Novo filme do BB mostra que todo mundo pode entender de investimento

Publicado em: 27/09/2018

Muitas palavras usadas no universo do investimento podem ser complicadas quando não compreendidas. Por isso, dando continuidade ao mote da campanha de Investimento “Descomplique”, a Lew’Lara\TBWA e o Banco do Brasil trazem a Giovanna Antonelli em novo filme para explicar alguns significados do universo de investimento. No filme, a atriz pergunta sobre palavras como “volatilidade”, e “rentabilidade”, que são respondidas de uma forma didática e simples por diferentes pessoas.

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“O papel de um banco que descomplica o acesso ao investimento é ajudar as pessoas a compreenderem este universo. Por isso, decidimos trazer uma campanha didática e que desmistifica os termos usados no segmento financeiro.” conta Delano Valentim, gerente executivo do Banco do Brasil.

O filme traz um benefício extra, taxa zero para investir e resgatar previdência, tesouro direto e renda fixa. A campanha ainda contempla anúncios impressos e peças digitais.

Fonte: Portal AD News

BB e suas coligadas firmam compromisso com a Iniciativa Empresarial pela Igualdade

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O Banco do Brasil e a #Iniciativa Empresarial pela Igualdade anunciam na manhã desta sexta-feira (21), na sede da Faculdade Zumbi dos Palmares, em São Paulo, acordo em que a instituição e suas empresas coligadas assumem os “10 Compromissos das Empresas com a Promoção da Igualdade Racial”.

Também serão signatárias do compromisso as entidades ligadas ao Banco do Brasil. Farão parte da Iniciativa a BB Consórcios, Ativos S.A, BB Tecnologia e Serviços, Movera, Elo Participações (EloPar), BB Mapfre, BB Seguros e a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ).

Formado por 40 das maiores empresas do país, o projeto #Iniciativa Empresarial pela Igualdade trabalha pela inclusão étnica-racial em uma plataforma de articulação entre empresas comprometidas em buscar desempenho ainda mais significativo na abordagem do tema.

O projeto constitui em espaço de diálogo do empresariado brasileiro em torno dos seus compromissos com a inclusão, promoção e valorização da diversidade étnica e racial. A iniciativa é desenvolvida e liderada pela ONG Afrobras e pela Faculdade Zumbi dos Palmares, em parceria com a iniciativa privada.

“O objetivo da parceria é promover a equidade e a pluralidade, compartilhar desafios e aprendizados na promoção da diversidade e da inclusão étnico-racial, com foco na população negra. Expressa nosso compromisso com a valorização da diversidade, relações pautadas pela ética e a construção de ambientes e relacionamentos inclusivos e, por isso, criativos e inovadores”, diz Raphael Vicente, coordenador da Iniciativa Empresarial pela Igualdade.

“A questão da diversidade racial está diretamente ligada às atitudes que temos defendido para promover um ambiente de pluralidade, de respeito e inclusão”, diz o presidente do BB, Paulo Caffarelli. A adesão do BB à iniciativa, avalia Caffarelli, complementa outras articulações que o Banco vem buscando em prol da diversidade e igualdade racial.

“As empresas em geral, incluindo os bancos, têm fortes expectativas para evoluir nesses temas, uma vez que o sucesso e a sustentabilidade dos negócios dependem, cada vez mais, do compromisso social da empresa com seus públicos de interesse”, enfatiza.

Compromissos

Com a adesão, o Banco reforça o compromisso de promover a igualdade étnico-racial internamente e no relacionamento com seus diferentes públicos de interesse. A carta-compromisso prevê ainda iniciativas do BB para sensibilizar e educar para o respeito e a promoção da diversidade racial no planejamento de produtos, serviços e atendimento aos clientes e a promoção de ações de desenvolvimento profissional com foco na igualdade racial no acesso a oportunidades de trabalho e renda.

Além da adesão ao Compromisso, o BB e suas entidades ligadas comprometeram-se a apoiar a Afrobras e a Faculdade Zumbi dos Palmares por meio da contratação de aprendizes e estagiários por meio da entidade ligada à causa pela igualdade (Diversity Talentos) e a realização de evento “Trip Transformadores”, com a participação de personalidade negra, para compor a Virada da Consciência.

Noutra frente, a Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB) vai compartilhar conteúdo do seu acervo com a Faculdade Zumbi dos Palmares. A Fundação Banco do Brasil (FBB) vai disponibilizar o conteúdo do Projeto Memória para a Faculdade Zumbi dos Palmares. O voluntariado do BB também participa da iniciativa com campanha para a divulgação da temática e identificação de interesse na elaboração de conteúdos para relações étnicos raciais por esse público.

Fonte: Ceert

Bancos eliminaram 2.245 vagas nos oito primeiros meses de 2018

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Os bancos eliminaram 2.245 postos de trabalho em todo o país de janeiro a agosto de 2018, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Ao todo, foram 19.715 admissões e 21.960 demissões nos oito primeiros meses deste ano.

Os bancos múltiplos com carteira comercial (entre eles Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e Banco do Brasil) foram responsáveis pelo fechamento de 1.363 postos no período. A Caixa eliminou 1.020 vagas de janeiro a agosto. Juntos, estes cinco bancos empregam cerca de 90% dos bancários no país e lucraram, somente no primeiro semestre de 2018, R$ 41,9 bilhões, um crescimento de 17,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

Salários mais baixos

De janeiro a agosto, os bancários admitidos recebiam, em média, R$ 4.261, enquanto os desligados tinham remuneração média de R$ 6.467. Ou seja, os admitidos entram ganhando 66% do que recebiam os demitidos. “Os bancos não lucram alto, como mostram os números dos seis primeiros meses deste ano, apenas com o fechamento de postos de trabalho. A alta rotatividade com redução salarial é outra maneira encontrada para maximizar ganhos”, enfatiza Erica de Oliveira, secretária de Formação do Sindicato.

Desigualdade entre homens e mulheres

As 9.466 mulheres admitidas nos bancos entre janeiro e agosto de 2018 receberam, em média, R$ 3.551. Esse valor corresponde a 72% da remuneração média recebida pelos 10.249 homens (R$ 4.917) contratados no mesmo período. A diferença de remuneração entre homens e mulheres também é verificada nas demissões. As 10.953 mulheres desligadas dos bancos recebiam, em média, R$ 5.529, o que representou 75% da remuneração média dos 11.007 homens (R$ 7.400) desligados dos bancos.

“Se fizermos o recorte de gênero, as mulheres são ainda mais prejudicadas. Tanto as recém-admitidas quanto as que tiveram seu posto de trabalho fechado. Os bancários estão ganhando menos, e as mulheres menos ainda”, acrecenta Erica.

Faixa Etária

Os bancos continuam concentrando suas contratações nas faixas etárias até 29 anos, em especial entre 18 e 24 anos. Foram criadas, de janeiro a junho, 7.337 vagas para trabalhadores até 29 anos. Acima de 30 anos, todas as faixas apresentaram saldo negativo (ao todo, menos 9.582 postos), com destaque para a faixa de 50 a 64 anos, com fechamento de 4.660 postos no período.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Artigo: Para o BB, inovar é mais do que acompanhar o mundo em transformação

Publicado em: 20/09/2018

Paulo Ivan*

O ambiente concorrencial e as oportunidades de negócios demandam inovações que tendem a transformar nosso modo de vida. Novos desafios pedem novas ideias, novos modelos de pensamento, novas tecnologias. Por outro lado, há também as inovações que vêm antes mesmo das demandas da sociedade. Neste caso, um novo jeito de pensar ou um novo dispositivo tecnológico, quando surgem, geram aquele questionamento: “por que não pensei nisso antes?”.

O mundo, com as novas tecnologias, colocou na mesa o desafio da digitalização de produtos, serviços e atendimento bancários. Hoje, fintechs, boutiques de ativos, empresas de assessoria ao mercado e cooperativas de crédito vieram para concorrer com os bancos de formato tradicional. Tornou-se uma necessidade. No entanto, essa necessidade é uma característica apenas dos tempos atuais?

A história mostra que não. Na década de 1960, com a instalação da indústria automobilística no País e sem oferta de crédito direto ao consumidor na época, funcionários do Banco do Brasil tiveram a ideia de formar um grupo para constituir um fundo para aquisição de carros. A grande sacada dos funcionários do Banco na época, foi que cada um contribuísse com uma parcela do valor do veículo, assim no final de todas as parcelas, permitindo a todos a sua aquisição.

Uma boa ideia, somada à postura proativa, transformou o mercado, criando uma indústria financeira que fatura bilhões e realiza sonhos de muitos brasileiros, a partir da possibilidade de planejamento financeiro para a aquisição de bens. Ou seja, o consórcio — como inovação genuinamente brasileira, com berço no Banco do Brasil — foi uma inovação daquelas que, de fato, transformam o mundo.

Recentemente, o BB atingiu o patamar recorde de R$ 7 bilhões em vendas de consórcios, nos primeiros oito meses do ano. Esse volume representa 81% de todo o montante negociado pela modalidade durante todo o ano passado, com crescimento de 21% sobre o mesmo período de 2017 e de 26% na comparação com mesmo período de 2016.

E três passos importantes formaram a base deste crescimento: o foco estratégico e aproveitamento de oportunidade de vendas; a atração de novos públicos a partir de reformulação e desenvolvimento de novos produtos; e vendas em novos canais alternativos, como aplicativo para celular, por exemplo, que é exclusividade do Banco do Brasil.

Há cerca de meio século, o BB transformou a indústria financeira, criando a indústria financeira de consórcios. Hoje, o BB é o único banco brasileiro a oferecer consórcio por aplicativo. Essa alternativa, sozinha, já superou a marca de R$ 1 bilhão desde o lançamento, em maio de 2017. Inovar, portanto, está no DNA do BB.

Quando se fala em inovação, muito se imagina sobre “acompanhar o mundo em transformação”. Mas, historicamente, o Banco assume o papel de protagonista, como agente ativo da transformação do mundo, como verdadeiro líder no segmento bancário. Esse atributo é um grande diferencial em uma arena de alta concorrência, como no mercado financeiro. Hoje, inovar não é mais uma opção. E o BB pode dizer que já faz isso desde sempre.

*É diretor Comercial do BB Consórcios

“Empresas que não buscam diversidade de gênero serão irrelevantes”, diz head do BB

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“Empresas que não buscam diversidade de gênero se tornarão irrelevantes e terão sua sustentabilidade questionada”. A conclusão foi de Paula Mazanék, head de investimentos do Banco do Brasil, durante o evento “O ciclo de vida do gap de gênero – Evidências do setor financeiro e do setor público no Brasil”, realizado recentemente no escritório Pinheiro Neto Advogados, em São Paulo.

O evento recebeu diretores do setor financeiro e público para debater a diferença salarial entre homens e mulheres, oportunidades de crescimento na carreira, promoção para cargos de decisão e soluções para diminuir a desigualdade de gênero.

A head de investimentos do Banco do Brasil complementou sua análise afirmando que, dentro do mercado financeiro, “não é raro ser a única mulher dentro da sala de decisões”. “É necessário engajar as mulheres. Elas são capazes de chegar em altos cargos. Não é toda empresa que atende só homem branco e hétero”, explicou Paula.

Na abertura do evento, a sócia da consultoria Oliver Wyman, Ana Carla Abrão Costa, apresentou dados sobre o gap no mercado profissional entre homens e mulheres. De 114 países, o Brasil ficou na 90ª posição no ranking global de Gender Gap do World Economic Forum. Para Costa, o dado é preocupante também para o setor público. “Apesar das cotas e parte do fundo partidário destinado para mulheres, nada mudou. Isso reflete também na composição do nosso Congresso Nacional”, diz Costa.

Apesar disso, as mulheres entram no mercado de trabalho em uma proporção até maior do que os homens, representando 55% dos analistas júnior. Entretanto, quanto maior o cargo dentro de um banco, menor a quantidade de mulheres. Dois dos 10 maiores bancos do Brasil não possuem nenhuma mulher entre seus altos executivos.

“Isso acontece devido a um conjunto de causas. É mais custoso para a mulher investir na carreira. Existem também as normas sociais e culturais que são apresentadas na infância, desigualdade salarial e falta de representatividade nas empresas”, afirmou Costa.

Maternidade

Outro tema debatido no evento foi a maternidade, que em alguns casos pode representar uma dificuldade para a mulher em prosseguir com os seus atuais cargos, especialmente por causa das atuais políticas de licenças.

As palestrantes presentes apoiaram com unanimidade uma política de licença parental, em que homens e mulheres podem dividir a licença com flexibilidade, para diminuir a desigualdade de gênero. “O que acontece é que mulheres chegam a um cargo de gerência e abandonam esse posto. A maternidade é uma alternativa pesada à profissão”, explicou Costa.

De acordo com Leila de Melo, diretora executiva da área jurídica e ouvidoria institucional do Itaú Unibanco, apesar de ter sido promovida no setor financeiro, mesmo durante a época em que seus filhos nasceram, a combinação entre maternidade e trabalho representou uma “superação”.

“Sem a compreensão dos meus gestores, não seria possível. Há muitas que desistem. É uma balança de questionamentos de se vale a pena continuar com a carreira. A maternidade não pode ser o contrário de ter sucesso na carreira”, afirmou a diretora.

Para Ana Paula Vescovi, presidente do conselho administrativo da Caixa Econômica Federal e secretária-executiva do Ministério da Fazenda, a maternidade não é uma desvantagem que a mulher sofre em relação ao mercado de trabalho, pelo contrário, pode funcionar como uma vantagem em relação aos homens.

“A maternidade traz uma dimensão espetacular do mundo. É um momento peculiar, a profissional muda de foco na vida, inclusive profissional. A licença parental é positiva por dividir os cuidados, mas tem que ser uma convicção da empresa, não pode ser um processo impositivo”, declarou.

Meritocracia

Em sua fala, Ana Paula Vescovi tocou em outro ponto central do debate de gênero: a meritocracia na ascensão da mulher para cargos executivos e de gerência. Para ela, a igualdade de gênero é uma “política de meritocracia”.

Ela citou como exemplo líderes do sexo feminino que comandam o Judiciário, como a presidente do Supremo Tribunal Federal, a ministra Cármen Lúcia, e a ex-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Laurita Vaz. “Mulheres em cargos de liderança levam benefícios para a empresa. Dá retorno e sustentabilidade para o modelo de negócios”, afirmou Ana Paula.

Ana Paula também defendeu o modelo de seleção de candidatos do setor público, por reforçar o caráter meritocrático. “As mulheres não precisam de proteção, e sim de mais encorajamento”, explicou, acrescentando que é contra qualquer sistema de cotas.

A opinião de Vanessa Lobato, vice presidente de recursos humanos do Grupo Santander no Brasil, foi diferente. Para ela, a meritocracia “é uma ótima desculpa para não se fazer nada” em relação à desigualdade de gêneros.

“Se a meritocracia fosse verdade nessa discussão, teríamos mais mulheres nas universidades e empresas. Ações afirmativas são necessárias. É preciso,por exemplo, ter mulheres no processo de seleção das empresas”, explicou Lobato.

Para Larissa Galimberti, sócia do Pinheiro Neto Advogados, o modelo de seleção do setor público, por concurso público, pode não representar a forma mais justa para as mulheres ingressarem no setor.

“Apesar de ver mais engajamento do setor público sobre a questão, nos concursos sempre há uma prova oral. Essa etapa possui a maioria dos julgadores homens. Ao mesmo tempo, percebo um aumento das discussões sobre esses problemas”, afirmou Galimberti.

Fonte: Portal Jota

Para diversificar receita, bancos apostam no setor de benefícios ao trabalhador

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Os grandes bancos descobriram no setor de benefícios ao trabalhador um novo mercado para diversificarem suas receitas sem exposição de crédito e, de quebra, amarrarem os clientes corporativos. No radar, está um segmento com potencial de dobrar de tamanho em cinco anos, atingindo R$ 300 bilhões. Em uma ofensiva para abocanhar uma fatia deste mercado, o Itaú Unibanco se aliou à Ticket Serviços, do grupo francês Edenred, logo depois do anúncio do Santander Brasil que se uniu à bandeira de cartões Visa, aumentando, assim, a concorrência para a líder do setor, a Alelo, de Bradesco e Banco do Brasil.

Estimativas não oficiais indicam que o setor de benefícios ao trabalhador como um todo deve movimentar este ano algo em torno dos R$ 150 bilhões. Contribui, sobretudo, o movimento de diversificação que vem tomando este segmento, no passado mais focado no tradicional cartão alimentação, principalmente no âmbito do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), e que passou a incluir também soluções de pagamento de transporte, saúde, educação e cultura. Soma-se a isso a mudança da lei trabalhista, que trouxe maior clareza no que tange aos benefícios ao trabalhador não serem considerados para efeito de pagamento de salário.

Embora tenha sido o último banco privado a fincar os pés no mercado de benefícios, o Itaú firmou parceria com a Ticket – no País há 42 anos e entre as três maiores deste segmento -, para se posicionar frente aos rivais. O banco adquiriu uma participação de 11% na controlada brasileira e garantiu exclusividade na oferta de produtos da francesa em seus canais. O valor do negócio não foi revelado.

Já o Santander, após anunciar a criação da Ben Benefícios, firmou parceira com a Visa, reativando a marca Visa Vale que tinha praticamente saído do Brasil quando BB e Bradesco compraram a parte da bandeira na empresa que na sequência originou a Alelo. “A enorme capilaridade dos grandes bancos deve contribuir para ampliar a base do mercado, levando em conta o tamanho continental do Brasil”, avalia a presidente da Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT), Jéssica Srour.

Só no setor de vales refeição e alimentação no âmbito do PAT, são mais de 22 milhões de trabalhadores atendidos. O potencial, conforme ela, contudo é bem maior, considerando o tamanho do País bem como os 13 milhões de desempregados existentes em meio à recente crise que o Brasil enfrentou. Um dos alvos de Itaú e Ticket, segundo o presidente da Edenred Brasil, Gilles Coccoli, é justamente esse contingente de brasileiros que pode voltar ao emprego formal com a retomada da economia.

Fonte: Época Negócios

Bancos com mais mulheres na chefia têm melhores resultados, diz FMI

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Bancos com maior porcentagem de mulheres na chefia ou no conselho são mais resilientes e estáveis: apresentam melhores indicadores de “colchão financeiro” em relação à volatilidade de seus ganhos. O mesmo acontece, em menor escala, em países nos quais os órgãos reguladores do setor bancário têm maior proporção de mulheres, mostra estudo recém-publicado pelo Fundo Monetário Internacional.

A análise feita pelo FMI controla os resultados por outras características que poderiam afetar o desempenho dos bancos, como tamanho, tipo de atuação, experiência dos conselheiros e desempenho da economia nos países em que estão sediados, entre outros.

Fonte: Gazeta do Povo

Para BB, uso de banco para fomentar crédito tem de respeitar regras

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Uma hipotética utilização dos bancos públicos para fomentar o crescimento do crédito no Brasil depende de como essa estratégia seria estruturada, afirmou nesta terça-feira o gerente-geral de relações com investidores do Banco do Brasil, Daniel Maria. A proposta faz parte do plano de governo do candidato do PT à presidência, Fernando Haddad.

Segundo o executivo, é difícil comentar a proposta sem detalhes, mas qualquer implementação depende de uma decisão do próprio banco e também do Banco Central (BC), além de respeitar a governança da instituição. “O banco tem de ver como seria estruturado isso. E eu imagino que qualquer movimento dessa natureza tem um racional de mercado, como você faz a remuneração, a redução da tributação e como funcionariam esses aspectos. É difícil falar sobre alguma coisa que você ainda não tem informações a respeito”, disse ao Valor após participar de reunião Apimec com investidores, no Rio.

Segundo o plano de governo do PT, o aprofundamento da competição bancária deverá ser estimulada pelos bancos públicos – além do Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal (CEF) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) – e pela difusão de novas instituições de poupança e crédito. O PT também propõe a adoção de uma tributação progressiva sobre os bancos, com alíquotas reduzidas para os que oferecerem crédito a custo menor e com prazos mais longos.

O executivo do BB afirmou que na implementação de qualquer discussão, há a discussão com o acionista majoritário, mas a lógica do negócio precisa ser analisada, além da governança corporativa da instituição ser preservada. “Até mesmo porque você está sujeito às regras prudenciais do Banco Central, que são muito bem definidas. O Banco Central foi um dos primeiros bancos a implementar a Basilieia 3, isso começou em 2003. E a tecnocracia do Banco central desenhou um modelo de forma a gerar um controle de capital e um controle sobre os bancos bastante estrito”, continuou.

Segundo Daniel Maria, o Banco do Brasil tem uma visão de negócios mais longa que a duração do mandato do próximo governo federal e a execução de seu plano estratégico ocorrerá independentemente de quem ganhar as próximas eleições. “Certamente o presidente [da República] é uma peça importante, mas o plano acontece independentemente do presidente ou do governo”, afirmou o executivo em reunião Apimec com investidores, no Rio. Ele lembrou que o governo é o controlador mas há uma “diversidade de acionistas”. “O banco tem os minoritários e tem uma responsabilidade com este grupo”, garantiu.

Maria afirmou ainda que a administração dos custos do banco e da base de clientes, além da gestão da carteira de crédito são fatores que independem do novo governante do país. “No banco, estamos acostumados com ciclos e mudanças de governo e temos um visão estratégica bem mais longa que o período de um governo”, afirmou, destacando a importância da estrutura de governança corporativa do Banco do Brasil.

O executivo afirmou que o fechamento de agências tradicionais do Banco do Brasil tem sido compensado por abertura de unidades especializadas, que em alguns casos representam custos menores para a instituição. Desde 2016, foram encerradas cerca de 700 agências, com a abertura de 400 especializadas, afirmou. “O banco está mudando o perfil de atendimento ao cliente”, disse em reunião Apimec com investidores nesta terça-feira, no Rio. Atualmente, 57% das transações do BB são realizadas pelo celular, 19% pela internet e 10% em terminais de autoatendimento.

Os custos de segurança de uma agência tradicional, por exemplo, são representativos, segundo o executivo. Em alguns dos novos modelos mais compactos não há o uso de dinheiro, o que elimina a necessidade do nível de segurança de uma agência tradicional. “O modelo brasileiro sempre foi muito associado a vinculação do cliente a determinada agência. Com a tecnologia, você pode ter condições de ser atendido em qualquer agência”, disse.

Durante a apresentação, os executivos do banco reforçaram o entendimento do presidente do BB, Paulo Caffarelli, de que a evolução do ROE (retorno sobre patrimônio líquido) na busca por uma rentabilidade mais próxima dos pares privados é um dos objetivos estratégicos do banco. “Temos focado em melhor alocação do capital, priorizando um melhor retorno, diversificando receitas e ampliando a prestação de serviços, além de um rigoroso controle de despesas administrativas”, disse Maria.

Fonte: Valor Econômico

Plano estratégico do BB não depende de novo governo, diz executivo

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O Banco do Brasil tem uma visão de negócios mais longa que a duração do mandato do próximo governo federal e a execução do plano estratégico ocorrerá independentemente de quem ganhar as próximas eleições, disse ontem o gerente-geral de relações com investidores do banco Daniel Maria. “Certamente o presidente [da República] é uma peça importante, mas o plano acontece independentemente do presidente ou do governo”, afirmou o executivo em reunião da Apimec com investidores no Rio. Ele lembrou que o governo é o controlador, mas há uma “diversidade de acionistas”. “O banco tem os minoritários e tem uma responsabilidade com este grupo”, disse.

Maria afirmou ainda que a administração dos custos e da base de clientes, além da gestão da carteira de crédito são fatores que independem do novo governante do país. “No banco, estamos acostumados com ciclos e mudanças de governo e temos uma visão estratégica bem mais longa que o período de um governo”, afirmou, destacando a importância da estrutura de governança corporativa.

Segundo ele, uma potencial utilização dos bancos públicos para fomentar o crescimento do crédito no país depende de como seria estruturada. A proposta faz parte do plano de governo do candidato do PT à presidência, Fernando Haddad. Para Maria, é difícil comentar a proposta sem detalhes, mas qualquer implementação depende de uma decisão do próprio banco e também do Banco Central (BC), além de respeitar a governança da instituição.

“O banco tem de ver como seria estruturado isso. E eu imagino que qualquer movimento dessa natureza tem um racional de mercado, como você faz a remuneração, a redução da tributação e como funcionariam esses aspectos. É difícil falar sobre alguma coisa que você ainda não tem informações a respeito”, disse ao Valor.

Segundo o plano de governo do PT, o aprofundamento da competição bancária deverá ser estimulada pelos bancos públicos – além do BB, a Caixa Econômica Federal e o BNDES – e pela difusão de novas instituições de poupança e crédito. O PT propõe a adoção de tributação progressiva sobre os bancos, com alíquotas reduzidas para os que oferecerem crédito a custo menor e prazos mais longos.

O executivo do BB afirmou que na implementação de qualquer plataforma, há a discussão com o acionista majoritário, mas a lógica do negócio precisa ser analisada e a governança deve ser preservada. “Até mesmo porque você está sujeito às regras prudenciais do Banco Central, que são muito bem definidas. O Banco Central foi um dos primeiros bancos a implementar a Basileia 3, isso começou em 2003. E a tecnocracia do Banco Central desenhou um modelo de forma a gerar um controle de capital e um controle sobre os bancos bastante estrito”, continuou.

Durante a apresentação, os executivos do banco reforçaram o entendimento do presidente Paulo Caffarelli de que a evolução do ROE (retorno sobre patrimônio líquido) é um dos objetivos estratégicos do banco, no sentido de buscar uma rentabilidade mais próxima dos pares privados. “Temos focado em melhor alocação do capital, priorizando um melhor retorno, diversificando receitas e ampliando a prestação de serviços, além de um rigoroso controle de despesas administrativas”, disse.

Fonte: Valor Econômico

Banco do Brasil pode recomprar mais títulos no exterior este ano

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O Banco do Brasil SA, maior banco da América Latina em ativos, está decidindo se vai recomprar antecipadamente mais títulos de sua dívida externa neste ano, de acordo com o diretor financeiro, Bernardo Rothe. Com R$ 55,6 bilhões em caixa, 18 porcento a mais do que no final do ano passado, o banco tem liquidez e capital não-core em excesso, disse Rothe em entrevista no escritório da Bloomberg em São Paulo. Um resgate antecipado de títulos perpétuos poderia ajudar a reduzir esses números, disse ele.

Os principais candidatos para uma possível recompra são os bônus perpétuos do banco, com cupom de 9 porcento e 9,25 porcento, dependendo das condições do mercado, disse Rothe, acrescentando que o banco também pode fazer uma oferta pelos perpétuos com cupom de 8,5 porcento, mas somente se os preços caírem bem abaixo do par. O Banco do Brasil tem uma opção de resgate antecipado que vence a partir de outubro de 2020 para comprar ao par o perpétuo de cupom de 8,5 porcento e provavelmente irá exercê-la, então não faz sentido pagar mais do que isso agora, disse Rothe.

Uma oferta pública no início deste ano resultou em recompras totais de US$ 700 milhões em valor de face de duas notas perpétuas.

O Banco do Brasil quer resgatar todos os US$ 898,5 milhões restantes de seu bônus perpétuo de US$ 1,5 bilhão, com cupom de 8,5 porcento, porque ele “não vai mais ser capital, vai ser um título sênior muito caro”, disse Rothe.

Esse título perpétuo foi emitido em outubro de 2009. Ele paga agora 8,5 porcento ao ano, mas a partir de outubro de 2020 pagará o rendimento dos títulos do Tesouro dos EUA de 10 anos mais 778,2 pontos base. Isso totalizaria cerca de 10,7 porcento com base no rendimento atual do título do Tesouro dos EUA.

“Temos excesso de capital –mais capital total do que qualquer outro banco no Brasil– e portanto podemos reduzir o capital nível 2 e o capital não-core nível 1 ao mesmo tempo que aumentamos o capital principal nível 1”, disse Rothe, acrescentando que “uma recompra está sempre na mesa” como uma maneira lucrativa de usar o excesso de caixa em condições difíceis de mercado.

Fonte: Portal UOL

Contratação de crédito rural no BB soma R$ 18,2 bi no 1º bimestre de 2018/19

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A contratação de crédito rural pelo Banco do Brasil (BB) em operações de custeio, comercialização, investimento e industrialização na safra 2018/2019 atingiu R$ 18,2 bilhões no primeiro bimestre de 2018/2019. O volume representa alta de 48% sobre o total de R$ 12,3 bilhões negociado entre julho e agosto de 2017/2018 e supera, porcentualmente, o avanço de 41% na tomada de crédito agrícola em todo o sistema financeiro, na mesma base de comparação, que atingiu R$ 40,4 bilhões.

Ao Broadcast Agro, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o vice-presidente de Agronegócios do BB, Tarcísio Hübner, atribuiu a alta na demanda por crédito ao atraso na compra de insumos causado pela polêmica tabela de fretes rodoviários, o que represou também financiamentos. Outro fator é o momento positivo para as commodities, principalmente a soja. “Houve atraso (na aquisição) de insumos e adubo por causa da questão do frete. Além disso, o ambiente é favorável, com preços bons e uma disposição grande de produtores em busca da melhor tecnologia possível”, afirmou o executivo.

Para Hübner, por concentrar o plantio na safra de verão, a soja continua sendo a commodity que mais demanda crédito rural, “mas a pecuária também tem puxado bem” os negócios, explicou. Os financiamentos com linhas de crédito sem a utilização de recursos oficiais, subsidiados pelo governo, se mantêm firmes na atual safra. Essas linhas tiveram reduções nas taxas após a série de quedas na taxa básica de juros, a Selic, utilizada pelas instituições financeiras para captar recursos.

De acordo com o vice-presidente de Agronegócios do BB, financiamentos com recursos oriundos das Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) continuam em crescimento entre as linhas de crédito sem o suporte público. O BB pretende conceder para a safra 2018/2019 um total de R$ 103 bilhões em crédito rural, alta de 21% sobre a safra passada. “A alta porcentual nesse primeiro bimestre ocorre por alguns fatores e porque é pico das contratações, com procura maior. Mas não é garantido que essa será a linha nos próximos meses”, afirmou Hübner. “Se necessário, com um patamar de juros mais baixo, haverá mais funding ao produtor.”

Do total previsto para ser liberado pelo BB em 2018/2019, R$ 11,5 bilhões são destinados para empresas da cadeia do agronegócio e R$ 91,5 bilhões em crédito rural a produtores e cooperativas, dos quais R$ 72,8 bilhões são para operações de custeio e comercialização e R$ 18,7 bilhões para créditos de investimento agropecuário.

Fonte: Estadão Conteúdo

Sindicato acompanha mudanças nas agências varejo do BB

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O Sindicato se reuniu na quinta-feira 13 com o Banco do Brasil para discutir seu novo modelo da carteira-varejo, o carteirão, como é conhecido. Segundo a proposta do BB, os cerca de 720 mil clientes do carteirão vão passar para a Unidade de Negócio Varejo (UNV), escritório digital com sede em Brasília. O UNV já vem incorporando algumas praças, como Curitiba, Ribeirão Preto, Joinville e Belém, sendo São Paulo e Brasília as próximas.

De acordo com este novo desenho proposto pelo banco, a UNV ficará responsável pela “meta negocial” relacionada a estas carteiras – o que inclui venda de seguros e capitalização, por exemplo. Com a mudança, tais metas deixariam de impactar no sistema de cobrança e avaliação dos funcionários e agências, que ficariam focados exclusivamente no atendimento ao cliente.

O Sindicato cobrou, então, que não houvesse perda de cargos. A Superintendência São Paulo Capital e a UNV garantiram que não serão cortadas comissões neste novo modelo, inclusive haveria a possibilidade de aumentar o número de comissionados. O banco explicou que os gerentes varejo virarão gerentes de atendimento, e os salários serão mantidos. O Banco do Brasil vem fazendo uma série de workshops para explicar o modelo que está sendo implementado, e o Sindicato vai continuar acompanhando.

Gerente PAA

Sobre a informação de que o gerente PAA assumiria um trabalho volante, podendo circular por diferentes localidades, o banco desmentiu esta possibilidade e garantiu que isto não ocorrerá.

“Nós temos que avaliar este processo, pois é tudo muito novo. Mesmo assim iremos continuar acompanhando de perto, pois não vamos aceitar qualquer mudança nos bancos públicos que prejudiquem o trabalho bancário e o atendimento à população. Por isso é fundamental que cada funcionário do BB entre em contato com o Sindicato caso observe alguma arbitrariedade, ou mesmo em caso de dúvidas relativas à implementação deste novo formato”, afirmou a presidenta do Sindicato Ivone Silva.

Outra preocupação do Sindicato é com um possível aumento de fluxo de trabalho na Central de Atendimento (CABB), já que o contato telefônico com o cliente de varejo não será mais realizado pelas agências. O BB explicou que as centrais que dividirão esta tarefa com a UNV estão sediadas em outras bases, o que não impactaria na Central de Atendimento de São Paulo, onde já há sobrecarga de trabalho devido à falta de funcionários.

O Sindicato aproveitou a reunião para reivindicar a solução para a falta de funcionários, uma vez que faltam 304 escrituários só na cidade de São Paulo, onde há 230 agências e 50 PAAs. O banco reconheceu o déficit de escriturários e de funcionários na CABB, mas alegou que não será aberto a curto prazo devido a restrições impostas pela legislação eleitoral.

“De todo modo, continuaremos fazendo atividades por mais contratações para que o bancário ou a agência não sejam alvo de penalização de atendimento devido a desfalques no quadro de pessoal. Nossa maior preocupação é com o funcionário”, defendeu João Fukunaga, secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB inicia reforma da agência de Buritis que deve terminar em janeiro

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Prestes a completar dois anos do assalto e explosão da agência do Banco do Brasil em Buritis, Minas Gerais, a instituição deu início à reforma do prédio. De acordo com o gerente Fausto César Santiago, a previsão de conclusão das obras e reabertura da agência é para janeiro de 2019.

“A reestruturação do prédio foi iniciada em 10 setembro com previsão de término em 4 meses”, informou o gerente. “Hoje além dos Correios, nosso clientes podem fazer saques, depósitos, pagamentos e outros serviços em 5 correspondentes bancários na cidade” acrescentou.

Os pontos de atendimento mencionados pelo gerente são Drogaria Popular, Isis Copiadora e Correios. Em breve a Drogaria Sagrada Família e a Loja Leopoldinense também serão incluídos na lista. Fausto destacou que os correspondentes manterão seus atendimentos após a reabertura da agência, assessorando os serviços prestados.

Atualmente o atendimento do Banco do Brasil está sendo realizado em um espaço provisório localizado entre as avenidas Minas Gerais e Bandeirantes.

Fonte: Portal Mais Buritis

Agricultoras assentadas recebem cartão BB crédito fomento no Piauí

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Na quinta-feira dia 13 de setembro, no plenário da Câmara Municipal de Alto Longá, no Piauí, em reunião coordenada pelo secretário de Agricultura André Gayoso e na qual estava presente o prefeito Henrique Cesar, o presidente da Câmara Municipal, vereador Rochinha, o engenheiro agrônomo Carlos Estrela, o ex-vereador e ex-presidente da Câmara Municipal Carlos Aluísio, as lideranças Djalmo Cardoso, Valdeci da Agricultura, Zé Wilson Sales, entre outras autoridades, 26 agricultoras familiares dos assentamentos Campo Verde e Retiro Velho, receberam seus cartões do BB – Banco do Brasil, que lhes dará acesso ao crédito Fomento Mulher no valor aproximado de R$ 5.000,00 a ser aplicado em pequenos empreendimentos ligados a agricultora familiar.

Crédito este que foi conseguido graças ao trabalho e empenho da Prefeitura Municipal e da Secretaria de Agricultura através do prefeito Henrique Cesar e do secretário André Gayoso respectivamente. Alem destas agricultoras, outras , de outros assentamentos também tiveram acesso ao Fomento Mulher e em breve estarão recebendo seus cartões.

Fonte: Portal R10

BB e Bradesco são condenados pela Justiça de Goiás por má serviço

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O Bradesco S/A e o Banco do Brasil foram condenados a pagar R$ 1 milhão cada um a título de dano moral coletivo devido a má prestação de serviço em Catalão. A decisão é do juiz da 2ª Vara da comarca local, Marcus Vinícius Ayres Barreto. Contra as instituições bancárias foram propostas duas ações civis públicas separadamente pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Catalão com o propósito de obrigar a instituição bancária a cumprir o dever de assegurar a qualidade do serviço oferecido aos usuários.

Segundo consta dos autos dos dois processos, os bancos violaram as regras estabelecidas na Lei Municipal 2.624/2009, que estipula o tempo máximo de espera na fila pelos consumidores dos serviços bancários. Narra ainda que o Procon impôs sucessivas autuações aos bancos e diversas ações de indenização foram propostas por usuários na comarca e região. As defesas do Bradesco e do Banco do Brasil alegaram, porém, que cumprem as regras estabelecidas pela Lei Municipal nº 2.624/2009, considerando pontuais os atrasos nos atendimentos cujas consequências já formam minimizadas. Argumentaram ainda não haver dano moral coletivo, pois, o número de pessoas é imcompatível e requereu o indeferimento.

O juiz Marcus Vinícius destacou que não pairam dúvidas sobre os vícios de qualidade nos serviços prestados pelo Bradesco, como atentam os autos de infração lavrados pelo Procon, concluindo que ficou comprovado o descumprimento da Lei Municipal em relação aos limites máximos razoáveis de tempo para que os atendimentos em agências bancárias fossem considerados adequados.

Para o magistrado, nos dois processos, o dano moral coletivo deve ser reparado, pois, há a violação dos direitos dos consumidores ao serviço público adequado e eficaz, somados ao desassossego social advindo dos inevitáveis constrangimentos e desconfortos inerentes à excessiva demora no atendimento aos consumidores, que chegam a ficar até duas horas em pé nas filas bancárias.

Marcus Vinícius considerou adequado o valor de R$1 milhão para cada banco, valor, segundo ele, compatível com o grau de culpa, com os reflexos da conduta geradora de potencial à dignidade dos usuários pela prática abusiva. “Para a fixação do quantum há de se utilizar os critérios de proporcionalidade e razoabilidade, com prudência e firmeza a fim de coibir recidivas, não podendo ser exarcebado a ponto de converter-se em fonte de enriquecimentou ou ruína, nem ínfimo que o torne ineficaz”, ponderou o magistrado. O montante estipulado para cada banco será revertido ao Fundo Municipal de Defesa do Consumidor.

Fonte: Diário de Goiás

BB confirma WMcCann e Lew’Lara\TBWA como novas agências de publicidade

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A concorrência do Banco do Brasil para publicidade chegou ao seu final. A verba anual de R$ 500 milhões será administrada pelas agências Lew’Lara\TBWA e WMcCann. A comissão de licitação do BB rejeitou os recursos impetrados pela Master e NBS e não há mais a hipótese de um novo apelo.

No final de agosto, as agências ingressaram com um recurso administrativo junto à Comissão Especial de Licitação. O objetivo era reverter o resultado, provando que as suas propostas não foram bem avaliadas.

A verba anual de publicidade do anunciante é de R$ 500 milhões, com a possibilidade de crescer a cada período de 12 meses em até 25%. A Lew’Lara\TBWA permanece como fornecedora de serviços de publicidade do BB e a WMcCann assume a vaga que era ocupada pela curitibana Master.

Fonte: Propmark

Cade abre inquérito contra seis bancos após denúncia de fintechs

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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) abriu inquérito administrativo contra seis bancos para investigar se eles prejudicaram corretoras de criptomoedas. O inquérito foi aberto após denúncia feita pela Associação Brasileira de Criptomoedas e Blockchain (ABCB) de que os bancos estariam prejudicando o acesso das corretoras ao sistema bancário. São investigados Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Santander, Banco Inter e Sicredi.

Na denúncia, a associação alegou que o Banco do Brasil encerrou, sem nenhuma justificativa, a conta corrente da corretora Atlas, que era usada para receber depósitos e transferências de clientes que desejavam comprar bitcoins. Outros bancos estariam adotando práticas semelhantes e muitos se negaram a abrir contas para a compra de moedas virtuais.

Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) abriu inquérito administrativo contra seis bancos para investigar se eles prejudicaram corretoras de criptomoedas. O inquérito foi aberto após denúncia feita pela Associação Brasileira de Criptomoedas e Blockchain (ABCB) de que os bancos estariam prejudicando o acesso das corretoras ao sistema bancário. São investigados Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Santander, Banco Inter e Sicredi.

Na denúncia, a associação alegou que o Banco do Brasil encerrou, sem nenhuma justificativa, a conta corrente da corretora Atlas, que era usada para receber depósitos e transferências de clientes que desejavam comprar bitcoins. Outros bancos estariam adotando práticas semelhantes e muitos se negaram a abrir contas para a compra de moedas virtuais.

Fonte: Época Negócios

Eleição AGEBB: inscrições podem ser feitas entre 1º e 15 de outubro

Publicado em: 13/09/2018

A AGEBB abre, entre os dias 1º e 15 de outubro, as inscrições para as chapas e os associados interessados em participar, respectivamente, da eleição que definirá a nova diretoria executiva e os novos conselhos Deliberativo e Fiscal da associação. Os pedidos deverão ser encaminhados à Comissão Eleitoral, na sede da AGEBB, na Praça Dr. João Mendes Junior, 52, 11º andar, conjunto 1101, Centro, São Paulo, CEP 01501-000, de segunda à sexta feira, das 10 às 17 horas e somente será processada mediante requerimento assinado pelos candidatos, pessoalmente com contra recibo, ou via Correios através de Sedex 10.

Pelo Regulamento Eleitoral as inscrições serão analisadas no dia 17 de outubro. O prazo para recurso das impugnações é 19 de outubro. Três dias depois serão comunicados os julgamentos das impugnações. A Comissão Eleitoral é presidida por Olívia Souza Januário de Freitas, que tem Alessandro Bonaquista Ramos como vice-presidente, e Jadir Nogueira de Moraes, como secretário. E como membro Pedro Ferreira de Barros.

Neste ano a eleição da AGEBB será realizada a partir das 8 horas do dia 3 de dezembro até as 17 horas do dia 10 do mesmo mês. Ela ocorrerá pela internet, por sistema eletrônico contratado conforme o regulamento aprovado pela Comissão Eleitoral. A apuração dos votos será realizada às 10 horas do dia 11 de dezembro, na sede da AGEBB. A divulgação dos resultados ocorrerá no mesmo dia.

Pelo regulamento, os pedidos de impugnações ao pleito serão recebidos até as 18 horas dia 12 de dezembro. A decisão dos recursos será divulgada no dia 14 e a proclamação oficial dos resultados ocorrerá no dia 17. Todos os eleitos serão empossados no dia 2 de janeiro de 2019.

Confira o hotsite da eleição aqui

Fonte: AGEBB

BB lançará fundo de equidade de gênero e mira R$ 200 mi em captação

Publicado em: 12/09/2018

O Banco do Brasil lança, na quarta-feira (12), um fundo de investimento que vai alocar recursos em empresas que apoiam a equidade de gênero. Focado tanto no segmento de varejo como na alta renda, o veículo mira captar R$ 200 milhões em até três anos, de acordo com o presidente da instituição, Paulo Caffarelli.

“Esse fundo foi constituído com o objetivo de direcionar recursos para privilegiar a questão da equidade de gênero. O BB Ações Equidade vai investir em empresas signatárias aos “Princípios de Empoderamento das Mulheres” (WEP, na sigla em inglês), estabelecidos pela ONU Mulheres”, explicou o executivo, em teleconferência com a imprensa, realizada nesta terça-feira (11/9).

Em um primeiro momento, o novo fundo do BB vai investir apenas em ações de empresas. Na mira, estão 18 companhias brasileiras que incluem nomes como Ambev, B3, Vale, Bradesco, o próprio BB, e outras cinco estrangeiras: Microsoft, Tiffany, Mondelez, Pepsico e Merk.

Um dos critérios utilizado para a seleção desses nomes foi o porcentual de mulheres em cargo de gerência e administração nessas empresas, indicador este que pode ser estendido para outros veículos de investimento, conforme o banco. No BB, a participação do público feminino em cargos de chefia, segundo Caffarelli, subiu de 12% para 16% em sua gestão. A meta, contudo, garantiu, é chegar aos 22% “o mais rápido possível”, considerando o tamanho da instituição.

Para permitir que mais mulheres galguem posições de chefia no BB, de acordo com o executivo, o banco faz um esforço de destravar barreiras que travam o encarreiramento feminino no banco como, por exemplo, a mobilidade. Isso porque muitas mulheres deixam de subir a cargos mais altos por não poderem mudar a sua localidade por conta da família e filhos.

“Não se muda o desenho de um dia para o outro. Tínhamos muitas mulheres no banco parando sua carreira por questão de mobilidade. Temos tido a preocupação de que não se pode penalizar mulheres por não terem mobilidade”, destacou Caffarelli, acrescentando que o BB acaba de promover uma gerente de São Paulo a superintendente, um fato inédito no banco.

Retorno absoluto

O novo fundo do BB não tem uma referência (benchmark) de rentabilidade. Seu retorno será absoluto. O banco mira captar R$ 100 milhões junto a pessoas físicas em até três anos, cuja aplicação mínima é de R$ 200,00 e os outros R$ 100 milhões no segmento private, com tíquete inicial de R$ 25 mil. A taxa de administração é de 1,5% a 2,0% para o varejo e de 1,00% a 1,5% para o private.

Segundo Paula Mazanék, gerente geral da unidade de captação e investimento do BB, o banco avaliou diversos estudos e identificou que empresas com maior diversidade de gênero em cargos de comando e processo decisório entregam rentabilidade “bastante satisfatória”. “Nossa estratégia além da questão de buscar resultado ao investidor, vai ao encontro dos anseios crescente da sociedade da valorização de diversidade no mundo empresarial e corporativo”, acrescentou ela, em conversa com jornalistas.

De acordo com o BB, o fundo é o primeiro que vai apoiar a equidade de gênero no Brasil. Além dele, há outro semelhante, conforme Paula, em Londres.

Fonte: Diário de Pernambuco

BB lança serviço de contratação de crédito 100% digital

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O Banco do Brasil avança na estratégia de open banking e lança a primeira API (Interface de Programação de Aplicativos) de crédito do Brasil. Ampliando as parcerias de open banking, oferece agora a contratação de crédito consignado (servidor público e INSS) totalmente digital, com a bxblue, startup que oferece comparativo de taxas de crédito consignado para aposentados, pensionistas e funcionários públicos.

“Em um ambiente de forte competição no crédito, não podemos limitar a oferta de consignado apenas a canais tradicionais. Precisamos disponibilizar o produto onde o cliente estiver, de forma segura e 100% digital. Saímos na frente com esta parceria que aumenta a capilaridade digital do BB em soluções de crédito”, afirma Marcos Renato Coltri, diretor de empréstimos, financiamento e crédito imobiliário do BB.

Por meio da integração, os clientes do BB ganharão agilidade na contratação, uma vez que o crédito consignado contratado via bxblue é creditado rapidamente na conta do cliente, que realiza a simulação e contratação do seu empréstimo por meio de um moderno protocolo de segurança que conecta o BB à bxblue.

“A parceria é um grande marco para a bx, mas também um excelente benchmark para o mercado. Da forma que a API foi construída, o usuário do BB, pode entrar e contratar o seu empréstimo na bxblue em menos de três minutos, e receber o dinheiro em instantes, a qualquer hora do dia ou da noite, de qualquer local do Brasil”, ressalta Gustavo Gorenstein, CEO da bxblue.

“As parcerias que firmamos por meio do open banking vêm para complementar a estratégia do Banco em soluções totalmente digitais, para trazer mais facilidade e agilidade para os nossos clientes, no ambiente que ele estiver, seja no aplicativo da agência de viagens ou no site de uma fintech parceira”, afirma Marco Mastroeni, diretor de negócios digitais do BB.

Open banking

O Banco do Brasil lançou a sua plataforma de open banking em junho do ano passado, com o Portal do Desenvolvedor. Em agosto, anunciou a primeira operação estruturada do país, numa parceria com a ContaAzul, que oferece uma plataforma de gestão empresarial para micro e pequenas empresas.

O conceito de open banking compreende a criação de novos negócios e ecossistemas digitais, disponibilizados por instituições bancárias, por meio da integração de seus sistemas. Isso permite que outras empresas e desenvolvedores criem novas soluções, aplicativos e serviços que melhoram a interação entre bancos e clientes.

Fonte: TI Inside

Banco do Brasil amplia participação no Patagônia para 80,4%

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Na última quinta-feira, o Banco do Brasil (BOV:BBAS3) comunicou que as condições precedentes para o aumento de sua participação para 80,4% no Banco Patagonia, da Argentina, foram concluídas e desta forma foi realizado, na mesma data, a transferência de 154.014.912 ações escriturais (correspondem a aproximadamente 21,42% do capital do social do banco argentino) dos acionistas minoritários do Banco Patagonia.

Sendo assim, o BB agora é titular de 578.116.870 ações ordinárias escriturais classe B e reconhecer 80,3894% do resultado gerado pelo Patagonia. Além disso, estima-se redução de 12 pontos base no índice de capital principal do BB com esta aquisição.

A Suno Research destaca que, conforme informado em ocasiões anteriores, o preço de exercício da opção de venda é de US$ 1,314 por ação totalizando um montante de US$ 202,375,594.37.

Para os analistas, a avaliação do negócio é bastante positiva no que tange o aumento de sua participação no Banco Patagonia para 80,38%, após os três acionistas minoritários citados do banco argentino terem exercido opção de vender para a instituição brasileira a fatia conjunta equivalente a 21,42 por cento no negócio.

A Suno lembra ainda que os três acionistas vendedores fazem parte da família de quem o BB comprou uma fatia de 51% do Banco Patagonia em abril de 2010, por US$ 479,6 milhões. Esses acionistas tinham direito a exercer opção de venda ao BB, e decidiram por então exercê-la.

Fonte: Portal ADVFN

Convenção Coletiva de Trabalho dos bancários assegurada por dois anos

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Mais uma vez, a categoria bancária mostrou sua força e sua capacidade de organização: diante de um cenário de retirada de direitos, com a reforma trabalhista do golpe, e diante de um dos setores mais influentes no país (é importante lembrar que a nova lei trabalhista teve o dedo dos bancos), os bancários conseguiram assegurar todas as conquistas de sua Convenção Coletiva de Trabalho.

E isso em um acordo de dois anos: ou seja, todas as cláusulas da CCT, que preveem conquistas de décadas de luta, estão garantidas para trabalhadores de bancos públicos e privados até 31 de agosto de 2020. Inclusive para os cerca de 90 mil bancários que poderiam ser considerados hipersuficientes (empregados com remuneração a partir de R$ 11.291,60) e não estariam resguardados pela convenção, outra ameaça da lei de Temer.

Após aprovado pelos bancários em assembleias por todo o país, o acordo com a Fenaban (federação dos bancos) foi assinado na sexta-feira 31, assim como os acordos específicos do BB e da Caixa. Além da manutenção da CCT, prevê ainda reajuste de 5% para salários e demais verbas, que compreende a reposição da inflação (INPC) mais aumento real de 1,18%, acima da média dos aumentos conquistados por outras categorias de janeiro a julho deste ano.

Exemplo de luta

A CCT da categoria bancária é um exemplo para toda a classe trabalhadora. Desde 1992, ela é válida em todo o país (a única nacional para trabalhadores de empresas diferentes). Ou seja, bancários de todo o território brasileiro, dos grandes centros urbanos aos menores municípios, têm os mesmos direitos e recebem os mesmos pisos, os mesmos valores de VA, VR, a mesma PLR. A categoria bancária, por sinal, foi a primeira a garantir Participação nos Lucros e Resultados das empresas, em 1995.

Em 2006 foi dado outro passo importante para aumentar a força dos trabalhadores do setor financeiro: foi instituída a mesa única de negociação com bancos privados e públicos, e pela primeira vez BB e Caixa assinaram a CCT. Os trabalhadores de bancos públicos ainda têm direitos específicos previstos em seus acordos (ACTs). E com a Campanha dos Bancários deste ano, BB e Caixa foram as únicas empresas públicas que tiveram aumento real.

A CCT dos bancários também prevê direitos que vão além dos estabelecidos por lei. Entre eles abono assiduidade (um dia de folga); vale transporte com desconto menor do que determina a lei; gratificação de função maior (55% enquanto que a lei determina 30%); salário emergencial para afastados, licença-maternidade de 6 meses (a lei prevê 4 meses); entre muitos outros.

PLR vem até dia 20

O acordo dos bancários também garantiu o pagamento da primeira parcela da PLR até o dia 20 de setembro. O Banco do Brasil anunciou, em comunicado interno, que pagará no dia 6. O Safra, atendendo a pedido do Sindicato, vai pagar no dia 14. Até o fechamento desta edição, os demais bancos não haviam informado se manteriam o prazo ou antecipariam o crédito.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB envia crédito do Pasep para clientes de outras instituições financeiras

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O Banco do Brasil (BB) estende o pagamento automático de cotas do Pasep a participantes que mantêm contas em outros bancos. O crédito começou a ser realizado nesta terça (11), e segue até sexta (14), para cerca de 145 mil participantes, graças a um acordo de cooperação formalizado com outras instituições financeiras, por intermédio da Febraban. Juntos, esses participantes têm direito a R$ 232 milhões.

As transferências estão sendo emitidas automaticamente pelo Banco do Brasil, sem custo para o cotista, independentemente do valor a receber. Elas ocorrem por grupo de beneficiários, de acordo com o recebimento dos arquivos dos bancos. O cronograma de pagamentos pode ser consultado junto à Febraban.

Cotistas que não possuem conta corrente nos bancos conveniados ou que não estejam com cadastro atualizado, podem sacar as cotas do Pasep presencialmente, em qualquer agência do Banco do Brasil. Para realizar o saque, o participante com saldo só precisa apresentar um documento de identificação válido e com foto. A consulta sobre a disponibilidade de saldo pode ser realizada pela internet, pelo SAC, nos terminais de autoatendimento e nas agências.

Prazo

A Medida Provisória 813/2017 alterou as regras de pagamentos das cotas do Fundo PIS-Pasep, permitindo o saque pelos cotistas com idade a partir de 60 anos de forma automática. A MP foi convertida na Lei 13677/2018, pelo Congresso Nacional, com emenda que possibilita o pagamento das cotas para todos os participantes do fundo até 29 de junho de 2018, independentemente da idade. Decreto do presidente da República estendeu o prazo de pagamento para até 28 de setembro de 2018.

Aproximadamente 1,7 milhão de participantes do Fundo do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) ainda não sacaram o saldo disponível, que soma R$ 3,5 bilhões.

Fonte: Diário do Nordeste

BB suspende empréstimos a servidores após governo de Minas atrasar repasses

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A contratação de novos empréstimos consignados – com desconto direto na folha de pagamento – para servidores estaduais em Minas Gerais foi suspensa pelo Banco do Brasil. O motivo é o atraso do governo em repassar valores devidos a instituições financeiras.

“O Banco do Brasil informa que novas contratações para os servidores do Estado de Minas Gerais estão suspensas por conta do atraso do repasse do consignado e que está adotando as medidas cabíveis para o recebimento dos valores devidos”, informou a instituição financeira no fim da tarde desta segunda-feira (11).

Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), houve ausência de repasse na ordem de R$ 924 milhões por parte do governo de Minas Gerais referente ao mês de agosto. O montante representa o saldo no mês, e a federação não informou desde quando era devido.

O governo afirma que a situação está regularizada. O advogado-geral do Estado, Onofre Batista não confirmou o valor informado pela Febraban, mas reconheceu que houve atrasos causado por uma insuficiência momentânea no caixa do estado.

“O problema é confundir deficiência de caixa momentânea com dívida acumulada. Não significa um saldo devedor com os bancos. É o que já aconteceu. É uma dívida já resolvida”, afirmou.

Segundo ele, o governo se reuniu com instituições financeiras há cerca de 15 dias para tratar da regularização. Batista explica que o dinheiro do estado é movimentado em um caixa único. “Tira o dinheiro para acertar uma coisa, e abre outra. Os estados trabalham no limite, não tem poupança”.

O advogado-geral do Estado também afirmou que a Secretaria de Estado da Fazenda vem adotando medidas para evitar que a situação se repita. “A Fazenda já tomou precauções, como fazer um deslocamento imediato de recursos para isso. A Fazenda está dançando a sua valsa para regularizar a situação do estado”.

A Febraban informou que cada banco pode estabelecer uma conduta própria no caso de desacordos comerciais. A reportagem entrou em contato com outras instituições financeiras e aguarda retorno.

Ações da Justiça
Além de afetar a disponibilidade de crédito, o atraso gerou ações judiciais. Um servidor de Montes Claros, no Norte de Minas, que teve o nome incluindo no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), acionou a Justiça. De acordo com o advogado Christian de Almeida, as parcelas foram descontadas no pagamento pelo governo, que deixou de repassar ao banco. Por meio de liminar, o trabalhador teve o nome limpo. Sobre esta ação, o advogado-geral do Estado informou que o governo não foi intimado.

No momento, há ao menos cinco ou seis ações cobranças de bancos, conforme a AGE. “Chega e imediatamente a Fazenda faz o acerto, e a ação é arquivada”, disse Batista.

Fonte: Portal G1

BB Seguridade assume participação na corretora digital de seguros Ciclic

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A BB Seguridade (BOV:BBSE3), braço de seguros e previdência do Banco do Brasil, anunciou nesta segunda-feira (10) que assumiu participação na corretora digital de seguros Ciclic.

A participação se dará por meio da BB Corretora de Seguros, controlada pela BB Seguridade, e envolveu um aporte de capital de R$ 20,25 milhões na Ciclic.

Com o negócio, a BB Seguridade passa a ter 49,9% das ações votantes e cerca de 75% das ações preferenciais da Ciclic. O restante seguirá detido pela PFG2 Participações.

O acordo vale até 2032 e envolve a distribuição de produtos de previdência privada, informou a BB Seguridade em comunicado.

Fonte: Portal ADVNF

Grupo Segurador BB e Mapfre debate integração de refugiados no Brasil

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Como parte das ações que integram as iniciativas do Grupo Mulheres do Brasil, que se reúne para discutir e propor ações com foco em educação, empreendedorismo e projetos sociais, o Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre promoveu, hoje (05/09), em sua sede em São Paulo, um encontro com RHs de empresas, gestores e empresários para debater sobre a inserção de refugiados no mercado de trabalho.

Segundo levantamento intitulado “Refúgio em Números”, o Brasil possui 10.145 refugiados reconhecidos em 2017 e 33.866 solicitações de refúgio. Os venezuelanos representam mais da metade dos pedidos realizados, com 17.865 solicitações (53%). A maiores nacionalidades de refugiados reconhecidos no Brasil são sírios, congoleses e colombianos.

Com apoio da ACNUR (agência da ONU para refugiados) e organizações sociais ligadas a essa causa humanitária (Caritas, Adus, PARR, Estou Refugiado, Compassiva, Migrafix, Abraço Cultural, Tecmail), o evento tem por objetivo discutir as principais questões enfrentadas pelas entidades que atuam na acolhida, proteção e integração de refugiados e migrantes no Brasil, facilitar a troca de experiências e incentivar ações de inclusão da população refugiada no mercado de trabalho.

A troca de conhecimento promovida no encontro é uma ferramenta importante na elaboração de ações que atendam às necessidades de acolhimento desse público tão diverso.

Desde 2016, o Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre faz parte do Grupo Mulheres do Brasil, que promove este ano seu terceiro encontro na sede da companhia. Participaram da abertura do evento os presidentes do GRUPO Fernando Barbosa (áreas de Vida, Rural e Habitacional) e Luis Gutiérrez (Automóvel, Seguros Gerais e Affinities), além de Luiza Trajano, do Magazine Luiza. “Mesmo distante dos principais motivos geradores de refugiados no mundo, esses números fazem do Brasil uma referência em refúgio na América Latina, o que traz desafios não só para o governo como para a sociedade. O setor privado pode colaborar com a causa quando amplia a empregabilidade a essas pessoas, por isso, o evento tem especial valor para a nossa empresa, que entende a importância de oferecer apoio e informações, colaborando para a transformação dessa realidade”, afirma Jisley Bontempo, gerente executiva de experiência do colaborador do GRUPO.

O apoio ao encontro é um dos resultados do Conselho de Diversidade, criado pelo GRUPO com o objetivo de consolidar respeito e valorização às diferenças. A iniciativa tem seis focos de atuação, sendo inclusão de pessoas com deficiência, gênero, gerações, raça/etnias, LGBT e socioeconômico/voluntariado.

Fonte: Portal Segs

BB e outras instituições financeiras prometem ajudam ao Museu Nacional

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Representantes de empresas e bancos públicos e privados se comprometeram com o governo federal, nesta quarta-feira, 5, a auxiliar na formação de um fundo patrimonial para a reconstrução do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, e para a conservação de outras instituições e museus do País. “Nós atendemos a uma convocação do Presidente da República e nos dispusemos a participar financeiramente desse importante projeto”, afirmou o presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Murilo Portugal após participar de uma reunião com o presidente Michel Temer.

Portugal afirmou que uma das questões discutidas com o governo foi a possibilidade de as empresas fazerem campanha junto a seus próprios funcionários para que eles também participem do esforço de recuperação do Museu Nacional. Ele, no entanto, não detalhou como isso poderia ser feito.
O empresário disse também que os bancos e empresas participarão do comitê executivo criado pelo governo federal para cuidar dos esforços empreendidos junto ao Museu Nacional. Integram até agora o grupo os ministérios da Cultura, Educação, Casa Civil, Relações Exteriores e a Advocacia-Geral da União.

GOVERNANÇA

Questionado sobre se as instituições confiam em empregar recursos próprios em fundos sem ter a total confiança de que a forma de governança dos museus será alterada para melhorar a gestão, Portugal concordou que é preciso fazer alterações nos modelos de gestão, mas disse que o tema não foi discutido em detalhes no encontro.

O presidente do Banco do Brasil, Paulo Rogério Caffarelli, afirmou que o governo ainda não sabe o montante que deverá ser investido na reconstrução do Museu Nacional. “Isso vai passar por um projeto estrutural de recuperação do museu e, a partir deste projeto, vamos ter uma noção de qual valor está envolvido em relação a isso”, disse.

Esta foi a segunda reunião que Temer fez no Palácio do Planalto para discutir a questão do Museu Nacional, destruído em um incêndio no último domingo, 2. Ontem, o governo se reuniu para discutir as primeiras medidas que deveriam ser tomadas e anunciou a edição de uma medida provisória para criar a legislação sobre os fundos patrimoniais e a publicação de um edital, via BNDES, para a liberação de R$ 25 milhões para conservação e preservação contra incêndios de instituições que cuidam do patrimônio histórico brasileiro.

Participaram da reunião de hoje os presidentes do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli; do BNDES, Ricardo Luiz de Souza Ramos (presidente em exercício); da Caixa Econômica Federal, Nelson Antônio de Souza; do Banco Safra, Rossano Maranhão Pinto; do Santander, Sérgio Agapito Lires Rial; do BTG Pactual, Roberto Balls Sallouti; do Bradesco, Octavio de Lazari Junior, e do Itaú Unibanco, Cândido Botelho Bracher e o presidente da Febraban, Murilo Portugal. Também estavam na reunião o ministro Sérgio Sá Leitão (Cultura), o presidente em exercício da Petrobras, Rafael Mendes Gomes, e integrantes de órgãos públicos ligados ao setor de patrimônio e cultura.

Fonte: JC Online

Agências do Banco do Brasil tem novos gerentes em Cachoeira do Sul

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A agência do Banco do Brasil da Zona Norte tem um novo gerente geral desde o início deste mês. Ele é Cássio Copetti (foto abaixo), 42 anos, natural de Giruá na região noroeste do estado.

Cassioa

Lá coordenará uma equipe de 14 funcionários diretos e quatro indiretos.
Copetti substituiu o Jovencio Krusser que foi transferido para a agência de Jaguari.

O novo gerente local é funcionário do Banco do Brasil há 10 anos. Antes de Cachoeira do Sul ele trabalhou nas agências de Itaqui, Alegrete, Santa Maria, Faxinal do Soturno e Jaguari.

Já a agência do Banco do Brasil da Rua 7 de Setembro recebeu em abril deste ano o seu novo gerente-geral, o cachoeirense Moisés Arrial de Souza, 38 anos.

Ele trabalha há 14 anos no banco e já atuou nas agências de Cruz Alta, Rio Pardo, Vista Gaúcha, Erval Seco, Horizontina e Palmeiras das Missões. Em Cachoeira ele coordena 31 funcionários, sendo 21 diretos e 10 terceirizados.

O Banco do Brasil completará 100 anos de atuação em Cachoeira do Sul em 2019.

Fonte: Jornal do Povo

Diretores sindicais se reúnem com o novo superintendente do BB no PI

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Diretores do Sindicato dos bancários do Piauí se reuniram, nesta quarta-feira (12/08), com o novo superintendente do Banco do Brasil no Piauí, senhor Antônio Ivã, com objetivo de apresentar o Sindicato ao novo superintendente, e ao mesmo tempo tratar de demandas que categoria. Participaram da Reunião os diretores Arimatea Passos (presidente), Carlos Arias Camarão e Gilberto Machado.

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Em pauta, questões como a situação de agências vítimas de explosão que ainda estão fechadas ou não funcionando plenamente; avalição de funcionários; atendimento dinâmico, segurança, itens do Acordo Coletivo de Trabalho recentemente assinado, Cassi e outras questões.

“A reunião foi para conhecer o novo superintendente. Explicar nossa conjuntura e nosso pensamento. Aproveitamos para cobrar a resolução para 12 agências no Piauí que foram explodidas e ainda não recuperadas plenamente. Cada situação dessa é uma preocupação para todos nós, para o banco por questão de negócios, e para nós pela preocupação com os funcionários. Nós cobramos essa questão e o superintendente nos informou sobre dificuldades locais, em virtude de ter que fazer licitações para a reconstrução de agências, até porque, pelo tamanho do banco no país, tem todo um processo a cumprir. O Banco do Brasil de Oeiras, por exemplo, está em processo de licitação para a reconstrução. Esperamos que em seis meses, a maior parte desses casos estejam resolvidos”, afirmou Arimatea Passos.

O novo superintendente, Antônio Ivã, também ressaltou a importância da boa relação e a disposição para a solução das demandas apresentadas. “Foi uma reunião de boas vindas e saber quais são as demandas, as preocupações e a partir daí construir as soluções. Reunião muito proveitosa, um clima bem harmônico. Algumas questões foram levantadas e me comprometi em retribuir a visita ao sindicato já levando algumas alternativas e soluções de alguns pontos que foram abordados aqui. Estou chegando ao estado do Piauí, vou completar um mês na administração do banco aqui no Estado e para mim está sendo muito proveitoso”, afirmou Ivã.

Sobre a questão da atualização do sistema do banco em relação à flexibilização do horário de almoço (que consta na nova CCT), o superintende ficou encaminhar e buscar saber no setor de informática do Banco do Brasil quando vai funcionar de fato e as pessoas terem essa opção no sistema do BB.

Já em relação à Cassi, o presidente do SEEBF-PI, Arimatea Passos, ressalta que foi apresentada a posição do Sindicato. “Mostramos nossa posição e porque nós somos contrários ao que a Cassi está querendo propor em votação. Indicamos o voto Não, até que haja uma nova possibilidade de negociação e possamos chegar a um consenso. Todos sabemos que a Cassi precisa avançar, mas também sabemos que ela precisa ter uma vida longa para poder atender todos os aposentados, os novos e os futuros”, afirmou.

Fonte: Seeb Piauí

Foco para Invepar agora é refinanciar dívida, diz presidente da Previ

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O foco para Invepar deve ser o refinanciamento de dívida em vez de venda imediata do controle, disse nesta segunda-feira o presidente da Previ, um dos principais sócios da empresa de concessões de infraestrutura.

Durante o congresso anual dos fundos fechados de previdência complementar, José Mauricio Coelho, afirmou que a Invepar pode emitir novas dívidas ou prorrogar o vencimento da dívida atual, em vez de procurar um investidor para assumir o controle da empresa e injetar dinheiro. A Invepar perdeu 1,2 bilhão de reais nos últimos dois anos.

Em agosto, a Previ, caixa de previdência dos empregados do Banco do Brasil, rejeitou uma oferta vinculante do fundo soberano Mubadala para adquirir a Invepar, na qual possui participação de 26 por cento. A concessionária detém a concessão do aeroporto internacional de Guarulhos, entre outros ativos.

Coelho disse que a Previ considerou a oferta muito baixa, então uma alternativa melhor agora seria refinanciar a dívida. A dívida da Invepar inclui 650 milhões de reais em debêntures que a Mubadala comprou no fim do ano passado.

Coelho também disse que o fundo está adiando para 2019 a listagem na bolsa das ações da Neoenergia, na qual detém uma fatia de 38 por cento. A Neoenergia fez uma tentativa anterior fracassada de IPO em 2017.

A Neoenergia, controlada pela espanhola Iberdrola, deve se concentrar na captura de sinergias da fusão anunciada em junho do ano passado com a Elektro, disse Coelho.

A Previ pode vender uma pequena fatia que tem na Vale, como parte dos esforços para levantar dinheiro para pagar beneficiários. Ainda assim, ele disse que a Previ não tem pressa e que ainda vê potencial de alta para as ações da Vale.

A Vale representa 19 por cento dos ativos totais da Previ. As ações da mineradora subiram 52 por cento nos últimos 12 meses.

Fonte: Jornal Extra