Qual será o único ‘bancão’ que se deve investir após o 3º trimestre

Publicado em: 17/11/2023

Os quatro maiores bancos brasileiros acabaram de divulgar seus resultados do 3º trimestre de 2023. Mas entre Santander, Bradesco, Itaú e Banco do Brasil, só um deles vale a pena ter em carteira.

O Santander (SANB11) foi o primeiro a soltar seus números e registrou uma queda de 12,5% nos lucros. O Itaú (ITUB4) apresentou um resultado sem muitas surpresas e sinalizou um possível aumento dos dividendos.

Já no caso do Banco do Brasil (BBAS3), o grande destaque foi o anúncio de proventos no valor de R$ 2,25 bilhões. Por último, foi a vez do Bradesco (BBDC4) na última quinta (9), com lucro 11,5% mais fraco.

Mas a pergunta que realmente interessa ao investidor é: qual é o único entre eles que vale a pena investir agora?

Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research, tem um favorito entre os quatro “bancões” brasileiros.

Segundo a analista, o único banco que vale a pena investir agora está sendo negociado com um desconto de 15% em relação à média dos últimos 5 anos. Ou seja: os preços não estão refletindo a qualidade da ação.

Este banco tem oportunidade de lucro em ‘dobro’

Outro fator de destaque dessa ação, além de estar sendo negociada abaixo do que de fato vale, é o pagamento de dividendos.

O papel tem um bom histórico de distribuição de lucros para os acionistas e a perspectiva da analista é que ele continue pagando proventos atrativos

Estamos falando, portanto, de uma oportunidade de lucro em “dobro”, tanto pela chance de ganho de capital por meio da valorização das ações, quanto pelo recebimento de dividendos.

Mais especificamente, a analista estima que seja possível lucrar o equivalente a 110% do CDI com a alta desse papel na bolsa e ganhar proventos de 5% a 10% ao ano.

‘Bancão’ sólido e resiliente em meio a crises – veja qual é

Larissa Quaresma também defende que essa ação é indispensável para quem quer proteger a carteira. Esse banco tem um bom histórico de resiliência e solidez mesmo em períodos turbulentos para a economia brasileira.

Em 2015, por exemplo, que ficou marcado como o ano de uma das piores crises do Brasil, as ações do banco saltaram 3 vezes mais que o Ibovespa no período.

Conheça a ação deste banco e outras 9 recomendações para investir agora

A equipe de análise da Empiricus Research enxerga tanto potencial na ação desse banco que incluiu o papel em um portfólio de 10 melhores ações para investir agora.

Nesta carteira, os analistas reúnem apenas as ações consideradas os “filés mignon” da bolsa. São papéis que combinam fundamentos interessantes e algum gatilho de valorização no curto prazo.

A boa notícia é que qualquer investidor interessado em conhecer o único “bancão” brasileiro que vale a pena ter em carteira (e outros 9 papéis extremamente atrativos) pode acessar o portfólio recomendado pela Empiricus Research de graça.

A analista Larissa Quaresma explicou a tese completa do banco recomendado e das outras 9 ações em um relatório totalmente gratuito. Você não paga absolutamente nada para conhecer as 10 melhores ações para investir agora e pode obter informações extremamente valiosas.

Fonte: Money Times

Dívida da 123 Milhas com BB pode chegar a R$ 448 milhões, diz auditoria

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A dívida da 123 Milhas com o Banco do Brasil, seu principal credor, pode chegar a R$ 448 milhões, diz o relatório de uma auditoria que analisou as atuais condições da empresa. No total, a agência de viagens tem uma dívida estimada em R$ 2,4 bilhões.

Os valores estão na constatação prévia da empresa, feita por exigência da Justiça, que consiste na verificação das reais condições de funcionamento da empresa e da regularidade documental. Além do BB, outros seis bancos foram credores da 123 Milhas.

Do total devido ao BB, cerca de R$ 97 milhões foram oriundos de empréstimos. O restante foi adquirido por antecipações de recebíveis, uma espécie de adiantamento de lucros ou vendas realizadas a prazo, parceladas ou pré-datadas.

Além do BB, a auditoria ainda aponta dívida de cerca de R$ 20 milhões com o BTG Pactual, R$ 3 mi com o Inter, R$ 2,7 mi com o Santander e R$ 1,3 mi com o Safra.

No entanto, segundo fontes do mercado, a dívida da 123 Milhas com o BTG está menor atualmente e gira em torno de R$ 5 milhões, referentes a valores a receber de descontos de cartão de crédito.

Procurados pelo g1, os bancos e a agência de viagens não se manifestaram até a última atualização desta reportagem.

Nesta segunda-feira (13), ex-funcionários da 123 Milhas fizeram um protesto em frente à sede da empresa, na Savassi, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Eles alegam que não receberam a rescisão trabalhista desde quando foram desligados, em agosto.

A auditoria contabiliza que a 123 Milhas tem dívidas trabalhistas com 948 funcionários, totalizando um débito atual de cerca de R$ 17 milhões apenas com esses encargos. Na última semana, a Justiça desbloqueou R$ 23 mi da agência para que ela possa quitar esse saldo devedor.

Fonte: G1

Em quatro dias, BB repactua mais de R$ 770 milhões em dívidas do FIES

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Nos primeiros quatro dias de renegociações, o Banco do Brasil repactuou mais de R$ 770 milhões em dívidas do FIES. Foram 14 mil solicitações, além de 65 mil simulações. O Banco disponibilizou tanto o seu App BB Mobile como sua rede de agências para a renegociação. A facilidade de negociação, aliada à conveniência do App, permitiram que 92% dessas renegociações fossem efetuadas pelo próprio mutuário, sem precisar se deslocar para uma agência.

Os clientes com financiamento estudantil no Banco do Brasil podem procurar a Central de Relacionamento do BB para mais informações sobre a renegociação das dívidas do FIES. De acordo com as normas divulgadas na última semana, os débitos em atraso poderão ter até 100% do desconto em juros e multas e, no caso de liquidação integral do contrato, o desconto chega a 99% do valor consolidado na dívida.

Os estudantes devem entrar em contato com a Central de Relacionamento do BB por meio dos telefones 4004 0001 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 729 0001 (demais localidades) para saber se fazem parte do público-alvo dos descontos. A renegociação teve início no dia 8 de novembro nas seguintes condições:

Estudantes inadimplentes

  • débitos vencidos e não pagos por mais de 90 dias em 30 de junho de 2023: desconto de 100% sobre encargos (juros e multas) e de 12% sobre o valor principal para pagamento à vista; ou parcelamento em até 150 parcelas mensais e sucessivas, com desconto de 100% dos juros e multas, mantidas as demais condições do contrato;
  • débitos vencidos e não pagos por mais de 360 dias em 30 de junho de 2023 que estejam inscritos no CadÚnico ou que tenham sido beneficiários do Auxílio Emergencial 2021: desconto de 92% do valor consolidado da dívida, inclusive principal, por meio da liquidação integral do saldo devedor;
  • débitos vencidos e não pagos por mais de 360 dias em 30 de junho de 2023 que estejam inscritos no CadÚnico ou que tenham sido beneficiários do Auxílio Emergencial 2021, cuja data da última prestação prevista em contrato esteja em atraso superior a cinco anos: desconto de 99% do valor consolidado da dívida, inclusive principal, por meio da liquidação integral do saldo devedor;
  • débitos vencidos e não pagos por mais de 360 dias, em 30 de junho de 2023, que não se enquadrem na hipótese prevista nos dois itens anteriores: desconto de 77% do valor consolidado da dívida, inclusive principal, por meio da liquidação integral do saldo devedor;

Estudantes adimplentes

  • desconto de 12% do valor consolidado da dívida, inclusive principal, para pagamento a vista.

As condições acima se aplicam para financiamentos contratados até o segundo semestre de 2017 e que se encontravam em fase de amortização em 30 de junho deste ano. Os estudantes têm até 31 de maio de 2024 para efetuar a renegociação.

FIES

O FIES é uma política de financiamento estudantil criada pelo Ministério de Educação em 1999. O objetivo é facilitar o acesso ao ensino de graduação, principalmente para jovens de baixa renda, em faculdades privadas. O programa financia até 100% do valor dos encargos educacionais cobrados pelas instituições de ensino com adesão ao Fundo, e depois de graduado o estudante possui uma carência de 18 meses para começar a pagar o financiamento.

Para mais informações sobre a renegociação, acesse www.bb.com.br/fies

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil vai pagar R$ 2,24 bilhões em dividendos

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O Banco do Brasil (BBAS3) comunicou na última quarta-feira (8) que pagará aos acionistas os dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP) complementares, totalizando R$ 2,24 bilhões.

Segundo comunicado da empresa, os dividendos totalizarão R$ 291,05 milhões, correspondendo a R$ 0,101988 por ação. Os JCPs, por sua vez, alcançarão R$ 1,958 bilhões, representando R$ 0,686222 por ação.

O pagamento desses valores está agendado para o dia 30 de novembro de 2023, considerando a posição acionária de 21 de novembro. As ações serão negociadas “ex” a partir de 22 deste mês.

Esse é o segundo anúncio de dividendos e JCP feito pelo Banco do Brasil em 2023. Em agosto, o banco anunciou o pagamento de R$ 2,27 bilhões, sendo R$ 410,149 milhões em dividendos e R$ 1,86 bilhões via JCP.

Dividendos do Banco do Brasil

Valor: R$ 291.052.643,24
Valor por ação: R$ 0,10198860740
Data de corte: 21 de novembro de 2023
Data de pagamento: 30 de novembro de 2023

JCP do Banco do Brasil

Valor: R$ 1.958.323.968,37
Valor por ação: R$ 0,68622202551
Data de corte: 21 de novembro de 2023
Data de pagamento: 30 de novembro de 2023

Fonte: Estadão

BB: apesar dos recordes, gestão vê lucro crescendo um dígito em 2024

Publicado em: 10/11/2023

Mesmo com lucros robustos nos últimos trimestres, a gestão do Banco do Brasil (BBAS3) espera crescer suas últimas linhas do balanço a um dígito percentual no ano que vem.

Durante teleconferência de resultados, o CFO do Banco do Brasil, Marco Geovanne Tobias da Silva, destacou que pelos números divulgados essa é a expectativa, apesar de não ser o guidance oficial – a ser anunciado somente no resultado do Banco do Brasil referente ao 4T23.

Os executivos ainda destacaram que esperam crescimentos de um dígito percentual ou em se tratando da carteira de crédito, ou até mesmo pouco acima de 10%.

O CFO do Banco do Brasil disse que, no panorama atual, a carteira de crédito do banco tem sido inclusive um grande propulsor para a companhia alcançar o guidance de 2023.

“Sobre o guidance, em linhas gerais, a expectativa é de convergência com o que foi divulgado. Continuamos vendo boas tendências na carteira de crédito, com força do agro”.

Durante a teleconferência, ao ser perguntado sobre o patamar de remuneração dos acionistas de BBAS3, o CFO destacou que a companhia estuda ‘cautelosamente’ um eventual aumento do payout do banco.

Às risadas, o executivo brincou que ‘um concorrente paga 30%, menos que os 40% do banco’, e ironizou: “Vamos esperá-lo aumentar para aumentarmos o nosso também”.

No mesmo contexto, o executivo acrescentou que a gestão atual tem tomado a decisão de usar esses recursos para impulsionar os resultados do banco.

“Atualmente estamos reinvestindo esse lucro em benefício dos acionistas”, disse.

Nesta quinta (9), após a divulgação do resultado na véspera, as ações do Banco do Brasil caíram 4,18%. No acumulado do ano, contudo, os papéis sobem 50%.

Fonte: Suno

BB tem lucro líquido ajustado de R$ 26,1 bilhões no 9M23

Publicado em: 09/11/2023

O Banco do Brasil apresentou um lucro líquido ajustado de R$ 26,1 bilhões nos nove primeiros meses de 2023, crescimento de 14,0% na comparação com o mesmo período do ano anterior, o que representa um RSPL (retorno sobre patrimônio líquido) de 21,3%. O valor adicionado à sociedade alcançou R$ 64,4 bilhões. O índice de capital principal do BB encerrou setembro em 12,49%. No 3T23, o lucro líquido ajustado foi de R$ 8,8 bilhões, 4,5% superior ao mesmo período do ano passado.

A performance nos nove primeiros meses do ano é reflexo do crescimento da margem financeira bruta (+30,4%), decorrente dos bons resultados da carteira de crédito e dos títulos e valores mobiliários alocados em tesouraria. As receitas de prestação de serviços cresceram +5,0%. Por outro lado, ocorreram elevações das despesas de PCLD ampliada (+101,2%). As despesas administrativas subiram +8,0%, impulsionadas pelos investimentos em tecnologia.

Crescimento da Carteira de Crédito Ampliada

A carteira de crédito ampliada, que inclui TVM (títulos e valores mobiliários) privados e garantias, registrou saldo de R$ 1,07 trilhão em setembro/23, crescimento de 10,0% frente a setembro/22 e 2,0% em relação a junho/23. Destaque para a carteira de negócios sustentáveis, que totalizou R$ 338,8 bilhões, com crescimento de 5,5% em 12 meses, representando 32% da carteira de crédito ampliada do BB. O índice de inadimplência acima de 90 dias (relação entre as operações vencidas há mais de 90 dias e o saldo da carteira de crédito classificada) atingiu 2,81% (abaixo do Sistema Financeiro, que registrou indicador de 3,50%) e o índice de cobertura (relação entre o saldo de provisões e o saldo de operações vencidas há mais de 90 dias) foi de 199,1%.

Carteira Ampliada Pessoa Física

Crescimento de 0,7% na comparação com junho/23 e 7,9% em 12 meses, alcançando R$ 304,1 bilhões, influenciada, principalmente, pelo desempenho na carteira de crédito consignado (+2,0% no trimestre e +8,9% em 12 meses).

Carteira Ampliada Pessoa Jurídica

Registrou crescimento de 4,7% em 12 meses, atingindo R$ 371,4 bilhões, com destaque para a carteira de Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs), com evolução de 4,2% no trimestre e 14,2% em 12 meses.

Carteira Ampliada Agronegócios

Alcançou o saldo de R$ 339,9 bilhões, crescimento de 5,7% em relação a junho/23 e 18,9% em 12 meses. Destaque para as linhas de custeio (+14,2% no trimestre e +18,9% em 12 meses), de investimentos (+4,8% no trimestre e +37,1% em 12 meses) e de comercialização (+8,7% no trimestre e +64,9% em 12 meses). De julho a setembro, ou seja, no primeiro trimestre de atuação no Plano Safra 2023/2024, o BB desembolsou R$ 68,8 bilhões, um crescimento de 8,2% em relação ao mesmo período da safra anterior.

Agenda ASG

Neste trimestre, o BB renovou e revisou os compromissos para um futuro sustentável. Os Compromissos BB 2030 para um Mundo + Sustentável trazem objetivos em quatro frentes de atuação, incluindo o crédito sustentável e investimento responsável, abrangendo a atuação na gestão ASG e climática e buscando gerar impactos positivos na cadeia de valor. O BB assumiu o compromisso de atingir uma carteira de R$ 500 bilhões em crédito sustentável, dos quais R$ 200 bilhões em agricultura sustentável, além de R$ 30 bilhões em financiamento a energias renováveis.

Além disso, o BB alterou o objetivo de captação para investimentos sustentáveis já considerando a nova regulação da Anbima para fundos IS (Investimento Sustentável). O BB também ampliou os objetivos de diversidade e inclusão e incluiu metas de preservação florestal e reflorestamento.

Nos últimos meses, o Banco do Brasil participou de diversas reuniões sobre a temática ASG, destacando a da Organização das Nações Unidas (ONU), um evento que reuniu chefes de Estado e representantes da sociedade civil dos mais de 190 países-membros da Organização. O Banco levou para o mundo a necessidade de preservação da floresta, a recuperação de matas degradadas, a promoção da bioeconomia e a valorização da população amazônica, por meio da campanha All Amazônia.

O BB foi selecionado a compor o iDiversa da B3, o primeiro índice latino-americano a combinar, em um único indicador, critérios de gênero e raça, e reconhece as companhias listadas que se destacam em diversidade, além de promover maior representatividade desses grupos no mercado.

Fonte: Banco do Brasil

BB aloca R$ 320 bi em negócios sustentáveis e quer ser referência em ESG

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Não só as empresas nascidas neste século miram seu norte para a sustentabilidade com planos, estratégias e acenos ao mercado. O banco mais antigo do país também quer mostrar que os pilares do ESG estão na essência de seu negócio e que pode fazer muito mais.

O Banco do Brasil foi a Nova York durante a última reunião da Assembleia Geral da ONU, em que lideranças empresariais do mundo todo se reúnem em eventos paralelos, para vender seu novo posicionamento: alocar investimentos em negócios sustentáveis — já são mais de R$ 320 bilhões, um terço da carteira —, aumentar o financiamento para o reflorestamento e a agricultura de baixo carbono, além de outras ações ESG.

Em entrevista à EXAME Solutions, o vice-presidente de Negócios com Governos e Sustentabilidade Empresarial, José Ricardo Sasseron, diz que a vocação do banco para negócios sustentáveis se traduz pela própria natureza de seus negócios e clientes. O BB é um dos maiores fornecedores de crédito rural e tem grande capilaridade pelo interior do país, onde financia microempreendimentos.

Além dos negócios sustentáveis, o banco ainda tem feito a lição de casa. A instituição se comprometeu com alguns Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, como pagamento de salários justos para os funcionários a partir de um piso universal e equidade entre homens e mulheres nos cargos de liderança.

Fonte: Exame

Drex poderá melhorar distribuição de auxílios e verbas do governo, diz BB

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Conforme o desenvolvimento do Drex avança, os bancos brasileiros têm se esforçado cada vez mais para pensar em possíveis usos de caso para a moeda digital de banco central (CBDC, na sigla em inglês). No caso do Banco do Brasil, um dos focos de estudo no momento envolve a aplicação da versão digital do real para aumentar a eficiência de operações envolvendo verbas públicas.

É o que explicam Rodrigo Mulinari, CTO do Banco do Brasil, e Julierme de Souza, gerente-executivo de TI do banco, em uma entrevista exclusiva para a EXAME como parte do Especial: Real Digital. Nela, eles destacaram os esforços do banco público para se adaptar à expansão da tecnologia blockchain que a CBDC deverá gerar, com todas as consequências esperadas e imprevisíveis.

Por outro lado, eles pontuam que ainda é difícil pensar em casos de uso mais concretos para o projeto, em especial devido à possibilidade de muitas aplicações demandarem alterações nas atuais leis do Brasil para viabilizar a aplicação da CBDC, suas tecnologias e da nova plataforma que o Banco Central pretende criar.

Casos de uso do Drex

Segundo Mulinari, o sistema financeiro brasileiro tem vivido nos últimos anos um movimento de digitalização que foi acelerado pela pandemia. O Drex se insere nesse processo como um próximo passo a partir da tokenização, que segundo o CTO é a “evolução da digitalização. A gente vai poder tokenizar qualquer ativo e então negociá-lo”.

Para o executivo, esse processo deve resultar em uma maior democratização de diferentes produtos que são oferecidos atualmente no mercado graças a funcionalidades como o fracionamento de ativos e a implementação de garantias por contratos inteligentes. Com isso, as transferências de bens e ativos deverão ser facilitados, assim como “a vida do cidadão”.

“O Pix se propôs a tornar mais eficiente, fácil e padronizada a intermediação financeira. O Drex tem a mesma ideia, em especial para trocas mais complexas, como compra e venda de bens, que envolvem vários bens na cadeia, envio e programabilidade do dinheiro, que é um potencial muito importante. É algo que vai revolucionar, porque tem muitas opções a partir disso”, projeta Mulinari.

A expectativa, explica, é de uma popularização da tokenização e de todo do seu potencial, abrangendo tanto os produtos bancários tradicionais que são oferecidos pelo Banco do Brasil e outras instituições quanto algumas operações mais específicas do BB. É o caso da “entrega de benefícios e outras soluções governamentais”.

Como exemplo, ele cita o repasse de verbas governamentais: “Hoje, tem uma escola que precisa receber um valor, aí abre conta, designa responsável, cria ata para registrar isso, é todo um trâmite para isso e de prestação de contas. Com o Drex você poderia programar isso, definir quem tem direito, a região em que vai usar, os tipos de empresas em que vai usar e lastrear o dinheiro para o repasse”.

Já Julierme de Souza avalia que o grande avanço da CBDC deverá ser a popularização do uso da tokenização: “No futuro, vai ter uma gama de ativos e bens representados em uma rede digital na forma de ativo digital em um token, essa distribuição vai atingir um número maior de clientes. Porque vai poder fracionar ativos que muitas vezes tem um valor de face maior do que a pessoa consegue arcar”.

Ele destaca ainda as operações de compra e venda, explicando que “hoje, tem uma série e participantes na operação que tornam o processo um pouco demorado e ineficiente, e portanto caro. Quando refina os processos, diminui a participar de agentes, você barateia o custo e ganha o cliente na outra ponta”.

Em resumo, ele acredita que o Drex dará “acesso a uma operação de forma mais simples e baratas, produtos que antes eram inacessíveis. E produtos que devem nascer com a tokenização”. “No futuro, pode ter recursos transitando entre os clientes com destinação própria para uso, como um benefício sendo destinado e a utilização ser conforme o benefício regulamenta, como usar apenas para alimentação”.

Entretanto, Mulinari aponta que, apesar do potencial muito grande, o projeto também exige um “arcabouço regulatório que precisa andar em paralelo para que a gente possa usufruir de tudo”. Mesmo assim, ele projeta que “a simplificação de pagamentos aliada ao Pix vai ser imediata. Os demais [benefícios] vão ser percebidos conforme a regulação também ande, porque envolve vários entes, toda uma regulamentação por trás”.

Piloto e desafios

Na avaliação do CTO do Banco do Brasil, o estágio atual do piloto do Drex – em que o Banco do Brasil participa – é de “validação do ambiente, do arcabouço tecnológico que vai suportar o Drex. É o grande desafio e no que mais está envolvido. A combinação de segurança e privacidade é a maior questão, o maior desafio desse processo”.

Quanto aos próximos passos, ele diz que o processo deverá ser semelhante ao do Pix: “Simplificar o que está ligado à tecnologia, que hoje a gente demora para explicar, mas acredita que vai ser possível essa abstração, mostrar muito mais o que faz do que o como. Acredito que o cronograma é factível, até pelas primeiras entregas. E é algo que mexe com o mercado inteiro, então todo o mercado precisa estar preparado”.

Julierme pondera que a meta definida pelo Banco Central de lançar o Drex junto à população até o início de 2025 é “um desejo, daqui até lá tem muitos desafios a serem superados. Em um primeiro momento, talvez os clientes não vejam o Drex já em circulação, porque o foco inicial vai ser o atacado, o interbancário. No primeiro momento, será mais dos bancos que dos clientes. Mas com a regulação avançando, consegue estruturar negócios para opções de varejo de clientes”.

Ele avalia ainda que o projeto possui desafios que “vão desde a cadeia de tesouraria, em que os processos de reserva bancária vão ter que ser modificados, enxergando o Drex como ativo de movimentação, e o desafio de conectar o Drex aos negócios tradicionais. Mas o caminho da economia tokenizada é sem volta, é o futuro e está sendo uma realidade em todo mundo. O Brasil está caminhando para isso e os bancos tem que encarar”.

Fonte: Exame

Banco do Brasil promove segunda edição do BB Digital Week

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Nos dias 21 a 23 de novembro, o Banco do Brasil promoverá a segunda edição do BB Digital Week (BBDW), que será realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. O evento sobre tecnologia, inovação, negócios e sustentabilidade terá como tema “Digitalizando o futuro: empoderando pessoas, explorando experiências e conectando negócios”.

O BB Digital Week será gratuito e aberto à participação do público em geral. Com uma área de 7,4 mil m², o BBDW terá 42 painéis de debate e 12 salas com diversos workshops por dia e uma feira com exposição de tecnologias e serviços.

Além disso, o palco principal do evento vai abrigar mais de 70 palestras de especialistas do Banco do Brasil e do mercado (como Joel Jota, Rachel Maia, Camila Farani e Nina Silva).

Os painéis, workshops e palestras estão divididos em oito trilhas de conteúdo: Agile, Experience, IA & Analytics, Cibersegurança & Proteção de dados, Desenvolvimento, Inovação, Infraestrutura, ASG & Cultura.

Já a feira terá estandes do Banco (onde será possível experimentar as soluções e tecnologias mais inovadoras desenvolvidas pelo BB), de parceiros (como Alelo, IBM e Microsoft) e uma arena com programação voltada para o público gamer.

SERVIÇO:
BB DIGITAL WEEK (BBDW)

Evento do Banco do Brasil sobre tecnologia, inovação, negócios e sustentabilidade.
Data: 21, 22 e 23 de novembro
Horário: das 9h às 18h
Inscrições: pelo site www.bbdw.com.br (as vagas são limitadas)
Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães
Cursos, painéis e palestras: a participação será por ordem de chegada em cada sala. Não haverá transmissão online

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil começa renegociações do Fies; prazo termina em maio

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O Banco do Brasil (BBAS3) começou nesta quarta-feira, 8 de novembro, as renegociações de dívidas em atraso do Fies, programa de financiamento ao ensino superior do governo federal.

De acordo com o Banco do Brasil, os estudantes podem entrar em contato com as centrais telefônicas do banco para saber se fazer parte do público-alvo da renegociação.

De acordo com resolução publicada nesta terça-feira pelo Diário Oficial da União (DOU), as dívidas poderão ter até 100% de desconto nos juros e multas, e na liquidação integral do contrato, um desconto de até 99% no valor consolidado.

Estudantes que tinham débitos sem pagamento há mais de 90 dias em 30 de junho deste ano terão desconto de 100% sobre os encargos, e de 12% no valor principal em caso de pagamento à vista.

Podem ainda pagar em até 150 parcelas mensais, com desconto de 100% nos encargos e as demais condições do contrato mantidas.

Para estudantes com dívidas vencidas há mais de 360 dias na mesma data que estejam inscritos no CadÚnico ou que tenham recebido o Auxílio Emergencial em 2021, o desconto é de 92% do valor consolidado da dívida, o que inclui o principal, quando houver a liquidação integral.

Se a última prestação prevista em contrato estiver vencida há mais de cinco anos, os desconto é de 99% do valor consolidado.

Já no caso de débitos em atraso há mais de 360 dias em 30 de junho que não se enquadrem nas demais hipóteses, o desconto é de 77% no valor consolidado em caso de liquidação integral.
Desconto para estudantes chega a 12%, diz Banco do Brasil

O BB informa ainda que para os estudantes do Fies que estão em dia com os pagamentos, o desconto no valor consolidado é de 12% para o pagamento à vista.

As condições se aplicam a financiamentos contratados até o segundo semestre de 2017, e que estavam em fase de amortização em 30 de junho deste ano.

Segundo o Banco do Brasil, o prazo para a renegociação vai até 31 de maio de 2024.

Fonte: Suno

Participantes do PrevMais podem alterar o percentual de contribuição

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Em novembro, participantes ativos, autopatrocinados, aposentados e pensionistas do plano PrevMais poderão realizar a alteração da porcentagem de contribuição mensal, que refletirá durante todo o ano de 2024. Portanto, é importante estar atento, analisar a sua situação previdenciária e realizar a melhor escolha.

As alterações poderão ser solicitadas até 30 de novembro e as mudanças passam a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2024.

Os participantes ativos e autopatrocinados podem realizar a alteração do percentual de contribuição mensal do plano PrevMais. Vale ressaltar que, quanto mais investir em sua previdência agora, maior poderá ser o seu benefício quando se aposentar.

Outro ponto importante é que as contribuições são paritárias, ou seja, o patrocinador contribui com o mesmo percentual. Portanto, quanto maior a contribuição do participante, maior a acumulação, pois é dobrada (*). Além disso, todos os participantes podem deduzir suas contribuições do IR até o limite de 12% de sua renda bruta anual tributável (no caso de declaração completa).

Já os participantes assistidos que optaram pela renda mensal programada em percentual ou prazo no PrevMais poderão realizar alteração em ambos.

Destacamos que a alteração é realizada no portal, não sendo mais necessário o envio do formulário para o Instituto. Esse processo torna mais fácil para o participante exercer a sua opção de alteração.

Como alterar

Para alterar a sua opção, acesse o autoatendimento e faça o login. Em seguida, escolha previdência > aba “PrevMais” > opções do meu plano > “Alteração de percentual de contribuição”, caso você seja ativo ou autopatrocinado, ou “Alteração de percentual e prazo de benefício”, no caso de participantes assistidos.

Em caso de dúvidas, entre em contato com o Economus nos canais de relacionamento.

Fonte: Economus

BB Seguridade tem lucro líquido de R$ 2,056 bilhões no 3º trimestre

Publicado em: 06/11/2023

A BB Seguridade (BBSE3), holding de seguros, previdência e capitalização do Banco do Brasil, registrou lucro líquido de R$ 2,056 bilhões no terceiro trimestre deste ano, alta de 24,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação com o segundo trimestre deste ano, o resultado foi 11,7% maior.

De acordo com a companhia, a maior contribuição para o crescimento do resultado em base anual veio da Brasilprev, a empresa de previdência privada do grupo. Sozinha, a companhia deu contribuição de R$ 178,9 milhões a mais para o resultado da holding, graças à melhoria do resultado financeiro diante do menor custo das obrigações atreladas aos planos tradicionais.

A BB Seguridade estima que a defasagem do IGP-M, o índice que corrige os planos tradicionais da Brasilprev, teve efeito positivo de R$ 146 milhões no terceiro trimestre, contra efeito negativo de R$ 101 milhões no mesmo intervalo de 2022. Isso ocorre porque neste ano, o IGP-M está abaixo do IPCA (Índice de Preços no Consumidor), o que leva a empresa a ter ganho financeiro.

Também houve contribuição da Brasilseg, que agregou mais R$ 150,1 milhões em relação ao mesmo período do ano passado, diante da evolução da arrecadação com seguros e também do melhor resultado financeiro. O resultado financeiro combinado da BB Seguridade e das empresas investidas foi de R$ 460,2 milhões no terceiro trimestre, volume 98% maior que o do mesmo período do ano passado.

Ao todo, o financeiro respondeu por 22,4% do resultado líquido da companhia, contra 14,1% no mesmo período de 2022. Segundo a BB Seguridade, a Selic média do terceiro trimestre foi de 13,27%, contra 13,47% 12 meses antes, e 13,65% no segundo trimestre deste ano. A carteira de aplicações consolidada estava concentrada em títulos atrelados à inflação, com 44,3% do total, e os pós-fixados, que eram 42,5%. Um ano antes, esses porcentuais eram de 47,9% e de 39,3%, respectivamente.

Fonte: Estadão

Banco do Brasil é o maior credor da Starbucks, em crise no país

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A Southrock, gestora da Starbucks no Brasil – que recentemente pediu recuperação judicial, enviou sua lista de credores à Justiça de São Paulo, relatando 7,7 mil débitos. A dívida total é estimada em R$ 1,8 bilhão.

Conforme os documentos apresentados à Justiça, o maior credor da Starbucks no país é o Banco do Brasil (BBAS3), com R$ 78,9 milhões a receber da companhia.

Logo em seguida aparecem nomes como o Santander (SANB11) e o Banco Modal, com R$ 45,4 milhões e R$ 30 milhões, respectivamente.

Dentro da estrutura da Southrock, que gere outras companhias, é justamente a Starbucks que soma o maior volume de débitos com credores, chegando a 3,9 mil dívidas listadas.

A dívida com a ‘matriz’ do Starbucks, nos EUA – com a qual a gestora tem contrato de licenciamento de marca – é da casa de US$ 17,6 milhões, ou cerca de R$ 86 milhões no câmbio atual.

Além disso, a Eataly tem pouco menos de 1,6 mil débitos, incluindo uma dívida de R$ 5,1 milhões com a matriz da companhia, também nos EUA.

O CNPJ da Eataly no Brasil, contudo, tem um único credor, o Banco Pine – com uma cifra de R$ 8,4 milhões.

Entenda como está a Recuperação Judicial da Starbucks no Brasil

São 22 empresas geridas pela Southrock, que pediu recuperação no dia 31 de outubro, tendo como solicitante o escritório de advocacia de Thomaz Bastos, Waisberg, Kurzweil Advogados – do ex-ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos.

No da 13 de outubro, a matriz da cafeteria nos EUA rompeu contrato com a operadora local por conta de inadimplência, dados os R$ 387,6 milhões de prejuízo líquido reportado pela companhia no Brasil e uma dívida de R$ 21,8 milhões em royalties.

Ainda no dia 1º de novembro o juiz responsável pelo caso, Leonardo Fernandes dos Santos, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), indeferiu um pedido de liminar que pedia pelo cancelamento do licenciamento da marca Starbucks no Brasil – solicitado pela companhia nos EUA.

Fonte: Suno

BB promove encontro de gerações para debater relações de trabalho

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O Banco do Brasil realizou, no dia 27 de outubro, a quarta edição do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão. No Rio de Janeiro, um grupo formado por conselheiros externos voluntários, com idades entre 21 e 67 anos, e por representantes da alta administração do BB, debateu percepções das gerações sobre o presente e o futuro do trabalho, sobretudo quanto ao relacionamento com as empresas empregadoras e à convivência de pessoas de diferentes faixas etárias, com diversas perspectivas pessoais e geracionais sobre o trabalho e seu significado.

Dos baby boomers (nascidos entre 1946 e 1960) à geração Z (entre 1997 e 2009), passando pelas x e y, observa-se expressiva diversidade nas formas de aprender, de responder e de trabalhar. E todas essas pessoas estão no mercado de trabalho, convivendo e produzindo juntas, em ambientes físicos e virtuais, no papel e nas ferramentas digitais.

“É a primeira vez que quatro gerações estão trabalhando juntas. São novos conflitos intergeracionais surgindo e nos desafiando”, comenta Ana Cristina Garcia, vice-presidente corporativa do Banco do Brasil, ao esclarecer que classificar essas gerações a partir de generalizações comportamentais que as diferenciam e diversificam serve apenas como direcionamento para compreendê-las, e não para rotular ou limitar os indivíduos. “Somos comprometidos com o desafio de criar ambientes que abracem essas diferenças e potencializem as forças de cada geração, promovendo a colaboração intergeracional. Isso já vem acontecendo há tempos no BB, e este Conselho Consultivo será valioso para ampliação do nosso olhar e fortalecimento das nossas tratativas quanto ao tema”, afirma Garcia.

Diversidade em debate de forma consistente

A proposta dos encontros mensais do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão é unir a experiência do Banco do Brasil a olhares externos, para evoluções positivas dos marcadores sociais da diferença nas dimensões da diversidade. O primeiro encontro, realizado em Brasília, abordou questões relacionadas à causa LGBTQIAPN+. No segundo encontro, em Belém, o debate foi sobre equidade de gênero. Já o terceiro encontro, em São Paulo, pautou as neurodivergências, como transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), transtorno do espectro autista (TEA), transtorno afetivo bipolar, altas habilidades, entre outros.

Em novembro, mês em que se celebra a Consciência Negra, o Conselho se encontra novamente, desta vez para discutir questões sobre raça e etnia. A reunião, programada para acontecer em Salvador, no dia 18, é um movimento importante para discussão da pauta racial e está em consonância com o movimento da ONU “Raça é Prioridade”, do qual o BB é embaixador.

O Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão integra o Programa de Diversidade instituído pelo BB em março de 2023. Além do Conselho, o Programa conta com o Comitê Estratégico de Pessoas, Equidade e Diversidade, fórum deliberativo interno multidisciplinar que concretiza iniciativas em prol da diversidade e de avanços quanto à temática em processos internos e ações mercadológicas.

Nesta edição, o Conselho Consultivo conta com a participação de:

Convidados externos:

Kauanne Santos Patrocino

Jovem negra de 21 anos, moradora da Zona Leste de São Paulo, graduanda em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas e ativista nos temas de educação, gênero, raça e participação cidadã. Integra o Conselho Jovem da UNICEF e é representante da juventude latino-americana no “Youth Reference Group”, do Plan Internacional.

Mórris Litvak Jr.

Idealizador da plataforma Maturi, primeira ferramenta do Brasil com foco em recrutamento e seleção de pessoas maduras e que já conta com mais de 200 mil inscritos. É professor de pós-graduação em Gerontologia dos hospitais Albert Einstein e Sírio Libanês, e da disciplina Gerações, do curso de Diversidade da Escola de Negócios da Aberje. É representante do Internacional Longevity Center Brazil para assuntos de empregabilidade e empreendedorismo.

Rita de Cássia Gonzaga Martorelli

Assistente Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, possui especialização em Saúde Pública pela Fiocruz, e em Gênero e Sexualidade pelo Centro de Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos, do Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. É analista do Departamento Nacional do SESC para assuntos de diversidade, etarismo, longevidade, diversidade geracional, gênero e sexualidade.

Jessy Dayane Silva dos Santos

Secretária adjunta da Juventude e pesquisadora do Núcleo Justiça Racial e Direito da FGV Direito SP.

Isabelle Ribeiro Barbosa Mirabal

Coordenadora Geral de Políticas de Envelhecimento Ativo e Saudável e Desenho Universal da Secretaria de Direitos Humanos da Pessoa Idosa e membro do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa.

Dimas Barros Moura

Fundador e desenvolvedor de conteúdo do canal do YouTube SOU MAIS 50, com mais de 408 mil seguidores da geração sênior. Na Forbes Brasil, figura na lista das 10 histórias de sucesso de pessoas que se reinventam depois dos 50 anos. Produtor de conteúdo sobre idosos para o YouTube Brasil, no projeto “Play de Verdade”, que aborda assuntos sobre diversidade.

João Fukunaga

Presidente da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ). É graduado em História e possui mestrado em História Social pela PUC-SP. Iniciou sua carreira como professor do Ensino Médio e também atuou como pesquisador, tendo realizado diversas produções acadêmicas na área da educação. É funcionário de carreira do Banco do Brasil desde 2008.

Marcio Souza

Diretor executivo da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ). Formado em Direito, tem MBA em Gerenciamento de Projetos. Possui certificação como gestor de fundo de pensão pelo ICSS. Ingressou no BB em 1981. Trabalha na Previ desde 2004, onde atuou na Gerência de Administração de Benefícios como gerente executivo. Liderou a área que desenvolveu e implantou o sistema de concessão de benefícios e rendas do Previ Futuro.

Representantes do BB:

Ana Cristina Garcia

Vice-presidente Corporativa. Foi funcionária de carreira do Banco do Brasil por 27 anos, tendo se aposentado em 2021. É graduada em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB), com especialização em Administração de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). De 2019 a 2021 foi Diretora de Administração e Finanças da Cassi. No BB, de 2012 a 2019, atuou como Gerente Executiva na Diretoria de Gestão de Pessoas nas áreas de Ascensão Profissional, Ética, Disciplina e Ouvidoria, tendo sido coordenadora do Programa Pró-equidade de gênero por cinco anos e participado de diversas ações e discussões sobre o tema no Brasil e no Exterior. O trabalho realizado de Pró-equidade de gênero e raça foi premiado no Brasil e reconhecido pela ONU Mulheres.

Geovanne Tobias

Vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores. Foi funcionário de carreira do Banco do Brasil por 23 anos (1987 a 2010). É graduado em Economia na Universidade de Brasília (UnB), possui MBA em Marketing pelo COPPEAD e mestrado em Administração pelo Ibmec. Foi Vice-Presidente do Bank of America no Brasil de 2015 a 2022, atuando em negócios para os mercados de M&A, Dívida e Ações, e Diretor de Participações na Previ de 2010 a 2015. No BB, foi Gerente Geral de Relações com Investidores de 1999 a 2010, sendo premiado como Melhor Profissional de Relações com Investidores pela IR Magazine. Antes disso, atuou nas áreas de Finanças, Mercado de Capitais, Estratégia e Marketing. Foi Presidente do Conselho de Administração da Neoenergia (2011 a 2015) e membro do Conselho de Administração da Vale (2011 a 2015).

Francisco Lassalvia

Vice-presidente de Negócios de Atacado. É funcionário de carreira do Banco do Brasil há 24 anos. É graduado em Ciências Econômicas, possui MBA em Finanças pelo Ibmec e Pós-graduação pelo Programa de Desenvolvimento de Executivos do BB. Desde 2020 é Diretor de Corporate & Investment Bank e Diretor-Gerente do BB-Banco de Investimento S.A. No BB também atuou como Diretor de Mercado Financeiro e de Capitais, Gerente Geral da Unidade Private Bank, Gerente Executivo na Diretoria de Distribuição Sudeste e Superintendente de Varejo em São Paulo. É membro do Conselho de Administração do UBS BB e do Banco Patagonia, membro do Conselho Fiscal da Brasilprev e membro do Conselho Consultivo da Previ e da BB Securities LLC.

José Ricardo Sasseron

Vice-presidente de Negócios Governo e Sustentabilidade Empresarial. Foi funcionário de carreira do Banco do Brasil por mais de 30 anos. É graduado em História pela USP. Foi diretor de Seguridade da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), entre 2006 e 2012, além de ter sido Conselheiro deliberativo da Entidade, entre 2004 e 2006. Atuou como Conselheiro de Administração da Vale, de 2008 a 2012, e da Fras-le, de 2013 a 2017. Foi membro do CNPC (Conselho Nacional de Previdência Complementar), entre 2011 e 2014, e presidente da Associação Nacional de Participantes de Fundos de Pensão e de Beneficiários de Planos de Saúde de Autogestão (AVAPAR), de 2001 a 2010.

Fonte: Banco do Brasil

UNI Américas e BB se reúnem para discutir convênio internacional

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Representantes dos trabalhadores entregaram, nesta sexta-feira 27, ao Banco do Brasil, um pedido para que a empresa renove o Acordo Marco Global, convênio com a UNI Américas e que garante a todos os bancários do BB, em todos os países das Américas, os direitos fundamentais previstos nas declarações da Organização Internacional do Trabalho (OIT), entre eles o de livre organização sindical.

“Neste momento de fortalecimento da democracia, em que cobramos o papel social dos bancos e os avanços dos empregos, sem perda de direitos, é importante estabelecer acordos internacionais. A importância da organização sindical, com o reconhecimento efetivo do direito de negociação coletiva, está entre essas premissas para os avanços dos trabalhadores, assim como o fim da violência institucional”, afirma a presidenta do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, Neiva Ribeiro.

Um acordo semelhante foi assinado, pela primeira vez, em maio de 2011, também por intermediação da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), e ficou vigente até 2021. “Na época, foi o primeiro do gênero, feito por uma multinacional brasileira”, lembra a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, que participou do encontro.

Além de alterar o termo “sucursais” para “subsidiárias” do Banco do Brasil, de forma a abarcar as instituições bancárias da Argentina e dos Estados Unidos, e princípios como liberdade sindical, o novo acordo proposto ao BB estabelece o reconhecimento efetivo do direito de negociação coletiva; eliminação de todas as formas de trabalho forçado e obrigatório; abolição efetiva do trabalho infantil; e eliminação de discriminação em matéria de emprego e ocupação.

Para o representante dos trabalhadores argentinos na Patagônia, Sérgio Garzon Torres, que também esteve no encontro, a adesão do acordo nos moldes que incluem as sucursais do BB pelo mundo trará avanços significativos no seu país. “A violência institucional sobre os trabalhadores pode ser coibida com o reconhecimento das boas práticas de gestão de pessoas que defendemos e estão neste acordo”, pontuou.

O secretário regional da UNI Américas, Márcio Monzane, que ficou responsável pela entrega do documento ao representante do BB, explicou que “o novo acordo estabelece processos mais avançados, do ponto de vista de relacionamento entre o movimento sindical e as empresas”, lembrando que a UNI Américas é a representação regional da UNI Sindicato Global, entidade à qual a Contraf-CUT é filiada e que representa mais de 22 milhões de trabalhadores e trabalhadoras em 160 países de todos os continentes.

Rita Berlofa, secretária de Relações Internacionais da Contraf-CUT, reforçou que o Banco do Brasil só tem a ganhar aderindo ao acordo, uma vez que boas práticas de gestão, reconhecimento do direito à sindicalização e defesa dos direitos humanos no mundo laboral “agrega valor à empresa”.

O porta-voz do BB no encontro, o gerente executivo da Diretoria de Gestão da Cultura e de Pessoas da instituição, Fabrizio Bordalo Calixto, recebeu o documento e garantiu que o mesmo será encaminhado internamente.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB: funcionários cobram resolução sobre repasses à Cassi

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A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) cobrou resolução sobre o repasse de valores das “reclamatórias trabalhistas” (ações ganhas na Justiça por funcionários contra o BB) à Caixa de Assistência dos funcionários do BB (Cassi). A exigência aconteceu na última quinta-feira (26), em encontro de representantes da Cassi e do banco, por meio da Dipes (Diretoria de Gestão da Cultura e de Pessoas).

“O banco pagou essas reclamatórias aos funcionários, mas não fez o repasse correspondente à Cassi, como deveria ter feito”, explicou o representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Minas Gerais (Fetrafi/MG) na CEBB, Rogério Tavares, que participou do encontro.

Segundo dados da Cassi, existem cerca de 10 mil processos trabalhistas. Na reunião, a porta-voz da Dipes disse que a empresa está próxima de resolver a questão, apesar de não ter determinado uma data próxima e nem o montante calculado que será repassado para a Cassi.

“Então, não sabemos ainda o montante que será repassado para a Cassi pelo banco. Mas o que podemos destacar é que a caixa de assistência tem direito de receber e que os valores dessas reclamatórias trabalhistas têm reflexo nos salários anteriores recebidos pelo funcionário, uma vez que a contribuição da Cassi é de acordo com o salário dos funcionários”, explicou Rogério Tavares.
Cobranças à Cassi

O representante da Federação dos Bancários no Estado de São Paulo (Fetec-SP) na CEBB, Getúlio Maciel, que também acompanhou o encontro, destacou que, além do repasse das reclamatórias trabalhistas à Cassi, exigida há anos pelos funcionários, “a comissão também cobrou da caixa de assistência respostas sobre o fechamento de unidades da rede CliniCassi e que os funcionários possam contar com o atendimento de médicos da família, no âmbito da Estratégia Saúde da Família”.

Outra cobrança feita pelos funcionários foi a integração dos trabalhadores egressos de bancos incorporados, incluindo os aposentados e seus dependentes, ao Plano Associados da Cassi. “Se faz urgente o início das negociações no âmbito do grupo de trabalho (GT), que ainda não foi implementado e que trata dos bancos incorporados, notadamente a situação dos colegas egressos do Banco Nossa Caixa, cujas demandas já foram apresentadas também na esfera judicial. Esperamos que, com essa atual administração do BB, possamos resolver essa situação o mais breve possível”, pontuou Getúlio.

Diante da demanda apresentada pelos trabalhadores sobre os funcionários de bancos incorporados, o BB se comprometeu a avaliar a melhor data para a implementação do GT.

Fonte: Contraf-CUT

CliniCassi Araçatuba tem reunião no dia 10 com apoio da AGEBB

Publicado em: 27/10/2023

Participantes da CliniCassi (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil) de Araçatuba, no interior de São Paulo, têm um encontro marcado no dia 10 de novembro com a diretoria local, funcionários, lideranças locais e o coordenador do Conselho de Usuários da Cassi no Estado de São Paulo, Thiago Elói Onofre. A reunião, que tem o apoio da AGEBB, ocorrerá a partir das 14 horas na sede da AABB de Araçatuba.

Essa será a primeira vez, desde a pandemia, que a reunião da CliniCassi será presencial. “Faz algum tempo que as reuniões têm sido virtuais por conta, em primeiro lugar do covid-19, e com as facilidades proporcionadas pela tecnologia. Mas é importante termos esse contato físico, nos confraternizar e conhecer os participantes”, pontua Thiago. A CliniCassi disponibiliza em suas unidades equipes multidisciplinares de saúde que atendem os associados e suas famílias com foco em ações de promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento e reabilitação.

Nas reuniões, a Cassi costuma apresentar um tema de saúde (em Araçatuba será “Novembro Azul” – o tema busca sensibilizar e conscientizar a população masculina sobre os cuidados com a saúde e a importância da prevenção do câncer de próstata e de outras doenças) e abordar os trabalhos que ela vem promovendo no Estado e no país. Há ainda uma rodada de conversas com a negociadora local, onde são discutidos os credenciamentos e as dificuldades da região. “Faço o convite para que os associados da AGEBB da região, participantes da CliniCassi, também possam estar conosco nessa reunião”, argumenta Thiago Onofre.

Podem participar do encontro os participantes, beneficiários e pensionistas da Cassi. “Será a minha primeira oportunidade de conhecer o pessoal da região. É uma ótima ocasião para trocarmos ideias e estarmos mais próximos dos participantes”, revela Thiago.

Há no Estado de São Paulo 14 unidades da CliniCassi, quatro delas na capital. As demais estão, além de Araçatuba, em Santo André, Santos, São José dos Campos, Sorocaba, Bauru, Campinas, Piracicaba, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto. “Nosso objetivo é promover reuniões presenciais também em outras localidades. Mas para isso precisamos encaixar as agendas e ver a disponibilidade das diretorias e funcionários regionais”, esclarece Thiago.

A AABB de Araçatuba fica na Via de Acesso João Cazerta, km 6, no bairro Chácaras Califórnia.

Fonte: AGEBB

BB desembolsa mais de R$ 76 bi em crédito para micro e pequenas empresas

Publicado em: 26/10/2023

O Banco do Brasil já desembolsou neste ano, até o mês de setembro, mais de R$ 76 bilhões em crédito para micro e pequenas empresas. O valor representa crescimento de 10% no volume de crédito para este público, na comparação com o mesmo período de 2022. Foram alocados novos recursos para mais 242 mil empresas, totalizando 758 mil empresas no BB, que são responsáveis por mais de 3,5 milhões de empregos. Vale ressaltar ainda que R$ 27 bilhões foram liberados para empresas com dirigentes mulheres.

“É fundamental lembrar que as micro e pequenas empresas representam 99% do total de empresas do país. Esses pequenos negócios desempenham um papel crucial na economia, inclusive pela sua capacidade de geração de emprego e renda, e temos um compromisso de apoio a esses empreendedores brasileiros”, destaca Tarciana Medeiros, presidenta do BB.

MPE Week

O principal movimento do BB de apoio aos pequenos negócios é a MPE Week, que acontece até o dia 31 de outubro. Em sua sexta edição, a MPE Week disponibiliza ofertas de cerca de 100 mil empresas cadastradas a consumidores de todo o país.

Mais de 20 milhões de clientes pessoa física estão recebendo nos canais digitais do banco comunicações personalizadas com uso de inteligência analítica, sobre as ofertas cadastradas pelas empresas participantes.

E os clientes pessoa jurídica do BB também podem se beneficiar de descontos exclusivos em soluções e serviços, tais como: taxas diferenciadas de crédito, soluções de fluxo de caixa, seguros, consórcios, vantagens no programa Benefícios BB Empresas para companhias aéreas, além de descontos em ofertas de parceiros.

Mais informações em: ofertasmpeweek.bb.com.br

Fonte: Banco do Brasil

Economus e BB firmam convênio para o custeio de despesas decorrentes de ações judiciais dos Planos Feas

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O novo convênio firmado com o Banco do Brasil é relacionado às ações judiciais que determinaram a manutenção das condições originais, sem contribuição mensal, para beneficiários dos planos de saúde Feas Básico e Feas Pamc. O acordo abrange as decisões judiciais de condenação solidária, que ainda não transitaram em julgado.

Essa conquista é resultado do processo de negociação que vem sendo mantido com o Banco do Brasil e tem como objetivo assegurar a sustentabilidade dos planos de saúde administrados pelo Economus.

Como já comunicado anteriormente, em março de 2022, estabelecemos um primeiro convênio, em que o Banco do Brasil assumiu a responsabilidade de custear 50% das despesas dos beneficiários abrangidos por outras 102 decisões judiciais, de condenação solidária entre Banco e Economus, já transitadas em julgado. Na ocasião houve o ressarcimento ao Instituto dos valores retroativos a janeiro/2010, atualizados monetariamente. O valor do ressarcimento foi direcionado para o Fundo FEAS.

Pelo novo convênio, o mesmo tratamento foi dado para 22 ações judiciais individuais e de pequenos grupos e uma ação coletiva, resultando no ingresso imediato de R$ 35 milhões. Esses recursos correspondem a 50% das despesas do período de janeiro/2021 a agosto/2023 e foram alocados no Fundo FEAS. Com o avanço das negociações, o Economus terá um ressarcimento adicional correspondente a 50% dos valores relativos ao período anterior a janeiro de 2021. Isso ocorrerá à medida em que evoluam as negociações para solucionar outro importante processo judicial que pode afetar significativamente o Instituto como um todo.

A entrada de recursos no Fundo FEAS é fundamental para a manutenção dos serviços de assistência à saúde aos beneficiários dos planos Feas e para assegurar o cumprimento das exigências de capital regulatório. No entanto, será preciso seguir com as necessárias mudanças estruturais no modelo de custeio dos planos de saúde dos aposentados, para que haja equilíbrio econômico-financeiro e seja possível uma administração eficaz dos recursos do Fundo FEAS.

Nesse sentido, o Economus continua trabalhando para superar as liminares judiciais que impedem as revisões de custeio e o encerramento do plano Novo Feas. Vale destacar que o Economus é uma instituição sem fins lucrativos e desequilíbrios financeiros, incluindo aqueles resultantes da judicialização, impactam a todos.

Fonte: Economus

Banco do Brasil deve ter maior lucro entre os bancos, diz Genial

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Na esteira da próxima divulgação de resultados trimestrais do Banco do Brasil (BBAS3), analistas da Genial Investimentos reiteraram otimismo com as ações e destacaram que o banco deve apresentar a maior cifra no quesito lucro dentre todos os players do setor.

Conforme a análise da Genial, o lucro do Banco do Brasil deve ser de R$ 8,96 bilhões. A estimativa fica levemente abaixo do consenso do mercado, que estima R$ 9,07 bilhões de lucro líquido.

O resultado do Banco do Brasil será divulgado no dia 8 de novembro.

“Esperamos mais um trimestre positivo para o BB, novamente podendo apresentar o maior lucro do setor. Nossas estimativas consideram um lucro líquido de R$ 8,96 bi, ficando R$ 33 mi acima da nossa expectativa para o Itaú (ITUB4) que, apesar de marginal, é um marco para o banco que alguns anos atrás tinha o pior ROE entre os grandes bancos”, diz a casa.

“Nosso lucro leva a uma rentabilidade (ROE) de 21,0%, refletindo o momento de boa performance do BB. Entendemos que nesses últimos meses o valor de mercado do banco não acompanhou as expectativas de lucro pelo mercado, o que em nossa visão pode ser um interessante catalisador para a valorização das ações caso o banco continue entregando bons resultados com fundamentos numa tendência positiva/estável”, completa.

Atualmente a recomendação da casa é de compra para as ações do Banco do Brasil. O preço-alvo para BBAS3 é de R$ 64,90, ao passo que os papéis negociam pouco abaixo de R$ 50.

Para o ano que vem, os analistas esperam que o banco siga entregando crescimento de lucro 2024, um pouco acima do consenso de mercado.

“Para o 3T23 do BB, esperamos que a carteira de crédito apresente uma desaceleração anual devido a uma base comparativa mais alta do ano passado, mas ainda com crescimento atrativo. A receita de juros (NII) continuará em patamares elevados, mas em desaceleração, mas terminando o ano de 2023 no topo do guidance”, diz a Genial.

“A provisão para devedores duvidosos (PDD) deve ser impactada negativamente pelos créditos tóxicos de Americanas (AMER3) que estavam provisionados em 70% até o 2T23, podendo segurar uma maior evolução de lucro para o trimestre. Para 2024, esperamos uma desaceleração nos resultados depois de um crescimento forte em 2023, impactado principalmente por uma desaceleração do crescimento de receita com juros (NII), que por sua vez acompanha um menor crescimento da carteira de crédito”, completa.

Nos pontos positivos, a casas destaca que não espera que as provisões não cresçam em relação a 2023, beneficiadas por um menor nível de inadimplência.

Apesar da desaceleração, a Genial ainda vê resultados fortes, com um lucro estimado de R$ 38,4 bilhões para o próximo ano e um ROE ainda na casa dos 20%.
Dividendos do Banco do Brasil devem aumentar

Para os dividendos do Banco do Brasil, analistas esperam uma elevação para um patamar de 10,8% de dividend yield (DY).

Atualmente, conforme dados do Status Invest, o Banco do Brasil soma um yield de 9,3%, com R$ 4,59 pagos por ação no acumulado dos últimos 12 meses.

Fonte: Suno

BB já desembolsou mais de R$ 154 bilhões para a cadeia do agro em 2023

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O Banco do Brasil liberou mais de R$ 154 bilhões ao agronegócio e à agricultura familiar no Brasil de janeiro até o dia 19 de outubro. O volume representa um aumento de 12% sobre o mesmo período do ano passado, quando foram liberados R$ 138 bilhões.

Na atual safra 2023/2024, já foram desembolsados cerca de R$ 80 bilhões, o que representa 9% de crescimento sobre o mesmo período do início da safra até este dia 19 de outubro. Neste tempo, foram mais de 242 mil operações contratadas.

Um dos destaques é a atuação do Banco nos financiamentos contratados com agricultores familiares (Pronaf) e médios produtores (Pronamp) que, juntos, representam 65% do total das operações, em mais de 4,7 mil municípios em todas as regiões do país no maior plano safra da história, com um total de R$ 240 bilhões em crédito, aumento de 26% no volume de recursos na comparação com o Plano Safra anterior.

A presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, destaca a agilidade e a capilaridade do BB como diferenciais que se somam à tradição da atuação do Banco do Brasil junto à agricultura familiar e ao agronegócio brasileiros. “Nosso jeito de trabalhar em parceria com todos os elos da produção do campo, seja dentro ou fora da porteira, tem feito a diferença, já que estamos em todo o território nacional para levar recursos com a tempestividade necessária para que os produtores rurais possam garantir uma boa safra”, afirma. “Nossos funcionários levam conhecimento técnico e soluções financeiras personalizadas para toda a cadeia de produção e isso reforça nosso protagonismo histórico nos negócios no campo, desde o pequeno produtor familiar até a grande agroindústria”, complementa.

O vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB, Luiz Gustavo Braz Lage, destaca ainda que as operações sustentáveis são foco da empresa, que conta com uma carteira de crédito sustentável da ordem de R$ 323 bilhões, um saldo 23% maior do que nos últimos 12 meses. “O BB pretende chegar a R$ 500 bilhões nesta carteira até 2030. Também queremos chegar a R$ 200 bilhões na carteira de crédito agro sustentável, hoje no patamar de mais de R$ 141 bilhões. Temos metas claras declaradas em compromissos públicos. Temos captado recursos no exterior e no país, além de atuarmos com recursos próprios também para recuperação de áreas degradadas, para investimentos em ampliação de estruturas de armazenagem e de ampliação de área irrigada”, destaca o vice-presidente.

Ele também ressalta o ajuste recente em nomenclatura das áreas que atuam com o agro no BB. “Mudamos o nome da vice-presidência e da diretoria, agregando o termo ‘Agricultura Familiar’ aos nomes dessas áreas, para destacar esse nosso jeito de trabalhar em toda a esteira de produção do agro”, pontua.

Fonte: Banco do Brasil

Alerta de golpe: bancários do BB recebem e-mails suspeitos

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Golpe novo na praça! Desta vez, bancários do Banco do Brasil estão recebendo e-mails com o assunto “valores a receber” e anexo suspeito. Alguns bancários procuraram o Sindicato para denunciar o golpe, especialmente nesse momento em que o Sindibancários/ES está trabalhando no pagamento dos bancários e bancárias do Banco do Brasil beneficiados pela ação de equiparação salarial dos empregados do banco ao Banco Central (Bacen).

O Sindicato reitera que os beneficiários da ação devem enviar uma mensagem exclusivamente para o número de Whatsapp 27 996508033, informar o nome completo e solicitar a orientação da Secretaria Jurídica do Sindicato sobre a documentação que deve ser enviada. Por questões de segurança, o Sindicato só informa o valor a ser creditado após o envio da documentação e a confirmação da identidade do beneficiário. Ou seja, não há um envio espontâneo de “valores a receber” por e-mail por parte do Sindicato.

Bancários e bancárias que receberem e-mail suspeito devem entrar em contato com a Secretaria Jurídica do Sindicato por meio dos telefones (27) 3331 9988/ (27) 99650-8033 (WhatsApp) ou por meio do e-mail juridico@bancarios-es.org.br.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

ALPB celebra 100 anos de instalação do BB em Campina Grande

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A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) realizou sessão especial conjunta com a Câmara Municipal de Campina Grande (CMCG) em comemoração aos 100 anos da instalação do Banco do Brasil (BB) na rainha da Borborema. A solenidade proposta pelo deputado estadual Tovar Correia Lima e pelos vereadores Marinaldo Cardoso e Waldeny Santana aconteceu no plenário da CMCG e homenageou o Banco do Brasil com a Medalha de Mérito Celso Furtado, e a senhora Maria das Graças Conceição Machado Costa e o superintendente do BB em Campina Grande, João Deon de Figueiredo, ambos com o Título de Cidadania Campinense.

O deputado Tovar Correia Lima fez questão destacar a Medalha de Mérito Celso Furtado, concedida pela ALPB, é uma forma de reconhecer a relevância da instituição financeira para a cidade de Campina Grande e a seriedade da atuação do Banco do Brasil, além de sua credibilidade e história de confiabilidade da instituição na Paraíba. “Esse ano é o centenário do Banco do Brasil na cidade de Campina Grande, e é justamente no mês do aniversário da cidade que a gente está homenageando, está reconhecendo o trabalho do Banco do Brasil. A Assembleia Legislativa faz esse tipo de trabalho para que possa sair ali do plenário mesmo, de sua sede, e vir para Campina Grande, ir a Patos, Sousa, Cajazeiras, que é a forma itinerante das pessoas participarem da sessão. Hoje, mais que homenagear, nós estamos reconhecendo o papel da instituição para Campina e região”, argumentou Tovar.

Para o superintendente estadual do Banco do Brasil, Ricardo Luis Sehn, a honraria concedida pela ALPB é motivo de muita alegria para todos que fizeram e fazem parte da história do Banco do Brasil, desde 1923 quando a instituição foi instalada na cidade. “O primeiro banco a se instalar aqui em 1923 e cresceu junto com a cidade de Campina Grande, com toda a região. Então receber essa Medalha Celso Furtado aqui pela propositura do deputado Tovar é uma alegria muito grande. Poder participar disso, sentir essa energia do povo campinense realmente é uma honra e uma alegria muito grande para o Banco do Brasil”, comemorou o superintendente.

TÍTULOS DE CIDADANIA CAMPINENSE

Autor do Título de Cidadania Campinense ao superintendente do BB em Campina Grande, João Deon de Figueiredo, o vereador Waldeny Santana avaliou a sessão especial como sendo de suma importância para o reconhecimento do trabalho prestado, não só pela instituição financeira, mas também pelas pessoas que a fazem. “Falar do Banco do Brasil é falar de oportunidade, é falar de negócios sustentáveis, é falar de desenvolvimento econômico e a nossa cidade é caracterizada pelo comércio, pelo desenvolvimento econômico desde a sua fundação, desde o seu surgimento. E o Banco do Brasil completa 100 anos em Campinha Grande oferecendo oportunidades para o campinense, para o homem de negócio, para o empreendedor e isso nos alegra e muito é o reconhecimento a essa importante instituição e nossa cidade”, afirmou o parlamentar.

Já ao vereador Marinaldo Cardoso, autor do Título à senhora Maria das Graças Conceição Machado Costa, a honraria é uma forma de reconhecer e agradecer sua contribuição no desenvolvimento de Campina Grande. “Estamos muito felizes em reconhecer o papel importante desempenhado por todos que fazem o Banco do Brasil, especialmente por quem não é de Campina Grande, mas que contribui, diariamente, para que o banco invista na cidade”, reforçou.

“Sou natural de Patos, criado em Itaporanga. Mas, fiz família e me erradiquei aqui em Campina Grande, como profissional do Banco do Brasil, contribuindo para o desenvolvimento das pessoas e das comunidades. Nesse momento, fico muito agradecido por esse reconhecimento que Campina Grande me faz. Tenho um misto de sentimento de gratidão e amor e é isso que sinto agora, quando Campina Grande me concede tamanha honraria”, resumiu João Dehón.

Natural da Bahia, Graça Machado fez história em Campina Grande, sendo a primeira mulher gerente do Banco do Brasil. “Cheguei aqui em 1962, e foi aqui que estudei e fiz carreira no Banco do Brasil, na Praça de Campina Grande. Acho, inclusive, que conspiraram para que eu recebesse o Título de Cidadã Campinense justamente na comemoração dos 100 anos do BB em Campina”, brincou a homenageada, antes de concluir: “sempre me considerei campinense. Por isso que, hoje, me sinto muito grata pelas pessoas que também me considerarem de Campina Grande. Recebo esse Título com a maior alegria que existe no meu coração”.

Fonte: Assembleia Legislativa da Paraíba

Prefeito de Manaus prepara novo pedido de empréstimo ao Banco do Brasil

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O prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), informou nesta segunda-feira (23 de outubro) que irá pedir da CMM (Câmara Municipal de Manaus) autorização para um novo empréstimo junto ao Banco do Brasil.

David não informou o valor. A mensagem deve ser produzida e encaminha aos vereadores na próxima semana. Segundo o prefeito, o recurso vai ser aplicado em obras de infraestrutura, transporte e mobilidade.

“Então, nós vamos avançar nisso. Muito provavelmente já na próxima semana vamos conversar com os vereadores, com o presidente da Câmara, para enviar uma mensagem (pedindo autorização para emprestar dinheiro), que nós temos saldo e o Banco do Brasil tem recursos para nos emprestar e investir na cidade de Manaus em infraestrutura, em transporte coletivo, em mobilidade urbana”, disse David.

A informação foi divulgada durante a entrega de 40 ônibus novos para a frota de Manaus.

Em março deste ano a CMM autorizou a Prefeitura de Manaus a contratar empréstimo de R$ 600 milhões para obras de infraestrutura. A operação de crédito também foi feita com o Banco do Brasil.

Fonte: Estado Político

Caraguatatuba fecha contrato com BB para obras de infraestrutura

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O prefeito Aguilar Junior formalizou nesta segunda-feira (23 de outubro) o contrato de financiamento entre a Prefeitura de Caraguatatuba e o Banco do Brasil para despesas de capital de projetos contidos no Plano Plurianual (PPA) e na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2023.

Estavam presentes na formalização do contrato representantes da Superintendência do Banco do Brasil e das Agências Locais em Caraguatatuba, entre eles, Sandro Grando, Superintendente Nacional de Governo; Fernando Favoreto, Superintendente Comercial de Governo – Setor Público; Mates Bertasso Mazieiro, Superintendente Comercial de Governo – Setor Regional São José dos Campos; Kepler Palhano, Gerente Agência Setor Público São Paulo; Carlos Eduardo e Melk, Gerentes das Agências Banco do Brasil de Caraguatatuba.

Além disso, os vereadores Tato Aguilar, Aguinaldo Butiá, Baduca Filho, Celso Pereira, Cristian Bota, Fernando Cuiú, Gil Oliveira, Dé Construtor, Bigode, Jair Silva, Marcos Kinkas e Vera Morais estavam presentes.

O valor do financiamento é da ordem de R$ 100 milhões e será utilizado pelo município entre 2023 e 2024. “É uma operação de relevância para projetos importantes para o município. Será um novo momento para Caraguatatuba. Parabenizo os vereadores pela aprovação do projeto e o time da Prefeitura para preparar a documentação para aprovação do contrato”, disse Sandro Grando, Superintendente Nacional de Governo do Banco do Brasil.

Os valores serão utilizados para obras de infraestrutura na cidade, principalmente de drenagem (contra enchente) em diversos bairros, como Perequê-Mirim, Pegorelli, Morro do Algodão, Rio Marinas, Jetuba, Jardim do Sol, Casa Branca/Olaria, entre outros. Além disso, parte da verba será utilizada para reforma de próprios públicos da Saúde, Educação e Social.

“Os recursos serão utilizados em projetos de Norte a Sul da cidade, principalmente obras contra enchente, obras solicitadas pela população aos vereadores. Agradeço o empenho dos vereadores e sem dúvida vamos investir em obras que vão melhorar a qualidade de vida da população”, destacou o prefeito Aguilar Junior.

Fonte: Prefeitura Municipal de Caraguatatuba

Banco do Brasil lança primeiro ETF focado em diversidade

Publicado em: 19/10/2023

O conglomerado Banco do Brasil, via BB Asset, anunciou nesta terça-feira o lançamento do BB ETF IDIVERSA B3 IS Fundo de Índice. O ETF será identificado pelo ticker DVER11. O lançamento foi marcado pelo tradicional toque de campainha na sede da B3, em São Paulo.

A estratégia do novo ETF consiste em replicar o índice IDIVERSA B3, que identifica empresas listadas na B3 que têm uma destacada atuação em diversidade, considerando critérios de gênero e raça. É composto inicialmente por 79 ativos de 75 empresas em dez setores econômicos.

No mês passado, a gestora já havia lançado o Fundo BB Ações Diversidade IS, também baseado no índice, com uma aplicação inicial acessível de R$ 0,01. Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, considera que ações como essa se somam a tantas outras que a empresa tem realizado e consolidam o protagonismo do BB na promoção da diversidade, equidade e inclusão.

“Nossa atuação vai além da legislação e estamos na vanguarda do tratamento dado a promoção da diversidade. Temos atuado com ações concretas em prol da inclusão social e contar com diversos atores sociais nessa pauta é extremamente necessário, já que a desigualdade social é um assunto que deve ser foco constante de toda a sociedade”, diz.

Denísio Liberato, CEO da BB Asset, ressalta o ineditismo do BB ETF IDIVERSA e sua relevância para a indústria de investimentos no Brasil. “O DVER 11 representa mais uma solução de investimento do portfólio de produtos ESG da BB Asset, atrelado ao primeiro índice latino-americado que combina critérios de gênero e raça para a seleção das empresas.”

Reforçando o compromisso com a diversidade, o BNDES, a BB Asset e a B3 assinaram um acordo estratégico, visando a ampliação e fomento de melhores práticas no mercado de capitais, com foco no desenvolvimento contínuo do índice IDIVERSA B3.

Natália Dias, diretora do BNDES, afirma que a participação do banco no evento está alinhada com os objetivos de desenvolver o mercado de capitais local e de incentivar uma maior diversidade nas empresas brasileiras.

“No momento, estamos realizando as análises e diligências necessárias para submeter à deliberação da Diretoria Executiva um investimento no BB ETF IDIVERSA B3, em um volume em torno de R$ 100 milhões, onde a BNDESPAR realizaria um “match” com a captação de outros investidores pelo BB Asset, contribuindo para o estágio inicial do ETF e visando à democratização do seu acesso.”

Fonte: Valor Investe

Banco do Brasil deverá ter nova porrada no lucro no 3T23, vê Goldman

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O Banco do Brasil (BBAS3), que deixou para trás seus concorrentes privados, deverá ter nova alta na lucro no terceiro trimestre de 2023, vê o Goldman Sachs.

De acordo com o banco americano, o BB terminará o período com lucro de R$ 9,9 bilhões, alta de 9%. O Goldman projeta ainda lucro operacional de R$ 13,9 bilhões, elevação de 7%.

“Apesar da desaceleração geral dos empréstimos ao setor, acreditamos que o Itaú (ITUB4) e o Banco do Brasil estão melhor posicionados para expandir suas carteiras de empréstimos, dada a exposição de alta renda e rural, respectivamente, bem como as tendências de melhor qualidade dos ativos”, sustenta.

Os analistas esperam um ROE (retorno sobre o patrimônio) saudável de 21,9%.

Uns dos principais pontos fortes do BB, o segmento rural, deverá continuar crescendo. Dados do Banco Central até agosto mostram que os empréstimos rurais aumentaram 21% no comparativo anual.

“Também prevemos crescimento ainda saudável da receita líquida de juros, enquanto as taxas podem expandir 6% no trimestre (+3% no comparativo anual)”, explica.

No relatório, o Goldman vê uma normalização parcial no custo do risco das altas comparações no segundo trimestre, consistente com a parte superior do guidance (projeções) de provisões (R$ 23-27 bilhões).

“A qualidade dos ativos provavelmente permanecem sob controle, embora os NPL (crédito não produtivo) das empresas possam aumentar”, explica.

Finalmente, diz o banco, as despesas com pessoal deveram ser parcialmente impactado pelo reajuste salarial anual em vigor a partir de setembro em diante, enquanto outras despesas operacionais podem se normalizar parcialmente a partir do segundo trimestre.

O Banco do Brasil publicará seu resultado em 9 de novembro de 2023.

Fonte: MoneyTimes

Banco do Brasil deve enfrentar dias “menos ensolarados”, diz XP

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O Banco do Brasil (BVMF:BBAS3) deve enfrentar dias um pouco menos ensolarados pela frente. É o que espera a XP Investimentos (BVMF:XPBR31), ao revisar as projeções para a instituição financeira e manter o preço-alvo de R$61 por ação para o ano que vem, ainda que reforce a recomendação de compra.

“A política monetária está agora a mover-se na direção oposta e, embora isto possa ainda não ser um obstáculo, certamente não será um vento favorável tão forte como tem sido durante os últimos dois anos”, destaca a XP.

Ainda que as ações tenham apresentado alta de mais de 50% no acumulado do ano, o valuation ainda estaria atrativo, segundo o relatório.

“Vemos a carteira de crédito defensiva do banco como adequada para continuar entregando um ROE saudável, apesar do ciclo de afrouxamento monetário em curso”, apontam os analistas Bernardo Guttmann, Matheus Guimarães e Rafael Nobre.

No entanto, os analistas acreditam que discussões regulatórias e as incertezas políticas em torno das empresas estatais podem ainda levar à volatilidade dos papéis.

Maior agressividade na originação de crédito e receios sobre a governança estão entre os pontos de cautela citados pelos analistas.

A instituição financeira completou 215 anos nesta quinta, 12. Em alusão à data, a presidente do banco, Tarciana Medeiros, apontou, em reses sociais, que no primeiro semestre deste ano, o banco concedeu linha de crédito ou de financiamento a 4,2 milhões de pessoas. Ao todo, o valor chegou a R$ 48 bilhões para mais de 180 mil micro e pequenas e empresas, uma elevação anual de 22%.

Às 12h40 (de Brasília) desta sexta-feira, 13, as ações estavam estáveis, a R$ 48,97.

Fonte: Investing BR

BB faz operação de negociação internacional de créditos de carbono

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O Banco do Brasil realizou nesta semana uma operação inédita de intermediação de créditos de carbono no mercado internacional. A negociação envolveu a compra de 5 mil créditos de carbono do Projeto Envira Amazônia, operado no mercado secundário pelo Banco BNP Paribas, e a venda para o Standard Chartered Bank no exterior. Trata-se de uma transação piloto para validar o novo modelo de negócios do BB.

O Projeto Envira foi certificado no âmbito da Verra, o principal standard do mercado voluntário de carbono, na metodologia de REDD+ – Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal, protegendo mais de 200 mil hectares de floresta amazônica. O projeto conta ainda com o selo CCB – Climate, Community and Biodiversity, garantindo que um percentual dos créditos gerados seja revertido em ações em prol da comunidade local.

O vice-presidente de Negócios de Atacado, Francisco Lassalvia, afirma que, para participar deste novo mercado e reforçar a posição do BB como líder na negociação de créditos de carbono, o BB vai criar uma mesa de operações específica para esses ativos. “O Banco do Brasil tem demonstrado com negócios concretos que é um ator relevante em investimentos sustentáveis. O ineditismo desta operação reforça esse nosso posicionamento de vanguarda em um novo mercado, gerando negócios e potencializando ainda mais a sustentabilidade de forma global”, explica Lassalvia.

Para o BNP Paribas, a operação reforça o potencial do Brasil como liderança no processo de descarbonização da economia global. “Atuamos nos mercados regulado e voluntário de carbono desde 2018. Realizamos, pela primeira vez, uma negociação dessa natureza com um banco brasileiro, o Banco do Brasil, em uma operação que representa um marco para o desenvolvimento do mercado brasileiro de créditos de carbono. Como banco, assumimos a missão de apoiar nossos clientes nessa transição por meio do desenvolvimento de produtos e serviços alinhados com a agenda ESG”, comenta Valter Luz, diretor da área de Vendas Institucionais do BNP Paribas Brasil.

“O Grupo Standard Chartered está muito satisfeito por fazer parte dessa transação marcante para o Banco do Brasil, reiterando a sua visão de que o Brasil será peça chave no caminho para a descarbonização,” disse Germana Cruz, CEO, do escritório de representação do Grupo Standard Chartered no Brasil. O Grupo Standard Chartered está posicionado para apoiar seus clientes e parcerios nesse mercado nascente no Brasil e na América Latina e esta operação fortalece ainda mais os laços do Grupo Standard Chartered com o país e seu compromisso com a agenda ESG”.

“A operação inédita reforça o pioneirismo do Banco do Brasil no mercado de carbono demonstrando que estamos prontos para apoiar nossos clientes desde o desenvolvimento de novos projetos geradores de créditos, a compra e venda desses ativos e a assessoria para a realização de inventários de emissões de gases de efeito estufa. Com os projetos que apoiamos atualmente, preservamos mais de 500 mil hectares de floresta nativa, além de investirmos na melhoria da qualidade de vida das populações locais nessas áreas”, avalia José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB.

A sustentabilidade é um dos territórios de atuação da marca Banco do Brasil, que tem intensificado as ações em torno da pauta ASG neste ano. No início deste mês, por exemplo, o Banco anunciou a estruturação de suas unidades e, no novo desenho do organograma do Banco, foi criada uma Unidade Estratégica exclusivamente destinada a boas práticas ambientais, sociais e de governança em sua estrutura para reforçar sua atuação ASG.

Dados recentes indicam que o mercado voluntário de créditos de carbono atingiu US$ 2 bilhões em volume de negociação no mundo em 2022. Especificamente para o mercado brasileiro, estima-se que esse volume atinja a marca de US$ 20 bilhões até 2030 de acordo com a Way Carbon, sendo que o Brasil poderá responder por cerca de 20% a 30% desse mercado com o desenvolvimento de projetos.

Atuação do BB no Mercado de Carbono

Alinhado aos 12 compromissos para um futuro mais sustentável, especialmente ao de reflorestamento e conservação florestal, onde temos a meta de conservar e/ou reflorestar 1 milhão de hectares até 2025, o BB tem reforçado a sua atuação no mercado voluntário de carbono apoiando os clientes na elaboração de projetos com relevantes adicionalidade social, ambiental e climática. Ao final do primeiro semestre de 2023, já são mais de 500 mil hectares preservados em projetos de carbono, na metodologia de desmatamento evitado – REDD+. São projetos que aliam preservação ambiental e geração de renda para os proprietários das áreas, além de propiciar melhorias para as comunidades nelas localizadas. Visando reforçar ainda mais seu posicionamento em prol da preservação ambiental, o BB aderiu à Coalizão Verde.

A participação da instituição bancária na aliança reforça o compromisso do Banco com a preservação da Amazônia e com a geração de valor para as cadeias produtivas locais, com consequente melhoria na qualidade de vida da população amazônica. Desta forma, é possível aliar a conservação da floresta com o desenvolvimento social das pessoas que nela vivem ou dependem economicamente, estimulando o uso sustentável dos recursos oferecidos pela natureza.

Sobre o Banco do Brasil

Com 214 anos, o Banco do Brasil já ultrapassou a marca de R$ 321 bilhões em operações de crédito sustentáveis, um crescimento de 10% em 12 meses, e pretende chegar ao saldo de R$ 500 bilhões até 2030. Esse montante foi contratado em linhas de crédito com grande enfoque ambiental e/ou social ou para financiar atividades e/ou segmentos que tragam impactos socioambientais positivos como os setores de energias renováveis, eficiência energética, construção, transporte e turismo sustentáveis, água, pesca, floresta, agricultura sustentável, gestão de resíduos, educação, saúde e desenvolvimento local e regional, para assim reforçar nosso papel transformador no desenvolvimento do país e na construção de um futuro cada vez mais sustentável para a sociedade. Saiba mais em www.bb.com.br/sustentabilidade e em www.bb.com.br/ri.

Sobre BNP Paribas Brasil

O Banco BNP Paribas opera oficialmente no Brasil desde 1996. A partir de 2010, quando a área de Securities Services entrou em funcionamento, a unidade brasileira passou a reunir o maior número de linhas de negócios na América Latina tornando-se uma das maiores operações do Grupo em mercados emergentes. Hoje, no Brasil, o Grupo está presente com as áreas de Corporate & Investment Banking, crédito ao consumo, Asset Management, Seguros (Cardif) e Gestão de Frotas (Arval).

Atualmente o Grupo BNP Paribas possui cerca de 1400 colaboradores no país. No Brasil, figura entre os maiores bancos internacionais de investimentos em total de ativos (R$ 112,5 bi, Jun/23, Conglomerado Prudencial, Banco Central), oferecendo diversidade de produtos e múltiplas soluções para seus clientes. O BNP Paribas se destaca por sua liderança financeira na Europa e por seu alcance internacional. Hoje o grupo está presente em 64 países oferecendo serviços variados, visando criar sinergias entre negócios e atender as necessidades locais e internacionais de clientes ao redor do mundo.

Sobre o Grupo Standard Chartered

Somos um grupo bancário internacional líder, com presença em 53 dos mercados mais dinâmicos do mundo, e servindo clientes em mais 64. O nosso propósito é impulsionar o comércio e a prosperidade através da nossa diversidade única, e a nossa herança e valores são expressos na nossa promessa da marca, aqui para sempre. O Grupo Standard Chartered está presente no Brasil desde a década de 1970. Em 2019, passou a atuar como escritório de representação em São Paulo. Todos os produtos e serviços são realizados pela nossas principais instituições financeiras sediadas no exterior.

Nosso escritório no Brasil nos permite atender melhor nossa base de clientes nas Américas e na Europa, facilitando os fluxos comerciais e de investimento entre as Américas, Ásia, África, Reino Unido, Europa e Oriente Médio. Nossa estratégia bancária Corporativa e Institucional está focada em instituições financeiras, multinacionais e empresas latino-americanas selecionadas com links para a rede global Standard Chartered. Apoiamos a nossa base de clientes através de Trade Finance, Cash Management, Corporate Finance, DCM e outros produtos que oferecemos offshore. O Standard Chartered PLC está listado nas Bolsas de Valores de Londres e Hong Kong.

Fonte: Banco do Brasil

BB vai a Marrakech para negócios durante reuniões do FMI

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O Banco do Brasil participa de pautas de negócios com bancos, investidores e órgãos multilaterais durante realização de reunião anual do FMI em Marrakech, entre os dias 12 e 15 de outubro. As reuniões ocorrem um mês depois de intensa agenda de negócios, em que o BB assinou acordos para a captação de cerca de R$ 8 bilhões em Nova Iorque, reforçando agenda de sustentabilidade do BB como hub de captação de recursos nesse tema.

Na missão do BB no Marrocos, participam os vice-presidentes Francisco Lassalvia (Negócios de Atacado), Geovanne Tobias (Gestão Financeira e Relações com Investidores) e Felipe Prince (Controles Internos e Gestão de Riscos), além de representantes das áreas corporate e internacional do Banco, incluindo os escritórios de Londres e Nova Iorque. As Reuniões Anuais do FMI contam com a participação de presidentes de bancos centrais, ministros das áreas de finanças, economia e desenvolvimento, executivos de empresas privadas e representantes da sociedade civil, além da cobertura da mídia de diversos países. Os encontros debatem questões de interesse mundial, como crescimento econômico inclusivo e a questão climática, por exemplo.

Os encontros em Marrakech devem priorizar ações de relacionamento bilateral com foco na agenda ASG do BB e têm, como principal objetivos, o fortalecimento do relacionamento com esses parceiros internacionais e a busca por novas oportunidades de negócios nessa esteira. “É uma pauta consistente do Banco, que, só nesse semestre, já rodou pela Ásia, EUA e, agora, estará na África, para debater com representantes de pelo menos 30 instituições relevantes do sistema financeiro mundial sobre os resultados do Banco, nossa agenda ASG e os potenciais de negócios que tragam desenvolvimento social, ambiental e econômico para todas as regiões do Brasil”, diz Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do BB.

O Banco do Brasil quer apoiar seus clientes, parceiros e a sociedade na transição para uma economia mais verde e inclusiva. Em agosto, o Banco do Brasil lançou 12 compromissos para um futuro mais sustentável, alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e ao Acordo de Paris, com pautas ligadas a financiamento sustentável, mercado de carbono, captação de financiamento ESG e diversidade. “Ações como essas colocam o BB em destaque entre os players globais. Um desses compromissos públicos é o de atingirmos R$ 500 bilhões de saldo em nossa carteira de crédito sustentável. Hoje, ela gira em torno de R$ 323 bilhões, um volume que já representa um crescimento de mais de 10% nos últimos 12 meses”, declara o vice-presidente Lassalvia.

Fonte: Banco do Brasil