BB figura em grupo das 150 Melhores Empresas para Trabalhar de 2018

Publicado em: 08/11/2018

Nesta terça-feira, dia 6, foram premiadas as empresas que mais se destacaram em gestão de pessoas e bom ambiente organizacional do ano durante cerimônia em São Paulo com a presença de 710 convidados.A premiação divulgou o resultado do Guia VOCÊ S/A – As 150 Melhores Empresas para Trabalhar, pesquisa realizada pela equipe da revista em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA). A edição deste ano teve participação recorde de 500 empresas, que se inscreveram voluntariamente para minuciosa análise. O BB, entre os bancos, ficou na quarta posição.

Além dos mais de 270.000 empregados que responderam à pesquisa, a redação de VOCÊ S/A percorreu 96 cidades em 21 estados das cinco regiões do país para conhecer 291 organizações participantes.

O prêmio mais esperado, o de Empresa do Ano, foi para a São Martinho, companhia com sede em Pradópolis (SP), que participa do Guia há 7 anos e possui 11.767 funcionários. A empresa foi a líder no setor de Agronegócio.

A pesquisa foi dividida em 21 setores da economia e as líderes de cada um foram homenageadas na cerimônia de premiação.

Após grande reformulação da metodologia em 2016, esta edição trouxe nova atualização. Com o intuito de equilibrar a avaliação das empresas com os funcionários mais felizes e também com as práticas mais modernas de RH, o Índice de Felicidade no Trabalho (IFT) começou a ter pesos diferentes na sua composição de notas.

O Índice de Qualidade do Ambiente de Trabalho (IQAT), no qual os funcionários avaliam as organizações, e o Índice de Qualidade de Gestão de Pessoas (IQGP), em que a FIA e VOCÊ S/A avaliam as práticas das organizações, passam a ter peso de 65% e 35% na nota final, respectivamente. Até o ano passado essa composição era de 70% e 30%.

O Guia VOCÊ S/A – As 150 Melhores Empresas para Trabalhar será lançado nesta terça-feira, dia 7, e ficará disponível nas bancas, tablets e celulares. Confira aqui a lista completa dos bancos:

Ranking Bancos

Fonte: Exame.com

BB terá lucro extra de R$ 466 mi após acordo de BB Seguridade com Mapfre

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O Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira terá um lucro extraordinário de 466 milhões de reais após a conclusão do acordo da BB Seguridade com a seguradora espanhola Mapfre.

Braço de seguros e previdência do BB, a BB Seguridade anunciou na véspera que obteve da Superintendência de Seguros Privados (Susep) a última aprovação regulatória para concluir o negócio anunciado em junho, por meio do qual vendeu sua fatia numa joint venture com a Mapfre por 2,4 bilhões de reais. A transação já tinha sido aprovada pelo Banco Central.

O BB detém 66,36 por cento de participação acionária na BB Seguridade. Com os avais regulatórios, a BB conclui o negócio que lhe dará uma liberação de capital de 2,1 bilhões de reais, passíveis de distribuição a acionistas.

“É estimado impacto positivo no resultado de equivalência patrimonial do BB de 466 milhões de reais considerando a posição terceiro trimestre de 2018”, afirmou o banco em comunicado.

Fonte: Jornal Extra

BB, Petro, Eletrobras e Cemig: qual estatal mais deve subir na Bolsa com Bolsonaro?

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A vitória de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais deve continuar afetando positivamente as ações das estatais na opinião dos principais gestores de ações do país. O InfoMoney perguntou para sete gestores de grandes fundos quais estatais mais devem se valorizar nos próximos meses.

A maioria acredita que os papéis do Banco do Brasil terão o melhor desempenho entre as estatais. Em segundo lugar na preferência aparece a Petrobras, seguida pelas ações da Cemig e Eletrobras – que empataram em terceiro lugar no “ranking de confiança” dos gestores para os próximos 12 meses.
Todas estas empresas já vêm registrando forte alta na Bolsa nas últimas semanas por conta da expectativa de que o candidato do PSL ganhasse as eleições.

Apenas no mês de outubro as ações do Banco do Brasil (BBAS3) valorizaram 44,3%, as da Petrobras (PETR3, PETR4) tiveram alta de 24,9% e 31,25%, os da Cemig (CMIG4) ganharam 55,17% e os da Eletrobras (ELET3) avançaram 51,06%.
Ainda assim, gestores e analistas continuam enxergando boas chances de alta para estes papéis no médio prazo.

Veja mais detalhes sobre os possíveis “gatilhos de alta” destas ações nos próximos 12 meses:

1 – Banco do Brasil

Mesmo com a forte alta em outubro, assim que o resultado das eleições foi anunciado a equipe de análise da XP Investimentos decidiu aumentar o preço-alvo das ações de R$ 41,00 para R$ 51,00. “Com a definição da eleição, estamos mais confiantes de que o banco será capaz de seguir com as iniciativas de crescimento da rentabilidade. A recuperação econômica do Brasil e a execução das tão necessárias reformas também impulsionarão o BB e outros bancos”, disseram.

Para os analistas, o risco x retorno da ação ainda é bastante atrativo, o que justifica a recomendação mesmo após a valorização de mais de 40%. “Negociando a 7,0x P/L (XPe), um desconto de 30% com relação aos pares privados, o múltiplo ainda está 22% abaixo da sua máxima de 9,0x em março de 2018”, afirmam.

Embora Bolsonaro não tenha declarado nenhuma política ou visão específica em relação ao setor financeiro, a XP acredita que sua abordagem liberal à economia deverá implicar em uma menor interferência, especialmente em bancos públicos. “Atribuímos, portanto, um menor risco político às ações, refletido em uma redução de 0,5% no seu custo de capital”, disseram.

Os analistas projetam que as receitas com tarifas manterão sólida tendência de crescimento, dado o foco do banco em serviços e a possível joint-venture com uma operação estrangeira para potencializar as atividades de atacado. Outro destaque são os cortes de custos. “[Os cortes] devem continuar, uma vez que o banco ainda tem espaço para melhorias nessa frente”, afirmaram.

O Itaú BBA também divulgou recentemente um relatório sobre o setor financeiro e reiterou que o BB é um dos seus bancos preferidos, com expectativa de crescimento de 15,6% do lucro no próximo ano.

2 – Petrobras

João Braga, gestor de ações da XP Gestão, destaca que a Petrobras é a principal posição do fundo atualmente. Ele afirma que a empresa tem muitos triggers (gatilhos de alta), que justificam o tamanho da fatia que ela ocupa na carteira.

Entre estes gatilhos está a cessão onerosa, além da melhora operacional, com plano de venda de ativos e consequente continuação do processo de redução de endividamento da empresa. “A apesar da alta da ação, ela ainda está negociando em múltiplos muito baratos, 4x ev / ebitda, perto das mínimas históricos”, justifica Braga.

A equipe de research da XP Investimentos identifica menores riscos de intervenção na política de preços de combustíveis da companhia em 2019 em diante, com base em afirmações do presidente eleito de que manteria repasses de preços de petróleo e câmbio, mesmo que com uma frequência menor.
“Com maior visibilidade na capacidade de geração de caixa da Petrobras, vemos espaço para uma maior valorização das ações e redução do nível de desconto em relação às petroleiras globais em termos de múltiplos, atualmente em 15%”, dizem.

3 – Cemig

A Cemig é uma concessionária de energia elétrica que pertence ao governo de Minas Gerais, e ficou em terceiro lugar entre as estatais que mais devem subir na avaliação dos gestores de ações. Romeu Zema (Novo), governador eleito no último domingo, já sinalizou em entrevista ao InfoMoney que tem planos de privatizar a companhia.

As ações da Cemig também podem se beneficiar do ambiente macro brasileiro. Isso porque em um cenário de retomada econômica e de juros baixos, o setor de distribuição de energia – do qual a Cemig faz parte – sai ganhando por conta do maior consumo de energia elétrica, segundo a XP Investimentos. Nesta semana, a equipe de análise do Bradesco BBI optou por elevar o preço-alvo das ações da Cemig de R$ 13 para R$ 16 em 12 meses.

Segundo os analistas do BBI, os principais pontos que embasam a maior confiança na alta do papel são: corte de custos da empresa no governo Zema; queda mais rápida na alavancagem associada à redução de despesas com juros; e a venda presumida da usina hidrelétrica Santo Antonio a valor contábil.

4 – Eletrobras

A possibilidade de privatização da Eletrobras no governo Bolsonaro vem impulsionando os papeis da estatal e continua deixando muitos investidores otimistas. Em julho, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que permitiria a privatização de seis hidrelétricas, o que animou o mercado pela possibilidade de resolver o problema do déficit de geração das hidrelétricas da ordem de R$ 8,8 bilhões.

No dia 16 de outubro, no entanto, o Senado rejeitou o mesmo projeto de lei por 34 votos a 18. Assim, o leilão de privatização da unidade Amazonas, que estava marcado para 25 de outubro e era considerado estratégico para o setor, foi adiado para o final de novembro.

A equipe de análise do Bradesco BBI divulgou relatório recentemente afirmando que a aumentou a possibilidade da Eletrobras vender a unidade Amazonas no leilão planejado para o dia 27 de novembro. “A planta não é um ativo estratégico e, ao vendê-lo, o balanço da Eletrobras ficaria “mais limpo”, abrindo caminho para a privatização em 2019/2020”, afirmaram.

Fonte: Infomoney

BB está no ranking das empresas mais inovadoras no relacionamento com cliente

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A varejista Magazine Luiza foi eleita a empresa brasileira mais inovadora no relacionamento. É o que aponta 5ª edição do ranking anual elaborado DOM Strategy Partners, que diz que a companhia de Luiza Trajano consegue ‘oferecer ao cliente ações que propiciam desde uma compra mais rápida, mais inteligente em diversos ambientes, até novas experiências de vendas feitas 100% pelo celular’.

A DOM Strategy Partners ressalta que, em seus 60 anos – em especial nos últimos 10, o Magazine Luiza se movimentou sem medo de mudar a lógica de compra do consumidor brasileiro. O BB apareceu na 41ª posição no ranking.

Daniel Domeneghetti, porta voz do estudo e CEO da DOM Strategy Partners, afirma que, diferentemente de outras lojas do setor, o Magazine Luiza atacou vertentes importantes de encantamento ao cliente e que não estão fixadas apenas em um ecossistema bem definido de aplicativos ou de outros serviços virtuais.

Logo atrás do Magazine Luiza, no ranking deste ano aparece a Nespresso – um salto e uma resposta ao crescente mercado cafeeiro de luxo no Brasil. Apple e Netflix, símbolos perenes de inovação em serviços digitais, aparecem em seguida sinalizadas nesta posição principalmente por continuarem a oferecerem seus serviços digitais.

A consultoria explica que o estudo “As empresas mais inovadoras no relacionamento com o cliente” mostra como o universo corporativo brasileiro usa atualmente a inovação nas relações através de ações com consumidor final sob o tripé comunicação, transações/vendas e atendimento/relacionamento.

Na prática, a análise materializa em números como as companhias entregam uma melhor experiência de relacionamento ao cliente, avaliando ações estratégias, ofertas de produtos inovadores, interatividade no ponto de contato com o cliente por meio de canais alternativos, colaboração e abordagem online, além da disponibilização de formatos e modelos de atendimento.

A DOM Strategy Partners destaca também que a pesquisa não se restringe ao conceito de inovação ligada apenas à tecnologia, mas sim como objeto de fortalecimento no relacionamento da empresa com o consumidor.

Confira o ranking das 50 empresas mais inovadoras no Brasil

1- Magazine Luíza (Varejo – Eletro), 9,16

2- Nespresso (Varejo – Redes Alimentícias e Fast Food), 9,15

3- Apple (Serviços Digitais), 9,14

4- Netflix (Serviços Digitais), 9,14

5- Starbucks (Varejo – Redes Alimentícias e Fast Food), 9,12

6- O Boticário (Higiene & Cosméticos), 9,11

7- Google (Serviços Digitais), 9,11

8- XP Investimentos (Bancos e Serviços Financeiros), 9,09

9- Hospital Albert Einstein (Saúde), 9,09

10- Porto Seguro (Seguros & Previdência), 9,08

11- Santander (Bancos e Serviços Financeiros), 9,07

12- Itaú Unibanco (Bancos e Serviços Financeiros), 9,06

13- Mercado Livre (Varejo – Varejo Online), 9,06

14- Smart Fit (Varejo – Serviços), 9,06

15- Uber (Serviços Digitais), 9,05

16- Bradesco (Bancos e Serviços Financeiros), 9,04

17- Open English (Educação), 9,04

18- Raia-Drogasil (Varejo – Farmácias e Perfumarias), 9,04

19- Mercedes Benz (Automobilística), 9,03

20- Skinceuticals (Higiene & Cosméticos), 9,03

21- 99 (Serviços Digitais), 9,02

22- Riachuelo (Varejo – Vestuário e Moda), 9,02

23- Ultrafarma (Varejo – Farmácias e Perfumarias), 9,02

24- Nubank (Bancos e Serviços Financeiros), 9,02

25- Chili Beans (Varejo – Óticas, Jóias e Adereços), 9,01

26- Caixa (Bancos e Serviços Financeiros), 9,01

27- Whirlpool (Bens de Consumo Duráveis), 9,01

28- Dr Consulta (Saúde), 9,01

29- Natura (Higiene & Cosméticos), 9,01

30- Youse (Seguros & Previdência), 9

31- Osklen (Varejo – Vestuário e Moda), 8,99

32- Ipiranga (Distribuição de Combustíveis), 8,99

33- Coca-Cola (Alimentos & Bebidas), 8,99

34- Claro (Mídia & Telecom), 8,98

35- Multiplus (Fidelidade), 8,97

36- Wine.com.br (Varejo – Varejo Online), 8,97

37- Carmen Steffens (Varejo – Vestuário e Moda), 8,95

38- 3 Corações (Alimentos & Bebidas), 8,93

39- Easy Taxi (Serviços Digitais), 8,93

40- Pizza Hut (Varejo – Redes Alimentícias e Fast Food), 8,93

41- Banco do Brasil (Bancos e Serviços Financeiros), 8,91

42-Vigor (Alimentos & Bebidas), 8,91

43- Vero Latte (Varejo – Redes Alimentícias e Fast Food), 8,91

44- Urban Remedy (Alimentos & Bebidas), 8,89

45- Miss Pink (Higiene & Cosméticos), 8,86

46- Madero (Varejo – Redes Alimentícias e Fast Food), 8,86

47- Bullguer (Varejo – Redes Alimentícias e Fast Food), 8,85

48- Reserva (Varejo – Vestuário e Moda), 8,84

49- Schutz (Varejo – Vestuário e Moda), 8,82

50- Cabana Burger (Varejo – Redes Alimentícias e Fast Food), 8,82

Fonte: Computerworld

Banco do Brasil ameaça bancários que têm ações na Justiça

Publicado em: 07/11/2018

O Banco do Brasil, através da Diretoria de Pessoas (Dipes), está coagindo bancários de todo o país a aderirem à jornada de seis horas. O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região apurou a existência de uma lista de funcionários que ingressaram com ação requerendo sétima e oitava horas que estão sendo “convidados” a aderir à jornada de 6 horas.

Com essa medida, o banco pretende evitar o aumento do passivo trabalhista devido a uma discussão judicial sobre ilegalidade da jornada de trabalho individual. O Sindicato discorda dessa tese, pois entende que existe um pré-contrato que considera as 7ª e 8ª horas trabalhadas no momento que o bancário recebe a função comissionada.

Em face dessa situação, o banco tem “ofertado” vagas de seis horas para a mesma comissão, mas com redução salarial, ou para escriturário, com descomissionamento. O Sindicato dos Bancários orienta os funcionários a buscarem assessoria jurídica, pois entende que essa medida é uma coação que gera dano moral, prejudicando inclusive a incorporação dessas horas extras aos salários vincendos.

“Essa medida é um exemplo de que o assédio moral é institucionalizado na empresa e tem origem no conselho diretor. Os bancários que sofrerem qualquer pressão ou ameaça para mudar de jornada devem denunciar ao Sindicato”, orienta o dirigente sindical e bancário do Banco do Brasil Antônio Netto.

Opção extrajudicial pela CCV

Desde que o plano de funções foi implantado, em 2013, e inclusive durante as reestruturações, o banco sempre respeitou a premissa de que a adesão da jornada fosse opção do funcionário, e jamais impôs qualquer pressão para mudança de tempo de trabalho. O Banco do Brasil abriu a possibilidade de adesão à jornada de seis horas e deu a opção de contestação jurídica por meio de CCV (Comissão de Conciliação Voluntária).

A CCV é um fórum extrajudicial facultativo, que possibilita ao funcionário tentar um acordo sobre a sétima e a oitava horas referentes aos cargos de assistente, analista e assessor, sem a necessidade de recorrer à Justiça.

O contrato de CCV firmado entre o Sindicato dos Bancários e o banco tem validade até 18 de janeiro de 2019. Mas a entidade cobra negociação com a direção da empresa, pois entende ser um direito opcional dos funcionários quitar judicial ou extrajudicialmente o passivo trabalhista.

O banco sinalizou à CEBB (Comissão de Empresa do Banco do Brasil) que tem interesse em manter a CCV e que está preparando negociação com movimento sindical ainda no mês de novembro.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Visita de executivos do BB discute fortalecimento da produção rural no MA

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Com vistas a estreitar parceria e fortalecer ações de desenvolvimento da agropecuária no Maranhão, diretores dos sistema Faema/Senar, se reuniram com executivos do Agronegócio do Banco do Brasil essa semana. O encontro foi liderado pelo presidente Raimundo Coelho, que dentre diversas pautas, destacou a necessidade de expansão de programas que atendam as comunidades rurais maranhenses com incentivo à produção agropecuária com vistas à melhoria da qualidade de vida.

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Falou na oportunidade dos programas em desenvolvimento em todo o estado, incluindo o programa Mais Produção do Governo do Estado, executado pelo Senar que atende nesta segunda etapa 1.770 propriedades nas cadeias de carne e couro, arroz, aquicultura, hortifruticultura, leite e suinocultura.

“Compareceu aqui o gerente de negócios da superintendência do Banco do Brasil, e nós discutimos o fortalecimento da parceria, quando na ocasião apresentamos o nosso trabalho de assistência técnica e gerencial (ATeG) e seus resultados em todo o Estado”, frisou Coelho, após o encontro.

Para o gerente de mercado da Superintendência Estadual do Maranhão, Bruno Chaves de Oliveira, o objetivo maior da reunião com os diretores desta entidade, foi o estreitamento de relacionamento com vistas ao apoio ao fomento para a cadeia produtiva do agronegócio do Maranhão.

“O Senar é um importante parceiro do Banco do Brasil e nós precisamos efetivar esse convênio em busca de fomento e melhoria para o homem do campo”, disse Oliveira elogiando a boa receptividade e o repasse pela equipe do sistema Faema/Senar de informações importantes que subsidiará para um novo patamar nessa relação e na melhoria da cadeia produtiva do estado.

Participaram da diretoria do sistema Faema/Senar além de Raimundo Coelho, o superintendente do Senar, Luiz Figueirêdo, o gerente técnico, Carlos Antônio Feitosa, o gerente de ATeG, Epitácio Rocha e o diretor-tesoureiro da Faema, Lourival Costa.

Fonte: Faema

Governo de MS pode vender folha salarial dos servidores por R$ 200 milhões

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Com quatro bancos interessados, o governo do Estado tem até o fim do ano para decidir sobre a venda da folha salarial dos servidores, que pode ser negociada por, pelo menos, R$ 200 milhões. Há mais de 20 anos, a folha está a cargo do Banco do Brasil, com valor mensal que gira em torno de R$ 470 milhões. Estariam na disputa pela conta o Banco do Brasil, a Caixa, o Santander e o Bradesco, segundo informações extraoficiais obtidas com exclusividade pelo Correio do Estado.

O interesse em fazer a portabilidade foi confirmado pelo secretário de governo, Eduardo Riedel. “Esperamos passar as eleições, agora vamos retomar as discussões e temos até o fim do ano para decidir sobre a negociação”, afirmou o secretário, que, no entanto, não falou sobre o montante estimado na negociação nem quais os bancos interessados.

Em fevereiro deste ano, o governador e o secretário estiveram reunidos com a direção do Banco Santander. Na época, além da venda da folha, o governador discutiu com executivos do Santander a carteira de investimentos do banco em Mato Grosso do Sul.

A prática de negociação da folha do funcionalismo é comum na administração pública. No ano passado, por exemplo, o Bradesco pagou R$ 50 milhões para manter-se como gestor da folha do funcionalismo da Prefeitura de Campo Grande. O banco assumiu o serviço depois de adquirir as operações do HSBC no Brasil – que, por sua vez, havia fechado contratos anteriormente com o mesmo objetivo. No entanto, para vender a folha, o governo precisa abrir novo processo licitatório. Isso deve ocorrer até o fim desta gestão, ou seja, até dezembro.

REPERCUSSÃO

As negociações sobre a venda da folha de pagamento pelo governo do Estado no início do ano geraram incerteza entre sindicatos e associações de servidores, que solicitaram posicionamento a respeito do assunto na ocasião. Em resposta, conforme ofício enviado à época ao Fórum dos Servidores Públicos de Mato Grosso do Sul, a informação é que o contrato entre o Estado e o Banco do Brasil tinha vigência “até o mês de outubro de 2018” e o governo abriria novo certame.

Na oportunidade, as lideranças do Fórum dos Servidores levantaram muitas preocupações sobre o anúncio e pediram abertura de diálogo com o governo, “reiterando que o Banco do Brasil executa a folha há mais de 20 anos e detém um grande número de agências nos municípios do interior o Estado, algo que o Santander não dispõe”.

“Depois daquele posicionamento, em que nos mostramos contrários [à portabilidade], queríamos saber o real motivo da venda, qual o valor negociado e no que o BB estava desagradando, até porque temos pessoas que têm conta nesse banco há mais de 20 anos, não soubemos mais de nada. Estamos ‘no escuro’”, comentou Ricardo Alexandre Bueno, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Seguridade Social (Sintss) e participante do Fórum dos Servidores de MS.

Ainda conforme o dirigente sindical, o pagamento de novembro foi depositado normalmente, o que leva a crer que algum aditivo tenha sido celebrado entre governo e Banco do Brasil. “Chegou, para nós, a informação de que estaria havendo negativação de alguns servidores, e o banco não está liberando o CDC [Crédito Direto ao Consumidor]. Checamos na cooperativa de servidores se o CDC está bloqueado, mas o que nos repassaram é que está tudo normal”, comentou.

Fonte: O Pantaneiro

Previ é contemplada com Selo de Autorregulação da Abrapp

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A Previ foi contemplada em outubro com o Selo de Autorregulação em Governança de Investimentos da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp). O selo foi entregue na solenidade de abertura do 7º Seminário Abrapp, que está ocorrendo em São Paulo nos dias 6 e 7 de novembro, com o tema “Desafios da Gestão de Investimentos na Previdência Complementar Fechada”.

selo interna

No início de 2017, a Previ já havia aderido ao Código de Autorregulação em Governança de Investimentos da Abrapp/Sindapp/ICSS, que contém princípios como transparência nos processos de governança de investimentos, garantia à informação adequada e clara nos assuntos que envolvam planos de benefícios e a adoção de práticas que fortaleçam a relação fiduciária entre as partes interessadas das entidades. A Previ foi a primeira entidade a testar a plataforma informatizada de concessão do Selo, que valida o cumprimento de todos os princípios e obrigações do Código.

Por meio desse sistema, a Entidade forneceu uma série de dados e documentos relacionados à governança de investimentos, e incluiu manifestações de públicos de interesse, como fornecedores e participantes. Uma Banca avaliadora, formada por especialistas, analisou as informações prestadas pela Previ e submeteu o parecer ao Conselho de Autorregulação, da Abrapp/Sindapp/ICSS, que confirmou a concessão do Selo. Com essa iniciativa, a entidade submeteu suas práticas a uma avaliação externa e contribuiu com feedbacks sobre a plataforma e o processo de concessão.

Responsabilidade ao investir

O envolvimento da Previ com as boas práticas de investimento responsável vem de longa data. Em 2004 a entidade lançou o Código Previ de Melhores Práticas de Governança Corporativa, um documento que serve como guia para empresas que têm participação da Entidade e que foi revisado em 2018. Elaborado a partir de pesquisa das mais modernas tendências nas práticas de governança corporativa, o Código foi uma iniciativa pioneira, que incorporou a experiência e maturidade da Previ na gestão de suas participações acionárias, e levantou bandeiras até então pouco debatidas no mercado de capitais brasileiros.

Outra ação pioneira da Entidade é a participação no desenvolvimento da iniciativa internacional Princípios para o Investimento Responsável, o PRI, da qual é signatária desde sua criação em 2006. Apoiado pela ONU, o PRI estimula a inserção de critérios ambientais, sociais e de governança nos processos de investimento. Os princípios fornecem um marco para o alcance de melhores retornos de longo prazo e mercados mais sustentáveis.

A governança da Previ é reconhecidamente uma das mais modernas no segmento de previdência complementar do país. Seu protagonismo se demonstra por meio das normas, processos e controles internos da Entidade que, não raro, ultrapassam os requisitos da legislação. A Previ desenvolve constantemente ações para um ambiente socioeconômico mais sustentável, sempre com foco na sua missão, de garantir o pagamento de benefícios a todos nós, associados, de forma eficiente, segura e sustentável.

Fonte: Previ

Previ estabelece novos parâmetros do Empréstimo Simples

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A Diretoria Executiva aprovou alterações nos parâmetros do Empréstimo Simples na última terça-feira, 6 de novembro. As mudanças entram em vigor às 10h de 13 de novembro.

Entre as novidades estão o aumento do valor do teto de concessão de empréstimo e a redução da carência para as renegociações, que passam de seis prestações para uma. Confira os parâmetros alterados por plano:

Plano 1

• O valor do teto de concessão aumentou de R$ 160 mil para R$ 165 mil.
• A taxa de administração sobre o valor bruto de concessão ou de renovação foi alterada de 0,1% a.a. para 0,2% a.a.
• A carência para as renegociações foi reduzida de seis prestações para apenas uma prestação.

Previ Futuro

• O valor do teto de concessão foi alterado de R$ 60 mil para R$ 63 mil.
• A carência para as renegociações foi reduzida de seis prestações para apenas uma prestação.
• O Fundo de Quitação por Morte deixa de ter cinco faixas etárias e passa a ter seis, como na tabela abaixo:

Previ

Novas modalidades

A Diretoria Executiva também aprovou a criação de duas novas modalidades de empréstimos rotativos, com previsão de serem implementadas até o final do mês de novembro. Atualmente existem dois tipos de empréstimos rotativos: o ES-A e o ES-B.

Sistema fora do ar

Para que as alterações sejam implementadas, o sistema do Empréstimo Simples não funcionará a partir das 15h de 121 e volta à normalidade às 10h de 13 de novembro.

A revisão dos parâmetros do Empréstimo Simples é baseada em estudos técnicos e reflete a busca da Diretoria Executiva por melhores condições e benefícios adequados à realidade dos associados, sempre em linha com nossa missão e política de Responsabilidade Socioambiental.

Fonte: Previ

Bancos aceitam, a partir de agora, boletos de qualquer valor, mesmo os vencidos

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A partir de agora, todos os boletos bancários acima de R$ 0,01 poderão ser pagos em qualquer agência bancária, mesmo após o vencimento, desde que estejam registrados na Nova Plataforma de Cobrança (NPC) — sistema de liquidação e compensação desenvolvido pelas instituições financeiras e pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban).

No 13 de outubro, a rede bancária deixou de aceitar os boletos de valor igual ou acima de R$ 100 que não estivessem cadastrados na base de dados da ferramenta. Por outro lado, os que foram registrados passaram a ser aceitos em qualquer banco, mesmo depois de vencidos.

No último sábado, dia 27, a mesma regra foi aplicada às cobranças entre R$ 0,01 e R$ 100. A última etapa da implementação vai incluir os boletos de pagamento de cartão de crédito e de doações. Estes deverão estar registrados na nova plataforma até 10 de novembro.

Até agora, 63% dos quatro bilhões de documentos emitidos anualmente no país já estão incorporados ao sistema. Restam as cobranças de cartão e doações, que correspondem aos 37% restantes, segundo a Febraban.

O que fazer se cobrança não estiver cadastrada

Se os boletos não estiverem cadastrados na base do novo sistema, os bancos vão recusá-los. Se isso ocorrer, o pagador deverá procurar o emissor do boleto para quitar o débito ou pedir o cadastramento do título.

Segundo a Febraban, a nova ferramenta evita o pagamento, por engano, de algum documento já quitado. O número de fraudes também tende ser reduzido, uma vez que as cobranças deverão conter informações do emissor e do pagador.

O comprovante de pagamento, segundo a Febraban, ficou mais completo, apresentando todos os detalhes do boleto, como juros, multa e desconto, assim como o CPF ou o CNPJ do emissor e do pagador.

Fonte: O Globo

Após eleições, bancos retomam aposta no crédito ao consumo

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Passadas as eleições e diante da expectativa de que a recuperação econômica entre em ritmo mais acelerado, os bancos privados se preparam para acelerar o crescimento da carteira de crédito, sobretudo no segmento de consumo.

— A expectativa é de crescimento da economia em 2019. Isso resultará em apetite maior para o risco e crescimento ainda maior da carteira — disse Octavio de Lazari, presidente do Bradesco, na apresentação de resultados.

O banco acumulava em setembro R$ 523,4 bilhões em empréstimos, alta de 7,5% em 12 meses. A instituição avalia que a expansão deva ficar entre 5% e 7% este ano e ganhar fôlego em 2019.

Entre os três maiores bancos privados do país, o Santander teve a maior expansão do crédito em 12 meses, de 13,1%. A expectativa é elevar a presença em segmentos pouco explorados, como o financiamento ao consumo. Para isso, aposta na linha “Mais Vezes”, de empréstimos no ato da compra, em parceria com o varejo.

— Queremos manter o crescimento rentável. Alguns segmentos não cobrimos direito, como o tradicional CDC (crédito direto ao consumidor) — admitiu Sergio Rial, presidente do Santander, ao comentar os resultados.

Cerca de 80% do financiamento ao consumo do banco se concentram no segmento de veículos, em que há garantia real. A ideia agora é expandir o financiamento ao consumo de fato, a exemplo de financeiras independentes do passado, como Fininvest e Losango, que foram absorvidas por grandes instituições.

— O cenário está pronto para essa expansão. Os bancos não serão tão cautelosos como nesse passado recente. E se os juros continuarem baixos, vai ter ainda mais espaço para esse crédito pulverizado para pessoas físicas e pequenas empresas — avaliou João Augusto Salles, economista da consultoria Lopes & Filho.

Rentabilidade maior

Para Candido Bracher, presidente do Itaú Unibanco, a retomada da confiança do consumidor, com o início de um novo governo, deve favorecer a expansão das concessões de crédito. O estoque de empréstimos da instituição chegou ao fim de setembro a R$ 636,4 bilhões, alta de 10,6% em um ano.

— Vemos não só um aumento do apetite por crédito, mas uma melhora na qualidade. Isso será parte importante do nosso crescimento em 2019 — comentou na divulgação do balanço.

Após dois anos colocando o pé no freio para lidar com a recessão e com a alta da inadimplência, os bancos têm hoje dinheiro em caixa para crescer. A aposta nos segmentos de pessoas físicas e pequenas e média empresas se deve ao fato de eles apresentarem maiores spreads (a diferença entre o custo de captação e a taxa cobrada do cliente).

Até agora, o crescimento era baseado em linhas para pessoas físicas consideradas mais seguras, como empréstimos consignado e imobiliário e financiamento de veículos. Explorar empréstimos ao consumo deve garantir rentabilidade maior, mas o risco tende a crescer proporcionalmente.

— Esse crédito sem colateral (garantia) é mais arriscado, mas o spread é maior — avaliou Eduardo Nishio, analista do banco Brasil Plural. — Os bancos desenvolveram formas de lidar com esse risco, como o uso de inteligência artificial, que torna a concessão de crédito mais assertiva.

Fonte: O Globo

Brasileiro economizaria se trocasse tarifa bancária por pacote básico

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Para ter uma conta em banco, o brasileiro paga uma tarifa mensal que lhe dá acesso a um determinado pacote de serviços. Porém, a esmagadora maioria não utiliza tudo o que está incluso na cesta. Segundo pesquisa do aplicativo de educação financeira Guiabolso, 99% dos clientes economizariam se trocassem suas cestas bancárias atuais pelo chamado pacote essencial gratuito e pagassem separadamente por operações avulsas.

A conta de serviços essenciais foi regulamentada pelo Banco Central em 2008. Por lei, todo banco deve oferecer a clientes a opção de uma conta corrente sem qualquer custo que inclui cartão de débito e segunda via, dez folhas de cheques por mês e a compensação de cheques, quatro saques, dois extratos, duas transferências entre contas na própria instituição por mês e consultas pela internet. A modalidade poupança prevê dois saques, duas transferências para contas de depósito de mesma titularidade e dois extratos dos 30 dias anteriores.

Para verificar se a migração para a “conta grátis” valia a pena, a pesquisa do Guiabolso avaliou, por um mês, o comportamento de mais de 93 mil usuários dos cinco maiores bancos do País – Itaú, Bradesco, Santander, Banco do Brasil e Caixa. Como os usuários dão acesso ao aplicativo a seus extratos bancários, foi feita uma comparação do valor que a pessoa desembolsa mensalmente na tarifa com a soma do custo unitário das operações que o cliente efetuou no período e que extrapolam o pacote essencial. Fora das cestas, um TED ou DOC, por exemplo, custa perto de R$ 9; já um saque, R$ 2.

“Os consumidores pagam por um pacote, mas não usam tudo o que ele oferece. Assim, na maioria dos casos, gastariam menos se utilizassem o serviço essencial e pagassem por transferências ou saques avulsos, por exemplo”, diz Thiago Alvarez, presidente do Guiabolso. O aplicativo tem 4,5 milhões de usuários.

A pesquisa também verificou que, entre os clientes que gastam com cesta bancária, 39,22% pagam até R$ 20; 34,60% desembolsam entre R$ 20 e R$ 40 e 26,18% pagam acima de R$ 40 – ou seja, um a cada quatro clientes.

Numa segunda parte da pesquisa, foi selecionada uma amostra para verificar a percepção dos clientes sobre as tarifas bancárias. Do total, 43% dos usuários afirmaram não saber quanto pagam na cesta de serviços. Porém, mesmo entre os que disseram saber, 37% dos consumidores erraram a quantia gasta.

“Muita gente não sabe o quanto paga na tarifa bancária – e, menos ainda, que existe um pacote essencial gratuito”, diz Alvarez. “Mesmo que a pessoa saiba quanto gasta, precisa olhar os serviços que efetivamente usa todo mês, saber quanto os preços avulsos, comparar as cestas… Isso dá trabalho”, observa.

Para auxiliar seus usuários, o Guiabolso lança hoje uma campanha ao longo de duas semanas para alertar os que economizariam reduzindo o pacote bancário. “O aviso vai aparecer numa aba dentro do próprio aplicativo, para avisar se o usuário paga por uma tarifa que não usa e já indicando como ele pode negociar com o banco”, diz o executivo.

Negociação

Foi ao perceber o gasto excessivo com tarifa que o gerente de planejamento Fernando Jabor, de 28 anos, resolveu negociar um pacote mais barato com seu banco. “Eu pagava quase R$ 50 por mês, o que dá R$ 600 no ano”, diz ele, que trabalha numa empresa de cobrança e recuperação de crédito. “Eu faço praticamente tudo pelo internet banking ou pelo aplicativo Por isso, a taxa não se justificava.”

Seu primeiro passo foi mandar uma mensagem vai aplicativo do banco. Depois do contato, foi dado a ele um número de WhatsApp para que ele desse continuidade à negociação com o gerente – a quem ele nem conhecia. “Chegamos a uma nova cesta que atende às minhas necessidades e custa bem menos – R$ 9,99 por mês”, diz.

Questionado pela reportagem sobre o pacote essencial gratuito, Fernando afirmou não conhecer a modalidade. “O gerente sequer mencionou essa alternativa”, diz. Depois de saber do que se tratava, ele afirmou que possivelmente a “conta grátis” não lhe serviria pela necessidade de transferências a outros bancos. “Mesmo assim seria bom ele ter falado, porque eu teria a opção de escolher.”

Livia Coelho, advogada e representante da Proteste, associação de defesa do consumidor, ressalta que todos os clientes têm direito à conta de serviços essenciais. “Mesmo quem já paga taxa pode pedir ao banco para migrar.”

Ela também observa que, por lei, o banco deve anunciar o pacote essencial em todos os seus canais. Caso se depare com alguma irregularidade, o consumidor pode fazer uma reclamação no SAC do banco ou recorrer ao Procon.

Tanto o BC como a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) disseram não ter informações sobre quantas contas de serviços essenciais existem hoje no País. Já os bancos alegaram que não divulgam esse dado. Em nota, as instituições afirmaram que estão em conformidade com as exigências do BC e que divulgam o pacote em todos os seus os canais.

Fonte: Terra

BB disponibiliza R$ 67 bi para capital de giro para apoio à micro e pequenos

Publicado em: 31/10/2018

O Banco elevou o limite de crédito dos clientes das micros e pequenas empresas nas linhas de capital de giro para o valor de R$ 67 bi, que já estão disponíveis aos clientes para contratação, com prazo de pagamento de até 48 meses. Com o final do ano se aproximando, os empresários estão em busca de crédito para formação de estoques e pagamento do 13º salário dos empregados.

Ainda, no propósito de ampliar o acesso das micro e pequenas empresas ao crédito, recentemente, foram feitas várias melhorias no portfólio, incluindo a diminuição do percentual de garantias de recebíveis exigido na contratação de giro e a elevação dos limites de crédito dos clientes.

MPE Week

A MPE Week, movimento do Banco do Brasil para apoio ao micro e pequeno negócio, inicia hoje, 29, uma nova etapa, dessa vez convidando toda a população a prestigiar os pequenos negócios e aproveitar as promoções. Nesta nova fase, as MPEs, clientes do BB ou não, que cadastraram suas ofertas desde o dia 29 de outubro no site da ação, passam a oferecer seus benefícios aos consumidores, contando com a divulgação dessas ofertas no mesmo site – mpeweek.com.br.

O movimento já conta com mais de 15 mil empresas cadastradas, e mais de 12 mil ofertas divulgadas, tudo com a finalidade de valorizar as comunidades locais, e incentivar a economia ao contribuir com o aumento do faturamento das empresas participantes. Entre 29 de outubro e 04 de novembro, os consumidores poderão buscar ofertas por região ou por categoria no site.

Para impulsionar o movimento, a partir de agora o Banco do Brasil passa a divulgar nas suas redes sociais essas ofertas, inclusive com compartilhamento de postagens feitas pelos empreendedores em suas redes próprias. Durante a última semana, o BB realizou a entrega de materiais de divulgação nos pontos de venda. Uma verdadeira caravana amarela pelas principais ruas de seis grandes metrópoles nacionais: São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Brasília, Salvador e Belém.

Por geolocalização é possível encontrar os estabelecimentos, tanto para oferta aos consumidores quanto para indicação em aplicativos de orientação de trânsito e/ou localização, sendo exibido ícone próprio da MPE Week nesses aplicativos. Essa campanha, que tem tudo para se tornar um marco para o segmento, como um dos mais importantes do País, é a resposta que coloca o Banco do Brasil como o histórico parceiro das MPE.

Em Minas Gerais, já são mais de 1100 ofertas cadastradas, ofertas que vão desde roupas e acessórios, alimentos, reparos e troca de óleo em automóveis e até descontos em mensalidades em academias.

Banco do Brasil especialista em MPE

O BB dispõe de soluções completas para apoiar o segmento MPE, e coloca à disposição de seus clientes uma estrutura especializada, com aproximadamente sete mil funcionários dedicados ao atendimento exclusivo das micro e pequenas empresas por todo país, em mais de 170 Agências Empresa e em 1,2 mil agências com atendimento ao público MPE.

Fonte: Portal Segs

Programa de privatização do governo terá pouco efeito para diminuir dívida

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Um eventual programa de privatizações de estatais federais pelo próximo governo – sem incluir “joias da coroa” como Petrobras, Eletrobras, Banco do Brasil, BNDES e Caixa Econômica Federal – teria pouco efeito para reduzir a crescente dívida pública.

Ao todo, são 138 empresas estatais federais, sendo 47 de controle direto e 91 de controle indireto (subsidiárias). Segundo declarações anteriores do economista liberal Paulo Guedes, principal assessor do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), a venda de todas as estatais e imóveis da União poderiam contribuir com cerca de R$ 1 trilhão para abater algo como 20% da dívida do governo, atualmente em 77% do Produto Interno Bruto (PIB).

Mas, segundo especialistas em fusões e aquisições consultados pelo DCI, um processo ambicioso como esse levaria pelo menos entre um a dois anos para sair do papel e, se cumprido, não alcançaria o objetivo proposto inicialmente por Paulo Guedes (de redução da dívida pública), quando considerado a resistência do presidente eleito por manter setores considerados estratégicos. “Um programa de privatização e de concessões será muito importante para a competividade e para reativar a economia, mas, mesmo que todas as estatais fossem vendidas, não se resolveria o problema fiscal. A reforma da Previdência é mais importante para a sustentabilidade das contas”, diz o diretor de M&A da Duff and Phelps no Brasil, Alexandre Pierantoni.

Ele diz que um processo de avaliação inicial das estatais selecionadas para venda leva pelo menos dois ou três meses, seguindo ao um processo de cinco a seis meses de road-shows para ter uma noção dos potenciais interessados, investidores estratégicos e financeiros (fundos). “Sem pensar na articulação política e no ambiente regulatório, as questões jurídicas pensam mais na parte final, quando os leilões estão marcados”, disse.

A sócia do escritório L. O Baptista Advogados, Cássia Monteiro, lembrou que eventuais subsidiárias de estatais de capital aberto – como Petrobras, Eletrobras, Banco do Brasil – obrigatoriamente terão que realizar assembleias de acionistas. “Subsidiárias também carregam passivos da empresa-mãe. Tudo tem que passar por assembleia, e os acionistas minoritários sempre vão arguir [alegar, questionar], o que pode provocar mais atrasos na venda”, avisa Cássia.

Nos cálculos do sócio do escritório Miguel Neto Advogados, Bruno Guarnieri, um processo de venda completa de uma estatal “com muita vontade” leva de um ano e meio a dois anos. “Há muita burocracia, mas no caso de subsidiárias de estatais de capital aberto, esse processo é mais tranquilo, pois já existe governança nessas empresas”, diz. Ele lembrou que o passo inicial de todo o processo começa com um edital para a contratação que quem fará a assessoria da venda. “Isso já toma os primeiros meses do governo”, diz.

Na opinião pessoal do secretário geral do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF), Marcelo Pires, começar um programa de privatizações agressivo logo no começo do mandato pode ofuscar o debate sobre as reformas. “Não dá para fazer tudo de uma vez pois enfrentará resistência política no Congresso. Bolsonaro não vai vender empresas que ele considera estratégicas”, diz.

De fato, o próprio presidente eleito – em sua campanha – negou que irá privatizar o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, a área de exploração e produção da Petrobras, e a de geração de energia da Eletrobras. Nas entrelinhas, a venda dos Correios é possível. Alvos de Bolsonaro De acordo com o programa do PSL registrado no TSE, na mira do presidente eleito estão pelo menos 18 estatais que dependem de “subvenções do governo federal para o pagamento de despesas de pessoal, para custeio em geral ou de capital”, diz o texto.

“Entre essas empresas estão a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a Valec, e a Empresa de Planejamento e Logística (EPL)”, informa o programa. Dados da Secretaria de Estatais (Sest) mostram que as 18 estatais dependentes tiveram uma dotação orçamentária de R$ 21 bilhões para 2018. Já entre as demais empresas estatais consideradas não dependentes, os aportes aprovados do Tesouro Nacional totalizaram R$ 3 bilhões em recursos.

Fonte: Jornal DCI

Escolha de Paulo Guedes emitiu sinais ao mercado do programa econômico

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A escolha do economista Paulo Guedes, que deverá assumir o ministro da Fazenda, como principal assessor, desde o início da campanha eleitoral de Jair Bolsonaro (PSL) deu peso ao programa de governo e lastro ao candidato para transitar entre interlocutores empresariais e do mercado financeiro.

De acordo com Roberto Meurer, presidente da Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia (Anpec), a escolha precoce do assessor econômico foi estratégica. A definição permitiu à opinião pública “rastrear o nome”, conhecer o pensamento e “ter pistas de como as coisas serão conduzidas”.

Conforme perfil disponível no site da Bozano Investimentos, da qual Paulo Guedes é sócio e membro do comitê executivo, o economista com título de PhD na Universidade de Chicago tem larga experiência no mercado financeiro e em iniciativas na educação privada.

“Paulo [Guedes] foi um dos fundadores do Banco Pactual S.A. em 1983 e Presidente e acionista majoritário do IBMEC, reconhecida instituição de educação brasileira. Posteriormente fundou a BR Investimentos, empresa focada em private equity, que foi incorporada na criação da Bozano Investimentos. Paulo (…) foi membro do conselho de diversas empresas como Localiza, PDG, Abril Educação e Anima Educação”, descreve resumo.

Para o cientista político Leonardo Barreto, Paulo Guedes é representante de “uma geração brilhante de economistas” e “deu sofisticação às propostas de Jair Bolsonaro, aumentando a estatura política do ex-capitão do Exército e abrindo portas onde ele não entrava ou era recebido.”

Para Barreto, ainda na fase de transição entre os governos Temer e Bolsonaro, Guedes terá que estudar cenários e dar sinalizações sobre o que possa ser feito em temas como reforma da Previdência Social, privatização de empresas estatais, funcionamento de agências regulatórias, concessões públicas e reforma tributária.

Travessia delicada

Para Silvio Campos Neto, economista-sênior da consultoria Tendências, a forte presença de Paulo Guedes no governo é indicativa de uma agenda mais liberalizante da economia, considerada como “necessária” pelo mercado financeiro.

Apesar do consenso em setores econômicos, Neto assinala que Guedes terá que fazer “uma travessia delicada”. Ele lembra que o PSL, mesmo com 50 deputados, precisará negociar com as bancadas da Câmara e do Senado. O futuro ministro da Fazenda também tem que ter “capacidade de articulação política para viabilizar sua agenda”, frisa.

A estrutura que Paulo Guedes comandará, a Fazenda, é formada por sete secretarias, como a da Receita Federal e do Tesouro Nacional, além da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Ao ministério estão vinculadas cinco empresas estatais (como a Caixa Econômica), três empresas de economia mista (como o Banco do Brasil), além de quatro autarquias – entre elas, o Banco Central do Brasil.

Conforme agenda oficial, durante a campanha, Paulo Guedes, esteve no Ministério da Fazenda três vezes. Em duas oportunidades discutiu “assuntos econômicos” com o ministro Eduardo Guardia – em uma ocasião acompanhado do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn. Paulo Guedes também se reuniu uma vez com o ministro do Planejamento, Esteves Pedro Colnago Junior, e nove secretários da pasta. Todos encontros ocorreram em Brasília. Em outro momento tratou da “situação fiscal” com dirigentes do Tesouro Nacional. O futuro ministro chegou a elogiar o atual presidente do BC e o secretário do Tesouro , Mansueto Almeida. Guedes não excluiu manter quadros que considera competentes do governo Temer na equipe econômica.

Medidas duras

Perguntado na última sexta-feira (26) sobre um eventual convite para integrar a equipe econômica do próximo governo, o secretário do Tesouro desconversou. Mansueto Almeida disse que não teve contato com assessores econômicos de nenhum candidato depois do primeiro turno. Ele confirmou que, antes do primeiro turno, ele; o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, e o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, conversaram com as equipes de diversos candidatos para repassarem informações sobre a situação da economia, esclarecendo dados fiscais e explicando como se dará a transição.

Mansueto Almeida informou que o próximo governo terá de tomar medidas duras e impopulares para reequilibrar as contas públicas. Ele reiterou que o governo terá de sair de um déficit primário de 2% do PIB para um superávit de 2% do PIB nos próximos quatro anos, o que resulta num ajuste fiscal de quatro pontos percentuais do PIB em corte de gastos e aumento de receitas.

O ajuste, informou o secretário, necessariamente passará pela redução de gastos obrigatórios, como o da Previdência Social. Um eventual corte de metade dos gastos com o funcionalismo federal, ressaltou o secretário, resultaria numa economia de apenas um ponto percentual do PIB. O cancelamento de todas as diárias de viagens de servidores diminuiria os gastos em cerca de R$ 3 bilhões, apenas 1% do ajuste de R$ 300 bilhões necessário para chegar ao superávit primário de 2% do PIB.

Almeida considera muito difícil a proposta de zerar o déficit primário em um ano. Segundo ele, o setor público (União, estados, municípios e estatais) deverá encerrar 2018 com déficit primário de R$ 125 bilhões, com a possibilidade de que o rombo fique abaixo de R$ 100 bilhões em 2019. Somente uma receita extraordinária muito elevada, como a de privatizações e a da cessão onerosa do petróleo na camada pré-sal, permitiriam alcançar essa meta.

O secretário ressaltou, no entanto, que decisões de privatização e de concessão são lentas e têm obstáculos inesperados, como assembleia de acionistas, decisões judiciais e questionamentos por parte do Tribunal de Contas da União. Sobre a transformação do regime de Previdência Social de repartição para capitalização, Almeida diz que a proposta é factível, desde que a mudança ocorra lentamente e se inicie apenas em 10 ou 15 anos.

Fonte: Agência Brasil

Labuto assume presidência do Banco do Brasil até fim da gestão Temer

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O Banco do Brasil informa que com a saída de Paulo Caffarelli, que assumirá a Cielo, Marcelo Labuto ocupará o cargo de presidente da instituição. O pedido de desligamento de Caffarelli foi comunicado na manhã desta sexta-feira (26) ao mercado financeiro e valerá a partir da próxima quinta-feira, dia 01 de novembro. Nesta mesma data, Marcelo Labuto, indicado para substituí-lo, será oficialmente nomeado presidente da instituição.

Natural de Belo Horizonte (MG), Marcelo Labuto, 47 anos, é funcionário de carreira e entrou no BB em 1992. Desde então, ocupou diversos cargos. Foi diretor de empréstimos e financiamentos, gerente-geral da Unidade de Governança Estratégica e diretor presidente da BB Seguridade, após passar pela diretoria de seguros, previdência e capitalização. Ele é graduado em administração e tem MBA em Marketing.

Fonte: Banco do Brasil

Emater agora é correspondente do BB em operações de crédito rural

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O Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Piauí (Emater) e o Banco do Brasil assinaram, nesta quarta-feira (24), um termo de parceria que condiciona o Emater como correspondente bancário (Coban), em operações de crédito rural para o Programa de Fortalecimento Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf).

A ação, além de agilizar as contratações do programa, vai aproximar os agricultores do agente financeiro, facilitando o processo de abertura de contas, atualização de cadastro, entrega de documentação e demais atividades bancárias. Gera ainda uma receita ao instituto para investimento e custeio de visitas técnicas. Facilita o acesso ao crédito rural, dando mais velocidade às analises, sabendo que o processo será realizado por técnicos capacitados do Emater sem a necessidade da ida do produtor ao banco.

A reunião ocorreu na agência do Banco do Brasil da Álvaro Mendes e teve a participação do diretor-geral do Emater, Marcos Vinicius; do diretor técnico, Clébio Coutinho; superintendente estadual do banco, Antônio Ivã Cerqueira; Elisangela Moura, presidente da Fetag; e Patrícia Vasconcelos, secretária de Estado do Desenvolvimento Rural.

Para Clébio Coutinho, as unidades de implantação do Coban foram escolhidos com base nos programas que o instituto executa pelo estado (Programas de Fomento, Programa Água Doce, Projeto Dom Hélder e PVSA), além das regiões onde foram implementadas ações de revitalização do crédito rural. “As próximas etapas serão a capacitação e certificação dos técnicos, depois disso, serão observadas as demandas existentes e regiões prioritárias, além das metas do banco. Vamos observar também a estrutura dos escritórios e a viabilidade de parceria com sindicatos de trabalhadores rurais e prefeituras. Já foram adquiridos computadores, impressoras e mobiliário que irão estruturar o escritório”, afirma o diretor técnico sobre as próximas etapas da ação.

O superintendente estadual do Banco do Brasil destacou a importância do fortalecimento da agricultura familiar por meio da desburocratização do acesso ao crédito. “Hoje, se concretiza o cadastramento do Emater como correspondente bancário do Banco do Brasil, uma vez que irá conferir maior agilidade no acolhimento e atendimento ao produtor rural”, disse Antônio Ivã.

Segundo o diretor-geral do Emater, durante um ano foram realizadas reuniões para análise da modalidade de correspondência bancária. Esta semana, a diretoria do Emater formalizou com a superintendência do banco a adesão do instituto para executar o serviço. “Os escritórios estão em fase final de estruturação, para que os técnicos, além de elaborar os projetos para solicitação de crédito, também possam incluir as propostas diretamente no Portal de Crédito do BB. Nessa ação, o banco fará a análise e liberação do recurso por meio de sistemas online, desburocratizando o processo. A equipe técnica do Emater será capacitada para atender com eficiência e agilidade nosso agricultor familiar. A ação também beneficiará o instituto, fortalecendo a extensão rural e assistência técnica em todo o Piauí”, disse Marcos Vinicius.

Fonte: Portal O Dia

Correntistas do BB em Macapá poderão pagar IPTU em plataformas digitais

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A Prefeitura de Macapá, visando facilitar e incentivar o pagamento do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), fez um convênio com o Banco do Brasil para que os débitos referentes ao imposto sejam pagos nas plataformas do banco (aplicativos, terminais de autoatendimento e computador). A partir desta sexta-feira, 26, mais de 28 mil correntistas do Bando do Brasil no município de Macapá já terão essa opção disponível para pagamento do IPTU.

O secretário de Finanças, Jesus Vidal, explica que esse é um projeto piloto para que, em 2019, correntistas de outros bancos também possam ter a facilidade de pagar seus débitos. “O objetivo é que o munícipe pague seus débitos do IPTU sem precisar entrar no site da prefeitura para retirar o código de barra para então pagar o imposto. Essa é uma forma de incentivo e de desburocratizar o pagamento”, explica.

A opção já está disponível nas plataformas por meio da aplicação, denominada “Lista de Débitos”. O cliente Banco do Brasil poderá acessar a funcionalidade nos Terminais de Autoatendimento, na Internet ou no aplicativo BB do seu celular: Opção: Pagamento – > Sem Código de Barras – > Lista de Débitos – > Consulta/Pagamento.

O correntista terá acesso à lista dos débitos detalhados vinculados ao seu CPF. Neste momento, o cliente deve selecionar o débito, confirmar as informações e realizar o pagamento. O contribuinte com dívidas junto à Prefeitura de Macapá receberá notificações no aplicativo BB, na sua caixa postal, no computador e no autoatendimento sobre os débitos do IPTU 2018. A intenção é estender esse serviço para outros impostos a partir desse projeto piloto.

Fonte: Prefeitura Municipal de Macapá

BB anuncia nova reestruturação com cortes de cargos e redução de pessoas

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O Banco do Brasil anunciou, nesta segunda-feira, 29, mais uma reestruturação com cortes de 126 cargos e redução de pessoas. Desta vez, a tesoura chega cortando funções nas áreas de Infraestrutura, Serviços e Operações, e ainda nas áreas de atacado. Ainda no calor do resultado da eleição presidencial, o BB continua com o seu processo de reestruturação permanente, envolvendo agora as praças de Belo Horizonte, Brasília, Curitiba e São Paulo.

O anúncio tomou as unidades de surpresa e os sindicatos foram comunicados diretamente pelos funcionários das áreas envolvidas. No mesmo dia, dirigentes sindicais se reuniram com as Gerências Regionais de Pessoas (Gepes) para colher as informações sobre a quantidade de funcionários prejudicados em cada cidade, bem como buscar soluções para a realocação dos mesmos. Na reunião, o banco informou que 126 cargos serão cortados e 66 funcionários deverão procurar realocação.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) critica a forma de comunicação das reestruturações no BB. “Não há nenhum tipo de consulta ou qualquer outro envolvimento dos sindicatos e demais áreas do banco para permitir que sejam buscadas soluções antecipadas ao corte de cargos e redução das remunerações. Quando os sindicatos são envolvidos antecipadamente, a realocação se dá de maneira mais ágil e menos traumática”, afirmou Juvandia Moreira, presidenta da Contraf-CUT.

De acordo com a medida anunciada pelo banco, os funcionários terão até 30 dias para tentarem realocação antes da perda da função e da redução salarial. A partir dessa data, terão um complemento para manutenção de salário que dura apenas quatro meses.

“Não consideramos pequena uma reestruturação que pode reduzir pela metade o salário de dezenas de pessoas”, afirmou o diretor do Sindicato e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), Wagner Nascimento, completando que “mais uma vez o banco anuncia uma reestruturação sem comunicar com antecedência os representantes dos trabalhadores. Os sindicatos têm papel fundamental no auxílio à realocação daqueles que forem afetados”.

O coordenador da CEBB informou, ainda, que os sindicatos continuarão buscando soluções para proteger os funcionários e orientou estes a denunciarem situações de falta de critérios claros no corte e realocação que ocorrerem.

Fonte: Sindicato dos Bancários de BH e Região com Contraf-CUT

Fonte: Sindicato dos Bancários de BH e Região

BB anuncia corte de 12 vagas gerenciais em Curitiba, revela sindicato

Publicado em: 30/10/2018

O Sindicato dos Bancários e Financiários de Curitiba e região foi chamado nesta segunda-feira, 29 de outubro, pela Gestão de Pessoas (Gepes) do Banco do Brasil para uma reunião, em que foi comunicado sobre o corte de 12 vagas de cargos gerenciais de várias unidades da capital. Segundo o BB, o primeiro gestor de cada dependência irá escolher os bancários a serem descomissionados, sem critérios determinados. Cortes de vagas estão ocorrendo em todo o Brasil nesta segunda.

Em Curitiba, os cortes serão no prefixo 7419, seis gerentes de grupo; no prefixo 9101, um gerente de setor e um gerente de grupo; no prefixo 8234, um gerente de área; e no prefixo 4781, dois gerentes de grupo e um gerente de área.

Política de cortes

O Sindicato avalia não se tratar de uma coincidência o anúncio do corte de vagas gerenciais no BB um dia após o resultado das eleições. “São medidas anti-trabalhistas já implementadas pelo Governo Temer e que tendem a se aprofundar no Governo Bolsonaro”, avalia Ana Paula Busato, representante do Paraná na Comissão de Empresa do BB. O Sindicato reitera que não houve qualquer tipo de negociação e se mantém contrário aos cortes, sobretudo devido a falta de critérios técnicos e objetivos para a escolha dos funcionários a serem descomissionados.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região

Prefeito de Nova Cruz recebe novo gerente do Banco do Brasil da cidade

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O prefeito de Nova Cruz, no Rio Grande do Norte, Targino Pereira recebeu, em seu gabinete, nesta quinta-feira (25-out.2018), o novo gerente geral da agência do Banco do Brasil de Nova Cruz, Manoel Advam. Na visita de cortesia, o novo gestor, na oportunidade fazendo-se acompanhar de outros integrantes da instituição financeira, colocou-se à disposição do Poder Executivo no sentido de reforçar e ampliar o relacionamento já existente entre o município e a instituição financeira.

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Na ocasião, o gerente enfatizou ainda a importância da parceria entre os órgãos públicos, ressaltando a importância desta no fortalecimento, interação e relacionamento com o município, pontuou. Por sua vez, o gestor municipal agradeceu a visita e falou da satisfação em poder contar com agências bancárias de grande porte no município e de se manter o bom relacionamento com essas instituições.

A visita do novo gerente ao prefeito fora, também, acompanhada pelos secretários municipais Germano Targino (finanças), José Arimateia (tributação) e Ricardo Marques de Melo (assessor político).

Fonte: Portal do Município

BB vê queda pequena dos juros nos financiamentos agrícolas em 2018/19

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O Banco do Brasil já dá como certa mais uma redução, porém “pequena”, das taxas de juros dos financiamentos ao agronegócio no próximo Plano Safra (2018/19), que está em gestação no governo e deverá ser lançado em junho, para entrar em vigor em 1o de julho.

“O mercado já precificou que deverá haver uma ligeira alta da Selic [taxa básica de juros, hoje em 6,5% ao ano] no ano que vem. Assim, nossa percepção é que a redução das taxas de juros do crédito rural [no Plano Safra 2018/19] será pequena, em torno de 1 a 2 pontos percentuais”, afirmou ao Valor o vice-presidente de Agronegócios do BB, Tarcísio Hubner.

Se confirmado o cenário, a taxa em operações de custeio agropecuário com juros controlados, as mais realizadas pelos produtores rurais, cairia, na melhor das hipóteses, também para 6,5% ao ano – atualmente os juros nessa frente são de 8,5%. E ficaria em até 5,5% no caso de linhas de investimento como as do Programa de Construção de Armazéns (PCA) ou o Moderfrota (máquinas agrícolas).

A “banda” de redução de juros do Plano Safra prevista pelo BB não agrada ao setor de agronegócios. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e outras importantes entidades que representam produtores do país defendem uma queda de pelo menos 3 pontos percentuais.

O BB sabe, no entanto, que o Ministério da Fazenda e o Banco Central não chegarão tão longe, como já indicaram as primeiras negociações no governo em torno do próximo Plano Safra. O argumento da equipe econômica é que o teto dos gastos públicos e o orçamento federal apertado impõem limites a qualquer expansão de subsídios.

“Com a Selic no baixo patamar em que está, não faz sentido o governo ter uma despesa elevada com a equalização dos juros do crédito rural. É um desafio para a gente, mas o mercado vai se ajustando, e o BB vem se preparando para isso”, afirma Hubner. “Produtores já vêm usando cada vez mais recursos próprios ou fazendo mais trocas de insumos [barter] para se financiar, e isso tem acontecido em uma velocidade maior”, observa o executivo.

Mas a instituição ainda tem vantagens para operar com juros controlados. Analistas lembram que o BB é historicamente beneficiado pois a fonte de recursos que o Tesouro Nacional de fato equaliza é a poupança rural, na qual 90% das captações são feitas pelo banco.

Isso não impediu, porém, que na safra 2016/17 o Banco do Brasil perdesse participação nos desembolsos de crédito rural de forma expressiva. Naquela temporada, o BB viu seus próprios desembolsos a produtores e agroindústrias diminuírem quase 20%, ao mesmo tempo em que bancos privados ganharam terreno.

Nesta temporada 2017/18, a instituição está recuperando o terreno perdido, mas muito em função de contar com a maior carteira de poupança rural do país. O montante total de financiamentos agrícolas liberado pelo BB aumentou 15% nos nove primeiros meses da safra e alcançou R$ 64 bilhões.

Mas, de acordo com Hubner, o banco também se estruturou para ampliar as operações com juros livres, quando os recursos empregados nos financiamentos — Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), por exemplo — não contam com subsídios públicos e as operações costumam ter taxas de juros mais elevadas que a Selic.

Nesse casos, o banco vem conseguindo realizar operações com taxas de juros entre 7,5% e 8,5% ao ano, a depender da classificação de risco do produto – ou seja, em alguns casos os juros livres podem ser até menores que os controlados. A maior parte desses empréstimos é tomada por grandes produtores e agroindústrias, justamente os clientes que costumam estar no centro das atenções de bancos privados como Bradesco, Itaú e Santander.

Do início do atual ano-safra 2017/18, em julho do ano passado, até 11 de abril, houve forte expansão nos desembolsos de crédito rural com recursos livres – o incremento foi de 151% em relação a igual período do ciclo anterior, para R$ 8,6 bilhões.

Somando-se operações de juros controlados e livres, o BB vem mantendo sua histórica liderança no segmento de crédito rural. Para o crescimento de 15% do montante total já liberado pelo banco em 2017/18, destacam-se os incrementos de 25,8% dos financiamentos para investimentos, que somaram R$ 13 bilhões, e de 80% nas operações de comercialização, que atingiram R$ 9 bilhões.

Fonte: Beef Point

BB e Santander reabrem conta de corretora de Bitcoin para não pagarem multa

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O Banco do Brasil e o Santander reabriram as contas da exchange Bitcoin Max após as decisões liminares concedidas pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). A razão para o cumprimento para as respectivas ordens judiciais é simples: evitar o pagamento de multas. O descumprimento poderia custar para as respectivas instituições um custo de até R$ 5 mil – para o Santander —; e de até R$ 20 mil – para o Banco do Brasil.

Leonardo Ranna, advogado da corretora de criptomoedas, disse ao Portal do Bitcoin que todas as contas bancárias da AL- INFORMÁTICA LTDA – ME, razão social da Bitcoin Max, “foram restabelecidas, incluindo as dos sócios a exchange”.

As decisões, entretanto, não são definitivas. Na ação contra o Banco Santander, essa conquista da corretora se deu graças à uma concessão de tutela antecipada de urgência (espécie de decisão liminar) para que o Santander em cinco dias restabelecesse as contas que haviam sido encerradas.

O pedido havia sido negado anteriormente pela juíza Geilza Fátima Cavalcanti Diniz da 3ª Vara Cível de Brasília, onde o processo tramita. Com isso, os advogados resolveram apresentar o agravo de instrumento para que a decisão fosse revista por um desembargador do TJDFT.

Bloqueio pelo Banco do Brasil

A nova decisão, então, foi proferida pela desembargadora relatora do caso, Ana Catarino, da 8ª turma cível do TJDFT. Na visão da relatora, a falta de comunicação prévia do banco sobre o encerramento da conta é conduta abusiva vedada pelas regras de proteção ao consumidor e viola “o contido na Resolução nº 2.025/93 do Banco Central do Brasil”.

O caso do Banco do Brasil foi um tanto mais delicado. Além de encerrar a conta, a instituição financeira bloqueou R$120 mil que estavam nela.

Adriano Zanella, CEO da Bitcoin Max, disse que em ambas as situações não houve comunicação formal dos bancos sobre o encerramento das contas. No caso do Banco do Brasil, Zanella afirma que soube do bloqueio através do gerente de sua agência momento em que iria “realizar um TED no banco”.

A ação contra o Banco do Brasil foi protocolada no dia 12 de setembro e tramita na 2ª Vara Cível Especial de Brasília. A liminar foi negada. Do mesmo modo que ocorreu no caso do Santander, os advogados agravaram da decisão.

O resultado foi que a desembargadora Fátima Rafael, da 3ª Turma Cível do TJDFT, concedeu a tutela de urgência que havia sido negada anteriormente. Ela deu o prazo de 24 horas para que o Banco do Brasil cumprisse a ordem judicial sob pena de multa diária de R$ 2 mil.

Fonte: Portal do Bitcoin

Conselho de Defesa Econômica multa BB, Bradesco e Cielo em R$ 33,8 milhões

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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, nesta quarta-feira, três Termos de Compromisso de Cessação (TCCs) com a Cielo e seus controladores, Banco do Brasil e Bradesco. As empresas foram multadas em R$ 33,8 milhões, valor que terá de ser pago em até 30 dias. Os bancos são investigados por discriminarem lojistas que não usam as maquininhas da Cielo.

A medida mostra que o Cade tem feito intervenções no mercado de cartões para assegurar a concorrência, que se acirrou com a entrada cada vez maior no mercado de empresas menores que fornecem esse tipo de equipamento.

— O acordo permitirá um ambiente de maior liberdade de negociações entre clientes, credenciadoras e bancos — disse o presidente do Cade, Alexandre Barreto, acrescentando que, com os TCCs, a investigação será suspensa.

Este é o segundo acordo que o Cade firma com instituições financeiras para coibir abusos nesse segmento. Há cerca de dois meses, o colegiado homologou um TCC com o Itaú e a Redecard. A multa para as duas empresas foi de R$ 21 milhões.

Fonte: Jornal O Globo

Grupo Segurador BB e Mapfre estende prazo para parcelamento do seguro auto

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O Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre estenderá até dezembro a ação promocional para o pagamento dos seguros de automóveis. Quem contratar ou renovar sua apólice até o dia 31 poderá parcelar o pagamento em até 10 vezes sem juros no cartão de crédito, para seguros com vigências anuais e plurianuais. Essa condição é válida para contratos com as marcas BB Seguros e Seguros.

Quem contrata estes seguros também têm direito a assistências e benefícios gratuitos, como carro reserva, indenização e serviços emergenciais para gestantes. Os serviços sem custo adicional se estendem também às residências dos segurados, como chaveiro, eletricista, encanador, vidraceiro, linha branca, desentupidora, entre outros.

“Iniciamos a campanha em agosto e decidimos estender até o fim do mês de dezembro, pois notamos uma fidelização do nosso cliente com a possibilidade de flexibilizar a forma de pagamento sem o acréscimo de juros. O mais vantajoso para quem contrata é que as apólices vão além da proteção do veículo, englobando assistências residenciais e outros benefícios, difíceis de se encontrar no mercado”, afirma Glaucio Toyama, diretor de Automóveis do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre.

Fonte: Portal Segs

Caffarelli deixa presidência do BB para assumir comando da Cielo

Publicado em: 26/10/2018

O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli (foto abaixo), deixará o cargo no dia 1º de novembro. Em comunicado ao mercado divulgado nesta sexta-feira (26), o banco estatal informou que o executivo apresentou “pedido de renúncia” aos cargos de presidente e membro do conselho de administração.

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O comunicado informa que para ocupar o cargo no lugar de Cafarellli, o presidente Michel Temer indicou Marcelo Augusto Dutra Labuto, de 47 anos, atual vice-presidente de Negócios de Varejo no BB.

Caffarelli, que estava no comando do banco estatal desde junho de 2016, recebeu convite para assumir o comando da Cielo, empresa de cartões e meios de pagamento controlada pelo Bradesco e Banco do Brasil.

Em comunicado, a Cielo informou que o nome de Caffarelli foi aprovado por unanimidade por seu conselho de administração e que executivo assumirá a presidência da empresa no dia 5 de novembro no lugar de Clovis Poggetti Jr, que continuará exercendo os cargos de Vice-Presidente de Finanças e Diretor de Relações com Investidores.

“O Conselho tem total confiança de que Caffarelli fará um excelente trabalho à frente da Cielo, nesse momento de rápida evolução tecnológica da indústria”, afirmou Marcelo Noronha, presidente do Conselho de Administração da Cielo. “O executivo já chega jogando”, completou.

Novo presidente do BB

Marcelo Augusto Dutra Labuto é funcionário de carreira do banco desde 1992. Entre os cargos que já ocupou, foi diretor de empréstimos e financiamentos, gerente-geral da Unidade de Governança Estratégica e diretor presidente da BB Seguridade, após passar pela diretoria de seguros, previdência e capitalização.

É graduado em Administração pela Universidade de Brasília (UNB) e em Administração de Sistemas de Informação pela União Educacional de Brasília (UNEB), com MBA em Marketing, pela COPPEAD UFRJ.

Fonte: Portal G1

Associado com cadastro atualizado ganhará um presente especial em seu aniversário

Publicado em: 25/10/2018

A AGEBB, aproveitando o período de eleição para a nova diretoria executiva e membros dos conselhos Deliberativo e Fiscal, está lançando a campanha de atualização cadastral para seus associados. A boa notícia é que, além de estarem com seus cadastros em dia para receber as informações, aqueles que atualizarem os dados nos seis meses anteriores à sua data de nascimento, ganharão, no seu aniversário, um presente especial personalizado, com a logomarca da AGEBB, que será enviada para sua residência.

De acordo com Ronald Feres, vice-presidente e diretor de Comunicação da AGEBB, a atualização cadastral permite que o associado possa receber todos os comunicados e informações das atividades da entidade, bem como aproveitar os descontos oferecidos pelos parceiros da entidade. “Ter o cadastro atualizado é fundamental para mantermos o contato frequente, assertivo e direto com o nosso associado, seja para receber as newsletters ou até convites para as nossas atividades. Muitas vezes ele muda de endereço, e-mail ou de telefone e não conseguimos mais falar, enviar as comunicações ou lembrá-lo da votação. E por vezes temos informações muito relevantes que não chegam ao conhecimento dele em razão da desatualização cadastral”, afirma o executivo.

O presidente da AGEBB, Francisco Vianna Oliveira Júnior, lembra que a votação eletrônica ocorrerá entre os dias 3 e 10 de dezembro e para participar da Eleição AGEBB 2018 o associado receberá, pelo Correio, até o final de novembro, uma carta envelopada, com picote e cola, contendo instruções e a senha para uso na votação eletrônica. Aquele que já tem seu login e senha de acesso pode atualizar seu cadastro agora clicando aqui. Para solicitar um novo código ou mais informações, a AGEBB coloca sua equipe de atendimento à disposição pelo e-mail agebb@agebb.com.br, telefone (11) 3104-4441 ou ainda pelo WhatsApp (11) 99420-9219.

Fonte: AGEBB

Previ não vai vender ações da Vale antes do fim do ano, diz CEO

Publicado em: 24/10/2018

A Previ, um dos maiores acionistas da Vale, não vai vender parte de sua participação na mineradora antes do fim do ano, afirmou nesta segunda-feira o presidente-executivo do fundo de pensão, José Maurício Coelho. Falando em paralelo a uma conferência no Rio de Janeiro, ele afirmou que o fundo pretende reduzir sua participação na mineradora no médio prazo. A Previ tinha anunciado anteriormente planos para a venda, sem especificar quando aconteceria.

A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, mudou a maneira de contabilizar a participação na companhia em suas demonstrações financeiras, marcando as ações da Vale mensalmente pela média do valor de mercado nos 90 dias anteriores. Anteriormente, o maior fundo de pensão do Brasil só podia revisar o preço da participação uma vez por ano.

As ações da Vale acumulam em 12 meses alta de 80 por cento. A Previ retém as ações através de uma holding, a Litel Participações. Após o movimento contábil, a Previ registrou um superávit de 2,3 bilhões de reais em setembro, revertendo o déficit do ano.

O chefe-executivo de investimento, Marcus Moreira de Almeida, disse durante a conferência que os acionistas da Litel, que também inclui os fundo de pensão da Petros, Funcef e Fundação Cesp, estão discutindo como irão distribuir as ações da Vale diretamente para os fundos.

Nenhuma venda acionária ocorrerá antes dessa distribuição, que procura a maneira mais eficiente em função de tributos que incidiriam no negócio.

Fonte: Jornal DCI

“Quarto trimestre será o melhor do ano”, diz presidente do BB

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O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, disse que a instituição registrou uma “pequena alta” nos desembolsos na área de crédito no terceiro trimestre em relação aos três meses anteriores. Para ele, os três últimos meses serão os melhores do ano, com maior atividade no mercado de dívida do que ofertas de ações. “O Brasil está andando. Poderia estar andando de uma forma mais acelerada, mas está andando”, disse ele, atribuindo ao cenário eleitoral o menor nível de atividade do que o esperado.

O presidente do BB não quis comentar os rumores de que o banco estaria negociando com uma instituição estrangeira uma parceria na área de mercado de capitais. De acordo com nota publicada pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, o BB estaria conversando com o UBS.

Na abertura do 19º Encontro de Governança da Previ (fundo de pensão do Banco do Brasil), que acontece nesta segunda-feira no Rio de Janeiro, falou do aumento da competição no setor bancário, com a entrada de fintechs, além dos competidores tradicionais. “Competimos com Bradesco, Itaú, Santander. Competimos com novos entrantes, mas o BB está fazendo o papel de se reinventar. Temos caminhos difíceis pela frente, mas saberemos enfrentar”, disse.

No evento da Previ, Caffarelli informou que o BB está discutindo com a diretoria da Previ mudanças em seu estatuto. Entre as propostas, está a possibilidade de que o banco, como patrocinador, possa indicar aposentados para a diretoria da fundação.

Atualmente, apenas funcionários do BB em atividade podem ser indicados para a diretoria, que tem três representantes eleitos pelos participantes e três indicados pelo banco.

Fonte: Terra

BB avalia parceria com estrangeiros para criar corretora de investimentos

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O Banco do Brasil negocia uma possível joint venture (JV) com bancos estrangeiros para a criação de uma corretora de investimentos. De acordo com fontes ouvidas pela coluna do Broadcast, do jornal O Estado de S. Paulo, a instituição vem analisando as possibilidades de reforçar a área de mercado de capitais e também de separaro banco de investimentos do restante da operação. Entre os parceiros cotados, estão o suíço UBS e os americanos Citibank e Goldman Sachs. As negociações com o UBS foram reveladas no domingo (21) pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

A estatal nunca teve uma corretora de valores mobiliários – seus concorrentes Bradesco e Itaú Unibanco mantêm operações independentes das suas demais áreas de atuação. A parceria com um banco estrangeiro na área de investimentos ajudaria o BB a reforçar sua posição no setor. Além disso, com um sócio estrangeiro, a oferta de fundos internacionais pode ser ampliada.

Essa iniciativa esbarra, no entanto, em questões burocráticas, como a possibilidade de usar uma estrutura de cargos e salários diferente da adotada no BB, o que exigiria aval do Tribunal de Contas da União (TCU). A ideia da atual gestão do BB era fortificar a estrutura de mercado de capitais do banco até dezembro, já que o novo presidente da República irá nomear a alta cúpula de empresas estatais. No entanto, as fontes afirmaram que nenhum movimento será feito antes do novo governo assumir em janeiro. Procurado, o BB não comentou o assunto. UBS, Goldman e Citi também não se manifestaram.

Fonte: Lexis Nexis