BB Seguridade mira topo da nova projeção de lucro para 2019

Publicado em: 08/08/2019

A BB Seguridade, que reúne os negócios de seguros e previdência do Banco do Brasil, pode atingir a parte superior da faixa revisada da previsão de alta do lucro para este ano, disse nesta quarta-feira o presidente-executivo da companhia, Bernardo Rothe.

“Acho que podemos ficar mais na parte de cima do guidance”, disse Rothe a jornalistas ao comentar a previsão revisada, divulgada na noite da véspera junto com os resultados do segundo trimestre.

A companhia elevou a previsão de alta do lucro líquido ajustado de 2019, do intervalo de 5% a 10% para o de 8% a 13%. Isso depois de seu lucro líquido do segundo trimestre ter somado 1,08 bilhão de reais, alta de 1,5% em relação ao obtido ante igual etapa de 2018. Em termos ajustados, o lucro, de mesma cifra no período, foi 18,6% maior ano a ano. O número veio acima da previsão média de analistas ouvidos pela Refinitiv, de 993,7 milhões.

Segundo Rothe, a previsão anterior era conservadora, porém o resultado operacional veio acima das expectativas, a despeito do ritmo mais lento da economia brasileira na primeira metade do ano.

Fonte: Época Negócios

Governo e BB Seguros levantam R$ 7,4 bilhões em oferta de ações da IRB Brasil Resseguros

Publicado em: 24/07/2019

O governo brasileiro e a BB Seguros , ambos acionistas do IRB Brasil Resseguros, levantaram cerca de R$ 7,4 bilhões com a oferta secundária de ações fechada na noite de quitna-feira, como parte de um plano mais abrangente do presidente Jair Bolsonaro de vender ativos. A resseguradora IRB Brasil estabeleceu preço de ação em R$ 88. As ações distribuídas na oferta começam a ser negociadas na bolsa paulista B3 na próxima segunda-feira.

Em comunicado, o BB disse que estima impacto positivo no resultado do terceiro trimestre de 2019 do banco de aproximadamente R$ 1,6 bilhão com a operação. A BB Seguros é uma subsidiária da BB Seguridade, que por sua vez pertence ao Banco do Brasil.

O preço da oferta teve um desconto ao redor de 2% em relação ao preço de fechamento da ação na quinta-feira, de R$ 90. O papel acumula queda de 8,4% nos últimos 30 dias, após os acionistas divulgarem a intenção de se desfazerem de fatia na empresa.

As unidades de banco de investimentos do Banco do Brasil, Bank of America, Banco Bradesco, Caixa Econômica Federal [CEF.UL], Citigroup, Itaú Unibanco e UBS coordenaram a operação.

Após a oferta, os bancos privados Bradesco e Itaú continuarão como os principais acionistas do IRB, com uma participação de 15,2% cada. Ele não podem vender suas fatias pelos próximos seis meses.

No começo do ano, um fundo gerido pela Caixa Econômica Federal vendeu sua participação de 8,9% no IRB em uma oferta de ações a R$ 91 por papel.

Fonte: O Globo

Lucro da BB Seguridade chega a R$ 1 bilhão e bate recorde no 1º trimestre

Publicado em: 08/05/2019

A holding que concentra os negócios de seguros do Banco do Brasil, BB Seguridade (BBSE3), fechou o primeiro trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 1,014 bilhão, o maior valor já registrado para o período. O resultado representa uma alta de 11,7% em um ano.

De acordo com a empresa, o número recorde foi justificado pela evolução de 60,8% do resultado financeiro combinado das empresas do grupo, impulsionado principalmente pela deflação do índice IGP-M no período de atualização das reservas de planos tradicionais, e elevação do IPCA, que afetaram positivamente o resultado financeiro da Brasilprev, de planos de previdência.

Os prêmios emitidos de seguros subiram 15,4% na comparação com o primeiro trimestre de 2018, para R$ 1,8 bilhão, com destaque para o seguro prestamista, com expansão de 82,0%. Os seguros de vida, habitacional e residencial subiram 9%, 10,1% e 9,6%, respectivamente.

A companhia encerrou março com patrimônio líquido de R$ 7,792 bilhões, cifra 20,5% menor em um ano, mas alta de 14,1% sobre o fim de 2018. O retorno ajustado (RSPL) foi a 58,9% no primeiro trimestre, crescimento de 18,5 pontos porcentuais em um ano, de 40,4%. Nos três meses anteriores, estava em 41,4%.

A BB Seguridade somava R$ 7,803 bilhões em ativos totais no primeiro trimestre, queda de 20,4% em um ano. Em relação aos três meses imediatamente anteriores, o montante se reduziu em 28,4%.

Fonte: Infomoney

BB Seguridade projeta crescimento entre 5% e 10% no lucro para este ano

Publicado em: 14/02/2019

A BB Seguridade projeta crescimento de 5% a 10% do lucro líquido ajustado em 2019. A estimativa vem depois de uma queda de 9,3% em 2018 contra 2017. A alta viria pelo desempenho operacional após a reestruturação completa da parceria com a Mapfre.

O lucro da companhia caiu de R$ 3,911 bilhões em 2017 para R$ 3,549 bilhões no ano passado. Especificamente no quarto trimestre, foi de R$ 840 milhões, recuo de 10,7% na mesma base de comparação (frente aos R$ 941 milhões do ano anterior).

De acordo com o superintendente executivo de relações com investidores da BB Seguridade, Rafael Sperandio, as expectativas estão no desempenho da economia ao longo deste ano e não descarta a possibilidade de revisão para cima dessas projeções.

“Consideramos que a Selic [taxa básica de juros] ficará estável, CDI médio próximo ao observado em 2018 e expectativa de que a reforma da Previdência seja aprovada. Também esperamos uma maior confiança do mercado que possa alavancar o emprego. A princípio, o guidance pode ter uma visão um pouco conservadora, mas veremos o desenrolar do País e, se necessários, podemos fazer um ajuste mais para frente”, ressaltou o executivo.

“O resultado da companhia foi aquém do esperado, mas é melhor revisar um guidance pra cima do que para baixo. Mas agora, com a Selic estável, é provável que o resultado financeiro pare de cair e, caso eles consigam aumentar o volume, é possível ter um operacional que sustente esse crescimento esperado”, avaliou o analista setorial da Planner Corretora, Victor Martins.

As ações da companhia repercutiram a leitura dos investidores de que foi um resultado fraco e acabaram o pregão de ontem entre as maiores baixas da B3. Os papéis da BB Seguridade ON caíram 2,54%, cotadas em R$ 28,80.

Resultado operacional

Dentre as projeções da seguradora, porém, a estimativa é de que o retorno operacional venha ancorado nos possíveis resultados com os novos moldes da atuação do Grupo Segurador BB e Mapfre, cuja reestruturação foi concluída em novembro último. O guidance para essa variação de prêmios emitidos na versão pró-forma (números já ajustados para viabilizar a comparação) é de um avanço entre 7% e 12%.

A BB Seguridade teve alta de 4,2% no resultado operacional total não decorrente de juros do último trimestre de 2018 ante igual intervalo de 2017 (de R$ 644 milhões para um total de R$ 671 milhões).

Segundo o diretor de finanças, relações com investidores e gestão de participações da companhia, Werner Süffert, os maiores retornos operacionais vêm embasados na adequação de preços e produtos para a atuação da seguradora no canal bancário. “A BB Mapfre continua sendo o segmento para o qual esperamos uma maior participação e que deve ser nosso motor principal de crescimento de resultado operacional em 2019”, afirma.

Os novos moldes de atuação do Grupo BB e Mapfre levaram os produtos de automóvel e grandes riscos de volta para a seguradora espanhola e limitaram a operação das duas companhias como sócias apenas ao grupo SH1, que corresponde às apólices de vida, habitacional, rural e prestamista.

“Nesse sentido, esses produtos começaram a atuar com residencial e empresarial e já conseguimos ver uma recuperação mais forte nessas linhas. Ainda estamos em um período de transição para um modelo cada vez mais voltado para os canais do banco, na segmentação de novo varejo. Com isso, vamos buscar produtos adequados em formas e preços”, complementa Sperandio.

“Já estamos nos especializando à nova modulação e isso passa pela adaptação e simplificação dos nossos produtos. Vamos melhorar a jornada digital da seguradora e crescer”, conclui o presidente da BB Seguridade, Bernardo Rothe.
Para Sperandio, o movimento voltado para o canal bancário também deve trazer patamares melhores para a sinistralidade da companhia, que apresentou alta nas linhas de rural e vida em 2018. “Temos a expectativa de continuar atuando em patamares históricos de sinistralidade, agora focados na construção de um resultado operacional mais forte. Isso vai refletir na reprecificação e melhora dos instrumentos, bem como na eficiência”, disse o superintendente.

Fonte: Jornal DCI

Lucro ajustado da BB Seguridade cai 10,7% no 4º tri, mas empresa prevê aumento em 2019

Publicado em: 13/02/2019

A BB Seguridade, braço de participações do Banco do Brasil registrou nova rodada de resultado trimestral cadente, uma vez que a melhora do resultado operacional seguiu insuficiente para compensar a forte queda da receita financeira.

A companhia anunciou nesta segunda-feira que teve lucro líquido ajustado de 839,8 milhões de reais no quarto trimestre, queda de 10,7 por cento ante igual etapa de 2017. Em termos líquidos, o lucro foi de 716,9 milhões de reais, foi 21 por cento menor ano a ano.

“A queda do lucro líquido ajustado no comparativo pode ser explicada pela contração de 43 por cento do resultado financeiro, parcialmente compensada pela alta de 4,1 por cento do resultado operacional não decorrente de juros”, afirmou a BB Seguridade no relatório de resultados.

Além da menor remuneração de seus títulos, dado que a Selic segue na mínima histórica de 6,5 por cento ao ano, a empresa também acusou os efeitos da elevação na taxa de remuneração dos passivos financeiros da Brasilprev atrelados aos planos de previdência tradicionais.

O volume de prêmios caiu fortemente nas comparações sequencial e anual, desde a conclusão da venda de sua fatia numa joint venture para a sócia Mapfre, negócio que inclui seguros automotivo e de grandes riscos, por 2,4 bilhões de reais.

Assim, os negócios de risco e acumulação atingiram 291,9 milhões de reais no quarto trimestre, queda de 42,6 por cento ante mesma etapa de 2017.

Em contrapartida, a receita com os negócios de distribuição cresceu 27,8 por cento, para 544,6 milhões de reais.

Na comparação ano a ano, a rentabilidade sobre o patrimônio líquido da BB Seguridade caiu 0,8 ponto percentual, para 41,4 por cento.

Juntamente com os resultados, a BB Seguridade previu crescimento de 5 a 10 por cento de seu lucro ajustado de 2019 ante o ano passado. A empresa também previu aumento de 7 a 10 por cento das reservas de previdência da Brasilprev e de 7 a 12 por cento dos prêmios emitidos pró-forma da BB Mapfre SH1.

Fonte: Terra

BB Seguridade escolhe novo presidente; ações caem mais de 2%

Publicado em: 23/01/2019

A BB Seguridade (BBSE3) braço de seguros e previdência do Banco do Brasil (BBAS3), informou nesta sexta-feira que seu conselho de administração elegeu Bernardo Rothe como novo diretor-presidente da companhia. Com isso, as ações figuram entre as maiores baixas do Ibovespa, com queda de 2,46% a R$ 28,92

Rothe, que também fará parte do conselho de administração da companhia, assumirá o cargo em 21 de janeiro, para completar o mandato 2016-19, informou a BB Seguridade. Para assumir o cargo, o executivo deixa a vice-presidência de finanças e de relações com investidores do BB.

Para a Suno Research, a escolha do novo presidente, não deve trazer impactos operacionais para BB Seguridade. Por conta disso, os analistas entendem que o crescimento da empresa deverá permanecer no longo prazo, principalmente quando avaliada a posição ainda subpenetrada do mercado de seguros brasileiro que deverá continuar crescendo a um ritmo interessante, entendemos que as empresas que nele atuam possuem à sua frente um ambiente muito favorável para o desenvolvimento de performance e geração de caixa, além da possibilidade de distribuir dividendos atrativos e crescentes.

A equipe da casa de análises acredita no potencial de crescimento da BB Seguridade, e aguarda ansiosamente pela divulgação de seus resultados operacionais referentes ao quarto trimestre de 2018, previstos para serem revelados no próximo dia 11 de fevereiro.

Fonte: Money Times

IPO da BB Seguridade afetou a rentabilidade do banco

Publicado em: 17/01/2019

Quando o Banco do Brasil abriu o capital da BB Seguridade, havia a crença no mercado de que a operação ajudaria a destravar um valor que estava oculto na instituição financeira. A tese vigente entre executivos da casa e banqueiros de investimento era que a soma das partes era maior que o todo. A operação, realizada em 2013, é até hoje citada como um dos IPOs de maior sucesso da bolsa brasileira.

A oferta de ações movimentou R$ 11,5 bilhões e foi decisiva para atenuar os problemas de capital que o BB enfrentaria nos anos seguintes. No entanto, penalizou a rentabilidade do banco.

Levantamento feito pelo Valor Econômico indica que o retorno sobre o patrimônio líquido (ROAE, na sigla em inglês) do BB nos nove primeiros meses de 2018 teria sido de 14,6%, e não de 13,4%, se fosse contabilizada dentro de casa a totalidade do resultado da BB Seguridade. Esta companhia reúne os ativos da área de seguros, capitalização e previdência do banco, explorados em parceria com sócios privados. O retorno da empresa foi de 39,4%.

Esta é uma questão com a qual a nova diretoria do banco, encabeçada por Rubem Novaes, irá se deparar ao discutir quais ativos podem ser vendidos ou levados a mercado. O executivo já disse que não vai se desfazer das “joias da coroa” — como meios de pagamento, crédito a famílias e pequenas empresas e administração de fundos –, mas indicou que pode fazer parcerias. Uma das possibilidades na mesa é a abertura do capital da gestora de recursos BB DTVM.

No caso da BB Seguridade, o dinheiro embolsado com a venda de ações ajudou o Banco do Brasil a melhorar seus índices de capital, prejudicados pela política de juros artificialmente baixos praticada nos governos Lula e Dilma.

Capital não é um problema para o BB hoje, mas o balanço da instituição ainda tem R$ 8,1 bilhões em instrumentos híbridos. Caso esses recursos tenham de ser devolvidos ao Tesouro, vender ativos será necessário para preencher esse espaço.

Fazer IPO ou atrair sócios privados pode ajudar a melhorar o resultado de determinadas áreas de negócios e vai em linha com a proposta do governo de reduzir o tamanho do Estado, diz Eduardo Cintra, analista da Pacífico Gestão de Recursos. “Mas pode botar para fora do banco uma fonte importante de retorno”, pondera.

Realizada no governo Dilma, a venda de parte da BB Seguridade foi lamentada, em mais de uma ocasião, por Paulo Caffarelli, que presidiu o banco de maio de 2016 até o fim do ano passado. “A gente sente falta da receita recorrente da BB Seguridade. O Bradesco, por exemplo, tem 100% da sua operação de seguridade”, disse o executivo à imprensa numa das vezes.

Na gestão de Caffarelli, o foco voltou-se para a venda de ativos não estratégicos — que acabou não acontecendo — e para mudança nos modelos de crédito. Com o objetivo de melhorar a rentabilidade do banco, as medidas tiveram como ponto central elevar as taxas cobradas nas operações de crédito para patamares compatíveis com a média do mercado.

Embora tenha melhorado nos últimos dois anos, o BB ainda trabalha com retorno muito aquém da faixa de 19% a 22%, ostentada por Bradesco, Santander e Itaú. Em seu discurso de posse, Novaes disse que o objetivo é “superar” a rentabilidade exibida pelos pares privados.

Com um modelo verticalizado no país, os grandes bancos concentram dentro de casa suas operações de seguros, cartões e gestão de recursos. Essas atividades, em geral, são mais rentáveis que o crédito, além de atenuarem o impacto de freadas bruscas na economia.

O Itaú, por exemplo, reportou que as operações de crédito geraram retorno de 15% de janeiro a setembro do ano passado, enquanto a rentabilidade dos negócios de seguridade e serviços foi de 37%. O BB hoje é o banco mais dependente de resultado de crédito”, afirma Carlos Daltozo, chefe de análise de renda variável da Eleven Financial Research.

Para um ex-executivo do BB, a oferta da BB Seguridade cumpriu seu papel ao mostrar que havia valor oculto dentro do banco, cujas ações eram negociadas — e ainda são — com desconto em relação às dos pares privados. A premissa, segundo essa fonte, era que a abertura de capital daria à BB Seguridade maior flexibilidade e que o crescimento decorrente mais que compensaria a renúncia de receitas do banco. Porém, isso ainda não aconteceu. Embora tenha resultados crescentes, a companhia ainda não gera para o controlador um retorno superior ao que ele teria se fosse o único dono.

Isso não quer dizer que tenha sido mau negócio. “O crescimento acelerado da BB Seguridade nos primeiros anos muito provavelmente não teria acontecido se ela fosse departamento do BB”, diz Daltozo.

A participação de mercado da BB Seguridade, que era de 23,8% em 2013, chegou a 28,6% em 2016, recuando para 22,3% no último terceiro trimestre.

Para o ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega, que escreveu no fim do ano passado sobre a venda de ativos do BB, esse é um tema que deve ser visto com muita cautela. “Não é tão simples [vender partes do banco]. Não se trata de defender o BB, mas é preciso ter lógica.”

Procurado pelo Valor, o BB não se manifestou até o fechamento desta edição.

Fonte: Valor Econômico

BB Seguridade elege novos executivos para cargos na diretoria

Publicado em: 10/01/2019

A BB Seguridade informou que seu conselho de administração aprovou a nomeação de Pedro Bramont para o cargo de diretor de governança, riscos e controles, para complementar o mandato 2016-2019, após a renúncia de Antonio Rugero Guibo.

Bramont tem 36 anos e ocupa, desde 2014, o cargo de Superintendente Executivo de Finanças e Desenvolvimento Corporativo na BB Seguridade. Antes de entrar na companhia, atuou como Gerente de Planejamento e Formulação Estratégica do Banco do Brasil, além de ter assessorado uma série de projetos estratégicos, como a constituição da Bandeira Elo e a aquisição de instituições financeiras pelo BB. Possui formações em Administração (UFSC) e Engenharia (PUC-PR), além de Mestrado em Gestão do Conhecimento e TI (UCB-DF).

O conselho da BB Seguridade também elegeu Reinaldo Kazufumi Yokoyama para o cargo de diretor de clientes, comercial e de produtos, para complementação do mandato 2016-2019, após a renúncia de André Renato Viard Fortino. No BB desde 1985, ele atuou em várias posições, incluindo como diretor de distribuição. É formado em Administração de Empresas, com especializações nas áreas de Controladoria, Gerência Financeira e Marketing.

Além disso, o conselho da BB Seguridade comunicou que recebeu a renúncia de Gueitiro Matsuo Genso ao cargo de membro do colegiado. A posição permanecerá vaga até que o controlador, ou seja, o BB, indique o substituto.

Fonte: Valor Econômico

BB Seguridade anunciou um presente aos acionistas: R$ 2,7 bilhões em dividendos

Publicado em: 13/12/2018

A BB Seguridade, empresa que detém as participações do Banco do Brasil em seguros, anunciou um presente e tanto aos acionistas: o pagamento de R$ 2,7 bilhões em dividendos extraordinários.

Esse valor representa R$ 1,352 por ação da companhia, e ainda é isento de imposto de renda.

O anúncio vem em boa hora, já que a BB Seguridade ficou bem para trás no rali das seguradoras na bolsa neste ano.

O desempenho da companhia neste ano decepcionou os analistas. De janeiro a setembro, o lucro da BB Seguridade foi de R$ 2,709 bilhões, uma queda de 8,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
Enquanto as ações da empresa do BB acumulam alta de apenas 4% neste ano, a resseguradora IRB Brasil, por exemplo, mais que dobrou de valor. Eu te conto em detalhes o que aconteceu com as ações do setor de seguros nesta reportagem.

Não por acaso, logo depois do anúncio dos dividendos os papéis da BB Seguridade subiam mais de 1% hoje pela manhã, em um dia de queda expressiva da bolsa.

A empresa vai pagar os dividendos no dia 2 de janeiro. Mas para ter direito aos dividendos, você precisa ter ações da BB Seguridade no dia 11 de dezembro.

Fonte: Seu dinheiro

BB Seguridade: Antônio Maurano renuncia ao cargo de presidente

Publicado em: 05/12/2018

A BB Seguridade Participações divulgou nota na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o pedido de demissão de Antônio Maurício Maurano. Ele renunciou aos cargos de diretor-presidente e de membro do Conselho de Administração, com efeito a partir de hoje, 28 de novembro de 2018. Werner Romera Süffert, atual diretor de Gestão Corporativa e Relações com Investidores, vai acumular interinamente a função.

Süffert, 45 anos, é funcionário de carreira do Banco do Brasil desde 1993, tendo atuado como Gerente Geral da agência de Paris, Gerente Executivo nas áreas de cartões, novos negócios de varejo e marketing além de ter exercido a função de gestor nas áreas de finanças, gestão de riscos, distribuição e logística. Ingressou na BB Seguridade em 2013 como Gerente Executivo de Finanças, Controladoria e Relações com Investidores, função esta que exerceu até fevereiro de 2014 quando assumiu a posição de Diretor de Gestão Corporativa e Relações com Investidores. É graduado em Administração de Empresas pela Universidade de Brasília – UnB, possui MBA em Negócios Internacionais pela FIPE-USP e Mestrado em Administração pelo COPPEAD- UFRJ.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

BB terá lucro extra de R$ 466 mi após acordo de BB Seguridade com Mapfre

Publicado em: 08/11/2018

O Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira terá um lucro extraordinário de 466 milhões de reais após a conclusão do acordo da BB Seguridade com a seguradora espanhola Mapfre.

Braço de seguros e previdência do BB, a BB Seguridade anunciou na véspera que obteve da Superintendência de Seguros Privados (Susep) a última aprovação regulatória para concluir o negócio anunciado em junho, por meio do qual vendeu sua fatia numa joint venture com a Mapfre por 2,4 bilhões de reais. A transação já tinha sido aprovada pelo Banco Central.

O BB detém 66,36 por cento de participação acionária na BB Seguridade. Com os avais regulatórios, a BB conclui o negócio que lhe dará uma liberação de capital de 2,1 bilhões de reais, passíveis de distribuição a acionistas.

“É estimado impacto positivo no resultado de equivalência patrimonial do BB de 466 milhões de reais considerando a posição terceiro trimestre de 2018”, afirmou o banco em comunicado.

Fonte: Jornal Extra

BB Seguridade assume participação na corretora digital de seguros Ciclic

Publicado em: 12/09/2018

A BB Seguridade (BOV:BBSE3), braço de seguros e previdência do Banco do Brasil, anunciou nesta segunda-feira (10) que assumiu participação na corretora digital de seguros Ciclic.

A participação se dará por meio da BB Corretora de Seguros, controlada pela BB Seguridade, e envolveu um aporte de capital de R$ 20,25 milhões na Ciclic.

Com o negócio, a BB Seguridade passa a ter 49,9% das ações votantes e cerca de 75% das ações preferenciais da Ciclic. O restante seguirá detido pela PFG2 Participações.

O acordo vale até 2032 e envolve a distribuição de produtos de previdência privada, informou a BB Seguridade em comunicado.

Fonte: Portal ADVNF

BB Seguridade vai propor premiação a funcionários em ações

Publicado em: 05/09/2018

A BB Seguridade Participações convoca Assembleia Geral Extraordinária para o dia 3 de outubro. Um dos temas será premiação extraordinária em ações para todos os funcionários, “com o objetivo de potencializar e reconhecer o papel dos funcionários da BB Seguridade, na qualidade de componente relevante para a formação de resultado do Banco do Brasil”, conforme a proposta da administração. “A intenção é o fortalecimento do vínculo entre os funcionários e a BB Seguridade, visando incentivar o sentimento de dono e a atuação no melhor interesse da companhia”.

Serão três ações (BBSE3) para cada um dos 154 funcionários (desconsiderando-se os estatutários), as quais ficariam bloqueadas para movimentação até o fim da cessão decorrente do Convênio de Disponibilidade firmado entre o Banco do Brasil e a BB Seguridade.
Ainda o documento diz que a premiação tem baixo impacto orçamentário, no valor de R$ 11 mil, o qual pode mudar na data de operacionalização da transferência devido ao valor da ação e do número de funcionários.

Outro tema da pauta será eleger dois membros para o conselho fiscal e outros dois para o Conselho de Administração, sendo um deles o próprio diretor presidente da companhia, Antonio Maurício Maurano, e um representante do Banco do Brasil, no caso, Gueitiro Matsuo Genso, que é VP de Distribuição de Varejo do BB, para complementar mandato.

Fonte: Rede Gaúcha

Lucro ajustado da BB Seguridade vai a R$ 910 milhões no 2º trimestre

Publicado em: 09/08/2018

A BB Seguridade, holding que concentra os negócios de seguros do Banco do Brasil, anunciou lucro líquido ajustado de cerca de R$ 910,0 milhões no segundo trimestre deste ano, 4,8% menor que em idêntico intervalo de 2017, de R$ 956,306 milhões. Em relação aos três meses anteriores, porém, teve leve alta de 0,28%.

O grupo destaca, em relatório que acompanha as suas demonstrações financeiras, que o desempenho do segundo trimestre pode ser explicado pela contração de 34,1% do resultado financeiro combinado das coligadas e controladas, impactado pela queda na taxa média Selic, com efeito negativo na remuneração dos títulos pós-fixados, e pela abertura da curva de juros futuros, gerando resultado negativo de marcação a mercado dos títulos pré-fixados classificados na categoria para negociação.

“Por outro lado, o resultado operacional não decorrente de juros registrou aumento de 5,4% sobre igual período de 2017, decorrente em grande parte do crescimento nas receitas com taxa de gestão e melhora do índice de eficiência na Brasilprev associado à menor sinistralidade no IRB”, acrescenta a BB Seguridade, no documento.

O lucro contábil da companhia, que considera eventos extraordinários, foi a R$ 1,062 bilhão no segundo trimestre, 11,1% maior que há um ano. Já na comparação com o trimestre anterior avançou 19,8%.

Dentre os fatos não recorrentes no período de referência, conforme a BB Seguridade, está o efeito positivo de R$ 231,771 milhões por conta de adequação de teste de passivos, conforme circular da Superintendência de Seguros Privados (Susep), e o efeito negativo de R$ 79,349 milhões por conta de recomposição do saldo de sinistros a recuperar de resseguro equalização do saldo de depósitos de terceiros.

No primeiro semestre, o lucro líquido da BB Seguridade somou R$ 1,817 bilhão, cifra 6,8% menor que um ano antes, de R$ 1,949 bilhão. Já o seu volume total de prêmios emitidos de seguros, contribuições de previdência e arrecadação com títulos de capitalização foi a R$ 26 bilhões, queda de 10,25% em um ano.

De abril a junho, o volume de total de prêmios somou R$ 13,268 bilhões. O volume é 6,44% inferior ao registrado em idêntico período do ano passado, de R$ 14,181 bilhões. Na comparação com os três meses anteriores, de R$ 12,7 bilhões, a cifra foi 4,2% maior.

A BB Seguridade encerrou junho com R$ 10,846 bilhões em ativos totais, 5,8% maior em um ano, de R$ 10,256 bilhões. Na comparação com os três meses anteriores, cresceu 10,6%.

O patrimônio líquido da holding somou R$ 9,266 bilhões, elevação de 6,7% ante um ano. Já em relação aos três meses anteriores caiu 5,4%. Seu retorno ajustado (RSPL) ficou em 39,7% no segundo trimestre, recuo de 0,3 ponto porcentual ante o trimestre anterior, de 40,4%. Em um ano recuou 4,8 p.p. uma vez que estava em 44,5%. Trata-se do terceiro trimestre consecutivo de queda da rentabilidade da BB Seguridade.

Fonte: Terra

BB Seguridade prevê melhor resultado operacional após acordo com Mapfre

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A BB Seguridade deve ter melhora recorrente robusta dos resultados operacionais e da rentabilidade ainda neste ano tão logo a venda de parte de seus negócios para a espanhola Mapfre seja aprovada, disse um executivo da companhia, braço de seguros e previdência do Banco do Brasil.

“Nossa expectativa é de que a aprovação final da operação com a Mapfre saia até outubro”, disse à Reuters nesta segunda-feira o diretor financeiro e de relações com investidores da BB Seguridade, Werner Suffert.

A BB Seguridade vendeu para a sócia Mapfre em junho a fatia no negócio que inclui seguros automotivo e de grandes riscos, por 2,4 bilhões de reais.

A expectativa da BB Seguridade é de que a menor necessidade de alocação de capital devido à saída desses segmentos de maiores riscos libere de imediato cerca de 1,8 bilhão de reais, o que tende a ser distribuído aos acionistas na forma de dividendos extraordinários.

“Mas a partir daí a rentabilidade sobre o patrimônio (ROE) tende a crescer cerca de 12 pontos percentuais de forma recorrente”, disse Suffert. Além disso, cerca de 85 por cento do lucro passaria a ser distribuído entre os acionistas, disse.

Nesta manhã, a BB Seguridade informou que seu lucro líquido ajustado do segundo trimestre caiu 4,8 por cento ante mesmo período de 2017, a 910 milhões de reais. Nesse comparativo, o ROE caiu 4,8 pontos percentuais, a 39,7 por cento.

Além disso, a empresa reduziu sua previsão de crescimento do lucro líquido ajustado de 2018 para queda de 6 a 4 por cento, ante previsão anterior de queda de 2 por cento a alta de 2 por cento. No primeiro semestre, o lucro líquido ajustado caiu 6,8 por cento ante o mesmo período de 2017.

Segundo Suffert, a queda do resultado de janeiro a junho refletiu a expansão da economia brasileira mais fraca do que a esperada no início do ano, e a evolução operacional da empresa em linhas que dão resultados imediatos menos robustos em termos de rentabilidade, como o prestamista. Em áreas mais rentáveis, como previdência privada e seguro de vida, a expansão foi menor.

Adicionalmente, a carteira de títulos do grupo também teve resultado mais fraco no segundo trimestre, dada a ‘abertura das taxas futuras’, o que na prática reduz o valor a mercado dos papéis. Essa foi uma consequência da turbulência nos mercados criada com a greve dos caminhoneiros, em maio.

Desde então, com a gradual retomada do ritmo de atividade econômica, as taxas futuras perderam força. Na avaliação de Suffert, isso deve ajudar o resultado financeiro da empresa.

Fonte: Exame

Vice-presidente do Conselho de Administração da BB Seguridade renuncia

Publicado em: 02/08/2018

A BB Seguridade, braço de seguros e previdência do Banco do Brasil, informou nesta quinta-feira que o vice-presidente do Conselho de Administração, Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo, fez pedido de renúncia.

“O cargo permanecerá vago até que o Conselho de Administração delibere pela nomeação do substituto, o qual será indicado pelo controlador, o Banco do Brasil”, disse a empresa, em comunicado ao mercado.

No começo do mês, o BB anunciou mudanças no comando da BB Seguridade, nomeando Antônio Maurício Maurano para a presidência-executiva.

Fonte: Último Instante

BB conclui reestruturação em seguros com Mapfre e embolsa R$ 2,4 bilhões

Publicado em: 28/06/2018

O Banco do Brasil concluiu a reestruturação do acordo de seguros existente entre a sua holding, a BB Seguridade, e a seguradora espanhola Mapfre, conforme antecipou mais cedo a Coluna do Broadcast. No novo desenho, a parceria ficará restrita aos segmentos de vida e rural e as carteiras de automóvel e grandes riscos serão recompradas pela Mapfre, pelas quais desembolsará R$ 2,4 bilhões, de acordo com fato relevante divulgado nesta terça-feira, 26.

A reorganização societária, segundo a BB Seguridade, permitirá uma liberação de capital estimada em R$ 1,8 bilhão, passível de distribuição aos acionistas da holding a depender de futura deliberação do Conselho de Administração após o fechamento da operação.

“A reestruturação da operação de seguros está alinhada com a estratégia de simplificação da estrutura de governança e gestão das participações adotada pela BB Seguridade. Essa estratégia tem por objetivo aumentar a ênfase na comercialização de produtos de seguro no canal bancário, buscando aperfeiçoar os serviços prestados aos clientes do BB bem como a maximização na geração de valor para seus acionistas”, informa a BB Seguridade, no documento.

No âmbito da revisão do acordo, BB Seguridade e Mapfre vão celebrar acordo comercial no segmento de seguro de automóvel e também nos produtos enquadrados como grandes riscos. A seguradora espanhola vai permanecer com a exclusividade nos canais do banco. Esse foi um dos pontos, conforme fontes, que gerou divergências na reestruturação da parceria e atrasou a sua conclusão.

O valor a ser pago pela Mapfre pela compra da carteira de seguros de veículos (concentrada na Brasilveículos), conforme o fato relevante, poderá sofrer reajustes ao final de cada exercício a partir deste ano até 2031, data final do acordo, em função do atingimento ou não das metas de faturamento neste segmento.

A concretização da reorganização societária de BB Seguridade e Mapfre está condicionada ao cumprimento de determinadas condições precedentes, incluindo as aprovações aplicáveis dos órgãos reguladores.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

BB Seguridade: lucro líquido ajustado é de R$ 907,4 mi no primeiro trimestre

Publicado em: 10/05/2018

A BB Seguridade, holding que concentra os negócios de seguros do Banco do Brasil, anunciou lucro líquido ajustado de R$ 907,4 milhões de janeiro a março, cifra 8,6% menor que no primeiro trimestre de 2017, de R$ 992,803 milhões. Na comparação com os três meses anteriores, a queda, porém, foi menor, de 3,6%.

A companhia destaca, em relatório que acompanha as suas demonstrações financeiras, que apesar do crescimento de 3,5% no resultado operacional combinado das empresas do grupo, o lucro líquido foi fortemente impactado pela retração da taxa Selic. “A queda dos juros levou o resultado financeiro combinado a uma queda de 37,3% quando comparado ao mesmo período do exercício anterior (para R$ 185 milhões)”, destaca a BB Seguridade, no documento.

Seu lucro contábil, que considera eventos extraordinários, alcançou R$ 886,5 milhões no primeiro trimestre, queda de 10,7% na mesma base de comparação. Ante o trimestre anterior a retração foi de 2,4%. Dentre os fatos não recorrentes no início do ano, conforme a BB Seguridade, está um ajuste de provisão de sinistro a liquidar judicial (PSLJ) da BB Mapfre SH2, que compreende os ramos de seguro patrimonial e de automóvel, de mais de R$ 20 milhões.

“A necessidade de provisionamento adicional de PSLJ foi estimada em R$ 108,0 milhões, que deduzido da reversão de R$ 32,0 milhões na provisão de sinistros ocorridos mas não suficientemente avisados (IBNER) e dos efeitos fiscais gerou impacto negativo de R$ 20,9 milhões no lucro líquido da BB Seguridade”, explica a holding.

No primeiro trimestre, o volume de total de prêmios emitidos de seguros, contribuições de previdência e arrecadação com títulos de capitalização alcançou R$ 12,7 bilhões. Apesar de ter sido suficiente para manter a holding líder nos segmentos em que atua, o volume é 14,2% menor que o visto nos três primeiros meses do ano passado, de R$ 14,8 bilhões.

A BB Seguridade encerrou março com R$ 9,807 bilhões em ativos totais, cifra 5,5% maior em um ano, de R$ 9,297 bilhões. Em relação aos três meses anteriores teve queda de 9,2%. Já o patrimônio líquido da holding somou R$ 9,795 bilhões, elevação de 5,4% e 10,1%, respectivamente e na mesma base de comparação.

Fonte: Isto É Dinheiro

BB Seguridade prevê melhora do lucro a partir de 2019

Publicado em: 22/02/2018

A BB Seguridade deve registrar lucros maiores a partir de 2019, quando a melhora dos resultados operacionais deve compensar com maior margem os efeitos da queda da taxa básica de juros sobre as receitas financeiras, disse nesta segunda-feira o presidente-executivo, José Maurício Pereira Coelho.

“Leva algum tempo para a melhora do resultado operacional se sobrepor à queda da receita financeira”, disse Coelho a jornalistas em coletiva sobre os resultados do quarto trimestre.

As declarações do executivo ilustram o paradoxo da indústria de seguros no país, que foi um dos últimos setores afetados pela maior recessão da história recente do país, já que resultados operacionais mais fracos foram em grande parte compensados com ganhos financeiros mais elevados num período de juros altos.

Após ter atingido o pico em quase uma década a 14,25 por cento ao ano em julho de 2015 e permanecer nesse patamar por mais de um ano, a taxa básica de juros, a Selic, veio caindo gradualmente até chegar ao piso histórico de 6,75 por cento ao ano na semana passada.

Com isso, enquanto empresas de vários segmentos ligados ao consumo e à produção mostraram melhora nos resultados do quarto trimestre, em linha com sucessivos indícios de retomada da atividade econômica, a companhia revelou queda no lucro e previsões para 2018 que desanimaram investidores.

Braço de participações do Banco do Brasil em seguros e previdência, a BB Seguridade informou nesta segunda-feira que teve lucro líquido ajustado de 941 milhões de reais no quarto trimestre, queda de 12,5 por cento sobre um ano antes. Para 2018, a BB Seguridade previu que seu lucro líquido ajustado oscilará entre queda de 2 por cento e alta de 2 por cento.

A rentabilidade sobre o patrimônio líquido no quarto trimestre, de 42,2 por cento, representou uma acentuada queda de 10 pontos percentuais sobre um ano antes. Coelho disse também não esperar melhora desse indicador em 2018.

Embora Coelho tenha frisado a melhora dos resultados do segundo semestre em relação ao primeiro, o desempenho operacional de outubro a dezembro foi mais fraco do que um ano antes em quase todas as principais linhas. O lucro na linha de seguro de vida caiu 15,4 por cento, enquanto o de capitalização recuou 65 por cento ante o último trimestre de 2016. Em patrimônio e automóvel, o resultado passou de lucro de 14,8 milhões de reais para prejuízo de 29,5 milhões de reais.

Essa combinação pesava sobre a ação da empresa, que liderava as perdas do Ibovespa, com recuo de 3,78 por cento às 15h24, enquanto o principal índice da bolsa paulista subia 0,19 por cento.

Segundo Coelho, as vendas da companhia em linhas como capitalização, seguros de vida e previdência complementar estão ganhando força, tendência que deve se prolongar ao longo de 2018, mas só a partir do ano seguinte esse movimento ficará mais nítido nos resultados.

Fonte: Exame

BB Seguridade reitera prazo de 90 dias para conclusão de negociação com a Mapfre

Publicado em:

O presidente da BB Seguridade, José Maurício Coelho, reiterou o prazo de 90 dias para que a holding que concentra os negócios de seguros do Banco do Brasil conclua a negociação com a sócia espanhola Mapfre. “O foco da reestruturação com a Mapfre foi priorizar o canal bancário que, na nossa opinião, tem potencial”, explicou ele, em entrevista coletiva à imprensa, na manhã desta segunda-feira, 19.

O impacto e a implementação da reestruturação da sociedade com a Mapfre se darão, conforme o executivo, somente após o acordo vinculante e respectivas aprovações dos reguladores responsáveis. BB Seguridade e a espanhola deixarão de ser sócias no segmento de automóvel e de grandes riscos e manterão a sociedade nos demais ramos, com foco no canal bancário.

Coelho admitiu que o resultado da coligada SH2, que responde pelas áreas de seguro patrimonial e de automóvel e que será recomprada pela Mapfre, não tem apresentado resultados satisfatórios nem para a holding nem para a sócia.

“Continuamos perseguindo a melhora de resultados na SH2. O segmento de seguro de automóvel continua sofrendo por conta da sinistralidade”, explicou o executivo, acrescentando que a queda dos juros também pesa na receita financeira dessa área e que vê melhora desse segmento, mas ainda “tímida”.

A coligada SH2 apresentou lucro líquido ajustado de R$ 15,641 milhões no ano passado, queda de 93,8% em relação a 2016, que ficou em R$ 250,372 milhões. O quarto trimestre pesou no desempenho da subsidiária que reportou prejuízo de R$ 58,968 milhões no período, revertendo o lucro de R$ 29,635 milhões visto um ano antes.

Apesar disso, o segmento de seguros de Patrimônio e Automóvel apresentou melhora da sinistralidade, atingindo 59,2% em 2017, queda de 1,9 ponto porcentual no comparativo com 2016.

Fonte: Isto É Dinheiro

BB assina termo com Mapfre para reestruturar joint venture em seguros

Publicado em: 09/02/2018

O Banco do Brasil (BB) assinou um termo de entendimento com a Mapfre para reestruturar a joint venture no ramo de seguros, conforme fato relevante divulgado nesta terça-feira. O tratado, sem efeitos vinculantes, visa estabelecer as premissas para a celebração de acordos definitivos que regulariam a reestruturação societária e operacional das sociedades integrantes do atual Grupo Segurador BB e Mapfre.

Caso se concretize, o novo acordo prevê que as carteiras exploradas em conjunto pelo Grupo BB Seguridade e Mapfre seriam, no canal bancário do BB, vida, prestamista, vida produtor rural, habitacional, agrícola, penhor rural, residencial, empresarial, massificados e DPVAT. No canal affinity, essas mesmas carteiras poderão ser exploradas, desde que previamente acordado entre as duas partes.

Além disso, a Mapfre também exploraria sozinha, no canal corretor e affinity, as carteiras vida, prestamista, agrícola, auto, grandes riscos, residencial, empresarial e DPVAT. E no canal bancário do BB, as linhas auto e grandes riscos, com exclusividade, mas as condições para tanto ainda precisam ser definidas.

“A reestruturação da operação de seguros no Grupo Segurador BB e Mapfre está alinhada com a estratégia de simplificação da estrutura de governança e gestão das participações adotada pela BB Seguridade. Essa estratégia tem por objetivo aumentar a ênfase na comercialização de produtos de seguro no canal bancário, buscando aperfeiçoar os serviços prestados aos clientes do BB bem como a maximização na geração de valor para seus acionistas”, diz o comunicado.

O documento aponta ainda que a destinação dos recursos que poderão ser eventualmente liberados será posteriormente definida pela BB Seguridade.

Já havia especulações no mercado de que o BB poderia rever seu acordo com a Mapfre. Em novembro de 2017, quando da divulgação do balanço da BB Seguridade do terceiro trimestre, o presidente da empresa, José Maurício Coelho, foi questionado sobre o assunto e afirmou que discussões com os sócios acontecem o tempo todo, mas que não havia indicação de mudança na joint venture com a Mapfre.

Ainda assim, ele ressaltou que não estava satisfeito com o desempenho do segmento SH2, que engloba seguro automotivo e patrimonial. “Ninguém discute parceria de SH1 (que reúne seguro de vida, rural e prestamista), mas SH2 não tivemos o que imaginávamos. Não estou satisfeito com retorno do SH2, também é insatisfação do parceiro. Estamos tentando melhorar isso. Esse esforço continua”, apontou na ocasião.

A Caixa Econômica, que tinha um acordo de bancassurance com a francesa CNP Assurances, também decidiu recentemente terminar o esquema de exclusividade e está promovendo uma disputa para encontrar novos parceiros.

Fonte: Valor Econômico

BB Seguridade confirma intenção em distribuir produtos pela Caixa

Publicado em: 01/02/2018

A BB Seguridade, braço de seguros e previdência do Banco do Brasil, confirmou nesta sexta-feira que uma de suas coligadas fez uma indicação não vinculativa de interesse para distribuir alguns produtos de seguridade pelos canais de distribuição da Caixa Econômica Federal .

Em resposta a pedidos de esclarecimentos da B3 e Comissão de Valores Mobiliários, citando notícia publicada na mídia, a BB Seguridade disse que a avaliação de novas oportunidades de diversificação de canais de distribuição se trata de uma atividade rotineira das empresas do conglomerado.

“Considerando a baixa relevância, bem como o caráter não vinculante, não foi identificada necessidade de divulgação a mercado”, disse a BB Seguridade.

Fonte: Exame

BB Seguridade prevê manter nos próximos trimestres rentabilidade do 3º tri

Publicado em: 09/11/2017

O crescimento da atividade econômica do país deve permitir melhora dos resultados operacionais da BB Seguridade o suficiente para compensar a queda dos resultados financeiros e manter os níveis de rentabilidade do terceiro trimestre, disseram executivos da companhia nesta segunda-feira.

“Com o ambiente mais propício para crescimento operacional, a gente deve continuar crescendo o lucro a ponto de manter os níveis de rentabilidade sobre o patrimônio”, disse à Reuters o diretor financeiro e de relações com investidores da companhia, Werner Suffert.

A empresa, que reúne as participações do Banco do Brasil em seguros e previdência, informou mais cedo nesta segunda-feira que seu lucro líquido de julho a setembro cresceu 20,7 por cento ante igual período de 2016, mas que o retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio caiu 2,5 pontos percentuais ano a ano, para 46,4 por cento.

Segundo o presidente-executivo da companhia, José Maurício Pereira Coelho, os produtos de previdência devem continuar a liderar o aumento de receita da empresa ao longo de 2018, seguidos pelos segmentos de agronegócio e capitalização.

Para Suffert, o aumento dos níveis de sinistralidade na área de vida, habitacional e rural no terceiro trimestre foi pontual e tende a voltar a padrões históricos nos próximos trimestres. O índice foi de 32,4 por cento, alta de 5 pontos percentuais sobre o trimestre anterior.

As ações da companhia exibiam alta de 3,6 por cento às 12:44, enquanto o Ibovespa tinha valorização de 0,4 por cento.

Fonte: Jornal Extra

BB Seguridade negocia parceria com a Principal Financial Group

Publicado em:

A BB Seguridade está em tratativas com a norte-americana Principal Financial Group para atuação conjunta na distribuição de produtos de previdência privada, por meio de uma corretora que atuará no canal digital, disse a empresa brasileira em comunicado nesta sexta-feira.

“A iniciativa busca explorar alternativas de oferta de produtos para o público não atendido nos canais do Banco do Brasil”, disse a BB Seguridade em comunicado ao mercado.

Fonte: Terra

Lucro líquido da BB Seguridade cai 12% no 2º tri

Publicado em: 10/08/2017

A BB Seguridade, que reúne as participações do Banco do Brasil em seguros e previdência, registrou lucro líquido de 956,3 milhões de reais no segundo trimestre deste ano, queda de 12 por cento ante igual período de 2016 devido, principalmente, à retração nas receitas de investimento em participações societárias.

Em fato relevante divulgado separadamente, a BB Seguridade também reduziu a projeção de lucro líquido ajustado para queda de 5 a 1 por cento em 2017, contra expectativa de crescimento de 1 a 5 por cento anteriormente.

Fonte: Exame

BB Seguridade prevê manter rentabilidade nos próximos trimestres

Publicado em:

A BB Seguridade, que reúne as participações do Banco do Brasil em seguros e previdência, deve manter os atuais níveis de rentabilidade nos próximos trimestres, enquanto procura elevar o desempenho operacional para compensar menores receitas financeiras, disse o presidente-executivo da companhia, José Maurício Pereira Coelho.

“O patamar atual deve fazer sentido, considerando o ciclo de juros mais baixos”, disse Coelho à Reuters nesta segunda-feira, referindo-se à previsão de rentabilidade daqui em diante.

Pela manhã, a BB Seguridade informou que seu lucro do segundo trimestre caiu 12 por cento ano a ano, fazendo o retorno sobre patrimônio líquido ajustado recuar 11 ponto, a 44,5 por cento, o pior nível desde o terceiro trimestre de 2013.

De acordo com Coelho, a queda nas receitas financeiras, derivadas do ciclo de cortes da Selic, teve impacto mais imediato no resultado, enquanto o desempenho operacional tende a acontecer de forma mais gradual.

O executivo previu que linhas de negócios como previdência, capitalização e os seguros automotivo, de vida e rural, devem ter melhora na segunda metade do ano.

Ainda assim, a BB Seguridade revisou sua expectativa para o lucro ajustado de 2017, de alta de 1 a 5 por cento para queda de 1 a 5 por cento.

Fonte: Portal R7

BB Seguridade tem lucro de R$ 992,8 mi no 1º trimestre, alta de 3,67%

Publicado em: 11/05/2017

SÃO PAULO – (Atualizada às 8h29) A BB Seguridade, companhia que reúne os negócios de seguros, previdência e capitalização do Banco do Brasil (BB), obteve lucro líquido de R$ 992,803 milhões no primeiro trimestre de 2017, 3,67% superior ao obtido no mesmo período de um ano antes.

Os negócios de risco e acumulação geraram ganho de R$ 594,118 milhões entre janeiro e março, o que representa queda de 2,33% na comparação com igual intervalo de 2016. Porém, os negócios de distribuição avançaram 9,28%, para R$ 404,875 milhões.

O retorno sobre o patrimônio líquido médio anualizado recuou de 49,9% para 47,3% na comparação entre o primeiro trimestre do ano passado e o deste exercício fiscal.

De acordo com a BB Seguridade, o desempenho comercial da corretora deu suporte ao resultado do período, especialmente nos segmentos rural e de previdência. A queda da sinistralidade de seguros e o aumento das reservas da área de previdência também contribuíram para o aumento do lucro, segundo a empresa.

No entanto, a queda da taxa Selic e da inflação tiveram impacto no retorno de títulos pós-fixados e atrelados à inflação, o que pesou no resultado financeiro das companhias do grupo.

Ainda nos três primeiros meses de 2017, a operação de seguros de patrimônio e automóvel (Mapfre BB SH2) teve prejuízo líquido de R$ 4,6 milhões, frente a um lucro de R$ 50,5 milhões um ano antes.

Esse resultado, notou a BB Seguridade, reflete uma piora tanto no desempenho operacional quanto no financeiro. A queda nos prêmios ganhos retidos e o aumento no índice de comissionamento são alguns dos fatores que explicam essa piora, segundo a empresa. Houve ainda alguns efeitos pontuais, mas eles se compensaram e o impacto no resultado foi praticamente nulo.

Os prêmios emitidos nessa categoria aumentaram 1,7%, somando R$ 2,2 bilhões. Houve queda de 1,4% em automóveis, mas ela foi compensada pelas demais áreas.

Quanto a área de seguros de vida, habitacional e rural (BB Mapfre SH1), o lucro líquido de R$ 391,5 milhões no primeiro trimestre deste ano representou uma alta de 3,2% perante igual período de 2016. O crescimento do resultado operacional não decorrente de juros e a redução da alíquota efetiva de impostos contribuíram para o resultado maior.

Os prêmios emitidos no trimestre totalizaram R$ 1,633 bilhão, aumento de 9,1% na comparação com o período de janeiro a março do calendário anterior. O desempenho forte em seguros rurais (alta de 51,2%) e habitacionais (+9,9%) compensou a queda em seguros de vida e prestamista.

A sinistralidade do segmento recuou para 24,6%, ante 34,3% no primeiro trimestre do ano passado. O índice combinado — que mede a eficiência operacional da seguradora e, quanto menor, melhor — caiu de 73,1% para 72,1% na mesma base de comparação.

Fonte: Valor Econômico

BB e espanhola Mapfre rediscutem acordo bilionário em seguros

Publicado em: 26/04/2017

O Banco do Brasil e a espanhola Mapfre começaram a rediscutir o acordo bilionário que possuem na área de seguros. As atividades que resultam do casamento – que tem mais de cinco anos e é previsto para durar 20 – são parte da BB Seguridade, holding que concentra os negócios de seguros do banco e tem ações listadas em bolsa. A reavaliação deve mudar o modelo da parceria e a iniciativa de revisão partiu do próprio BB.

Como é

Atualmente, BB e Mapfre têm duas sociedades: uma focada no seguro de pessoas, imobiliário e agrícola e outra voltada para automóvel e ramos elementares, que inclui o segmento patrimonial. Juntas, emitiram R$ 15,8 bilhões em prêmios no ano passado, mais do que o dobro dos R$ 7,6 bilhões calculados no início da aliança estratégica. BB não comentou. A Mapfre garantiu que “não há rediscussão ou negociação em curso sobre o referido acordo”.

 

Fonte: Estadão

BB Seguridade seleciona startups de seguros

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Até o dia 4 de maio, a BB Seguridade – por meio do fundo BR startups – seleciona startups que tenham atuação em uma das áreas do seu portfólio de negócios, direta ou indiretamente. As inscrições para seleção de investimentos de startups com negócios relacionados ao mercado de seguros, podem ser feitas por este link (http://www.fundacity.com/fundo-br-startups/).

Para participar do processo, as empresas precisam atender a critérios de rentabilidade e de gestão, como ser sediadas no Brasil, possuir receita anual entre R$ 120 mil e R$ 5 milhões, ter pelo menos dois sócios fundadores com as responsabilidades de CEO e CTO, sendo pelo menos um deles fluente em inglês.

Para a BB Seguridade, os temas de interesse são: produtos de seguridade, marketing e experiência do usuário, educação financeira e planejamento pessoal, big data e analytics, dispositivos da ‘internet das coisas’, infraestrutura, sistemas, plataformas e inteligência artificial. Mais do que o investimento financeiro, as empresas poderão dispor da experiência dos principais executivos da BB Seguridade na mentoria e orientação dos negócios.

Investimento em startups

Em março, a BB Seguridade anunciou um aporte de R$ 5 milhões no fundo BR startups, criado pela Microsoft em 2014. Com o investimento, a BB Seguridade passa a ser o investidor-âncora de Insurtechs, segmento que procura desenvolver a cultura da inovação para a área de seguros.

Para a diretora de Clientes, Comercial e de Produtos da BB Seguridade, Angela de Assis, o objetivo é buscar acesso ágil a novas tecnologias como análise de grande volume de dados em áreas como monitoramento de sinistros, por exemplo. “Com a expertise adquirida neste trabalho com o fundo BR Startups, esperamos que novos insights sejam trazidos para a BB Seguridade, para gerar eficiência em processos e auxiliar na ampliação do comportamento de inovação dentro da empresa, buscando sempre soluções de seguridade que tenham foco na visão do cliente”, diz Angela.

Sobre o Fundo BR Startups
O fundo BR Startups foi criado pela Microsoft Participações, holding de investimentos lançada em 2013 para realizar investimentos estratégicos relacionados ao fomento à inovação e ao empreendedorismo, em conjunto com grandes Corporações. O fundo é gerido pela MSW Capital, Gestora com experiência na orientação de empreendedores e histórico de sucesso em fusões e aquisições. Interessados em participar da seleção de investimento em startups no segmento de seguros e serviços que possam atender a esse mercado (Insurtech) deverão se inscrever pelo site http://www.fundacity.com/fundo-br-startups/apply/1334 .

Fonte: Assessoria do BB

BB Seguridade faz aporte no fundo de Investimentos BR Startups

Publicado em: 29/03/2017

A BB Seguridade, holding que reúne os negócios de seguros, previdência, capitalização e planos odontológicos do Banco do Brasil, vai investir no fundo BR Startups, criado pela Microsoft Participações e gerido pela MSW Capital. Com o aporte, cujo valor não foi revelado, a BB Seguridade passa a ser o investidor-âncora de insurtechs — contração das expressões em inglês “insurance” (seguros) e “technology” —, segmento que procura desenvolver a cultura da inovação para a área de seguros.

Interessados em participar da seleção de investimento em startups no segmento de seguros e serviços que possam atender a esse mercado (insurtech) deverão se inscrever pelo site http://www.fundacity.com/fundo-br-startups/apply/1334. Os temas de interesse para este segmento são: produtos de seguridade, marketing e experiência do usuário, educação financeira e planejamento pessoal, big data e analytics, dispositivos da chamada “Internet das Coisas”, infraestrutura, sistemas, plataformas e inteligência artificial.

O interesse da BB Seguridade está direcionado a empresas que tenham atuação em uma das áreas do seu portfólio de negócios, direta ou indiretamente. Mais do que o investimento financeiro, as empresas poderão dispor da experiência dos principais executivos da BB Seguridade na mentoria e orientação dos negócios. Além disso, poderão contar com apoio operacional e tecnológico e business networking nos mercados em que a holding atua.

A diretora de clientes, comercial e de produtos da holding, Angela de Assis, comenta a experiência para a empresa. “Com a expertise adquirida neste trabalho com o fundo BR Startups, esperamos que novos insights sejam trazidos para a BB Seguridade, de forma a gerar eficiência em processos e para auxiliar na ampliação do comportamento de inovação dentro da empresa, buscando sempre soluções de seguridade que tenham foco na visão do cliente”, diz Angela.

O BR Startups é atualmente um dos principais veículos brasileiro de estímulo à inovação externa, por meio da atividade de corporate venture, contando com grandes investidores como a própria Microsoft Participações, o Banco Votorantim, a Monsanto, o grupo Algar, a Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro (AgeRio) e a Qualcomm. Os investimentos são direcionados a empresas no estágio de pós-aceleração, ou que já tenham um modelo de negócio validado, porém com porte ainda insuficiente para atrair o interesse de investimento de fundos de venture capital, Série A.

Fonte: computerworld