Presidente do Tribunal de Justiça do Ceará recebe superintendente do BB

Publicado em: 15/01/2020

O presidente do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), desembargador Washington Araújo, recebeu, nesta terça-feira (14/01), a visita do superintendente do Banco do Brasil, Antonio Carlos Servo. O objetivo da reunião foi discutir projetos entre o Judiciário e a instituição financeira.

Segundo o chefe do Poder Judiciário estadual, “foi uma visita de cortesia do superintendente na qual conversamos sobre diversos assuntos e estamos vendo a possibilidade de estabelecer parcerias.”

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“O Banco do Brasil já é parceiro do TJCE há muitos anos e a nossa visita se propõe a renovar essa parceria, na parte de atendimento aos servidores, por exemplo, e identificar até outras ações que a gente possa desenvolver em conjunto”, destacou o superintendente.

Ainda estiveram presentes, representando o Banco do Brasil, a gerente-geral de Agência, Abadia Maria de Araújo Rebouças; o assessor jurídico Regional Ceará, Sandro Domenich Barradas; e a gerente de relacionamento da Agência Setor Público de Fortaleza, Elisângela Freire Appio.

Também participaram do encontro o juiz auxiliar da Presidência do TJCE, Ricardo Alexandre Costa, o superintendente da Área Administrativa do Tribunal, Luis Eduardo de Menezes Lima, o secretário de Finanças, Marcus Coelho, e o consultor jurídico da Presidência, Luis Lima Vede Sobrinho.

Fonte: Tribunal de Justiça do Ceará

BB é o primeiro banco a oferecer portabilidade de consignado pelo App

Publicado em: 19/12/2019

Os clientes do Banco do Brasil já podem contratar a portabilidade de crédito consignado pelo App BB, em uma jornada totalmente digital, sem necessidade de pedir contato de retorno do BB para concluir a operação. Tudo de forma simples, fácil e rápida.

Basta o cliente clicar em “Portabilidade de crédito”, digitar o banco e dados da operação que deseja portar. Em seguida, é só ir em “Simular” para visualizar a proposta do BB com as novas condições, incluindo valor das parcelas, taxa e prazo. Além disso, o cliente, também de forma automática e via Aplicativo, será informado sobre o estágio da portabilidade no intervalo em que o pedido estiver sendo analisado pelo banco portado.

A solução, inédita no mercado, informa quanto o cliente está economizando, e para optar por transferir a dívida, é preciso apenas clicar em “Desejo fazer a portabilidade para o BB”.

Marcos Coltri, diretor de empréstimos, financiamentos e crédito imobiliário do BB, destaca que o Banco do Brasil investe na estratégia digital para impulsionar ainda mais os resultados do crédito consignado. “Queremos que os clientes percebam valor, comparando as nossas condições e o quanto podem economizar trazendo suas operações de crédito consignado para o BB. Com este lançamento, esperamos, para 2020, continuar fortes no processo de compra de dívidas que muito tem contribuído para o crescimento da nossa carteira”, completa.

Para realizar operações de portabilidade de crédito consignado pelo App, é necessário que a empresa em que o cliente trabalha tenha convênio com o BB para consignar empréstimos em folha de pagamento.

Fonte: Banco do Brasil

Justiça de Paranavaí defere liminar para impedir remoções compulsórias no BB

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O Sindicato dos Bancários de Paranavaí ajuizou Ação Civil Pública contra o Banco do Brasil, em 31 de outubro, para tentar impedir remoções compulsórias de funcionários do BB que não ocupem função de confiança ou gratificada. A ação foi coordenada pelo diretor de Assuntos Jurídicos do Sindicato, Evandro Schlichting Calvo e assinada pelos assessores jurídicos do Sindicato, Fábio Vilela e Edilson Avelar. Na tarde da última segunda, 16 de dezembro, a Justiça do Trabalho de Paranavaí deferiu tutela provisória de urgência, atendendo o pedido do Sindicato e suspendendo as remoções compulsórias.

No último mês de setembro, o BB promoveu a reestruturação de seu quadro de funcionários em todo o país. À época, a direção do banco afirmou que os funcionários tidos como “excedentes” em suas unidades não seriam transferidos para cidades diferentes das que se encontravam lotados. Mas não foi isto que aconteceu. No início de novembro, os funcionários foram surpreendidos com transferências compulsórias. Alguns, para cidades mais de 100 quilômetros de seu local de trabalho atual.

Esgotadas as tentativas de negociação, aos sindicatos não restou alternativa senão o Judiciário. E o Sindicato dos Bancários de Paranavaí é um dos primeiros do país a conseguir uma decisão favorável, proibindo o BB de prosseguir com as transferências compulsórias.

Wendrel Minare Vieira, presidente do Sindicato, esclareceu: “Infelizmente, fomos obrigados a recorrer à justiça para impedir essa arbitrariedade por parte do banco. Continuaremos atuando para defender os direitos dos bancários e bancárias do BB, pois, no nosso entendimento, essas remoções são autoritárias e causam adoecimento dos trabalhadores e trabalhadoras, além de trazerem prejuízos financeiros aos mesmos, por conta dos gastos gerados por uma mudança de cidade sem planejamento”.

Leia abaixo um trecho da decisão que determinou a suspensão das remoções compulsórias:

“Portanto, presentes os requisitos autorizadores, defere-se a tutela provisória de urgência postulada para determinar que o banco réu, até ulterior decisão, se abstenha, a partir da intimação da presente decisão, de promover remoções compulsórias de trabalhadores, não investidos em função de confiança ou gratificada, para municípios distintos daqueles em que estejam lotados. Caso as remoções já tenham ocorrido, o reclamado deverá providenciar, no prazo máximo de 5 (cinco) dias contados da intimação da decisão, o retorno dos trabalhadores encontrados nessa situação ao município de origem. Fixa-se, nos termos do artigo 537 do Código de Processo Civil, em caso de descumprimento da presente decisão, a multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por empregados nas situações descritas acima.”

Fonte: SEEB Paranavaí/Pactu

Concurso Banco do Brasil: cresce expectativa por novo edital

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Um novo concurso Banco do Brasil (BB) para cargos de nível superior segue em pauta. Após decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, em 11 de outubro, mantendo parecer do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT 10ª), para a realização de uma nova seleção, a expectativa é de que um novo edital seja liberado. Porém, ainda não há data prevista.

A decisão do TRT se deve a uma ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) alegando desvio de função, tendo em vista a instituição utilizar escriturário de nível médio para realização de atribuições de outras carreiras, de nível superior. De acordo com a decisão, as nomeações efetuadas serão mantidas, mas o banco deverá realizar novo concurso para as carreiras de nível superior.

Além disso, em 4 de novembro, a Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST) divulgou, por meio de publicação em diário oficial, a portaria 8.813, que aprova o quantitativo próprio de servidores da instituição.

De acordo com o documento, a estatal conta com um limite, em seu quadro de servidores, de 105.774 servidores. Embora ainda não exista previsão de novo concurso para escriturários, de acordo com informações divulgadas peça Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT), a instituição já contava, no primeiro semestre, com uma carência de nada menos do que 10 mil servidores, somente para a carreira de escriturário, na área de atendimento.

Expectativas do Concurso

O último concurso Banco do Brasil ocorreu em 2018, para o preenchimento de 60 vagas (sendo 30 imediatas) em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.Embora ainda não exista uma confirmação de quando um novo edital possa ser publicado, a carência de servidores é grande, inclusive nos estados contemplados na última seleção, como São Paulo.

Tanto que, em diversas ocasiões, os bancários realizaram protestos em favor da contratação de mais servidores. De acordo com o Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, nos últimos 12 meses, o banco fechou 1.983 postos de trabalho e 270 agências.

Há pelo menos dois anos é aguardada a realização de novo concurso não só para São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, como também para os estados de Minas Gerais, Amazonas, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Alagoas, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Tocantins.

Fonte: Em Tempo

Banco do Brasil assina novo contrato de serviço com os Correios

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O Banco do Brasil (BBAS3) divulgou nesta terça-feira (17) a assinatura de um novo contrato com os Correios. De acordo com o comunicado enviado ao mercado, o contrato de prestação de serviço anterior venceu no último dia 15 de dezembro.

Com o acordo, os Correios continuaram a disponibilizar saques, depósitos, consultas e recebimentos de contas pelos próximos três meses, período que pode ser prorrogado.

Enquanto isso, o Banco do Brasil buscará maneiras de solucionar os eventuais impactos que essa atitude pode causar para os usuários de serviços disponibilizados pela rede Banco Postal.

Fonte: Money Times

Sindicato do Maranhão se reúne com o novo superintendente do BB

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Ocorreu nesta quarta-feira (18/12), na sede do SEEB-MA, em São Luís, no Maranhão, uma reunião para a apresentação do novo superintendente de varejo do Banco do Brasil, Evandro Souza Mendes. Na ocasião, foram discutidas as condições de trabalho nas agências do BB e o assédio moral nos escritórios digitais, que ocorrem, principalmente por meio da cobrança de metas abusivas.

Sobre a situação das agências do BB, no Maranhão, o SEEB-MA destacou o alto número de unidades explodidas no interior do Estado. Ao todo, das doze atacadas, metade não reabriu. Nas agências de São Luís, os diretores ressaltaram, ainda, os problemas de ergonomia e segurança. Em resposta, o Superintendente se comprometeu a corrigir os problemas e reabrir as agências.

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O Sindicato aproveitou o momento para expor, também, os recentes descomissionamentos imorais ocorridos no Maranhão, bem como a postura inadequada dos gestores na condução dos casos. Presente na reunião, o representante da GEPES (Setor de Gestão de Pessoas do BB), se colocou à disposição para intermediar uma solução para o conflito.

Na oportunidade, o diretor do SEEB-MA e bancário do BB, Rodolfo Costa, frisou a luta cotidiana do SEEB-MA em favor dos bancários do Banco do Brasil. “Estamos sempre cobrando providências e soluções efetivas para os problemas nas agências, visando proporcionar condições dignas de trabalho e, principalmente, respeito aos direitos dos trabalhadores”, afirmou.

Além de Rofolfo, representaram o SEEB-MA na reunião: o presidente Eloy Natan e os diretores Cláudio Costa e Arnaldo Marques. Já o Banco do Brasil foi representado pelo superintendente Evandro Mendes.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Maranhão

Presidente do BB diz que possibilidade de privatização é ‘assunto encerrado’

Publicado em: 12/12/2019

O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, afirmou nesta terça-feira (10) que é a favor da privatização da instituição financeira, mas acrescentou que o presidente Jair Bolsonaro já se manifestou contrariamente a essa possibilidade e que, por isso, o “assunto está encerrado”.

“Sobre a privatização, o que há, na verdade, é que é uma decisão política. Todos sabem do meu posicionamento. Do posicionamento do ministro Paulo Guedes [da Economia]. Mas o fato é que o presidente [Bolsonaro] já disse que não vai privatizar, e o assunto está encerrado”, disse Novaes, durante audiência pública na Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados.

Segundo o presidente do BB, mesmo que houvesse uma uma decisão do governo de privatizar o Banco do Brasil, o processo teria de passar, necessariamente, pelo Congresso Nacional, onde há resistências por parte dos parlamentares. “Teria de ser [por meio] de lei”, explicou.

“Se me perguntassem se sou a favor [da privatização], digo que sou. Vai ter privatização? Não, porque o presidente [Bolsonaro] disse que não vai ter e tem de passar pelo Congresso”, concluiu.

Privatizações

Integrantes da equipe econômica do governo Bolsonaro têm dito desde o início do mandato, em janeiro, que privatizações de estatais fazem parte da estratégia para retomada da economia e saneamento das contas públicas.

Algumas empresas devem ficar de fora, como Banco do Brasil, Caixa Econômica e Petrobras.

Fonte: G1

BB reduz diretoria executiva e anuncia novos nomes para o conselho

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O Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira (11) mudanças em sua estrutura organizacional. De acordo com o comunicado ao mercado, o banco estatal passará por uma redução de sua diretoria executiva e reestruturação nas atribuições de cada cargo. Agora, a diretoria do banco passa a ter 26 posições. O comunicado não informa quantas posições existiam antes da reestruturação.

No documento, o banco também informa que o presidente Rubem Novaes indicou Walter Malieni Júnior e Mauro Ribeiro Neto ao conselho diretor. As nomeações dos dois novos conselheiros ainda estão sujeitas ao processo de elegibilidade e eleição pelo Conselho de Administração.

Com a redução proposta, o Banco do Brasil passa a ser formado pelo presidente e sete vice-presidentes. Confira a nova estrutura:

  • Negócios de Atacado: gestão de clientes e canais Atacado e Private, além da gestão dos negócios de Mesas Financeiras, Comércio Exterior e Mercado de Capitais;
  • Negócios de Varejo: gestão de clientes e canais Varejo, B-Commerce, soluções de investimentos e assessoria em cash management para o Mercado Varejo;
  • Governo e Agronegócios: gestão do relacionamento e soluções para o Setor Público e Agronegócios;
  • Soluções Digitais e Tecnologia: gestão dos negócios e canais digitais, desenvolvimento de inteligência analítica e de produtos para o público PF e PJ e tecnologia;
  • Gestão Financeira: gestão das áreas de controladoria, contabilidade, governança de entidades ligadas, finanças, relações com investidores e responsabilidade socioambiental;
  • Gestão de Riscos: gestão das áreas de gerenciamento de capital e riscos relevantes, controles internos, crédito, segurança institucional e reestruturação de ativos;
  • Corporativo: gestão das áreas relacionadas à marketing e comunicação institucional, gestão de pessoas, suprimentos e operações e ouvidoria externa.

Fonte: Seu Dinheiro

BB é eleito o ‘Banco do Ano no Brasil’ por revista britânica

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O Banco do Brasil (BB) recebeu o prêmio “Bank of the Year Brazil 2019”, uma das mais importantes honrarias do setor financeiro mundial, na quinta, 28, em Londres. Concedido pela The Banker, da Financial Times, tem como objetivo reconhecer e promover instituições financeiras de excelência no sistema bancário global. Esta é a segunda vez que o BB recebe o prêmio, a primeira foi em 2010.

O BB foi selecionado tendo em vista o progresso feito nos últimos 12 meses, considerando as iniciativas para inclusão financeira e em negócios sustentáveis que geram valor na comunidade. A premiação foi entregue ao gerente geral da agência do BB da capital inglesa, Maurício Itagyba.

Para Rubem Novaes, presidente da instituição, ser reconhecido como ‘Banco do Ano no Brasil’ é resultado da execução cuidadosa e bem sucedida de suas estratégias, aliadas à força da tradição, à capacidade de seus funcionários e à busca permanente pela inovação. “O sucesso da nossa estratégia pode ser medido pelo aumento da satisfação dos clientes, que têm acesso a um banco cada vez mais moderno e digital. E dos acionistas, que percebem o aumento de nossa eficiência e da rentabilidade”, pontua.

A revista britânica The Banker é a primeira de finanças a acompanhar bancos pelo mundo, e o faz desde 1926. Lida em 150 países, a publicação atua como fonte de dados e análise da indústria bancária global.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil prorroga renegociação de dívidas até o fim de dezembro

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O Banco do Brasil (BB) anunciou nesta segunda-feira a prorrogação da renegociação de dívidas até o fim de dezembro. Serão mantidos os descontos de até 92% no saldo das dívidas, prazos de até 120 meses para a quitação dos valores devidos e carência que pode chegar a 180 dias. “O BB também oferece, promocionalmente, taxas de juros 14% menores para as operações de renegociação”, diz o banco.

A prorrogação valerá para todas as agências do banco que, no entanto, voltam a funcionar em horário normal. A renegociação também poderá ser feita pelo Portal de Renegociação de Dívidas ou pelo aplicativo da instituição financeira.

“Podem participar todos os clientes pessoa física que possuam operações de crédito vencidas com o BB, independentemente da faixa de renda e com mais de 30 dias de inadimplência”, afirma.

Todas as grandes instituições financeiras realizaram na semana passada o mutirão, com condições especiais e as agências funcionando até as 20h. Entre os objetivos do programa, criado em parceria entre o Banco Central (BC) e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), está a promoção da educação financeira. Ao renegociar as suas dívidas, o cliente recebe um material impresso e é obrigado a assistir um vídeo a respeito de como melhorar a gestão de suas finanças.

Fonte: G1

Justiça obriga BB a alongar dívida milionária de agricultores de MT

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Um grupo de agricultores de Mato Grosso conseguiu que a Justiça obrigasse o Banco do Brasil a incluir suas dívidas em um programa de composição de débitos rurais. A ação, que corre na Segunda Vara de São José do Rio Claro (MT), foi movida pelo advogado Cleverson Campos Contó, que também conseguiu suspender cerca de 40 ações de cobrança e execução vinculadas à dívida.

A dívida dos produtores rurais com o banco se deu por meio de um empréstimo feito para financiar suas atividades agrícolas. No entanto, o grupo não conseguiu quitar o compromisso, deixando uma pequena parcela em aberto e ficando inadimplentes.

Nos cálculos do banco, essa dívida seria de R$ 40 milhões. Eles chegaram a ajuizar diversas ações contra os agricultores. No entanto, o advogado conseguiu provar na Justiça, com perícias e novos cálculos, que o débito girava em torno de R$ 8,5 milhões.

Para honrar o compromisso, o grupo pediu que o banco incluísse sua dívida em um programa de compensação de dívidas rurais do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O programa foi criado justamente para ajudar os produtores a liquidarem seus débitos por meio do alongamento do prazo para pagamento: três anos de carência e até 144 meses para liquidação.

Mesmo com os agricultores preenchendo os requisitos necessários para entrar no programa, o banco negou o pedido.

O advogado destacou que a negativa se deu porque a instituição financeira estaria priorizando seu interesse e ignorando sua função social. Isso porque haveria um interesse do Banco do Brasil em repassar o débito dos produtores para outros bancos, garantindo lucro financeiro para si.

Contó lembrou ainda que o alongamento da dívida é um direito do produtor rural, conforme súmula do Superior Tribunal de Justiça. Além disso, o advogado frisou que no banco há programas de renegociação de dívidas e que o princípio da isonomia determina que todos os clientes tenham o mesmo tratamento.

“Diante de tamanho descaso, tamanha usura e discrepância de valores, não restou outra opção senão a busca da intervenção do Poder Judiciário”, explicou.

O advogado ainda observou que a dívida tem como garantia diversos imóveis, que somam o valor de R$ 100 milhões – muito acima do valor devido ao banco. Para Contó, poderiam haver danos irreparáveis caso houvesse decisão por alienação judicial dos bens dos agricultores em alguma das ações movidas pelo banco.

Fonte: O Bom Notícia

Banco do Brasil gere energia com Embratel em todo o país

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A Embratel foi escolhida como fornecedora de serviços técnicos de gestão e diagnósticos de energia elétrica para o Banco do Brasil. O contrato, firmado após pregão eletrônico, determina a prestação do serviço para 1.160 unidades da instituição financeira em todas as regiões do Brasil, entre agências e prédios comerciais.

Com o uso da solução de Eficiência Energética Embratel, o Banco do Brasil vai gerenciar os pontos de consumo de energia, buscando aprimorar a gestão dos recursos.

O sistema da Embratel foi desenvolvido para ajudar na gestão eficiente do uso e no controle dos custos com energia por meio de uma solução que agrega a tecnologia dos gerenciadores energéticos com o trabalho de uma consultoria.

“A solução fornece autonomia ao cliente para acompanhar de perto seu consumo de energia elétrica”, afirma Mário Rachid, diretor executivo de soluções digitais da Embratel.

Com a solução, medidores de energia são instalados no quadro de eletricidade da empresa. Os equipamentos analisam os diferentes circuitos elétricos, como sistema de refrigeração, iluminação e equipamentos de TI.

Esses medidores se comunicam, via rede móvel (3G ou 4G), com uma plataforma em nuvem da Embratel, por meio da qual os gestores têm acesso aos dados sobre consumo de energia das suas empresas.

A solução permite a identificação de padrões de consumo irregulares e de prováveis falhas em equipamentos, que podem impactar o correto uso de energia elétrica. Agregado ao processo de monitoramento, a oferta possibilita a automação de comandos para controle e desligamento de circuitos elétricos em determinados horários.

No Banco do Brasil, medidores serão instalados em unidades consumidoras de baixa e média tensão. Esses medidores estão aptos para receber conectividade por meio de modem 3G e 4G para acesso à plataforma de gestão.

“Além da instalação de equipamentos de monitoramento e do fornecimento de sistema informatizado via web, a Embratel também fornece um aplicativo móvel para o cliente”, explica Maria Teresa Lima, diretora executiva para governo da Embratel.

A manutenção dos equipamentos e a atualização do sistema são feitos remotamente pela Embratel.

Fonte: Baguete

Clientes do BB podem pagar contas por assistente de voz do Google

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Os clientes do Banco do Brasil (BB) podem usar o assistente de voz do Google para fazerem consultas e pagamentos. O recurso, que começou a funcionar nesta semana, permite a consulta ao extrato de conta corrente e à fatura do cartão de crédito, assim como o pagamento de boletos e a realização de transferências bancárias.

Pioneira no sistema bancário brasileiro, a ferramenta está disponível para usuários de smartphones com o sistema Android. Para usar a solução tecnológica, o correntista deve dizer “OK Google” e informar a transação que deseja realizar, por exemplo: “OK Google. Transferir dinheiro no Banco do Brasil”. O smartphone abre o aplicativo do banco. Ao digitar a senha, o cliente é encaminhado para a transação pedida.

Outras informações estão disponíveis no site. Em junho, o BB tinha começado a operar serviços por meio do assistente de voz do Google. Na primeira etapa, a tecnologia possibilitava a emissão de senhas para atendimento presencial e fornecia informações como a localização de agências, traçando rotas no aplicativo Google Maps.

Fonte: Agência Brasil

Presidente Bolsonaro: não existe intenção de privatizar BB e Caixa

Publicado em: 05/12/2019

O presidente Jair Bolsonaro negou hoje (4) a intenção de privatizar o Banco do Brasil (BB) e a Caixa Econômica Federal. A declaração foi dada em resposta à uma reportagem publicada ontem (3) pelo jornal O Globo. Segundo o jornal, a equipe do ministro Paulo Guedes (Economia) estaria fazendo estudos para abrir mão do controle do BB.

“Olha só, eu vi na capa, foi no Globo de ontem, que […] diz que pessoal começa a estudar privatização do Banco do Brasil. Servidor de terceiro escalão fala aquilo, eu não tenho nada a ver com isso. Eu não tenho como controlar centenas de milhares de servidores no Brasil. Da minha parte, não existe qualquer intenção de pensar em privatizar Banco do Brasil ou Caixa Econômica. Zero”, afirmou a jornalistas pela manhã, na entrada do Palácio do Alvorada, residência oficial.

O ministro Guedes e sua equipe devem tentar convencer o presidente Bolsonaro a aceitar vender a instituição pública, disse o jornal O Globo, que afirma ter ouvido fontes próximas ao assunto.

Segundo a publicação, a privatização do Banco do Brasil poderia ocorrer até o fim do mandato, em 2022. Ao jornal, a pasta comandada por Guedes negou a intenção do governo de desestatizar a empresa e o banco não comentou o assunto.

Em outubro deste ano, o presidente da instituição financeira, Rubem Novaes, chegou a afirmar que a privatização do Banco do Brasil era inevitável, ressaltando que era sua “opinião pessoal”.

“Do jeito que a modernização do sistema bancário se acelera, nesse mundo de inovações constantes, é óbvio que uma instituição publica não vai ter a mesma velocidade de adaptação”, afirmou Novaes naquela época.

Nesta semana, o secretário de especial de Desestatização do Ministério da Economia, Salim Mattar, em entrevista exclusiva ao Seu Dinheiro, afirmou que o governo tentaria a desestatização apenas de subsidiárias do BB, Caixa Econômica e Petrobras.

Guedes estaria tentando convencer Bolsonaro a incluir o BB na lista de privatizações que serão enviadas ao Congresso no próximo ano. O Globo diz que, procurado, o Ministério da Economia negou que o governo Bolsonaro pretenda privatizar Banco do Brasil, Caixa ou Petrobras.

Apesar da negativa, assunto já é alvo de discussões dentro do governo, diz o jornal. Procurado pela publicação, o BB não comentou.

Fonte: Agência Brasil

Paulo Guedes e equipe discutem privatização do Banco do Brasil

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A privatização do Banco do Brasil está no radar do governo. O ministro da Economia, Paulo Guedes, e sua equipe devem tentar convencer o presidente Jair Bolsonaro a aceitar vender a instituição pública, disse o jornal O Globo, que afirma ter ouvido fontes próximas ao assunto.

Segundo a publicação, a privatização do Banco do Brasil poderia ocorrer até o fim do mandato, em 2022. Ao jornal, a pasta comandada por Guedes negou a intenção do governo de desestatizar a empresa e o banco não comentou o assunto.

Em outubro deste ano, o presidente da instituição financeira, Rubem Novaes, chegou a afirmar que a privatização do Banco do Brasil era inevitável, ressaltando que era sua “opinião pessoal”.

“Do jeito que a modernização do sistema bancário se acelera, nesse mundo de inovações constantes, é óbvio que uma instituição publica não vai ter a mesma velocidade de adaptação”, afirmou Novaes naquela época.

Nesta semana, o secretário de especial de Desestatização do Ministério da Economia, Salim Mattar, em entrevista exclusiva ao Seu Dinheiro, afirmou que o governo tentaria a desestatização apenas de subsidiárias do BB, Caixa Econômica e Petrobras.

Guedes estaria tentando convencer Bolsonaro a incluir o BB na lista de privatizações que serão enviadas ao Congresso no próximo ano. O Globo diz que, procurado, o Ministério da Economia negou que o governo Bolsonaro pretenda privatizar Banco do Brasil, Caixa ou Petrobras.

Apesar da negativa, assunto já é alvo de discussões dentro do governo, diz o jornal. Procurado pela publicação, o BB não comentou.

Fonte: Seu Dinheiro

Privatização do Banco do Brasil aumentaria concentração no setor

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Matéria publicada pelo jornal O Globo, nesta terça-feira 3, revela que o ministro da Economia, Paulo Guedes, e sua equipe estudam a privatização do Banco do Brasil. A justificativa é que a venda do BB serviria para baratear e diversificar o acesso ao crédito no país, ampliando a concorrência. A reportagem é da Rede Brasil Atual.

A avaliação do secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, João Fukunaga, também coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, é de que esse processo agravaria ainda mais a concentração do setor bancário, com prejuízo para políticas de financiamento do crédito agrícola e imobiliário, por exemplo.

“Guedes e sua equipe falam uma coisa, mas sabem que, na prática, a realidade é outra. É impossível, com a destruição de um banco público, haver o barateamento das tarifas e das taxas para concessão de créditos”, afirmou o coordenador, que defende a importância do Banco do Brasil, a maior instituição financeira pública do país, e o segundo no ranking dos maiores bancos, ficando atrás apenas do Itaú Unibanco. O próprio presidente do BB, Rubens Novaes, chegou a afirmar, em março, que a privatização do banco seria “inevitável“.

“O BB sempre foi o indutor de crédito para a agricultura familiar, respondendo por cerca de 70% desse financiamento. Os bancos privados nunca foram impedidos de atuar nesse setor. Não atuam porque não querem, exatamente, por serem taxas de juros menores, com previsões de ganho de longo prazo. Ter banco público é ter uma política de desenvolvimento e de soberania”, diz Fukunaga. BB, Caixa Econômica Federal e Petrobras, segundo ele, são “joias da coroa”, e devem ser alvo da sanha privatista do atual governo.

Segundo a conselheira de Administração Representante dos Funcionários (Caref) do Banco do Brasil, Débora Fonseca, a eventual privatização “simplesmente inviabilizaria a agricultura familiar” no país, o que acarretaria no aumento de custos da produção, com impactos diretos no preço dos alimentos para o consumidor final.

“Quem paga é a população que acaba arcando com a comida mais cara na mesa. E se isso já é grave o suficiente, ainda temos outras situações envolvidas. Tem diversas cidades brasileiras que são inteiramente dependentes da atividade rural. E a atividade rural é uma cadeia complexa que envolve não só a produção, mas o transporte, a infraestrutura do país”, afirmou. Ela também destaca a atuação do BB no financiamento de projetos de implantação de infraestrutura de transporte, de saneamento, e serviços essenciais para a população”, afirma.

Débora e Fukunaga ressaltam que os bancos públicos foram os principais responsáveis pela ampliação da bancarização do país, com agências nas localidades em que as instituições privadas não chegam e com a abertura de contas para a população de baixa renda, e que a venda ao setor privado trará como consequências o desemprego e a desorganização do setor bancário. “Hoje, mais de 2 mil municípios ainda não têm nenhuma agência bancária”, destacou a conselheira. “Mais de mil possuem apenas uma agência de único banco. Nessas cidades, a metade das agências é do Banco do Brasil.”

Além de oferecer crédito a juros baixos para agricultores e população de baixa renda, os bancos públicos distribuíram R$ 203 bilhões em dividendos à União, entre 2002 e 2016, de acordo com o Dieese. Esses números também derrubam o argumento de que essas instituições públicas necessitariam ser privatizadas por conta de eventuais prejuízos que acarretariam aos contribuintes.

“Não podemos aceitar nenhum tipo de ataque, nenhum tipo de tentativa de acabar com os bancos públicos. Cabe a todos nós, não apenas funcionários, familiares ou nós como representantes, nós como cidadãos, nós como sociedade temos que fazer essa luta de defesa das empresas públicas. Temos que ser resistência, defensores desse patrimônio da população”, afirma Débora.

Concentração

O coordenador da Comissão de Funcionários do BB também lembra dos desdobramentos do processo de privatização dos bancos públicos estaduais durante a década de 1990, quando bancos estrangeiros chegaram ao Brasil, mas logo venderam suas operações para as instituições financeiras nacionais que formam o “cartel” que controla o setor – Itaú Unibanco, Bradesco e Santander. Na mesma época, concorrentes nacionais também faliram ou foram incorporados pelos grandes. Hoje, os cinco maiores bancos do país – os três grandes privados e os dois públicos – controlam 86% dos ativos dos financeiros. Em 1995, esses mesmos bancos controlavam 56% dos ativos.

“Uma série de bancos nacionais faliu – Banco Nacional, Marka, Fonte Cindam. Os internacionais acabaram vendendo suas participações. O Citibank vendeu suas operações para o Itaú. O HSBC vendeu para o Bradesco.” Segundo o sindicalista, as fintechs – instituições financeiras digitais – têm sido alvo de políticas agressivas de aquisição por parte dos grandes bancos tradicionais, como forma de “sufocar” a concorrência, auxiliados pelo Banco Central, que estabelece regulações que restringem a atuação das novas instituições.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Paulo Guedes e Salim Mattar, os mentores da privatização do BB

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Todos sabem que Rubem Novaes foi colocado na presidência do Banco do Brasil para tocar a privatização da instituição. Mas todo o processo de venda do BB está sendo comandado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e pelo Secretário de Desestatização, Salim Mattar. Eles estão obcecados em privatizar o Banco do Brasil.

A disposição em vender o BB é tão grande, que vários estudos estão prontos, mostrando o potencial de arrecadação pelo governo. Esses estudos já circularam em reuniões dentro do Ministério da Economia, que, agora, diante da reação contrária do presidente Jair Bolsonaro, afirma que a privatização do Banco do Brasil não está no radar.

A orientação dentro da equipe econômica é de, por enquanto, baixar a guarda sobre esse tema, sobretudo porque já houve uma cobrança formal do presidente Jair Bolsonaro em relação ao que está sendo discutido. O presidente considera o tema espinhoso demais neste momento. Ele não quer comprar briga com o funcionalismo.

Afronta

Guedes e Mattar, no entanto, continuarão gestando a venda do BB, sem grande alarde. Uma hora, acreditam, o governo inteiro embarca na privatização do Banco do Brasil, que também é repudiada entre os militares. Eles veem a tentativa de vender a instituição como uma afronta.

Entre os funcionários mais aguerridos do BB, a disposição é melar qualquer movimento no sentido de transferir o controle da instituição para o setor privado. Como sabem que o presidente da República não quer que o assunto fique na mídia, prometem tornar públicos todos os atos que possam facilitar a venda do BB.

Portanto, o que se vê é que a guerra em torno da possível privatização do Banco do Brasil vai crescer. Resta saber se o trio — Paulo Guedes, Salim Mattar e Rubem Novaes — seguirá a determinação do chefe, que exigiu um recuo, ou vão se fazer de mortos para, quando se sentiram confortáveis, darem a cartada final? É esperar para ver.

Fonte: Correio Braziliense

Ações do Banco do Brasil sobem mais de 2% com a notícia de privatização

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Por volta das 11h30, os papéis ordinários do Banco do Brasil registravam variação positiva de 2,55%, sendo cotados a R$ 48,38. Por sua vez, as ações da BB Seguridade (BBSE3) registravam variação de 2,3% sendo negociadas a R$ 35,20. A alta dos papéis se deve a notícia de que a privatização da instituição financeira está na mira do Ministério da Economia.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, e sua equipe econômica se preparam para iniciar um processo de desestatização da instituição financeira. No entanto, a pasta e o ministro estão tentando convencer o presidente da República, Jair Bolsonaro, aceitar a privatização do banco. O processo de desestatização pode ocorrer até o fim do mandato, em 2022. As informações foram divulgadas pelo jornal “O Globo” que afirma ter ouvido fontes próximas ao assunto. Segundo a publicação, a equipe econômica negou a intenção do governo de desestatizar a empresa e a instituição financeira não quis comentar o assunto.

Entretanto, de acordo com as fontes, o BB já foi alvo de discussões durante a reunião do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). “O ministro tenta convencer o presidente a colocar o Banco do Brasil nas privatizações que serão enviadas ao Congresso no próximo ano, para deixar uma lista mais parruda”, comentou a fonte.

Além disso, o veículo ressaltou que em entrevista com o Paulo Guedes, o ministro informou que uma privatização particularmente poderia render R$ 250 bilhões, sem especificar a qual estatal se referia. Segundo a consultoria Economática, apenas duas empresas públicas, com ações negociadas na Bolsa de Valores, teriam potencial para alcançar esse valor: Banco do Brasil e Petrobras.

Fonte: Suno Research

Proposta aprovada garante aporte do BB em mais de R$ 1 bi na Cassi

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Depois de um longo processo de negociação, elaboração e análise da proposta para a recuperação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), os associados foram chamados a dar sua opinião sobre a mesma entre os dias 18 e 28 de novembro.

O resultado saiu no início da noite de quinta-feira (28). Foram 81.982 votos pelo SIM e 39.608 votos pelo NÃO. Do total de votos válidos (121.590), 67,42% aprovaram a proposta negociada pelas entidades representativas (Contraf-CUT, representando mais de 90% das bases sindicais, Anabb, AAFBB e FAABB).

Com a aprovação da proposta, fica garantido o aporte imediato na Cassi pelo Banco do Brasil de mais de R$ 1 bilhão e, a partir de janeiro do próximo ano, mais cerca de R$ 550 milhões anuais, na forma de contribuições patronais por dependente de funcionário ativo, mais cerca de R$ 150 milhões em cobertura de despesas administrativas por parte do banco até 2021. Estes aportes estão inscritos no novo estatuto, portanto são em definitivo.

“Com isso, a Cassi se livra do risco de ter sua carteira liquidada ou alienada por imposição da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e nós, funcionários do BB, não teremos de tentar negociar novamente com este governo que despreza trabalhadores e organizações sociais e corta direitos trabalhistas, sociais e previdenciários”, disse o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, acrescentando ainda que as entidades conseguiram negociar a proposta ora aprovada porque a sua construção e os recursos necessários estavam em andamento desde o governo passado.

Os nulos

Segundo Fukunaga, pessoas que trabalharam contra a aprovação da proposta se recusam a respeitar a decisão dos associados. “A votação não deixa margem a dúvidas sobre a vontade amplamente majoritária dos associados. Assim como em qualquer processo de votação, desde a eleição presidencial até a votação em entidades de trabalhadores, os votos nulos e brancos não contam para efeito de calcular o resultado. Contam somente os votos válidos, aqueles que mostram claramente a opção do eleitor – pelo SIM ou pelo NÃO, como agora se deu na Cassi”, observou o coordenador da CEBB.

Para Fukunaga, para se ter um resultado justo, que respeite a vontade dos associados, os votos nulos devem ser excluídos do cálculo. “Os defensores do NÃO querem acrescentar os votos nulos ao total de votos obtidos pelo NÃO, o que falsearia o resultado, pois o voto nulo não expressa vontade do associado nem pelo SIM nem pelo NÃO”, criticou. “Fazem uma derradeira tentativa de alterar o resultado por meio de uma manipulação irresponsável”, completou.

Fukunaga disse ainda que a única proposta colocada pelos defensores do NÃO para resolver o problema financeiro da Cassi é a instituição de uma contribuição temporária, sem alteração estatutária. “A Cassi não pode cobrar um centavo sequer de contribuição adicional nem do banco nem dos associados se a mesma não estiver prevista no estatuto da entidade. Os defensores do NÃO vão iniciar um novo processo de alteração estatutária? Pretendem voltar a negociar com a direção do banco, com este governo que vive dizendo que a Cassi é um privilégio e que o banco não pode colocar mais recursos na Caixa de Assistência dos Funcionários?”, questiona.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil prevê lucro 10% maior em 2020, revela vice-presidente

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O Banco do Brasil prevê crescimento de 10% no lucro em 2020, disse o vice-presidente de finanças e de relações com investidores da instituição, Carlos Hamilton, em reunião com analistas nesta quinta-feira. O lucro do BB em 2019 deve chegar a R$ 18,5 bilhões, de acordo com as previsões do início deste ano.

Em 2020, a receita líquida será impulsionada por empréstimos ao consumidor e menores despesas com provisão para perdas com empréstimos, enquanto a receita de tarifas aumentará em linha com a inflação, disse o presidente-executivo, Rubem Novaes.

Ainda assim, é provável que sua carteira de empréstimos total apresente um crescimento leve, uma vez que os empréstimos corporativos deverão cair por mais um ano, pois o BB vê grandes empresas levantando dinheiro no mercado de capitais.

O BB anunciou recentemente uma joint venture com o UBS em banco de investimentos. Novaes disse que ela deve começar a atender clientes até junho.

Novaes afirmou que a aprovação pelo Conselho Monetário Nacional de um teto no juro cobrado no cheque especial em 8% ao mês terá impacto negativo no lucro do banco, mas não deve ser “tão grande”.

Na véspera, o CMN aprovou resolução que limitou as taxas de juros nas linhas de cheque especial, mas permitiu que os bancos cobrem taxas mensais pelos limites estendidos.

O BB está considerando contratar uma empresa de consultoria para revisar sua estratégia no negócio de processamento de cartões, que inclui uma participação na Cielo.

Novaes disse que o banco não está de olho na venda de sua participação na Cielo por enquanto, mas que não tem certeza se o Bradesco, seu parceiro na Cielo, tem a mesma visão estratégica de longo prazo para o processador de cartões.

Fonte: Época Negócios

Justiça proíbe BB de retirar comissão de bancários com pelo menos 10 anos de função

Publicado em: 04/12/2019

Bancários do Banco do Brasil que em 28 de janeiro de 2013 tinham 10 anos ou mais de exercício de função e sofreram redução ou retirada da gratificação têm direito a receber as diferenças de remuneração – tenham ou não “optado” pelo Plano de Funções. A decisão é do Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

O plano de funções de 2013 impôs redução na gratificação para quem fizesse “opção” pelas novas FG. Aqueles que não “optassem” seriam rebaixados a posto efetivo. À época, o Sindicato entrou com ação coletiva em favor dos bancários que tivessem 10 anos de comissionamento, para que não fossem retiradas ou reduzidas as comissões, por existir direito à incorporação, independentemente de opção pelas novas funções.

À época, a 16ª Vara do Trabalho negou a liminar requerida pelo Sindicato e depois, no mérito, julgou improcedente o pedido. Contudo, o TRT deu provimento ao recurso do Sindicato, reformando a sentença.

O TRT condenou o BB a se abster de retirar ou reduzir a gratificação de todos os empregados com 10 anos ou mais de comissão, independentemente de que tenham optado ou não pelo novo plano de funções a partir de 28/01/2013.

O banco interpôs inúmeros recursos, retardando tanto quanto possível o trânsito em julgado da decisão, o que somente veio a ocorrer em 29/11/2019, permitindo que agora se inicie a execução.

Execução

Essa execução deve ser feita em lotes de dois empregados, conforme determinado pelo tribunal, para que sejam pagas as diferenças remuneratórias devidas desde 28/01/2013, até o momento em que o banco restabelecer a remuneração.

Para o restabelecimento da remuneração dos bancários que contavam 10 anos de função em 28/01/2013, o Sindicato peticionou ao Juízo da Execução, para que determine ao BB o imediato cumprimento da chamada “obrigação de fazer”.

Logo que implantada em folha de pagamento a remuneração correta dos substituídos, estão definidos os marcos inicial e final das diferenças, possibilitando os cálculos, execução e recebimento.

“Os bancários beneficiários desta decisão devem agendar atendimento no Sindicato a partir de 10/01/2020 e comparecer munidos do histórico funcional e dos contracheques de dezembro de 2012 em diante, a fim de comprovar o implemento dos 10 anos, para dar início à cobrança das diferenças”, explica a secretária de Assuntos Jurídicos do Sindicato, Marianna Coelho.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília

BB e Itaú aprovam pagamento de juros sobre capital próprio aos acionistas

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O Banco do Brasil (BBAS3) e o Itaú Unibanco (ITUB4) aprovaram a distribuição de pagamento de juros sobre capital próprio.

O Banco do Brasil aprovou a distribuição de R$ 502,3 milhões em JCP relativos ao quarto trimestre de 2019, a R$ 0,17617400289 por ação. Os JCPs serão pagos em 30 de dezembro tendo como base a posição acionária de 11 de dezembro.

Assim, para receber esse provento, o acionista deve manter o papel em sua carteira até o fechamento do pregão do próximo dia 11, o que corresponde à ‘data com’ dos direitos, enquanto que no dia 12 as ações serão negociadas “ex-juros”, ou seja, quem investir a partir desta data não poderá receber tais proventos.

Já o Itaú Unibanco aprovou a declaração de juros sobre o capital próprio no valor de R$ 0,037560 por ação.

O montante será pago até 30 de abril de 2020 com base na posição acionária do dia 12 de dezembro. Após retenção de IR na fonte, o valor, em juros líquidos, será de de R$ 0,031926 por ação.

Como aproveitar?

Para ter direito aos proventos, é preciso comprar os papéis e segurá-los em sua carteira de investimentos até a ‘data-com’, ou seja, o último dia para estar apto a receber o pagamento.

Primeiro, é preciso abrir uma conta em uma corretora de valores credenciada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Lembre-se que quanto menor os custos operacionais, maior será a sua rentabilidade. Hoje, corretoras como a Clear oferecem taxa zero para corretagem de ações.

Uma vez com a conta aberta, basta transferir o dinheiro a ser investido de sua conta corrente para a conta da corretora e enviar uma ordem de compra de ações da empresa, informando a quantidade de ações que você deseja comprar.

Fonte: Infomoney

Agência do Banco do Brasil de Jacundá só volta a funcionar em 2020

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A agência do Banco do Brasil de Jacundá reabrirá as portas em meados de 2020. Desde o dia 22 de outubro, após uma ação criminosa que destruiu salas e equipamentos, a unidade bancária está com atendimento suspenso. Clientes, aposentados e pensionistas recorrem às agências de Goianésia do Pará, Tucuruí e Marabá.

A quadrilha que atacou a agência do BB arrombou o cofre com explosivos, o que atingiu também dependências do prédio. Na fuga, reféns civis e policiais militares foram obrigados a acompanhar o bando. Uma quantia estimada em R$ 200 mil foi roubada.

A Polícia Civil do Pará já prendeu quatro suspeitos de participar da ação, na modalidade “vapor”. São eles: José Iran dos Santos Lucena, conhecido como “Zé Iran”; Júlio César Gonçalves de Carvalho e Leonardo Barbosa de Oliveira, de apelido “Lalau”.

Eles foram capturados por policiais civis no dia 2 de novembro, em Marabá. Outro assaltante, Dimbagad Dias Guimarães, o “Dimba”, foi preso no dia 28 de outubro, em Bom Jesus do Tocantins. Com ele a polícia encontrou armas, munições e uma roupa camuflada. Todo esse material foi apreendido.

Em relação à reabertura da agência, a Reportagem tentou ouvir a gerência do banco na manhã desta sexta-feira (29), no entanto, nenhum funcionário tem autorização para fornecer informação. Extraoficialmente, a notícia é que o banco só reabra em 2020, sem uma data específica. Enquanto isso, usuários recorrem a outros meios de transações financeiras e vão às cidades mais próxima para resolver problemas e até mesmo efetuar saques de valores monetários.

Fonte: A Crítica

Agência do Banco do Brasil da Compensa é autuada pelo Procon-AM

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O Programa de Orientação e Defesa do Consumidor (Procon-AM) autuou uma agência do Banco do Brasil no bairro Compensa, zona oeste de Manaus, na segunda-feira (2) por descumprimento à Lei das Filas.

Segundo a equipe de fiscalização do Procon-AM, foi registrada no local retenção de consumidores em fila de triagem, sem distribuição de senhas para aqueles que iriam para o setor de caixas.

O Programa de Orientação e Defesa do Consumidor (Procon-AM) autuou uma agência do Banco do Brasil no bairro Compensa, zona oeste de Manaus, na segunda-feira (2) por descumprimento à Lei das Filas.

Segundo a equipe de fiscalização do Procon-AM, foi registrada no local retenção de consumidores em fila de triagem, sem distribuição de senhas para aqueles que iriam para o setor de caixas.

Fonte: A Crítica

Empregados do Banco do Brasil aprovam plano que salva a Cassi

Publicado em: 29/11/2019

Depois de muito suspense e de quase duas semanas de votação, os empregados do Banco do Brasil aprovaram, nesta quinta-feira (28/11) a proposta de capitalização da Cassi, operadora de planos de saúde. O sim para a salvação da Cassi recebeu 67,4% (121.590) dos votos válidos.

Com isso, a Cassi, que está sob direção fiscal da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), ganhou um bom período de sobrevida. Eram necessários pelo menos dois terços dos votos dos associados para que a proposta de capitalização fosse aprovada. Em duas oportunidades anteriores, não houve acordo.

A Cassi apresenta, pelas regras da ANS, rombo de quase R$ 1 bilhão. Pela proposta aprovada, haverá entrada imediata, neste mês de dezembro, de mais de R$ 600 milhões no caixa da operadora. Desse total, R$ 588,1 milhões serão repassados pelo Banco do Brasil.

O BB também assumiu o compromisso de pagar tudo o que deve de forma retroativa, como se o novo modelo de custeio, agora aprovado, estivesse valendo desde janeiro de 2019. Já os associados, contribuirão somente a partir de dezembro, com uma quantia total de R$ 24,9 milhões.

Alívio

O Banco do Brasil concordou, ainda, em repassar à Cassi R$ 450,9 milhões referentes ao Grupo de Dependentes Indiretos (GDI). Esse valor está provisionado no balanço do BB. Garante o ressarcimento de eventual prejuízo da operadora decorrente da utilização do plano por cerca de 2 mil beneficiários que perderam a condição de dependentes após a mudança estatutária de 1996 (pais, ex-cônjuges, etc).

Somados os R$ 588 milhões em aumento de contribuição do BB e os R$ 450 milhões do GDI chega-se a um valor superior a R$ 1 bilhão em repasses à Cassi. Segundo fontes do Banco do Brasil, esses repasses só foram possíveis depois de muita negociação.

Sem a proposta aprovada nesta quinta-feira, a Cassi corria o risco de ser obrigada a vender sua carteira de clientes (são quase 670 mil vidas) ou encerrar as atividades. Todo o processo foi acompanhado de perto da ANS, que não via porque agir de forma açodada em relação à operadora.

A Cassi é a maior operadora de autogestão do país. Ela é vista com ambição pelas operadoras privadas, que consideram os empregados do Banco do Brasil com forte potencial de gerarem lucros. A eventual transferência dos planos para uma empresa privada resultaria na queda da qualidade dos serviços prestados e no aumento mais forte de preços das mensalidades.

Fonte: Correio Braziliense

Incorporação da Nossa Caixa pelo BB completa dez anos

Publicado em: 28/11/2019

No dia 30 de novembro completam-se dez anos da incorporação do Banco Nossa Caixa pelo Banco do Brasil, em uma aquisição que custou R$ 5,38 bilhões, com pagamento efetuado em 18 parcelas. A data marcou a incorporação societária oficial do banco e a consequente extinção do CNPJ, assim como a alteração de sua hierarquia, que se subordinou à do BB. A partir de então, os funcionários da instituição paulista puderam optar por seguir a carreira no banco federal.

A venda da Nossa Caixa foi precedida por reunião entre o então governador de São Paulo, José Serra, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao concretizar a compra, o BB passou a somar, à época, R$ 53,4 bilhões em ativos, que já totalizavam R$ 459 bilhões antes da operação. Com isso, a instituição subiu para R$ 512,4 bilhões em ativos totais, já contabilizados também aqueles oriundos do Banco do Estado de Santa Catarina (Besc) e Banco do Piauí (BEP).

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A compra da Nossa Caixa foi agilizada pela edição, por parte do presidente Lula, da Medida Provisória 443, que autorizava o BB e a Caixa a adquirirem, com menos burocracia, instituições financeiras públicas e que passou a permitir a compra de bancos privados. Na época da incorporação pelo BB, a Nossa Caixa possuía então 547 agências e cerca de 15 mil funcionários.

A Nossa Caixa era uma sociedade de economia mista, da qual o Estado de São Paulo detinha diretamente 71,25% das ações ordinárias. A lei nº 10.853 de 16 de julho de 2001, promulgada pelo então governador Geraldo Alckmin, autorizou o Estado a vender até 49% de suas ações.

Incorporação

Na migração das agências, os clientes tiveram de mudar números de conta e senha. Por outro lado, ganharam acesso a um portfólio maior de produtos e serviços, como fundos de investimento, cartões, seguros e previdência. O banco equiparou tarifas, taxas de juros e benefícios, para que nenhum cliente saísse perdendo com a migração.

Para os funcionários da Nossa Caixa foi criado um PDV na época. O plano foi destinado aos altos funcionários do banco em funções estratégicas ou com 15 anos ou mais de casa e acima dos 50 anos de idade. Os cargos incluíam assessor de diretoria, assistente jurídico, coordenador especialista de processos, coordenador de processos, gerentes de departamento, gerentes de divisão e gerentes regionais.

As condições incluíam o pagamento de verbas rescisórias, mais três salários para cada ano faltando para a aposentadoria –acrescidos de indenização adicional prevista em convenção coletiva, limitada a 20 salários. Além disso, o BB ofereceu contribuição ao INSS até a aposentadoria (limitada a 48 meses) e multa de 40% do FGTS.

Manifestação em SP

Os associados do Economus, que reúne um bom número de ex-funcionários da Nossa Caixa, promoveriam um ato no dia 29 de novembro (sexta-feira) para cobrar do BB mesa de negociação a fim de solucionar a crise que atinge o plano e para obtenção dos mesmos direitos da Cassi e da Previ. A manifestação também buscava reforçar a denúncia do Ministério Público Federal pedindo apuração das responsabilidades causadoras do agravamento do déficit no Economus e no plano de saúde dos aposentados, o Feas.

Fonte: AGEBB

“A ANS não será irresponsável em relação à Cassi”

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Termina na sexta-feira (22/11) o prazo para que a Cassi, administradora dos planos de saúde dos empregados do Banco do Brasil, apresente um plano de sobrevivência à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A Cassi está sob direção fiscal da ANS desde julho e enfrenta um grave problema de caixa. Para cumprir as exigências do órgão regulador, precisa de quase R$ 1 bilhão. Sem esses recursos, terá que decretar falência ou repassar sua carteira de clientes a outra empresa.

A capitalização da Previ passa por um acordo entre os empregados do Banco do Brasil e a instituição financeira. Esse acordo depende de uma votação, que começou em 18 de novembro e encerrou-se no dia 28. Pelo menos dois terços dos funcionários do BB precisam dizer sim à proposta apresentada pela banco.

Em conversa com o Blog, um representante da ANS diz que a “agência não será irresponsável em relação à Cassi”. A ANS vai avaliar com todo critério o que vier a ser decidido na votação que está em andamento. “Trata-se de uma operadora muito grande, é preciso cuidado”, afirma.

Em negociação

A proposta colocada em votação mantém os atuais percentuais de contribuição dos funcionários (4% do salário) e do BB (4,5%) e introduz a cobrança por dependentes: mais 1% de contribuição para quem tem um dependente, 0,5% para o segundo e 0,25% a partir do terceiro dependente, limitando a contribuição total do funcionário a 7,5% do seu salário. O BB também contribuirá para o pagamento dos dependentes.

Pelos cálculos da Cassi, se aprovada, a proposta garantirá a entrada imediata, em dezembro, de mais de R$ 600 milhões no caixa da operadora. Deste total, R$ 588,1 milhões serão repassados pelo Banco do Brasil. A instituição assumiu o compromisso de pagar, de forma retroativa, como se o novo modelo de custeio estivesse valendo desde janeiro de 2019. Já os associados contribuirão somente a partir de dezembro, totalizando R$ 24,9 milhões.

O Banco do Brasil concordou, também, em repassar à Cassi R$ 450,9 milhões referente ao Grupo de Dependentes Indiretos (GDI). Esse valor está provisionado no balanço do BB. Garante o ressarcimento de eventual prejuízo da operadora decorrente da utilização do plano por cerca de 2 mil beneficiários que perderam a condição de dependentes após a mudança estatutária de 1996 (pais, ex-cônjuges, etc). Somados os R$ 588 milhões em aumento de contribuição do BB e os R$ 450 milhões do GDI, chega-se a um valor superior a R$ 1 bilhão em repasses à Cassi.

Para a ANS, ainda há um longo caminho a ser percorrido para uma solução definitiva envolvendo a Cassi. O importante, ressalta o integrante da agência, é que há consciência dos dois lados, associados e Banco do Brasil, de que um bom acordo é fundamental para todos.

Votação

Diferentemente das votações anteriores, dessa vez a proposta conta com o apoio dos principais sindicatos que representam os funcionários do banco, como a Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf CUT). Já a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (Contec), que representa cerca de 5% dos funcionários do banco, mantém a posição contrária à mudança e quer que o BB assuma parcela maior do rombo do plano.

Mesmo que a proposta seja aprovada, essa não seria uma solução definitiva para a sustentabilidade do plano de saúde, admite o presidente da Cassi, Dênis Corrêa. Isso porque a inflação médica seguirá crescendo em ritmo maior do que os reajustes salariais dos funcionários.

Ainda assim, ele defende a proposta como uma forma de resolver o problema urgente de capital da Cassi, garantindo ainda um fôlego financeiro que sustente a operação e gestão do plano nos próximos dois ou três anos. “Nenhuma proposta vai resolver o problema para sempre, mas temos uma situação grave para ser resolvida agora.”

Se a terceira tentativa de mudança no estatuto não for aprovada, Corrêa avalia ser improvável uma quarta rodada de votações. “Em todas as reuniões de negociação, o Banco do Brasil enfatizou que essa seria a última proposta e alegou que já estaria indo ao seu limite”, relata.

A Cassi tem hoje mais de 400 mil beneficiários, sendo que cerca de 168 mil titulares estão aptos a votar, incluindo 90 mil aposentados do BB. Com os sucessivos déficits de caixa, desde março de 2018 o plano está impedido de cadastrar novos associados. “É importante sanear as contas agora para voltar a abrir o plano e oxigenar a entrada de novos recursos”, disse Corrêa.

Fonte: Correio Braziliense

BB, Caixa e outros bancos vão “convidar” 11 mil funcionários a se demitir até 2020

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Visando a redução de gastos e de olho na ascensão dos bancos digitais, Banco do Brasil (BB), Bradesco, Caixa Econômica, Itaú e Santander, juntos, fecharam mais de 600 agências e demitiram cerca de 5.500 funcionários neste ano. Com os Programas de Demissão Voluntária (PDV), até 2020 mais de 11 mil funcionários devem deixar as instituições. Os dados foram coletatos pelo site Poder 360 a partir dos resultados dos balanços do terceiro trimestre de 2019 dessas cinco instituições financeiras.

Juntas, elas controlam 81,2% dos ativos totais e detêm 84,7% do mercado de crédito brasileiro. Dentre os grandes bancos que atuam no Brasil, o Banco do Brasil foi o que mais sofreu mudanças administrativas entre setembro de 2018 e setembro de 2019. O número de agências teve uma queda de 11% — de 4.147 para 3.684.

No mesmo período, o Itaú fechou 213 agências (-4%), o Bradesco 85 (-2%) e a Caixa Econômica Federal (CEF) 46 (-1%). O destaque fica para o Santander, que abriu 50 novos postos no mesmo período (2%).

Em comunicado, em julho, o BB falou em reestruturação com o ‘Programa de Adequação de Quadros’, mas não em fechamento de agências.

Comunicou também que o banco não tinha objetivo de reduzir seu quadro de funcionários, mas adequá-lo à nova estrutura.

Essas ações nos bancos, contudo, são traduzidas basicamente por fechamento de agências e programas de demissão voluntária (PDVs).

No final de outubro o Bradesco anunciou o fechamento de 300 agências em todo o país até o final de 2020. Já o Itaú Unibanco foi ainda mais longe e decidiu encerrar as atividades de 400 pontos de atendimento até dezembro deste ano.
Bancos digitais forçam readequação

Um dos fatores que provavelmente tem forçado os grandes bancos a se readequarem no mercado é a ascensão dos bancos digitais.

Nubank, Original e Inter praticamente forçam instituições como Banco do Brasil, Bradesco e Itaú a fechar agências e mudar estratégia.

Sem agência nem filas e com burocracia reduzida, essas novas instituições entraram na briga por clientes com a maioria dos bancos tradicionais — que também têm lançado produtos semelhantes.

Fonte: Portal do Bitcoin

Banco do Brasil fará aporte de R$ 895 milhões no BB BI após aval do BC

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O Banco do Brasil informou nesta quarta-feira (27) que fará um aporte de R$ 895 milhões no BB BI, após aprovação pelo Banco Central da reorganização societária da companhia.

Com o movimento, o Banco do Brasil promove a centralização das participações em empresas do segmento de meios de pagamento sob uma única holding, a BB Elo. Segundo a empresa, o objetivo é avançar na estratégia de simplificação da organização societária do conglomerado.

“Estimamos que o aporte a ser realizado pelo BB não impacta o resultado do Conglomerado BB e o impacto no capital é residual”, diz o Banco do Brasil em comunicado.

A intenção de promover a cisão parcial foi informada em janeiro deste ano, mas avançou apenas agora com a aprovação do BC publicada em Diário Oficial.

Fonte: Seu Dinheiro

Sebrae e Banco do Brasil fecham acordo para auxiliar pequenos negócios

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O Sebrae e o Banco do Brasil (BBAS3) assinaram um acordo nesta segunda-feira (25) que promete contribuir para a criação de negócios sustentáveis voltados para os Microempreendedores Individuais (MEI) e Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (EPP).

A ideia é qualificar esses empresários com cursos de educação financeira e ampliar o seu acesso a serviços financeiros e bancários. A parceria também está pensando em auxiliar os empreendedores em setores como crédito e expansão da Empresa Simples de Crédito (ESC), áreas que já somam mais de 400 negócios no Brasil.

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Com a novidade, o Banco do Brasil será a plataforma principal para a Empresa Simples de Crédito, um dos principais meios de crédito para pequeno negócios obterem empréstimos, além de assistência de crédito com privilegio para os clientes qualificados pelo Sebrae. Esses consumidores receberão melhores taxas e o Cartão do Empreendedor.

O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, ressaltou que a instituição possui hoje pelo menos dois milhões de clientes do segmento das micro e pequenas empresas. “Somar as forças das duas casas é certeza de sucesso”, disse Novaes. “Quem ganha com a parceria de dois gigantes são os donos de pequenas empresas, que são o futuro do país”, acrescentou o presidente do BB.

Fonte: Money Times