OAB/AL e Banco do Brasil avançam em melhorias para pagamento de alvarás

Publicado em: 25/07/2023

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL), Vagner Paes, recebeu na sede da OAB/AL, em Jacarecica, na semana passada, o representante da área Setor Público, do Banco do Brasil (BB), Jezrael Anízio, para discutir melhorias no pagamento de alvarás, que é um pleito antigo da advocacia alagoana. Os presidentes das subseções da OAB também estiveram presentes ao encontro.

Na ocasião, o representante do BB informou que a instituição tem trabalhado no sentido de melhorar o atendimento à advocacia, agilizando o pagamento dos alvarás. Segundo ele, já foi feita a interligação do banco ao sistema do Tribunal Regional do Trabalho 19 (TRT 19), de forma que eles têm trabalhado com processo eletrônico. Como a iniciativa tem sido positiva, a mesma medida será adotada junto ao Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) em breve, sempre com a intermediação da OAB/AL.

Outra novidade é que, até o final do ano, os pagamentos devem começar a ser feitos via pix. As tratativas nesse sentido, segundo o representante do Banco do Brasil, já foram iniciadas.

Para Vagner Paes, a reunião foi bastante produtiva e trouxe muitas novidades para a advocacia, que tanto almeja melhorias quando o assunto é o pagamento de alvarás. Ele ressalta que, assim como esteve presente no TRT, junto ao presidente Marcelo Vieira, para a integração do banco ao sistema eletrônico, a OAB também estará junto nas tratativas com o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), por meio do presidente Fernando Tourinho.

“Estivemos reunidos, junto com os presidentes das subseções, com o representante do escritório que cuida do Setor Público do Branco do Brasil, que é responsável pelo pagamento dos alvarás. O objetivo é buscar soluções para melhorar a vida da advocacia e do cidadão alagoano. Agora, vamos junto ao presidente do TJ auxiliar e dar nossa contribuição para que tudo aconteça o mais rápido possível”, explicou Vanger Paes.

Para Jezrael Anízio, a experiência junto ao TRT tem sido exitosa. “É uma solução que vem a calhar com os anseios da classe para otimização desses resgates. Em breve, teremos Alagoas emitindo alvará eletrônico para uma boa experiência para todos, tanto os beneficiários quanto os advogados e advogadas”, afirmou o representante do BB.

Fonte: Correio dos Municípios

Banco do Brasil chama atenção para segurança de dados bancários

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O Banco do Brasil anunciou o lançamento de uma campanha que coloca a segurança dos dados bancários como protagonista.

A peça, assinada pela Lew’Lara\TBWA, tem como conceito “Desconfiou que é golpe? Procure o BB” e visa reforçar o compromisso do banco com a confiança e segurança bancária dos brasileiros.

“O golpista se vale da falta de conhecimento, descuido ou ingenuidade da pessoa que ele aborda. Por isso, o Banco do Brasil investe na disseminação da cultura de segurança digital. Essa campanha mostra a relevância da educação na formação de um cidadão digital seguro e consciente”, explicou Rafael Giovanella, diretor de Controles Internos e que acumula o cargo de gerente geral da Unidade Cyber e Prevenção a Fraudes do Banco do Brasil.

A comunicação também conta com o filme em versões de 15”,10″ e 6″, sendo cada um referente à um tipo de golpe, além de spots de rádio, mídia exterior com OOH (Out of Home) e DOOH (Digital Out of Home), peças para mídia digital e redes sociais, e ações de merchandising.

“Queremos disseminar informações confiáveis e escolhemos o sinal amarelo como personagem principal. É um símbolo de alerta que todo mundo conhece e que tem a cor do BB. A ideia é reforçar que o Banco do Brasil é um aliado nesse processo de proteger os clientes”, completou Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do BB.

Fonte: Propmark

BB: funcionários buscam valorização de gerentes de serviços

Publicado em: 18/07/2023

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e gerentes de serviços se reuniram com representantes do BB para expor problemas que os trabalhadores vêm enfrentando, como acúmulo de funções, pressão por metas e os impactos negativos do programa “Performa”. O banco ouviu os gerentes e se comprometeu a realizar estudos para melhorar a situação.

“Os gerentes de serviço têm um excesso de cobrança. Ao mesmo tempo que respondem pela operação das agências (questão de numerário e de caixas eletrônicos, por exemplo), são também cobrados na parte negocial, ou seja, na venda de produtos. E, mais, só recebem pontuação pelas vendas. Então, está incluída na reivindicação deles que recebam pontuação também pelas outras tarefas que executam”, destacou o representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Minas Gerais (Fetrafi/MG) na CEBB, Rogério Tavares, o Rogerinho.

Os gerentes lembraram ainda os problemas causados pelo programa “Performa”, implementado em fevereiro de 2020. “O Performa diminuiu a pontuação da carreira de mérito dos gerentes de serviço, como se eles passassem a ser assistentes”, explicou Rogerinho.

Os trabalhadores destacaram também a ocorrência de desvios de função, uma vez que acabam realizando serviços de gerente de atendimento.

“Foi importante o banco ouvir os gerentes de serviço, as várias dificuldades que enfrentam diariamente, simplesmente para tentar desempenhar suas funções com qualidade, com segurança. Em resposta, o banco se comprometeu a realizar estudos para melhorar a situação. Nós, do movimento sindical, esperamos que o compromisso feito pelo banco, nesse encontro, seja breve, pois os gerentes de serviço sofrem com essa situação há anos”, pontuou a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

Entenda

• Atualmente, os gerentes de serviço são cobrados tanto pela operação de uma agência, quanto pelo número de vendas, entretanto só recebem pontuação pelas vendas.
• A reivindicação dos gerentes de serviço é para que não sejam submetidos a cobranças individuais por vendas. Pedem que o serviço operacional seja valorizado.
• Os trabalhadores denunciam ainda o desvio de função, uma vez que, além de exercerem a gestão das agências, necessitam realizar atendimentos e vendas.
• Banco ouviu os trabalhadores e se comprometeu a estudar os problemas para apresentar soluções às demandas.

Fonte: Contraf_CUT

BB inaugura sua 12ª usina solar na cidade de Iaciara, em Goiás

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O Banco do Brasil (BB) inaugurou nesta segunda-feira, 17, mais uma usina de energia fotovoltaica, na modalidade de geração distribuída. O empreendimento fica em Iaciara, cidade no nordeste de Goiás. Trata-se da 12ª usina solar do Banco do Brasil. Com ela, a instituição passa a compensar o consumo de 781 agências em nove estados brasileiros e no Distrito Federal. Desde a ligação da primeira planta, em 2020, as usinas solares do BB já geraram cerca de 43,5 GWh, deixando de emitir mais de 4,2 mil toneladas de CO2 na atmosfera, o equivalente ao plantio de uma floresta de 30 mil árvores.

O empreendimento tem capacidade instalada de 2GWh/ano. A energia limpa gerada nessa planta vai compensar o consumo de 28 agências do BB no estado, deixando de emitir, em média, 58 toneladas de CO2 por ano na atmosfera.

O dióxido de carbono é um dos Gases de Efeito Estufa responsáveis pelo aquecimento global. “Ao deixarmos de emitir o CO2, contribuímos para frear as mudanças climáticas, que já vêm impactando nosso planeta. Por isso, estamos empenhados na transição de nossa matriz energética para fontes renováveis”, ressalta Luciana Elias, gerente executiva da Diretoria de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio. O Banco já compensa 100% das suas emissões diretas de GEE desde 2021, um dos compromissos da Agenda 30 do BB.

A iniciativa prevê, ainda, uma contrapartida social, além de levar outros benefícios como a geração de empregos diretos e indiretos, uma maior arrecadação de tributos no município e a melhoria da rede de energia na região onde o empreendimento é instalado. Além do ganho socioambiental, o projeto também traz uma economia financeira. A expectativa do Banco é reduzir o desembolso com energia elétrica em aproximadamente R$ 16 milhões, ao longo dos 15 anos previstos de contrato.

Além desse, o BB tem outro projeto que, desde 2019, traz energia limpa para os grandes prédios. O Banco já migrou 63 edifícios para o mercado livre de energia, modelo que prevê a aquisição certificada de energia de fontes 100% renováveis.

Iniciativas como essas fortalecem o posicionamento do BB em sustentabilidade. O Banco foi a única empresa da América Latina a receber, em 2023, o Selo Terra Carta, da Sustainable Markets Initiative (SMI), iniciativa do Rei Charles III que reconhece organizações do setor privado que lideram a aceleração global para uma transição sustentável. O Banco também foi listado pela 7ª vez no ranking das 100 Corporações Mais Sustentáveis do Mundo 2023 – Global 100, da Corporate Knights. Nessa edição, foram avaliadas mais de 6 mil empresas, sendo o Banco a única instituição brasileira classificada. Novamente o BB foi reconhecido como o banco mais sustentável do mundo, pela quarta vez.

Fonte: Banco do Brasil

85% dos novos funcionários do BB aprovados em concurso têm até 35 anos

Publicado em: 17/07/2023

O Banco do Brasil divulgou no dia 14 de julho o resultado final da seleção externa lançada em dezembro de 2022, cujas provas aconteceram em 23 de abril. A lista de aprovados está disponível no site da Fundação Cesgranrio – www.cesgranrio.org.br e no Diário Oficial da União.

O BB iniciará a convocação dos classificados ainda neste semestre, por meio do endereço e do e-mail informados pelos candidatos na inscrição. Os aprovados que precisarem atualizar esses dados poderão procurar o BB pelo WhatsApp (61) 4003-5291 ou presencialmente em uma das agências do Banco.

Foram quase 1,5 milhão de inscritos e 6.525 classificados. “Estamos falando do segundo maior concurso da história, o que mostra o quanto as pessoas reconhecem no BB uma atrativa oportunidade profissional para encarreiramento. Somos uma das empresas mais sustentáveis do país, que promove o desenvolvimento socioeconômico em todas as regiões do Brasil. Além disso, reforçamos o compromisso com diversidade e equidade de gênero na empresa, evidenciado pela nomeação de 6 mulheres para ocupar cargos de direção e de gerência geral de unidades estratégicas, dentre as 11 vagas deste nível que surgiram neste ano”, ressalta Tarciana Medeiros, Presidenta do Banco do Brasil.

A possibilidade de ascensão e carreira é apontada pelos aprovados como o principal motivo de interesse em uma vaga no BB. Em seguida, aparece a busca por estabilidade financeira e profissional. Ana Cristina, Vice-presidenta corporativa, destaca que o Banco do Brasil está de portas abertas para receber gente diversa, que goste de aprender, lidar com pessoas e trabalhar em equipe, adaptável e curiosa, ligada em inovação e tecnologia, entusiasmada para integrar o time de uma empresa que oferece amplas possiblidades profissionais e de aprendizado: “temos muitos desafios para manter o BB sustentável em um cenário de aceleradas mudanças. Contamos com os olhares e o repertório de cada um dos novos colegas para continuarmos com estratégias de sucesso e crescermos juntos”.

Início da convocação

Todos os candidatos classificados dentro do número de vagas – 2.149 para agentes comerciais e mais 2.150 para agentes de tecnologia – serão convocados durante a vigência do edital. Há oportunidades previstas em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, sendo as de TI especificamente para Brasília e São Paulo.

Um pouco do perfil dos futuros funcionários do BB

Mais de 85% dos classificados para compor o quadro de funcionários do Banco do Brasil têm até 35 anos de idade, e 40% se autodeclararam pretos ou pardos. Do total de vagas, 10,28% foram conquistadas por pessoas com deficiência. A maioria dos potenciais novos funcionários possui nível superior de escolaridade (43% graduados e 18% pós-graduados com especialização, mestrado ou doutorado), enquanto 38% completaram ensino médio ou técnico.

Exigências aos aprovados e demais informações

Para admissão no Banco do Brasil, serão exigidos certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, Secretarias ou Conselhos Estaduais de Educação e idade mínima de 18 anos completos até a data da contratação. O Edital de Homologação dos resultados, publicado hoje, 14 de julho, detalha todos os procedimentos da fase de convocação. O site do BB (www.bb.com.br/concursos) também está atualizado para que os aprovados consultem informações sobre o andamento das convocações e outros conteúdos relevantes sobre a seleção.

Fonte: Banco do Brasil

BB: novas regras de equalização de juros do Plano Safra são negativas para instituição, apontam analistas

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O Ministério da Fazenda divulgou na terça-feira (10 de julho) as regras e entidades financeiras que vão atuar na equalização de juros do Plano Safra 2023/2024 (“Plano Safra 2023/2024”) . Anunciado no mês passado como o maior Plano Safra da história — com recursos que somam R$ 435,8 bilhões entre agricultura familiar e empresarial — o programa deste ano também contará com o maior número de instituições autorizadas a operar com os benefícios oferecidos pelo governo.

No total, 21 instituições foram autorizadas a operar com os recursos do Plano Safra que contém taxas de juros e condições dependentes do tipo de produto, enquanto o limite total de equalização aumentou 19% na base de comparação anual, para R$ 138 bilhões na Safra atual.

Além disso, as despesas administrativas e tributárias (CAT), que é a principal taxa utilizada para os juros de equalização, foram reduzidas em 0,34 ponto percentual para o setor, para 3,14%. O valor da equalização de juros é pago pelo Tesouro Nacional e representa a diferença de taxa entre o custo de captação, acrescido de eventuais despesas administrativas e tributos incorridos pelas instituições financeiras, e as taxas cobradas do produto final do crédito rural.

Em relatório, analistas do Bradesco BBI e do JPMorgan não tiveram visão positiva das medidas anunciadas para o Banco do Brasil. Para o BBI, a primeira leitura é negativa, enquanto o JPMorgan vê os anúncios como mistos.

Isso porque, de acordo com as novas regras, o limite total de equalização do Banco do Brasil foi reduzido em 16% para o Plano Safra 2023/2024, indo de R$ 42 bilhões no plano anterior 2022/2023 para R$ 35 bilhões, enquanto seu valor total para 0 atual Plano aumentou 27%, de R$ 188 bilhões no plano 2022/2023 para R$ 240 bilhões.

“A nosso ver, isso representa alguns riscos para o nível de rentabilidade do Banco Brasil no segmento rural, embora reconheçamos que o banco possui mecanismos para mitigar essas notícias negativas. Esses mecanismos incluem: i) aumentar a participação nas taxas de juros livres e ii) ganhar participação de outros participantes que não conseguem originar o valor mínimo de empréstimos rurais”, avalia o Bradesco BBI.

Segundo os analistas do BBI, os juros de equalização têm um impacto significativo no banco. Por exemplo, os juros de equalização totalizaram R$ 5,7 bilhões para o Banco do Brasil em 2022 e R$ 1,4 bilhão no 1T23, representando 7,8% e 6,8%, respectivamente, da receita líquida consolidada de juros do banco.

Para eles, o limite inferior de equalização do Banco do Brasil para a Safra 2023/2024 reflete uma competição potencialmente mais acirrada no segmento rural. Os analistas ainda observam que a CAT (despesas administrativas e tributárias, % anual), que é a principal taxa utilizada para os juros de equalização, foi reduzida em 34 pontos-base (bps) para a indústria, para 3,14%, enquanto caiu apenas 19 bps para o Banco do Brasil para 3,89%.

A perda de parte de sua fatia no limite de equalização devido ao acirramento da concorrência veio principalmente do Sicredi, BNDES e Banrisul (BRSR6), na visão dos analistas. Os demais bancos registraram expansões significativas em seus limites de equalização de 84%, 33% e 408 % ao ano, respectivamente.

“É importante ressaltar que as instituições financeiras devem atender às exigências e informar sobre a utilização do volume e as previsões de pagamento; caso contrário, os direitos podem ser removidos. Assim, caso as instituições financeiras não originem conforme planejado, pode haver uma redistribuição dos limites de equalização, acabando por beneficiar os maiores players do setor, como o Banco do Brasil”, aponta.

O BBI tem recomendação neutra para BBAS3, com preço-alvo de R$ 48, quase uma estabilidade frente o fechamento da véspera, de R$ 48,34. O JPMorgan, por sua vez, tem uma leitura mista sobre as definições da véspera sobre o programa.

O banco americano reforça que a participação de mercado em recursos de equalização caiu cerca de 10 pontos percentuais (p.p.), para 25% este ano, para o banco.

O plano deste ano teve alguns ajustes regulatórios, avalia o JP, com realocações trimestrais e não anuais. Basicamente, o Ministério da Fazenda pode movimentar recursos de bancos que não desembolsam empréstimos com a rapidez necessária. Além disso, havia um limite máximo de 30% de desembolsos por player (o BB, com 25%, continua sendo o maior).

Fonte: GC Notícias

 

Banco do Brasil nomeia Paulo Bijos para compor Conselho de Administração

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O Banco do Brasil (BBAS3) divulgou que, em uma reunião realizada na semana passada, o Conselho de Administração (CA) nomeou Paulo Roberto Simão Bijos para o cargo de Conselheiro de Administração. Essa nomeação está fundamentada no artigo 20 do Estatuto Social do BB e a eleição será discutida em uma Assembleia Geral Extraordinária convocada para o dia 4 de agosto de 2023.

Paulo Roberto Simão Bijos é doutorando em Ciência Política pela Universidade de Brasília (UnB) e possui mestrado em Poder Legislativo pelo Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento (CEFOR) da Câmara dos Deputados. Desde 2016, ele atua como Consultor de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados.

Essa nomeação representa a chegada de um novo membro ao Conselho de Administração do Banco do Brasil, trazendo sua experiência e conhecimento nas áreas de Ciência Política e Legislação. A eleição em Assembleia Geral Extraordinária permitirá que os acionistas deliberem sobre a nomeação de Paulo Roberto Simão Bijos para o cargo de Conselheiro de Administração.

O Banco do Brasil é uma instituição financeira de grande relevância no cenário nacional, desempenhando um papel fundamental no sistema bancário e no desenvolvimento econômico do país. Com a nomeação de um novo conselheiro, a empresa busca fortalecer sua governança corporativa e contar com a expertise de profissionais qualificados para tomar decisões estratégicas que impulsionem seu crescimento e atendam aos interesses de seus acionistas e clientes.

O mercado de ações é uma forma popular de investimento que atrai muitos investidores em busca de oportunidades lucrativas. O Banco do Brasil, uma das instituições financeiras mais antigas e renomadas do país, tem suas ações negociadas na Bolsa de Valores. Neste artigo, vamos explorar o desempenho recente das ações do Banco do Brasil e discutir se vale a pena investir na BBSA3 e seu preço alvo em 2023.

Fonte: Guia do Investidor

Justiça determina que BB pague aluguel atrasado a fundo imobiliário

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Uma disputa nos tribunais entre o Banco do Brasil (BBAS3) e o fundo imobiliário BB Progressivo (BBFF11) que já dura mais de três anos acaba de ganhar um novo capítulo. Segundo o BTG Pactual, administrador do FII, uma decisão judicial determinou a citação do banco em uma ação de execução movida pelo fundo e solicitou que o BB pague os aluguéis devidos ao BBFF11.

Em comunicado enviado ao mercado na última sexta-feira (7), a administradora relembra que o BB Progressivo ajuizou, em maio deste ano, um processo após a instituição financeira deixar de pagar o aluguel do imóvel CARJ, um centro administrativo no Rio de Janeiro que está no portfólio do FII.

A inadimplência ocorreu após o Banco do Brasil dar um “ultimato”: o BBFF11 e o banco discutem judicialmente há três anos a renovação do aluguel, mas a instituição financeira decidiu em março que não iria mais esperar o fim da tramitação do processo e desocupou 100% do ativo.

De acordo com o BBFF11, a saída do banco representa um impacto de 55% em suas receitas e derruba de 60,9% para 14% a taxa de ocupação do portfólio, composto por dois empreendimentos. Os dividendos também sofrem com o impasse, que reduz a distribuição de proventos em R$ 28,24 por cota.

Até o mês passado, o FII cobrava do banco na Justiça pouco mais de R$ 15 milhões a título de inadimplência parcial dos aluguéis.

Já o Banco do Brasil refutou, em nota enviada ao Seu Dinheiro, a informação de que exista inadimplência, “já que há um debate judicial em curso sobre o caso, inclusive com a realização da entrega das chaves em juízo.

“Cabe destacar que a saída do CARJ se trata de decisão administrativa rotineira na gestão imobiliária, que buscou saídas amigáveis ao longo de todo o processo, mas que culminou na necessidade de entrega judicial do imóvel, sem qualquer inadimplência por parte do banco”, diz o BB.

Procurado novamente para comentar a ação que discute a inadimplência, o banco afirmou que “não comenta decisão judicial para processos em andamento e se manifestará somente nos autos” do processo.

Entenda o impasse entre o Banco do Brasil e o fundo imobiliário

O contrato original entre as partes, que envolve a locação de nove blocos do imóvel, foi firmado em 2015 e encerrou-se em outubro de 2020. Cinco meses antes do prazo final, o banco ajuizou uma ação com o objetivo de renovar o aluguel de apenas dois blocos do conjunto. Já o fundo defende a renovação nos termos originais.

O processo ainda tramita na Justiça, mas o BBFI11 já sofre os efeitos negativos em suas finanças desde 2021, quando o Banco do Brasil alegou que, em seu entendimento, o índice de reajuste daquele ano não seria devido e passou a pagar um valor menor que o previsto.

O FII obteve um parecever favorável sobre o tema na Justiça e considera a instituição financeira inadimplente, cobrando o valor total devido. “A administradora [do fundo] informa que fará todos os esforços para fazer jus aos valores inadimplidos parcialmente pelo locatário desde 05/10/2021 no âmbito da ação renovatória”, assegurou o BTG em comunicado.

Vale destacar que o outro imóvel que compõe o portfólio do BBFI1, um prédio em Brasília, também está parcialmente locado para o Banco do Brasil, com contrato válido até janeiro de 2025.

Fundo imobiliário de varejo também sofre com inadimplência

O BB Progressivo não é o único fundo imobiliário da B3 a sofrer com a inadimplência recentemente. O Max Retail (MAXR11), que já foi alvo de calotes da Americanas no passado, também comunicou aos cotistas que deixou e receber o aluguel de um de seus imóveis.

O nome do locatário inadimplente não foi revelado, mas o FII informou que a ausência do pagamento, cujo boleto venceu em junho deste ano, representa um impacto negativo de cerca de R$ 0,08 por cota na distribuição de rendimentos.

“A administradora informa que vem trabalhando em conjunto com o consultor imobiliário do fundo, visando fazer jus aos valores em aberto, com o objetivo de gerar valor para o FII e seus cotistas”, destaca o comunicado enviado ao mercado.

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil libera 1,2 bilhão para mobilidade na Bahia

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O Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), em Salvador, foi cenário para o início de uma importante parceria entre o governo do Estado e o Banco do Brasil. Nesta quinta-feira (13), o governador Jerônimo Rodrigues assinou, com a presidente da instituição financeira, Tarciana Medeiros, o contrato de financiamento do Programa Integrado de Infraestrutura Governamental (Proinfra III). O valor total investido é de R$ 1,272 bilhão. Os recursos serão utilizados para investimentos previstos no orçamento do Estado nas áreas de infraestrutura de transporte, mobilidade urbana, infraestrutura urbana, fortalecimento de fundo garantidor e gestão governamental. De acordo com Jerônimo, esse contrato vai trazer importantes contribuições para a mobilidade e geração de empregos, além da área social.

“Uma das estradas importante demais, que é a BR que liga Ilhéus a Itabuna, que tanto pedimos ao Governo Federal passado para duplicar, e não tivemos resposta. Agora com o BB vamos concluir o trecho, movimentando o turismo de negócios e melhorando a qualidade de vida das pessoas na região. Em Salvador, vamos investir em mobilidade”, sinalizou Jerônimo.

Na mesma ocasião, foi anunciada a liberação de operações de crédito para o programa. Do total contratado, R$ 636 milhões devem ser liberados até 30 de dezembro deste ano e os outros R$ 636 milhões, entre 1º de janeiro e 30 de dezembro de 2024. A expectativa é de que a primeira parte dos recursos já esteja disponível na conta do Estado na próxima semana. A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, explica a relevância desses financiamentos na garantia do fortalecimento de ações nos estados, a exemplo da Bahia.

“A Bahia é uma parceira histórica do Banco do Brasil, e poder estar aqui disponibilizando recurso de crédito para o Estado destinar a ações de desenvolvimento para os municípios e melhorias na qualidade de vida dos baianos, é uma das razões de o Banco existir”, afirmou a presidente.

O Proinfra III vai atender 41 municípios baianos e impactar positivamente a vida de mais de um milhão de baianos. Entre as finalidades do programa estão: pavimentação e restauração de rodovias em 13 territórios de identidade, indicados em levantamento realizado pela Secretaria Estadual de Infraestrutura (Seinfra); investimentos em infraestrutura e mobilidade urbana no território de identidade metropolitano de Salvador, definidos pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur); aporte em Fundo Garantidor, definido pela Secretaria da Fazenda (Sefaz); e investimento em Gestão Governamental, definido pela Secretaria do Planejamento (Seplan).

O secretário de Infraestrutura, Sérgio Brito, destaca como os recursos disponibilizados para a pasta serão utilizados. Segundo, os recursos são importantes para o desenvolvimento e ao progresso em nosso estado. “Serão dedicados R$ 600 milhões à Seinfra, para poder dar continuidade a essas obras tão importantes. Atualmente, são 520 obras em andamento pelo interior da Bahia”.

Fonte: TRBN

 

Desenrola: BB, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander participam do programa

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Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco e Santander confirmaram que, a partir desta segunda-feira (17), estão participando do “Desenrola”, programa de renegociação de dívidas do Governo Federal, que foi uma das promessas de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na primeira fase do programa, anunciada nesta sexta-feira (14), pessoas com renda mensal de até R$ 20 mil poderão renegociar suas dívidas diretamente com as instituições financeiras, dentro da faixa 2 definida pelo governo (saiba mais sobre as faixas abaixo).

Além da renegociação, também a partir de segunda-feira, os bancos participantes do programa terão de “limpar o nome” de pessoas com dívidas de até R$ 100. O prazo para que as instituições terminem de dar baixa em seus sistemas, limpando os nomes dos endividados, é o próximo dia 28.

Vale destacar, porém, que a medida que limpa o nome dos clientes não é um perdão das dívidas. O débito continuará existindo, mas os bancos se comprometem, pelo programa, a não usar essa dívida para inserir os correntistas no cadastro negativo.

O C6 Bank enviou uma nota dizendo que os bancos têm até o dia 27 de julho para se habilitarem no programa e que a instituição está em processo de cadastramento e divulgará informações adicionais oportunamente. O g1 ainda aguarda retorno do Nubank.

Veja mais detalhes, abaixo, sobre como participar do programa em cada banco.

Banco do Brasil

O Banco do Brasil informou que, a partir de segunda, terá “ofertas diferenciadas, trazendo melhores condições de renegociação para seus clientes”. Sobre a baixa da negativação dos nomes de pessoas com dívidas inferiores a R$ 100, o banco informou que concluirá o processo até a próxima sexta-feira (21).

Os clientes interessados em renegociar as dívidas poderão utilizar os seguintes canais:

  • App BB;
  • Internet Banking pelos endereços www.bb.com.br/renegocie para pessoas físicas ou www.bb.com.br/renegociepj para pessoas jurídicas;
  • Central de Relacionamento pelos números 4004-0001 (capitais) e 0800-729-0001 (demais regiões);
  • WhatsApp, enviando a mensagem “#renegocie” para o número (61) 4004-0001;
  • Toda a rede de agências.

Bradesco

O Bradesco também confirmou a participação no “Desenrola” e disse que as dívidas de até R$ 100 serão desnegativadas ao longo da próxima semana. O presidente do banco, Octavio de Lazari Junior, considera que o programa “é tempestivo e oportuno, pois impacta diretamente uma enorme massa de pessoas que perderam condições de consumo pelo endividamento e dificuldades de honrar essas dívidas” e garante que o Bradesco dará todo o apoio necessário para dar abrangência e robustez ao “Desenrola”, com informação ao cliente, com transparência e fluidez nas negociações

Os clientes poderão fazer a renegociação através do:

  • Portal de renegociação, pelo endereço banco.bradesco/dividas;
  • Canais Digitais (Mobile, Internet Banking, Fone Fácil e ATM);
  • Plataformas de parceiros;
  • Toda a rede de agências.

Caixa Econômica Federal

A Caixa Econômica Federal participa do “Desenrola” e informa que, entre as suas condições especiais, estão descontos de até 90% (sem cobrança de IOF) para quitações à vista e o parcelamento de d´vidas de 12 a 96 meses.

O banco também está promovendo, simultaneamente, uma campanha própria denominada “Tudo Em Dia CAIXA”, com oportunidades de renegociação das dívidas, de pessoas física ou jurídica, com descontos de até 90%.

Os clientes da instituição podem negociar as dívidas por meio do:

  • Site CAIXA Desenrola;
  • WhatsApp 0800-104-0104;
  • Telefones 4004-0104 para capitais e regiões metropolitanas ou 0800-104-0104 para demais regiões;
  • App CAIXA Tem, na opção “Desenrola Brasil”.

Itaú Unibanco

O Itaú é mais um dos bancos que aderiram ao programa “Desenrola” e, em nota, informa que irá oferecer “descontos atrativos e condições especiais para a renegociação, com redução de taxas de juros de até 60% para dívidas em atraso”.

A instituição explica que os clientes com nome sujo por dívidas de até R$ 100 serão denegativadas ao longo do mês de julho, mas ressalta que se o cliente não fizer a adesão ao “Desenrola” nos próximos meses, a negativação será inserida novamente nos cadastros de inadimplência.

Os canais para adesão ao programa são:

  • WhatsApp (11) 4004-1144;
  • Site https://renegociacao.itau.com.br/.

Santander

De acordo com o Santander, o banco terá ofertas para pessoas físicas com e sem entrada, além de “taxas flexíveis, descontos de até 90% e parcelamentos em até 120 vezes”. A instituição também afirma que, em seu setor de financiamentos, os clientes contarão com ofertas de renegociação com condições inéditas, a depender de cada perfil.

Para participar, os clientes pessoa física poderão entrar em contato com o banco pelo:

  • telefones 4004-3535 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800-722-9090 (demais localidades);
  • Site www.santander.com.br/renegociacao.

Já para o Santander financiamentos, as opções de contato são:

  • Telefone 4004-9090 (capitais e regiões metropolitanas) e 0800-722-9090 (demais localidades);
  • WhatsApp 4004-9090;
  • Site www.negociemais.santanderfinanciamentos.com.br

Regras para participar do ‘Desenrola’

A faixa 2 do programa foca em resolver as dívidas de pessoas físicas com dívidas financeiras negativadas até 31 de dezembro de 2022, e renda mensal de até R$ 20 mil.

Segundo o governo, cada instituição financeira renegociará suas próprias dívidas, sem a necessidade de consolidação de diferentes credores.

Não há necessidade de inscrição para atendimento em canais digitais do governo. Os bancos oferecerão as condições de renegociação de dívidas diretamente aos seus clientes.

Para que o programa funcione bem, o governo vai oferecer aos bancos um incentivo para que aumente a oferta de crédito.

Na faixa 2, o “Desenrola” não atenderá renegociações de dívidas dos seguintes tipos:

  • dívidas de crédito rural;
  • débitos com garantia da União ou de entidade pública
  • dívidas que não tenham o risco de crédito integralmente assumido pelos agentes financeiros;
  • dívidas com qualquer tipo de previsão de aporte de recursos públicos;
  • débitos com qualquer equalização de taxa de juros por parte da União.

Cerca de 30 milhões de pessoas devem ser beneficiadas nesta faixa, segundo o Ministério da Fazenda.

Fonte: G1

 

BB e Fundação BB realizam ação de apoio aos atingidos pelas chuvas em Alagoas

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A Fundação BB já doou R$ 500 mil e mobiliza a sociedade em geral para participar da ação. Essa iniciativa faz parte do programa estruturado Ajuda Humanitária, destinado a ações de assistência em situações de calamidade e emergência.

Os valores arrecadados serão destinados à Cáritas Brasileira Regional Nordeste II, instituição sem fins lucrativos que atua na região. Essa organização será responsável por adquirir e distribuir itens essenciais para as pessoas que necessitam de auxílio neste momento.

O Banco do Brasil e a Fundação BB convidam a todos para se juntarem a esse movimento solidário. A participação é essencial para ampliar o impacto social positivo e ajudar as comunidades afetadas. Para fazer sua doação, você pode utilizar os seguintes dados bancários:

Enchentes Alagoas:
Banco do Brasil 001
Agência: 1607-1
Conta: 82.000-8
Chave PIX: pix.enchentesal@fbb.org.br

Também é possível fazer sua doação diretamente através do link BB Pay, acessando o aplicativo BB pelo celular: https://bbpay.apps.bb.com.br/m/#/cm49eyJvcHIiOiJDQ0siLCJzb2xpY2l0YXRpb25OdW1iZXIiOiIyMzk2MDM2NiJ9

Fonte: Banco do Brasil

Prefeito de Gravatá recebe visita de gerente do Banco do Brasil

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O prefeito de Gravatá, Joselito Gomes, recebeu no Gabinete, no Paço Municipal, na quinta-feira (21), a gerente da agência do Banco do Brasil em Gravatá, Daiane Tiné. Na ocasião, o secretário de Finanças do município, Fábio Romero participou do encontro.

A visita institucional da representante da instituição financeira teve entre os assuntos abordados, o desenvolvimento do município e a parceria entre o banco e a gestão municipal. Esse foi o primeiro contato da gerente da agência de Gravatá do Banco do Brasil com o gestor do executivo municipal.

Sobre o encontro com o prefeito de Gravatá, a gerente do destaca: “Esse foi um encontro muito satisfatório, era algo que a gente já precisava ter se reunido. E aí eu inicialmente parabenizei o prefeito por essa gestão tão próxima às pessoas. É percebido a melhoria constante no dia a dia da cidade. E agradecer ainda mais e reafirmar a parceria que o Banco do Brasil tem com o setor público como um todo e não seria diferente com a Prefeitura de Gravatá”.

Para Joselito Gomes, é fundamental estar em contato com todos os segmentos, para juntos trabalharem para o desenvolvimento do município. “Recebi a gerente do Banco do Brasil de Gravatá, Daiane Tiné, que na ocasião nos parabenizou pelo serviço realizado em nosso município. É importante estar junto, para caminhar e trabalhar pelo município. E as parcerias são sempre bem-vindas, tanto com as instituições financeiras como com as empresas, que junto com a gestão municipal devem trabalhar sempre em busca do desenvolvimento do nossa Gravatá”.

A agência do Banco do Brasil em Gravatá está localizada à Praça Aarão Lins de Andrade e funciona com atendimento interno de segunda a sexta, das 10h às 15h. O autoatendimento funciona das 08h às 22h. O telefone para atendimento é o 4004-0001.

Fonte: Prefeitura Municipal de Gravatá

Justiça extingue a punibilidade de ex-gerente geral do BB em Araguaína

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O desembargador federal Marcus Bastos, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), relator de ação penal contra um ex-gerente geral do Banco do Brasil em Araguaína, declarou a extinção da punibilidade do réu ao reconhecer a prescrição do processo. Desse modo, ele está livre de qualquer tipo de punição referente ao caso.

O ex-gerente foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por crimes contra o sistema financeiro nacional, supostamente praticados mediante fraude para a obtenção de financiamentos de programas de incentivos à pecuária, na época em que ele atuava como gestor do banco.

De acordo com o desembargador, entre a data dos fatos e a denúncia transcorreu prazo superior a oito anos (prazo de prescrição do crime denunciado), fato que implica na extinção da pretensão punitiva do Estado em razão da prescrição.

O advogado de defesa, criminalista Maurício Araújo, afirmou que o ex-gerente foi acusado injustamente e teve a vida profissional totalmente prejudicada. Ele destacou que todos os empréstimos liberados aos pecuaristas da região foram devidamente pagos e não houve nenhum prejuízo ao banco.

“Todas as testemunhas confirmaram que solicitaram o financiamento e pagaram ao banco dentro do prazo prescrito em contrato”, afirmou a defesa ao ressaltar que o ex-gerente foi vítima de perseguição.

Segundo a denúncia apresentada pelo MPF à Justiça Federal, o ex-gerente teria contratado em nome próprio, mediante fraude, uma operação de custeio pecuário no valor de R$ 70 mil, o que seria vedado para funcionários do banco. Os fatos teriam ocorrido em 2008, mas a denúncia só foi apresentada em abril de 2017, ou seja, quase 10 anos depois.

Desse modo, ele foi denunciado pelos crimes de “gerir fraudulentamente instituição financeira” (art. 4º da Lei 7.492/1986) e de “obter, mediante fraude, financiamento em instituição financeira”, (art. 19 da mesma lei).

Fonte: AF Notícias

União indica Paulo Roberto Bijos e Dario Carnevalli Durigan para o Conselho do BB

Publicado em: 10/07/2023

O governo federal indicou Paulo Roberto Simão Bijos e Dario Carnevalli Durigan para o conselho de administração do Banco do Brasil (BBAS3). A indicação ocorre após a renúncia de Gabriel Galípolo, que obteve aprovação para diretoria do Banco Central.

Segundo o banco, os indicados serão apresentados à eleição da Assembleia Geral de Acionistas, para completar o mandato 2023/2025, integrando o colegiado como membros não independentes.

A indicação de Bijos foi aprovada previamente pela Casa Civil; avaliada pelo Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade do BB, que, em sua análise, considerou o preenchimento dos requisitos e a ausência de vedações; e contou com manifestação favorável do conselho de administração do Banco do Brasil.

Já a indicação de Durigan foi aprovada previamente pela Casa Civil e sua eleição está condicionada à avaliação pelo Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade e manifestação do colegiado.

Bijus é doutorando em Ciência Política pela Universidade de Brasília (UnB) e Mestre em Poder Legislativo pelo Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento (CEFOR) da Câmara dos Deputados. Desde 2016, é consultor de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados.

Durigan é secretário-executivo do Ministério da Fazenda. No serviço público atuou na Secretaria de Governo da Prefeitura de São Paulo, na Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República e na Advocacia-Geral da União – em vários órgãos, enquanto membro efetivo da AGU. Foi também Procurador da Universidade de São Paulo.

Na iniciativa privada, foi diretor de Políticas Públicas do WhatsApp no Brasil, tendo colaborado na definição da estratégia de atuação do aplicativo no Brasil. Tem graduação em direito pela Universidade de São Paulo e é mestre em direito constitucional pela Universidade de Brasília. Tem ampla participação na vida acadêmica, como professor e conferencista.

Fonte: Infomoney

Conselho de diversidade do Banco do Brasil se reúne pela 1ª vez

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A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, realizou, no domingo (9/7), a primeira reunião do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão, formado por um grupo de conselheiros externos voluntários. O encontro acontece no mesmo dia em que é realizada a 24° Parada do Orgulho de Brasília.

Segundo o banco, o encontro abordou causas LGBTQIAPN+ com representantes da sociedade, especialistas de mercado e referências no tema em questão, que estão dispostos a compartilhar experiências, tendências, boas práticas, anseios, conhecimento.

Esses indivíduos não são fixos e são escolhidos por se destacarem em seus segmentos sociais. O mandato também não é remunerado, de acordo o Banco do Brasil.

Tarciana Medeiros ressalta que a iniciativa foi tomada porque, em uma sociedade em profunda transformação, o banco busca melhorar a satisfação e a experiência de todos os seus públicos de relacionamento. Tarciana é a primeira mulher a assumir o cargo na história da instituição financeira.

Ela tomou posse em cerimônia com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Também estavam presentes a primeira-dama, Janja, e a ministra da Cultura, Margareth Menezes.

Programa de Diversidade

A primeira reunião do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão faz parte do cronograma do Programa de Diversidade, lançado pelo Banco do Brasil em março de 2023, com a construção de uma estrutura de governança dedicada ao tema na empresa.

O programa contempla, além da temática LGBTQIAPN+, questões relacionadas a gênero, geração, raça/etnias, pessoas com deficiência e neurodivergentes, com a dimensão transversal geográfica-cultural em todos os grupamentos.

A escolha das causas LGBTQIAPN+ como assunto da primeira reunião temática do Conselho Consultivo de Diversidade do BB soma-se a uma série de ações afirmativas relacionadas ao Dia Internacional do Orgulho LGBT, celebrado em 28 de junho.

Fonte: Metrópoles

Antiga reivindicação do movimento sindical, BB apresenta novas regras de substituição interina

Publicado em: 07/07/2023

O Banco do Brasil apresentou as novas regras de designação interina (substituição temporária) para gerentes de relacionamento, gerentes de serviços e supervisores de atendimento, quando os funcionários desses cargos tiverem que se ausentar para o cumprimento de férias, abonos ou por motivos de saúde. O pedido para acionar substitutos será possível somente para ausências programas para os períodos iguais ou maiores que 10 dias úteis consecutivos.

“Desde 2007, nós reivindicamos um mecanismo de substituição temporária de funcionários que precisassem se ausentar, para não haver sobrecarga da equipe. Foi naquele ano que o BB retirou a regra, que até então havia para escalar um trabalhador que assumia temporariamente a função do afastado”, explica a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes.

A medida, que altera a Instrução Normativa (IN) 368-1, ampliando a designação interina para todas as funções de 3º nível gerencial, foi apresentada aos representantes da CEBB, nesta quarta-feira (5), alguns dias após a publicação na agência de notícias do banco.

A aplicação da IN 368-1 começou pelas unidades de negócios, com potencial para atingir 21 mil funcionários, logo não vale para todas as áreas do banco ainda.

“O movimento sindical avalia que a mudança que a IN 368-1 traz é importante, mas queremos que seja ampliada para todas as áreas e demais cargos o mais rápido possível”, pontuou Fernanda Lopes, que também destacou como positivo o impacto da medida “para a formação de novos gestores, além de remunerar corretamente a pessoa que está desempenhando determinada função nas ausências do colega que precisou se afastar”.

Entenda

  • IN 368-1 amplia a designação interina para todas as funções de 3º nível.
  • As funções beneficiadas são: (1) gerente de relacionamento, (2) gerente de serviços e (3) supervisor de atendimento.
  • A norma valerá para ausências programadas: férias, licença-saúde, abonos e folgas, no período igual ou maior que 10 dias úteis consecutivos.
  • Por enquanto, a designação interina vale apenas para as unidades de negócios, então o movimento sindical segue pleiteando para que todas as áreas do banco sejam contempladas.

Fonte: Contraf_CUT

BB: desvios leves de comportamento passam a ser tratados pela ética corporativa

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Em reunião com a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), representantes da direção do BB apresentaram a nova política para coibir desvios de comportamento leve. Esse tipo de comportamento no trabalho, que antes era conduzido no âmbito disciplinar, da Instrução Normativa (IN) 383, agora passa a ser tratado pela Ética Corporativa (IN 734).

“Essa iniciativa responde demandas nossas, do movimento sindical. Uma punição grave, a abertura de um processo administrativo, que fica ali registrado na carreira, tem um impacto muito ruim para a pessoa, inclusive para ascensão dentro da empresa. Nós entendemos que muitas coisas poderiam ser resolvidas numa conversa, num reposicionamento. Erros ocorrem, mas não dá para considerar que todos os erros são por má-fé. Então, é importante que essa recondução seja feita em forma de diálogo e não de forma punitiva, com um processo administrativo, que fica registrado e passa por uma apuração extensa e tem impactos na carreira”, avalia a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

Atualmente, o banco define como comportamento leve “condutas inadequadas, com baixo potencial lesivo, que não apresentam elevado risco de imagem, nem prejuízos, porém não estão de acordo com as premissas do Código de Ética”. A empresa também diz que o objetivo da mudança, para que esse tipo de comportamento seja tratado no âmbito da Ética Corporativa, “é oferecer aos funcionários oportunidades de reposicionamento por meio de orientações ofertadas por líderes”.

A ação inclui estímulo ao diálogo entre todos os funcionários e debate sobre o tema na formação dos gestores, sem, no entanto, gerar impactos na carreira dos funcionários. “A gente considera a iniciativa positiva, mas a mudança tem de ser cultural e formativa dentro da empresa, principalmente dos líderes e gestores que precisam, realmente, começar a dialogar com os funcionários”, completa Fernanda.

“Estaremos acompanhando os casos, pois é um avanço se considerarmos gestores com habilidades no gerenciamento de pessoas. Hoje, essa falta de habilidade é um problema que precisa ser enfrentado”, afirma a representante da Fetrafi-RS na CEBB, Priscila Aguirres.

Pela dinâmica apresentada pelo banco, os passos para solucionar um desvio de comportamento leve passará por três etapas: (1) conversa com o funcionário responsável pela ação negativa, (2) seguido pela NI de Instrução Ética e (3) Termo de Ciência Ético. “A ausência de reposicionamento [ou seja, mudança de comportamento por parte do funcionário] poderá ser tratada por meio da abertura de Ação Disciplinar (IN 383)”, explicou o BB em nota compartilhada com os representantes dos trabalhadores.

Veja quais comportamentos são considerados pelo BB como desvios leves:

Descortesia – Comunicação violenta com clientes, colegas, parceiros, terceirizados, etc.

Descumprimento de jornada de trabalho – Não observância recorrente das regras de jornada de trabalho, mesmo após orientações.

Postura inadequada – Prática de atividades pessoais fora do interesse do serviço; envio de mensagens inadequadas; disseminação de ideologia partidária nas dependências do banco, subterfúgios em processos internos de encarreiramento e formação, etc.

Fonte: Contraf-CUT

BB anuncia maior Plano Safra da história, com R$ 240 bi alocados para temporada 2023/2024

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O Banco do Brasil irá destinar R$ 240 bilhões para o financiamento da Safra 2023/2024. O volume, 27% superior ao observado na safra passada, reforça o compromisso histórico do Banco do Brasil com o agro brasileiro.

Os agricultores familiares e médios produtores contarão, inicialmente, com R$ 48 bilhões, enquanto a agricultura empresarial terá R$ 139 bilhões.

Para o custeio, será destinado R$ 121 bilhões. As operações de investimento, que levam tecnologia ao campo, receberão R$ 42 bilhões. Outros R$ 24 bilhões estão destinados para comercialização e industrialização, enquanto que títulos, crédito agroindustrial e giro terão R$ 53 bilhões.

Safra 2022/23

O Banco do Brasil desembolsou R$ 188 bilhões na Safra 2022/2023. No período, foram contratadas mais de 590 mil operações, sendo 53% dessas contratadas com agricultores familiares.

A presidenta do BB, Tarciana Medeiros, afirma que os valores disponibilizados corroboram a força e a importância do agronegócio, bem como o protagonismo do BB no setor.

“É o maior volume de recursos que uma instituição financeira destina aos produtores rurais e empresas do agronegócio. O apoio ao campo é prioridade para o Banco do Brasil. E, quando digo isso, penso em toda a cadeia do agronegócio. Desde o agricultor familiar, passando pelos grandes empresários e alcançando os conglomerados do agronegócio, o BB está, e se manterá, presente com todas as soluções financeiras necessárias para que esse setor da nossa economia continue a prosperar”, diz a CEO do BB.

Em março desse ano o BB atingiu a marca de R$ 300 bilhões em saldo de carteira de crédito agro, demonstrando a relevância do agro nos negócios do Banco e o compromisso em atender as demandas dos produtores.

Negócios sustentáveis

O Banco do Brasil reafirma seu compromisso com a agricultura sustentável, finalizando março/23 com saldo de R$ 150,4 bilhões em saldo de carteira de negócios sustentáveis agro, crescimento de 23% nos últimos doze meses. A carteira é composta por operações de crédito e empréstimos para os setores de energias renováveis, eficiência energética, entre outros.

Circuitos de negócios e treinamentos agro

Os Circuitos de Negócios e Treinamentos Agro estão levando conhecimento e capacitação a milhares de agricultores familiares de todo o país.

As cinco carretas agro participam ativamente da construção de um agro sustentável promovendo a combinação da teoria e da prática, levando exemplos e orientações que contribuam para o crescimento da renda das famílias, movimentando a economia das cidades em todas as regiões do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

Nova campanha do Banco do Brasil reforça apoio ao Agronegócio com Plano Safra

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O BB retorna à mídia e lança nova campanha, assinada pela Lew’Lara\TBWA. O foco é o Plano Safra 2023/2024, projeto de incentivo ao agronegócio nacional, sob o conceito “O agro é da gente, e o nosso apoio é para todos do Agro”.

A campanha reforça a importância econômica do setor e, para reforçar que o Plano Safra é realmente para todos, o BB exibe mulheres produtoras rurais dentro do quadro “Belezas da Terra”, do programa “É de Casa”, da TV Globo. Com a apresentadora do quadro, Juliana Sana, uma gerente BB conhece algumas propriedades rurais pelo Brasil, lideradas por mulheres, e apresenta as soluções de crédito do Banco com o Plano Safra. Durante a ação, a gerente resolve as principais dúvidas das produtoras rurais de quem pode e como contratar o crédito com o Banco do Brasil.

Clique aqui e confira o filme da campanha. Além de filme, a campanha conta com peças no digital, rádio e ação de merchan.

Segundo semestre de BB, Itaú e outros bancos: qual ação comprar?

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Depois de um rali das ações instituições financeiras como Itaú Unibanco (ITUB4), Banco do Brasil (BBAS3), Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4), analistas ainda falam em cautela com o setor bancário.

A deterioração da qualidade do crédito, com impacto sobre a inadimplência, preocupa parte do mercado, que diz preferir ações de empresas com retornos mais previsíveis, como as do setor elétrico, enquanto aumenta a exposição a algumas empresas da economia doméstica.

Bancos digitais também são citados como possíveis melhores escolhas por serem mais sensíveis ao ciclo de corte de juros. Santander, segundo analistas, seriam um banco para não comprar neste momento, enquanto a avaliação sobre outros nomes do setor varia.

O Bradesco BBI, por exemplo, disse que prefere o BTG Pactual porque, segundo o banco, deve ser o maior beneficiado da queda dos juros.

Já o Banco do Brasil é frequentemente citado como uma ação “barata”, mesmo após alta de cerca de 50% neste ano, por causa da precificação excessiva de um risco político no passado recente. Além disso, segundo o Itaú BBA, foram exagerados os temores sobre o efeito de uma Selic menor na NII (margem financeira) e nos resultados de 2024.

O Itaú BBA elevou recentemente o preço-alvo das ações do Banco do Brasil ao fim de 2023, de R$ 48 para R$ 56, com recomendação outperform – desempenho esperado acima da média do mercado, equivalente a “compra”.

Vantagens do Banco do Brasil

O analista da Guide Investimentos, Eduardo Siqueira, conta que a corretora gosta do Banco do Brasil por causa de, entre outros fatores, a carteira “mais saudável” da instituição, com exposição ao agronegócio e crédito consignado. Ele lembra também do Plano Safra renovado, que deve beneficiar o banco.

Já o Itaú, avalia, tem um bom guidance para esse ano. “O diferencial está na qualidade da carteira”, afirma, destacando que a instituição e o banco estatal já apresentaram balanços melhores do que a concorrência no primeiro trimestre.

Entre empresas menores do setor, a Guide diz que prefere o Banco ABC por conta dos dividendos. Os neobanks melhores são XP, Inter e BTG Pactual, avalia o analista da corretora.

No geral, no entanto, a preferência está em empresas como Ecorodovias (ECOR3) e Simpar (SIMH3), que tem potencial de crescimento no longo prazo e algumas small caps. “Estamos fugindo de commodities para buscar mais setores da economia doméstica”, afirma Siqueira.

Fonte: Money Times

Banco do Brasil: consultoria XP ‘aumenta aposta’ em dividendos

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Em novo relatório sobre sua carteira de dividendos, a XP elevou a posição em ações do Banco do Brasil (BBAS3) de 10% para 15%, tornando-a a segunda empresa com uma fatia deste patamar na carteira – ante 5% ou 10% para as demais recomendações. Atualmente a casa mantém recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil, com preço-alvo de R$ 61, ao passo que os papéis são negociados pouco acima de R$ 50.

Sobre os dividendos do Banco do Brasil, a XP destaca o patamar do dividend yeidl (DY) de cerca de 10% dos papéis. Vale destacar que, simultaneamente ao aumento da recomendação de BBAS3 na carteira de dividendos, os especialistas cortaram o peso da posição em Itaú (ITUB4) de 15% para 10%.

“Embora mantenhamos a visão positiva de ambos os nomes, em grande parte devido ao momento operacional positivo, vemos as ações do BBAS3 negociando com múltiplos excessivamente descontados dados os níveis atuais de ROEs entregues por ambos. Por fim, esperamos um dividend yield maior para o BB nos próximos anos”, diz a casa.

Segundo análise da XP, a tese é de que a distribuição de dividendos do banco deve se tornar relevante, pois o banco deve aumentar seu Payout em um cenário de maior capitalização, manutenção da tendência positiva de lucros e defensividade da carteira de crédito refletida em menores índices de inadimplência.

“Acreditamos que a carteira do BB seja defendida com uma margem financeira estável nas carteiras de crédito rural, consignado e CDC para funcionários públicos. Além disso, o banco também é menos dependente de volumes de varejo e tem uma base de clientes mais protegida”, diz a casa.

“O banco também possui índice de cobertura acima de 90 em níveis confortáveis, boa adequação de capital com índice de capital nível I de 15%, a melhor liquidez dos últimos anos e uma baixa exposição ao câmbio”, completa.

A XP, por fim, destaca que o Banco do Brasil também está mais protegido contra interferências políticas por meio de comitês de capital e da Lei das estatais.

Fonte: Suno Research

Banco do Brasil e Visa lançam Campanha Ouro Agro BB com prêmios de até R$ 35 mil

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Clientes produtores rurais do BB terão a chance de concorrer a prêmios incríveis que poderão auxiliá-los em seus negócios e facilitar o trabalho diário, além de pontuarem no programa Benefícios BB com a promoção Ouro Agro BB.

Ao realizar transações agro com o cartão Ourocard Visa, o cliente receberá números da sorte, de acordo com o somatório das transações aprovadas no período, e concorrerá ao sorteio de cartões pré-pagos que poderão ser convertidos em premiações que contribuam para a expansão da sua produção agropecuária.

Entre as sugestões de prêmios temos: motobombas elétricas, centrífugas, assinatura iRancho (um sistema de gestão de pecuária de corte), medidores de umidade de grãos, cortadores de grama, roçadeiras a gasolina, podadores de cerca, kits geradores de energia solar, quadriciclos e, o grande prêmio final, um drone no valor de R$ 35 mil.

O período da campanha é de 04/07/2023 a 30/12/2023 para as transações aprovadas nas funcionalidades agro custeio, agro investimento ou agro débito, realizadas nas agências ou estabelecimentos comerciais, e os sorteios dos prêmios serão realizados através da Loteria Federal.

Além da promoção Ouro Agro BB, a cada US$ 15 gastos em transações agro com o cartão Ourocard Visa, o cliente acumula um ponto no programa Benefícios BB. Essa promoção é válida de 01/05/2023 a 30/12/2023.

Para acompanhar a geração dos números da sorte, regulamento de campanha e outras informações, o cliente pode acessar o hotsite www.ouroagrobb.com.br.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil: BTG vê ação da instituição ultrapassando máxima histórica

Publicado em: 30/06/2023

O BTG Pactual reiterou a recomendação de compra para os papéis do Banco do Brasil (BBAS3), com preço-alvo de R$ 61. Se os valores chegarem a esse nível, então a ação do banco ultrapassaria sua máxima histórica, quando atingiu R$ 54 em fevereiro de 2019.

De acordo com os analistas, liderados por Eduardo Rosman, o Banco do Brasil caminha para continuar a boa fase que o fez disparar 50% no acumulado do ano, “sem grandes motivos para acreditar que o ROE (retorno sobre o patrimônio) se deteriorará no curto prazo”.

“Ainda vemos a ação como atraente, embora naturalmente, após o desempenho de 50% no acumulado do ano, estejamos menos entusiasmados do que no início do ano”, destacam. O BB é, junto com o Itaú (ITUB4), o top pick (favorito) do BTG Pactual.

Plano Safra pode ajudar BB ainda mais

Os analistas notam que o BB está superando o mercado em termos de carteira de crédito, com crescimento de 18% no ano durante o primeiro trimestre, contra 12% do sistema bancário.

“O crescimento deve ser decente no segundo trimestre, perto da faixa superior do guidance para 2023 (+8-12%), o que atribuímos à sua maior exposição ao crédito rural, uma vertical que superou outros setores este ano, apesar da queda nos preços das commodities”, coloca.

Com o Plano Safra, lançado na última terça-feira (27) e considerado o maior da história, o BB vê mais linhas de crédito com custos de captação mais baixos, impulsionando a alta dos empréstimos e das margens.

“Apesar de ter 52% do mercado, recebeu menos de 50% das linhas do Plano Safra no ano passado. A avaliação do governo sobre a capacidade dos players de mercado em aplicar rapidamente recursos ao agronegócio torna o BB favorito para aumentar sua participação nas linhas de crédito do Plano Safra”, discorre.

O BB prevê ainda que o aumento das provisões para devedores duvidosos deverá ser compensado por uma margem de lucro mais forte, impulsionada pelo crescimento decente da carteira, maior volume de liquidez (impulsionando os resultados da tesouraria), efeito continuado da reprecificação da carteira e uma Selic mais alta.

“Dessa forma, o BB não espera mudanças em seu guidance de resultados para 2023. Em um cenário de queda dos juros, eles veem um impacto neutro no banco”, completam.

Fonte: Money Times

Banco do Brasil usa tecnologia generativa para apoiar atendimento

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O Banco do Brasil desenvolveu um assistente inteligente que utiliza a inteligência artificial generativa, a mesma que está por trás do ChatGPT. A diferença é que as respostas geradas são relacionadas ao contexto negocial da instituição: a solução vai auxiliar os funcionários responsáveis pelo atendimento aos clientes.

Ainda em fase de implementação no Banco, os temas tratados inicialmente serão sobre crédito (imobiliário, veículo, energia renovável), ações de sustentabilidade e cartão.

A solução funcionará da seguinte forma: quando o cliente entrar em contato com o BB a respeito de algum desses temas, o funcionário solicitará uma informação ao assistente inteligente. Com base na resposta do assistente virtual, o atendente estará ainda mais preparado para dar informações ou ajudar na tomada de decisão do cliente.

Ainda não há previsão de disponibilização da solução para interação direta com o cliente.

Respostas de alta qualidade

Ao utilizar a tecnologia de Modelos Massivos de Linguagem (LLMs), a mesma do ChatGPT, a solução representa uma evolução dos modelos de bot que o Banco desenvolveu para apoiar os funcionários no atendimento aos clientes. Nessa nova fase, a inteligência artificial passa a compreender as perguntas dos usuários e a gerar respostas de alta qualidade.

As técnicas empregadas envolvem a indexação semântica e a engenharia de prompts: o bot é condicionado a responder questões relacionadas aos temas previamente apresentados ao modelo, por meio da indexação de uma base de conhecimento (processo conhecido como geração de embeddings).

Esses embeddings funcionam como uma base de conhecimento vetorial, permitindo que o LLM compreenda as perguntas dos usuários.

Evolução

A ideia é que o modelo siga em evolução à medida em que for sendo utilizado. A solução será treinada para oferecer respostas cada vez mais assertivas, refinadas e customizadas de acordo com a quantidade de interações – os temas mais demandados pelos clientes serão os mais acessados pelos funcionários e, consequentemente, terão informações mais qualificadas.

BB impulsiona soluções de TI com inteligência artificial

Em 2022, o Banco do Brasil desenvolveu 84 soluções com inteligência artificial: 52 relacionadas à eficiência operacional e 32 ligadas à experiência do cliente – especialmente aquelas que incrementam a interação com o BB usando WhatsApp e redes sociais, inclusive com transações acionadas por voz.

Com a solução Motor de Análise de Inteligência Artificial – Maia, desenvolvida pelo Banco, a tendência é que a produção de IA no BB seja potencializada cem 2023. O Maia avalia, testa e aprova novos modelos de IA em poucas horas. Ele ratifica o pioneirismo da instituição com uma solução que inova no mercado e aumenta a eficiência na avaliação de modelos. Esse motor de avaliação possibilita a realização de até 48 diferentes testes automatizados.

Holograma BB

Um totem de atendimento holográfico promete inovar o mercado bancário e melhorar a experiência dos clientes no relacionamento com o Banco do Brasil.

O atendimento por meio da holografia representa uma possibilidade para o futuro das agências físicas, pois permitirá a acoplagem de funcionalidades para diversos objetivos, inclusive atendimento com especialistas e aplicação de conversas em libras.

O Holograma BB, como é chamado o totem trará, em sua primeira versão, interação que pode ser realizada por comando de voz ou por um display touch, em que uma assistente virtual conduzirá o usuário durante toda a utilização. O menu tem quatro opções: tutorial para abrir a conta universitária, informações sobre os benefícios dela, informações sobre o sistema de gamificação e personalização de cartão de crédito.

A estrutura do totem conta com um display holográfico, um microfone direcionado ao usuário para captar os comandos de voz e dois alto-falantes para sonorização. Há também sensor de presença, que detecta a aproximação de usuários, para então iniciar o diálogo e o atendimento.

Tour pelas universidades

Neste primeiro momento, a solução está voltada para o público universitário, em uma ação itinerante, que vai percorrer as instituições de ensino superior em todo o país.

Febraban Tech

Todas as soluções acima foram demonstradas no estande do BB no Febraban Tech, evento de tecnologia bancária, que ocorreu nos dias 27 a 29 de junho, em São Paulo.

Ética na IA

O Banco do Brasil estabeleceu diretrizes éticas para a atuação em Inteligência Artificial. O documento determina as boas práticas que devem ser adotadas nos projetos desenvolvidos internamente e esclarece papéis e alçadas das áreas de atuação que conduzem o tema na instituição.

O objetivo é fomentar uma cultura ética e responsável no uso de dados e de sistemas inteligentes no país, mitigando vieses prejudiciais aos clientes e demais stakeholders do Banco.

Parceria BB e Instituto Mila

Outro exemplo importante é a parceria com o Instituto Mila, do Canadá, um dos principais centros de pesquisa em Inteligência Artificial do mundo, com enfoque na utilização ética e responsável da IA. O instituto apoia o BB no desenvolvimento de soluções, com foco inicial em modelos de prevenção e combate a fraudes.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil apresenta novo processo interno para Comissão Contec

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Na tarde desta terça-feira (27/06), a partir das 16 horas, os representantes da empresa apresentaram o novo processo Soluções Éticas, redesenhado pela Ouvidoria Interna processo Soluções Éticas, redesenhado pela Ouvidoria Interna à Comissão de Negociação da CONTEC.

As novas soluções éticas objetivam oportunizar aos funcionários o reposicionamento, por meio de orientações dos líderes que estimulem o diálogo, com tolerância a erros de poucos reflexos, sem gerar impactos na carreira, reduzindo o número de ações disciplinares.

A nova ferramenta destina-se a aplicação em situações de desvios éticos leves, através de feedback objetivando a correção dos pequenos desvios de comportamentos, a exemplo de descortesia, descumprimento da jornada de trabalho e/ou postura inadequada.

O 1º passo consiste em conversa com o funcionário, sem necessidade de registro na GDP ou Gedip Web, ou Sistema de Soluções Éticas ou formalização por e-mail, sem impacto na carreira.

Se não houver reposicionamento pelo funcionário, no 2º passo, o gestor deverá dar novo feedback para aprimoramento do funcionário, de forma reservada, orientando-o sobre a postura adequada, mas registrando no Sistema de Soluções Éticas, observando-o pelo período de 3 meses, para efeito de recorrência.

Se houver recorrência, o gestor adotará o 3º passo, dando novo feedback para o funcionário, com tomada de termo de ciência, com observância do mesmo pelo período de 12 meses, para efeito de recorrência.

Em persistindo a recorrência, o 4º passo consistirá em aplicação de ação disciplinar.

Participaram da reunião, representando o Banco do Brasil, a gerente executiva, Dra. Núbia Soares de Melo Monteiro, acompanhada da gerente de soluções Sheyla Watrin Hesketh e da colega Sylvia Rejane Vieira Costa.

Representaram a Contec o Coordenador da Comissão, Gilberto Antonio Vieira e os seguintes dirigentes: Carlos Souza, Dejair Besson, Marco Hilário e Rogério Marques (FEEB-SP/MS), Dercéia, Goretti, Marcelo, Samuel, Ismael e Valéria Ferreira de Oliveira (FEEB-MG/GO/TO/DF), Antônio Ribas Maciel Júnior, Carlos Kravicz e Luana Narimatsu da Silva (FEEB-PR), Ivone A. Cracco Cuccarolo, Luiz Francisco Cardoso, Michael da Silva, Paulo César e Simone (FEEB-SC), Edson Gallo, Ivanilson Batista Luz (FEEB GO/TO), Valderlan Galindo Ramos (FEEB-AL/PE/RN) e Daniel.

Fonte: Contec

TST conduz mediação em acordo coletivo de empregados do BB Tecnologia

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Os empregados da área de processamento de dados e serviços de informática do Banco do Brasil Tecnologia e Serviços (BBTS) renovaram, nesta quarta-feira (27), os termos da norma coletiva da data-base anterior da categoria, com a assinatura de Acordo Coletivo de Trabalho. O acordo foi construído a partir da mediação conduzida pela Vice-Presidência do Tribunal Superior do Trabalho na fase pré-processual.

Na audiência de assinatura do acordo, na sede do TST, em Brasília, os trabalhadores foram representados pela Federação Nacional dos Empregados em Empresas e Órgãos Públicos e Privados de Processamento de Dados, Serviços de Informática e Similares (Fenadados), e o BBTS por sua diretoria.

A juíza auxiliar da Vice-Presidência do TST Roberta Carvalho auxiliou o processo e destacou a disposição das partes em chegar a uma solução sem a necessidade de judicializar as reivindicações.

No acordo recém-assinado, a juíza destaca cláusulas que estendem o período de licença-maternidade e paternidade dos empregados. O acordo é retroativo ao mês de outubro de 2022, quando as cláusulas da data-base até então vigentes venceram.

Para o vice-presidente do TST, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, a mediação entre capital (empresa) e mão de obra (trabalhador) reflete a visão moderna do Direito para a evolução da sociedade. “Há uma mudança de comportamento, com a aproximação do Judiciário à sociedade”, afirmou. Segundo ele, a necessidade de julgar rapidamente um grande número de processos pode desumanizar as partes.” É preciso lembrar que, ao julgar os casos, há almas esperando um pronunciamento que seja contemporâneo às histórias que estamos vivendo. E vocês estão contribuindo para isso”, refletiu.

Na avaliação do advogado da Fenadados, Marthius Sávio Lobato, a negociação nas relações coletivas traz avanços, e a mediação não impede a autonomia privada coletiva. “Ela permite pensar o futuro, para que os conflitos do presente não se repitam”.
Cooperação

O Banco do Brasil já aderiu ao processo de desjudicialização dos conflitos ao assinar o Acordo de Cooperação Técnica com o TST, em maio deste ano. O objetivo é criar uma cultura de conciliação, reduzindo a litigiosidade e racionalizando a gestão dos processos em trâmite.

Fonte: Tribunal Superior do Trabalho

Banco do Brasil fecha acordo com Embratel e Claro para projetos de 5G

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O Banco do Brasil fechou um acordo com a Embratel e a Claro para desenvolver produtos e soluções utilizando a tecnologia 5G. O primeiro marco do acordo está pronto: a montagem de uma rede 5G “pura”, o chamado standalone, na sede do banco público, em Brasília.

Essa rede, que atende ao Lentes BB, laboratório do banco para novas tecnologias, é o primeiro passo do acordo, que deve levar ao desenvolvimento de soluções que o banco utilizará nas operações. De acordo com o diretor de Tecnologia do BB, Rodrigo Mulinari, os produtos devem envolver todos os segmentos de atuação, embora o agronegócio, em que o banco é líder, sobressaia à primeira vista.

“O agronegócio é o primeiro mote, mas ele não é exclusivo, vamos descobrir novas funcionalidades”, disse Mulinari, em coletiva de imprensa durante o Febraban Tech, evento promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) em São Paulo desde ontem. Segundo ele, o banco tem muita expectativa de produção de novidades no agro com o uso de 5G.

A experiência terá caráter associativo. “Buscaremos startups que possam se conectar”, afirmou a diretora-executiva para Governo da Embratel, Maria Teresa Lima. Segundo ela, os funcionários do banco também receberão capacitação no uso da tecnologia 5G a partir do acordo.

Mulinari afirmou que o 5G complementará os estudos do banco sobre uma série de tecnologias, do uso de blockchain à inteligência artificial. Neste caso, o banco já opera uma série de modelos em análise de riscos e prepara outros para auxiliar o atendimento na rede de agências, mas acredita que o 5G pode potencializar os resultados.

“Inteligência artificial pode ser usada para tudo, ela é muito ampla, e quando eu trago 5G, trago uma gama maior de informação, consigo conectar mais dispositivos, trazer muito mais dados, é daí que IA se alimenta”, afirmou o executivo.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

BB identifica áreas rurais com potencial para geração de crédito de carbono

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O Banco do Brasil apresenta mais uma inovação no mercado de créditos de carbono, alinhando tecnologia e inteligência analítica. Por meio de uma plataforma desenvolvida pelo BB, os clientes possuem assessoria para identificar se suas propriedades têm potencial para geração de crédito de carbono.

Assim, o cliente pode ser conectado a climatechs especializadas. Nessa assessoria, o cliente não realiza o pagamento em dinheiro, uma vez que o serviço é remunerado em certificados de carbono

“Somos o maior parceiro do agronegócio no setor financeiro, por isso queremos ajudar nossos clientes a olharem para o mercado verde e perceberem as oportunidades existentes. Com essas soluções, geramos valor para a sociedade como um todo. Contribuímos para que toda a cadeia do carbono seja fomentada, unindo tecnologia e nossa renomada experiência em ASG, que nos levou a sermos reconhecidos nos últimos anos como o Banco mais sustentável do mundo”, ressalta Gustavo Lellis, diretor de suprimentos, infraestrutura e patrimônio do BB.

Pagamento com créditos de carbono

Desde maio, o Banco aceita certificados de crédito de carbono como forma de pagamento. A opção é válida para os imóveis rurais do BB vendidos por leilão ou diretamente no site seuimovelbb.com.br.

Os créditos recebidos tanto no pagamento dos imóveis rurais quanto na assessoria prestada – serão utilizados para compensar as emissões de Gases do Efeito Estufa gerados a partir das atividades do Banco. As iniciativas fazem parte da estratégia do BB no fomento à transição para economia zero carbono e no combate às mudanças climáticas, uma vez que cada crédito de carbono gerado significa uma tonelada a menos de dióxido de carbono na atmosfera.

As soluções são apresentadas no Febraban Tech, que acontece em São Paulo, de 27 a 29 de junho. O espaço vai disponibilizar um totem para navegação dos participantes, com uma jornada interativa sobre o tema – feita com auxílio de funcionários da instituição.

A jornada é dividida em eixos que explicam como o BB transforma dados em possíveis negócios sustentáveis. Além disso, a pessoa interessada poderá conhecer o passo a passo sobre esse tema e até formalizar interesse na operação – mediante preenchimento de formulário para contato futuro do Banco.

Fonte: Banco do Brasil

No projeto de modernização do TJSC, Banco do Brasil inaugura nova agência

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Como parte do projeto de revitalização e modernização do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), a nova agência do Banco do Brasil foi inaugurada nesta quarta-feira (28 de junho). O evento contou com a presença do presidente do Judiciário catarinense, desembargador João Henrique Blasi, e do presidente da Associação dos Magistrados Catarinenses (AMC), juiz Marcelo Pizolati, entre outros magistrados e magistradas. O investimento do banco foi de quase R$ 500 mil para a implantação do Posto de Atendimento Bancário Estilo.

Sediada ao lado da recepção da Torre I do TJSC, a agência do Banco do Brasil atende os integrantes da magistratura, servidores e estagiários há quase duas décadas. “Importante a parceria de anos entre o Poder Judiciário catarinense e o Banco do Brasil, que possibilitou a revitalização desta agência. A iniciativa vem ao encontro da modernização promovida no hall de entrada do Tribunal de Justiça e de outras melhorias que estão em andamento”, anotou o dirigente máximo do TJSC.

O Banco do Brasil foi representado pelo superintendente estadual, Rafael Alessi; pelo gerente-geral de relacionamento com o setor público em Santa Catarina, Marcelo Reali Andreola; e pelo gerente jurídico no Estado, advogado Sandro Nunes de Lima, entre outros funcionários. O banco promete uma experiência única, com um atendimento diferenciado.

“Percebemos a necessidade de modernizar esta agência e, para isso, realizamos um investimento de quase meio milhão de reais. Nosso intuito é permanecer nessa parceria de quase 20 anos com o Judiciário catarinense para melhor atender a todos os colaboradores. Agora, oferecemos o nosso modelo de agência mais sofisticado, que está à altura do espaço privilegiado que ocupamos na entrada do Tribunal”, destacou o gerente-geral de relacionamento com o setor público em SC.

Fonte: Tribunal de Justiça de Santa Catarina

Banco do Brasil, Caixa, BB, Itaú, Santander e mais vão aderir ao Desenrola

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Os principais bancos brasileiros vão aderir ao programa Desenrola Brasil , permitindo que seus clientes renegociem dívidas. Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Santander, Itaú e Bradesco confirmaram à reportagem que vão aderir ao programa.

Além destes, C6, Neon, PagBank, Inter e Banco Pan também informaram à reportagem que querem aderir ao Desenrola. Nubank e Banrisul disseram que ainda estão avaliando a participação no programa.

O Mercantil ainda não retornou o contato da reportagem. No início do mês , a instituição havia informado que ainda avaliava a participação no Desenrola.

Neste primeiro momento, o programa vai permitir que bancos, cooperativas de crédito e outros credores se inscrevam para participarem do Desenrola. A previsão para os devedores poderem acessar o sistema e iniciarem as renegociações de dívidas é para setembro.
Como funciona o Desenrola

A expectativa do governo é que 70 milhões de pessoas sejam beneficiadas pelo programa, que está dividido em duas faixas.

A Faixa 1 é destinada a pessoas com renda de até dois salários mínimos ou inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Os devedores desta faixa poderão negociar dívidas de até R$ 5 mil, feitas entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022. Débitos com garantia real, dívidas de crédito rural, dívidas de financiamento imobiliário e operações com funding ou risco de terceiros não poderão ser negociados.

Para quitar as dívidas, a taxa de juros máxima será de 1,99%, a parcela mínima será de R$ 50, o pagamento poderá ser feito em até 60 vezes e o prazo de carência será de no mínimo 30 dias e de no máximo 59 dias.

Já na Faixa 2, entram pessoas com renda mensal de até R$ 20 mil. Elas poderão renegociar dívidas inscritas até 31 de dezembro de 2022 e que continuam ativas. Não são enquadradas no programa dívidas que sejam relativas a crédito rural, possuam garantia da União ou de entidade pública, não tenham o risco de crédito integralmente assumido pelos agentes financeiros, tenham qualquer tipo de previsão de aporte de recursos públicos, ou tenham qualquer equalização de taxa de juros por parte da União.

As negociações da Faixa 2 poderão ser feitas tanto no programa oficial do Desenrola quanto nos canais das próprias instituições financeiras.

Durante o mês de agosto, o governo fará um leilão para definir quais empresas participarão do Desenrola. Quem oferecer mais descontos em dívidas será contemplado.

Fonte: Portal IG