BB Seguros com Bruno Nascimento: rumo ao futuro open insurance

Publicado em: 19/12/2023

Quando assumiu o cargo de CIO da BB Seguros, companhia de seguros do Banco do Brasil (BB), Bruno Alves do Nascimento aceitou o desafio de liderar a transformação digital da empresa e prepará-la para as tendências mundiais. Uma delas é o movimento do open insurance, ou sistema aberto de seguros, que moderniza o setor e coloca o cliente no centro dos negócios, com entrega de serviços hiper personalizados.

Nascimento é diretor de Estratégia, Portfólio, Tecnologia e Pessoas da BB Seguros desde setembro de 2021 e esteve à frente do projeto ‘Insurance as Service na prática da BB Seguros‘. A iniciativa ganhou força na companhia e o CIO mostrou ao board a importância da digitalização dos processos de negócios para ganhos de vantagem competitiva.

O projeto recebeu investimento de aproximadamente R$600 milhões em 2022. Como a equipe de TI conseguiu acelerar as entregas, o orçamento dobrou, com destinação total de cerca de R$ 1,2 bilhão, em dois anos.

“Em 18 meses, transformamos uma seguradora tradicional em uma empresa orientada ao cliente. É gratificante ver que nesse período conseguimos realizar muito e já estamos colhendo os resultados dessa mudança”, diz o CIO, vencedor da premiação Executivo de TI do Ano de 2023, na categoria Seguros, realizada pelo IT Forum.

O programa foi concluído e trouxe valor para a BB Seguros. Em 2022, a companhia fechou com lucro líquido de R$ 6 bilhões, crescimento de 54% na comparação com 2021 e sobre a média dos últimos quatro anos.

“Realizamos no primeiro trimestre de 2023 mais de R$ 3,8 bilhões de prêmios de seguros e previdência impulsionados por inteligência analítica”, destaca Nascimento. Esse volume é quase o número registrado durante o ano todo de 2022, que foi da ordem de R$ 3,9 bilhões. Os negócios digitais ajudaram a alavancar a receita.

O projeto também foi agente de transformação das pessoas e da cultura da empresa Nascimento conta que foi uma iniciativa que envolveu todas as áreas da companhia, como TI, negócios, produtos, atendimento ao cliente e riscos. “Construímos um time vencedor capaz de conduzir a gestão de qualquer portfólio de uma instituição financeira para entregar o melhor ao cliente final”.

Fonte: IT Fórum

BB Seguridade vê lucro aumentar 30% e distribui R$ 3 bi em dividendos

Publicado em: 08/08/2023


A BB Seguridade, holding de seguros controlada pelo Banco do Brasil, registrou um lucro líquido de R$ 1,84 bilhão no segundo trimestre deste ano, de acordo com balanço divulgado nesta segunda-feira (7/8) pela companhia. Com o resultado, o BB Seguridade teve um aumento de 30,9% em relação ao lucro obtido no mesmo período do ano passado (de R$ 1,4 bilhão).

O resultado financeiro consolidado da holding foi de R$ 376,1 milhões, o que representa uma alta de 125,9%, na comparação com o segundo trimestre de 2022. A BB Seguridade fechou o segundo trimestre de 2023 com um patrimônio líquido de R$ 8,063 bilhões, ante R$ 7,77 bilhões do mesmo período do ano passado.

O Conselho de Administração da BB Seguridade aprovou o pagamento de dividendos (parcela do lucro distribuída aos acionistas), referentes ao resultado do primeiro semestre deste ano, no valor de R$ 3,2 bilhões. Os dividendos serão pagos no dia 28 de agosto e terão como base a posição acionária no dia 16 de agosto.

BB Seguridade: o que alavancou o lucro líquido no 1º semestre?

O desempenho comercial em seguros, previdência e capitalização, melhora da sinistralidade e crescimento do resultado financeiro contribuíram para que a BB Seguridade fechasse o primeiro semestre deste ano com alta de 37,7% no lucro líquido na comparação com o mesmo período do ano passado, atingindo a marca de R$ 3,7 bilhões.

“Nosso resultado operacional continua crescendo significativamente e tem sido o principal alicerce porque o financeiro varia de acordo com a Selic, mas, o operacional, a gente pode interferir nele e temos buscado fazer com que este crescimento seja consistente e ele tem acontecido”, afrima Ullisses Assis, CEO da BB Seguridade.

Assis explica que a companhia fechou o semestre com R$ 7,7 bilhões em prêmios (valor que o cliente paga para a seguradora), crescimento de 16% na comparação com primeiro semestre de 2022. “A sinistralidade acumulada foi de 30%, 7,3 pontos percentuais menor do que igual período do ano passado”, destaca o executivo.

O volume de prêmios emitidos registrou evolução em todas as linhas de negócios, impulsionado principalmente pelo aumento de 49,9% no prestamista, com expansão das vendas e redução dos cancelamentos.

Em previdência, as contribuições chegaram a R$ 27 bilhões, com aumento de 9,5% no semestre. A captação líquida ficou positiva em R$ 2,2 bilhões no primeiro semestre deste ano, ante resgate líquido de R$ 748 milhões no primeiro semestre do ano passado.

“A gente estava tendo, nos últimos anos, captação líquida negativa. No ano passado, zeramos, e voltamos a ter captação líquida positiva. Isso é um excelente sinal. Temos menos saída de recursos e uma venda melhor do que tínhamos até então”, afirma.

Em capitalização, a arrecadação ultrapassa R$ 3 bilhões, com alta de 18,4%, movimento explicado pelo aumento das vendas de títulos de pagamento único e pela expansão da base de títulos de pagamento mensal. “Isso tudo fez com que a receita de corretagem crescesse 15%, chegando a R$ 2,4 bilhões, e o resultado gerado é de R$ 3,2 bilhões de dividendos que vamos pagar relativo ao primeiro semestre de 2023, o que representa 86% do nosso lucro”, diz.

Investimentos

De acordo com o executivo, a companhia tem focado, principalmente, em 3 pilares: investimento em transformação digital e tecnologia, experiência na transformação do cliente e novos canais de distribuição. “Investimos no primeiro semestre R$ 250 milhões em tecnologia, 12% superior ao mesmo período do ano passado”, diz.

Ele destacou ainda a importância dos canais digitais, lembrando que 71% dos clientes são ativos nas plataformas. Neste sentido, a companhia tem investido na oferta de produtos também por esses meios. Um exemplo é o remarketing WhatsApp em que o cliente, depois de fazer um Pix, por exemplo, recebe um aviso no próprio aplicativo sobre o seguro Pix.

Além da diversificação na distribuição, Assis comenta que a empresa tem usado dados e a inteligência analítica para oferecer produtos personalizados. “Estamos usando os dados de forma consistente e adotando medidas de personalização”, enfatiza.

Resultado trimestral

Considerando apenas o período de abril a junho deste ano, o lucro líquido alcançou R$ 1,8 bilhão, registrando crescimento de 30,9% em relação ao mesmo período do ano passado.

Na comparação do primeiro semestre de 2023 com o mesmo período de 2022, houve expansão de 32% no resultado operacional gerencial, livre de imposto, o que explica a maior parte do crescimento do lucro, com retração expressiva da sinistralidade do seguro agrícola e forte evolução das vendas dos seguros prestamista e rural, além das captações em previdência e em capitalização.

O resultado financeiro gerencial consolidado, líquido de impostos, de todo o grupo – BB Seguridade e suas investidas – atingiu R$ 714, 3 milhões no semestre. O desempenho representa uma expansão de 79,2% no comparativo com o primeiro semestre do ano passado.

Alguns dos principais fatores que contribuíram com esse aumento foram a deflação do IGP-M, que reduziu o custo do passivo dos planos de benefício definido, e, pelo lado da receita, o aumento da taxa de retorno das aplicações e a expansão do saldo médio de ativos financeiros.

Fonte: Metrópoles com Infomoney

Prêmio Broadcast Empresas: BB Seguros fica em primeiro lugar

Publicado em: 30/06/2023


Uma leitura correta e antecipada dos desafios combinada à capacidade de manter investimentos mesmo na crise ajudam a explicar como o conjunto de empresas vencedoras do Prêmio Broadcast Empresas 2023 alcançou uma posição de destaque em relação ao restante do mercado.

O levantamento da Agência Estado, em parceria com a Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), completa nesta edição 23 anos e destaca as dez empresas de capital aberto com o melhor resultado para seus acionistas no ano anterior.

Em 2022, o ambiente econômico foi marcado por turbulências, desde as consequências da guerra na Ucrânia até a ação dos bancos centrais para tentar reverter o avanço da inflação. Isso sem que a maioria das companhias tivesse se recuperado da crise gerada pela pandemia.

O cenário de juros elevados e a renda apertada deu o tom do ranking do ano passado, com destaque para empresas ligadas à prestação de serviços e atuação voltada ao mercado interno. Mas as ganhadoras carregam também méritos de suas próprias decisões de gestão, como a diversificação de negócios, pulso firme para acelerar os planos de investimento, na contramão de concorrentes, e apostas na digitalização.

De uma análise com 240 empresas aptas a participar do ranking, a primeira colocação ficou com a BB Seguros. Em seguida, vieram Assaí (2º), WEG (3º), Engie Brasil (4º), Raia Drogasil (5º), Ambev (6º), Hypera Pharma (7º), B3 (8º), Kepler Weber (9º) e Santos Brasil (10º).

“Essas empresas conseguiram superar os desafios do baixo crescimento e dos juros altos e se destacar em várias métricas financeiras. Souberam ler melhor a economia do que as demais”, afirma o professor de economia da FGV, Joelson Sampaio. “No geral, são companhias mais consolidadas do que o restante.”

“O ano de 2022 foi um dos mais difíceis desta longa trajetória do Prêmio Broadcast Empresas, tanto do ponto de vista macroeconômico como para o mercado de capitais. E as empresas vencedoras tiveram o feito de conseguir dar retornos significativos”, afirma Teresa Navarro, editora-chefe da Agência Estado/Broadcast.

No topo do ranking, a BB Seguros puxa a fila de serviços da lista. Para a empresa, os investimentos de cerca de R$ 600 milhões em tecnologia ajudaram na aproximação com os clientes e são um dos fatores principais que explicam o avanço de 53,7% no resultado do ano passado. A cifra representa aproximadamente 10% do lucro de 2022, de R$ 6 bilhões.

Segundo o CEO da holding de seguridade do Banco do Brasil, Ulisses Assis, a capacidade de análise dos riscos foi fundamental para enfrentar desafios como a quebra das safras de culturas como a soja, que fez a sinistralidade das empresas disparar. Líder de mercado, a Brasilseg, empresa da BB Seguros, conseguiu diluir o impacto ao longo do ano.

Segunda colocada, a rede de atacarejos Assaí avalia que o bom ano de 2022 se deve aos investimentos em crescimento da companhia e vislumbra um 2023 que exige sangue-frio e foco no longo prazo. “Ao longo dos anos, crescemos com expansão autossustentada. O retorno foi alto, pois conseguimos gerar caixa suficiente para financiar nossa expansão”, afirma Belmiro Gomes, CEO do Assaí.

Posturas adotadas por grupos como Engie Brasil e RaiaDrogasil reiteram a percepção de como os investimentos geram resultados. A primeira, como fruto da diversificação realizada nos anos anteriores, por meio da compra da transportadora de gás TAG. A segunda, com a força para abrir novas farmácias (260 só em 2022) num momento em que concorrentes desaceleraram em resposta aos juros elevados.

“(A concorrência) pegou empréstimo quando a Selic estava a 2% (ao ano), e agora está a 13%, então estão endividados. Nós não temos essa questão (de dívida)”, pontua o CEO da RaiaDrogasil, Marcilio Pousada.

Apesar da perspectiva de queda, os juros elevados ainda rondam as companhias. Um novo componente engordou o caldo de preocupações dos negócios neste ano: a reforma tributária. A preocupação maior é saber como as mudanças promovidas pelo governo e apreciadas no Congresso, após décadas de debate, se refletirão em seus negócios.

O tema foi discutido em debate na cerimônia de entrega do prêmio, na manhã desta quinta-feira, 29. Para o economista Manoel Pires, do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre-FGV), a maioria dos efeitos positivos da reforma tributária sobre a economia brasileira deve se materializar no curto prazo. Ele afirmou que o prazo para o novo sistema entrar em vigor é factível, ainda que o relacionamento entre o governo e o Congresso possa afetar o cronograma.

Segundo o economista, a reforma deve combater uma das principais distorções atuais do sistema tributário: o alto grau de litigiosidade. “O mundo faz guerra fiscal, mas no Brasil ela é ilimitada. O problema do sistema tributário brasileiro é que os Estados fazem guerra fiscal com recursos dos outros.”

Metodologia

A 23ª edição do ranking reflete um conjunto de sete indicadores muito utilizados por investidores e profissionais do mercado financeiro.

São eles: a variação da rentabilidade patrimonial; pagamento de dividendos em relação ao patrimônio; índice preço/lucro (PL); preço/valor patrimonial da ação (P/VPA); oscilação da ação; volatilidade da ação; e liquidez.

Cada empresa é representada pela sua ação mais líquida (ON ou PN).

Fonte: Estadão

BB Seguros lança apólice Empresarial com cobertura para home office e delivery

Publicado em: 27/11/2022


A BB Seguros lançou um novo seguro Empresarial que envolve as coberturas tradicionais desse tipo de apólice e novidades, como proteções voltadas ao trabalho em home office e aos serviços de entrega. O novo produto está disponível apenas para correntistas do Banco do Brasil, em uma primeira fase, e os preços variam de acordo com a apólice.

O novo seguro tem três planos, o Essencial, o Prático e o Total, todos com coberturas para incêndio, queda de raio, explosão e fumaça, danos elétricos, perda ou pagamento de aluguel, responsabilidade civil de estabelecimento e despesas fixas. Em cada plano, há coberturas adicionais específicas, e no caso do plano Total, benefícios premium, como detectores de fumaça.

A BB Seguros destaca ainda que a cobertura de home office garante os prejuízos aos bens do estabelecimento segurado que sejam utilizados por funcionários em regime de trabalho remoto, e a de delivery minimiza danos sofridos pelas mercadorias durante o processo de entrega. Há extensões às coberturas: em bares ou restaurantes, a cobertura de vidros inclui danos como quebra de louças.

“Desenhamos um produto que privilegia as necessidades específicas de diferentes atividades desenvolvidas, com opções que podem ser customizadas por meio de jornadas simples e fluidas”, diz em nota Emerson Nagata, gerente executivo de massificados da Brasilseg. “Para essa construção, ouvimos os clientes, que nos trouxeram os insumos necessários para proporcionar as melhores experiências em todos os pontos de contato.”

Os planos incluem ainda assistências como proteção digital, encanador, eletricista, chaveiro, desentupimento e pacotes que permitem o conserto de eletrodomésticos, limpeza de aparelhos como ar condicionado e a instalação de lustres, tomadas e interruptores. A extensão da cobertura para assistência depende do plano contratado.

No plano total, há um pacote de assistências que cobre a troca de segredo de fechaduras, instalação de fechaduras eletrônicas, interfones e câmeras de segurança, além de uma desinsetização dos ambientes de trabalho.

A BB Seguros também disponibiliza a Proteção Digital, com antivírus, análise de vulnerabilidade de rede e IP e assistência tecnológica, diante do aumento dos ataques cibernéticos a empresas.

Fonte: Mercado & Consumo

BB Seguros lança novo seguro voltado para máquinas e equipamentos

Publicado em: 12/03/2022


Em mais um movimento de aprimoramento do seu portfólio de produtos, a BB Seguros lança seu novo Seguro de Máquinas e Equipamentos. Com cobertura para as mais diversas máquinas e equipamentos não agrícolas, o produto fornece proteção para bens com até cinco anos de fabricação e agora passa a ser ofertado de forma simplificada, com retorno da simulação em tempo real, na jornada de contratação no Banco do Brasil.

Em uma realidade em que as atividades de muitas empresas dependem do funcionamento de determinadas máquinas e equipamentos, o seguro se torna item fundamental na estratégia de negócios. Ao agilizar processos, tanto na contratação, quanto no acionamento do seguro, a BB Seguros oferece não só a proteção das operações das empresas, como também uma parceria de gestão eficiente.

O novo Seguro de Máquinas e Equipamentos da BB Seguros pode ser contratado por pessoas físicas e jurídicas em qualquer agência do Banco do Brasil, e é válido para bens financiados pelo BB. O produto disponibiliza o parcelamento facilitado, que pode acompanhar a linha de crédito de bens segurados por até 60 meses e com cobertura em todo o território nacional.

“Com as novas soluções da BB Seguros aplicadas ao Seguro de Máquinas e Equipamentos, passamos a oferecer ao cliente uma jornada mais simples e ajustada ao processo de contratação no Banco do Brasil, aumentando a sinergia entre o seguro e a gestão de negócios dos nossos clientes”, comenta Emerson Nagata, gerente executivo de massificados da Brasilseg, uma das empresas da BB Seguros.

A cobertura do Seguro de Máquinas e Equipamentos da BB Seguros prevê indenizações em casos de danos físicos decorrentes de uma ampla gama de causas externas, roubo ou furto mediante a arrombamento, danos elétricos e quebra dos equipamentos.

Fonte: Portal Segs

BB Seguros anuncia parcerias com foco na sustentabilidade

Publicado em: 24/06/2021


Criado em 2020 pela BB Seguros como um hub de negócios e soluções voltadas para o agronegócio, o Broto apresenta duas novas parcerias em serviços com foco na agricultura sustentável, além dos resultados da plataforma após o marco de um ano do seu lançamento. Nesse período, a plataforma já acumulou mais de 112 mil acessos e recebeu mais de 3 mil orçamentos. Cerca de 13% deles foram efetivados em negócios, totalizando um montante de R﹩ 186 milhões em vendas dentro da plataforma.

“O Broto foi desenvolvido como um ecossistema em que o produtor rural pode encontrar tudo o que necessita para potencializar a sua produtividade e gerenciamento de riscos de sua operação, especialmente em um cenário desafiador como o atual. Com os resultados obtidos nessa primeira fase, vemos uma plataforma consolidada e pronta para continuar apoiando o agricultor brasileiro, inclusive na dimensão da sustentabilidade”, destaca Rodrigo Caramez, CEO da Brasilseg, uma empresa da BB Seguros.

O Broto oferece uma gama de possibilidades aos produtores rurais no ambiente digital, como uma vitrine de produtos e serviços feita em parceria com 43 grandes players do agronegócio do país e 150 revendas ligadas a grandes marcas. Uma das principais ferramentas de gestão de risco no campo, o seguro rural da BB Seguros, líder absoluta no setor, também pode ser contratado diretamente na plataforma.

Funcionalidades do Broto tornam a experiência de clientes e parceiros ainda melhor

Todo o processo de orçamentação dos produtos e serviços ofertados é feito diretamente na plataforma Broto. O produtor pede um orçamento e, automaticamente, a revenda responsável pelo atendimento é acionada. O levantamento de necessidades, o envio da proposta e o aceite do comprador ocorrem dentro do Broto, conferindo simplicidade, agilidade e segurança ao processo.

Além disso, a plataforma oferece diversas frentes de negócios para ajudar os agricultores, seja por meio de soluções, serviços ou conhecimento. O Broto traz também uma série de conteúdos relevantes e conversas com as principais lideranças do setor, visando dar suporte ao produtor rural, tanto agronômico quanto administrativo

Parcerias reforçam compromissos ambientais do Broto

Com o intuito de reafirmar o compromisso com uma agricultura mais sustentável, com práticas de preservação e o uso responsável de insumos, o Broto abre as portas para outras companhias do setor, como empresas de armazenagem, irrigação, energia, pulverização, polinização e demais serviços.

É o caso da AgroBee, empresa de Ribeirão Preto (SP) especializada em polinização, que em 2020 participou do Impulso Open, programa da Brasilseg, uma empresa da BB Seguros, que promove a conexão com startups. Dessa maneira, a AgroBee se torna a primeira empresa parceira prestadora de serviços a integrar a plataforma Broto.

Cerca de 75% das culturas agrícolas dependem de polinização natural, sendo as abelhas as protagonistas desta função. Em um cenário em que estudos apontam que a população de insetos nas proximidades de áreas agrícolas vem diminuindo consideravelmente nos últimos anos, o que afeta o volume da produção e a qualidade dos frutos e sementes, a AgroBee conecta criadores de abelhas a agricultores que buscam uma forma alternativa de polinização.

Uma equipe de especialistas seleciona as espécies e quantidades de abelhas mais adequadas à cultura, área e entorno da fazenda. Então, envia ao local as colmeias, acompanhadas de especialistas que garantem a execução do trabalho com segurança e foco na produtividade. É como se fosse o ‘Uber das Abelhas’. O aumento da produção agrícola pode chegar a 30% com a polinização inteligente e assistida, principalmente em culturas de café.

Outra parceira do Broto que ajuda no aumento de produtividade e na mitigação de riscos é a Perfect Flight, primeira plataforma de gestão e rastreabilidade de pulverização aérea do mundo. A empresa é especialista em levar alta tecnologia ao campo por meio de soluções que permitem a assertividade nas aplicações aéreas, além de oferecer uma ferramenta capaz de gerar relatórios instantâneos das pulverizações, com análises de performance contendo índices e gráficos de fácil visualização.

A solução da Perfect Flight faz as leituras pré e pós-aplicação de defensivos, além de monitorar os voos de aeronaves, helicópteros e drones. No pré-voo, é possível selecionar as áreas de aplicação de defensivos. Dentro da rota, a ferramenta indica os lugares proibidos (apiários, florestas, rios, APPs etc). O sistema também oferece um relatório ambiental, que mostra os parâmetros de segurança de áreas restritas. Dessa forma, o cliente tem ganho de performance, reduzindo custos e desperdícios com produtos e melhorando ganhos de produtividade e índices sustentáveis.

“O Broto reforça a estratégia do BB e da BB Seguros de ser relevante para as pessoas e para sociedade, disponibilizando soluções inovadoras para tudo que o cliente imaginar. É uma plataforma de inteligência, baseada em dados, que abrange toda cadeia produtiva do agronegócio, disseminando conhecimento e contribuindo para o aumento de produtividade e para o crescimento sustentável do setor”, destaca Márcio Hamilton, presidente da BB Seguros, holding que concentra os negócios de seguros, previdência, capitalização e planos odontológicos do Banco do Brasil.

Com essas parcerias, a plataforma Broto passa a oferecer mais soluções ao produtor rural brasileiro, contribuindo para sua produtividade e rentabilidade em um meio ambiente mais sustentável.

Fonte: Portal Segs

 

Brasilseg cresce 15,47% em prêmios em 2020, aponta relatório

Publicado em: 25/02/2021


A Brasilseg, uma empresa BB Seguros, emitiu R$ 10,39 bilhões em prêmios em 2020, o que representa um crescimento de 15,47% sobre o ano anterior. Os segmentos de seguros de pessoas e de agronegócio foram os principais responsáveis pelo bom resultado, alcançando crescimentos de 12,32% e 22,65%, respectivamente.

“Esse forte impulso em nossos resultados é exemplo do nosso constante esforço de proporcionar uma jornada cada vez melhor aos nossos clientes, com oferta de soluções digitais, especialmente no campo, o que gera, de um lado, uma melhor experiência com nossos seguros, e, de outro, maior acurácia na subscrição de riscos, regulação de sinistros e em outros processos-chave da nossa atividade”, diz o CEO da Brasilseg, Rodrigo Caramez.

Em 2020, o lucro líquido da seguradora atingiu R$ 1,47 bilhão, um aumento de 1,28% em relação a 2019, valores representativos no resultado da holding BB Seguros.

Na liderança

O desempenho em 2020 permitiu à Brasilseg manter boa posição em suas principais linhas de negócios: a companhia segue líder absoluta em seguros para o agronegócio, com 57,08% do mercado; e divide a liderança dos seguros de pessoas, com participação de 14,82%. Reunidos todos os segmentos em que atua, a seguradora se mantém líder de mercado, com share de 17,08%.

“Em um cenário de pandemia, esses são resultados que demonstram a solidez do negócio e o foco desta administração na proximidade com os clientes e na geração de valor aos acionistas”, afirma Caramez. “E isso só tem sido possível com a incrível dedicação dos nossos times, que estão superando desafios importantes com grande engajamento e dedicação, e que se reflete também no certificado que recebemos do Great Place to Work. Nessa pesquisa 85% dos nossos colaboradores identificam que aqui é um ótimo lugar para se trabalhar”, completa.

O ano de 2020 para a Brasilseg também foi marcado por investimentos em inovação e transformação digital, visando aumentar o foco nos clientes e respostas mais simples e ágeis. A empresa lançou, em outubro último, seu programa de conexões com startups, batizado de Impulso Open, que visa estabelecer parcerias estratégicas em inovação e transformação digital para os negócios da companhia.

Além disso, em 2020 foi desenvolvida a Central de Seguros, disponível dentro do aplicativo do Banco do Brasil, serviço que oferece autonomia, agilidade e conveniência; e o Sensoriamento

Remoto, serviço de monitoramento das propriedades rurais que disponibiliza informações importantes para uma gestão mais eficiente da lavoura.

Em produtos, a empresa lançou nova linha de seguros para pessoas, com novas coberturas para o seguro prestamista e um inovador seguro de vida com assistências e benefícios voltados para saúde e bem-estar, como terapia online, pulseira inteligente e mapeamento genético.

Sustentabilidade

A Brasilseg manteve em 2020 sua forte atuação alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A companhia é signatária dos Princípios para Sustentabilidade em Seguros (PSI), e também do Pacto Global, iniciativa da ONU para engajar empresas e organizações na adoção dos princípios universais de Direitos Humanos, Meio Ambiente e Combate à Corrupção. Em 2020 mais de 2 mil colaboradores e prestadores de serviços foram treinados dentro das exigências da ISO 14.001, visando promover a conscientização ambiental. Foi realizada também a compensação de 1.043 toneladas de CO2 (gás de efeito estufa). Como resultado de um trabalho pioneiro no setor de seguros, foi implementada a apólice digital, ação com qual a Brasilseg deixou de imprimir mais de 11,5 milhões de documentos.

Ano de 2021

A ambição da Brasilseg é continuar com seu crescimento sustentável, disponibilizando todos os seus serviços em canais digitais, além de promover aumento da automação nas esteiras de regulação de sinistro e solicitação de assistência, visando à satisfação do cliente e a excelência operacional da empresa. Na linha de produtos a seguradora continuará com o foco no aprimoramento contínuo do portfólio, buscando benefícios e serviços que reflitam o propósito da companhia de cuidar de pessoas e proteger o que é valioso para elas.

Fonte: Portal Segs

 

Governo e BB Seguros levantam R$ 7,4 bilhões em oferta de ações da IRB Brasil Resseguros

Publicado em: 24/07/2019


O governo brasileiro e a BB Seguros , ambos acionistas do IRB Brasil Resseguros, levantaram cerca de R$ 7,4 bilhões com a oferta secundária de ações fechada na noite de quitna-feira, como parte de um plano mais abrangente do presidente Jair Bolsonaro de vender ativos. A resseguradora IRB Brasil estabeleceu preço de ação em R$ 88. As ações distribuídas na oferta começam a ser negociadas na bolsa paulista B3 na próxima segunda-feira.

Em comunicado, o BB disse que estima impacto positivo no resultado do terceiro trimestre de 2019 do banco de aproximadamente R$ 1,6 bilhão com a operação. A BB Seguros é uma subsidiária da BB Seguridade, que por sua vez pertence ao Banco do Brasil.

O preço da oferta teve um desconto ao redor de 2% em relação ao preço de fechamento da ação na quinta-feira, de R$ 90. O papel acumula queda de 8,4% nos últimos 30 dias, após os acionistas divulgarem a intenção de se desfazerem de fatia na empresa.

As unidades de banco de investimentos do Banco do Brasil, Bank of America, Banco Bradesco, Caixa Econômica Federal [CEF.UL], Citigroup, Itaú Unibanco e UBS coordenaram a operação.

Após a oferta, os bancos privados Bradesco e Itaú continuarão como os principais acionistas do IRB, com uma participação de 15,2% cada. Ele não podem vender suas fatias pelos próximos seis meses.

No começo do ano, um fundo gerido pela Caixa Econômica Federal vendeu sua participação de 8,9% no IRB em uma oferta de ações a R$ 91 por papel.

Fonte: O Globo

Venda de participações do governo e da BB Seguros no IRB pode movimentar R$ 8 bi

Publicado em: 18/06/2019


O governo federal e a BB Seguros Participações planejam vender suas fatias na resseguradora IRB Brasil Resseguros até julho por meio de uma oferta de ações que pode movimentar R$ 8 bilhões, afirmaram três fontes com conhecimento do assunto. O governo e a BB Seguros, uma companhia controlada pela holding de seguros BB Seguridade, possuem fatias de 11,7% e 15,2%, respectivamente, no IRB.

A decisão de venda segue a estratégia da Caixa Econômica Federal, que vendeu uma fatia de 8,9% detida por um fundo gerido pelo banco, em linha com uma estratégia do governo de alienar ativos para complementar a receita de impostos.

Esse fundo gerido pela Caixa vendeu as ações a R$ 91 em uma oferta subsequente de ações que atraiu muitos investidores estrangeiros. As ações do IRB se valorizaram 19,27% desde o começo do ano, sendo negociadas a R$ 97.

As unidades de banco de investimentos da Caixa, Itaú Unibanco, UBS, Citigroup, Bank of America e Banco do Brasil, que controla a BB Seguridade, vão coordenar a oferta.

Itaú e Bradesco, os dois maiores bancos privados do país, também são acionistas relevantes do IRB.

O governo e o IRB não comentaram o assunto. O Banco do Brasil não se pronunciou de imediato.

Fonte: Época Negócios

Startup da BB Seguros lança previdência privada via cartão de crédito

Publicado em: 22/05/2019


A Ciclic, startup que tem como principal acionista a BB Seguros, lançou nesta quinta-feira, 16, a opção de contratar planos de previdência privada via cartão de crédito. O novo produto vem na expectativa de que as discussões a respeito da reforma da Previdência incentivem nos brasileiros maior preocupação em relação aos investimentos para o futuro. De acordo com a startup, nos últimos seis meses, houve um aumento médio de 150% na procura pelo investimento online em previdência privada na plataforma.

“Ainda não há uma conversão desse interesse das pessoas em contratações de planos de previdência, mas nós acreditamos que isso deve acontecer com o tempo”, diz Raphael Swierczynski, CEO da Ciclic. De fato, o que se observa nos montantes investidos em previdência privada no país é uma diminuição. De 2017 para 2018, as contribuições anuais neste segmento diminuíram 10,97% – de mais de R$ 121,1 bilhões para cerca de R$ 111,7 bilhões – , a maior queda desde 2014, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

O curioso da empreitada é que, de cara, a startup já terá possíveis prejuízos com o novo modelo de contratação de previdência. Isso acontece porque ela cobrirá eventuais taxas das empresas de cartão de crédito, em uma estratégia para ganhar escalabilidade no mercado. “Neste momento, o cliente não terá nenhum custo adicional para fazer seu plano de previdência no cartão. A intenção é levar mais praticidade às pessoas e ajudá-las a atingir seus objetivos de vida e financeiros”, diz Swierczynski.

Apesar de ser registrada como corretora de seguros e empresa de tecnologia, a empresa se vê como parte do novo mercado de insurtechs – startups do ramo de seguros -, setor em expansão. De acordo com dados da Associação Brasileira de Fintechs, o número de empresas nesse segmento cresceu de 70 para 210 nos últimos 3 anos.

Como vai funcionar

A aplicação no produto de previdência privada da Ciclic já é feita de forma online, sem nenhuma etapa presencial. Para quem optar pelo cartão de crédito, o débito do valor investido será lançado na fatura do cartão mensalmente, sempre no mesmo dia da contratação do plano. As bandeiras disponíveis serão Mastercard, Visa, Elo, Amex, Hipercard e JCB.

Entre as vantagens elencadas pela companhia para essa novidade está a possibilidade do usuário somar os valores investidos como pontos em seu programa de fidelidade do cartão de crédito.

Fonte: Estadão

BB Seguros quer vender fatia no IRB em oferta pública: companhia diz que não foi informada

Publicado em: 10/03/2019


O Valor Econômico revela que o Banco do Brasil definiu que quer vender sua participação na resseguradora IRB, detida pela controlada BB Seguros.. Conforme três fontes com conhecimento do assunto, a forma de preferência da administração do BB para a operação é uma oferta subsequente de ações (“follow-on”), tal como fez a Caixa em fevereiro para vender as ações detidas pelo fundo Fgeduc. No caso do BB, no entanto, o processo será um pouco mais complexo, já que as ações estão vinculadas ao acordo de acionistas.

“A BB Seguros tem interesse em vender as ações que possui do IRB porque quer se concentrar em seu negócio principal, que é comercializar seguros pelo canal bancário, de forma direta ou em parceria com outras seguradoras”, disse uma fonte ligada à instituição. “No entanto, não há pressa para que a operação aconteça.”

Na cotação atual, a fatia do BB no IRB vale R$ 4,21 bilhões. Da posição de 15,2% detida pelo BB, 13,5% estão vinculadas ao acordo de acionistas. A BB Seguros tem preferência de compra em caso de venda das ações detidas pela União, conforme esse acordo. Já na alienação das ações da BB Seguros, a ordem de preferência é da União, seguida do FIP Barcelona e, em terceiro, Itaú e Bradesco Seguros. União e FIP Barcelona, pela política governamental atual, não exerceriam esse direito.

“As ações da Caixa não estavam vinculadas ao acordo de acionistas, por isso a operação da BB Seguros vai demorar mais tempo”, reforçou uma fonte com conhecimento das discussões. Conforme esse executivo, a saída da BB Seguros pode abrir caminho para transformar a resseguradora em uma corporação, ou seja, uma empresa sem controlador definido, caso não haja exercício da opção de compra do bloco.

“A União precisa aprovar a operação da BB Seguros porque tem uma ‘golden share’ em que pode vetar alterações no controle do IRB. Mas é possível virar corporation e manter a golden share, como era o caso de Embraer”, complementa outra fonte.

Um executivo de banco pondera que, para os acionistas privados, não é interessante ficar com cerca de 30% de uma companhia em que o governo tem o poder de veto para questões estratégicas. “Por isso o caminho passaria pela revisão do acordo para pulverização de ações ou mesmo para entrada de um novo acionista na composição do bloco”, explica esse executivo.

As ofertas de saída dos acionistas do IRB — a feita pela Caixa e a expectativa da operação da BB Seguros — têm pressionado as ações no mercado futuro. O excesso de liquidez gerado por essas vendas, conhecido como “overhang”, faz com que investidores se posicionem na ponta vendida, ou seja, esperando a queda do papel.

Dados compilados pela Eleven Financial Research mostram que a demanda pela posição vendida em ações do IRB começou a subir mais fortemente em meados de janeiro, alcançando o maior patamar em oito meses. “Quando se anuncia uma oferta, o mercado já penaliza a ação, tentando entrar no papel num preço mais barato”, diz Carlos Daltozo, analista da Eleven Financial Research. A taxa de aluguel das ações, que estava próxima de 2% no início do ano, supera 10% e está entre as maiores da bolsa, segundo os dados do último dia de fevereiro.

Além da análise especulativa de liquidez, alguns investidores começaram a ponderar se a ação já não subiu bastante e se aproximou de suas máximas. O IRB fez sua listagem em bolsa em 2017 com a ação a R$ 27,24 e o followon da fatia do Fgeduc saiu a R$ 91.

IRB esclarece notícia sobre venda de ações

O IRB-Brasil Resseguros (IRBR3), por sua vez, prestou esclarecimentos à Comissão de Valores Mobiliários após a notícia do Valor Econômico sob o título: “BB Seguros quer vender fatia no IRB em oferta pública ”.

A companhia esclareceu nesta quinta, 7, após o pregão, que não foi informada, por qualquer meio, acerca da intenção do seu acionista BB Seguros Participações (BB Seguros) em se desfazer total ou parcialmente das ações.

“A companhia informa que inquiriu o BB Seguros sobre o tema e este informou também não ter havido qualquer deliberação por parte do BB Seguros no sentido da venda de sua participação no capital desta companhia.

Já a BB Seguridade (BBSE3) divulgou um comunicado ao mercado. “Diferente do que afirma a matéria, não foi tomada qualquer decisão por parte dos órgãos de administração da BB Seguridade sobre a venda de participação acionária no capital do IRB Brasil-RE”, afirmou a empresa.

A BB Seguridade ressaltou que o acionista controlador, o Banco do Brasil, ao ser inquirido sobre o tema, informou que não há, no âmbito daquela instituição, qualquer deliberação no sentido de orientar a BB Seguridade “a proceder à alienação da participação acionária em questão”.

Segundo o Valor, o Banco do Brasil (BBAS3) definiu que quer vender sua participação na resseguradora IRB, detida pela controlada BB Seguros.

De acordo com o jornal, conforme três fontes com conhecimento do assunto, a forma de preferência da administração do BB para a operação é uma oferta subsequente de ações (“follow-on”).

Fonte: Sindisegsp

BB terá lucro extra de R$ 466 mi após acordo de BB Seguridade com Mapfre

Publicado em: 08/11/2018


O Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira terá um lucro extraordinário de 466 milhões de reais após a conclusão do acordo da BB Seguridade com a seguradora espanhola Mapfre.

Braço de seguros e previdência do BB, a BB Seguridade anunciou na véspera que obteve da Superintendência de Seguros Privados (Susep) a última aprovação regulatória para concluir o negócio anunciado em junho, por meio do qual vendeu sua fatia numa joint venture com a Mapfre por 2,4 bilhões de reais. A transação já tinha sido aprovada pelo Banco Central.

O BB detém 66,36 por cento de participação acionária na BB Seguridade. Com os avais regulatórios, a BB conclui o negócio que lhe dará uma liberação de capital de 2,1 bilhões de reais, passíveis de distribuição a acionistas.

“É estimado impacto positivo no resultado de equivalência patrimonial do BB de 466 milhões de reais considerando a posição terceiro trimestre de 2018”, afirmou o banco em comunicado.

Fonte: Jornal Extra

BB Seguros foca norte e sul para divulgar soluções de apoio ao agronegócio

Publicado em: 27/09/2018


Para estreitar o relacionamento com produtores rurais em regiões com agropecuária pujante, a BB Seguros, do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE, participa do ‘Circuito Agro BB 2018. O evento acontece nos dias 25/09 e 27/09 nas cidades de Castro e Cascavel, no Paraná (PR), e Vilhena e Ji-Paraná, em Rondônia (RO).

Dirigido a produtores rurais, gerentes de relacionamento, associações e demais parceiros relacionados ao agronegócio, os encontros têm por objetivo apresentar os produtos de seguros rurais da companhia, assim como as soluções voltadas para os programas governamentais dos quais o Banco do Brasil é o maior executor.

Hoje, o GRUPO oferece um leque diversificado de produtos, com seguro das modalidades Agrícola, Faturamento, Benfeitorias e Produtos Agropecuários, Penhor Rural, Florestas e Vida do Produtor Rural.

O avanço do segmento de seguros rurais, demanda envolvimento de todo o mercado e consiste na oferta cada vez mais simplificada aos produtores e na criação de ambientes favoráveis à aquisição”, explica Paulo Hora, diretor técnico de seguros rurais do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE.

“O cenário atual demonstra amadurecimento do setor e o aumento da consciência dos produtores sobre a importância da proteção”, opina Hora.

Um dos produtos mais sofisticados do portfólio da companhia é o seguro BB Seguro Agrícola Faturamento, que oferece proteção contra perdas causadas por intempéries climáticas e os riscos de preços e de câmbio.

“Essa modalidade de seguro tem uma proposta de indenização mais abrangente, justamente por incluir a variação do preço da commodity na época da colheita. É uma demanda do mercado hoje, que está carente de produtos com cobertura mais ampla. Esse protege a receita que o produtor pretende ter”, explica.

O Circuito Agro BB 2018 já passou por 32 cidades do país desde o seu lançamento, em maio deste ano, em Brasília, e serão visitadas outras 24 cidades até o final de novembro, quando o evento termina.

Circuito Agro BB 2018
Próximos eventos (Outubro)

2/10 e 4/10 – Nova Mutum e Rondonópolis (MT) e São Gotardo e Uberlândia (MG)
09 e 11/10 – Primavera do Leste e Sinop (MT)
16 e 18/10 – Chapadão do Céu e Mineiros (GO)
23 e 25/10 – Posse (DF) e Luiz Eduardo Magalhães (BA)
30/10 e 01/11 – Silvânia e Morrinhos (GO)

Fonte: Revista Cafeicultura

Reestruturação da parceria entre BB Seguros e Mapfre recebe aval do Cade

Publicado em: 02/08/2018


A operação que envolve a reestruturação da parceria já existente entre a BB Seguros e a Mapfre para atuarem estrategicamente no mercado de seguros recebeu aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A parceria foi criada em maio de 2010, e o acordo de reestruturação foi firmado em 26 de junho deste ano. O valor da parceria não foi divulgado. O despacho foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (30).

Pelo acordo, o Grupo Mapfre vai adquirir 50% do capital social da Mapfre BB SH2 Participações, que pertence atualmente à BB Seguros. Além disso, haverá um swap entre duas das seguradoras atualmente detidas por BB Seguros e Mapfre –100% das ações da Mapfre Vida serão transferidas da BB Mapfre SH1 Participações para a SH2 e 100% das ações da Aliança do Brasil Seguros serão transferidas da SH2 para a SH1.

Após a conclusão da transação, o Grupo Mapfre passará a deter 100% do capital social da SH2. Já a SH2 passará a controlar a Mapfre Vida e continuará controlando a Mapfre Seguros Gerais, a Brasilveículos Companhia de Seguros e a BB Mapfre Assistência. A parceria será mantida com relação à SH1, que irá controlar a Aliança do Brasil Seguros e continuará no comando da Companhia de Seguros Aliança do Brasil.

A BB Seguros, que pertence ao Grupo Banco do Brasil, é uma holding de instituições não financeiras que tem participações societárias diretas em sociedades com atuação nos setores de seguros, resseguros, corretagem, previdência privada, planos de assistência odontológica privados e capitalização. No Brasil, a Mapfre opera no mercado de seguros, resseguros, consórcios, capitalização, previdência e vida resgatável, de saúde, assistência, pesquisa e desenvolvimento e serviços relacionados à indústria automotiva e de seguros.

A Superintendência-Geral (SG) do Cade concluiu em seu parecer que a operação desfaz parte da parceria entre os grupos BB e Mapfre, “com efeitos limitados sobre as sobreposições horizontais e integrações verticais pré-existentes, praticamente sem alterações nas estruturas de oferta dos mercados relevantes analisados”. Assim, a operação foi aprovada sem restrições, porque não altera as condições concorrenciais no mercado nacional de seguros.

Segundo os documentos submetidos ao Cade, o negócio está sujeito à análise da Superintendência de Seguros Privados (Susep), do Banco Central do Brasil (BC) e da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest).

BB Seguros foi representado no Cade pelo BMA Advogados e a Mapfre pelo Azevedo Sette Advogados.

Fonte: Portal Lexis Nexis

BB Seguros inicia a segunda fase da maior campanha publicitária da sua história

Publicado em: 06/09/2017


O Banco do Brasil Seguros, marca do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E ******, acaba de lançar uma nova etapa da maior campanha publicitária da sua história. A ação reforça o conceito “Especialista em Brasileiro. Especialista em Seguros” e sensibiliza sobre a importância do seguro para uma vida feliz.

“Temos profundo conhecimento sobre o consumidor brasileiro, as suas buscas e conquistas. Por isso, seguimos trabalhando nesta campanha que mostra a relevância do seguro na proteção dos sonhos e das pessoas que amamos”, conta Leonardo Mattedi, diretor geral de Administração, Finanças e Marketing do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E ******.

A ação, criada pela agência Fischer, combina a brasilidade com o tom leve e bem-humorado dos vídeos e peças sobre as apólices de vida, automóvel e residencial. Serão vídeos de 30’ sobre cada produto, com exibição nas televisões aberta e fechada e nos perfis da marca nas redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter e Youtube). O consumidor também será impactado por peças no ambiente digital e nas rádios, por meio de spots de 30s.

Produtos – O seguro como apoio para uma vida tranquila, pois o que importa está protegido, é uma das principais mensagens da ação publicitária.

Para sensibilizar sobre a função do seguro de vida, a campanha reflete sobre as relações e como garantir o apoio para quem amamos, por meio da apólice. Já o vídeo sobre o Residencial apresenta situações cotidianas e de integração entre entes queridos, reforçando o papel do contrato para seguir vivendo momentos como estes no lar de cada um.

O Automóvel aborda a relação do brasileiro com o carro, pois representa mais que um meio de transporte, sendo uma ferramenta de integração entre as pessoas e de alcance a lugares que proporcionam novas experiências. Portanto, nada melhor que garantir o seguro do bem.

Fonte: Portal Segs

Conselho da BB Seguridade elege José Maurício Coelho como presidente

Publicado em: 06/01/2017


O Conselho de Administração da BB Seguridade elegeu, em reunião extraordinária na sexta-feira, o vice-presidente de Gestão Financeira e Relações com Investidores do Banco do Brasil, José Maurício Pereira Coelho, como novo diretor-presidente da companhia, informou a empresa em comunicado ao mercado.

Coelho, de 50 anos, também ocupava o cargo de vice-presidente do Conselho da BB Seguridade. Funcionário de carreira do Banco do Brasil com 29 anos de empresa, ele já exerceu, entre outras funções, a de diretor de Finanças, diretor de Mercado de Capitais e Investimentos e gerente-executivo na Diretoria de Seguridade, segundo o comunicado.

O Conselho da BB Seguridade também elegeu Marcelo Augusto Dutra Labuto, que exercia o cargo de diretor-presidente da BB Seguridade, como o novo presidente do Conselho, acrescentou a empresa.

A BB Seguridade reúne as participações do Banco do Brasil em seguros e previdência.

Fonte: Reuters

Mesmo com fechamento de agências, BB Mapfre prevê crescimento

Publicado em: 20/12/2016


A BB Mapfre deve manter a expansão no volume total de prêmios emitidos em 2017, mesmo após o Banco do Brasil ter anunciado planos para fechar ou reduzir cerca de 800 agências, disse à Reuters um executivo da seguradora, uma vez que a companhia espera aumento de produtividade nas demais agências.

“Isso não nos preocupa, porque a expectativa é que a produtividade nas demais agências cresça”, disse Marcos Ferreira, que está assumindo a Mapfre para a região sul da América Latina.

O BB anunciou em novembro que vai fechar 402 agências e tornar outras 379 em postos de atendimento, em meio aos esforços para reduzir custos e elevar a rentabilidade.

Fruto de uma joint venture criada em 2010 pela BB Seguros com a espanhola Mapfre, a BB Mapfre, uma das maiores seguradoras do país, tem boa parte das vendas de apólices para seguros como de vida e automóveis, distribuídos nas agências do BB.

O restante é vendido por cerca de 21 mil corretores de seguros espalhados pelo país.

Para o espanhol Luis Gutiérrez, que está assumindo como presidente da BB Mapfre para as áreas de Auto, Seguros Gerais e Affinities no Brasil, o grupo não considera passar a vender produtos pela internet sem a intermediação de corretores.

O mercado segurador brasileiro entrou numa polêmica no mês passado quando a Justiça Federal no Rio de Janeiro suspendeu as operações da Youse, plataforma online de venda de seguros da Caixa Seguradora, após a Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados (Fenacor) argumentar que a plataforma operava no mercado de forma independente.

A Justiça depois voltou atrás e entendeu que a Youse vende produtos da Caixa Seguradora.

“Não consideramos usar mudar de modelo, continuaremos trabalhando com os corretores, mas sendo multicanais”, disse Gutiérrez.

Segundo ele, a BB Mapfre vai intensificar o uso de canais digitais, mas as vendas continuarão a ser intermediadas por corretores.

Em relatório, o Credit Suisse considerou que o movimento é negativo para a BB Seguridade , que reúne os negócios do BB em seguros e previdência, justamente pelo potencial de diminuir a distribuição de produtos de seguros, especialmente porque as vendas em canais digitais ainda são pequenas.

A BB Seguridade inclusive teve queda de 4 por cento no lucro do terceiro trimestre sobre um ano antes, refletindo em parte a desaceleração nas vendas de seguros em algumas linhas.

Sinistros
De acordo com Gutiérrez, os efeitos da recessão no país serão distintos para cada seguradora, dependendo da capacidade delas de gerenciar sinistros, os pedidos de indenização dos segurados por perdas ou danos.

“Não necessariamente o aumento dos sinistros no setor automotivo implicará aumento do custo das apólices para todos os clientes”, disse.

“É nesses casos que o rigor técnico de cada seguradora aparece, para apontar para quais clientes o custo deve subir”, disse.

Os comentários surgem num momento em que o mercado de seguros tem perdido força no Brasil após vários anos de expansão acelerada, refletindo a recessão no país.

Segundo dados da Susep, que regula o setor, o volume de prêmios emitidos de janeiro a outubro somou 79,8 bilhões de reais, praticamente estável sobre mesma etapa de 2015.

Enquanto isso, os sinistros do período somaram 37,8 bilhões de reais, alta de 3,6 por cento sobre um ano antes.

Em outra frente, as seguradoras também devem apurar menores receitas com aplicações financeiras em 2017, diante do ciclo de queda da Selic.

Gutiérrez, no entanto, disse estar otimista com a melhora dos resultados operacionais do grupo, que devem ser beneficiados pelo cenário de volta do crescimento da economia, mesmo que modesto.

“E também esperamos continuar apoiando os resultados com redução do ritmo das despesas administrativas”, disse.

A previsão Mapfre vai na mesma linha do discurso dos bancos, que têm procurado ter a variação da inflação como teto para aumento de suas despesas administrativas.

A BB Mapfre não divulgou dados recentes de expansão das despesas administrativas. Mas a BB Seguridade apontou alta de 18 por cento das despesas administrativas do terceiro trimestre sobre um ano antes.

Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/bb-mapfre-preve-crescer-em-2017-mesmo-com-fechamento-de-agencias/