BB Securities Londres atinge 2 bilhões de dólares em renda fixa

Publicado em: 10/01/2025

A BB Securities Londres, subsidiária do Banco do Brasil no Reino Unido, responsável pela distribuição de papéis de dívida internacional (Bonds), complementarmente ao UBS BB, encerrou o ano superando a marca de dois bilhões de dólares em recursos alocados por meio de sua plataforma de renda fixa. A subsidiária vem diversificando sua atuação e consolida-se como uma opção estratégica para investidores institucionais no mercado internacional.

A plataforma oferece aos clientes uma ampla gama de produtos financeiros, incluindo Certificates of Deposits (CDs) emitidos por dez bancos internacionais, com possibilidade de contratação em até quatro moedas: dólar, euro, libra esterlina e reais. Com aplicação mínima de 100 mil dólares, os CDs atraem fundos de investimento, private banks, tesourarias e family offices, destacando-se como uma alternativa de baixo risco e volatilidade. Em 2024, foram realizadas mais de 1,2 mil operações por meio da plataforma, com prazos que variam de 30 a 1.080 dias, atendendo a diferentes perfis de apetite ao risco e horizontes de investimento.

A BB Securities segue inovando e acompanhando as demandas do mercado. A recente introdução do CD Verde, uma modalidade sustentável de renda fixa, reflete o compromisso do Banco do Brasil com iniciativas ESG (ambiental, social e governança). Emitido pela BB Londres, o CD Verde destina os recursos captados a projetos que promovem sustentabilidade, mantendo as mesmas condições competitivas dos CDs tradicionais.

Além disso, os CDs em Reais, emitidos pela BB Londres, ganharam atratividade em 2025 com o diferencial de rentabilidade proporcionado pela variação das taxas de juros e câmbio entre o Brasil e o mercado externo. Esse produto já demonstra aumento na procura por parte de investidores brasileiros e estrangeiros interessados em maximizar seus retornos.

Os CDs são títulos de renda fixa emitidos por instituições financeiras e negociados no mercado internacional. Com condições predefinidas, como taxas de remuneração e prazos, eles são uma alternativa comparável aos CDBs no mercado doméstico brasileiro, mas com a vantagem de exposição ao mercado global.

“Com a conquista da marca de dois bilhões de dólares em 2024, a BB Securities Londres reforça seu papel como um importante elo entre investidores institucionais, seja brasileiro ou estrangeiro, e o mercado global, oferecendo soluções financeiras inovadoras e alinhadas às melhores práticas de sustentabilidade, ampliando ainda mais o portfólio de produtos de investimento do BB”, Juliano Marcatto, head de Negócios Internacionais do Banco do Brasil.

“A expectativa de crescimento da plataforma continua muito positiva para 2025, impulsionada pelo cenário macroeconômico e pela preferência dos investidores por diversificação e baixa volatilidade”, explica Tiago Cruz, diretor da BB Securities Londres.  

Para mais informações sobre a plataforma de renda fixa da BB Securities Londres e seus produtos, acesse o site bb.com.br/bbsecuritieslondres

Fonte: Banco do Brasil

BB lidera o mercado de crédito para o setor público em 2024

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Em 2024, o Banco do Brasil contratou R$ 19 bilhões em crédito para estados e municípios, mantendo a liderança em investimentos públicos no mercado financeiro. Com isso, as contratações realizadas por meio das linhas de crédito BB Financiamento Setor Público e Programa Eficiência Municipal (PEM) colocam a instituição em destaque no mercado de operações de crédito para o setor público, com uma carteira de R$ 70,5 bilhões. Isso mantém o protagonismo no relacionamento com os entes públicos.

Os empréstimos concedidos aos entes subnacionais são destinados ao financiamento de despesas de capital, sendo vedada a aplicação em despesas correntes, como serviços e pagamento de salários. Os investimentos precisam estar previstos em instrumentos legais de planejamento, como o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA). Além da análise de risco da instituição financeira, as operações passam por análises de limites, de risco e condições da Secretaria do Tesouro Nacional, sendo que cada operação deve estar prevista em lei específica aprovada pela Câmara de Vereadores ou Assembleia Legislativa do respectivo estado ou município.

Os valores emprestados no ano passado estão associados a obras de infraestrutura viária e resiliência urbana, energia renovável, tratamento de resíduos sólidos, além do financiamento a obras de saúde e educação por exemplo.

A garantia da União abrange 91,5% do montante emprestado, o que permite acesso a taxas de juros reduzidas, facilitando o crédito para estados e municípios. Adicionalmente, o Banco do Brasil tem promovido a capacitação de agentes públicos por meio de programas como o MBA em PPPs e Concessões Sustentáveis, utilizando recursos gerenciados provenientes da portaria do Ministério da Fazenda, que visa fortalecer a gestão fiscal dos entes subnacionais.

A carteira mantém índice zero na inadimplência superior a 90 dias, o que, somado à cobertura do aval soberano, se traduz em baixíssimo risco para o capital do banco e reforça o compromisso com a responsabilidade financeira e a excelência na gestão de crédito para o setor público. Além disso, as externalidades positivas do ASG abrangem 94,8% da carteira, o que equivale a R$ 72,1 bilhões.

Outro recorde celebrado em 2024 foi o de quantidade de operações realizadas com municípios, totalizando 389 contratos entre janeiro e agosto, antes do período eleitoral. Esse número fez com que o BB superasse a marca anterior, de 379 municípios atendidos ao longo de 2023. Inclui-se aí o apoio à reconstrução do Rio Grande do Sul, com 21 operações de crédito em condições especiais, totalizando R$ 365,6 milhões investidos e beneficiando 2,2 milhões de pessoas.

“São recursos que vão abrir oportunidades para investimentos em resiliência urbana, permitindo que as cidades se tornem mais adaptáveis e preparadas para enfrentar desafios futuros, garantindo uma melhor qualidade de vida para as pessoas. O crédito aos entes públicos abre as portas para o crescimento econômico, atração de investimentos e geração de empregos, criando um ambiente de desenvolvimento e inclusão social. Isso mostra que o Banco está comprometido em apoiar o desenvolvimento sustentável e o bem-estar dos cidadãos de todo o Brasil,” afirma o vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron.

O Banco do Brasil apoia governos locais no financiamento de programas que melhoram a gestão pública, beneficiando a população e contribuindo para o desenvolvimento nacional.

Fonte: Banco do Brasil

BB lança editoria exclusiva com oportunidades e tendências para 2025

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O Banco do Brasil (BB) lança a editoria especial Onde investir 2025 no Portal InvesTalk, site de conteúdos em Investimentos oficial do Banco. A iniciativa reúne vídeos, matérias exclusivas, análises aprofundadas e relatórios estratégicos, oferecendo aos investidores um panorama robusto dos cenários econômicos e de estratégias para investir no novo ano.

O projeto é desenvolvido por especialistas do Banco do Brasil, do Banco de Investimentos do BB (BB BI) e do Broadcast, e envolve uma equipe multidisciplinar de profissionais altamente qualificados com foco em traduzir a complexidade do mercado em informações acessíveis e acionáveis.

A editoria aborda fatores cruciais para decisões de investimento, explorando desde cenários econômicos globais até contextos geopolíticos e mercados específicos, como crédito privado, ações, fundos imobiliários e criptoativos. Entre os destaques da editoria Onde investir 2025, estão:

1 – Análises sobre oportunidades em renda fixa, variável e investimentos no exterior;

2 – As melhores escolhas em ações, FIIs e títulos de crédito privado no contexto atual;

3 – Perspectivas para o mercado de criptoativos e insights sobre os ativos digitais mais promissores;

4 – Estudos aprofundados de setores-chave, como Mineração, Óleo e Gás, Alimentos, Varejo, Siderurgia e Combustíveis.

Já em sua primeira edição, lançada no ano passado, a editoria registrou, entre dezembro de 2023 e fevereiro de 2024, quatro vezes mais visualizações do que o segundo conteúdo mais acessado do Portal InvesTalk, demonstrando sua relevância e potencial para apoiar o público geral quando o assunto são investimentos e mercado financeiro. Agora, o BB espera gerar um impacto ainda maior, pois a editoria recebeu novos incrementos importantes com videocasts, análises e relatórios inéditos.

Para Fabrício Reis, head de Investimentos e Captação do Banco do Brasil, o cenário global de 2025 exige atenção, mas pode oferecer oportunidades. “A editoria Onde investir 2025 foi estrategicamente concebida para oferecer ao público uma assessoria altamente qualificada e ampla, auxiliando-o a equilibrar risco e retorno com maior assertividade diante do atual cenário”, comenta Fabrício.

Além da editoria especial, o Banco do Brasil mantém suas tradicionais “carteiras sugeridas”, atualizadas mensalmente. As sugestões para alocação são desenvolvidas para perfis de investidores distintos – conservador, moderado, arrojado e agressivo, e a editoria conta ainda com carteiras específicas de ações e fundos imobiliários. Disponíveis gratuitamente no Portal InvesTalk tanto para clientes quanto para não clientes, essas recomendações oferecem um suporte valioso para a tomada de decisões, alinhando estratégia e diversificação ao longo do ano.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil lança solução inédita para reforçar segurança

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O Banco do Brasil anuncia o lançamento de uma nova ferramenta para aumentar a segurança e a agilidade na confirmação de compras recusadas por regras de segurança. Intitulada “BB, sou eu!”, a solução é inédita no mercado e oferece interação imediata entre os clientes e o Banco.

Os usuários que tiverem transações negadas por motivos de segurança poderão validar a compra diretamente no App BB, de forma on-line e 100% digital, garantindo que apenas movimentações legítimas sejam aprovadas. Na mesma jornada, também será possível responder “Não fui eu” e o cartão será bloqueado e a segunda via encaminhada, assegurando proteção para o cliente.

Em vez de receber uma ligação da Central de Atendimento (que pode ser confundida com uma falsa central), o portador do cartão agora tem autonomia para resolver a recusa da compra diretamente no App BB. Ao confirmar a legitimidade da transação, a nova solução elimina qualquer atrito causado por suspeitas de fraude e proporciona uma jornada de compras mais fluida para o portador.

“A experiência dos nossos clientes foi a prioridade no desenvolvimento da solução. Buscamos fortalecer ainda mais a segurança, um atributo já consolidado nas soluções de meios de pagamento, minimizando dificuldades durante a jornada de compras do nosso cliente”, destaca Pedro Bramont, diretor de Meios de Pagamento do Banco do Brasil.

Inicialmente, o recurso está disponível no aplicativo do Banco do Brasil para pessoas físicas. Além dos cartões do titular, nas versões física e digital, o sistema abrange também os cartões adicionais, para compras realizadas presencialmente e on-line.

Fonte: Banco do Brasil

BB lança música no TikTok para engajar nova campanha de sustentabilidade

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O Banco do Brasil deu início a uma ação inédita como desdobramento da campanha de sustentabilidade e fim de ano. Reforçando o espírito inovador do BB, a instituição financeira lançou uma música, criada exclusivamente para o TikTok, para utilização dos criadores de conteúdo da plataforma. Ao usarem a faixa e os motes da campanha (“eu me importo” e “a gente se importa”), os influenciadores poderão ter seus vídeos impulsionados pelo BB, garantindo maior visibilidade para os criadores e retorno de mídia para o Banco.

Gravada pelo trio baiano Triêtu e pelo MC Lukkas (artistas distribuídos por SoundOn), a música em formato MTG intercala a batida leve do funk com os principais temas e conceitos da campanha do BB. Clique aqui para ouvir.

Essa é mais uma ação para a campanha de sustentabilidade e fim de ano do Banco do Brasil, que estreou no fim do ano. Com tom aspiracional, informativo e acolhedor, os filmes e peças da campanha trazem personalidades como o DJ e produtor Alok, a skatista Rayssa Leal, o rapper indígena Owerá, a estilista Day Molina e o skatista Felipe Nunes.

“A campanha representa mais do que um compromisso institucional: é um convite para que todos reflitam sobre seu papel no mundo. Estar ao lado do TikTok nessa iniciativa permite explorar novas linguagens e atingir o público de forma criativa, reforçando nosso papel de liderança em inovação e sustentabilidade e engajando a comunidade nesse movimento”, afirma Ana Carolina Castro, executiva de Publicidade e Marketing Digital do BB.

“É gratificante ver cada vez mais marcas, dos mais variados setores, abraçando a critividade e se conectando com a comunidade da plataforma. TikTok é justamente sobre criatividade e autenticidade”, afirma Bruno Lopes, diretor de Vendas do TikTok. “E economia e finanças são conteúdos muito assistidos no TikTok. Uma pesquisa que fizemos em 2022 (com Octablab e MindMiners) mostrou que 54% dos participantes preferem consumir conteúdo de finanças em redes sociais e plataformas de entretenimento como TikTok, enquanto apenas 34% disseram preferir portais de investimentos e notícias”.

O perfil do Banco do Brasil no TikTok tem mais de 440 mil seguidores, com mais de 7,8 milhões de curtidas. Seu conteúdo, produzido com exclusividade para a plataforma, tem entre os destaques alertas mensais de segurança e a cobertura de shows e festivais patrocinados pelo BB, sempre com uso de influenciadores e criadores de conteúdo na linguagem do app.

Fonte: Banco do Brasil

Cassi prorroga até dia 24 prazo para manifestação de contribuições

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Após cobrança das entidades representativas dos trabalhadores do Banco do Brasil, a Cassi (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil) concordou em prorrogar até 24 de janeiro o prazo de manifestação sobre a forma de pagamento dos recursos decorrentes de ações trabalhistas e acordos realizados em Comissão de Conciliação Voluntária ou Comissão de Conciliação Prévia (CCV/CCP) no período de julho de 2010 a setembro de 2023.

O pagamento para quem aderir até 24 de janeiro iniciará em 31 de janeiro, via débito em conta corrente.

O compromisso foi feito em reunião, no dia 23 de dezembro, entre a direção da caixa de assistência e entidades representativas dos funcionários do Banco do Brasil, e se deu após a Contraf-CUT ter encaminhado, no último dia 13, ofício à Cassi exigindo a imediata suspensão da cobrança que está sendo feita aos associados à caixa de assistência.

“Conseguimos que a proposta de adesão fosse adiada até dia 24 de janeiro, além disso a Cassi também está avaliando propostas apresentadas, como: redução das parcelas mínimas mensais, ampliação do prazo de pagamento parcelado para até 72 meses e pagamento sem juros para quem parcelar o valor devido em até 12 meses (porém sem a incidência de desconto). A Contraf também reforçou que irá exigir que o Banco do Brasil possibilite que os associados façam o pagamento sem incidência de juros e correção: que seja criada linha de PAS específica para este fim, o que melhoraria muito as condições de pagamento”, afirma Fernanda Lopes, coordenadora da CEBB (Comissão Executiva dos Empregados do Banco do Brasil).

A Contraf-CUT segue insistindo na suspensão total das cobranças, posicionando-se contra os juros e correção aplicados, a ausência de um valor máximo de pagamento e a impossibilidade de contestação por parte dos bancários.

“O movimento sindical não vai parar de lutar pelos bancários e as bancárias. Mais de 35 mil pessoas não aderiram e, assim, manifestaram discordância com essa proposta da Cassi, isso é claro!”, afirmou Gustavo Tabatinga Jr., secretário-geral da Contraf-CUT.

Com informações Contraf-CUT e SP Bancários

Nova gestão da ANABB: em defesa do BB e de seus funcionários

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A Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB), reconhecida como a maior entidade de uma única classe de trabalhadores na América Latina, realizará a solenidade de posse da nova gestão no dia 15 de janeiro, às 20h, no Unique Palace (Setor de Clubes Sul). Na ocasião, serão empossados os membros da Diretoria Executiva, dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, além dos Diretores Regionais.

Com mais de 83 mil associados, a ANABB é uma entidade independente, pluralista e sem fins lucrativos. Sua principal missão é proteger o Banco do Brasil, um dos maiores patrimônios do povo brasileiro, reforçando o papel social da instituição como ente público essencial para o desenvolvimento econômico do país.

A associação representa uma comunidade que atinge cerca de 2 milhões de brasileiros, incluindo os familiares dos 200 mil funcionários do Banco do Brasil, entre aposentados, pensionistas e trabalhadores da ativa.

Fonte: ANABB

Os desafios do BB frente à nova minuta do Decreto do SAC

Publicado em: 19/12/2024

Quando o assunto é Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), o Banco do Brasil investe na capacitação contínua dos atendentes e na gestão voltada para qualidade e resolutividade. O resultado são os altos índices de satisfação da parte de seus clientes. As principais práticas incluem a proximidade entre estratégia e operações, com visitas regulares das unidades estratégicas e tratamento prioritário das sugestões dos atendentes.

Em entrevista à Consumidor Moderno, Isaac Nicholas, executivo da estratégia de SAC e Central de Relacionamento (CRBB) do Banco do Brasil, explica que, para obter “satisfação garantida”, o atendimento humanizado é considerado essencial. A ideia, segundo ele, é buscar, sempre um equilíbrio entre tecnologia e atendimento pessoal.

Para manter um bom serviço em um cenário em mudança, o BB está evoluindo através do conhecimento dos perfis dos clientes e capacitação constante das equipes.

Com relação à nova minuta do Decreto do SAC, o banco já oferece atendimento humano 24/7 e busca continuamente ouvir e entender as necessidades dos clientes. “A integração dos canais de atendimento é uma prioridade. Em síntese, o objetivo é proporcionar uma comunicação mais clara e assertiva, permitindo que os clientes tenham jornadas mais fluídas e personalizadas”.

Confira na íntegra a entrevista:

SAC em foco

Consumidor Moderno: No SAC do BB, quais práticas que têm resultado em altos índices de satisfação do consumidor?

Isaac Nicholas: Além da capacitação constante dos atendentes/operadores nos nossos contact centers, bem como um sistema de gestão que prioriza indicadores de qualidade e de resolutividade, temos várias práticas que resultam em altos índices de satisfação. Destaco aqui as principais:

Proximidade da estratégia com as operações: as diversas unidades estratégicas do BB visitam regularmente as operações. As áreas gestoras tratam prioritariamente todos os apontamentos relatados pelos atendentes e retornam à operação com cada uma das sugestões recebidas. E, por consequência, conseguimos saber o que implementaremos e em que prazo. E também o que não implementaremos, com os respectivos motivos;

Base de conhecimentos dinâmica e com ambiente de registro/acompanhamento de sugestões: os atendentes têm acesos a um portal com todos os roteiros de atendimento. Além de consultar, eles podem avaliar e sugerir modificações que são analisadas e respondidas com o que será feito com cada uma das sugestões. O atendente consegue acompanhar o andamento de sua sugestão;

Uso de Inteligência Artificial e Analytics: aplicamos tecnologias para apoiar nossos times durante/pós atendimento, bem como nos processos de monitoria e qualidade de atendimento, para identificar continuamente oportunidades de melhorias em produtos, serviços, fluxos e jornadas;

Fórum de soluções e melhorias do atendimento: os gestores de produtos e de rede de atendimento, junto com outras áreas do banco e empresas coligadas que comercializam produtos em nome do Banco do Brasil, mapeiam as jornadas de atendimento e propõem melhorias que levam ao fórum.

SAC: + atendimento humano

Consumidor Moderno: Atendimento humanizado é sinônimo de consumidor satisfeito?

Isaac Nicholas: Ter um atendimento que busque entender a necessidade dos clientes é fundamental. Dessa forma, buscamos que o atendimento humanizado ocorra tanto quando usamos tecnologia (bots) ou atendimento humano (atendentes/operadores).

Consumidor Moderno: Nesse aspecto, qual é o principal desafio?

Isaac Nicholas: O desafio é buscar o equilíbrio, para que tenhamos o melhor da tecnologia e o melhor do atendimento humano, sempre visando a melhor experiência dos clientes e a sua satisfação. Ninguém quer ser tratado como mais um. Os consumidores exigem respeito à sua individualidade e esperam que isso seja levado em consideração nos atendimentos. E tecnologia nos ajuda nessa hiperpersonalização, disponibilizando o perfil e potenciais necessidades do cliente durante toda a jornada de atendimento.

Evolução requer tempo

Consumidor Moderno: Como manter um bom SAC em um cenário de rápidas mudanças e adaptação?

Isaac Nicholas: Temos evoluído nosso atendimento entendendo os perfis dos clientes e suas potenciais necessidades, bem como acompanhando e implementando melhorias com base na “voz do cliente” e nas sugestões dos colaboradores que interagem com eles na linha de frente. Além disso, promovemos capacitação constante e fluxo ágil de comunicação aos nossos times de atendimento, garantindo que todos estejam cientes de todas as atualizações das normas e procedimentos, tanto no atendimento presencial quanto no atendimento remoto.

Essas capacitações envolvem tanto o conhecimento técnico sobre produtos e serviços, como também sobre experiência do cliente, comportamento do consumidor e melhores práticas de atendimento.

Consumidor Moderno: Sobre a nova minuta do Decreto SAC: um novo Decreto pode impactar as operações do Banco? Quais os desafios que o BB vislumbra?

Isaac Nicholas: O Banco do Brasil, para o atendimento SAC, disponibiliza a possibilidade de atendimento humano 24/7, possui um processo de call back bem estruturado e já atende aos níveis de serviço estipulados pela Sistema de Autorregulação Bancária (Sarb), da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Nosso desafio contínuo é ouvir o cliente, entender suas necessidades e buscar aprimorar sempre nossas soluções, produtos, serviços e jornadas com base nesse conhecimento.

Integração

Consumidor Moderno: O que o BB vem fazendo para melhorar seu SAC, com foco na transparência e na melhoria contínua da comunicação com os clientes?

Isaac Nicholas: O Banco tem atuado de forma integrada com várias áreas, para oferecer um atendimento cada vez mais resolutivo, com omnicanalidade e hiperpersonalização. Entender o cliente e seu momento de vida é fundamental para que nossa comunicação com o cliente seja cada vez mais clara e assertiva.

Ademais, temos um grande projeto em implementação que visa justamente a integração dos canais (app BB, Whatsapp BB, mídias sociais, contact center, SAC, agências e escritórios digitais, além de correspondentes bancários e caixas eletrônicos) de forma a oferecer jornadas mais fluidas. Quanto mais clara forem as soluções e comunicações, mais o cliente terá condições de se autoatender ou identificar o canal mais aderente ao seu perfil e para sua necessidade, seja para resolver uma situação, para uma consultoria ou para contratar um produto ou serviço. Isso faz o BB ser próximo e relevante para cada cliente.

Fonte: Consumidor Moderno

BB é reconhecido entre as 100 empresas que estão mudando o mundo pela revista TIME

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O Banco do Brasil (BB) alcançou um feito inédito ao ser incluído no ranking das 1.000 Empresas que estão Mudando o Mundo, divulgado pela renomada revista TIME em parceria com a plataforma global Statista. A instituição ocupa o 63º lugar na lista global e é o único representante brasileiro entre as 100 melhores empresas, destacando-se ainda como o sétimo melhor banco no panorama mundial.

A classificação das empresas é baseada em uma fórmula abrangente que considera três pilares principais: Satisfação dos funcionários, destacando a valorização de talentos e o ambiente de trabalho; Crescimento da receita, que mede a evolução econômica da organização; Dados ambientais, sociais e de governança corporativa (ASG), refletindo o compromisso com a sustentabilidade e a ética nos negócios.
O levantamento analisou como grandes corporações globais, incluindo nomes como Apple, Microsoft, Nike e Amazon, têm enfrentado os desafios contemporâneos por meio de inovação, sustentabilidade e crescimento econômico responsável.

O Banco do Brasil atribui esse reconhecimento à sua estratégia corporativa, que coloca a sustentabilidade no centro das operações. Com uma atuação focada em práticas ASG, a instituição tem implementado ações concretas que impactam positivamente a sociedade e o meio ambiente.

“Este reconhecimento materializa o quanto estamos agindo no presente para abrir caminhos para o futuro. Reflete a nossa capacidade de nos adaptarmos em meio às rápidas transformações do mercado global”, destacou Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil, em seu perfil no LinkedIn.

Confira o ranking completo disponibilizado pela Revista TIME, clique aqui

Fonte: Cidade Marketing

Banco do Brasil anuncia valores das novas funções a partir de janeiro

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Como forma de compensar, pelo menos parcialmente, as perdas do Performa, o Banco do Brasil anunciou o ajuste e a criação de novas funções a partir de janeiro. Ao todo, são cinco mudanças válidas para mais de 15 mil funcionários. Veja mais detalhes no final desta matéria.

A diretora do Sindicato dos Bancários e Financiários do Rio de Janeiro e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), Rita Mota, ressaltou que embora as mudanças tenham trazido avanços, o funcionalismo ainda tem dúvidas, que o banco tem que esclarecer, em relação aos pré-requisitos, garantia para os caixas, assistentes e supervisores.

Acrescentou ser importante, também, chamar a atenção para o fato de que o aumento da remuneração nos novos cargos é fruto das demandas do movimento sindical advindas dos efeitos do Performa implementado em 2020, que diminuiu o valor das comissões. “Esse impacto não foi imediato, se deu na medida em que os funcionários foram sendo promovidos. Ao assumir a nova função, passaram a receber valores menores do que os que já estavam desempenhando a mesma função”, lembrou.

Pressão do funcionalismo – A dirigente observou que os efeitos do Performa ainda perduram já que funcionários que desempenham a mesma função recebem valores de comissão distintos. Disse que o banco só criou os novos cargos por pressão dos funcionários e de suas entidades sindicais representativas. “Além da questão do Performa, as medidas anunciadas pelo BB decorrem também da decisão do BB de acabar com a função gratificada dos caixas e supervisores de atendimento”, frisou.

Veja como ficam as mudanças:

Assistente de Atendimento e Negócios – Substituindo a função de Assistente de Negócios, a nova posição de Assistente de Atendimento e Negócios com jornada de 6 horas diárias e valor 22,6% maior que a anterior. O novo VR do Assistente beneficiará mais de 9,3 mil trabalhadores, sendo priorizados os Assistentes atuais e beneficiando os caixas.

Especialista em Atendimento e Negócios – A nova função de Especialista em Atendimento e Negócios terá jornada de 8 horas diárias e um VR 23,5% maior que a dos atuais Supervisores de Atendimento, que terão prioridade de nomeação na própria agência. Serão aproximadamente 1,5 mil novas vagas em janeiro.

Gerente de Negócios Digitais – Nos Escritórios Leves, será implementada a função de Gerente de Negócios Digitais, com VR 45% maior que dos Gerentes de Relacionamento Exclusivo.

Valorização das redes de apoio – As funções de Assistente Operacional Júnior e Pleno terão seus VRs reajustados em 20,9% e 15,6%, respectivamente.

Assistente de Tesouraria – Será criada a função de Assistente de Tesouraria, com VR de R$ 5.964,01.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários do Município do Rio de Janeiro

Banco do Brasil adere a financiamento da Nova Indústria Brasil

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O Banco do Brasil aderiu como financiador do Plano Mais Produção (P+P) da Nova Indústria Brasil (NIB), programa do governo federal para impulsionar a indústria. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 3, em cerimônia no Palácio do Planalto. O Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) havia antecipado que o Banco reforçaria os investimento da NIB.

O BB destinará à NIB por meio de linhas de crédito R$ 101 bilhões, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, destacou que o banco quer ampliar os financiamentos ao desenvolvimento de agroindústrias sustentáveis. “Queremos, com nosso trabalho, em parceria com o governo federal, tornar a nossa agroindústria ainda mais inovadora e digital. Mais verde, mais exportadora, mais produtiva”, disse na cerimônia.

Ela lembrou que o banco já financiou R$ 165 bilhões em agricultura sustentável com meta de alcançar R$ 200 bilhões até 2030.

Fonte: Invest Talk

BB: bancários do SAC poderão trabalhar mais perto de casa

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Após o Sindicato receber demandas dos trabalhadores do SAC do BB para que possam pleitear a transferência para o prédio do departamento mais próximo da sua residência, a entidade entrou em contato com o banco e foi informada, na última semana, que a mudança de local de trabalho poderá ser solicitada pelos bancários da área.

“O SAC possui funcionários atuando em dois prédios, um no Centro e outro na Verbo Divino. Após receber a demanda de bancários que trabalham na Verbo Divino, mas moram no Centro; e de bancários que trabalham no Centro, mas estão mais próximos da Verbo Divino; entramos em contato com o gestor do SAC para solicitar que seja possível a transferência destes trabalhadores para o prédio mais próximo das suas residências”, explica a dirigente do Sindicato e bancária do Banco do Brasil, Juliana Carminato.

“Na última semana, recebemos a confirmação de que será possível a mudança. Em uma cidade como São Paulo, um menor deslocamente beneficia não só o trabalhador, que ganha tempo e qualidade de vida; como também toda a população, com a redução das emissões de carbono e menos trânsito”, acrescenta a dirigente.

O Sindicato irá acompanhar de perto todo o processo e, caso algum bancário tenha alguma dificuldade pontual em relação à mudança, ele deve entrar em contato com o Sindicato, uma vez que a gerência possui disposição para solucionar estes casos.

“Diante do aumento do adoecimento no setor bancário, principalmente por transtornos de ordem psíquica, avaliamos que medidas como essa, que proporcionam mais qualidade de vida e um ambiente de trabalho mais saudável aos trabalhadores, são cada vez mais urgentes e importantes”, conclui Juliana Carminato.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB: inadimplência no agro deve pressionar lucro no curto prazo

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Analistas ainda enxergam um cenário desafiador no curto prazo para as ações do Banco do Brasil (BBAS3), devido às preocupações com as pressões provenientes do agronegócio, principal linha de negócios da instituição financeira. Às 11h18, os papéis do banco recuavam 2,63%, sendo negociados a R$ 24,81.

Apesar avaliações atrativas, o Itaú BBA reiterou recomendação neutra para o banco, devido a preocupações com risco de crédito.

Vale lembrar que o banco registrou um aumento no índice de inadimplência (NPL) para 3,3% no terceiro trimestre de 2024.

Segundo o BBA, o custo de crédito provavelmente permanecerá elevado, pressionando os lucros. O portfólio renegociado em expansão em todos os segmentos criou uma sobrecarga nas taxas de inadimplência e provisões.

Além disso, a adoção das provisões de perda esperada (norma contábil 4966) também deverá pressionar o custo de crédito.

O BBA destaca que margem financeira líquida para clientes estão em queda, já que os rendimentos de ativos mais baixos encontram custos de captação apenas estáveis, somados aos impactos adversos do maior portfólio renegociado.

Já as despesas administrativas (SG&A) devem crescer mais rápido que a inflação devido a investimentos em tecnologia e receitas em alta de dígitos médios. No geral, o BBA projeta um crescimento de 4% nos lucros anuais, alcançando R$ 39,2 bilhões em 2025.

Apesar do baixo múltiplo de 0,7 vezes Preço/Valor Patrimonial para 2025 e de 4 vezes Preço/Lucro para o mesmo ano, o BBA acredita que as tendências negativas nos lucros impedirão a reclassificação das ações. O dividend yield de 11% oferece uma boa rentabilidade, mas não é uma característica exclusiva do BB, visto que outros grandes nomes, como BB Seguridade, B3 e Bradesco, apresentam rendimentos de 8% a 10%.

Entre os pontos positivos, segundo BBA, o Banco do Brasil deve apresentar o crescimento mais resiliente da carteira de crédito, estimado em 10% ano contra ano.

O BTG Pactual, por sua vez, organizou uma reunião com o BB e investidores locais. Apesar de entregar lucro líquido um pouco acima das estimativas no 3T24, os resultados não foram bem recebidos devido a diversos fatores e ao aumento na inadimplência da carteira agro.

Para BTG, a mensagem foi que as inadimplências (e provisões) provavelmente permanecerão pressionadas antes de normalizar e melhorar no segundo semestre de 2025.

Enquanto os próximos trimestres podem ver o retorno sobre patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) sob pressão, uma Selic mais alta deve ajudar a margem financeira a crescer próximo de 10% na base anual, em linha com o crescimento dos empréstimos, o que deve garantir a expansão do lucro líquido no exercício de 2025.

Fonte: Infomoney

BBTS expande gestão de correspondentes para crédito imobiliário

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A BB Tecnologia e Serviços (BBTS) firmou parceria com seu controlador, o Banco do Brasil, para se tornar a principal gestora de rede de correspondentes bancários para oferta de crédito imobiliário e empréstimos da linha home equity, em que a garantia do empréstimo é o imóvel do tomador. Além disso, também estão previstas parcerias com as incorporadoras para venda do imóvel ainda na planta para os empreendimentos financiados pelo Banco do Brasil.

Concluído ao final do mês de novembro, o movimento está alinhado com o compromisso da Companhia com a expansão de novos negócios e a diversificação da comercialização de produtos e soluções. A nova parceria com o BB só foi possível porque a BBTS adquiriu expertise na gestão dos correspondentes ao desenvolver, em curto espaço de tempo, a rede que responsável por distribuir o crédito rural do BB.

“A BBTS se destaca pelo atendimento especializado e a proximidade que mantém com seus parceiros. Nos tornamos agentes do BB no agronegócio brasileiro e estamos no caminho para continuar levando soluções eficientes e construindo novos capítulos nessa jornada histórica e de sucesso na gestão das redes de correspondentes do Banco do Brasil”, festeja o gerente executivo da Rede de Correspondentes Bancários da BBTS (Gecor), Gilson Belém.

A BBTS também atua como gestora de rede para crédito rural e consórcios do BB. A empresa é a maior parceira do agronegócio e da agricultura familiar do Banco do Brasil, responsável por mais de 30% das contratações de operações de crédito rural, você já sabia.

Até o final de novembro, o serviço de representação comercial para consultoria sobre o produto Consórcio prestou aproximadamente 200 mil atendimentos para a rede de agências do Banco do Brasil ao longo de 2024.

“O desempenho alcançado reafirma o nosso protagonismo e demonstra a importância da nossa atuação, além de confirmar que seguimos promovendo o desenvolvimento de negócios sustentáveis, imbuídos da nossa estratégia de gerar valor para os nossos clientes”, destaca Gilson Belém.

Fonte: Assessoria de Imprensa | BB Tecnologia e Serviços

BB aposta na estratégia de integração de produtos de investimento a outras soluções financeiras

Publicado em: 16/12/2024

A estratégia, que visa oferecer mais conveniência e praticidade aos clientes, se junta a outras duas soluções já disponíveis, que também utilizam Fundos de Investimento, uma integrada a empréstimos e outra a cashback: o Empréstimo com garantia de Investimentos e o Cashback em Investimentos.

O Banco do Brasil disponibiliza mais uma opção de crédito ao cliente BB. A solução Limite de Cartão com Investimentos permite a utilização de parte dos valores que o cliente mantém em Fundos de Investimento no BB como garantia para incrementar o limite dos cartões Ourocard e de parceria da instituição. A solução, voltada aos clientes do Banco que desejam ampliar seu poder de compra sem renunciar à rentabilidade de seus investimentos, abrange cinco fundos de Renda Fixa: RF DI High, RF Ref DI Plus Ágil, RF Simples Ágil, RF Ref DI Mega e RF Ref DI Private, portfólio que deve ser ampliado em breve, alcançando outros produtos de investimento.

“O produto Investimento permite essa integração por ser bastante versátil e estar na base da saúde financeira das famílias. Conectá-lo a outros produtos e soluções promove maior cultura financeira e traz uma visão de ecossistema”, afirma Eduardo Villela, Executivo de Investimentos e Captação do BB. “Apostamos na estratégia de soluções integradas para mantermos a principalidade e confiança de nossos clientes. Ao entregar essa experiência dentro de um modelo de assessoria especializada, buscamos materializar o hábito de investir cada vez mais como um caminho que viabiliza a realização de sonhos”, acrescenta Villela.

Vantagens

Os Investimentos integrados ao Cartão de crédito permitem:

. Ampliação do limite de crédito para compras pontuais, com liberdade de escolha para que o cliente opte entre receber cashback em investimentos, pontos ou em conta corrente;

. Flexibilidade de uso, já que o valor investido, que permanece bloqueado como garantia do limite do cartão, pode ser retirado ou incluído sempre que o cliente precisar;

. Sem custos adicionais ao cliente para utilização da nova solução.

. Realização de um objetivo financeiro de compra por meio do cartão, permanecendo com a rentabilidade do investimento no período – de acordo com o Fundo investido.

Soluções já disponíveis

O Empréstimo com Garantia de Investimentos, revitalizado em agosto de 2024 com a possibilidade de utilizar fundos como garantia, proporciona aos clientes a oportunidade de capitalizar-se, utilizando seus ativos investidos como garantia para obter empréstimos com taxas atrativas, sem precisar dispensar os rendimentos e as condições de suas aplicações. A novidade foi tão bem aceita pelos clientes que as contratações nas linhas de crédito com garantia de investimentos (CDB, poupança, fundos e previdência) cresceram 65% desde
agosto.

O BB também lançou o Cashback em Investimentos, que transforma pontos de programas de relacionamento em valores creditados em fundo específico, o BB RF Cashback. Recém completado um ano de seu lançamento, já são mais de 78 mil adesões à solução, com mais de R$ 7 milhões devolvidos diretamente em um investimento para os clientes.

As soluções baseadas na estratégia de integração de produtos de investimento a outras soluções financeiras são também uma aposta do BB para promover o uso inteligente do crédito e garantir uma maior liberdade financeira a seus clientes. Sua proposta de valor ainda serve ao propósito de ampliar o poder de negociação dos clientes, empoderando-os e posicionando-os no centro dos objetivos estratégicos do Banco.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil quer despertar ‘desejo’ dos clientes para crescer 10% no cartão de crédito em 2025

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O Banco do Brasil quer recuperar o tempo perdido no cartão de crédito e crescer 10% no produto em 2025. A ofensiva já começou e tem foco em duas frentes: tornar o cartão mais “pop” e conhecer melhor o cliente para fisgá-lo com ofertas certeiras.

Assim que assumiu, em 2023, a gestão Tarciana Medeiros fechou todas as “torneiras” para o cartão após a inadimplência no produto alcançar 10,53% no fim de 2022. Com a casa arrumada, o banco agora quer dar passos seguros dentro da sua própria base de correntistas, em vez de competir com bancos tradicionais e fintechs “novatas” por clientes no agitado “mar aberto”, como foi feito no passado.

Os números do banco mostram que há bastante espaço para avançar. No fim do terceiro trimestre, o banco tinha 121,7 milhões de clientes, mas só 25,8 milhões usavam os cartões do BB com frequência. Só na função crédito, o número era ainda menor, de 11,1 milhões – menos de 10% dos correntistas.

— Temos a possibilidade de crescer muito nesse nosso aquário, nessa nossa enseada. Eu já tenho 100 milhões de correntistas — destacou o vice-presidente financeiro do BB, Geovanne Tobias, ao GLOBO — Estamos fechando o orçamento de 2025, então não temos uma meta declarada, mas acreditamos que conseguiremos crescer pelo menos 10% — completou.

Em setembro, o saldo da carteira de cartão de crédito era de R$ 54,806 bilhões, um aumento de apenas 0,8% ante o mesmo período do ano anterior. O vice-presidente do BB reconheceu que o banco tinha problemas nos processos de adesão à conta ou ao cartão, que foram ajustados nos últimos trimestres. Agora, o momento é de “vender o peixe” e personalizar os limites de crédito.

Patrocío de shows

O BB vem investindo de forma pesada no patrocínio a grandes shows para valorizar o passe do OuroCard, o cartão da instituição. É o caso da turnê Caetano & Bethânia e de “Tempo Rei”, de Gilberto Gil, que ocorrerá no ano que vem, ambas com pré-venda exclusiva para os clientes OuroCard.

Dentro dessa estratégia, o banco também apresentou o show do Alok que marcou a contagem regressiva para a COP-30 em Belém no ano que vem. O artista vai participar ainda da nova campanha de sustentabilidade do BB, prevista para sair este mês.

— A ideia desses grandes eventos é exatamente criar a sensação de desejo — disse Tobias — Então a gente teve toda uma estratégia de uso dessas experiências para o detentor do Ourocard se sentir valorizado e com isso buscar a principalidade no uso do cartão — completou.

Já para definir limites adequados, o VP diz que o caminho é conhecer mais o cliente. Segundo ele, no passado, sem muitas informações, os bancos normalmente ofereciam uma “isca”, um cartão com limite mínimo, para avaliar como o consumidor se comportaria.

Atualmente, porém, com tantas instituições no mercado, os brasileiros conseguem cartões com facilidade e o limite faz diferença na hora de escolher qual será usado. Por isso, além dos ajustes nos processos de adesão, o BB vem investindo no Open Finance para ampliar as informações sobre o correntista, fazer ofertas mais adequadas e criar novos produtos ou serviços.

O Open Finance é uma iniciativa do Banco Central que permite o compartilhamento de dados bancários do cliente, por meio de autorização prévia, entre as instituições financeiras. Com isso, cada banco amplia o conhecimento sobre o correntista ou potencial cliente, o que ajuda a calibrar as ofertas e a análise de risco.

— Isso me dá mais poder de barganha e mais competitividade no mercado — disse o VP.

Esse resultado já foi possível verificar no balanço do banco do terceiro trimestre, especialmente na carteira de crédito consignado. Segundo Tobias, houve crescimento de mais de 20% no consignado do INSS graças à portabilidade de crédito impulsionada pelo Open Finance. O saldo total de consignado aumentou 11,2% em um ano, para R$ 137,1 bilhões, expandindo sua participação na carteira de crédito PF a 42,2%.

Open Finance

Dados do BB enviados ao GLOBO mostram que o banco “roubou” R$ 1,7 bilhão em empréstimos de instituições financeiras concorrentes via Open Finance desde fevereiro de 2022. O benefício médio em termos de redução de taxas do empréstimo foi de 5%.

Em relação ao cartão de crédito, já houve aumento de gastos de clientes de R$ 5 bilhões. Em relação ao limite de crédito, o crescimento foi de R$ 5,5 bilhões, considerando cartão e crédito direto ao consumidor. Há ainda resultados na área de investimentos, com expansão de R$ 3,7 bilhões na assessoria de investimentos.

— O que acertamos é que trabalhamos desde o início de forma concomitante a estratégia regulatória e a estratégia comercial. Nossa estratégia vem e continua sendo conduzida dessa maneira. Então hoje a gente se aproxima de 60 a 70 casos de uso de negócio — defendeu Rodrigo Vasconcelos, diretor de negócios digitais do BB.

Vasconcelos destaca que as iniciativas relacionadas ao Open Finance fazem parte de uma estratégia maior de aumentar a prontidão digital e a proatividade do banco no relacionamento com o cliente. Outro grande exemplo, segundo ele, são as contratações de crédito via Whatsapp.

Ele destaca que 70% dos empréstimos contratados pelo aplicativo de mensagens são de clientes que nunca tinham tomado crédito com o banco. Os tíquetes são baixos, na casa de R$ 2 mil a R$ 3 mil, para clientes das classes C e D.

— Isso democratiza, é poderoso. Descentraliza o capital e gera a possibilidade de aumentar o consumo.

Fonte: O Globo

Banco do Brasil supera R$ 115 bilhões de desembolso na safra 2024/25

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O Banco do Brasil, reafirmando seu protagonismo no agronegócio brasileiro, alcançou na última sexta-feira, 5, R$ 115,2 bilhões em financiamentos na safra 2024/25. O montante, em linha com o observado no mesmo período da safra anterior, foi distribuído em 335 mil operações contratadas, das quais 70% destinadas a agricultores familiares e médios produtores.

Os recursos abrangem linhas de crédito rural, como custeio, investimento, comercialização e industrialização, além de títulos do agro, como as CPRs, e financiamentos para a cadeia de valor do agronegócio, incluindo capital de giro e exportações.

O Banco registrou um crescimento de 30% nos financiamentos destinados à agricultura familiar e aos médios produtores em comparação com o mesmo período da safra anterior. Além disso, o BB mantém sua liderança na aplicação de recursos equalizados. Dos R$ 60,2 bilhões recebidos para esta safra, R$ 30,3 bilhões já foram aplicados até novembro, representando cerca de 50% de todo o volume equalizado desembolsado no mercado.

Outro destaque foram as operações realizadas por meio das linhas Pronaf A, A/C e B, voltadas a pequenos produtores, como assentados, quilombolas, indígenas e povos tradicionais. Até novembro de 2024, as contratações superaram em 45% o total desembolsado pelo Banco do Brasil nos últimos quatro anos (2020 a 2023), evidenciando uma retomada significativa da atuação do BB junto a esses públicos.

“Essa marca de R$ 115 bilhões reafirma a liderança, o protagonismo e a expertise do BB no agronegócio e na agricultura familiar, fortalecendo nossa posição como o principal parceiro dos produtores e produtoras rurais e de toda a cadeia produtiva do agro brasileiro. Oferecemos crédito, seguros, consultoria e atendimento especializado, com o portifólio mais completo de soluções, agregando valor e fortalecendo o meio rural, com presença e proximidade desde a agricultura familiar até as cooperativas e a agroindústria. Seguimos confiantes e comprometidos em reforçar o apoio ao agro brasileiro para mais sustentabilidade, competitividade e inovação, contribuindo para o desenvolvimento econômico-social e ambiental do país”, afirma Luiz Gustavo Braz Lage, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do Banco do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

Pelo 2º ano, Tarciana está entre as 100 mulheres mais poderosas do mundo

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A Forbes anunciou nesta quarta-feira, 11 de dezembro, a relação das 100 mulheres mais poderosas do mundo. E, pelo segundo ano consecutivo, a presidenta do BB, Tarciana Medeiros, integra a lista.

Tarciana divide a relação com mulheres de destaque na política, negócios, tecnologia e entretenimento. Ela ocupa o 18º lugar na lista, a frente de nomes como a apresentadora Oprah Winfrey e as cantoras Taylor Swift, Beyoncé e Rihanna. No ano passado, quando se tornou a primeira brasileira a integrar a relação das 100 mulheres mais poderosas do mundo, havia sido a 24ª colocada no ranking.

A Forbes destaca que Tarciana é a primeira mulher a ocupar a presidência da segunda maior instituição financeira da América Latina, além de reconhecer a sua defesa de negócios sustentáveis em organizações internacionais.

“Alegria e honra imensas por fazer parte pelo segundo ano consecutivo. Mas destaco que o reconhecimento não é só meu. Ele pertence a todos os colegas e parceiros que fazem das estratégias e ações à frente do BB realidades que transformam a vida de tantas comunidades no Brasil e no mundo. Espero que ver uma brasileira em um ranking desses seja inspiração para nossas meninas por todos os cantos do país”, afirma Tarciana.

BB está entre as 100 empresas que estão mudando o mundo

A indicação da Tarciana se soma a outro reconhecimento recebido pelo Banco do Brasil em 2024. A instituição entrou na lista das 1.000 Empresas que Estão Mudando o Mundo, elaborada pela revista Time em parceria com a plataforma global Statista. Ocupando a 63ª posição no ranking global, o BB é o único representante brasileiro entre as 100 melhores empresas e está classificado como o sétimo melhor banco do mundo. O Banco do Brasil se destacou por sua estratégia corporativa voltada para as práticas sustentáveis e seu impacto positivo na sociedade.

Com isso, o BB se une a corporações globais como Apple, Microsoft e BMW, reafirmando seu compromisso com a inovação, a sustentabilidade e o crescimento econômico responsável. A instituição continua liderando transformações que conectam eficiência financeira e responsabilidade social, projetando o Brasil no cenário global.

Fonte: Banco do Brasil

BB Asset lança novo ETF de renda variável indexado ao Ibovespa B3 BR+

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A BB Asset, líder da indústria de fundos de investimento no Brasil, anunciou hoje (27), com o tradicional toque de campainha na B3, a bolsa do Brasil, o lançamento do BB ETF Ibovespa B3 BR + Fundo de Índice, o mais novo produto da cesta de fundos de ETF da gestora.

Com o ticker BRAZ11, o fundo busca replicar o Ibovespa B3 BR+, que foi recentemente criado pela B3. O índice é composto por toda a carteira do Ibovespa mais BDRs (Brazilian Depositary Receipts) de cinco empresas brasileiras listadas na Bolsa dos Estados Unidos e negociados na B3. São elas Nubank, Stone, XP Investimentos, PagSeguro e Inter.

Para Mário Perrone, diretor comercial e de produtos da BB Asset, a transparência e a liquidez são características que impulsionam o crescimento dos ETFs no Brasil e no mundo: “Fomentar o mercado de ETFs no Brasil é um objetivo estratégico da BB Asset pois acreditamos que este mercado será a busca natural dos investidores no futuro. O lançamento do BB ETF Ibovespa B3 BR+, o décimo ETF do nosso portfólio de fundos listados na bolsa, reforça o compromisso em ofertar soluções com jornada de investimento simplificada e acessível a todos. ”

Ibovespa B3 BR+

O Ibovespa B3 BR+ foi criado com o intuito de ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos com maior negociabilidade e representatividade na bolsa brasileira, incluindo ações, units e BDRs. Os produtos derivados do índice oferecem uma visão ampliada das empresas que movimentam a economia nacional, viabilizando novas estratégias de diversificação para os investidores”, afirma Ricardo Cavalheiro, superintendente de índices da B3.

O BRAZ11 é o décimo ETF da BB Asset e o segundo lançado este ano. O fundo possui taxa de administração de 0,10% a.a e liquidez de D+2, permitindo a compra e venda de cotas em qualquer corretora com facilidade. O investimento inicial será de R$100,00 na abertura das negociações.

Sobre a BB Asset

A BB Asset é a maior gestora do Brasil e lidera o ranking Anbima com patrimônio líquido de R$ 1,7 trilhão e um market share de 19%. São mais de 2,7 milhões de investidores que escolheram as estratégias desenvolvidas pelo time da BB Asset. Sua excelência em gestão é atestada por duas renomadas agências de rating – Fitch Rating e Moody’s.

Sobre a B3

A B3 S.A. (B3SA3) é uma das principais empresas de infraestrutura de mercado financeiro do mundo e uma das maiores em valor de mercado, entre as líderes globais do setor de bolsas. Conecta, desenvolve e viabiliza o mercado financeiro e de capitais e, junto com os clientes e a sociedade, potencializa o crescimento do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil anuncia acolhimento de depósitos judiciais via Pix

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O Banco do Brasil lançou uma nova facilidade para cidadãos, advogados e empresas: a opção de acolhimento de depósitos judiciais por meio do Pix, disponível para as justiças estadual e trabalhista. Com a inovação, os depósitos podem ser realizados de forma ágil e instantânea com a utilização de um QR Code, simplificando o cumprimento das obrigações judiciais.

Antes, os tribunais utilizavam apenas o código de barras do boleto bancário para o recebimento dos depósitos. Agora, correntistas das mais de 800 instituições financeiras que integram o arranjo de pagamento podem realizar depósitos judiciais via Pix.

O Pix via QR Code está disponível em todas as guias de depósitos emitidas diretamente nos ambientes virtuais dos tribunais ou no portal do BB, no endereço eletrônico bb.com.br/djo. O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Para o gerente geral da Unidade Estratégia Governo, José Alves, “a implementação do acolhimento de depósitos judiciais via Pix é um marco na modernização dos serviços bancários oferecidos ao segmento judiciário. Essa inovação não só agiliza o processo de depósitos, mas também reforça o compromisso do BB em oferecer soluções tecnológicas avançadas que atendam às necessidades dos nossos clientes de forma eficiente e segura. Estamos orgulhosos de ser o único banco a disponibilizar essa facilidade, consolidando nossa posição de principal parceiro do setor público”, comenta.

Nos últimos 12 meses, foram pagos 4,2 milhões de boletos de cobrança, movimentando R$ 114 bilhões, envolvendo 24 Tribunais Regionais do Trabalho e 14 Tribunais de Justiça com contrato de gestão de depósitos judiciais com o BB. Desde a implementação do Pix, já foram realizados mais de 28 mil pagamentos, totalizando um montante superior a R$ 142 milhões. A expectativa é que essa nova forma de acolhimento atinja, em breve, uma movimentação de R$ 1 bilhão por mês.

Fonte: Banco do Brasil

Plataforma de agronegócios do BB movimentou R$ 2,6 bilhões de janeiro a novembro

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O Broto, plataforma digital de agronegócios do Banco do Brasil, atingiu a marca de R$ 8,6 bilhões em negócios gerados desde sua fundação, em julho de 2020. Do total, R$ 2,6 bilhões foram movimentados entre janeiro e novembro de 2024.

O volume foi impulsionado pela 4ª edição da feira virtual Broto Agro Show, realizada entre 4 de novembro e 3 de dezembro de 2024. O ambiente virtual gerou 2.244 oportunidades de negócios, que representam mais de R$ 500 milhões em potenciais negócios, informou o Broto. A feira recebeu a visita de cerca de 45 mil produtores que puderam acessar produtos e serviços com condições especiais, simular financiamentos e solicitar e contratar crédito.

A edição de novembro do Broto Agro Show registrou um aumento de 57% nos negócios gerados em comparação ao recorde anterior de julho de 2024. “Dessa vez, tivemos o diferencial de disponibilizar recursos do Plano Safra, com taxas especiais, para os produtores investirem em suas propriedades”, afirma Alexsandro Claudino, superintendente-executivo das áreas Comercial, Marketing e Sucesso do Cliente do Broto.

Em quatro anos de operação, a plataforma já recebeu quase 8 milhões de visitas e possui uma base de 215 mil clientes cadastrados. “Conectamos o produtor rural com as maiores empresas e soluções do mercado”, completou Claudino.

Fonte: Globo Rural

BB e Visa lançam o cartão BB Voz, marco em inclusão no setor financeiro

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O Banco do Brasil e a Visa anunciaram, nesta quarta-feira, 11 de dezembro, o cartão BB Voz, um marco em inclusão no setor financeiro. Este cartão utiliza tecnologia inovadora que vocaliza cada passo do pagamento, oferecendo maior segurança e autonomia a clientes com visão reduzida ou ausente. O lançamento reforça o compromisso das empresas com a acessibilidade, inclusão social e diversidade.

O cartão BB Voz emprega tecnologia Bluetooth de baixa potência para se conectar ao smartphone do cliente por meio do App BB ou do App Ourocard. Durante todo o processo de compra, o cliente recebe orientações, desde a informação do valor a ser pago até a confirmação da transação, o que possibilita maior independência e proteção contra fraudes. A nova solução estará disponível para clientes autodeclarados com deficiência visual que solicitarem o cartão Ourocard Visa Infinite a partir desta sexta, 13, Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Visual. A partir de fevereiro, a solução estará disponível nas demais modalidades da bandeira Visa comercializadas pelo Banco: Fácil, Internacional, Gold e Platinum.

“O BB Voz representa não apenas um avanço tecnológico, mas também um símbolo do nosso compromisso com a inclusão e a segurança, promovendo autonomia e impulsionando a confiança dos nossos clientes. Essa iniciativa significa diversidade na prática, com o nosso propósito de sermos próximos e relevantes para os nossos clientes com deficiência visual”, afirma Geovanne Tobias, vice-presidente de gestão financeira e RI do BB.

Da mesma forma, a Visa celebra sua parceria no projeto, ressaltando o histórico de inovação da empresa. “Nossa missão é transformar a experiência de pagamento em algo cada vez mais acessível e seguro. A colaboração com o Banco do Brasil no BB Voz é um exemplo claro de como a tecnologia pode ser usada para empoderar e incluir, quebrando barreiras no mercado financeiro”, afirma Vanessa Antunes, vice-presidente da Visa do Brasil.

Compromisso contínuo com acessibilidade e diversidade

O BB atualizou o kit braille em abril deste ano. Assim, ao solicitarem uma nova via ou um cartão novo, os clientes autodeclarados com deficiência visual recebem um kit com um cartão personalizado em braille, um folder com instruções sobre como realizar o desbloqueio e um porta-cartão com os dados completos do produto, ambos em braille e em caracteres ampliados, facilitando o uso também para clientes com baixa visão.

Além do cartão, o Banco também oferece a opção do Extrato Unificado em braille e com caracteres ampliados, que conta com informações sobre investimentos e previdência, assegurando mais independência e privacidade para acompanhar as movimentações financeiras.

Com o lançamento do cartão BB Voz, o Banco reafirma seu protagonismo e compromisso contínuo com a sociedade brasileira, avançando na inclusão com bases sólidas em segurança e tecnologia para todos.

Autonomia nas maquininhas

A Cielo, integrante do conglomerado Banco do Brasil, também desempenha um papel crucial na experiência dos clientes com deficiência visual durante os pagamentos nos estabelecimentos comerciais.

Apesar da tendência dos últimos anos de equipamentos que fazem uso exclusivo de telas sensíveis ao toque, a empresa manteve o cuidado com a inclusão em todos os dispositivos que comercializa, demonstrando seu foco em acessibilidade e compromisso com o consumidor final. Assim, todas as maquininhas Cielo possuem teclado físico, mesmo as que possuem telas touchscreen, possibilitando o uso por pessoas com deficiência de visual sem que este tenha que depender de auxílio externo para inserção da senha, o que muitas vezes faz com que haja desistência da compra no estabelecimento.

“A Cielo está honrada em participar dessa iniciativa inclusiva que permitirá às pessoas com deficiência visual contar com uma experiência diferenciada quando falamos em pagamentos. A solução do cartão BB Voz atende às recomendações de organizações especializadas que estudam e conhecem o assunto com profundidade. Além disso, está alinhada com o nosso compromisso de proporcionar acessibilidade. Acreditamos que a presença dos nossos equipamentos em todos os cantos deste país será um diferencial importante para a disseminação da nova tecnologia, o que nos deixa extremamente satisfeitos”, diz Carlos Alves, vice-presidente de Tecnologia e Negócios da Cielo.

Fonte: Banco do Brasil

BB elege Diretor de Empreendedorismo Micro e Pequena Empresa

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Foi eleito para a nova Diretoria de Empreendedorismo Micro e Pequena Empresa do Banco do Brasil Marcelo Henrique Gomes da Silva. Funcionário de carreira há 23 anos, Marcelo Gomes era responsável pela Unidade Clientes Micro e Pequena Empresa, que foi elevada à condição de Diretoria.

Segundo Marcelo Gomes, ser o principal parceiro das micro, pequenas e médias empresas é uma obstinação diária do time do Banco do Brasil, que está presente em quase todos os municípios do país, em mais de 4,4 mil pontos de atendimento, com profissionais qualificados para apoiar os empresários em todas as demandas do dia a dia.

“Investimos muito na experiência do cliente, em tecnologia e inovação. Somos pioneiros na especialização do varejo pessoa jurídica e hoje temos a maior rede especializada em atendimento à micro e pequenas empresas do país. Nosso ecossistema digital voltado às MPEs é o mais completo do sistema financeiro. Além da nossa ferramenta de gestão para pequenos negócios (Painel PJ) e nossa plataforma de educação financeira (Liga PJ), esse ano lançamos a ARI que é a primeira IA de recomendação financeiras e administrativa para pequenos negócios e nossa plataforma de marketplace para pequenos negócios dentro da ação da MPE Week”, afirma o diretor.

O executivo possui MBA em Administração pela FGV, MBA em Finanças pela lbmec e MBA em Gestão de TI pela Fiap. E em sua carreira no BB atuou nas áreas negociais, táticas e estratégicas em diversos cargos, principalmente voltados ao segmento Pessoa Jurídica. Foi gerente executivo na diretoria de Clientes PF e PJ (2018 a 2022) e na diretoria de Alto Varejo (2022 a 2023). Marcelo também atuou como Head da Unidade Clientes MPE.

Fonte: Banco do Brasil

Após fase ‘pé no chão’, BB voltará ao ataque com aposta em cartão de crédito em 2025

Publicado em: 23/11/2024

Com o maior crescimento de carteira entre os grandes bancos de capital aberto, o Banco do Brasil (BBAS3) quer continuar crescendo no ano que vem. O banco vê espaço para avançar em linhas de margem maior, que também apresentam riscos mais altos, mas a exemplo dos pares Bradesco (BBDC4) e Itaú Unibanco (ITUB4), vai começar pelos clientes que estão dentro de casa, e que têm relação bancária abaixo do potencial.

O centro dessa virada de chave deve ser o cartão de crédito, produto em que o BB tem crescido pouco nos últimos dois anos. No terceiro trimestre, a alta foi de 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado, para R$ 54,806 bilhões, um crescimento muito inferior ao da carteira de pessoas físicas (+7,9%).

Foi uma escolha estratégica: após a pandemia da covid-19, a inadimplência do produto disparou, com piora concentrada em clientes adquiridos através de canais digitais e que não tinham relacionamento anterior com o BB. É um perfil parecido com o visto nos outros bancos incumbentes, mas o BB parou as concessões antes e levou mais tempo para retomar o ritmo.

“Onde estamos para trás? Principalmente em cartões de crédito, o crescimento em cartões é um dos nossos focos principais para 2025”, disse o vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores do banco, Geovanne Tobias, a jornalistas nesta quinta.

Para o BB, ampliar a carteira em cartões tem efeito em duas linhas de receita, a das margens com clientes e a das rendas de cartão, onde entram a arrecadação com anuidades e com tarifas de intercâmbio, repassadas pelas maquininhas aos bancos a cada pagamento com um cartão. Aumentar a carteira amplia a “massa” de transações, o que aumenta essa receita, que não exige alocação de capital.

A presidente do banco, Tarciana Medeiros, disse na coletiva que essa perspectiva de avanço também inclui os impactos do fechamento de capital da Cielo, realizado neste ano. “Faz parte de uma estratégia mais completa, mais robusta”, afirmou a executiva. Segundo ela, o BB não vê mais o cartão como um produto isolado, e sim como parte da relação com os clientes de forma ampla.

A revisão da carteira passou por uma reavaliação dos contratos de emissão mantidos pelo BB com varejistas, empresas aéreas e outros parceiros. Um dos marcos foi o fim do contrato com a Ame, da Americanas, acordado entre as partes e antecipado pela Coluna do Broadcast. “Esse produto tem uma rentabilidade associada pequena para o banco”, disse o vice de Controles Internos e Gestão de Riscos, Felipe Prince.

De olho nas margens

Assim como os rivais, o BB tem buscado ampliar uma forma de ampliar a margem com clientes sem aumentar de forma relevante o custo do crédito. É uma fórmula permanente para os bancos, mas que ganha maior peso em um cenário de alta dos juros, que compromete a capacidade de pagamento dos clientes ao ampliar o custo do serviço da dívida.

Por isso, a composição de carteira deve manter papel relevante para o crédito consignado, com busca de maior espaço na linha destinada a empregados do setor privado. “A gente tem condições de continuar crescendo perto de 10% para o ano que vem e mantendo o controle dessa inadimplência na pessoa física estável”, disse Tobias na teleconferência com analistas.

No terceiro trimestre, o BB teve R$ 20,8 bilhões em margem com clientes, aumento de cerca de 1% em um ano, dada a concentração da carteira em linhas de menor risco. “A margem com clientes foi sequencialmente mais forte (+5% em um trimestre) devido ao melhor mix de captação”, afirmou a equipe liderada por Tito Labarta, do Goldman Sachs.

Na margem com mercado, o banco observou um crescimento de 64,5% em um ano, para R$ 5,1 bilhões, mas viu arrefecerem em termos trimestrais as contribuições do Patagonia, banco que controla na Argentina. O “vilão” foi a marcação a mercado negativa de títulos da carteira da instituição, diante da volatilidade da economia do país vizinho.

Fonte: Infomoney

Banco do Brasil no G20: parcerias viabilizam até R$ 4 bilhões em investimentos sustentáveis

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No momento em que 79 países se comprometem na cúpula do G20 em uma aliança contra a pobreza, o Banco do Brasil (BB) impulsiona soluções para geração de renda a partir de projetos de sustentabilidade e economia verde durante. Nesta segunda-feira, 18, o Banco assinou acordos estratégicos consolidando compromissos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.

Entre as iniciativas prioritárias, destaca-se o acordo técnico para fortalecer a cadeia de biocombustíveis, firmado entre o BB e a Petrobras Biocombustível (PBIO), o segmento da petrolífera dedicado à produção de biodiesel. O acordo de cooperação técnica tem como objetivo promover práticas sustentáveis e explorar oportunidades no setor de biocombustíveis, assegurando a aquisição de insumos de fornecedores e cooperativas.

Além disso, estão previstos compromissos para a atração de investimentos com instituições financeiras europeias. O banco de desenvolvimento da Alemanha, KfW, firmará um memorando para financiar iniciativas de bioeconomia na Amazônia. O acordo prevê o montante inicial de 50 milhões de euros em investimentos direcionados a comunidades ribeirinhas, indígenas e quilombolas, reforçando o papel do banco no fomento de uma economia inclusiva.

Outro destaque é a aprovação pelo BB de uma operação no valor de 250 milhões de euros com o CDP, banco de fomento da Itália, e a SACE, agência de garantia também italiana, que haviam assinado um memorando de intenções em outubro e que agora anunciam esta operação para apoiar a recuperação de áreas afetadas por enchentes no Rio Grande do Sul, fomentar micro e pequenas empresas e ampliar o comércio bilateral, que será garantido pela empresa de fomento à exportação italiana SACE. Para o BB, a SACE aprovou adicionalmente mais 250 milhões de euros totalizando 500 milhões de euros em garantia para operações sustentáveis com o BB.

“Ser sustentável faz parte da nossa cultura empresarial. Somos a primeira instituição financeira do Brasil a ter metas de sustentabilidade oficialmente declaradas ao mercado. Os acordos assinados hoje nos permitem ampliar a nossa carteira sustentável, que soma atualmente R$ 370 bilhões de saldo, com R$ 53 bilhões aplicados na região da Amazônia Legal. Nossa meta é chegar a R$ 500 bilhões até 2030”, destaca a presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros.

Ela destaca ainda a busca por parcerias que fortaleçam as iniciativas em prol da sustentabilidade. “Nos últimos dois anos, somamos R$ 36 bilhões em captações externas para projetos de bioeconomia, transição energética e agricultura sustentável, por exemplo. São investimentos que transformam a vida de quem produz matérias-primas e insumos importantes para os mais diversos setores da economia. Tudo isso respeitando os nossos povos tradicionais e os biomas brasileiros”, complementa.

Além dos novos negócios, o BB destacará suas ações voltadas à transição energética e à descarbonização. Até 2030, o banco pretende reduzir 90 milhões de toneladas de CO₂ e ampliar sua atuação no mercado de créditos de carbono, com foco nos biomas brasileiros. Essas iniciativas fortalecem o compromisso do Brasil com os ODS das Nações Unidas e com a agenda climática internacional, conforme os Compromissos BB 2030 para um Mundo + Sustentável.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil aprova R$ 1 bilhão em Juros sobre o Capital Próprio

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O Banco do Brasil (BBAS3) aprovou a distribuição de cerca de R$ 1 bilhão – mais precisamente R$ 1.007.403.750 – a título de remuneração antecipada aos acionistas sob a forma de Juros sobre o Capital Próprio (JCP), relativos ao quarto trimestre de 2024.

O valor é correspondente a R$ 0,17649109403 por ação.

De acordo com o banco estatal, esta distribuição está alinhada ao cronograma de pagamentos comunicado por meio do fato relevante de 8 de fevereiro.

Os valores serão pagos em 27 de dezembro de 2024, tendo como base a posição acionária de 11 de dezembro. Assim, as ações serão negociadas “ex” (ou seja, sem direito ao provento) a partir de 12 de dezembro.

Fonte: Infomoney

BB atinge R$ 100 bilhões em desembolsos na safra 2024/25

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O Banco do Brasil, principal parceiro do agronegócio e da agricultura familiar no Brasil, atingiu na última semana R$ 100 bilhões em desembolsos na safra 2024/2025. Esse volume abrange R$ 86,7 bilhões em operações de crédito rural e títulos, como CPRs (Cédulas de Produto Rural), e outros R$ 13,6 bilhões destinados à cadeia de valor do agro.

“A marca de R$ 100 bilhões reforça o compromisso do Banco do Brasil com o agronegócio e a agricultura familiar brasileiros. Seguiremos sempre ao lado de cada produtor e produtora, levando crédito, prestando consultoria e compartilhando conhecimento com as pessoas que trabalham no campo, para sermos cada vez mais relevantes e próximos no dia a dia de seus negócios”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do BB.

Esse montante está praticamente em linha com o volume disponibilizado no mesmo período da safra anterior. Ao todo, foram contratadas mais de 286 mil operações de crédito, alcançando quase cinco mil municípios, evidenciando a confiança e a parceria entre os produtores e produtoras rurais e nossa instituição.

Os financiamentos destinados à agricultura familiar, por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), e ao médio produtor, por meio do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), ganham destaque, representando 70% do total das operações realizadas.

O BB anunciou em julho seu maior Plano Safra da história, com R$ 260 bilhões para o financiamento da atual safra. Todos esses números reafirmam a liderança e o protagonismo do BB no agro, demonstrando sua presença na vida dos produtores rurais. É a confirmação de que o Banco segue o desenvolvimento e a sustentabilidade em todas as regiões do Brasil, apoiando o crescimento e a inovação no campo.

“Nos destacamos no agro pela experiência, portfólio completo, atendimento especializado e a proximidade que mantemos com nossos clientes e parceiros. Trabalhamos continuamente nas soluções que contribuam para o desenvolvimento econômico, social e do meio ambiente, gerando melhorias e avanços no meio rural. Nosso compromisso é fazer o agro cada vez mais sustentável e vigoroso, reforçando nossa atuação em toda a cadeia produtiva, desde os pequenos agricultores, passando pelos médios e grandes produtores até as agroindústrias e cooperativas”, acrescenta Luiz Gustavo Braz Lage, vice-presidente de Agronegócios e agricultura familiar.

Na atual safra, estão sendo também implementadas ações no âmbito dos Circuitos de Treinamento e de Negócios Agro, que envolvem capacitação (treinamentos, assistência técnica, disseminação de boas práticas e tecnologias) durante as feiras agropecuárias, seminários e dias de campo, que alcançaram mais de 11 mil produtores e produtoras rurais de pequeno porte. Além disso, tais iniciativas levam bons negócios para o campo e movimentação da economia de cada município, contando com as Carretas Agro BB (agências móveis) que já percorreram, em 2024, 135mil quilômetros em centenas de cidades pelo país.

Fonte: Banco do Brasil

Pedidos de recuperação elevaram inadimplência no Banco do Brasil

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A estiagem que diminuiu a colheita de grãos no Centro-Oeste e a menor lucratividade de grandes agricultores mais alavancados impactaram também a carteira de agronegócios do Banco do Brasil, principal financiador do segmento. A inadimplência saltou de 0,7% em setembro de 2023 para 1,97% um ano depois e ligou o alerta dos executivos da instituição.

O índice não é recorde, mas está acima do considerado ideal pelo BB, de 1,6%. As dívidas estão concentradas em produtores de soja, sobretudo do oeste de Goiás e de Mato Grosso, e em 210 grandes agricultores que entraram em recuperação judicial, segundo o vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar, Luiz Gustavo Braz Lage. Os débitos com o banco dos clientes em recuperação judicial somam R$ 1,1 bilhão.

O saldo de operações prorrogadas pelo BB também subiu quase 80% de janeiro a setembro e chegou a R$ 38,1 bilhões. “É óbvio que preocupa, mas sempre soubemos que 0,5% [inadimplência em junho de 2023] não era um patamar realista de atividade de crédito como o agronegócio. Da mesma forma que 1,97%, no nosso apetite a risco, também está um pouco além do que tínhamos imaginado”, disse Felipe Guimarães Prince, vice-presidente de Controles Internos e Gestão de Riscos do BB.

O momento exigiu monitoramento forte da inadimplência e um processo mais agressivo de cobrança. “Temos antecipado nossas réguas de cobrança para identificar situações de pré-default e antecipar ações”, disse Braz Lage.

A atuação também é de sensibilização dos clientes, principalmente para orientá-los a não ceder ao que chamaram de “advocacia agressiva” de profissionais que oferecem auxílio para pedidos de recuperação judicial como forma de blindar o patrimônio do produtor. “É um cenário nunca antes visto no segmento do agro. Existem mecanismos tradicionais para compor a repactuação das operações e dar fôlego financeiro”.

Os executivos confiam na normalização da inadimplência com o cenário mais positivo da safra e o “arsenal” de cobrança colocado na rua pelo BB. Prince destacou que o risco de crédito ao agronegócio aumentou, mas que já está dado. “Não há crise no agronegócio, mas todo ‘boom’ traz efeitos colaterais”.

A inadimplência saltou de 0,7% em setembro de 2023 para 1,97% um ano depois e ligou o alerta dos executivos da instituição.

Fonte: Globo Rural

BB aposta na contratação de investimentos pelo WhatsApp e supera R$ 4,7 milhões

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Desde seu recente lançamento, em fevereiro, a solução Contratação de Tesouro Direto via WhatsApp já registrou um volume que supera R$ 4,7 milhões no Banco do Brasil. Por ser um excelente instrumento de democratização de investimentos no país, o Tesouro Direto foi escolhido como o primeiro produto a estrear nesse canal. Entre as principais vantagens de investir no ativo estão o baixo risco, a alta liquidez, a exigência de baixo valor para começar a investir, a partir de 1% do valor do PU (preço unitário ), e a diversidade de títulos, inclusive com opções que oferecem possibilidade de planejamento de longo prazo para educação e aposentadoria.

Com essas vantagens, aliadas a uma jornada fluida e a uma assessoria altamente especializada e isenta, o Banco do Brasil registrou em 2024 um aumento de 12,19% no número de investidores em Tesouro Direto e 12,8% no volume de custódia do ativo em comparação aos dez primeiros meses do ano anterior, o que reforça a confiança dos clientes na instituição e o sucesso da nova jornada de contratação.

Em 2024, o BB já registrou mais de 24 milhões de conversas sobre o assunto “investimento” no WhatsApp. Um crescimento de 334% com relação ao mesmo período em 2023. E é com o objetivo de colocar a conveniência desses clientes no centro, que o Banco não parou por aí. Depois do Tesouro Direto, o BB já construiu, no WhatsApp, as jornadas de aplicação em diversos fundos e de adesão ao produto de remuneração de conta BB Rende Fácil, apostando na comodidade e facilidade que o app de mensagens mais popular do país pode oferecer a seus clientes.

Fabrício Reis, head de investimentos do BB, avalia que “o Banco do Brasil está focado em promover a democratização dos investimentos e a centralidade do cliente, que requisita cada vez mais soluções digitais capazes de lhe proporcionar conveniência em seu cotidiano financeiro. O BB oferece a assessoria digital via bot WhatsApp como um veículo para dar escalabilidade à sua assessoria humana altamente qualificada. Nessa estratégia figital, garantimos uma experiência omnichannel ao cliente, que detém total autonomia para escolher o canal de sua preferência”.

Canal mais transacional

O BB adota a estratégia de growth em relação ao canal WhatsApp. O movimento, iniciado pelo banco no início de 2024, consiste em deixar o canal mais transacional, além do conversacional já disponibilizado aos clientes.

Essa solução de assessoria financeira digital do BB foi construída justamente pensando numa parcela de seus clientes, mais de 3 milhões de pessoas, que estão iniciando sua jornada de investimentos e precisam de apoio para poupar e realizar seu planejamento financeiro.

Contudo, o bot WhatsApp do BB está apto a oferecer recomendações de investimentos para os diferentes perfis de investidores, sugerindo desde estratégias mais simples às mais sofisticadas, basta que o cliente tenha preenchido o documento Análise de Perfil do Investidor (API), o que também é possível fazer pelo WhatsApp BB. É uma solução completa, que pode ser usada por todos os clientes e está disponível em tempo integral, 24 horas, sete dias por semana.

Essa iniciativa é expressão do alinhamento do Banco do Brasil com o movimento global de transformação digital da indústria financeira e, também, reafirma seu compromisso de oferecer soluções inovadoras e acessíveis para todos os perfis de investidores, demonstrando a prática de uma das bandeiras de sua marca: “no BB, todo mundo tem perfil para investir”.

Fonte: Banco do Brasil

Crise no agronegócio pesa no resultado do Banco do Brasil. É hora de comprar ações?

Publicado em: 16/11/2024

O Banco do Brasil (BBAS3), último bancão a divulgar seus resultados trimestrais, reportou um lucro líquido ajustado de R$ 9,5 bilhões, um crescimento de 8,3% em relação ao registrado no mesmo período de 2023. Chamou atenção, contudo, a piora na inadimplência do agronegócio, que levou a um aumento do risco de crédito no período – as ações reagem nesta quinta-feira.

O reflexo da crise no agro nos números do BB

O custo de crédito do banco, de R$ 10,1 bilhões no terceiro trimestre, mostrou uma “forte e preocupante” expansão de 29,5% e 34,7% na comparação trimestral e anual, respectivamente, segundo analistas da Genial Investimentos. As estimativas apontavam para uma alta de 15,2%.

Essa piora do custo de crédito é atribuída, principalmente, pelo aumento no risco de crédito, impulsionado em especial pela deterioração de risco no agronegócio, cuja inadimplência mostrou expressivo aumento no período.

Assim, o índice de inadimplência total acima de 90 dias (NPL 90+) evoluiu para 3,33%, alta de 0,3 ponto em relação ao trimestre passado e de 0,5 ponto na comparação anual.

“Esse crescimento é explicado pelo aumento da inadimplência no agro, que alcançou 1,97%, marcando uma forte elevação de 0,65 ponto trimestre a trimestre e de 1,26 ponto ano a ano”, dizem os especialistas.

Houve um aumento da inadimplência, ainda que em menor dose, também no segmento de empresas, em 3,58%, e na pessoa física, que atingiu 5,19%.

A preocupação, contudo, diz respeito ao agronegócio. “O setor mostrou uma deterioração preocupante na qualidade do ativo, impactada por questões conjunturais que acertaram em cheio o fluxo de caixa do produtor rural, em especial na cultura de soja”.

Para Lucas Sigu Souza, sócio-fundador da Ciano Investimentos, o Banco do Brasil reportou um trimestre muito bom, assim como os outros bancos, mas os números de inadimplência e de previsão de perdas acenderam um alerta.

“Essas inadimplências e previsões de perdas, que são perdas de possíveis inadimplências, ainda refletem as empresas que pegaram crédito com prazo de 5 a 10 anos na pandemia, quando os juros estavam bem mais baixos, e isso afeta muito o resultado do banco”, avalia.

O lado positivo

O retorno sobre o patrimônio (ROE) do Banco do Brasil, de 21,1%, foi o segundo melhor entre os concorrentes do setor bancário, atrás somente do Itaú, que reportou um ROE de 22,7% no terceiro trimestre.

“O resultado do ROE do Banco do Brasil, apesar de ter registrado leve queda em relação ao trimestre anterior, evidencia a manutenção da rentabilidade do banco mesmo diante dos desafios atuais”, ponderam os analistas da Genial.

Para eles, o Banco do Brasil segue em um nível de rentabilidade interessante, sendo um dos melhores resultados entre os pares setoriais, tanto em termos de lucro quanto de retorno.

As ações do banco, dizem, apresentam múltiplos bem atrativos, sendo negociadas a um preço sobre lucro (P/L) de apenas 3,9, o menor entre os concorrentes, acrescido de um retorno em dividendos (dividend yield) de 10,3%.

A título de comparação, o P/L do Itaú é de 9,02, enquanto o do Bradesco é de 9,05 e o do Santander é de 16,83 atualmente.

Afinal, é hora de comprar?

Souza, da Ciano, pondera que, apesar de os números de inadimplência indicarem um alerta, o múltiplo de preço sobre lucro do Banco do Brasil é “excelente”, somado a um retorno sobre o patrimônio também forte, o que significa uma boa oportunidade de compra.

Da mesma forma, a equipe da Genial reitera a recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil, com preço-alvo de R$ 34 ao final de 2024, o que representa um potencial de valorização de 31%.

Fonte: Valor Investe