configurada a isenção prevista no artigo 14, §3º, inciso II, do CDC”.

O magistrado entendeu que, no caso em questão, os sistemas de segurança do banco não detectaram nenhum tipo de anomalia, ficando evidente, a falha na prestação do serviço. O julgador salientou ser “inquestionável a responsabilidade do requerido, bem como o direito do autor a devolução da quantia indevidamente deitada de sua conta bancária e/ou paga por meio de utilização de cartão de crédito”.

Em virtude disso, o juiz condenou o banco a indenizar o aposentado em R$ 2 mil, por danos morais, e em R$ 5.024,36 por danos materiais.

 

Fonte: Jornal Jurid

Depois da diretoria, AGEBB define membros dos conselhos Deliberativo e Fiscal

Publicado em: 13/12/2018

Depois de exatamente uma semana de votação, realizada entre 3 e 10 de dezembro, foram definidas as novas composições dos conselhos Deliberativo e Fiscal da AGEBB. Pelo resultado das urnas, Denison Jordão Lima e Alcides Carlos Alves foram, respectivamente, mantidos na presidência até 2021.

Com 98% dos votos válidos, a diretoria executiva, que integrou o grupo Integração e Valorização, com o presidente Francisco Vianna de Oliveira Junior e os vices Levi Gomes de Oliveira e Ronald Feres, já havia sido eleita por se tratar de chapa única.

Lima terá como vice-presidente no Conselho Deliberativo o companheiro Adriano Campos. Ele nomeou Luiz Gilberto Avanço, seu atual vice, para atuar como secretário pelos próximos dois anos. No Conselho Fiscal, Alves terá como vice-presidente Audecir de Carvalho e o secretário Aliomar Jardim Pinho. Na atual gestão, Pinho faz parte do Conselho Deliberativo.

A cerimônia de posse dos eleitos ocorrerá no dia 2 de janeiro de 2019. “Temos muito serviço pela frente. Vamos ampliar os trabalhos para estarmos cada vez mais próximos dos gerentes, fortalecer a nossa presença em regiões estratégicas do país e conquistarmos ainda mais benefícios exclusivos aos associados”, destaca Oliveira Junior.

Como ficou a diretoria para a gestão 2019/2021

Diretoria Executiva
Francisco Vianna de Oliveira Junior (presidente)
Levi Gomes de Oliveira (1º vice-presidente)
Ronald José dos Reis Feres (2º vice-presidente)

Conselho Deliberativo
Denison Jordão Lima (presidente)
Adriano Domingos (vice-presidente)
Vania Myriam Siviero
Rosana Cristina Calil
Luiz Gilberto Avanço (secretário)
Élcio Luis de Oliveira
Osvaldo Barquilha Amiranda
Claudio Roberto Mattiolli
Luciano Stangherlin
Enrique Cesar de Oliveira Aznar
Alex Simioni
Luis Carlos Marangão Pronesti

Conselho Fiscal
Alcides Carlos Alves (presidente)
Audecir de Carvalho (vice-presidente)
Aliomar Jardim Pinho (secretário)

Fonte: AGEBB

Trabuco, sobre Caixa e BB: ‘Sempre estaremos dispostos a olhar

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O presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, afirmou que o banco estará de olho em possíveis oportunidades de aquisições no ano que vem vindas de Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Auxiliares do próximo governo e o próprio presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), já sinalizaram a intenção de atuar de forma intensa na desestatização de empresas, prática que poderia atingir de alguma forma negócios do BB e Caixa, duas das principais instituições bancárias do País.

“Sempre estaremos dispostos a olhar”, disse Trabuco, sobre eventuais oportunidades oriundas das duas instituições públicas. “Mas a estratégia do Bradesco, tamanho, rede de agência, é suficiente para nós participarmos ativamente do processo de retomada do crescimento”, ponderou o executivo. Trabuco foi um dos homenageados com o “Prêmio Destaque IBEF SP 2018”, organizado pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF), nesta terça-feira, 11, em São Paulo.

Sobre espaço para possíveis aquisições, Trabuco disso que “depende das avaliações” futuras de tais negócios.

Fonte: Jornal do Brasil

Cassi alterará percentuais de coparticipação do Plano de Associados em 2019

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A Cassi adotará novos percentuais de coparticipação sobre os procedimentos e eventos realizados pelos participantes do Plano de Associados a partir do dia 1º de janeiro de 2019.

A medida, que aumenta os percentuais atuais de coparticipação do plano até que haja a implantação de medidas para solucionar o desequilíbrio econômico-financeiro da Cassi, foi aprovada pelo Conselho Deliberativo da Caixa de Assistência, em reunião realizada no dia 23 de novembro.

Pela decisão, a coparticipação devida pelos associados passará de 30% para 40% em consultas (em pronto-socorro ou com hora marcada), em sessões de psicoterapia, acupuntura e visitas domiciliares.

Já para os serviços auxiliares de diagnose e terapia, tais como fisioterapia, RPG, fonoaudiologia, terapia ocupacional, que não envolvam internação hospitalar, a coparticipação passará de 10% para 20%, limitada a participação mensal do participante a 1/24 da base de cálculo da contribuição devida à Cassi, como já é hoje.

A coparticipação é um mecanismo financeiro de regulação do uso dos planos de saúde, autorizado pela ANS (Resolução CONSU nº 08/98) e já previsto no Estatuto da Cassi e no Regulamento do Plano de Associados – RPA, que não se confunde e não tem a mesma natureza das contribuições que são devidas ao plano pelos participantes.

A coparticipação corresponde à participação financeira de responsabilidade do beneficiário do plano, paga à operadora, referente a uma parte do custo total do procedimento de saúde realizado.

Para fazer a mudança, o Conselho Deliberativo aprovou a inclusão dos artigos 25-A e 26-A no Regulamento do Plano de Associados – RPA, com base na competência que lhe é atribuída pelo artigo 37, inciso V do Estatuto da Cassi.

O incremento nos percentuais de coparticipação é parte das ações emergenciais para garantir a continuidade do atendimento aos associados, até que ações e medidas de sustentabilidade econômico-financeira da Cassi, de efeitos no longo prazo, sejam aprovadas e implantadas.

O aumento na coparticipação não resolve, de maneira imediata, a questão do equilíbrio financeiro do Plano de Associados e da Cassi. Mas, é necessária para colaborar na reversão do atual quadro da Cassi, pois diminui as despesas assistenciais mensais do plano.

Fonte Cassi

Escriturários do BB podem ocupar para cargo de nível superior

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O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), aceitou pedido do Banco do Brasil para manter as designações de escriturários para cargos de nível superior, que haviam sido anuladas pelo Tribunal Regional do Trabalho do Distrito Federal e Tocantins (TRT-10) a pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT)

A determinação do TRT-10 desconsiderou decisão anterior do ministro do STF Gilmar Mendes que suspendeu todos os casos relacionados a concurso público, já que está em discussão no Judiciário a competência para decidir sobre admissão e seleção de pessoal para ocupação de emprego público: se da justiça comum ou da justiça especializada.

O advogado José Alberto Couto Maciel, da Advocacia Maciel, que representou o Banco do Brasil no caso, ressalta que “os empregados que ocupam cargo de nível superior não sofrerão qualquer efeito de sentença ou tutela antecipada para perderem os cargos, e os cargos comissionados podem ser preenchidos na forma com que sempre vinha sendo feito”.

Fonte: Correio Braziliense

BB faz acordo de R$ 98 milhões por ano para alugar imóveis da Previ

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O Banco do Brasil firmou um contrato de R$ 98,651 milhões por ano para a locação de imóveis de propriedade da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do banco.

Segundo o BB, a escolha do fornecedor deve-se ao fato de os imóveis locados atenderem às necessidades de instalação e localização.

“O banco realizou a prospecção de imóveis locados atenderem às necessidades de instalação e localização. “O banco realizou a prospecção de imóveis considerando aspectos técnicos, tais como: características do imóvel, localização e valor da locação, sendo este último apurado por meio de laudo emitido e/ou validado por área técnica do banco”, diz a instituição.

Fonte: Valor Econômico

Equipe de transição do Bolsonaro descobre rombo gigantesco no banco do Brasil

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A equipe de transição de bolsonaro descobriu afiliados políticos em cargos de bancos federais, como Banco do Brasil, com salários que chegam a mais de R$ 61 mil, gerando somente no Banco do Brasil um rombo mensal de quase 29 milhões.

“Nos governos do PT, o Banco do Brasil passou por uma ampliação de sua estrutura de comando. Além de nove vice-presidentes (salário de R$ 61,5 mil cada) e 27 diretores (R$ 47,7 mil), a instituição criou 11 cargos de gerente-geral (R$ 47,7 mil) – a ampliação de diretorias para abrigar funcionários sintonizados com os partidos de sustentação do governo exigiria uma complexa mudança estatutária. As remunerações estão acima do teto do funcionalismo público de R$ 33,7 mil.

Os cargos de gerente-geral e diretor podem indicar, em média, quatro gerentes executivos, função com salário de R$ 36,3 mil. O gerente executivo indica em média quatro gerentes de soluções, com remuneração de R$ 24 mil cada. Todos os cargos descritos recebem ainda, a cada seis meses, entre dois e três salários por Participação nos Lucros e Resultados, o PLR. Assim, a folha mensal de pagamento de salário dos 1.048 ocupantes de cargos executivos do banco tem um gasto total de R$ 28, 9 milhões”.

Fonte: Coluna Extra

Governo do RN desconta R$ 82 milhões dos salários dos funcionários e não repassa ao BB

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O governador do Rio Grande do Norte Robinson Faria deixou de repassar ao Banco do Brasil pelo menos R$ 82 milhões retirados dos salários dos servidores entre julho e setembro deste ano.

O desconto é feito todos os meses pelo Estado no contracheque dos funcionários que têm empréstimos consignados para serem transferidos ao banco, mas a partir de julho os envios não foram realizados com os valores completos.

Para receber o dinheiro devido, o Banco do Brasil processa o Estado pedindo o bloqueio imediato de R$ 82.934.210,05. Mais da metade dos descontos não repassados – R$ 56.715.130,27 – foram feitos na aposentadoria dos servidores inativos. A responsabilidade da transferência é do Instituto de Previdência (Ipern). O restante – R$ 26.219.079,78 – foi feito no vencimento dos servidores ativos, sob a responsabilidade da Secretaria de Planejamento e Finanças (Seplan).

Durante os dois primeiros quadrimestres deste ano, o valor dos descontos de créditos consignados atingiram os R$ 1,03 bilhão, segundo o relatório de gestão fiscal do Governo de janeiro a agosto. Depois de ter sido notificado sobre a ação, o Estado pagou uma parte da dívida durante o mês de novembro.

Segundo a relatora do processo na Procuradoria-Geral do Estado, Eloísa Guerreiro, a quantia foi de R$ 26.890.442,00. O restante está sendo negociado entre o procurador-adjunto do Estado João Carlos Coque, o secretário estadual de planejamento Gustavo Nogueira e os advogados do Banco do Brasil.

Fonte: Tribuna do Norte

BB terá 30 licitações em 21 dias

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CLÁUDIO HUMBERTO
O Banco do Brasil tem atualmente 30 processos de licitação abertos e pendentes, na fase de “acolhimento de propostas”. Todas os certames devem ser finalizados até o fim deste ano. Mais de uma concorrência pública por dia, algumas milionárias. Na terça (4), denúncia do site Diário do Poder em poucas horas provocou a suspensão de suspeita licitação de R$118 milhões para “agências de marketing promocional”.

INSISTÊNCIA NO ESQUEMA
Fontes do BB garantem que o esquema suspeitíssimo para escolher agências “promo” não morreu. “Foi suspensa só até baixar a poeira”.

CULPA DE TEMER
O governo federal não apita mais em empresas públicas como o Banco do Brasil, desde a vigência da “lei das estatais”, criada por Temer.

QUE ACIONISTA
Além de perder autoridade e mesmo sendo acionista majoritário, o governo federal tem suas demandas ignoradas por estatais como o BB.

DIFERENTES TIPOS
As licitações do BB são variadas. De serviços de limpeza a telefonia. Mas todas marcadas para ocorrer em 2018. Para o BB “é normal”.

Fonte: Jornal da mídia