O Banco do Brasil, atendendo solicitação da Farsul e Federarroz, concordou em prorrogar as parcelas do custeio do arroz de 2017 vencidas no final de janeiro e as vincendas no final de fevereiro para junho próximo. A prorrogação é opcional.
Segundo o presidente do Sistema Farsul, Gedeão Pereira, a prorrogação é um mecanismo para que o produtor não precise vender o arroz a preços muito baixos para o pagamento das dívidas: “É um procedimento para que o produtor não force ainda mais o mercado. A oferta está muito grande e é isso que determina o preço. Estamos trabalhando para que não caia abaixo do mínimo de 36 reais”, explica Pereira.
As agências do Banco do Brasil começarão a receber as informações da diretoria do banco a respeito da prorrogação na próxima semana. Os produtores que tiverem dúvidas podem entrar em contato com a Farsul.
Fonte: Jornal Folha do Sul