BB desembolsa mais de meio bilhão de reais em crédito acessibilidade

Publicado em: 25/09/2019

No último dia 21, foi comemorado o “Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência” e o BB aproveitou a data para divulgar balanço de sua linha de crédito acessibilidade. A linha é oferecida com exclusividade pelo Banco do Brasil e, desde a sua criação, em fevereiro de 2012, já foram desembolsados R$ 538,7 milhões. Isso representa que mais de 73 mil pessoas foram atendidas, em todo o país.

Apenas em 2019, já foram contratadas 7,3 mil operações, em um total de cerca de R$ 71 milhões.

Trata-se de opção de crédito destinada ao financiamento de bens e serviços de tecnologia assistiva. O público-alvo são correntistas pessoa física com limite de crédito disponível e renda mensal bruta de até 10 salários mínimos. Os encargos são reduzidos: de 5% a 5,5% ao ano.

Com linhas de crédito como essa, o BB reforça sua condição de agente de desenvolvimento sustentável do país e seu compromisso em promover a cidadania e o fortalecimento da participação da pessoa com deficiência na sociedade.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil esclarece notícia veiculada pelo Valor sobre oferta de ações

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O Banco do Brasil (BBAS3) esclareceu em nota nesta terça-feira (24) notícia veiculada no Valor Econômico sobre o lançamento da oferta de ações no próximo dia 3. A precificação ocorreria em 17 de outubro, de acordo com o periódico.

De acordo com a administração do banco, não existe “conhecimento da fonte das informações divulgadas pelo jornal mencionado”.

O banco reafirma a oferta de 20.785.200 ações excedentes à manutenção do controle acionário da União.

Por fim, o Banco do Brasil avalia diversas alternativas para a emissão, inclusive oferecer ações de titularidade do fundo FI-FGTS, administrado pela Caixa Econômica Federal.

Fonte: Money Times

Bradesco vence BB em leilão e vai operar folha de pagamento de Fortaleza

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O Banco Bradesco venceu o leilão realizado pela Prefeitura de Fortaleza e ficou com a folha de pagamentos dos servidores municipais do município pelo valor de R$ 290 milhões, considerado surpreendente pelo prefeito Roberto Cláudio. O valor, estabelecido após concorrida disputa com o Itaú, supera os atingidos por capitais como Salvador e a média histórica da região Nordeste.

A prefeitura da capital tem 52.339 servidores, entre ativos, aposentados e pensionistas que passarão a receber os proventos pela instituição vencedora. O Bradesco traz para sua operação um valor aproximado de R$ 230 milhões mensais.

Os recursos que entram para o município serão usados em obras de infraestrutura, para educação e saúde, segundo o prefeito Roberto Cláudio.

Com uma oferta de R$ 290 milhões, a título de contrapartida financeira que será repassada ao Tesouro do município até a assinatura do contrato, o Bradesco saiu vencedor. Não houve recurso.

O processo foi conduzido pela Comissão de Licitação da Prefeitura de Fortaleza com a presença de outras instituições bancárias como Caixa Econômica Federal, Santander e Banco do Brasil.

O último processo para a escolha de instituição para esse serviço havia sido em 2014, quando o escolhido foi o Banco do Brasil, que fechou o pagamento à prefeitura no valor de R$ 105,9 milhões.

O município de Fortaleza superou uma média histórica não só na própria Prefeitura, pois nunca havia chegado acima de R$ 116 milhões, mas também no que se refere à Região Nordeste. Em Salvador, o valor pago em licitação semelhante foi de R$ 160,2 milhões.

Serviços

Além da prestação de serviço de pagamento da folha de salários dos servidores públicos ativos e inativos, o objeto da licitação contempla realização dos pagamentos da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo do município, em favor dos fornecedores de bens, prestadores de serviços, beneficiários e credores diversos, pessoas físicas, jurídicas ou entes despersonalizados.

Fonte: Portal G1

Banco do Brasil lança nova linha de crédito para operações de custeio

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O Banco do Brasil anunciou na Expointer, tradicional evento agropecuário realizado em Esteio (RS), uma nova linha de crédito que oferece ao produtor rural a possibilidade de renovação simplificada, por cinco anos, de crédito destinado ao financiamento de operações de custeio.

A linha, chamada “Custeio Renovável”, é destinada a produtores pessoas física e jurídica e pode ser usado para a aquisição de sementes, defensivos, fertilizantes, sais minerais, medicamentos e rações, entre outros produtos.

“O diferencial da solução criada pelo BB é que os financiamentos, formalizados por meio de cédula rural, permitem a renovação do custeio para as safras futuras e admite a alteração da cultura e do valor financiado no decorrer dos cinco anos”, informou o banco.

Os financiamentos podem ser renovados até seis meses antes da data de vencimento do contrato de financiamento do ciclo anterior ou após a liquidação da operação. A linha tem prazo de pagamento de cinco anos, com juros de 6,5% ao ano no caso de operações com recursos controlados.

Fonte: Portal Beef Point

Banco do Brasil lança linha de financiamento para máquinas e equipamentos

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Com o objetivo de financiar desde máquinas e equipamentos, veículos, placas solares, móveis e utensílios, o Banco do Brasil lançou uma linha de financiamento pessoa jurídica com uma ampla gama de possibilidades, principalmente para setor de máquinas e equipamentos. A novidade foi apresentada pelo banco no dia 13 de agosto durante reunião do Conselho de Financiamentos da ABIMAQ, na sede da associação e atende aos anseios do setor, se constituindo em uma forma de estimular os investimentos.

O ‘BB Financiamento PJ’ financia a qualquer cliente pessoa jurídica com recursos próprios do Banco do Brasil, documentação simplificada e dispensa de certidões de regularidade fiscal.

O limite de crédito vai de acordo com análise de crédito do cliente, com, no mínimo, R$ 30 mil.

Nova parceria ABIMAQ X Sicoob Credicitrus

Na ocasião, houve também a participação de representantes do Sicoob Crecitrus, uma cooperativa de crédito, integrante do Sistema Sicoob, presente nos estados de São Paulo e Minas Gerais, oferecendo opções de crédito produtos e serviços para pessoas físicas e jurídicas.

Uma cooperativa de crédito é uma instituição formada por meio da associação de pessoas, que oferece produtos e serviços financeiros mais vantajosos e gera prosperidade para seus cooperados. Confira algumas condições especiais para pessoa jurídica nas tabelas ao lado.

A gerente de financiamentos da ABIMAQ, Giselle Rezende, e o diretor de Assuntos Tributários, Relações Trabalhistas e Financiamentos da ABIMAQ, Hiroyuki Sato, intermediaram o encontro.

Fonte: Abimaq

Superintendente do BB diz que não faltarão recursos para a agricultura baiana

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A Deputada Estadual Jusmari Oliveira se reuniu com o Superintende Estadual do Banco do Brasil na Bahia, Amauri Aguar de Vasconelos, para tratar dos recursos para financiamento de investimentos e custeios da produção agrícola baiana e para convidá-lo a participar da audiência pública que debaterá a cadeia produtiva do leite e ele, de imediato, confirmou a participação e será um dos palestrantes do evento.

De acordo com a parlamentar, o Superintende garantiu que não faltarão recursos para investimentos e custeio para agricultura baiana, inclusive para o PRONAF que atende a agricultura familiar. Este ano o banco aprovou 60% de aumento nos recursos para as linhas de crédito do setor agrícola e a novidade é que foram criados mecanismos de liberação de recursos com muito mais rapidez para agilizar a produção no campo.

Uma das prioridades é a cadeia do leite devido a demanda do consumo. A Bahia é 0 25º produtor de leito do Brasil e mesmo assim, a produção não atende ao mercado consumidor interno, por esta razão o banco aposta em expansão nos investimentos neste setor. “A notícia que trago é alvissareira para a agricultura da Bahia como um todo e, especialmente, para a cadeia produtiva do leite. Este é um setor que cresce e precisa dos agentes financeiros para dinamizar ainda mais a sua produção. São estes e outros aspectos que vamos debater durante a audiência pública sobre a cadeia do leite que realizaremos dia 24, as 9 horas da manhã, na Assembleia Legislativa da Bahia”, finalizou a deputada.

Fonte: Mais Oeste

Banco do Brasil elege membros para comitês no mandato de 2019 a 2021

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O Banco do Brasil (SA:BBAS3) informou em comunicado que, em reunião ordinária realizada na última quinta-feira (19), o Conselho de Administração aprovou a eleição de membros para comitês do banco.

Segundo a nota, Egidio Otmar Ames entrará no comitê de Remuneração e Elegibilidade no mandato de 2019 a 2021. Já Luiz Serafim Spínola Santos entrará no comitê de auditoria no biênio de 2019 a 2021.

Paulo Roberto Evangelista de Lima foi eleito para o comitê de Riscos e de Capital também no mandato de 2019 a 2021, assim como Vilmar Gongora.

Fonte: BR Investing

Lideranças bancárias cobram do BB soluções para problemas de licença de saúde

Publicado em: 18/09/2019

Em reunião da mesa de negociações de Saúde dos funcionários do Banco do Brasil, a Comissão de Empresa dos Funcionários (CEBB) apresentou aos representantes do banco os diversos problemas que levam os bancários a ficar sem remuneração durante o afastamento para tratamento de saúde. “Existem procedimentos que devem ser seguidos que nem sempre estão claros para os funcionários. Cobramos maior divulgação e clareza desses procedimentos para que nenhum funcionário seja prejudicado”, explicou o coordenador da CEBB, João Fukunaga.

O banco disse que cabe ao gestor de cada agência/departamento fazer o acompanhamento dos funcionários afastados para tratamento de saúde e que vai elaborar e disponibilizar um e-book com os procedimentos aos funcionários e às entidades de representação.

“Também vai constituir um Grupo de Trabalho para repensar a condução desses casos de saúde”, informou Rita Mota, dirigente do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro e funcionária do BB.

Pessoas com restrição ao atendimento

Em resposta às reivindicações da representação dos trabalhadores, o departamento de Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) do Banco do Brasil informou que o banco analisa caso a caso os problemas de restrição ao atendimento. Orientou ainda que as dúvidas sobre casos específicos deverão ser remetidas aos respectivos SESMTs e que estes serão orientados a receber as demandas dos sindicatos.

“Os maiores problemas ocorrem com as pessoas que já tiveram restrição ao atendimento e agora, com a evolução de seus casos e as novas normas do INSS, não têm mais restrição. Se elas precisarem ser alocadas em funções de atendimento, antes precisam passar por uma adaptação”, reivindicou Luciana Bagno, dirigente do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e Região, ressaltando que a preferência destas pessoas costuma ser por continuar a trabalhar nos departamentos.

PAQ e SACR

Apesar de ser uma reunião específica para tratar de questões de saúde dos funcionários, a CEBB aproveitou para obter informações sobre o Programa Adequação de Quadros (PAQ). A última rodada de regularização de praças em excessos ocorreu na sexta-feira (13).

O banco informou, ainda, que cerca de 2.300 pessoas se desligaram do banco durante o PAQ e que o Sistema Automático de Concorrência à Remoção (SACR) nacional ocorrerá no dia 24/09 e terá caráter voluntário.

A CEBB também apresentou o problema dos “desaposentados” que estão em fase de readaptação ao trabalho e, por possuírem baixa pontuação no SACR, não conseguiram ser removidos para as agências que desejavam.

Outro caso apresentado ao banco é aquele das regionais que perderam vagas de cargos específicos para outras praças. Por exemplo, duas vagas de assistentes de Belo Horizonte foram para as plataformas de Vitória (ES) e Uberlândia (MG), que ficam a cerca de 500 quilômetros de distância.

O banco disse que a única opção é essas pessoas serem remanejadas para essas cidades. “Isso é um absurdo! Ainda mais que alguns funcionários já passaram por situação semelhante devido às constantes reestruturações realizadas pelo banco”, criticou Fukunaga. “Essa não foi uma mesa específica para tratar desses assuntos, mas vamos pautá-los para a próxima reunião com o banco”.

PSO e banco de horas

A representação dos trabalhadores também ressaltou que continua havendo pressão pela Plataforma de Suporte Operacional (PSO) para que os funcionários façam a adesão ao banco de horas e também para retirar folgas. O Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) dos funcionários do Banco do Brasil veda esse tipo de pressão sobre o trabalhador.

O banco ficou de orientar melhor as áreas e alertar quanto à irregularidade desta conduta.

Acúmulo de funções

Os trabalhadores também questionaram ao banco com relação ao risco operacional decorrente do acúmulo de função no Atendimento Integrado Negocial e Caixa.

O banco ficou de analisar melhor essa situação, alegando ser algo muito recente e ainda não ter tido a possibilidade de se aprofundarem no assunto.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil proíbe ‘short, saia curta e chinelo’ em avaliação de funcionários

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O Banco do Brasil decidiu adotar uma preocupação extra em relação às provas do 25º “programa de certificação de conhecimentos”, voltado ao corpo de funcionários em todo o país: não será permitido o acesso à avaliação com “short, saia curta e chinelo”.

A avaliação por meio do “programa de certificação de conhecimentos” será realizada entre o próximo dia 30 e o dia 29 de novembro.

De acordo com o jornalista de O Globo, Lauro Jardim, a inovação nas provas deste ano estaria relacionada com “os ventos conservadores que sopram no governo federal e no próprio BB”.

Em abril passado, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) censurou uma campanha publicitária do baco, dirigida para o público jovem, divulgando o serviço de abertura de conta corrente por aplicativo no celular. O episódio também envolveu a saída do diretor de Comunicação e Marketing do banco, Delano Valentim.

A peça publicitária era estrelada por atores negros e brancos, em uma analogia à diversidade racial e sexual do país. ela foi veiculada durante menos de duas semanas.

Fonte: Yahoo Notícias

Comissão discute fechamento da superintendência regional do BB em Rondônia

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A Comissão de Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa de Rondônia, presidida pelo deputado Chiquinho da Emater (PSB), se reuniu no Plenarinho 1 na manhã desta terça-feira (17) para deliberações. O deputado Aélcio da TV (PP), leu ofício encaminhado pelo Sindicato dos Bancários apontando que a Superintendência Regional do Banco do Brasil foi fechada em Rondônia.

Chiquinho da Emater disse ser uma pena o Estado ter perdido as superintendências do Dnit e do Banco do Brasil. Ele acrescentou que o presidente da Assembleia Legislativa, Laerte Gomes (PSDB) já preparou ofício dirigido à bancada federal solicitando providências.

Aélcio da TV disse que aparentemente houve uma alteração no organograma do BB. “O banco manteve a superintendência estadual em Rondônia, mas fechou a regional, que se estendia até o Acre. Centralizou tudo em Manaus”, destacou.

O deputado Chiquinho da Emater disse que, segundo o Sindicato dos Bancários, a alteração afeta os grandes empreendimentos, porque projetos maiores terão que ser analisados em Manaus. “Além disso perdemos alguns funcionários”, destacou.

Para o deputado Aélcio da TV, o mais importante é saber se foi reduzido o volume de empréstimos destinados a Rondônia. “Gostaria de saber o quanto foi emprestado no ano passado e quanto será neste ano. Minha preocupação maior é o financiamento da produção”, afirmou.

Fonte: Tudo Rondônia

BB deve ultrapassar mais de 10% de agências em contratos de energia solar

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Até o fim do ano, o Banco do Brasil poderá ter ultrapassado os 10% de agências com contratos firmados para o abastecimento com energia solar. Na semana passada, saíram os vencedores das licitações de mais três projetos. Com isso, passará a ter agências abastecidas por energia solar no Distrito Federal (30 unidades), Pará (39) e Goiás (mais 39). Agora, o prazo estimado para a homologação do processo é de 120 dias, contados a partir da fase de habilitação documental. Somando-se as agências mineiras, da primeira fase, são 296 até agora.

A instituição financeira começou a investir nessa fonte no ano passado. Em dezembro, sua primeira fazenda solar será inaugurada em Minas Gerais, em Porteirinha, e irá cobrir 88 agências. Já a segunda, em Araçuaí, vai atender a 100 agências e começa a operar em março de 2020.

Com as cinco usinas (duas de Minas, mais DF, Pará e Goiás), o banco espera chegar a uma economia acumulada em 15 anos de R$ 250 milhões, aproximadamente. A previsão era chegar a R$ 20 milhões nas três novas usinas, recém anunciadas, mas como a disputa de preços foi grande no leilão eletrônico, esse valor deve ficar acima de R$ 50 milhões.

José Ricardo Fagonde Forni, diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do Banco do Brasil, conta que, em média, os últimos projetos devem levar oito meses para sair do papel e começar a abastecer as agências. “O Porteirinha levou mais tempo para estar pronto porque ainda era uma fase de aprendizado para a instituição, tanto pra gente quanto para o mercado”, diz.

Segundo Forni, o BB decidiu ampliar seu projeto de fontes alternativas por duas razões. Primeiro porque os gastos com energia elétrica estão entre os maiores do banco. Entre as despesas administrativas, está em sétimo lugar. No ano passado, as despesas com a conta de luz somaram cerca de R$ 460 milhões. Além disso, pesou a decisão de o BB estar mais próximo dos temas sustentáveis.

No caso das duas fazendas de energia solar de Minas, o valor total dos contratos é de R$ 88,3 milhões, mas esse número poderá aumentar em função de eventuais aditivos. A economia esperada é de 58% ao se levar em consideração o ciclo de vida dos contratos, de 15 anos.

Minas atraiu a área de planejamento do banco porque tem uma atratividade grande para quem investe na produção de energia fotovoltaica e por conta do valor da energia e a isenção de ICMS para fontes renováveis, o que acaba em um peso adicional nas despesas.

Custos na balança A área responsável por esses projetos no BB leva em consideração na composição da fórmula de viabilidade que define o mapa de expansão dos projetos de energia solar, por exemplo, o custo do valor do terreno que será adquirido para a construção da fazenda de energia solar.

“Temos apetite para expandir o projeto para o Brasil inteiro. Mas é preciso levar em consideração a análise de uma série de características para definir por onde seguir. Em São Paulo, por exemplo, estamos em uma fase bem adiantada do projeto, mas sabemos que o preço do terreno pesa muito e isso também tem de entrar na conta”, diz Forni.

Os contratos feitos até agora preveem uma validade de 15 anos. As usinas não são de propriedade do banco. São construídas e administradas pelo vencedor da licitação, que pode, se quiser, ampliar o projeto e atender a outros clientes, mas sem deixar de entregar o que foi contratado pelo banco. Com a previsibilidade de entrada de dinheiro em caixa por um período longo, por meio do pagamento de um aluguel, o projeto se torna mais atraente, segundo o diretor do BB.

Além de São Paulo, a equipe técnica está em fase de análise para expansão das fazendas de energia solar na Bahia e no Ceará. Como estão em etapas adiantadas, em fase de prospecção de valores, até o final do ano, acredita Forni, esses três estados serão licitados.

Segundo dados divulgados referentes ao segundo trimestre de 2019, o BB conta com 4.711 agências e 1.832 postos de atendimento. Apesar da velocidade, Forni não acredita que mais algum estado entre em licitação para o abastecimento por fazendas solares ainda em 2019.

Forni explica que o que está acontecendo com a energia fotovoltaica em Minas exemplifica o interesse crescente das empresas por essa fonte alternativa. “Do lado do mercado, a demanda está muito ativa. Mas pesa nas decisões a questão do ambiente regulatório. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pode acelerar ou desacelerar esses projetos”, pondera o executivo. Ele não é específico no comentário, mas a declaração foi feita na semana em que o órgão regulador fez uma alteração importante no setor.

Além do projeto das fazendas de energia solar, o BB começou a investir em outras fontes. Em junho de 2018, o banco assinou um contrato com a EDP para a migração de 24 de suas grandes unidades consumidoras para o mercado livre de energia elétrica ou o ambiente de contratação livre (ACL).

Nessa modalidade, os consumidores compram a energia e podem escolher livremente seus fornecedores, na chamada “portabilidade da conta de luz”. É possível ainda receber energia de fontes renováveis, como eólica, solar e de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs).

O processo de migração de todos os prédios do BB – o primeiro foi feito em janeiro – que entraram no contrato com a EDP ainda não terminou. Quando estiver concluído, em 14 estados do Brasil, a economia deve passar de R$ 50 milhões acumulados ao final de cinco anos. Nos primeiros nove meses em que está em vigor, a economia com as 18 unidades já adequadas foi de R$ 1,2 milhão. O banco prevê que até fevereiro de 2020 ocorram as migrações das últimas 6 unidades.

O Edifício Banco do Brasil, em Brasília, alugado pela instituição, também aderiu ao modelo de grandes unidades consumidoras para o mercado livre de energia e vem sendo abastecido por fontes renováveis, fora do contrato com a EDP, desde outubro de 2018. Até agora, o valor da conta de luz ficou 20% menor. Com isso, a economia já passou de R$ 1 milhão.

Novas regras podem mudar humor de investidores

Assim como as atuais regras para fontes renováveis de energia, como solar e eólica, estimularam o aumento de projetos, José Ricardo Fagonde Forni, diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do Banco do Brasil, avalia que mudanças, dependendo do seu conteúdo, podem desacelerar a expansão.

No último dia 10, a diretoria da Aneel aprovou alterações nas regras para contratação de usinas eólicas e solares no próximo leilão A-6, marcado para 18 de outubro. Segundo texto do edital, os contratos desses empreendimentos terão de acompanhar a carga declarada pelo comprador, mês a mês.

Com isso, as usinas passam a ser responsáveis pelos custos da compra de energia no mercado de curto prazo nos casos em que não gerarem o que deveriam, seja por ausência de sol ou de vento. Até então, o montante era repassado para o consumidor. Ou seja, muda a fórmula usada até agora.

A decisão foi tomada durante a votação do edital do leilão A-6 de 2019, que tem por objetivo a contratação de energia a partir de novos empreendimentos para início do fornecimento em 2025. A proposta da diretora da Aneel, Elisa Bastos, relatora do processo, para que os empreendimentos participassem de leilões sem ter o compromisso de entregar uma quantidade definida de energia todo mês, foi rejeitada no colegiado por três votos a um.

Fonte: Estado de Minas

Banco do Brasil está mais rentável e ação tem potencial, diz Banco Safra

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O Banco Safra reiterou a recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil (BBAS3) após revisar as suas projeções para 2020, aponta um relatório enviado a clientes nesta quarta-feira (11).

“Continuamos confiantes na recuperação bem-sucedida dos bancos e na melhoria dos níveis de lucratividade, o que deve permitir que o banco continue entregando expansão de ROAE (Retorno Médio sobre a Ação) nos próximos anos e bom crescimento de lucros”, apontam os analistas Luis F. Azevedo e Silvio Dória.

Após colocar na conta os resultados do segundo trimestre de 2019 e novas premissas macroeconômicas, o novo preço-alvo sugerido para o final do ano que vem é de R$ 62 (de R$ 63,50).

“Ressaltamos também que a avaliação do Banco do Brasil ainda possui um grande desconto em relação aos demais bancos listados (privados), embora a diferença de rentabilidade esteja diminuindo”, apontam.

Segundo Azevedo e Dória, a estatal tem melhorado os níveis de resultados e rentabilidade, que vêm ocorrendo desde 2017, como resultado de uma estratégia focada na rentabilidade, em vez de uma com foco em ganhar participação de mercado.

Fonte: Money Times

BB é reconhecido como uma das empresas mais sustentáveis do mundo

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Em anúncio realizado na última sexta-feira, 13, em Zurique (Suíça), pela RobecoSAM Sustainability Investing, o Banco do Brasil foi listado pelo sétimo ano no Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) da Bolsa de Nova Iorque. Em 2019, o BB voltou a integrar a carteira World que reúne as empresas com as melhores práticas de sustentabilidade de todo o mundo. Foram listados 25 bancos de todo o mundo, entre eles o BB.

A listagem na carteira World do DJSI é um importante reconhecimento internacional da liderança do Banco no tema. Desde sua criação, em 1999, o DJSI tornou-se uma das maiores referências para instituições administradoras de recursos, que se baseiam neste índice para suas decisões de investimentos.

O DJSI é revisado anualmente e são listadas apenas 10% das empresas participantes com melhor performance em cada um dos 24 setores avaliados. Essa análise é feita com base em questionários respondidos pelas empresas, e em informações públicas disponíveis em relatórios anuais e websites de relações com investidores.

Para Márvio Melo Freitas, diretor de Estratégia e Organização do BB, estar listado na carteira World do DJSI faz com que o Banco do Brasil se apresente ao mercado internacional como empresa referência em sustentabilidade. “Este reconhecimento é resultado de um trabalho que vem sendo construído e aprimorado ao longo dos anos, com a participação de todas as áreas do Banco”, diz. Ele reforça que o comprometimento de cada funcionário com as ações da Agenda 30 BB e com as iniciativas sustentáveis levaram o Banco do Brasil a um patamar de excelência no tema, o que enche todos de orgulho e incentiva ainda mais a busca por práticas e processos sustentáveis.

Na avaliação de 2019, o BB foi referência mundial nos temas Materialidade, Influência Política, Estratégia Fiscal, Política/Medidas de Prevenção ao Crime, Estabilidade Financeira e Risco Sistêmico, Relato Ambiental, Relato Social, Filantropia e Cidadania Corporativa, Saúde e Segurança Ocupacional e Inclusão Financeira.

Fonte: Monitor Digital

Bancários do BB no Espírito Santo definem propostas em defesa da Cassi

Publicado em: 13/09/2019

Bancários e bancárias do Banco do Brasil no Estado do Espírito Santo participaram na noite desta quinta-feira, 12, da plenária sobre o custeio e sustentabilidade da Cassi. Durante o encontro, os bancários elegeram os delegados capixabas para o Encontro Nacional de Saúde dos Funcionários do BB, que ocorrerá no dia 28 de setembro, em São Paulo, e definiram as principais propostas que serão defendidas pelos bancários capixabas para sanar os problemas financeiros da caixa de assistência.

A manutenção da solidariedade e da proporção de 40/60 para o custeio da Cassi estão entre as principais alternativas apresentadas pelos bancários capixabas. “Vamos defender a garantia dos nossos direitos, a solidariedade, o direito a ter um plano de saúde para a vida toda, mantendo a nossa dignidade. Também vamos lutar para que a Cassi continue ampliando o programa de atenção primária à saúde. É importante que os bancários estejam atentos a todos os informativos, participem da mobilização, dos eventos que serão realizados e usem a camisa. Quem tiver dúvidas, pode procurar os diretores do Sindibancários/ES ou o Conselho de Usuários. O momento é de união, resistência e mobilização em defesa da Cassi. Precisamos nos sentir parte da nossa caixa de assistência, que é uma conquista nossa”, enfatiza a diretora do Sindibanários/ES, Goretti Barone.

A plenária contou com a participação do coordenador geral do Sindibancários/ES, Jonas Freire. Bancário do Banestes, ele foi convidado para falar sobre a situação da Banescaixa, que passou pelo desmonte bem similar ao que o BB quer impor à Cassi.

“Os bancários do Banestes tinham um plano similar à Cassi, com pagamento por percentual. Em 2009, com o argumento de que o plano apresentaria déficit, o banco acabou com a solidariedade e passamos a contribuir por dependente. O resultado desse desmonte foi que, após dez anos, o plano consumiu toda reserva que tinha e hoje apresenta déficit. Os mais prejudicados foram os aposentados, que perderam o direito à contribuição do banco e hoje pagam um valor altíssimo, similar a um plano de mercado. Além disso, enfrentamos agora uma redução drástica da rede de médicos e hospitais credenciados, que vem prejudicando todos os associados”, enfatiza Freire.

Sexta é dia de defender a Cassi!

Os bancários também aprovaram um dia de luta permanente em defesa da Cassi. Toda sexta-feira, bancários e bancários do BB devem vestir a camisa “A Cassi é nossa”, que está sendo distribuída pelo Sindibancários/ES. Quem ainda não tem, pode entrar em contato com o Sindicato para solicitar a sua.

Confira as propostas defendidas pelos bancários capixabas:

  • É primordial manter o princípio da solidariedade na Cassi, definido desde sua criação em 1944;
  • Somos contrários a qualquer alteração estatutária;
  • Que qualquer alteração de custeio seja feita via memorando de entendimento;
  • Concordando com a elevação da nossa contribuição no percentual necessário para a cobertura do custeio, mantendo a proporção 40/60;
  • Garantir a ampliação da Estratégia Saúde da Família, buscando sua implementação em todo o país;
  • Somos contrários ao aumento de coparticipação para fins arrecadatórios, uma vez que a mesma só pode ser usada para fins educacionais e de controle;
  • Realizar um seminário nacional para discutir a sustentabilidade da Cassi, com participação das entidades do funcionalismo e do movimento sindical.

Delegados eleitos para o Encontro Nacional de Saúde:

  • Goretti Barone
  • Mônica Ferreira de Almeida
  • José Carlos Noronha Camargo
  • Thiago Duda

Cassi fechada para debate

Na última terça-feira, 10, empregados da ativa, aposentados, representantes da associação de aposentados e diretores do Sindibancários/ES participaram de uma reunião com o presidente da Cassi, Dênis Corrêa, e a diretora de Administração e Finanças, Ana Cristina Garcia. Durante o encontro, que foi realizado no auditório da Superintendência do banco, os gestores da Cassi apresentaram os resultados dos últimos meses e as medidas emergenciais adotadas para manter o equilíbrio das contas. No entanto, os associados não puderam questionar ou debater a situação da Cassi.

“Foi importante a vinda do presidente e da diretora de Administração. No entanto, foi um espaço apenas para informação, onde os associados sequer puderam debater questões pertinentes sobre o plano. É preciso que a Cassi mantenha um canal aberto de diálogo. Não basta fazer insinuações ou instalar o terror sobre o fim da Cassi. É preciso ouvir e dialogar com os usuários sobre outras propostas a respeito da sustentabilidade da nossa caixa de assistência, afinal somos donos e não apenas usuários”, criticou Goretti.

Ataques à Cassi

O Plano de Associados da Cassi apresenta um déficit estrutural, e o banco vem pressionando a categoria para alterar o estatuto da Cassi, com mudanças que seriam prejudiciais aos trabalhadores. A proposta do banco, já rejeitada pelos associados, pretendia quebrar o princípio da solidariedade e a paridade entre ativos e aposentados, transformando a Cassi em um plano similar aos de mercado.

Em junho, o Conselho Deliberativo da Cassi aprovou novo aumento na coparticipação sobre exames e consultas. Os associados passam a ter que pagar 50% do valor de consultas de emergência, ou não, sessões de psicoterapia e acupuntura e visitas domiciliares, e 30% dos serviços de fisioterapia, RPG, fonoaudiologia e terapia ocupacional que não envolvam internação hospitalar.

Os aumentos da coparticipação estavam condicionados ao aporte de recursos pelo BB na Cassi. Mas, até o momento o banco não se manifestou. Por isso, o não houve o reajuste.

Desde julho, a Cassi está sob intervenção da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que nomeou uma interventora ligada ao mercado de saúde privada.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

Cassi: diante de pressão, BB avisa que só negocia segundo parâmetros da ANS

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O Banco do Brasil negou de imediato o pedido de prorrogação do Memorando de Entendimentos feito pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e demais entidades que negociam uma solução para a Caixa de Assistência dos Funcionários (Cassi) – Anabb, AAFBB, FAABB e Contec. O memorando, firmado em 2016 e com validade até dezembro de 2019, garante o aporte extraordinário de cerca de R$ 500 milhões por ano ao Plano Associados, sendo 60% deste valor de responsabilidade do banco e outros 40% de responsabilidade dos associados. A reportagem é da Contraf-CUT.

Segundo o coordenador da Comissão de Empresa dos Empregados do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, a resposta do banco veio por meio de um burocrático ofício encaminhado às entidades representativas. “Sem a entrada destes recursos, o plano de saúde não terá como honrar seus compromissos com os credenciados a partir de janeiro do próximo ano. O banco é responsável pela saúde de seus funcionários e corresponsável pela solução dos problemas financeiros da Cassi, e os associados esperavam uma resposta mais afirmativa”, disse.

BB nega GDI, essencial para recompor reservas

Outra reivindicação das entidades negada foi o adiantamento dos recursos de responsabilidade do banco com o custeio do Grupo de Dependentes Indiretos (GDI). São cerca de R$ 450 milhões, suficientes para recompor reservas exigidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O banco deixou, no entanto, uma fresta da porta aberta, ao responder que a antecipação dos valores do GDI só pode ser avaliada pelo banco conjuntamente com uma solução definitiva para a Cassi.

O GDI é formado por dependentes indiretos, tais como pais e mães de associados, inscritos na Cassi até o final da década de 1990. Por decisão dos associados, a sua inclusão não é mais permitida, mas o banco arca vitaliciamente com parte do custeio dos dependentes que estavam inscritos até a data da mudança estatutária.

BB ameaça não pagar nem o que havia acordado

No ofício-resposta às entidades, o banco alega que só aceita um acordo que se enquadre nos parâmetros exigidos pela ANS e pelos órgãos de controle do governo – cobrança por dependente e/ou por faixa etária, implantação da paridade contributiva, autopatrocínio para os futuros aposentados.

O banco ainda escreveu no ofício que os valores já “previstos em orçamento e não efetivamente desembolsados” pelo banco “podem ter sua disponibilidade comprometida”. Em outras palavras: os recursos reservados para custeio dos compromissos previstos no acordo não aprovado pelos associados em maio deste ano podem não mais estar disponíveis.

“Se efetivada esta ameaça, será implantado o caos na Cassi”, alertou Fukunaga. “Neste mês de mobilização em defesa da Cassi, os funcionários darão uma resposta, mostrando toda a sua indignação e exigindo que o banco honre seus compromissos com a saúde dos funcionários e seus familiares”, completou.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB e UBS estão perto de fechar joint venture em banco de investimento

Publicado em: 11/09/2019

O Banco do Brasil (BBAS3) e o banco suíço UBS estão em negociações avançadas sobre uma joint venture em banco de investimentos que pode ser finalizada em outubro, de acordo com informações da agência de notícias Reuters, citando duas pessoas familiarizadas com o assunto que falaram sob condição de anonimato.

O plano em discussão poderia combinar a unidade de banco de investimento do Banco do Brasil com a divisão Brasil do UBS. Entre as possibilidades, o banco suíço teria uma participação de controle na joint venture para evitar obstáculos operacionais comuns em empresas controladas pelo Estado.

Já a governança da joint venture seria compartilhada, disseram as fontes. O UBS e o Banco do Brasil não quiseram comentar à Reuters.

O BB, segundo maior banco da maior economia da América Latina, tem considerado alternativas para reforçar seu negócio de banco de investimento há algum tempo, tendo iniciado em 2018 um processo formal para encontrar um parceiro e conversado com vários bancos estrangeiros. Mas as conversas foram interrompidas pelas eleições presidenciais.

Rubem Novaes, atual presidente do BB, reiniciou o processo formal de procura de um parceiro em março.

Para o UBS, a vantagem seria contar com a possibilidade de empréstimos do BB em determinadas transações de banco de investimento, como financiamentos a aquisições. Neste caso, os créditos ficariam no balanço do Banco do Brasil e não no da joint venture, segundo uma das fontes ouvidas pela agência. As conversas entre o Banco do Brasil e o UBS não vêm de hoje. Um negócio entre os bancos já havia sido fechado na gestão anterior, sob o comando do então presidente Paulo Caffarelli. No entanto, a conclusão ficou pendente por conta do processo eleitoral que culminou na troca de governo e, consequentemente, no comando dos bancos públicos.

Modelo de negócio

A joint venture deve ter características similares ao negócio já fechado, com o UBS como sócio majoritário para evitar amarras de empresas estatais.

A estrutura em discussão combinaria o banco de investimento do Banco do Brasil, BB BI, e a estrutura do UBS no Brasil. Mas a governança seria dividida com indicação de número semelhante de diretores pelas duas instituições, de acordo com fontes.

A ideia é turbinar a área de banco de investimentos do BB, aproveitando o cenário favorável para a emissão de ações, e fazer frente à concorrência no segmento. Segundo dados da empresa de análises Refinitiv, o UBS está em 21º. lugar na assessoria a fusões e aquisições e em 9º. lugar na emissão de ações no ano até o início de setembro. O BB está em 10º. lugar no ranking de emissão de ações.

O acordo entre o Banco do Brasil e o UBS poderia ser assinado já no mês que vem, segundo uma das fontes.

Fonte: Infomoney com Moneytimes

BB nega que venda de ações coloca em risco controle acionário

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O Banco do Brasil respondeu ao ofício enviado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) expressando preocupação com o anúncio de venda de ações do Banco do Brasil, ratificando sua posição em defesa do caráter público da instituição e questionando a sobre a possibilidade de perda do controle acionário e de abertura do processo de privatização.

O banco afirmou que “conforme Fato Relevante publicado em 21/08/2019, ‘comunica que por meio de Nota à Imprensa divulgada no sitio eletrônico do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República, a União, no âmbito da reunião desse Conselho realizada, nesta data, manifestou a intenção de alienar a sua participação que excede ao controle acionário do BB, correspondente à 20.785.200 ações.’ Assim, não se trata de perda do controle acionário.”

Sobre a abertura de caminho para a privatização, o banco diz desconhecer estudos no âmbito do BB sobre este tema e que “tão somente foi informado que a União decidiu alienar a sua participação que excede ao controle acionário do BB”.

“Em outras ocasiões, em reunião com representantes dos funcionários, o banco negou informações divulgadas pela imprensa, como quando negou que seria realizada uma reestruturação do banco. Mas, dias depois, o banco tornou público o plano de fechamento de agências, demissões e realocação de funcionários. Esperamos que, desta vez, não haja nenhum plano velado, feito às escondidas dos funcionários e da sociedade”, lembrou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, João Fukunaga.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB, Bradesco e Santander vão gerir a folha de pagamento do TJ-SP

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Os bancos Bradesco, Banco do Brasil e Santander se credenciaram e estão habilitados a gerenciar a folha de pagamento do Tribunal de Justiça de São Paulo. Agora, todos os servidores e magistrados, ativos e inativos, devem escolher em qual banco desejam receber seu salário. A decisão deve ser feita pela internet, no período de 17 de setembro a 4 de outubro.

Nesse credenciamento não há vencedor: qualquer um dos bancos pode gerenciar o pagamento dos salários e cada pessoa indica em qual deles quer receber. O sistema é vantajoso, segundo o TJ-SP, porque servidores e magistrados podem avaliar os serviços e negociar pacotes e tarifas.

As atuais agências e postos de atendimento nos prédios do Judiciário serão distribuídos entre as instituições credenciadas. Nas comarcas de entrância inicial, os espaços serão destinados ao banco que obtiver maior número de adesões. Nas demais, poderá haver mais de um posto dentro do prédio, pois, quando possível, os espaços serão readequados.

Transição

Para auxiliar na decisão de servidores e juízes, as propostas de cada instituição (pacotes mínimos a serem ofertados + serviços extras) ficarão disponíveis no site do tribunal. Também haverá espaços provisórios para cada banco nos prédios do TJ-SP, com representantes que esclarecerão dúvidas e fornecerão informações.

Ao registrar sua decisão, se o servidor/magistrado já tiver uma conta no banco selecionado, poderá informar a agência e a conta corrente para receber o pagamento. Caso não tenha, será direcionado para o site do banco de sua escolha, onde terá acesso à lista de agências e indicará a de sua preferência. Com informações da assessoria de imprensa do TJ-SP.

Fonte: Consultor Jurídico

Justiça proíbe Banco do Brasil de cobrar dívidas de produtores do ES

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Sem ter como pagar dívidas bancárias e com os bens correndo o risco de serem hipotecados, produtores rurais de Santa Teresa, Região Serrana do Espírito Santo, entraram na Justiça no início do ano contra um banco nacional. No início de agosto deste ano a instituição recorreu da decisão da suspensão da cobrança, mas o pedido foi negado pela Justiça.

Em maio, onze agricultores ajuizaram uma ação contra o Banco do Brasil. A instituição financeira, segundo eles, cobrava mais de R$ 1,3 milhão em empréstimos agrícolas realizados até 2016 e não quitados pelo grupo.

Em novembro de 2018, o governo federal lançou o programa de refinanciamento para dívidas do Crédito Rural, com prazo de adesão até 17 de novembro do ano passado. O programa era voltado a produtores que contrataram o crédito até 31 de dezembro de 2016, mas tiveram algum tipo de prejuízo devido a problemas climáticos.

De acordo com o texto da ação, os agricultores pediram ao banco que a dívida fosse renegociada, já que eles se encontravam na situação descrita pela lei, porém, a instituição recusou o apelo. Como usaram, em muitos casos, a casa, o carro e até a propriedade como garantia para obter o empréstimo, com os pagamentos atrasados o banco poderia liquidar a dívida hipotecando esses bens.

Segundo Fernando Cesar Biasutti Filho, advogado que representa os agricultores no caso, o grupo entrou com com uma liminar da Vara Única de Santa Teresa com o objetivo de dar “fôlego” para conseguirem se recuperar dos prejuízos e quitar a dívida. “Eles são pessoas de bem e honestas, porém, devido à seca não conseguiram honrar com seus compromissos. Os produtores não estão se recusando a pagar. Eles querem renegociar as dívidas para poderem trabalhar com mais tranqüilidade”, explica.

Desde o dia 28 de maio a cobrança da dívida está suspensa. Além disso, foi marcada para o dia 03 de março de 2020 uma ação de conciliação entre as partes.

No início de agosto, porém, o Banco do Brasil recorreu da decisão judicial de tutela de urgência e entrou com um agravo de instrumento (recurso) sobre a decisão anterior.

Em seu texto final do relator da ação, o desembargador Fernando Estevam Bravin Ruy, publicado no dia 27 de agosto, reconheceu a dificuldade enfrentada pelos produtores da região durante o período de seca e manteve a decisão do processo inicial, que suspende a cobrança das dívidas até 2020.

Fonte: Gazeta Online

Banco do Brasil comemora 30 anos de apoio à cultura com campanha

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O Banco do Brasil há 30 anos apoia e incentiva a cultura no país por meio dos seus Centros Culturais espalhados pelo Brasil. Para reforçar essa grande atuação no fomento da cultura, a Lew’Lara\TBWA criou uma campanha que leva o conceito: “Deixe a cultura encontrar o melhor de você” e conta com um filme narrado pelo poeta Bráulio Bessa que também viveu e sentiu o poder transformador da cultura. A estratégia da agência é destacar o papel do Banco do Brasil como maior apoiador da cultura.

“O Banco do Brasil e seu trabalho nos Centros Culturais investe no poder transformador da cultura na vida das pessoas. Criamos uma campanha para comemorar essas três décadas de dedicação e lembrar a população desse espaço tão importante que promove encontros entre as diversas expressões de arte”, explica Patrica Andrade, Business Leader da Lew’Lara\TBWA Brasília

A estratégia de mídia desenvolvida pela agência para a campanha é pautada pela presença multimeios, internet, OOH, cinema e TV paga, onde será divulgada a campanha, a programação dos CCBBs nas plataformas digitais e produção de conteúdos com parceiros como Terra, Omelete, Hypeness e Warner e Projetos especiais para dominação de Estações e Trens, como estação São Bento (SP) e VLT (RJ). “Dessa forma geramos um grande planejamento que impacte a população em geral, mas que também permita impactar pessoas que têm uma frequência maior em programas culturais para aumentar o fluxo.” finaliza Vicente Varela, VP de dados e estratégia de mídia da Lew’Lara\TBWA.

Fonte: Portal Adnews

BB, Itaú e Bradesco estão no topo da lista das marcas mais valiosas de 2019

Publicado em: 05/09/2019

Três bancos estão no topo do ranking das 25 Marcas Brasileiras Mais Valiosas de 2019, pesquisa divulgada pela consultoria internacional Interbrand. Itaú ( R$ 33.541 bilhões), Bradesco (R$ 24.859 bi) e Banco do Brasil (R$ 10.922 bi) têm a 1ª, 2ª e 5 ª colocações, respectivamente. Duas as marcas de cerveja: Skol (R$ 17.206 bi) e Brahma (R$ 11.412 bi), 3ª e 4ª, completam as top 5.A pesquisa, feita em parceria com a Provokers, foi realizada com mais de mil entrevistados em todo o Brasil, que avaliaram positiva ou negativamente marcas de diversos segmentos. Os requisitos para uma marca estar na lista são ter origem nacional e divulgar suas informações financeiras.

Segundo o levantamento, 19 marcas apresentaram uma variação positiva em 2019 e quatro tiveram crescimento percentuais relevantes em seus valores de marca em comparação com 2018: Magalu, com 46%, CVC e Localiza, com 21%, e Assaí, com incremento de 20%.

O valor total do portfólio das 25 marcas que compõem a edição deste ano do ranking cresceu 7,65%, ultrapassando os R$ 129 bilhões. De todas as marcas ranqueadas, somente quatro perderam valor em relação a 2018, segundo a pesquisa:– Antarctica, Cielo, BTG Pactual e Casas Bahia.

Segundo Beto Almeida, CEO da Interbrand no Brasil, a análise do ranking de 2019 revela o sucesso das marcas que tiveram a habilidade de conectar experiências relevantes com propósitos inspiradores para seus consumidores.

“As marcas que apresentaram os maiores percentuais de crescimento foram aquelas que efetivamente conectaram experiências de marca relevantes, a fim de aprimorar a experiência do consumidor e fornecer consistência, o que cria valor a curto prazo. Ao mesmo tempo, as marcas que articularam mensagens poderosas e autênticas para construir um posicionamento enraizado com seu propósito, obtiveram as maiores notas em força de marca. Não por acaso, isso fortalece a reputação e garante a lealdade a longo prazo”, explica.

Líderes

Essas duas estratégias combinadas foram as responsáveis pelo bom desempenho tanto do Itaú quanto da Magalu no ranking deste ano.

“A marca de maior crescimento e a marca mais valiosa [o Itaú, avaliado em R$ 33.541 bilhões] do ano são dois excelentes exemplos da boa coordenação de gerar relevância e causa, o que leva a um nirvana da marca no engajamento, defesa e valor sustentável”, afirma o CEO da Interbrand no Brasil.

Duas marcas do setor de “atacarejo” estreiam na lista: Assaí e Atacadão. Segundo Beto Almeida, a maior relevância das marcas dessa modalidade de atacado se deve, principalmente, a capacidade que estes dois players em particular tiveram em entender corretamente a demanda de seu público alvo, desenvolvendo uma oferta de produtos e serviços extremamente variada e dentro de uma experiência de loja que atendesse as expectativas de seus mais diversos perfis de consumidores.

Fonte: Jornal Destak

58% dos parlamentares consideram o BB eficiente, aponta pesquisa

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Uma pesquisa realizada pelo Instituto DataPoder360, a pedido da Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB), aponta que 58% dos parlamentares em Brasília, entre deputados federais e senadores, julgam o BB um banco eficiente. O percentual daqueles que acham muito eficiente é de 26%. Quando questionados sobre privatização da instituição, 67% deles se mostram contrários à ideia, contra apenas 11% de favoráveis e outros 23% que não opinaram ou não responderam. A apresentação dos números ocorreu no Plenário Ulysses Guimarães, da Câmara dos Deputados, onde foi realizada Sessão Solene em alusão ao movimento #nãomexenomeuBB, iniciativa dos funcionários do Banco do Brasil.

Ainda de acordo com a pesquisa, 74% dos parlamentares afirmam que o BB é estratégico, pois atua em diversas áreas e traz benefícios para o país que vão além dos lucros. Para eles também, o banco tem 49% de seus funcionários preparados para o trabalho e 40% os apontam muito bem preparados.

A pesquisa – que abordou ainda os hábitos de informação e a interação dos parlamentares com os eleitores nas mídias sociais – faz parte das ações de fortalecimento do Banco do Brasil, dentro da agenda de valorização das empresas públicas sólidas, lucrativas e úteis para a sociedade brasileira.

O levantamento identificou, na visão dos parlamentares, quais as áreas em que o Banco do Brasil pode fazer ainda mais pelo País. Agronegócio (25%), crédito para micro, médias e pequenas empresas (23%) e crédito para agricultura familiar (19%) foram as mais lembradas. Já a contribuição do BB para a infraestrutura foi apontada por 14% dos parlamentares; enquanto inovação e tecnologia, por 9%; e comércio exterior, por 5%.

Destaque para os governistas: 33% consideram que o Banco pode ajudar o País no crédito para agricultura familiar. A agricultura familiar também foi a preferida da oposição, com 29% de respostas. O centrão optou pelo agronegócio e crédito para micro, pequenas e médias empresas, com 30% cada. Já os independentes, com 40% de respostas, apostam no papel do BB no crédito para micro, pequenas e médias empresas.

Em relação ao consumo de informação por deputados e senadores, de acordo com o levantamento, o jornal é o meio de informação mais utilizado pelos parlamentares, com 20% da preferência. Os jornais estão na frente da televisão (17%) e dos portais de notícia na internet (16%). As redes sociais são usadas por 15% dos congressistas, enquanto revistas e rádios aparecem empatados com 13% de preferência, cada.

Fonte: Portal ANABB

Bancários reivindicam mudanças nas Centrais de Relacionamento do BB

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A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil se reuniu nesta quarta-feira (4), em Curitiba, com representantes do Banco do Brasil para tratar de questões específicas dos funcionários das Centrais de Relacionamento do banco (CRBB).

“Houve uma mudança do perfil de trabalho realizado nas centrais. Elas deixaram de apenas atender a demanda e passaram a realizar consultoria sobre os produtos do banco. Por isso, tivemos que fazer o levantamento dos principais problemas enfrentados pelos trabalhadores. Hoje apresentamos esses problemas para o banco. Foi uma mesa de negociação que iniciamos esse debate, que não se encerra agora”, explicou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

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Fukunaga explicou que, com a mudança de perfil de atendimento para relacionamento da central, os funcionários passaram a ter metas a cumprir. Estas, assim como acontece com os demais funcionários, também são mensuradas pelo “Conexão”, a ferramenta de controle de metas do banco.

Segundo o coordenador da CEBB foram apresentadas uma série de pontos que podem ser agrupados entre questões de gestão, de pessoal e de valorização (veja abaixo relação de pontos levantados).

O banco acolheu as questões levantadas e ficou de analisar cada ponto. Uma ação imediata foi uma visita conjunta entre sindicato e a Gerências Regionais de Gestão de Pessoas (Gepes) na CRBB, para tratar de possíveis soluções de treinamento, cursos e como condições de trabalho.

“Temos um encaminhamento do assunto e agora os funcionários da CRBB terão uma atenção maior do banco. Todos nós esperamos que as reivindicações sejam atendidas para que haja melhorias nas condições de trabalho e de saúde dos trabalhadores. Vamos esperar a resposta do banco”, disse Ana Paula Busato, dirigente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região e da CEBB.

Gestão de pessoas

Durante a reunião, os representantes dos trabalhadores também foram informados que haverá mudanças nas Gepes, que passarão a produzir soluções para as dependências. Dentro da nova estrutura, haverá um segmento responsável pela CRBB, que poderá verificar todas as questões apresentadas pelos funcionários e será responsável por tratar desse assunto com os representantes dos trabalhadores.

Questões apresentadas

  • Sobrecarga do atendimento nas CRBBs pela fata de funcionários;
  • cargos vagos não são repostos por falta de concursos para contratação de novos funcionários;
  • funcionários sentem-se pouco reconhecidos, ainda que sejam bem qualificados com cursos, graduação, pós-graduação e certificações;
  • diferença entre cobrança em relação a metas e disponibilidade para atendimento, de acordo com a tipificação de atendimento;
  • falta de clareza nas metas e cobrança excessiva;
  • falta de clareza nos critérios para pagamento do PDG;
  • falta de plano de carreira na CRBB e perspectiva profissional (Plano de Cargos e Salários);
  • falta programa de capacitação dos funcionários para o atendimento de determinados “skills” (produtos de investimento/captação, ações etc.), embora possam ter certificação (CPA20/CEA) para esse tipo de atendimento;
  • sobrecarga de ligações para o atendimento do ATA das agências, e demais atendimentos, devido à falta de funcionários e ligações sem pausas adequadas;
  • valorização dos atendentes/consultores, com valor de referência (VR) compatível com as metas de negócios e seja atrativo para o encarreiramento no BB.

Fonte: Contraf-CUT

Governo do RN vende operação da folha de pagamento ao Banco do Brasil por R$ 251 mi

Publicado em: 28/08/2019

O Governo do Rio Grande do Norte renovou nesta segunda-feira (26) a venda do gerenciamento da folha de pagamento ao Banco do Brasil. O novo contrato para administração da conta única do governo será de cinco anos (válido até dezembro de 2024) e foi acordado por R$ 251 milhões, dinheiro que será usado, segundo o Executivo, para contribuir com o pagamento de parte dos salários atrasados dos servidores estaduais.

O acordo foi assinado na tarde desta segunda-feira pela governadora Fátima Bezerra (PT) e pelo superintendente de Varejo do Banco do Brasil, Gustavo Arruda. Atualmente, são 108 mil servidores estaduais.

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Desse valor total, cerca de R$ 102 milhões serão usados para pagar uma dívida com o Banco do Brasil referente aos empréstimos consignados. Aproximadamente R$ 23 milhões pagam pela rescisão do antigo contrato, que terminaria em abril do próximo ano. Dessa forma, restarão cerca de R$ 123 milhões, valor esse que será usado para pagar parte dos salários atrasados.

O valor vai entrar na conta do Governo do RN em dezembro, mês em que será definido quais os atrasados que serão pagos e quando. “Esses R$ 123 milhões que vão entrar nas contas em dezembro são exclusivamente para pagar servidor. Então é uma receita extraordinária que a gente vai usar no final do ano para pagar nossos servidores”, disse Carlos Eduardo Xavier, secretário de Tributação.

Atualmente, estão atrasados os salários de novembro de 2018 para uma parte de quem ganha mais de R$ 5 mil, de dezembro de 2018 para todos os funcionários, além do 13º salário de 2018 para todos. Ao todo, a dívida é de aproximadamente R$ 850 milhões.

Com o pagamento da dívida com o Banco do Brasil, os servidores vão poder voltar a fazer empréstimos consignados, com carência de seis meses, a partir da próxima semana, segundo o Governo do RN.

“O desconto dos consignados passará a ser administrado por um sistema que foi totalmente desenvolvido pelos técnicos da Secretaria Estadual de Administração, sem a participação de empresas terceirizadas. E todo o recurso arrecadado será usado para investimentos em tecnologia para o Estado”, disse a secretária de Administração, Virgínia Ferreira.

O valor da venda neste ano é cerca de 10% menor do acordo assinado em 2015, que foi de R$ 280 milhões para o gerenciamento da folha única. A redução foi explicada pelo secretário de Tributação, Carlos Eduardo Xavier. “Principalmente pela característica do mercado, que é uma facilidade hoje de se mudar de banco. E nas vendas de folha, em todos os estados que nós tivemos acesso a esse tipo de contrato, realmente caiu o valor. Então é uma característica de mercado”, disse.

Fonte: Portal G1

Banco do Brasil anuncia alterações em financiamentos imobiliários

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No mesmo dia em que a Caixa Econômica anunciou crédito habitacional corrigidos pela inflação, o Banco do Brasil (BB) passou a oferecer financiamentos imobiliários com juros diferenciados conforme o prazo de operação. Modalidade inédita no Brasil, esse tipo de crédito, segundo o BB, busca atender à demanda por financiamentos mais curtos com taxas mais baixas.

Válido para as linhas do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e para a Carteira Hipotecária (CH), o novo sistema caracteriza-se pela diminuição dos juros quanto mais curto for o prazo. As operações de 60 meses (cinco anos) terão taxa a partir de 7,99% ao ano mais a Taxa Referencial (TR), que está zerada. Os financiamentos de 359 a 418 meses (29 anos e 11 meses a 34 anos e 10 meses) cobrarão juros a partir de 8,45% ao ano mais TR.

Nas linhas SFH e CH, o cliente têm carência de até seis meses (seis meses para pagar a primeira prestação) e a possibilidade de pular a parcela um mês por ano. A simulação com as novas taxas por prazo já pode ser conferida na página www.bb.com.br/imoveis.

Confira as novas faixas de prazo dos financiamentos imobiliários do BB:

60 meses: a partir de 7,99% a.a. + TR
De 61 a 118 meses: 8,05% a.a. + TR
De 119 a 178 meses: 8,10% a.a. + TR
De 179 a 238 meses: 8,15% a.a.+ TR
De 239 a 298 meses: 8,24% a.a. +TR
De 299 a 358 meses: 8,29% a.a. +TR
De 359 a 418 meses: 8,45% a.a. + TR

Fonte: Terra

Movimento em defesa do BB lota plenário da Câmara dos Deputados

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Uma Sessão Solene com mais de 400 participantes marcou o lançamento da campanha “Não mexe no meu BB” na Câmara dos Deputados, em Brasília. O evento, ocorrido na quinta-feira (22), mostrou que, além dos funcionários e parlamentares que, literalmente, vestiram a camisa da campanha, mais de 15 milhões defendem o Banco do Brasil e reconhecem a importância estratégica do banco para o desenvolvimento do país.

Articulada pela deputada Érika Kokay (PT/DF) e pelo deputado Pompeo de Mattos (PDT/RS), a pedido da Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (Anabb), a sessão contou com a participação de deputados e senadores de diversos partidos, até mesmo do PSL. Todos defenderam o banco e condenaram os ataques desferidos pelo governo Bolsonaro para enfraquecê-lo.

O presidente da Anabb, Reinaldo Fujimoto, destacou a importância da campanha para a defesa não apenas do banco, mas também de outras entidades ligadas a ele. “Sem essa campanha não teremos nem a Cassi, nem a Previ e tampouco as entidades de representação específicas de representação dos funcionários do Banco do Brasil”, afirmou.

Importância da sessão

O representante da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, que auxilia a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo (Contraf-CUT) nas negociações com o banco, Wagner Nascimento, falou sobre a importância da sessão solene realizada na Câmara. “Nossa tarefa é ir em todos os gabinetes para conversar com os parlamentares e convencê-los da importância do banco para o desenvolvimento do país. Com esta sessão, demos um grande passo nesta direção”, disse. “Os deputados e senadores sabem da importância do banco para seus estados e para suas regiões. Eles podem auxiliar nas negociações, tanto com o banco quanto com o governo”, disse.

“Ajudamos o país a crescer e a se desenvolver em diversos setores. Podemos afirmar, com toda a certeza, que o Banco do Brasil é o motor do crescimento econômico e da geração de riqueza do Brasil”, disse Fujimoto, lembrando que o Banco do Brasil tem quase cinco mil agências, grande parte delas localizadas no interior do Brasil, onde os bancos privados não têm interesse de se instalar.

O presidente da Anabb destacou ainda que o modelo de negócio do BB também dá certo. “Temos gerado resultados satisfatórios para o Tesouro Nacional e aos acionistas privados e com excelentes indicadores de governança atestados pelo Banco Central, pela Corregedoria Geral e pelo Tribunal de Contas da União. Mas, não podemos nos esquecer de que os principais donos do Banco do Brasil são os brasileiros e não os banqueiros”, disse.

Abrangência da campanha

Fujimoto informou ainda que a campanha “Não Mexe no Meu BB” já atingiu mais de 15 milhões de pessoas pelas redes sociais e anúncios em diversos meios de comunicação. Vídeos da campanha, de aproximadamente 30 segundos cada um, foram exibidos durante o dia nos intervalos dos jornais da GloboNews, edições das 10h, 16h e 18h; GloboNews em Ponto e GloboNews em Pauta.

Também presente no ato, o presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília, Kleytton Morais, lembrou que, no mesmo dia, funcionários do banco, apoiados pela Contraf-CUT, federações, sindicatos dos bancários e entidades de representação dos funcionários faziam manifestações em todo o país, no Dia Nacional de Luta em Defesa da Cassi, que inaugurou o calendário de atividades que acontecerá em setembro em defesa do banco e da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil.

Pesquisa de opinião

Durante o ato, a Anabb divulgou os resultados de uma pesquisa realizada pelo Instituto Data-Poder360 para avaliar a percepção dos deputados federais e senadores sobre o Banco do Brasil. Foram entrevistados 297 parlamentares, sendo 40 senadores e 257 deputados, de todos os partidos políticos. Os dados mostram que o parlamento sabe da importância do banco.

A privatização do banco foi rejeitada por 67% dos entrevistados. Apenas 11% são favoráveis, e outros 23% não responderam/não sabem. Na pesquisa, 84% consideram o BB eficiente ou muito eficiente, 15% mais ou menos eficientes, enquanto apenas 4% dizem ser pouco eficiente.

Sobre a relevância do banco na economia brasileira, 77% disseram que é muito importante e outros 16% disseram ser mais ou menos importante. Apenas 4% afirmaram que o BB é pouco importante na economia.

Fonte: Contraf-CUT

Em anúncio de privatizações, BB fica “no limite” do controle majoritário

Publicado em: 22/08/2019

O governo federal aprovou nesta quarta-feira a venda de parte das ações que detém no Banco do Brasil em reunião do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), e acrescentou nove empresas novas no grupo das que podem ser privatizadas, incluindo Correios e Telebras.

Com a venda de até 20,78 milhões de ações do BB, valor excedente ao mínimo necessário para manter sua condição de acionista controlador, o governo espera levantar cerca de um bilhão de reais, afirmou a secretária do PPI, Martha Seiller.

Considerando o preço de fechamento da ação nesta quarta, de 47,35 reais, a transação movimentaria 984,2 milhões de reais, pelos cálculos da Reuters.

O grupo das estatais que poderão ser privatizadas ou desestatizadas inclui ABGF (Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias), Emgea (Empresa Gestora de Ativos), Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados), Dataprev (Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social), Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo) e Ceitec (Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada), além de Telebras e Correios.

Para os Correios, a eventual desestatização ainda está em estudo. O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, pontuou que a modelagem está em aberto e ainda não se sabe, por exemplo, se uma privatização envolverá toda a estrutura, apenas a área de logística e como ficarão os franqueamentos. “Tem um conjunto de fatos que têm que ser analisados com técnica”, disse o ministro. “Vamos aguardar os estudos”.

Além destas empresas, o governo já contava na carteira do PPI com o leilão da Lotex (braço de loterias instantâneas da Caixa Econômica Federal), Porto de São Sebastião, Eletrobras, Casa da Moeda, Ceasaminas (Centrais de Abastecimento de Minas Gerais), CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos), Trensurb (Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre) e Codesa (Companhia Docas do Espírito Santo), disse Seiller.

Em relação à lista que circulou mais cedo e que foi inclusive divulgada pela líder do governo, deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP), a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) não entrou na carteira do PPI.

Também presente na coletiva de imprensa após a reunião do PPI, o secretário especial de Desestatização do Ministério da Economia, Salim Mattar, ponderou que a concretização dessas operações levará um tempo difícil de precisar.

Para os Correios, por exemplo, ele estimou que uma eventual privatização demorará de dois a três anos, já que uma operação desta natureza demanda aprovação específica do Congresso, tal qual deve ser feito para a Eletrobras.

Para Mattar, mais importante que o tempo de todo processo é a disposição do governo de melhorar alocação de recursos priorizando atuação nos setores demandados pela sociedade. “Estamos redefinindo papel do Estado, não queremos ter Estado empresário, queremos reduzir tamanho do Estado”, disse.

Apesar do aumento no número de empresas passíveis de privatização, o novo lote envolve volumes financeiros limitados. Por isso, a potencial venda não contribuiria de maneira substancial para o plano do ministro da Economia, Paulo Guedes, de reduzir em 20% o volume da dívida pública por meio de privatizações de estatais, além de concessões, venda de propriedades imobiliárias da União e devolução de recursos do BNDES.

Juntos BB, BNDES, Caixa, Eletrobras e Petrobras representam mais de 90% dos ativos totais e do patrimônio líquido das estatais federais. Destes, apenas a Eletrobras já estava na mira do governo, tendo sido incluída na carteira do PPI pela gestão do ex-presidente Michel Temer.

Fonte: Terra com Gazeta do Povo

Plano de desligamento do BB tem 2,3 mil pedidos; economia anual pode chegar a R$ 490 milhões

Publicado em: 21/08/2019

O Banco do Brasil (BB) estima economizar R$ 490 milhões ao ano com o corte de vagas promovido por desligamento incentivado. Segundo comunicado ao mercado emitido no dia 20 de agosto, serão desligados 2.367 funcionários.

O banco finalizou a etapa de manifestação de interesse e de validação de desligamento do PAQ (Programa de Adequação de Quadros) na segunda-feira (19). As despesas das demissões devem chegar a R$ 260 milhões. A economia com os cortes virá a partir de 2020.

O PAQ foi divulgado no final de julho, com o objetivo, segundo o banco, de regularizar vagas e excessos em dependências e praças para otimizar a distribuição da força de trabalho nas unidades do BB.

Quem se desligar receberá uma indenização vinculada ao tempo de trabalho no banco, de até 9,8 salários. O banco ainda ressarcirá o plano de saúde dos funcionários desligados e de seus dependentes por um ano.

Em relação à estrutura física, não haverá redução de pontos de atendimento, mas o BB vai transformar 333 agências em postos avançados (estrutura menor e mais barata) e 49 postos em agências. Também serão abertas 42 agências empresas.

Cortes contínuos – No final de 2016, o banco havia anunciado um plano de reestruturação que também incluía incentivo à aposentadoria de funcionários. Na época, 781 agências de um total de 5.430 deixaram de existir, um corte de 14%.

Entre março de 2017 e março de 2019, o BB reduziu o número de funcionários de 100 mil para 96,6 mil. O total de agências tradicionais caiu de 4.436 para 4.096. As agências digitais e especializadas passaram de 441 para 620.

Em movimento semelhante, a Caixa anunciou um programa de demissão voluntária (PDV) em maio com objetivo de reduzir 3,5 mil postos.

AGEBB protocola documento

A AGEBB protocolou junto à diretoria do Banco do Brasil, no dia 15 de agosto, um documento em que sugere alterações na reorganização e no Programa de Adequação de Quadro (PAQ) que possam diminuir, consideravelmente, o impacto negativo aos funcionários que permanecerão nas agências e na vida de suas famílias, diretamente afetadas pelas ações, e ainda, com reflexos na sua produtividade. O documento foi enviado diretamente ao presidente do BB, Rubem Novaes, e ao seu Conselho Diretor, além de também encaminhado ao presidente da República, Jair Bolsonaro, e ao ministro da Economia, Paulo Guedes.

Entre as medidas, a AGEBB pede a prorrogação do período em que o funcionário receberá a VCP (Vantagem em Caráter Pessoal) para o período de 12 meses, ao contrário dos quatro meses proposto pelo banco, e o estabelecimento de um limite de distância para a remoção automática de escriturários dando preferência a permanência na própria praça ou, no máximo, respeitando as cidades limítrofes à sua praça. “Pelo programa apresentado, muitos deles, certamente, ficarão longe de suas atuais agências e famílias, acumulando funções e ainda tendo sido descomissionados nesse processo”, argumenta Francisco Vianna de Oliveira Junior, presidente da AGEBB.

A mudança no prazo do recebimento da VCP para 12 meses garante, de acordo com a associação, a manutenção do último salário recebido àqueles funcionários que tiverem seus cargos retirados, possibilitando que os mesmos consigam uma recolocação e diminuindo o impacto em sua vida financeira, para a reestruturação de suas dívidas, já que tinham uma programação econômica pré-estabelecida. Já no caso da indisponibilidade de vagas na cidade onde o funcionário já trabalha e nas cidades limítrofes, a AGEBB sugere no documento que “o mesmo seja mantido na agência, mesmo que como excesso do quadro, até que a dotação dela se enquadre dentro do quadro funcional estabelecido unilateralmente pelo banco”.

Outras medidas

A diretoria da AGEBB ainda pede no documento a disponibilização de profissionais da Cassi e a garantia de desligamento a todos os funcionários que aderirem ao PAQ, independentemente de qualquer condição. “No primeiro caso, é importante que sejam colocados à disposição psicólogos para atendimentos de funcionários que se encontrem emocionalmente abalados com a perda de cargos ou que necessitem de apoio para a tomada de decisões referentes à solicitação de aposentadoria, uma vez que isso pode mudar toda a sua vida”, afirma Oliveira Junior. No segundo item, aponta o documento da AGEBB, a “necessidade da garantia de ruptura contratual, pois o funcionário que tiver o seu pedido negado poderá frustrar-se de tal forma a chegar a não ser mais não será produtivo para o empregador”.

Fonte: Diário do Comércio com AGEBB

BB derruba indenização a funcionários em 50%; Itaú paga mais

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Os funcionários do Banco do Brasil já foram mais valorizados para a instituição do que agora. O mais recente PAQ (Programa de Adequação de Quadros, uma espécie de PDV) do banco validou a saída de 2.367 funcionários, com impacto estimado de R$ 260 milhões em despesas e uma economia anual projetada em R$ 490 milhões a partir de 2020, segundo comunicado divulgado nesta terça-feira (20).

Todos os funcionários lotados no banco tiveram oportunidade de manifestar intenção em aderir ao desligamento pelo PAQ, ainda que apenas as adesões daqueles que estivessem lotados em cargos ou funções com excesso na unidade pudessem ser validadas.

Pelas regras estabelecidas, funcionários com mais de 20 anos de casa poderiam receber até 9,8 salários, com valor limitado ao teto de R$ 200 mil. Aqueles com menos de 20 anos de BB receberiam, no máximo, 7,8 salários, também submetidos ao teto vigente e com piso de R$ 20 mil.

A remuneração representa, contudo, cerca de 50% a menos que o máximo pago no último programa, realizado em 2016, em termos de número de salários. Naquele ano, o banco concedeu indenização de desligamento equivalente a no mínimo 13 e no máximo 15 salários, com a obrigatoriedade de pagamento de 12 salários-base e com adição de prêmio em pecúnia de até três salários para funcionários que ainda não haviam completado 30 anos de banco.

O InfoMoney apurou que, na ocasião, o maior salário no banco girava em torno de R$ 60 mil, no caso de diretores, o que indicava que a indenização poderia alcançar a cifra de aproximadamente R$ 900 mil.

Funcionários do BB reclamam que as condições de trabalho estão cada vez piores, com equipes mais reduzidas, mais metas e maior cobrança. Não à toa, o número de funcionários que tentaram aderir ao PAQ teria superado os 2,4 mil que efetivamente participaram do programa.

Itaú paga mais

Na contramão, no setor privado, o Itaú adotou uma indenização maior no seu PDV mais recente em relação à última iniciativa, em 2010.

No fim de julho, o banco anunciou o lançamento de um Programa de Desligamento Voluntário, com o “objetivo de dar a oportunidade de uma transição de carreira segura para quem tem interesse em deixar a empresa e para adequar suas estruturas à realidade do mercado, beneficiando colaboradores que se enquadram em alguns pré-requisitos”.

Os elegíveis poderiam aderir ao PDV no período entre os dias 1º e 31 de agosto, optando por dois pacotes de benefícios: o pagamento de 0,5 salário por ano trabalhado, limitado a seis salários, e manutenção do plano de saúde por 60 meses; ou pagamento de 0,5 salário por ano trabalhado, limitado a dez salários, e manutenção do plano de saúde por 24 meses.

Há nove anos, a indenização era de 0,5 salário por ano trabalhado, mas limitado a seis salários com manutenção do plano de saúde por 24 meses, no máximo.

Segundo comunicado divulgado pelo banco, os funcionários que aderirem ao PDV terão acesso ainda à participação nos lucros e resultados e pagamento de todas as verbas rescisórias legais. “Após o encerramento do período de adesão, os impactos financeiros e o número de empregados que tiverem aderido ao PDV serão divulgados ao mercado.” Essa prática já existia em 2010.

Procurados, o Itaú confirmou os valores dos PDVs e o BB não se pronunciou até a publicação desta reportagem.

Como funciona um PDV ou PAQ

Um programa de demissão voluntária é um instrumento utilizado por empresas estatais e privadas como forma de enxugamento de custos e racionalização na gestão das pessoas. Em geral, requer uma apresentação com justificativa e obriga que os funcionários tenham liberdade de participação e sejam tratados em condição de igualdade.

Além do pagamento de todos os direitos previstos na legislação, as regras gerais preveem uma indenização. É comum que se ofereça um salário para cada ano de trabalho e entre seis meses e um ano de assistência médica após o desligamento, mas os termos variam. As condições devem ser pré-acordadas com os funcionários, o sindicato e o governo.

Fonte: Infomoney

Bancos pagam antecipação da PLR até dia 20 de setembro

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Os bancos privados tem prazo até o dia 20 de setembro para pagar a antecipação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e da Parcela Adicional, conforme assegura a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT); a segunda e última parcela será paga até o dia 3 de março de 2020.

Cabe lembrar que a CCT assinada pelos sindicatos, no ano passado, tem validade até 2020 (dois anos) e prevê reajuste salarial neste ano equivalente a reposição da inflação acumulada no período de setembro de 2018 a agosto de 2019, mais 1% de aumento real. O INPC/IBGE referente aos dozes meses, que irá corrigir os salários e, consequentemente, a PLR, aguarda o encerramento deste mês de agosto.

Caixa Federal: O pagamento da primeira parcela da PLR (regra Fenaban e PLR Caixa Social, 50% do valor devido a cada empregado), como prevê o Aditivo à CCT, será efetuado até o dia 30 de setembro. A segunda e última parcela até o dia 31 de março de 2020.

Banco do Brasil: O pagamento da PLR (módulo Fenaban e módulo BB), referente ao primeiro e segundo semestres de 2019, será creditado em até dez dias úteis após a data de distribuição dos dividendos aos acionistas, conforme estabelece o Aditivo à CCT.

PLR Fenaban

Regra básica: 90% do salário reajustado, mais valor fixo (R$ 2.355,76, a ser corrigido pelo INPC/IBGE acumulado entre setembro de 2018 a agosto de 2019).

Parcela Adicional: 2,2 do lucro líquido, divisão linear. Limite: R$ 4.711,52 (valor a ser corrigido pelo INPC/IBGE acumulado entre setembro de 2018 a agosto de 2019).

Antecipação/1ª parcela da PLR: 60% da regra básica. Ou seja, 54% do salário reajustado, mais valor fixo de R$ 1.413,46 (valor a ser corrigido pelo INPC/IBGE acumulado entre setembro de 2018 a agosto de 2019). Pagamento: dia 20 de setembro.

Antecipação da parcela adicional: Divisão linear: 2,2 do lucro líquido/1º semestre de 2019, limitado a R$ 2.355,76 (valor a ser corrigido pelo INPC/IBGE acumulado entre setembro de 2018 a agosto de 2019). Pagamento: dia 20 de setembro.

Fonte: Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb-SP/MS)