BB tem lucro de R$ 5,9 bilhões no balanço do 4º trimestre, 60% maior do que 2020

Publicado em: 17/02/2022

O Banco do Brasil (BBAS3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 5,9 bilhões no quarto trimestre do ano passado, um desempenho 60,5% superior ao reportado no mesmo período de 2020. O consenso do mercado era de um lucro de R$ 4,78 bilhões, segundo os analistas consultados pela Refinitiv.

“Esse bom desempenho é explicado por menores despesas com provisões de crédito, crescimento da carteira de crédito, incremento nas receitas de prestação de serviços e na margem financeira bruta”, destacou o banco.

Já o lucro líquido contábil, após itens extraordinários, somou R$ 5,352 bilhões, alta de 67,3% na comparação anual, mas recuo de 16,1% frente terceiro trimestre. O lucro recorrente em 2021 somou RF$ 21,021 bilhões, ante R$ 13,884 bilhões de um ano antes. Já o lucro líquido contábil atingiu R$ 19,710 bilhões, frente R$ 12,697 bilhões de 2020.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) em termos ajustados foi de 16,3%, alta de 5,5 pontos percentuais em relação ao terceiro trimestre de 2021 e ante dado de 14,3% no quarto trimestre de 2020.

O Índice de Basileia atingiu 17,76%, sendo 11,94% de capital principal. Enquanto isso, a margem financeira bruta somou R$ 14,801 bilhões, um incremento de 4,5% na comparação anual e recuo de 5,4% frente 3º trimestre. A líquida, por sua vez, atingiu R$ 11,010 bilhões, alta de 22,2% em um ano, mas queda de 6% no trimestre.

Já a provisão para créditos de liquidação duvidosa (PCLD) ampliada foi de R$ 3,9720 bilhões, cifra 26,5% inferior ao 4º trimestre do ano passado e 3,4% abaixo na comparação com o 3º trimestre deste ano.

Em 2021, a PCLD ampliada atingiu R$ 13,108 bilhões, uma queda de 40,2% na comparação com mesmo período do ano passado.

Carteira de crédito do Banco do Brasil

Segundo o BB, a Carteira de crédito ampliada alcançou R$ 874,9 bilhões em dezembro de 2021, uma evolução de 7,4% na comparação com setembro de 2021 e de 17,8% comparado ao mesmo período do ano anterior.

Entre os itens, a carteira apresentou crescimento em todos os segmentos, com destaque para as operações com o Agronegócio (18,5%), TVM privados (24,6%) e Pessoas Físicas (14,2%).

A carteira Pessoa Física ampliada cresceu 4,5% em relação a setembro de 2021, com destaque para a performance positiva nas linhas de Crédito Consignado (+2,1%), Empréstimo Pessoal (+6,4%) e Cartão de Crédito (+20,4%) na comparação anual.

Na Pessoa Jurídica houve crescimento de 7,7%. Entre os destaques está a carteira TVM privados e garantias (+32,0%) e recebíveis (+30,7%).

Em termos de qualidade da carteira, o índice de inadimplência acima de 90 dias da carteira total ficou em 1,75%, inferior ao patamar do SFN, com índice de cobertura de 325%.

Receitas e despesas do BB

As receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 7,8 bilhões no trimestre, crescimento de 5,9% em relação ao 4º trimestre de 2020 e avanço de 5,2% na comparação com 3º trimestre.O crescimento em relação ao trimestre anterior foi influenciado, principalmente, pelo desempenho positivo anual nas linhas Cartão de Crédito (+11%), de Consórcios (+9,3%) e de Operações de crédito (+20,6%) e rendas do mercado de capitais (+81,9%).

Segundo o banco, as despesas administrativas totalizaram R$ 8,1 bilhões no quarto trimestre, acréscimo de 4,8% em relação ao mesmo trimestre do ano passado, influenciadas principalmente pelo aumento das despesas de pessoal.

Na comparação ano a ano, as despesas aumentaram (+1,4%), mantendo-se dentro do intervalo das projeções corporativas 2021.

O índice de eficiência acumulado em 12 meses atingiu 35,6% no trimestre, reflexo a disciplina na gestão e controle das despesas, ao lado da maior geração de receitas.

Guidances do BB para 2022

O Banco do Brasil também informou suas projeções para o ano de 2022, junto com o balanço:

  • Lucro Líquido Ajustado: R$ 23 bilhões a R$ 26 bilhões;
  • Margem Financeira Bruta: 11% a 15%;
  • Carteira de Crédito: 8% a 12%;
  • Receitas de Prestação de Serviços: 4% a 8%;
  • Despesas Administrativas: 4% a 8%;
  • PCLD Ampliada: -R$ 16 bilhões a -R$ 13 bilhões.

BB distribuirá dividendos

O Banco do Brasil (BBAS3) distribuirá dividendo de R$ 0,3598 por ação e JCP complementar de R$ 0,4592 por ação em 11 de março deste ano, tendo como base a posição acionária de 02 de março de 2022.

As ações serão negociadas ex-direito em 3 de março de 2022.

Fonte: Infomoney

 

BB é o top pick do setor do Itaú BBA, que eleva preço-alvo da ação após resultado

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O Itaú BBA comentou que os resultados do quarto trimestre de 2021 e o guidance de 2022 divulgados pelo Banco do Brasil (BBAS3) na segunda-feira (14) mostraram números de qualidade de crédito ainda melhores e receitas surpreendentemente fortes.

O banco estatal registrou lucro líquido ajustado de R$ 5,9 bilhões no quarto trimestre do ano passado, um desempenho 60,5% superior ao reportado no mesmo período de 2020. O consenso do mercado era de um lucro de R$ 4,78 bilhões, segundo os analistas consultados pela Refinitiv. Em 2021, o lucro ajustado foi recorde em R$ 21 bilhões, um crescimento anual de 51,4%. As ações fecharam em forte alta após o resultado.

Os dados levaram o BBA a aumentar suas estimativas e o valor justo para 2022 para a ação do Banco do Brasil de R$ 42 para R$ 44 com um potencial de valorização de 25% em relação ao fechamento da véspera.

O crescimento de 16% do lucro líquido esperado para 2022 é o mais rápido entre os grandes bancos, e o múltiplo de 4 vezes o preço sobre o lucro faz do BB escolha preferencial do Itaú BBA no setor.

O BBA destaca que a grande reação que geralmente recebe quando destaca o BB como top pick é o risco de mudanças, ainda mais em um ano eleitoral.

“Embora este risco não deva ser ignorado, acreditamos que já está precificado. Além disso, o banco entregou ganhos de eficiência e alocação prudente de capital, apesar de várias mudanças de CEO ao longo do últimos anos. Trimestre após trimestre, o desconto maciço de 65% para outros bancos brasileiros torna-se menos justificável pelos fundamentos”, acrescenta o Itaú BBA.

A carteira de crédito defensiva, com alto índice de cobertura (que representa a proporção que a provisão para risco de crédito é capaz de cobrir os créditos inadimplentes) e captação competitiva tornam o BB um “lugar mais seguro” para estar em um cenário macro mais difícil, avaliam. Os analistas destacam ainda que a alocação prudente de capital e eficiência é uma tendência plurianual que provavelmente não deve mudar repentinamente.

Os analistas do BBA têm recomendação outperform também para o Bradesco (BBDC4), com preço-alvo de R$ 27, ou potencial de valorização de 26%, enquanto para Santander Brasil (SANB11) a recomendação é marketperform (desempenho em linha com a média do mercado), com preço-alvo de R$ 39, ou upside de 20%.

Fonte: Infomoney

ANABB: ações distribuem R$ 2,5 milhões a associados no mês de janeiro

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O ano de 2022 começou com boas notícias para os associados da ANABB. Somente no mês de janeiro, 103 colegas foram beneficiados com a liquidação de quatro ações judiciais por escritórios de advocacia distintos. Esses associados estão recebendo um valor de R$ 2.556.099,06 com a finalização dos respectivos processos.

“A gestão atual da ANABB segue firme em seu objetivo de oferecer cada vez mais vantagens ao corpo social. E uma iniciativa que traz resultados positivos com frequência é a liquidação de ações judiciais. É gratificante perceber a alegria de nossos associados quando comunicamos as vitórias obtidas na Justiça”, comenta a vice-presidente de Relações Funcionais, Lissane Holanda.

Veja o total liquidado em cada ação entre 1º/01 e 31/01 de 2022 e o número de associados contemplados*:

IR 1/3 Previ – 41 autores – R$ 1.108.821,71
IR – Venda de férias, licenças-prêmio e abonos – 47 autores – R$ 891.294,50
FGTS Planos Econômicos – 6 autores – R$ 470.693,35
IR Sobre utilização de veículo próprio – 9 autores – R$ 85.289,50
TOTAL: 103 autores – R$ 2.556.099,06

*O levantamento inclui a soma dos valores liquidados nos diversos processos, ingressados tanto por equipe própria de advogados da ANABB quanto por escritórios contratados.

VARAS DE JUSTIÇA

As vitórias obtidas pela ANABB na defesa dos direitos de seus associados vêm se acumulando ao longo dos anos. Podem ocorrer eventuais demoras na finalização de determinadas ações judiciais, mas essa situação independe do trabalho realizado pela Associação.

“Há casos em que algumas ações transitam de forma mais lenta devido a questões específicas da Vara de Justiça que conduz o processo. É importante lembrar esse fato, porque algumas pessoas cogitam se desfiliar quando situações do tipo ocorrem. Entretanto precisamos enfatizar que, com a desfiliação, o associado pode estar abrindo mão de receber valores importantes em um possível desfecho iminente do processo”, pondera o vice-presidente Administrativo e Financeiro, William Bento.

FAMILIARES

Por outro lado, Augusto Carvalho, presidente da ANABB, lembra que familiares até o 4º grau de associados também podem se filiar à Associação para receber os benefícios das ações judiciais. Cônjuge, irmãos, filhos, netos, tios e sobrinhos ingressam na categoria de sócios contribuintes externos, cuja mensalidade atual é de apenas R$ 26,16. Ou seja, os associados podem trazer seus familiares para a ANABB para que eles aproveitem os benefícios obtidos nas ações judiciais de defesa de direitos e no serviço de Orientação Jurídica, por meio do qual é possível esclarecer questões de interesse particular relacionadas ao Direito.

Fonte: Agência ANABB

Banco do Brasil está mais barato agora que no epílogo Dilma, diz BTG

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O BTG Pactual elevou a recomendação de Banco do Brasil para “compra” depois que o banco divulgou resultados acima do esperado no quarto tri e um guidance muito forte para 2022. Eduardo Rosman diz que a ação está barata demais para ser ignorada, mesmo considerando que o banco é estatal e que 2022 é um ano eleitoral.

O preço-alvo para a ação foi elevado em 18% para R$ 45, um upside de 34% sobre o fechamento de ontem.
O BB disse ontem à noite que seu lucro líquido ajustado foi de R$ 5,9 bilhões no 4TRI, com crescimento de 60% em relação ao 4TRI2020 e 18% acima do que o mercado esperava. O ROE ficou em 16,6% no trimestre.

No ano, o banco lucrou R$ 21 bilhões, com alta de 51,4%. O ROE subiu de 12% em 2020 para 15,8% em 2021. Para o time de Rosman, que inclui Ricardo Buchpiguel e Thiago Paura, os destaques positivos do resultado foram o crescimento do crédito, com inadimplência sob controle, e das receitas vindas de tarifas.

O BB divulgou um guidance de lucro entre R$ 23bi e R$ 26bi em 2022 . Assumindo que o banco entregue o ponto médio dessa estimativa – R$ 24,5 bilhões (+17%) – o BB está negociado hoje a 3,9x o lucro para 2022, com um dividend yield de 10% e um payout de 40%, calculou o time do BTG. O banco vale R$ 96 bi na Bolsa.

Para os analistas, com o papel na casa de R$ 33, o BB hoje negocia a patamares muito semelhantes aos de 2008. O pico mais recente foi em julho de 2019, quando a ação chegou a R$ 55. Apesar da ação negociar a 0,7x BV – um grande prêmio em relação às mínimas de 0,4x do final de 2015, nos piores momentos do governo Dilma – ajustando o risco dos dois cenários, é possível dizer que a ação parece estar ainda mais atraente agora, escreveram os analistas.

“Em 2015 tínhamos muito pouca visibilidade sobre o que esperar do resultado do banco em 2016. O Brasil estava atravessando uma recessão muito grande e o capital ‘core’ do banco estava sob grande pressão, e depois de crescer muito acima do mercado por muitos anos, temíamos que o BB fosse sofrer muito mais do que seus concorrentes privados em termos de qualidade de ativos, o que de fato aconteceu,” escreveram os analistas.

Mas agora, segundo o BTG, o BB está em outra condição. O banco cresceu menos do que o mercado nos últimos anos, tem uma carteira de crédito mais defensiva, com menor exposição a empréstimos sem garantias. E possui capital principal mais forte do que em 2015, mais alinhado com os concorrentes.

O custo de capital do BB, diz o BTG, também está mais baixo hoje do que naquela época, e o banco vem entregando um ROE melhor que o esperado nos últimos trimestres. O BTG elevou aua projeção de ganhos do BB em 2022 e em 2023 em 12% e, considerando o ponto mais baixo do guidance, chegou a um múltiplo de 4,2x o lucro para 2022. O P/BV é de 0,9x.

Os analistas esperam que a ação suba hoje e nos próximos dias, considerando o rally nas ações do Itaú semana passada após um resultado acima do esperado.

Os analistas de outras casas também aplaudiram os resultados acima do esperado, mas alguns consideraram o guidance divulgado pelo banco “desafiador.”

Para os analistas do JP Morgan, o guidance dado pelo BB para a margem financeira bruta em 2022, entre 11% e 15% vai depender de uma melhora significativa nos custos do banco.

Para os analistas do Bradesco, o resultado da tesouraria será uma variável importante para o BB alcançar essa margem.

O Bradesco projeta lucro de R$ 20,4 bi para o BB em 2022, 17% abaixo do que o BB espera. Para a XP, a expectativa de crescimento entre 8% e 12% da carteira de crédito em 2022 também pode ser desafiadora, dado o cenário macroeconômico deteriorado.

Fonte: Brazil Journal

Servidores e recém-empossados do BB terão um valor atrativo na PLR

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O último concurso Banco do Brasil encerrará a validade somente no fim de 2023. E servidores e recém-empossados terão um valor atrativo na PLR. Com um lucro líquido atrativo e recorde de R$ 21 milhões, o Banco do Brasil teve uma alta de 51,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

Sendo assim, vale destacar que os funcionários receberão um bom valor em PLR. Além disso, vários motivos influenciaram essa alta. De acordo com o balanço divulgado pelo banco, apenas no quatro trimestre o lucro totalizou R$ 5,9 bilhões, ou seja, um aumento de 60,5% em relação ao ano anterior.

Por isso o aumento é explicado pela queda nas despesas com provisões de crédito, que caiu 40,2% em 2021, gerando receita maior. Além disso, há outros motivos apontados para o crescimento na carteira de crédito, o aumento nas receitas de prestação de serviços e a melhoria na margem financeira bruta.

Por ocorrer duas vezes por ano, uma das vantagens de ser Escriturário no Banco do Brasil é a Participação nos Lucros e Resultados (PLR). E o valor é medido de acordo com o lucro obtido pela instituição, ou seja, esse ano será alto, pois quanto maior, melhor para os servidores.

Além disso, podemos destacar que o salário do concurso Banco do Brasil é bem maior do que o descrito no edital, ou seja, R$ 3.022,27, além de diversos benefícios e vantagens. O funcionário recebe ajuda alimentação/refeição de R$ 831,16 por mês e, cumulativamente com o benefício de ajuda alimentação/refeição, o Banco concede a cesta alimentação, no valor mensal de R$ 654,87, na forma do Acordo Coletivo de Trabalho – ACT.

Sendo assim, os valores iniciais de R$ 3.022,27 chegam a R$ 4.508,30. Além disso, o funcionário ainda tem direito a outros benefícios. Portanto, saiba quais são:

  • planos de saúde
  • planos odontológicos
  • vale-transporte
  • auxílio-creche
  • auxílio a filho com deficiência
  • previdência complementar

Quando sai um novo edital para o Banco do Brasil?

É o que os concurseiros querem saber, mas ainda deve demorar um pouco, uma vez que o último concurso do Banco do Brasil segue vigente. Assim, o prazo de validade começou a contar a partir dos resultados finais do concurso, divulgados em dezembro de 2021 pela Cesgranrio.

Sendo assim, o prazo final de validade do concurso será no dia 21 de dezembro de 2023, ou seja, ainda há um bom tempo para que a seleção vença, o que não deixa outra ser publicada.

Ademais, antes do concurso de 2021, a Cesgranrio também foi responsável pelo certame para a carreira de escriturário do banco em 2018 .

Na época foram oferecidas 30 vagas imediatas e mais 30 de cadastro de reserva em um concurso público do banco.

Fonte: Nova Concursos

 

Saraiva adia reunião sobre plano de recuperação após pressão do BB

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Os credores da Saraiva, que está em recuperação judicial, toparam adiar novamente a assembleia geral que vai votar um aditivo ao plano de recuperação da empresa. A nova data, aprovada por 83% dos credores, será em 7 de março.

A rede de livrarias, que já foi a maior do país, não consegue aprovar um novo plano de recuperação judicial porque não chega a um acordo com o Banco do Brasil, que detém quase um quinto de uma dívida de cerca de R$ 700 milhões. Sem a concordância do BB, são grandes as chances de o plano não passar e a rede se aproximar da falência.

Segundo interlocutores, as duas opções postas na mesa pela Saraiva desagradam ao BB. O plano prevê que uma das alternativas para os credores é aceitar 80% de deságio e receber o restante em ações da holding da Saraiva — algo que estaria fora de cogitação para o banco, de acordo com advogados que acompanham o processo.

A outra opção seria abrir mão do deságio, mas receber em suaves prestações até 2048 — e amargar cinco anos de carência sem ver nenhum centavo.

A alternativa mais atrativa para o Banco do Brasil no momento, segundo pessoas familiarizadas com o tema, é se desfazer dos créditos que detém da Saraiva. O banco estatal estaria negociando transferir os créditos a outra instituição financeira.

Procurado, o banco diz que “continua procurando uma alternativa junto à empresa e aos demais credores, mas não pode comentar sobre os andamentos das negociações”.

A data da nova assembleia é 7 de março, o que ficaria fora do prazo estipulado pela lei de falências. Com isso, vai depender do juiz Paulo Furtado, da 2ª Vara de Falências de São Paulo, decidir se a assembleia pode ser realizada ou se o adiamento é irregular.

Fonte: Portal IG

 

CFTA e FENATA contestam edital do BB que exclui técnicos agrícolas

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No dia 9 de fevereiro CFTA e FENATA protocolaram impugnação no Banco do Brasil, tendo em vista que o Edital de Credenciamento nº 2019/03356(7421) publicado pela instituição atualmente impede que pessoas jurídicas que possuam técnicos agrícolas como seus responsáveis técnicos possam participar do certame.

Vale referir que em caso análogo, a Caixa Econômica Federal (CEF) atendeu à solicitação das entidades, já tendo retificado o seu edital de credenciamento para incluir os técnicos agrícolas como profissionais aptos a atuar como responsáveis por pessoas jurídicas em serviços agrícolas.

O edital do BB abre a oportunidade para o credenciamento de pessoas jurídicas, inclusive empresário individual, para prestação de serviços técnicos de fiscalização e vistoria em empreendimentos rurais, comerciais e de garantias vinculados a financiamentos de crédito rural e comercial, bem como para a fiscalização de empreendimentos vinculados a programas e projetos com recursos não reembolsáveis. Os interessados têm até outubro de 2023 para se inscreverem.

Atualmente o edital só prevê a possibilidade de participação de pessoas jurídicas vinculadas ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV), Conselho Regional de Biologia (CRBio) ou Conselho Regional de Contabilidade (CRC).

Nos ofícios de impugnação as entidades sustentam a habilitação legal dos técnicos agrícolas para a prestação dos serviços relacionados no documento, nos termos da sua legislação profissional – Lei nº 5.524/1968, Decreto nº 90.922/1985 e Resoluções do Conselho. Aguarda-se o retorno da instituição.

Fonte: Portal CFTA

 

ANABB calcula para você se é possível aumentar o valor da aposentadoria

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A ANABB segue ajuizando a ação Revisão da Vida Toda. A tese beneficia principalmente os aposentados que realizaram contribuições próximas ao teto do INSS antes de julho de 1994, pois tais contribuições ficaram de fora do cálculo do benefício pela regra de transição estabelecida em 1999. A ação busca, portanto, a inclusão destas contribuições no cálculo do benefício, o que pode resultar no aumento do valor tanto de aposentadorias quanto de pensões.

Com o objetivo de verificar qual é a situação mais vantajosa em cada caso – permanecer na regra de transição ou solicitar a revisão do benefício a partir da inclusão dos salários de contribuição anteriores a julho de 1994 –, a ANABB está realizando os cálculos de aposentadoria de cada associado. Também é possível filiar familiares à Associação para que eles possam participar da ação.

Ao se filiarem à ANABB, cônjuge, irmãos, filhos, netos, tios e sobrinhos de associados ingressam na categoria de sócio contribuinte externo, com uma mensalidade de apenas R$ 26,16. Com este pequeno investimento, os familiares passam a aproveitar todos os benefícios oferecidos pela Associação, como descontos em 17,5 mil lojas físicas e on-line no Clube de Vantagens, acesso a atendimento e serviços odontológicos gratuitos no Plano Integral OdontoANABB e participação nas ações judiciais ingressadas para a preservação de direitos.

DECISÃO NO STF

A tese jurídica da Revisão da Vida Toda voltará à pauta de julgamentos do Supremo Tribunal Federal (STF) no próximo dia 25 de fevereiro. A previsão é que a decisão final sobre o tema saia até o dia 9 de março. O ministro Alexandre de Moraes pediu vista do processo em junho de 2021, quando o placar da decisão estava empatado em 5 a 5.

Alexandre de Moraes será o último ministro do STF a votar no julgamento. Portanto, seu voto deve ser decisivo para a questão, embora todos os 10 ministros que já se manifestaram ainda possam rever os votos. Votaram a favor da tese, e, portanto, dos aposentados, os ministros Marco Aurélio Mello, Edson Fachin, Carmen Lúcia, Rosa Weber e Ricardo Lewandowski. Votaram contra a revisão da aposentadoria os ministros Kassio Nunes Marques, Dias Toffoli, Roberto Barroso, Gilmar Mendes e Luiz Fux.

ESTUDOS ECONÔMICOS

O pedido de vista de Alexandre de Moraes ocorreu depois que o Instituto de Estudos Previdenciários (Ieprev) encaminhou petição ao relator do processo no STF, ministro Marco Aurélio Mello, solicitando a apresentação de estudos econômicos que comprovem o efetivo impacto da revisão da aposentadoria aos cofres da União.

A possibilidade de um impacto negativo nas contas públicas foi o principal argumento utilizado pelos ministros que votaram contra a revisão da aposentadoria. No entanto, para o Ieprev, incluído no processo na condição de amicus curiae (“amigo da corte”, na tradução do latim), como é identificada nos processos a instituição que fornece subsídios às decisões dos tribunais, as projeções de impacto estão incorretas, pois superdimensionam a previsão de beneficiados.

Agência ANABB

Eleições Previ 2022: inscrição das chapas encerra-se no próximo dia 25

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O período para inscrição das chapas para as Eleições Previ 2022 começou nesta segunda-feira, 14/2, e vai até as 18h (horário de Brasília) de 25/2. As chapas devem apresentar candidatos para todos os cargos, inclusive suplentes, e os candidatos devem atender aos pré-requisitos específicos para o cargo postulado, conforme normas em vigor. O Requerimento de Inscrição é um dos anexos ao Edital de Convocação, que pode ser encontrado na Página Especial das Eleições.

O processo de votação será realizado para preenchimento dos seguintes cargos:

  • Conselho Deliberativo: 1 membro titular e 1 suplente
  • Conselho Fiscal: 1 membro titular e 1 suplente
  • Diretoria Executiva: Diretor(a) de Administração e de Planejamento
  • Conselho Consultivo do Plano 1: 2 membros titulares e 2 suplentes
  • Conselho Consultivo do Previ Futuro: 2 membros titulares e 2 suplentes

O mandato para os membros eleitos será de 1/6/2022 até 31/5/2026.

Inscrições e pré-requisitos dos candidatos

As inscrições das chapas serão realizadas de 14/2/2022 até às 18h (horário de Brasília/DF) de 25/2/2022. Os candidatos devem possuir os pré-requisitos que constam da Legislação, do Regulamento e do Edital da eleições, conforme já divulgado na matéria Eleições Previ 2022 vêm aí!, de 14/01/2022.

Votação

A partir das 9h do dia 18/4, participantes e assistidos maiores de 18 anos, inscritos nos planos de benefícios da Previ até 31/1/2022 podem votar e escolher seus candidatos. O prazo para votação se encerra às 18h (horário de Brasília/DF) do dia 29/4/2022.

Como votar

Participantes, funcionários e estatutários do Banco do Brasil S.A., em atividade no Banco ou adidos – terminais SISBB disponibilizados pelo Banco do Brasil.

Assistidos, funcionários cedidos, em afastamentos regulamentares e demais participantes – serão disponibilizados pela Previ os seguintes canais de votação: internet; terminais de autoatendimento (TAA) do Banco do Brasil e App Previ.

Eleições 2022

Você pode conferir as informações completas e atualizadas sobre o processo eleitoral no site da Previ, na seção A Previ > Eleições e também pelo App Previ, na aba Eleições.

Previ nas redes

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Fonte: Previ

Às vésperas de disputa eleitoral, Cassi decide reduzir coparticipação

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A campanha para a disputa às Eleições Cassi 2022 começou oficialmente na última sexta-feira (11). Na mesma semana, a atual diretoria executiva da Cassi aprovou a redução da coparticipação para os percentuais de 2018. A medida atende uma reivindicação antiga dos funcionários do Banco do Brasil e foi uma das promessas não cumpridas até agora pela chapa do atual diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, Emilio Flesch, e metade do Conselho Deliberativo eleito.

“Nossas suspeitas são de oportunismo e populismo praticados na gestão da Cassi, com uso político da entidade em pleno período eleitoral”, avalia o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Não podemos permitir a mistura institucional com a campanha eleitoral. O uso da máquina para fins particulares fragiliza a democracia e a governança da entidade”, completa.

Antes de entrar em vigor, a redução da coparticipação precisa da aprovação do Conselho Deliberativo (CD). A entidade irá se reunir no dia 25 de fevereiro para avaliar a mudança.

Fukunaga lembra que o aumento da coparticipação foi aprovado em 2018 pelo CD, com voto dos eleitos da chapa do diretor Luiz Satoru e apoio do presidente do Conselho Deliberativo Sergio Faraco. “Na discussão do acordo que salvou a Cassi, lá em 2018, a gente colocou como condição que a coparticipação voltasse aos patamares iniciais assim que a Cassi retomasse o reequilíbrio das contas. E eles demoraram quase dois anos – a partir de 2020, quando a Cassi retomou esse reequilíbrio – para colocar o tema em discussão e justamente às vésperas das eleições”, continua.
Valores retroativos

Desde 2020, a direção da Cassi vem recebendo diversos ofícios das entidades sindicais, incluindo da CEBB e da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Além do retorno da coparticipação aos níveis de 2018, as organizações que representam os trabalhadores cobram a devolução dos valores pagos de coparticipação retroativos. “Nós queremos a devolução dos valores relativos aos últimos dois anos, já que o compromisso firmado era que, quando entrasse recursos na Cassi, a coparticipação voltaria aos patamares iniciais”, pontua o coordenador da CEBB.

O movimento sindical tem ainda feito reivindicações quanto ao Programa de Assistência Farmacêutica (PAF), que teve sua lista de medicamentos abonáveis reduzida em 1.818 produtos. Outra preocupação dos trabalhadores é o desmonte da rede credenciada, diminuída em cerca de 5.400 prestadores e serviços desde 2016.

Fonte: Contraf-CUT

 

Lucro dos grandes bancos salta 32,5% em 2021 e atinge recorde de R$ 81,6 bi

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Os quatro grandes bancos do país de capital aberto tiveram lucro líquido somado de R$ 81,6 bilhões em 2021, um salto de 32,5% em relação ao ano anterior, segundo levantamento da provedora de informações financeiras Economatica.

Trata-se do melhor resultado nominal (sem considerar a inflação) já registrado pelos grandes bancos com capital aberto na bolsa. O lucro conjunto de 2021 superou inclusive o resultado de 2019 (R$ 81,5 bilhões) – o maior até então.

O levantamento considera os demonstrativos financeiros contábeis disponibilizados pelo Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Santander desde 2006.

Em valores ajustados pela inflação medida pelo IPCA, porém, o resultado do ano passado foi o quarto maior, atrás do registrado em 2019 (R$ 93,7 bilhões), 2015 (R$ 84,3 bilhões) e 2018 (R$ 82,8 bilhões).

Itaú lidera ganhos

O maior lucro entre os grandes bancos em 2019 foi o do Itaú, que registrou ganhos de R$ 24,98 bilhões, o segundo maior resultado nominal da história de um banco brasileiro de capital aberto, atrás apenas do lucro registrado pelo Itaú em 2019 (R$ 26,5 bilhões).

O Bradesco registrou um lucro líquido R$ 21,9 bilhões no ano passado, uma alta de 32% na comparação com 2020.

O terceiro lugar fica com Banco do Brasil, com ganhos de R$ 19,7 bilhões, com um salto de 55,2%. Por fim, o Santander acumulou R$ 14,98 bilhões no ano passado.

O crescimento do lucro dos bancos em 2021 foi impulsionado pelo avanço das carteiras de créditos, pela redução nas despesas com provisões de crédito e pelo aumento nas receitas de prestação de serviços em meio a um cenário de elevação da taxa básica de juros.

No 4º trimestre, o lucro dos quatro bancos somou R$ 18,5 bilhões, um recuo de 13% na comparação com os R$ 21,3 bilhões do 3° trimestre.

Bancos distribuíram R$ 33,4 bilhões a acionistas

O ano de 2021 também foi de bonança para os acionistas dos quatro bancos. No total, foram distribuídos R$ 33,4 bilhões, em dividendos e juros sobre capital próprio (JCP).

O valor distribuído em 2021 superou os R$ 29,7 bilhões de 2020, mas ficou abaixo dos R$ 33,4 bilhões de 2019.

O Itaú Unibanco continua sendo o maior banco por ativos no Brasil e na América latina, com R$ 2,16 trilhões, seguido pelo Banco do Brasil com R$ 1,93 bilhão, Bradesco com R$ 1,65 trilhão e Santander com R$ 963 bilhões.

Fonte: Portal G1

Dividendos dos grandes bancos aumentaram 12% em 2021 com lucros em alta

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A bolsa brasileira amargou um ano difícil em 2021. Uma série de turbulências internas e o cenário de pandemia não ajudaram o índice local. Mas os quatro grandes bancos com ações negociadas no mercado foram a boia de salvação de muitos investidores — e eles distribuíram dividendos como ninguém.

Um levantamento feito pela Economatica mostrou que Banco do Brasil (BBAS3), Bradesco (BBDC4), Itaú Unibanco (ITUB4) e Santander Brasil (SANB11) distribuíram cerca de R$ 33,4 bilhões em dividendos e juros sobre capital próprio em (JCP) 2021.

Esse montante foi impulsionado pelo melhor resultado desses bancos em 15 anos. O levantamento tem como base 2016, tendo em vista que o Santander Brasil só passou a se reportar oficialmente à CVM naquele mesmo ano.

Lucros e dividendos

Quem encabeçou o pódio de ganhos foi o Itaú Unibanco. O maior banco privado brasileiro teve lucro líquido acumulado de R$ 24,9 bilhões em 2021, seguido pelo Bradesco, com R$ 21,9 bilhões, Banco do Brasil, com R$ 19,7 bilhões, e Santander, com R$ 14,9 bilhões.

Entretanto, quem jogou mais aviõezinhos de dinheiro foi o Santander, com a distribuição de R$ 9,99 bilhões em dividendos. Já o segundo lugar vai para o Bradesco (R$ 9,91 bilhões), enquanto as últimas posições ficam para Banco do Brasil (R$ 7,12 bilhões) e, na lanterna, Itaú (R$ 6,39 bilhões).

Bancões: o quarteto fantástico

Os “big four” dos bancos brasileiros ficaram ainda maiores e passaram a valer mais em 2021.

A medalha de ouro continua com o Itaú, com cerca de R$ 240 bilhões em valor de mercado, enquanto o Bradesco fica com a prata por uma diferença de R$ 52 bilhões, valendo R$ 188 bilhões.

O bronze vai para o Santander, valendo R$ 119,5 bilhões. Sem medalhas para levar para casa, o Banco do Brasil fecha a lista com R$ 95,7 bilhões — pouco mais da metade do valor de mercado do Itaú.

Os dados foram compilados em 14 de fevereiro deste ano. Em relação ao ano passado, o maior crescimento foi na seguinte ordem: Itaú Unibanco (22,81%), Banco do Brasil (16,26%), Bradesco (9,69%) e Santander (6,31%).

Eficiência operacional

Pelo quarto ano consecutivo, o Santander teve o melhor desempenho no retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, em inglês) no ano passado. O índice mede a eficiência operacional de uma empresa ou atividade.

O ROE foi de 18,87%, seguido pelo Itaú, com 17,29%. Esse resultado inverteu o desempenho aquém do esperado em 2020, quando o maior banco privado brasileiro era o último da lista.

Na terceira posição está o Banco do Brasil, com 15,68% e, por fim, o Bradesco, com 15,16%.

Dessa forma, a mediana do ROE desses quatro bancos foi de 16,49%, 4,42 pontos percentuais superior ao mesmo dado de 2020.

No entanto, o resultado ainda está longe da melhor eficiência histórica do indicador. Em 2007, a mediana atingiu 25,76%, cerca de 9,27 pontos percentuais abaixo do nível atual.

Clientes inadimplentes

Por fim, outra métrica importante para analisar o desempenho dos bancos é o provisionamento de devedores duvidosos (PDD). Em outras palavras, é a previsão de clientes inadimplentes de cada instituição.

O maior PDD entre os grandes bancos é do Banco do Brasil: em 2021, a instituição financeira registrou uma cifra de R$ 18,5 bilhões, um recuo de 28,92% com relação a 2020.

A maior queda na passagem anual foi do Itaú, com recuo de 42,88% na PDD, seguido pelo Bradesco (-38,69%) e Santander (-6,80%).

Houve uma queda de 31,62% no PDD consolidado dos quatro bancos. O valor nominal em 2021 foi de R$ 64,6 bilhões, contra R$ 94,47 bilhões no final de 2020.

Fonte: Seu Dinheiro

Associados da Previ conquistam redução da taxa de carregamento

Publicado em: 11/02/2022

A Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) anunciou a redução na taxa de carregamento, cobrada em seus planos de benefícios, de 4% para 3,5%, a partir de abril desde ano. A mudança resultará em impactos positivos, principalmente aos associados do plano Previ Futuro, com aumento correspondente do saldo de conta e, consequentemente, no valor da futura aposentadoria.

O diretor de Administração da entidade, Márcio de Souza, explica que a queda na taxa de carregamento cumpre um compromisso dos dirigentes eleitos para representar os funcionários do BB dentro da entidade: “É uma reivindicação antiga, aprovada pelos trabalhadores nos Congressos Nacionais de Funcionários do Banco do Brasil”, destaca. “Cumprindo um compromisso dos dirigentes eleitos, temos reduzido, ao longo do tempo, a taxa de carregamento, que já foi de 5%”, completa.

Luciana Bagno, eleita conselheira Deliberativa da Previ, observa também que a redução da taxa de carregamento representa mais uma etapa no ganho de eficiência que a entidade vem conquistando ao longo dos anos: “É claro que nosso trabalho para reduzir as taxas tem sido feito de forma responsável, levando em consideração a sustentabilidade da Previ”, pontua.

Com a redução, o associado é duas vezes beneficiado, “uma vez que a taxa de carregamento incide tanto sobre a contribuição dos participantes, como do patrocinador Banco do Brasil” explica ainda Márcio de Souza, completando: “Essa diferença, portanto, é acrescentada ao saldo de conta de cada associado e depois na aposentadoria”.

Papel social

“Essa conquista dos associados na Previ é fruto do modelo de governança robusto da entidade, que, além de garantir a influência dos funcionários do BB em decisões importantes, protege a entidade contra eventuais ameaças externas, como tentativas de ingerência política ou interesses de agentes de mercado”, avalia o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Não podemos perder de vista que a Previ é o maior fundo de pensão do Brasil e que ela tem cumprindo, de forma eficiente, seu principal propósito que é gerar aposentadoria segura e digna para seus participantes”, completa.

Combinação mais competitiva do mercado

A taxa de carregamento (agora em 3,5%) compõe, ao lado da taxa de administração, as despesas administrativas da Previ. “Ela incide sobre cada contribuição feita ao Previ Futuro, incluindo os aportes do participante e do patrocinador, o BB. Enquanto que a taxa de administração incide sobre o saldo total de contas do participante”, explica Luciana.

Na Previ, a taxa de administração (despesas administrativas sobre o total de recursos garantidores) está hoje em 0,13% – o menor índice entre os cinco maiores fundos de pensão do país. A taxa de administração da Previ também representa menos da metade da taxa de administração média (0,28%) do sistema de previdência complementar fechado (composto por 292 entidades e 1.129 planos), conforme relatório, referente a 2020, da Previc, o órgão regulador do sistema de previdência complementar fechado.

O custo de administração médio da Previ também é 10 vezes menor se comparado aos 11.300 fundos de investimentos e mais de 1.200 fundos de previdência abertos vendidos no mercado, que, segundo dados da Anbima, é de 1,33% ao ano.

Fonte: Contraf-CUT

Banco do Brasil lança conta digital em dólar para correntistas

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O Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira (9 de fevereiro) o lançamento de uma conta digital em dólar, exclusiva para seus correntistas pessoas físicas. Batizada de Conta Easy!, a solução foi feita em parceria com o BB Americas Bank.

A Conta Easy permite aos clientes realizarem transferências sem tarifas de sua conta corrente pessoa física no Banco do Brasil diretamente para a sua conta digital em dólar no BB Americas, criando reserva para as suas viagens internacionais ou outras finalidades. Segundo o banco, a solução está disponível para correntistas do BB que não tenham sido clientes do BB Americas nos últimos 12 meses.

O BB destacou que, ao abrir a sua Conta Easy, o cliente receberá um cartão de débito bandeira Visa, que possibilitará a realização de compras em mais de 44 milhões de estabelecimentos comerciais em todo o mundo. Além disso, no exterior o cliente também poderá realizar saques em caixas eletrônicos, os chamados ATMs (Automated Teller Machine, em inglês). O cartão também poderá ser utilizado em carteiras digitais, como Apple Pay, Samsung Pay e PayPal.

Por meio do convênio que o BB Americas tem com as empresas Allpoint, Presto, Plus e Star, é possível ainda realizar saques sem tarifas com o cartão em cerca de 40 mil caixas eletrônicos nos Estados Unidos.

Entre os diferenciais da nova conta digital, estão um seguro de proteção financeira para depósitos até US$ 250 mil, tarifa zero de abertura e zero custos de manutenção. Também há disponibilidade de atendimento diário 24 horas em call centers que atendem em português, inglês e espanhol.

A abertura da Conta Easy pode ser feita diretamente no aplicativo do Banco Brasil. Ao acessar o app, o cliente escolhe o menu “Câmbio” e seleciona a opção “Conta BB Americas”. Em seguida, é direcionado para o site seguro do BB Americas, onde será necessário realizar o carregamento online de documentação (CNH ou RG com CPF e comprovante de residência).

Fonte: Agência Brasil

 

Atendimento de bancos e corretoras piora em janeiro; veja o ranking

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O atendimento dos bancos e plataformas de investimentos piorou no mês de janeiro, segundo uma pesquisa do Centro de Estudos em Finanças da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas. O levantamento mostrou que os bancos tiveram uma perda de 3,30% na avaliação enquanto as plataformas perderam 1,27% ante novembro de 2021, última vez em que o levantamento foi feito.

O Índice de Qualidade de Atendimento de Bancos e Plataformas é feito pelo Centro de Estudos em Finanças da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGVcef), em parceria com a consultoria Toluna. Ele foi baseado em 500 entrevistas com investidores, realizadas entre os dias 2 e 7 de fevereiro de 2022. Todos os respondentes indicam qual é o principal banco ou plataforma onde fazem investimentos.

Na pesquisa são avaliados nove critérios. O primeiro é eficiência, que leva em consideração a facilidade de uso dos serviços daquela instituição. Depois, vem disponibilidade, que avalia problemas no site ou app. Em seguida aparece o critério realização, que analisa os prazos de concretização das operações. Privacidade é outro fator, que considera a segurança dos dados e informações dos usuários. Depois, vem responsabilidade, que avalia a resolução de eventuais problemas.

Em seguida está o aconselhamento, que leva em conta clareza e os resultados do que é orientado ao cliente por parte dos funcionários daquele banco ou plataforma. Na sequência vem o critério de contato, que considera a facilidade na resolução de problemas por meio de contatos pessoais. Há ainda o valor percebido, em que são avaliadas a transparência e competitividade dos diversos custos. Por último, lealdade, que é a recomendação daquela plataforma a amigos e parentes.

Em janeiro, os bancos apresentaram evolução negativa em todos os critérios, menos em disponibilidade. As piores avaliações ficaram nos critérios aconselhamento (queda de 5,8%), privacidade (queda de 5,7%), e realização (queda de 5,3%). Já no caso das plataformas, foram quatro critérios com evolução positiva: aconselhamento (alta de 6,5%), disponibilidade (alta de 1,5%), realização (alta de 1%) e responsabilidade (alta de 0,9%).

Ranking

Na avaliação dos bancos são considerados Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander. Já na das plataformas, o índice acompanha BTG Pactual, Clear, Nubank/Easy, Inter, Modalmais, Rico e XP.

A Caixa foi o banco mais bem avaliado pelos clientes em janeiro de 2022, com destaque para os critérios de disponibilidade e eficiência. O banco com pior evolução foi o Banco do Brasil, com variação negativa nos critérios Valor Percebido e Realização.

Entre as plataformas, a mais bem avaliada foi a Rico, com destaque aconselhamento e Responsabilidade. O BTG foi a plataforma com pior evolução, com ênfase negativa nos critérios contato, lealdade, aconselhamento valor percebido, privacidade e responsabilidade.

Fonte: Valor Investe

Sinistros de covid-19 na BB Seguridade somam R$ 864 milhões em 2021

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Apesar de terem arrefecido no quarto trimestre com a maior vacinação da população brasileira, os avisos de sinistro relacionados à covid-19 na BB Seguridade somaram R$ 864 milhões em 2021, de acordo com a holding de seguros do Banco do Brasil. Esse volume é três vezes maior que o de 2020, primeiro ano da pandemia.

“Importante ressaltar que entre o aviso do sinistro, o que já sensibiliza o resultado da seguradora, e a confirmação da causa da morte como sendo por covid-19, exclusivamente para fins gerenciais, decorre um período médio de 60 dias”, afirma a holding em seu informe de resultados. Em outras palavras: alguns sinistros por morte por covid-19 ainda não foram contabilizados.

Este número fez com que a sinistralidade fechasse 2021 em 39,1%, índice 8,5 pontos porcentuais superior ao de 2020. Sem os avisos de covid, a BB Seguridade calcula que o índice teria sido 9,7 p.p. menor que o reportado, mas ainda teria crescido 1,8 ponto percentual no ano.

O crescimento seria puxado pelo seguro agrícola, que teve um crescimento nos avisos de sinistro em especial nos meses de junho e julho, com as perdas na safrinha de milho nos Estados do Paraná e do Mato Grosso do Sul, causadas pela estiagem e também pela geada. Este último fenômeno climático também atingiu lavouras de café na região de Minas Gerais.

A holding também registrou um volume maior de sinistros agrícolas em dezembro, decorrentes da seca que atingiu lavouras de soja e milho na Região Sul, e que foi causada pelo La Niña.

Receita

A receita de corretagem da BB Corretora, empresa de venda de seguros da BB Seguridade, teve um acréscimo de 9,7% no quarto trimestre de 2021 em relação ao mesmo período de 2020, para R$ 1,053 bilhão. Ante o terceiro trimestre, o avanço foi de 3,5%.

O desempenho foi puxado pelas vendas maiores de seguros, com destaque para os ramos rural, vida, residencial e empresarial, de acordo com a BB Seguridade. No acumulado de 2021, as receitas cresceram 7,9%, para R$ 3,9 bilhões.

O lucro líquido da corretora foi de R$ 552,8 milhões pelo critério ajustado, alta de 7,3% em um ano, mas retração de 4,5% em um trimestre. O aumento da taxa Selic e o saldo médio de ativos rentáveis impulsionaram o resultado financeiro da corretora, que somou R$ 53,8 milhões, e ajudou a incrementar o lucro trimestral.

No ano de 2021, a BB Corretora teve lucro líquido ajustado de R$ 2,1 bilhões, avanço de 8,3% no comparativo com 2020.

Dividendos

Diante dos resultados do último trimestre, a BB Seguridade espera elevar a proporção de seus lucros que distribui aos acionistas neste ano. Em 2021, a holding distribuiu aos acionistas 73% de seu lucro anual. “A tendência é de que o payout seja maior neste ano”, disse o diretor financeiro e de relações com investidores da holding, Rafael Sperendio. “Tivemos que fazer um aporte na Brasilprev no primeiro semestre, mas este não é o cenário para 2022.”

Digital

A BB Seguridade teve alta de 24% nas vendas em canais digitais no ano de 2021, ante os resultados de 2020. O digital fechou o ano passado com 12,8% do total de vendas da empresa. Até o fim deste ano, a BB Seguridade espera ter 100% dos seus produtos prontos para a venda por qualquer canal, incluindo os digitais. (Fonte: Estadão)

Fonte: Sindicato dos Bancários de Paranaguá

 

Sindicato não terá de indenizar BB por supostas condutas difamatórias

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O SINPAF – Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário e seu presidente regional não terão de indenizar o Banco do Brasil a título de danos morais por supostas condutas difamatórias. A decisão é da 13ª câmara Cível do TJ/MG, que reformou a sentença por concluir que não houve comprovação de que o banco tenha diminuído sua clientela em razão das supostas condutas difamatórias. O colegiado ainda decidiu pela ilegitimidade passiva do presidente da associação.

O banco ajuizou ação alegando que o presidente do sindicato, sob a justificativa de estar encontrando dificuldades na prestação de serviços, deu início a uma campanha difamatória contra a instituição financeira, ocasionando-lhe prejuízos de ordem moral e material. Aduziu, ainda, que o presidente do sindicato passou a colar diversos cartazes com a logomarca do SINPAF nas portas de entrada e no interior das dependências da instituição financeira.

Em pedido preliminar, o presidente do sindicato alegou que é parte ilegítima para situar-se no polo passivo da demanda, pois teria agido devidamente legitimado pela decisão da assembleia dos empregados em defesa das reivindicações dos correntistas.

Em 1º grau, o juízo não acolheu a preliminar sob o entendimento de que uma decisão de assembleia de trabalhadores não pode se erigir em alvará autorizativo para que o seu representante cometa atos lesivos aos legítimos interesses de terceiros. Sendo assim, condenou o sindicato e seu presidente ao pagamento de R$ 20 mil ao banco, a título de danos morais. Inconformados, o sindicato e seu presidente regional interpuseram recurso.

A entidade pontuou que na sentença não houve julgamento de mérito acerca de serviços não prestados pelo banco, bem como que a pessoa jurídica não pode sofrer danos morais puros em sua integralidade, somente os sofrendo diante de manifesto prejuízo material. Já o presidente alegou sua ilegitimidade passiva, pois apenas representou a coletividade, e que não extrapolou a boa-fé e os bons costumes.

Voto do relator

Ao analisar o caso, o desembargador relator, Rogério Medeiros, concluiu que o SINPAF não agiu dentro de sua função social, de proteger os trabalhadores, tendo extrapolado a representação da categoria. Ademais, concluiu que o presidente atuou estritamente nos limites de sua função, não havendo prova alguma a respeito da solidariedade reconhecida na sentença dele com o sindicato.

Portanto, votou pela reforma parcial da sentença para reconhecer a ilegitimidade passiva do presidente e manter a indenização de R$ 20 mil em relação ao sindicato.

Divergência

O desembargador Luiz Carlos Gomes da Mata divergiu, por entender que não houve qualquer ofensa ao nome da instituição financeira. Ademais, asseverou que, nos cartazes, não houve a inserção de quaisquer dizeres ofensivos ou de baixo calão, nem mesmo palavrões ou nominações esdrúxulas.

Nesse sentido, votou pelo integral provimento dos recursos para reformar a sentença e julgar improcedente o pedido inicial de reparação de danos morais. Votou, ainda, para que fosse reconhecida a ilegitimidade passiva do presidente regional.

Os desembargadores José de Carvalho Barbosa, Ferrara Marcolino e a desembargadora Maria das Graças Rocha Santos acompanharam a divergência.

Fonte: Migalhas

Edson Chini é o novo diretor financeiro e de Investimentos da BB Previdência

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A BB Previdência tem um novo Diretor Financeiro e de Investimentos. Funcionário de carreira do Banco do Brasil há mais de 28 anos e membro suplente do Conselho Fiscal da BB Consórcios, Edson Martinho Chini tomou posse nesta sexta-feira (28.01).

Chini assumiu a vaga de Gustavo Garcia Lellis, que passa a ser Diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do Banco do Brasil. O novo diretor da BB Previdência terá pela frente o desafio de dar continuidade à transformação digital da Entidade e à eficiência da gestão em um cenário de volatilidade do mercado global. No Programa de Investimentos da Entidade, o novo Diretor traz em sua bagagem experiência de projetos que facilitarão a automação dos processos, a comunicação e inovação, além de estimular tanto a gestão da performance quanto a inteligência analítica de todo o time.

“Momentos como o atual fazem parte da trajetória de quem administra investimentos de longo prazo, como a BB Previdência. Nosso desafio é também a oportunidade de encontrar as melhores práticas nesse cenário para diversificar, de forma eficiente, as carteiras de cada plano da Entidade. Vamos buscar resultados à altura do sólido histórico da BB Previdência, mantendo sempre a devida visão de longo prazo”, afirmou Chini.

Chini ocupava o cargo de Gerente Executivo da Diretoria de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do Banco do Brasil, sendo responsável pela gestão de orçamento anual superior a R$ 6 bilhões. Antes, exerceu diferentes funções na instituição, com longa trajetória em atividades ligadas ao agronegócio.

Graduado em Direito pelo Centro Universitário de Brasília, Chini tem ainda no currículo um MBA em Marketing e Comunicação, pela FIA, e diversos cursos em finanças, gestão e governança por instituições como Fundação Dom Cabral, FGV, BM&F Brasil, Insper e Gartner.

Outro ponto importante ressaltado por Edson Chini é a importância do relacionamento com os clientes para promover experiências segmentadas. Projetos estes, que o Diretor dará continuidade juntamente com Cristina Yue, Diretora de Operações e de Relacionamento com os Clientes. Segundo Chini, é fundamental não só tranquilizá-los em relação à condução da Política de Investimentos, mas também apresentar as oportunidades vislumbradas pelo cenário atual no âmbitos dos investimentos de longo prazo.

“Queremos nos aproximar ainda mais dos Participantes até para reforçar que estamos diante de importantes oportunidades de investimento. Considerando a qualidade dos ativos investidos pela nossa equipe, adquirir cotas desvalorizadas no atual momento pode levar a maiores rendimentos na retomada. Confiança é fundamental para alcançar os melhores resultados nesse cenário”, afirmou.

Fonte: BB Previdência

BBPrev Brasil: confira as dicas para implementar o RPC

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Estados e municípios precisam percorrer uma série de etapas para cumprir a implantação de um Regime de Previdência Complementar determinada pela Reforma da Previdência de 2019. A primeira delas é a elaboração de um Projeto de Lei que regulamente o novo modelo a ser oferecido aos servidores. Até o momento, 40 entes federativos já escolheram a BB Previdência como gestora de seu RPC.

O novo dispositivo legal deve ser pensado para atender às especificidades de cada estado ou município. No entanto, a BB Previdência tem orientações que se aplicam a todos os casos, independentemente de cada realidade.

Gerente de Novos Negócios da BB Previdência e responsável pelo BBPrev Brasil, nosso Plano de Previdência Complementar para estados e municípios, Juliana Cardozo detalhou as recomendações legais. Confira:

Lei Ordinária

A primeira orientação diz respeito à forma do Projeto de Lei, que pode ser apresentado como uma Lei Ordinária, de tramitação simplificada em relação a uma Lei Complementar.

“Vários Estados e municípios já têm feito desta forma, por ser uma lei que tramita de forma mais simples e dá a celeridade necessária para implementar a Previdência Complementar”, disse Juliana.

Sem restrição de salário para adesão automática

A BB Previdência recomenda que todos os novos servidores possam ser inscritos automaticamente no novo Regime de Previdência Complementar, independentemente da sua faixa salarial. Para o estado ou município, quanto maior for o número de Participantes menor será o gasto per capita, já que os custos administrativos são diluídos entre os participantes.

“Já o servidor terá contato com a Previdência Complementar logo no começo da sua carreira, o que significará mais tempo de acumulação e de juros compostos trabalhando a seu favor. Com isso é vencida a inércia de quem normalmente deixa para pensar em aposentadoria mais no fim da sua carreira”, explicou Juliana.

Ampliação para não-estatutários

Seguindo a mesma lógica de diluição dos custos administrativos, a BB Previdência recomenda que a Previdência Complementar também seja oferecida a funcionários não-estatutários, como temporários, comissionados e empregados públicos.

Neste caso, destaca Juliana: o estado ou município não é obrigado a oferecer a paridade contributiva aos não-estatutários. Ou seja, não precisa contribuir junto com o trabalhador na formação da sua poupança.

“Diante disso tem-se mais um benefício, pois essa ampliação para mais pessoas ao Plano, além de não onerar o estado ou município, pode fazer com que diminuam os custos administrativos, no médio e longo prazo”, afirmou.

Sem percentual mínimo de contribuição

Segundo Juliana, os estados e municípios devem se atentar ao percentual mínimo de contribuição do servidor. A orientação é para que o Projeto de Lei não estabeleça o piso, deixando-o a cargo do regulamento do Plano de Previdência Complementar escolhido em processo seletivo.

“Se houver essa restrição, uma entidade poderá ser impedida de participar do processo seletivo caso o regulamento do seu Plano apresente um percentual mínimo diferente do estabelecido em lei. Durante a seleção, o estado ou município terá acesso a todos os regulamentos e poderá definir o percentual que mais se adequa à sua realidade”, explicou.

Conheça o BBPrev Brasil

O BBPrev Brasil é a solução ideal para a Previdência Complementar dos servidores de estados e municípios. Conheça mais detalhes em: bbprevidencia.com.br/bbprevbrasil

Nosso time de especialistas está à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas e oferecer a consultoria necessária para a implantação do Regime de Previdência Complementar em seu estado ou município. Entre em contato: bbprevbrasil@bbprevidencia.com.br

Fonte: BB Previdência

 

Sindicato apresenta pesquisa sobre efeitos da Covid-19 para Fenaban

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O Sindicato, junto com o Comando Nacional dos Bancários, se reuniu, na tarde desta terça-feira (8 de fevereiro), com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para apresentar a pesquisa “Avaliação longitudinal do Impacto do SARS-CoV2 no sistema nervoso em bancários”. A pesquisa foi coordenada pelas professoras doutoras Clarissa Yassuda e Márcia Bandini, que participaram da reunião.

Márcia Bandini revelou que prefere utilizar a palavra “efeitos prolongados” ao invés de “sequelas desta doença”, completando: “Aparentemente, os efeitos da Covid-19 são temporários. A gente sabe que nossos colegas de trabalho ou familiares que foram contaminados não são os mesmos. A gente sempre soube, também, que a Covid-19 provoca efeitos logo após a passagem da doença. Alguns deles descobrimos que passam no curto prazo, outros não.”

Para a professora doutora Clarissa Yasuda, participar de uma reunião como a desta terça-feira foi uma experiência diferente e inovadora. “Participo com muita satisfação, por transformar os dados que a gente coleta em algo que seja útil para os trabalhadores e para toda a sociedade.”

Juvandia Moreira, uma das coordenadoras do Comando Nacional e presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), afirmou que além de apresentar o corte para a categoria bancária da pesquisa, o encontro também serviu para reforçar as reivindicações da categoria com relação aos protocolos de segurança sanitária, que garantem a saúde e a vida da categoria, apresentadas nas reuniões realizadas dias 18 e 31 de janeiro. “O que nós queremos é que os trabalhadores sejam atendidos, assistidos, cuidados, para que depois não vire afastamento, com efeitos piores, e, posteriormente, demissões. Nós queremos continuar com este debate na mesa e também fazer uma discussão banco a banco.”

Ivone Silva, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e também uma das coordenadoras do Comando, completou: “A gente tem visto que os estudos estão avançando muito, por isso é fundamental este debate, para darmos o melhor respaldo possível a todos os bancários.”

O secretário de Saúde da Contraf-CUT, Mauro Salles, afirmou que entender a situação é peça-chave para a proteção dos bancários. “Essa pesquisa tem mostrado uma necessidade séria de ter um cuidado especial com o pós-covid. A doença impacta a saúde e a vida profissional. Tem colega voltando sem plenas condições para os trabalhos. Precisamos nos debruçar sobre esta situação, com informações sérias, dados concretos, pesquisas científicas, para aprofundar este tema e definir algumas medidas que resolvam o problema. Nós temos responsabilidade na representação dos colegas e os bancos têm responsabilidades com a saúda e a vida dos seus trabalhadores.”

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Caged 2021: bancos criaram 6.934 vagas, mas número ainda é insuficiente

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O Novo Caged de 2021, divulgado recentemente, aponta que o setor bancário teve saldo positivo de emprego, com a criação de 6.934 vagas no ano passado. Porém, boa parte dessas vagas deve-se às contratações da Caixa Econômica Federal em 2021, que foi obrigada pela Justiça Trabalhista a convocar os concursados de 2014, uma vitória do movimento sindical bancário (foram a Contraf-CUT e a Fenae que entraram com ação na Justiça requerendo a convocação).

Assim, a Caixa foi responsável pela abertura de 4.346 vagas no ano passado, o que equivale a 62,7% do saldo positivo do setor bancário. Já os bancos múltiplos com carteira comercial – categoria na qual se enquadram os outros quatro grandes bancos no país: BB, Itaú, Bradesco e Santander – foram responsáveis por apenas 29,5% da abertura de vagas.

Mais de 5 mil vagas eliminadas na pandemia

Outro dado importante é que, durante a pandemia, desde março de 2020 (até dezembro 2021), o setor bancário já eliminou mais de 5 mil empregos. Só no ano de 2020, houve a eliminação de 11.804 vagas.

Nota-se que apesar do saldo positivo de empregos no setor, os bancos em geral continuam contratando bem menos do que deveriam e do que poderiam. Já foram mais de 5 mil vagas de emprego extintas na pandemia. O resultado é que os bancários estão mais sobrecarregados e adoecidos; o que mostra também que os bancos não priorizam a qualidade do serviço prestado à população”, destaca a secretária de Estudos Sócio-econômicos do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, Rita Berlofa.

Maioria das novas vagas são de TI

Os dados do Caged 2021 mostram ainda que a maioria das vagas criadas pelos bancos são para as áreas de tecnologia da informação. Em 2021, houve a ampliação de 3.722 empregos nestas ocupações.

Levantamento feito pelo Dieese, com base no Caged, mostra que em todos os meses do ano houve crescimento das vagas de TI e, por outro lado, em vários meses há fechamento de postos nas demais ocupações.

“Os bancos têm aumentado seus investimentos em tecnologia bancária e em atendimento digital. O resultado disso é cada vez menos bancários nas agências e cada vez menos atendimento presencial de qualidade. Não somos contra o uso da tecnologia, mas uma grande parcela da população brasileira não tem acesso a essas ferramentas digitais, e não pode ser marginalizada dos serviços bancários”, observa Rita Berlofa.

O Dieese levantou também as vagas por ocupação bancária, e constatou que em grande medida os postos de trabalho estão sendo criados fora das agências bancárias (com exceção de escriturário de banco, cargo de admissão do concurso da Caixa).

Remuneração Média

Os dados do Caged mostram que a rotatividade no setor bancário continua sendo lucrativa para os bancos. O salário mensal médio de um bancário admitido em dezembro de 2021 foi de R$ 5.293,59 enquanto o do desligado foi de R$ 7.009,76. Ou seja, o salário médio do admitido correspondeu a 75% do desligado.

Além disso, o valor do salário médio de admissão em dezembro foi 13,5% inferior ao salário de admissão de janeiro, já descontada a inflação (INPC).

Emprego bancário por estado

Houve fechamento de emprego em 6 dos 27 estados da federação: Paraná (-172 vagas), Rio de Janeiro (-367 vagas), Rio Grande do Sul (-238 vagas), Santa Catarina (-16 vagas) e Sergipe (-119 vagas). Os melhores resultados se deram nos estados de São Paulo (+ 3.397 vagas), Minas Gerais (+1.415 vagas), Pará (+ 473 vagas), Pernambuco (+ 401 vagas) e Distrito Federal (+ 328 vagas). É importante destacas que a criação de vagas no Estado de São Paulo está concentrada na capital paulista, onde houve aumento de 4.194 postos (os números da capital são maiores do que do estado porque em 207 cidades paulistas teve fechamento de vagas), sendo que do total na capital, 2.874 postos foram em ocupações de TI.

Empregos por gênero

A maioria das novas vagas em 2021 foram ocupadas por homens. Foram 4.904 vagas para homens, enquanto houve criação de 2.030 postos de trabalho entre as mulheres. As admissões de mulheres foram 18,1% menores que a dos homens e os desligamentos foram 7,8% inferiores ao dos homens.

Empregos por faixa etária

O saldo de empregos bancários é positivo entre as primeiras faixas, até 39 anos, com aumento de 12.007 vagas. E é negativo para as faixas etárias acima dos 40 anos, onde houve fechamento de 5.073 vagas. A idade média do trabalhador bancário admitido em 2021 foi de 30 anos e a idade média do trabalhador desligado foi de 37 anos.

Por escolaridade e raça

Os número do Caged 2021, analisados pelo Dieese, mostram ainda que o setor continua contratando mais brancos do que pretos ou pardos. A maior proporção entre os admitidos foi da raça branca (63,0%) e com superior completo (55,4%), assim como o perfil da maioria dos desligados. As admissões de trabalhadores pretos e pardos foram 30,9% da totalidade, enquanto os desligamentos foram de 23,0%.

PCDs

Houve também redução no número de PCDs (pessoas com deficiência) nos bancos, apesar de existir previsão legislativa (empresas são obrigadas a cumprir a cota de PCDs no seu quadro funcional) e de a contratação de PCDs ter caráter de inclusão social.

Na categoria bancária, em 2021, o número de trabalhadores com deficiência foi reduzido em 157 postos de trabalho, ou seja, o número de desligamentos superou as admissões. Tal fato ocorreu em todas as atividades, inclusive na Caixa.

Aumento dos desligamentos a pedido do trabalhador

Durante todo o ano de 2021, ocorreram na categoria 44.168 admissões e 37.234 desligamentos. Os desligamentos apresentaram motivações mais diversas, sendo 42,6% por demissão sem justa causa, 38,5% a pedido e 12,7% por aposentadoria.

Chama atenção o elevado número de desligamentos por pedido. Em janeiro, 29,6% das demissões foram a pedido dos trabalhadores e em dezembro o percentual saltou para 46,2% do total.

O Dieese destaca que é difícil determinar a motivação dos desligamentos por pedidos, mas as principais hipóteses são: aumento na oferta de vagas em outros segmentos do setor financeiro como fintechs e corretoras de valores (houve aumento de 23,6% no número de agentes autônomos de investimento entre 2020 e 2021 segundo dados da CVM; e a PNAD aponta elevação de ocupações por conta própria no setor financeiro); facilidade de mudanças promovidas pelo home office e o esgotamento dos trabalhadores por conta de pressões com metas abusivas.

No setor financeiro

No setor financeiro, excluindo a categoria bancária, verifica-se saldo positivo em todos os meses da série apresentada, com geração de cerca de 51.533 postos de trabalho durante o ano de 2021.

Considerando a totalidade do ramo financeiro, incluída a atividade bancária, foram gerados 58,5 mil novas vagas formais em 2021, o que corresponde a praticamente 5% do emprego criado no setor de serviços.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Brasileiros são os que mais usam bancos digitais na AL, revela estudo

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Uma nova pesquisa global da Mambu revela que mais da metade (54%) dos brasileiros entre 18 e 35 anos usa um banco digital como sua principal instituição financeira, enquanto os 46% restantes optam por bancos tradicionais.

Os brasileiros são os que mais aderem aos bancos digitais na América Latina. Na região, a grande maioria (83%) opta por instituições tradicionais, com Chile e Peru sendo os países mais fiéis a esses bancos, usados como primeira opção por 97%.

O Brasil também é o único país latino-americano em que os mais jovens fazem mais operações com bancos digitais (73%) do que tradicionais (61%). Na média regional, 76% realizam operações com os bancos tradicionais e só 28% com os digitais.

Os dados da pesquisa mostram, ainda, que os brasileiros de classe social mais baixa são os que mais aderiram aos bancos digitais e impulsionaram os resultados. Entre brasileiros de nível socioeconômico (NSE) mais baixo, quase dois em cada três (61%) usam bancos digitais como sua principal instituição financeira, enquanto os outros 39% ficam nos tradicionais. No nível mais alto, o resultado é praticamente o oposto: 62% usam bancos tradicionais e 38% os digitais.

“O Brasil se tornou uma referência global quando o assunto são as fintechs. O Global Fintech Rankings, também da Mambu, identificou o país como o maior ecossistema de fintechs da América Latina, enquanto São Paulo foi a 4ª maior cidade do mundo no mesmo quesito. Não é diferente com os bancos digitais, que fazem parte desse nicho. Empresas como Nubank, Inter, C6 Bank e Neon, por exemplo, conseguiram compreender as necessidades dos clientes e, com uma forte veia de inovação e tecnologia, cresceram de forma exponencial e ganharam uma grande fatia do mercado, estimulando também a bancarização desse público”, avalia Sergio Costantini, diretor-geral da Mambu no Brasil.

Bancos digitais se destacam pela facilidade, ferramentas digitais e ausência de taxas

O que mais motiva os brasileiros a utilizarem os bancos digitais é a facilidade de começar a usar os serviços, opção assinalada por 35%, seguida pelas opções de ferramentas digitais (15%) e a ausência de taxas de anuidade ou manutenção (12%).

Entre os adeptos dos bancos tradicionais, o maior motivador é a necessidade de abrir uma conta para receber o salário (42%), depois a necessidade de uma conta para guardar dinheiro (13%) e a facilidade de começar a usar os serviços (12%).

“A boa oferta de serviços e produtos digitais aliados à inovação e uma boa interface e design de aplicativos mobile fez os bancos digitais caírem no gosto dos consumidores, principalmente os mais jovens. Para fechar esse gap, os bancos tradicionais precisam rever suas estratégias de digitalização e adotar uma mentalidade de startup, mais focada na inovação e tecnologia para melhorar os serviços e atender as necessidades em constante mudança dos clientes”, avalia Costantini, da Mambu.

Satisfação com os bancos é alta, mas não garante fidelidade

Ao avaliar o nível de satisfação com o aplicativo de sua instituição, 77% dos brasileiros disseram estar satisfeitos ou muito satisfeitos. Já em relação aos produtos, 70% dizem o mesmo. Se destaca, porém, a maior satisfação dos clientes de bancos digitais: 85% estão satisfeitos ou muito satisfeitos com o aplicativo, 83% com os produtos e 81% com os serviços. Nos bancos tradicionais, as porcentagens são respectivamente menores, de 71%, 56% e 70%.

A pesquisa mostra, contudo, que essa satisfação alta não é garantia de fidelidade. Um a cada três brasileiros dizem que consideram a possibilidade de trocar de banco. Os principais motivos seriam melhores ofertas ou taxas de outros bancos (44%) ou melhores serviços, benefícios e atendimento (13% cada).

“Os jovens de hoje são muito mais habituados ao digital e às novas tecnologias. Eles esperam serviços financeiros com as mesmas facilidades que encontram em outros bens e serviços que consomem. Por isso, as empresas do setor devem priorizar as experiências dos seus clientes, focando em conveniência e digitalização. Do contrário, a tendência é que observem a concorrência ganhando mais espaço”, conclui o executivo da Mambu.

Metodologia

A pesquisa The State of Young Adult Banking in the Region, da Mambu, entrevistou 1.250 pessoas entre 18 e 35 anos em seis países da América Latina, incluindo 222 brasileiros, com base em levantamentos realizados em meados de 2021. É a primeira de uma série de quatro publicações.

Fonte: TI Inside

 

Bancos não terão expediente durante feriado de carnaval

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Apesar de estados e municípios brasileiros terem revogado o ponto facultativo de carnaval devido à alta onda de disseminação de covid-19, a Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) comunicou que, em razão de resolução do Banco Central do Brasil, o calendário de feriados bancários será mantido. Portanto, nos dias 28 de fevereiro e 1º de março, datas de celebração do carnaval, as instituições financeiras não funcionarão.

No dia 2 de março, quarta-feira de cinzas, o início do expediente das instituições financeiras será às 12h, no horário local, com encerramento em horário normal de fechamento das agências. No entanto, a FEBRABAN também informou que nas localidades em que as agências fecham normalmente antes das 15h, o início do atendimento ao público será antecipado, com a finalidade de garantir 3 horas de funcionamento.

Para aqueles que tiverem contas de consumo (água, energia, telefone, etc) e carnês com vencimento nos dias de carnaval, terão a possibilidade de pagar, sem acréscimos, na quarta-feira (2). Isto em razão de que os tributos já vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados nacionais, estaduais e municipais.

Todavia, a instituição sugere que, caso isso não tenha ocorrido no documento de arrecadação, seja antecipado o pagamento ou, no caso dos títulos que têm código de barras, seja agendado o pagamento nos caixas eletrônicos, internet banking ou pelo atendimento telefônico dos bancos.

Além disso, os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser pagos via Débito Direto Autorizado (DDA).

Fonte: InvestNews

BB diz que agências fechadas foram convertidas em postos

Publicado em: 04/02/2022

O BB (Banco do Brasil) chegou ao fim de 2021 com 3.980 agências –388 a menos do que o registrado em 2021, segundo dados do BC (Banco Central). O banco diz, no entanto, que a redução não se deve exclusivamente ao fechamento de unidades, mas também à transformação de agências em postos de atendimento.

O plano de reestruturação lançado pelo Banco do Brasil em janeiro de 2021 estipulava o encerramento de 112 agências, 7 escritórios e 242 postos de atendimento. Além disso, estabelecia a transformação de mais 243 agências em postos de atendimento.

Segundo nota enviada pela instituição ao Poder360, “as duas situações (encerramento e transformação em postos) resultam na diminuição do número de agências atribuídas ao BB no site do Banco Central”. Isso se dá porque os postos de atendimento não contam com toda a estrutura de uma agência e, por isso, não constam na lista de agências bancárias do Banco Central.

O Banco do Brasil disse também que, por causa dessa diferença entre agências e postos de atendimento, o plano de reestruturação lançado no início de 2021 resultou na “extinção de 355 agências, sendo 112 definitivamente encerradas e outras 243 que seriam convertidas em postos de atendimento”.

Entretanto, dados do Banco Central indicam que a redução da rede de agências do Banco do Brasil foi um pouco maior, de 388. Segundo o BC, “o levantamento inclui todas as agências em funcionamento, mesmo sem atendimento ao público, registradas no Unicad pelas instituições financeiras na data do levantamento”.

Este foi o dado utilizado pelo Poder360 na série de reportagens que mostrou que os bancos brasileiros fecharam 2.351 agências bancárias na pandemia de covid-19. Apesar disso, o Banco do Brasil tem hoje a maior rede de atendimento bancário do país, como mostrou o Poder360.

AGÊNCIAS X POSTOS

Postos de atendimento são menores e contam com menos funcionários que uma agência bancária. Os postos não têm a figura do gerente geral e, algumas vezes, nem com caixas humanos. Sem caixa, os postos também passam a não precisar de tesoureiro, cofre e porta giratória.

Nesta situação, os postos normalmente oferecem terminais eletrônicos de autoatendimento e uma mesa de atendimento com funcionários que ajudam na resolução de alguns problemas e fazem a contratação de alguns produtos. O cliente, no entanto, pode ter que ir a uma agência se quiser fazer um saque de valor maior do que o disponível nos terminais de autoatendimento ou se precisar falar com o gerente, por exemplo.

Por conta disso, os postos de atendimento não constam na lista de agências do Banco Central. A estrutura, no entanto, tem sido cada vez mais usada pelos bancos, já que é menos custosa do que uma agência. Segundo os bancos, o aumento dos pagamentos digitais permite esta transformação.

ÍNTEGRA DA NOTA DO BB

“Em relação à notícia publicada pelo Poder 360 nesta data, com o título ‘Banco do Brasil fecha mais agências do que o anunciadoi, o Banco do Brasil esclarece que está incorreta a comparação feita pela reportagem sobre o número de encerramento de agências anunciado pelo BB em janeiro de 2021.

Conforme Fato Relevante divulgado ao mercado, o Banco do Brasil anunciou em janeiro do ano passado a extinção de 355 agências, sendo 112 definitivamente encerradas e outras 243 que seriam convertidas em postos de atendimento.

As duas situações (encerramento e transformação em postos) resultam na diminuição do número de agências atribuídas ao BB no site do Banco Central.

A reportagem utilizou em sua comparação apenas o número de agências definitivamente encerradas, o que resultou em comparação incorreta que se refletiu em erro no subtítulo e no corpo do texto.

Diante da necessidade de melhor esclarecer ao público do Poder 360 e tendo em vista ser o Banco do Brasil uma empresa com ações negociada em Bolsa, pedimos a retificação da informação incorretamente divulgada”.

Fonte: Poder 360

 

BB convoca 2.560 aprovados do concurso 2021; 120 deles já tomaram posse

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O Banco do Brasil iniciou o ano de 2022 convocando 2.560 aprovados do concurso 2021/001, cujo processo finalizou em dezembro. Desses, 120 já tomaram posse nesta segunda-feira, 31 de janeiro, em agências de quase todos os estados do país e no Distrito Federal.

No Distrito Federal, uma cerimônia realizada no Edifício Banco do Brasil, simbolizou o início da vida profissional de alguns dos novos funcionários do BB e contou com a participação do presidente Fausto Ribeiro.

“Temos que focar nosso relacionamento com proximidade com nossos clientes, aumentando nossa rentabilidade e com foco em sermos cada vez mais digitais. Isso reforça valores importantes como atuar com senso de dono e colaboração, com foco em resultados que geram valor aos nossos clientes e sociedade, de modo eficiente e com espírito público. Sempre com ética e compliance, que são a base da nossa confiança. E tudo isso, claro, com muito amor à camisa, o nosso orgulho de ser BB”, destaca Fausto.

Durante a cerimônia, ele ressaltou ainda que o BB está vindo de três resultados recordes consecutivos e da recente conquista de mais uma certificação Top Employer, que reconhece o Banco como uma das melhores empresas para se trabalhar do Brasil. “Desfrutem do conhecimento e da experiência dos seus novos colegas. Realmente um cenário maravilhoso para impulsionar o trabalho deste time vencedor e para vencermos juntos os próximos desafios”, aconselhou o presidente do BB.

A previsão é que os demais candidatos aptos para posse ingressem no Banco nos dias 7 e 14 de fevereiro. Fazem parte desse primeiro grupo 2.240 aprovados (sendo 2 mil agentes comerciais e 240 agentes de TI) e outros 320 do cadastro de reserva (300 agentes comerciais e 20 agentes de TI).

A convocação dos candidatos classificados ocorre por meio da plataforma digital www.bb.com.br/concurso. Nesse site, é possível acessar todas as informações necessárias para a convocação e contratação. Caso o candidato prefira, também há a opção de buscar informações e sanar dúvidas pelo WhatsApp, no número (61) 4003-5291.

Maior concurso da história

O concurso 2021/001 do BB foi o maior concurso do país, com mais de 1,6 milhão de inscritos. A seleção foi realizada para provimento de 2 mil vagas para Escriturário – Agente Comercial, mais 2 mil de cadastro reserva, para atuação nas unidades de negócios em todo o país, e outras 240 vagas de Escriturário – Agente de Tecnologia, mais 240 de cadastro de reserva, com foco em Conhecimentos de TI para atuação em Brasília.

O prazo de validade da seleção externa é de um ano, a contar da data de publicação do Edital de Homologação dos resultados, podendo ser prorrogada, uma única vez, por igual período.

Fonte: Banco do Brasil

 

Quatro chapas se inscrevem para concorrer às eleições da Cassi em 2022

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A Comissão Eleitoral da Cassi divulgou as quatro chapas que solicitaram registro para concorrer às Eleições 2022. No pleito, serão escolhidos dois membros titulares e dois suplentes para o Conselho Deliberativo, um membro titular e outro suplente para o Fiscal, além do Diretor de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento.

A divulgação das chapas aptas à homologação ocorrerá até o dia 8 de fevereiro, após a análise dos documentos apresentados e saneamento de eventuais irregularidades. Veja mais sobre as eleições clicando aqui.

Confira a relação das chapas inscritas para a Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento e o Conselho Deliberativo e seus respectivos candidatos:

BB no Japão aumenta investimento no atendimento digital e BB Móvel/plantões

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O novo gerente-geral do Banco do Brasil no Japão é Alison Aguiar da Costa, 38 anos. Ele assumiu a função no final de dezembro e tem projetos para reforçar a digitalização da instituição financeira, com atendimento mais rápido para os clientes e expandir o atendimento através dos plantões e unidades móveis (BB Móvel) . Em 2022, o BB Japão completa 50 anos de atuação neste país.

No Japão, o BB possui um aplicativo exclusivo denominado BB Internacional que pode ser acessado pelo celular. Assim, é possível consultar saldo, fazer remessa, conversões de moedas e cadastrar beneficiários, dentre outras funcionalidades. “E em breve o cliente terá a possibilidade de realizar aplicações financeiras, atualizar cadastro e até abrir a conta pelo celular sem precisar comparecer na agência ”, informou. Esse aplicativo, segundo Costa, já possui 16 mil usuários ativos. O banco possui poupança e aplicações em prazo fixo disponível em quatro moedas: iene, real, dólar e euro.

Outra grande novidade é o atendimento pelo Whatsapp – basta o cliente adicionar o número +81 70 3611-5595 e através de um assistente virtual realizar consultas de saldo e cotações e fazer remessas. A Central de Relacionamento registra 3.500 atendimentos por mês, com funcionamento 24 horas (em português), havendo equipes no Brasil e no Japão para o suporte a estes atendimentos.

Uma nova versão de Cartão de crédito – através de parceria com a Life Card, será disponibilizada em breve e oferecerá cartões de crédito MasterCard para os clientes, sem necessidade de depósito de garantia.

Também para as empresas haverá maior apoio, com consultorias e outras formas de colaboração para empresários no Japão, auxiliando-os a expandir seus negócios com o Brasil.

Fonte: Câmara de Comércio e Indústria Japonesa no Brasil

Banco deve restabelecer teletrabalho a advogados do grupo de risco do BB

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A juíza do Trabalho titular Junia Marise Lana Martinelli, da 20ª vara do Trabalho de Brasília, determinou que o Banco do Brasil restabeleça o regime de teletrabalho aos advogados enquadrados no grupo de risco da covid-19, bem como aqueles que coabitam com indivíduos na mesma situação, sem prejuízo de sua remuneração.

Trata-se de ação coletiva requerida pela Federação Nacional Dos Advogados em face do Banco do Brasil na qual alega que o sindicato dos bancários firmou ACT com a instituição, estipulando diversas normas para enfrentamento da pandemia da covid-19, dentre outras normas internas, priorizando o trabalho remoto.

Segundo a Federação, as diretrizes prescrevem a adoção do trabalho remoto com o fito de preservar a saúde de todos os colaboradores.

Ao analisar o caso, a magistrada ressaltou o art. 7º, inciso XXII, da CF, que estabelece como direito social a “redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança”, não havendo dúvidas de que a saúde e integridade física dos trabalhadores é um direito fundamental, que deve ser preservado pela reclamada.

A juíza afirmou estar convencido da necessidade e possibilidade do deferimento da antecipação dos efeitos da tutela para viabilizar o pedido de caráter sucessivo, quanto aos empregados que pertençam ao grupo de risco e aqueles que coabitam com familiares que possuem comorbidades, sem prejuízo da remuneração.

Diante disso, deferiu a liminar a fim de determinar que a instituição financeira seja compelida a restabelecer o regime de teletrabalho aos advogados enquadrados no grupo de risco de contrair a covid-19, bem como aqueles que coabitam com indivíduos na mesma situação, sem prejuízo de sua remuneração.

Fonte: Migalhas

Banco do Brasil fecha acordo com plataforma de seguros Ciclic

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O Banco do Brasil (BBAS3) divulgou nesta quinta-feira (3 de fevereiro) a formalização de um acordo de parceria com a plataforma de seguros Ciclic para vender produtos chamados “pacotes de proteção” aos clientes do banco.

De acordo com a companhia, a remuneração da Ciclic será feita por meio do compartilhamento de receitas do programa de relacionamento, correspondendo a um valor por cliente ativo.

“Ao Banco do Brasil caberá, entre outras obrigações, o repasse mensal dos valores devidos à Ciclic, após apuração da base de clientes ativos do Programa de Relacionamento”, diz o banco, em fato relevante enviada à CVM.

O comunicado informa ainda que a BB Corretora será responsável pela disponibilização de benefício aos clientes do programa que contratarem ou renovarem seguros de vida ou residenciais comercializados pela Ciclic.

O acordo tem vigência de cinco anos.

Fonte: Portal Uno

 

Renan quer que presidente do BB explique ‘discriminação’ a governadores

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O senador Renan Calheiros (MDB-AL) disse que convocará o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, para que ele explique a “discriminação” na liberação de empréstimos aos estados governados por não aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL), a exemplo de Alagoas, gerido por seu primogênito, Renan Filho (MDB-AL).
No Twitter, Calheiros repercutiu uma matéria da Folha de S.Paulo sobre o travamento de créditos por parte da instituição a governadores abertamente de oposição à gestão federal. Segundo o parlamentar, o BB “pertence ao povo brasileiro” e não aos “gestores políticos ruins”.

“O nome diz tudo: Banco do Brasil. É uma instituição centenária, pertence ao povo brasileiro e não é propriedade privada de gestores políticos e ruins. Vou convocar o presidente do banco para explicar a discriminação a governadores não aliados enquanto o STF e o TCU apuram o caso”, escreveu.

O caso está sendo investigado pelo TCU (Tribunal de Contas da União), sob a relatoria do ministro Aroldo Cedraz, a partir de uma representação feita pelo sub-procurador geral do Ministério Público, Lucas Rocha Furtado, que destacou o perigo de “interferência indevida” da União, e frisou que o BB “deve atuar de acordo com o que estabelece a Lei das Estatais e seus estatutos”, sob o risco de ferir o princípio constitucional da impessoalidade na administração pública.

Além disso, Renan Filho já recorreu ao STF (Supremo Tribunal Federal) para conseguir a liberação de um empréstimo de R$ 770 milhões, que foi rejeitado pelo BB sem justificativas. Segundo a Folha, outro estado preterido pelo Banco do Brasil é a Bahia, governada por Rui Costa (PT), que é opositor notório de Bolsonaro. O governo baiano tenta a liberação de R$ 228 milhões junto ao banco. Oficialmente, o BB negou ingerência política na concessão de empréstimos e pontuou que segue “critérios técnicos”.

Em 2021, o Banco do Brasil concedeu R$ 5,3 bilhões em empréstimos para os estados, com favoritismo para aqueles chefiados por aliados do presidente. O PP do ministro da Casa Civil Ciro Nogueira foi uma das legendas mais beneficiadas.

Fonte: Portal UOL