BB e ApexBrasil firmam parceria para facilitar acesso a soluções na Plataforma Brasil Exportação

Publicado em: 25/04/2024

O Banco do Brasil e a ApexBrasil realizam parceria que amplia o portfólio de serviços disponíveis na Plataforma Brasil Exportação, principalmente para soluções de câmbio, crédito e financiamento para exportação, voltados para micro, pequenas e médias empresas brasileiras que desejam exportar seus produtos. A presidenta do BB Tarciana Medeiros e o presidente da ApexBrasil Jorge Viana formalizaram o acordo na última sexta, na sede do BB, em Brasília.

Lançada em novembro de 2023, a plataforma, operada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), já reúne mais de 600 serviços de comércio exterior. Neste mês de abril, o espaço ultrapassou 39 mil acessos únicos, provenientes de 122 países diferentes.

Para Tarciana Medeiros, presidenta do BB, a iniciativa auxilia empresários e empresárias a expandirem seus negócios. “Acreditamos que há um grande espaço para o ingresso de micro e pequenos empreendedores brasileiros na atividade exportadora. Trabalhamos para democratizar o conhecimento e os processos para acesso desse público a novos mercados, potencializando o crescimento da economia em todas as regiões do país”.

Segundo Jorge Viana presidente da ApexBrasil, “a participação do BB na Plataforma Brasil Exportação, por meio dos seus serviços de estímulo ao comércio exterior, é um passo fundamental para o fomento ao desenvolvimento sustentável e crescimento econômico do país, favorecendo a inclusão de pequenas e médias empresas na jornada da internacionalização. É mais uma frente de cooperação estratégica entre o BB e a ApexBrasil”.

A partir da adesão, o BB tem a oportunidade de divulgar as soluções de seu portfólio na plataforma, como as linhas ACC/ACE, o Programa de Financiamento às Exportações (PROEX), o BB Crédito Exportação, o Câmbio Exportação, a Consultoria e os Treinamentos em Negócios Internacionais, além de serviços/produtos da Rede Externa, tais como conta corrente no exterior, time deposit, garantias internacionais, forfait e desconto/confirmação de Carta de Crédito.

Sobre a Plataforma Brasil Exportação

A Plataforma é uma comunidade digital que reúne todos os serviços de apoio ao comércio exterior em apenas um lugar. Fruto da cooperação entre os governos brasileiro e britânico, a plataforma foi idealizada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e tem como parceiros o Ministério das Relações Exteriores (MRE), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

Fonte: Banco do Brasil

BB fecha acordos de cooperação técnica com ICS e com Ministério do Meio Ambiente

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O Banco do Brasil anunciou, na semana passada, no evento “Impulsionando a Sociobioeconomia da Amazônia”, promovido em parceria com o Instituto Clima e Sociedade (ICS), no Mangal das Garças, em Belém, uma série de acordos e iniciativas negociais com foco no fomento da bioeconomia, com potencial de impacto para mais de 2 milhões de pessoas. 

“Nossos compromissos em sustentabilidade passam por questões relevantes em gestão ASG (Ambiental, Social e Governança). Nossa atuação com crédito e investimentos se coloca, neste aspecto, de forma robusta. Estes acordos são exemplos que concretizam nossos compromissos públicos, com metas concretas, para uma atuação cada vez mais sustentável”, afirma a presidenta do BB, Tarciana Medeiros.

As questões ASG são parte inerente a todo relacionamento que o Banco do Brasil mantém com seus públicos. “Somos o banco com uma das maiores carteiras de negócios sustentáveis do País. Queremos chegar a R$ 500 bilhões de saldo nesta frente”, destaca Tarciana, sobre as metas do BB em sustentabilidade.

A intenção dos acordos é ampliar a atuação de agentes de crédito nas comunidades localizadas na região, desenvolvendo soluções de fomento e de crédito, levando em consideração a perspectiva integrada da cadeia de valor, não se limitando aos produtos e processos de crédito já conhecidos. Confira os destaques dos acordos de cooperação técnica firmados:

Banco do Brasil fecha acordo com o Instituto Clima e Sociedade (ICS)
Visando impulsionar a sociobioeconomia na região amazônica, esta parceria do BB e do ICS busca fomentar a produção sustentável de pequenos agricultores, extrativistas, cooperativas e outros agentes da região amazônica, impulsionando a economia da região e preparando esses clientes para o crédito e linhas de financiamento para bioeconomia.

Para Thais Ferraz, diretora de programas do ICS, “buscar alianças como essa, feita com o Banco do Brasil, representa a união de esforços para desenvolver a sociobioeconomia na região amazônica. Essa parceria com o BB é muito relevante, pois o banco tem capilaridade e relevância suficiente para disponibilizar crédito onde mais se precisa, além de ter um alinhamento com as políticas públicas”.

Banco e MMA esperam, com este acordo, ampliar o acesso ao crédito na região
Aumentar a educação financeira e a bancarização dos clientes é um dos objetivos do acordo do Banco do Brasil com o Ministério do Meio Ambiente. A parceria firmada em Belém nesta semana vai fortalecer as cadeias da bioeconomia e da sociobiodiversidade com oferta de novos serviços financeiros, além de proporcionar ampliação do sistema de assistência técnica integrada ao planejamento financeiro e de crédito. O acordo também prevê o incentivo à inovação tecnológica e a melhoria dos serviços ecossistêmicos mantidos nos territórios de manejo da bioeconomia e da sociobioeconomia.

ASG no BB: compromissos públicos com metas concretas
Além desses acordos, o BB também anunciou novo Hub Financeiro para impulsionar a sociobioeconomia na região amazônica, além de formalizar operação de US$ 250 milhões com o BID para aplicação em financiamentos sustentáveis na região. Acesse www.bb.com.br/imprensa e saiba mais. E clique em www.bb.com.br/sustentabilidade e confira todas as ações do BB nas frentes ASG.

Fonte: Banco do Brasil

Trabalhadores cobram reunião com BB para debater salários e metas

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A notícia divulgada pelo portal Uol de que “BB quer aumentar salário da Presidente para R$ 117 mil; 57% de reajuste”, repercutiu negativamente entre as trabalhadoras e trabalhadores do Banco do Brasil.

“Nós solicitamos uma reunião, nesta quarta-feira (24), para que o banco apresente respostas aos nossos pedidos sobre Plano de Cargos e Remuneração e os Planos de Funções”, destacou a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes.

A representante da CEBB pontuou que foram surpreendidos, pela imprensa, sobre a ampliação de salários nos altos cargos. “Ainda que tenhamos grande processo de negociação com o banco, em nenhum momento essa pauta nos foi apresentada. O que nós, trabalhadoras e trabalhadores do BB, queremos saber são as respostas da empresa sobre nossas reivindicações, como o fim de cobrança excessiva de metas, fim do Performa, programa que impactou muito nos salários e impossibilitou o encarreiramento”, completou.

Os trabalhadores também pedem soluções para as carreiras dos caixas, supervisores de atendimento e gerentes de serviços, entre outras pautas que estão pendentes por parte do banco. “Lembramos que a categoria realizará, em junho, um congresso de funcionários, onde todas essas pautas serão debatidas”, observou Fernanda Lopes.

Nos últimos anos, o BB vem batendo uma série de recordes históricos de lucro. E, o valor alcançado no final de 2023, foi um dos argumentos apontados para o pedido de reajuste para a Assembleia Geral de Acionistas, que atingiria não apenas a presidência do BB, mas todo o Conselho Diretor do Banco.

“O movimento sindical bancário entende que basear-se no lucro não é sustentável, até mesmo porque o papel de um banco público, como sempre defendemos, não é pagar dividendos, mas ter um papel estratégico no desenvolvimento do país, e isso passa pela oferta de crédito mais barato para as famílias e empresas, com a manutenção de taxas e tarifas menores para o público”, concluiu Fernanda Lopes.

Fonte: Contraf-CUT

Banco do Brasil: “temor da interferência política foge da razoabilidade”

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O Banco do Brasil (BBAS3) busca convencer os analistas de que a companhia não possui risco político e que a ação representa uma grande oportunidade de dividendos para o investidor. A verdade é que parte do mercado já parece convencida, isso porque o papel do BB sobe 75,5% desde 16 de janeiro de 2023, dia da posse de Tarciana Medeiros, CEO do banco.

Em entrevista exclusiva ao E-Investidor, o CFO do Banco do Brasil, Marco Geovanne Tobias, defende que as chances de interferência na empresa são nulas. Segundo ele, a companhia tem uma boa governança corporativa para dar voz aos acionistas minoritários. Ele usa o aumento do pagamento de 40% para 45% do lucro em dividendos, aprovado em fevereiro deste ano, como exemplo.

“Depois que o Banco Central mudou a regulamentação do risco operacional, nós fizemos uma proposta para o Conselho de Administração para aumentar o payout e a medida foi aprovada. A demanda veio especificamente do minoritário. Isso significa que houve interferência política do minoritário sobre o Banco do Brasil? Não”, afirma.

Ele argumenta ainda que todo acionista, seja ele controlador ou minoritário, tem o direito de manifestar sua visão, mas que a governança corporativa deve ser sólida para garantir que a vontade de um acionista não prejudique os interesses da companhia.

Tobias diz ainda que a ação está muito barata em relação aos pares, o que torna o papel atrativo para o investidor. “O mercado não está precificando o Banco do Brasil considerando essa potência de geração de resultados. Esse temor, a chamada interferência política vinda do acionista controlador, tomou uma dimensão que foge de qualquer razoabilidade”, afirma.

Veja os principais trechos da entrevista:

E-Investidor – No começo do ano, o BB divulgou estimativa de lucro entre R$ 37 bilhões e R$ 40 bilhões com um payout de dividendos de 45% do lucro. No entanto, as projeções do mercado para a taxa Selic subiram. O acionista pode esperar uma fatia maior de dividendos?

Marco Geovanne Tobias – Não observamos nada que justifique rediscutir as projeções que divulgamos para o mercado. Nós já tínhamos previsto essa redução paulatina da Selic dentro do nosso orçamento como um corte não tão agressivo, mas é importante ter em mente que uma Selic alta favorece os bancos também.

Além disso, os resultados de tesouraria, que é a margem financeira, acabam sendo preservados no ambiente de taxa de juros mais alta. Ou seja, se a redução de juros demorar mais que o esperado, isso não prejudica os bancos. Claro que é necessário a retomada do crescimento da economia com um ambiente de juros mais baixos. Entretanto, nós entendemos que esse é um processo que depende do Banco Central. Estamos em perfeitas condições de entregar para o mercado aquilo que nos comprometemos.

A Petrobras vive uma crise com a possível saída do CEO, Jean Paul Prates. Para o mercado, o sinal é de que nenhuma estatal está livre de interferências políticas. O investidor deve se preocupar?

Interferência pode acontecer em qualquer tipo de empresa, seja pública ou privada. Por isso, criaram a governança corporativa que funciona como um antídoto para evitar interferências, seja no caso de uma empresa privada feita pela família dos controladores ou pelo governo. No caso do Banco do Brasil, o presidente é nomeado pelo governo, que pode mudar a cada quatro anos. No entanto, isso não significa que esta nomeação tem um intuito de fazer uma interferência política dentro da organização. Essa escolha tem que passar por uma série de processos legais da governança corporativa, ela tem que seguir as leis das estatais e o estatuto da empresa.

Aqui no Banco do Brasil tivemos um exemplo de uma negociação sobre dividendos. Os acionistas minoritários começaram a cobrar que deveríamos pagar mais proventos. Eu respondi que não, pois preciso desse recurso para reforçar o caixa e a base de capital. Eu não vou distribuir um dividendo só porque o minoritário quer.

Essa cobrança do acionista minoritário foi decisiva para o aumento da distribuição de dividendos?

Nós temos uma política de capital que é aprovada no conselho de administração no horizonte de cinco anos. Uma vez aprovada, executamos. O investidor minoritário começou a cobrar e fomos avaliar se fazia sentido pagar. Pouco tempo depois, o Banco Central mudou a regulamentação do risco operacional e abriu um grau de liberdade para remunerar melhor o acionista. Em seguida, nós fizemos uma proposta para o Conselho de Administração para aumentarmos o porcentual de 40% para 45% do lucro para ser pago em dividendos. Os controladores e os minoritários aprovaram esse aumento de pagamento de dividendos. Todavia, a demanda veio especificamente do minoritário. Isso significa que houve interferência política do minoritário sobre o Banco do Brasil? Não.

O acionista, seja ele controlador ou minoritário, tem o direito de manifestar sua visão, sua vontade e desejo. A questão toda é de que forma esta visão e esse desejo é interpretada e eventualmente pode ser atendida dentro da empresa. Para isso, os organismos de governança devem estar sólidos e funcionando muito bem para garantir sempre que a decisão tomada atenda o melhor interesse da companhia.

Por que a ação do Banco do Brasil é atrativa para o investidor?

Quando você compara o Banco do Brasil com seus pares aqui no Brasil, ele é o melhor. Nós temos uma rede de distribuição no País inteiro e estamos expostos aos negócios em todos os setores e em todas as regiões. Se você acredita que o Brasil vai bem, o Banco do Brasil vai estar de alguma maneira capturando essa melhoria econômica do País. Só que o mercado não está precificando com base nessa potência de geração de resultados.

O temor da chamada interferência política, vinda do acionista controlador, tomou uma dimensão que foge de qualquer razoabilidade. Quando você olha os nossos múltiplos negociados e compara com os pares privados, você chega a pensar que tem alguma coisa errada. O Banco do Brasil é negociado hoje a um múltiplo Preço sobre Lucro (P/L) de 4,7 vezes, ou seja, eu vou demorar 4,7 anos para receber de volta, na forma de lucro, o dinheiro que apliquei comprando a ação. Ou seja, a nossa ação está descontada e atrativa para o investidor.

Fonte: E-Investidor

BB está entre maiores investidores institucionais do ETF de bitcoin da BlackRock

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O Banco do Brasil está entre os principais investidores institucionais do fundo negociado em bolsa (ETF, na sigla em inglês) de bitcoin lançado pela BlackRock. A lista com os maiores investidores do produto foi divulgada nesta semana por Eric Balchunas, analista de ETFs da Bloomberg, em uma publicação no X, antigo Twitter.

Pelos dados, o Banco do Brasil ocupa atualmente a oitava posição na lista de maiores investidores institucionais, com US$ 1,59 milhão (mais de R$ 8 milhões, na cotação atual) em cotas do fundo adquiridas nos últimos meses. Já o banco BTG Pactual está na 18ª posição, com um aporte total de US$ 275 mil.

Balchunas destacou na publicação que, até o momento, há aproximadamente 30 investidores institucionais que relataram oficialmente terem investido no ETF de bitcoin da BlackRock, uma cifra que equivale a 0,2% do total de cotistas do fundo. Segundo o analista, a maior parte desse grupo de investidores é de “fundos ou consultores”.

Em um comentário à postagem, Balchunas disse que isso não signfica que 99% dos cotistas do fundo da BlackRock sejam varejistas, pois alguns investidores institucionais podem não ter declarado ainda as suas participações. No entanto, disse Balchunas, “sim, isso também significa que há muitos investidores do varejo [investidos no IBIT].”

Balchunas disse também que “essa é apenas a ponta do iceberg” dos aportes institucionais, antevendo um crescimento significativo nos aportes desta classe de investidores no futuro. Ele citou como exemplo o ETF de futuros de bitcoin da ProShares, o primeiro fundo com exposição a criptomoedas lançado nos Estados Unidos e que tem atualmente 42% das suas cotas em posse de investidores institucionais.

O maior cotista institucional desse fundo é a Brookstone Capital, uma plataforma de gerenciamento de ativos que oferece suporte a consultores financeiros independentes. A empresa também relatou recentemente possuir US$ 6,22 milhões em cotas do ETF de bitcoin da BlackRock.

Os investimentos do Banco do Brasil no ETF estão sendo realizados pelo BB Multimercado Criptoativos Full, um fundo lançado pela instituição em fevereiro de 2022 e que investe 100% dos recursos captados em ETFs e fundos de criptoativos negociados em diversos países.

Fonte: Exame

Bradesco e BB têm caminho livre para fechar capital da Cielo

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Por uma diferença aproximada de 100 milhões de ações de pouco mais de 1,1 bilhão de papéis em livre circulação, os acionistas da Cielo rejeitaram o novo laudo de avaliação do preço da ação para o fechamento de capital (OPA) da empresa de adquirência.

Ao rejeitar o novo laudo de avaliação do preço da OPA, elaborado pelo J.Safra, os minoritários não ficam sabendo se a proposta seria maior ou menor. Com isso, fica valendo a última proposta feita pelos controladores Bradesco e Banco do Brasil: R$ 5,60 com o acréscimo do CDI na liquidação da operação. A primeira proposta dos havia sido de R$ 5,35 (somado o pagamento de juros sobre capital próprio de R$ 0,15) por ação.

O segundo laudo foi rejeitado pela maioria dos minoritários. Absolute, AZ Quest, Clave, Encore, Vinland e XP, que detêm aproximadamente 7% do capital da Cielo e pouco menos de 20% das ações em livre circulação, já tinham se acertado com os controladores.

O NeoFeed apurou que nos últimos 20 dias houve uma movimentação intensa entre os que eram a favor e os que eram contra o novo laudo para conquistar votos.

Nesta votação, muitos investidores se abstiveram e preferiram doar a ação via aluguel. Isso reforçou o grupo de minoritários que conseguiu votar, também, com a posição das ações alugadas contra o novo laudo.

“Existe muita tesouraria e fundos macro fazendo arbitragem com o papel da Cielo, mas eles não estavam habilitados para a votação e doaram as ações para que outros players pudessem votar”, disse uma fonte ao NeoFeed.

Entre as assets com posição importante na Cielo, a Ibiuna se absteve da votação. A gestora, ao lado de Mantaro e do investidor Luiz Barsi Filho, formam um grupo com menos de 4% do capital da empresa de adquirência.

A maioria dos votos a favor do novo laudo (posição que foi derrotada) vieram de fundos estrangeiros. Quem estava encabeçando esse movimento era a Norges Bank Investment Management, que faz a gestão do fundo de pensão da Noruega e que detém US$ 1,6 trilhão sob gestão.

A partir da rejeição desse segundo laudo, a OPA da Cielo precisa ser aprovada em assembleia e o leilão, marcado. A expectativa é que esse processo demore de três meses a cinco meses para ser concluído.

Com valor de mercado de R$ 15,2 bilhões, a ação da Cielo encerrou o pregão de terça-feira, 23 de abril, cotada a R$ 5,59. No ano, o papel acumula valorização de 23,1%.

Fonte: Neofeed

Banco do Brasil participa do Programa Acredita

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Nesta segunda-feira, 22 de abril, o Governo Federal lançou o Programa Acredita, conjunto de iniciativas que pretende reestruturar o mercado de crédito no país. O programa é composto de quatro pilares fundamentais: um programa de microcrédito destinado aos inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) e outro (Procred 360) que foca no apoio a Microempreendedores Individuais (MEIs), Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, incluindo a renegociação de dívidas vinculadas ao Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). O terceiro pilar visa estimular a criação de um mercado secundário para o crédito imobiliário, melhorando a liquidez e o acesso ao financiamento no setor. O último eixo institui o Eco Invest Brasil, que garante proteção cambial para incentivar investimentos em projetos verdes ambientalmente sustentáveis.

“No Programa lançado hoje, o papel do BB vai muito além de operador financeiro. Conhecemos a fundo as necessidades dos nossos clientes e usamos essa expertise para atuar, junto aos Ministérios, para formatar as bases, regras e parâmetros das operações. Participamos da modelagem, de forma conjunta, no desenvolvimento e melhorias das soluções que estão sendo anunciadas”, ressalta Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

O Programa Acredita vai facilitar o crédito aos microempreendedores, especialmente aos MEIs, ao lançar o Procred360, uma linha específica para empresas com faturamento anual até 360 mil reais e que contará com a garantia do FGO, que é administrado pelo BB. Outra frente fundamental é o Desenrola Brasil, que já devolveu dignidade financeira a mais de 12 milhões de brasileiros e agora vai fazer a diferença para os empreendedores que estão enfrentando dificuldades. “Observando as boas práticas de mercado, o conglomerado Banco do Brasil renegociou 28 bilhões de reais, desde o lançamento do Programa Desenrola, na visão ampliada para os clientes do Banco, para além dos beneficiados pelo Programa. E é toda essa expertise que vamos continuar disponibilizando e ampliar às nossas MPEs que precisam desenrolar”, completou Tarciana, em cerimônia de lançamento do programa.

O BB possui cerca de 3 milhões de clientes micro e pequenos empreendedores. No ano passado, o Banco cresceu na concessão de crédito, em volume e abrangência. A carteira de crédito para MPEs superou a marca de 103 bilhões de reais, um crescimento de mais de 20%, se comparado a 2022. Isso tudo dentro do guidance estabelecido e mantendo os índices de inadimplência entre os menores patamares do mercado.

“Foram aproximadamente 4 milhões de empregos mantidos pelas 800 mil micros, pequenas e médias empresas que possuem crédito no BB. 97 bilhões de reais liberados para 282 mil MPEs beneficiadas, sendo mais de 100 mil delas dirigidas por mulheres. Isso traz significado ao nosso trabalho, nos enche de orgulho e reforça, todos os dias, nossa energia para contribuir ainda mais para o acesso da população ao crédito e para o desenvolvimento econômico e social em todo o país”, finaliza Tarciana.

Fonte: Banco do Brasil

Evolução da tecnologia cada vez mais deve focar nos clientes, diz presidente do BB

Publicado em: 18/04/2024

A maior competitividade nos serviços bancários vista na ultima década no Brasil não gerou muros entre as instituições, mas sim pontes para a complementariedade de tecnologia para atender a um país com necessidades diversas. Essa é uma das avaliações feitas durante o Web Summit Rio, evento global de inovação que acontece na capital fluminense.

Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, vê que o papel dos bancos tradicionais no cenário de inovação brasileira é de complementaridade e de presença, assim como é o papel de todas as instituições.

“O BB adota a posição de entregar soluções que dialoguem com as necessidades daquele município. Estamos em 93% das cidades e, depois da pandemia, fomos entendendo que precisávamos de soluções que colocassem o banco dentro do Whatsapp. Mas também precisávamos entregar o físico na mesma medida que o cliente precisa”, pontuou.

Glauber Mota, executivo à frente da fintech Revolut no Brasil, concorda que o trabalho das instituições incumbentes e dos novos bancos digitais é de promover a inclusão financeira tanto para quem não tem acesso à internet quanto para quem busca mais rapidez e menores custos em suas transações.

Na visão dos painelistas do evento, a principalidade (ou seja, a instituição financeira priorizada pelo cliente) é construída e se mantém com a agilidade e capacidade da instituição de resolver as demandas do cliente.

Por isso, na visão de Mota, as instituições focadas no digital ainda têm o desafio de escalar soluções que estejam em um só lugar para uso do cliente.

“Com a evolução do banking, a questão que se coloca é, cada vez mais, como o cliente consegue resolver os problemas e cada vez menos de onde ele faz isso. Hoje, na média, são necessários cinco aplicativos para transacionar todas as demandas. Então não se trata só de agilidade, mas de se pensar uma maneira diferente de implementação unificada de estratégias”.

De olho nas experiências mais eficientes dos usuários, o Banco do Brasil diz ter ampliado os investimentos em inteligência artificial e inteligência analítica embarcada nos serviços. Além disso, no mês passado, o BB lançou sua primeira agência “fisical”, que leva para agência de rua todas as soluções digitais.

“A necessidade básica que todo cliente tem é pagar, receber e guardar dinheiro. Na medida que o relacionamento evolui, a necessidade de soluções complexas surge. Inovação que não é focada nas pessoas e não é construída por olhares diversos não compete para agregar peso na briga pela principalidade. Por isso, também, é importante haver diversidade de olhares na construção dos produtos e serviços”, defendeu.

Fonte: Valor Investe

“Nossa principal fortaleza é a rede física”, diz presidente do Banco do Brasil

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A rede física de agências, presente em 93% dos municípios brasileiros, é uma das principais vantagens competitivas do Banco do Brasil, afirmou a sua presidente, Tarciana Medeiros, durante apresentação no Web Summit Rio, nesta terça-feira, 16, no Rio de Janeiro.

“Em um país com dimensões continentais, estar presente nas diversas comunidades e entregando soluções que conversam com a realidade de cada município é um papel importante que bancos tradicionais exercem”, comentou a executiva. “Houve um processo rápido de digitalização dos bancos depois da pandemia. Mas conforme o tempo passou, entendemos que nossa principal fortaleza é a rede física”, acrescentou.

Isso não quer dizer que o Banco do Brasil abra mão das plataformas digitais. A empresa tem hoje 30 milhões de usuários ativos diários em seus canais digitais. “Temos um banco dentro do WhatsApp e um dos aplicativos bancários mais bem avaliados nas lojas de apps. Entendemos que precisamos entregar o físico e o digital na medida exata. Temos que entregar um banco para cada cliente”, disse Medeiros.

Vale destacar que recentemente o Banco do Brasil lançou sua primeira agência “phygital”, chamada Ponto BB Online, localizada no Recife, em Pernambuco. Sua proposta é levar para o físico o que o banco tem de melhor no digital, como Livelo, Shopping BB etc.

Hoje o Banco do Brasil tem 82 milhões de clientes, dos quais cerca de 15 milhões vieram ao longo dos últimos três anos.

Fonte: Invest Talk

Banco do Brasil deve lucrar R$ 9,4 bilhões, mas Safra mantém cautela

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Em relatório sobre a expectativa para os resultados dos bancos no primeiro trimestre de 2024, especialistas do Safra destacaram que o Banco do Brasil (BBAS3) deve mostrar “números positivos, mas as partes móveis podem voltar a ocupar o centro das atenções”.

“Esperamos outro resultado positivo, embora novamente com alguns impactos na formação de capital no trimestre. Esperamos que o Banco do Brasil registre lucro estável no trimestre, em R$ 9,44 bilhões (ROE de 22,1%), com o Banco Patagonia novamente representando 6% do NII ou 11% do lucro líquido, o que deve impactar diretamente o crescimento do valor contábil devido aos impactos cambiais”, diz a casa.

Ainda assim, o Safra destaca que o banco tem conseguido apresentar resultados sólidos.

Dessa forma, a expectativa é de que os resultados do BBAS3 fiquem no ponto médio do guidance.

A casa tem recomendação neutra para as ações do Banco do Brasil, ao passo que recomenda compra para Itaú (ITUB4) e Bradesco (BBDC4) do mesmo setor.

Sobre o Itaú, o Safra destaca que a “consistência deve prevalecer” e que o banco deve seguir mostrando uma dinâmica positiva de lucros, sem qualquer alteração nas tendências recentes.

“Espera-se que o total de empréstimos aumente sequencialmente (+0,8% em termos trimestrais), enquanto o NII deverá diminuir ligeiramente devido à sazonalidade desfavorável no primeiro trimestre, apesar de um desempenho ainda bom numa base anual”, observa a casa.

Já sobre o Bradesco, que tem realizado uma série de mudanças internas, o Safra aponta que a dinâmica de lucros e perdas ainda está sob pressão e a qualidade dos ativos deve ser o ponto focal.

“Como se espera que a linha de base dos lucros de 2024 fique próxima de R$ 18,5 bilhões (no ponto médio do guidance), o primeiro trimestre não deve trazer surpresas, com resultados próximos a R$ 4 bilhões (ROE de 9,8%), +37% no trimestre e -queda de 8% na base anual”, observa.

“As receitas provavelmente serão pressionadas devido a spreads mais baixos, uma base de comparação ainda difícil e uma queda de 2% em empréstimos em termos homólogos, enquanto os custos deverão atingir um nível mais elevado após a implementação do novo plano estratégico, completa.

Apesar disso, a avaliação é de que ainda assim, a qualidade dos ativos poderá desencadear reações positivas no Bradesco, pois poderá indicar uma pressão menor ou maior sobre as provisões no futuro.

“Nossa opinião é que existe uma boa assimetria positiva, considerando a redução de risco observada nos últimos trimestres”, conclui.

Fonte: Suno

Operação bancária do BB é subavaliada pelo mercado, diz BofA

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Os números do Banco do Brasil (BB) apontam que a operação bancária do conglomerado é avaliada com um excessivo desconto pelo mercado, avalia o Bank of America. De acordo com o banco, as ações do BB (BBAS3) embutem, ao preço de tela, uma avaliação de 0,7 vez o valor patrimonial, contra um múltiplo de 1,1 vez que, na visão da casa, seria justo dados os retornos recentes.

“Acreditamos que estes patamares de múltiplo são excessivamente descontados considerando a dinâmica positiva do negócio, que apresentou um retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) em média de 17,2% nos últimos dois anos”, afirma em relatório o analista Mario Pierry.

O indicador apontado por ele considera apenas a operação bancária principal do BB, ou seja, exclui a adquirência, que o banco opera através da Cielo, o braço de seguros, abarcado pela BB Seguridade, e o Patagonia, banco que o BB controla na Argentina. Sob este mesmo parâmetro, Pierry calcula que o custo de capital do banco roda próximo dos 16,6%, ou seja, o BB tem rentabilidade superior ao custo de captação.

O analista fez cálculos sobre o valor do banco utilizando a chamada soma das partes, ou seja, separando o resultado de acordo com cada área de atuação. As contas apontaram que a operação bancária é avaliada em R$ 112 bilhões pelo mercado (o conglomerado vale R$ 165,6 bilhões na Bolsa), ante um ROE de 16,5% em 2023 e de 17,9% em 2022.

Na visão do BofA, o desconto é explicado pelos temores do mercado de interferência política, algo que a administração do BB tem dito que não tem ocorrido. A casa menciona o programa “Bom pra Todos”, criado durante o primeiro governo de Dilma Rousseff (2011-2014), e que fez o BB baixar os juros, mas que derrubou os resultados do banco pelos anos seguintes.

“De todo modo, (atualmente) o BB tem uma forte estrutura para protegê-lo de interferência, e o governo controla ‘somente’ 50% das ações, contra 100% da Caixa Econômica Federal e do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)”, afirma o relatório.

O BofA estima que o lucro do BB crescerá 7% neste ano, para R$ 38,1 bilhões. Para tanto, o negócio bancário terá de crescer 20% em 2024, dado que a estimativa inclui uma queda de 60% nos resultados do Patagonia, e também crescimentos de apenas um dígito nos lucros da Cielo e da BB Seguridade.

O BofA mantém recomendação de compra para os papéis do BB (BBAS3), com preço-alvo de R$ 69, potencial de alta de 19,5% em relação ao último fechamento.

Fonte: e_Investidor

BB e BTG aparecem entre os 30 maiores detentores de ETF de Bitcoin

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Em nota publicada nesta terça-feira (16 de abril), Eric Balchunas, especialista em ETFS da Bloomberg, divulgou os 30 maiores detentores do ETF de Bitcoin da BlackRock, o IBIT. Para surpresa de muitos, Banco do Brasil e BTG Pactual aparecem na lista.

Balchunas aponta que essas 30 instituições são responsáveis por apenas 0,2% do IBIT. Ou seja, nem todas as instituições relataram seus investimentos até o momento, o que pode mudar a tabela no futuro. De qualquer forma, ele destaca que há muitos investidores de varejo no mercado.

“Uma análise atualizada dos detentores de IBIT mostra que há cerca de 30 deles até agora (principalmente fundos e consultores), representando 0,2% das ações emitidas, o que significa que isso é apenas a pontinha do iceberg”, comentou Balchunas.

Seguindo, o analista nota que há muitas instituições ‘testando à água’, ou seja, realizando pequenos aportes quando comparado ao montante total administrado por elas. No caso do BB, sua participação seria de US$ 1,59 milhão (R$ 8,36 milhões) e no caso do BTG de apenas 272 mil dólares (R$ 1,43 milhão).

Na lista também aparecem os bancos VP Bank, de Liechtenstein, e o Old National Bancorp, dos EUA, além de diversos fundos de investimento.

Segundo os dados mais recentes, o ETF da BlackRock já detém 270.055 bitcoins (R$ 89 bilhões), sendo o segundo maior do mercado atrás apenas do GBTC da Grayscale (299.212 BTC).
Por que o Banco do Brasil está comprando Bitcoin?

Em comunicado de 2022, o Banco do Brasil anunciou a criação de um fundo de criptomoedas para investidores qualificados. Portanto, as compras no IBIT podem representar uma crescente demanda do mercado por Bitcoin.

“O mercado de cripto ainda é novidade para muitos investidores, mesmo entre os qualificados, por sua especificidade, além da alta volatilidade. Mas, ao mesmo tempo, é nesse cenário que podem surgir oportunidades para aqueles que topam assumir um pouco mais de risco em parte do seu portfólio”, disse Eduardo Villela, gerente executivo de Captação e Investimentos do BB, nesta antiga publicação.

De qualquer forma, vale lembrar que existem ETFs de Bitcoin no Brasil, como HASH11, BITH11 e QBTC11, que poderiam servir como ponte para o BB.

Já a aparição do BTG Pactual entre os maiores detentores do ETF de Bitcoin da BlackRock não causa nenhum espanto. Afinal, o banco já possuí exposição ao mercado de criptomoedas há anos. Além disso, também possui a sua própria corretora de Bitcoin, a Mynt.

Por fim, a tendência é global. Afinal, o maior banco estatal da Alemanha revelou nesta segunda-feira (15) que estará oferecendo serviços de compra e custódia de Bitcoin aos seus clientes nos próximos meses. O mesmo acontece nos EUA à medida que a demanda pela criptomoeda só aumenta.

Fonte: Live Coins

Banco do Brasil amplia recursos para pessoas com deficiências

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Pessoas clientes do Banco do Brasil autodeclaradas como cegos ou com deficiência visual já podem solicitar o cartão do banco com informações impressas em braile, o sistema de leitura e escrita das pessoas com deficiência visual, parcial ou total. A inovação busca oferecer uma experiência bancária mais autônoma e inclusiva e é o primeiro cartão do tipo do Brasil.

Além disso, o banco também disponibiliza a autodeclaração de pessoa com deficiência diretamente no App para que cliente tenha atendimento específico de acordo com a sua necessidade.

A diferença do novo cartão para os que eram emitidos até então é que agora as informações como o número, CVV (código de segurança de 3 dígitos impresso no verso dos cartões de crédito), data de validade e bandeira são em braile.

Ao fazer a solicitação, o cliente recebe um kit com o cartão, folder contendo esclarecimentos sobre o cartão e sua forma de desbloqueio e um porta-cartão com os dados completos, ambos escritos em braile e em caracteres ampliados, para atender aos clientes com baixa visão.

Assim, os usuários podem ter melhor acesso a todas as informações essenciais para compras em ambiente online, por exemplo.

O kit braile já era oferecido desde 2009, e continha porta-cartão impresso em braile com informações do cartão, contrato em CD e outros elementos. A nova versão que passa a ser oferecida a partir de agora tem como base estudos de mercado em que pessoas com deficiência visual relataram sentir falta do número do cartão impresso no próprio.

Quanto custa para pedir o cartão em braile

Todos os cartões emitidos para clientes que tenham se autodeclarado PCD visuais, no app BB ou em uma agência, já serão nesse novo modelo. Em caso de novas contratações de cartão ou renovações de cartões vencidos, não há custo adicional.

Para solicitação de segunda via, o custo será o mesmo de um cartão comum: R$ 10,80, conforme a tabela de tarifas do banco.

Extrato em braile

Além do novo cartão, o Banco do Brasil também oferece aos seus clientes com deficiência visual a possibilidade de solicitar, para a sua residência, o envio do Extrato Unificado, totalmente impresso em braile e caracteres ampliados com informações de conta corrente, investimentos e previdência.

A contratação do serviço pode ser realizada em qualquer agência do Banco do Brasil, sem custo adicional.

Atendimento especializado nas agências

O BB disponibiliza a autodeclaração de pessoa com deficiência diretamente no aplicativo do banco. Ao se autodeclarar, cliente terá atendimento específico de acordo com a sua necessidade nas agências e em todos os canais do banco.

É possível se autodeclarar deficiente visual, auditivo, físico-motor ou intelectual, ou então com transtorno do espectro autista.

Nas agências, ao retirar a senha de atendimento, o cliente que se autodeclarou com deficiência auditiva, por exemplo, é direcionado automaticamente para o atendimento em Libras. Já o atendimento remoto, realizado pela Central de Relacionamento do Banco do Brasil (CRBB), está disponível pelo telefone 0800 729 0088 e 4004.0001, opção 2 > 1 > 6, todos os dias, 24h, aos clientes PcD.

Além disso, no app, no portal bb.com.br e no WhatsApp do BB (61 4004.0001), o atendimento em Libras é realizado a partir de uma chamada de vídeo com um intérprete.

Fonte: Valor Investe

Estratégia Swing Trade do BB Investimentos rende mais de 33%

Publicado em: 11/04/2024

A estratégia Swing Trade do BB Investimentos (BB-BI) completa um ano. Durante o período, as 68 operações sugeridas alcançaram rentabilidade de 33,1%. No mesmo período, o Ibovespa teve retorno de 24,6%. A rentabilidade agregada da metodologia leva em consideração diferentes prazos de vigência e é expressa pela técnica de matemática financeira conhecida como Taxa Interna de Retorno (TIR).

As operações de Swing Trade visam rastrear tendências, portanto, os ativos são mantidos por um ou mais dias, diferente do Day Trade, cujas operações são encerradas no mesmo dia. A técnica, da maneira como foi desenvolvida pelo BB-BI, busca otimizar ganhos e diminuir o impacto de eventuais perdas. Outro ponto de destaque nesses primeiros 12 meses foi justamente a média de ganho em operações positivas, que chegou a 10,6%, cerca de três vezes mais que a média de perdas em operações negativas, que foi de –3,8%.

Rafael Reis, analista do BB-BI responsável pela construção do sistema de recomendações, explica que a técnica prioriza três principais pilares: agilidade, simplicidade e rentabilidade. “As sugestões são publicadas de forma ágil pela manhã, antes da abertura do mercado, tendo como parâmetro o preço de abertura do ativo na B3. Já a simplicidade se manifesta pela seleção do indicador técnico adotado: o cruzamento de médias móveis, um dos mais clássicos da análise técnica. Por fim, a rentabilidade, que é nosso principal objetivo. Podemos dizer que já tivemos diversas operações com retorno de mais de 20% e algumas com mais de 30%”, destaca.

Mesmo com a rentabilidade considerada positiva, o BB-BI segue realizando estudos e testes para identificar possíveis ajustes, que devem incluir majoritariamente um ajuste fino na definição das médias. “Temos o compromisso de levar aos clientes investidores do Banco do Brasil produtos cada vez mais seguros e rentáveis. Nesse primeiro ano, a estratégia se provou objetiva, com possibilidade de maiores ganhos no caso do desenvolvimento de verdadeiras tendências, mas seguimos trabalhando para o aprimoramento contínuo do nosso portfólio de serviços”, reforça o diretor-presidente do BB Investimentos, Geraldo Morete Júnior.

Os investidores podem acompanhar as oportunidades pelo app BB, na área Investimentos – Renda Variável – Estratégia Radar, ou pelo site Investalk.com.br. Além disso, podem solicitar inclusão na lista de transmissão do BB-BI por meio do endereço analises@bb.com.br.

Research do BB Investimentos

A equipe de analistas do BB-BI elabora relatórios detalhados sobre empresas negociadas na bolsa, além de análises setoriais, carteiras de ações temáticas, de fundos imobiliários e do mercado de renda fixa, com fatos relevantes para orientar investidores em suas estratégias de investimentos. É possível acompanhar relatórios e análises dos principais setores da economia, como agronegócio, bancos e serviços financeiros, imobiliário, indústria, petróleo e gás, transportes, utilities, varejo e shoppings, entre outros, pelo site Investalk.com.br.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil amplia em 80% crédito para grandes empresas no 1T24

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Do início do ano até a primeira semana de abril, o Banco do Brasil (BBAS3) já concedeu R$ 42 bilhões em crédito para grandes empresas, com faturamento de no mínimo R$ 1,3 bilhão. O volume, considerando o 1T24, é 80% maior na base anual, disse João Fruet, diretor do Corporate Investment Bank (CIB) do banco, à coluna do Broadcast/Estadão.

À publicação, o executivo observa que, ao contrário de 2023, em que o agronegócio puxou a atividade macroeconômica, em 2024, mais setores mostram melhor desempenho, como o industrial, imobiliário e o de serviços. “Isso aponta para reversão do quadro mais adverso de juro alto e custo da dívida, que inibe a confiança dos empresários nos investimentos”, disse Fruet.

Com a projeção do BB de Selic a 9,25% no fim de 2024, ele acredita que as empresas darão vazão aos investimentos até aqui represados, acelerando o ritmo no segundo semestre.

Disse também que a maior parte das companhias em sua carteira – Fruet possui 1,4 mil grandes empresas, várias com capital aberto em bolsa – está bem posicionada para “tirar da gaveta” investimentos, já que desde 2022, vêm alongando dívidas, aproveitando o acesso que têm ao mercado financeiro bancário e de capitais.

Para o diretor do Corporate Investment Bank (CIB) do Banco do Brasil, Fruet acredita que “pior já passou” do ponto de vista de riscos à sustentabilidade financeira e operacional das companhias, dado o ambiente adverso trazido pela pandemia de Covid-19, juro de dois dígitos e do evento Americanas (AMER3) no início de 2023, que travou o mercado de captações e de crédito bancário.

Fruet também acredita que o varejo está em uma via de recuperação, à medida em que a direção do juro é de queda e que o consumo tradicionalmente aumenta no segundo semestre. No entanto, prevê que a velocidade de consolidação desse caminho ao varejo estará relacionada a uma eventual aceleração de queda do juro no Brasil em 2025, como reflexo de uma aguardada política monetária mais frouxa nos EUA.

Agronegócio não é preocupação, diz executivo do Banco do Brasil

O setor de agronegócio não é visto pela área de grandes empresas do Banco do Brasil (BBAS3) com preocupação, já que os grupos empresariais são muito sólidos e costumam conviver com ciclos de mudanças de preços das commodities e de produção. “Há uma ‘arritmia’ [nos preços], mas não, estruturalmente, um risco”, afirma Fruet.

Para 2024, o BB projeta um aumento de 20% nas ofertas de títulos de crédito privado e ações ao mercado.

Além disso, Fruet, do Banco do Brasil, vê empresas ligadas ao agronegócio e ao setor imobiliário aproveitando a forte queda no custo de captação com certificados de recebíveis do agronegócio (CRA) e imobiliário (CRI) para levantar recursos com esses papéis.

Fonte: Suno

Banco do Brasil vai desdobrar ações agora em abril

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O Banco do Brasil (BBAS3) confirmou que vai realizar em 15 de abril o desdobramento (“split”) de 100% de suas ações negociadas na bolsa de valores.

Essa operação já era prevista desde dezembro do ano passado, foi aprovada em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) em 2 de fevereiro deste ano e agora recebeu o aval do Banco Central (BC)

Em suma, conforme a instituição financeira em fato relevante, cada investidor vai receber uma nova ação do banco. Isso sem alterar o patrimônio do BB e a participação percentual dos acionistas.

“Com a efetivação do split, o capital social do banco passará a ser dividido em 5.730.834.040 (cinco bilhões, setecentos e trinta milhões, oitocentos e trinta e quatro mil e quarenta) ações ordinárias representadas na forma escritural e sem valor nominal”, aponta o BB.

“A data-base para a efetivação do split das ações será em 15 de abril de 2024. A partir do dia 16 de abril de 2024, as ações do BB passarão a ser negociadas refletindo o desdobramento (ex-split)”, acrescenta a instituição.

Entre as razões para o desdobramento das ações do Banco do Brasil está o aumento de liquidez
na bolsa. Ou seja, com mais papéis em circulação, os preços tendem a ficar mais acessíveis.

Do mesmo modo, o banco espera aumentar sua base de acionista com a operação.

Nesta segunda-feira (8), uma semana antes do “split”, as ações do BB eram negociadas acima de R$ 58,00.

O movimento vem em um momento positivo para os papéis da instituição pública. Em 2024, eles avançam mais de 5%, enquanto o Ibovespa, índice de referência da bolsa cai acima de 4%.

Simultaneamente, essa diferença fica ainda mais evidente levando em conta o acumulado nos últimos 12 meses: salto de quase 60% contra alta perto de 30%.

Fonte: Inteligência Financeira

BB lança campanha para apresentar primeiro espaço figital .BB em Recife

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Uma experiência figital em um espaço inovador: é assim que o Banco do Brasil define seu novo espaço “.BB” (leia-se PontoBB). Inaugurado em Recife, um dos principais ambientes de inovação do Brasil, o .BB une o físico e o digital e é o primeiro espaço do BB neste modelo.

Para comunicar a novidade, o Banco do Brasil convidou Bacaro Borges, filho do mestre da xilogravura J. Borges que dá continuidade ao legado do pai com uma identidade artística própria, para assinar as ilustrações gráficas da nova campanha, incluindo um painel físico exposto no .BB.

As peças, criadas pela WMcCann, são inspiradas em referências culturais locais e comunicam o ambiente colaborativo do novo ponto de encontro onde o público poderá experimentar benefícios exclusivos, participar de eventos e desfrutar de um atendimento personalizado, seja físico ou digital. Diferente de uma agência bancária tradicional, o .BB é um ambiente de relacionamento projetado para disseminar possibilidades inovadoras de atendimento e implementar a hiperpersonalização como principal diferencial.

“Nossa intenção é criar um espaço que fortalece as conexões e desburocratiza o ambiente bancário promovendo experiências únicas para nossos clientes. A campanha vem para comunicar que todos estão convidados a fazerem parte desse espaço que, com muita cultura e tecnologia, reflete o nosso jeito de ser Banco do Brasil”, explica Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do BB.

O novo espaço ainda contará com uma programação semanal repleta de atividades, palestras, cursos e debates, gratuita e aberta ao público, valorizando a cultura e a arte da região. “A campanha 360° comunica ao público todas as facetas desse lançamento, com destaque para a inovação, criatividade e compromisso com a comunidade local. São experiências inovadoras promovendo, de fato, o futuro do atendimento bancário”, completa Paula.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil lança primeiro cartão totalmente em braile

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Na segunda-feira, 8, o Banco do Brasil anunciou o lançamento de uma inovação pioneira no mercado: o primeiro cartão totalmente impresso em braile do Brasil. Esta iniciativa destaca o compromisso contínuo da instituição em tornar seus serviços mais acessíveis, garantindo que todos os clientes, especialmente aqueles com deficiência visual, possam desfrutar de uma experiência bancária mais autônoma e inclusiva. O Dia Nacional do Sistema Braile é celebrado hoje, com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de ações para a inclusão das pessoas com deficiência visual.

O novo cartão em braile

Os clientes do Banco do Brasil autodeclarados como cegos ou pessoas com deficiência visual, ao solicitarem uma nova via de seu cartão, ou um cartão novo, receberão em seu endereço um kit contendo um cartão totalmente impresso em braile, com informações como o número, CVV, data de validade e bandeira. Além disso, receberão um folder contendo esclarecimentos sobre o cartão e sua forma de desbloqueio e um porta-cartão com os dados completos, ambos escritos em braile e em caracteres ampliados, oferecendo facilidade não só para os brailistas, mas também para os clientes com baixa visão.

A novidade permite que esses clientes tenham acesso a todas as informações de seu cartão, essenciais para compras em ambiente online, por exemplo, onde se faz necessário a digitação dos dados, promovendo maior autonomia e segurança nas transações financeiras.

“O lançamento do cartão em braile estabelece um novo padrão de inclusão no setor financeiro, permitindo que o Banco do Brasil se destaque como um banco verdadeiramente para todos. A inclusão e o acesso vão muito além do cumprimento da legislação vigente, são valores cultivados no dia a dia pelo BB.”, destaca Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

A primeira versão do Kit Braile do Banco do Brasil, que continha porta-cartão impresso em braile com informações do cartão, contrato em CD e outros elementos, foi lançado em 2009, também de forma pioneira no mercado, servindo como parâmetro para a criação de legislação que passou a reger todo o setor bancário. Essa atualização do Kit Braile foi realizada a partir de estudos de mercado em que pessoas com deficiência visual relataram sentir falta do número do cartão impresso no próprio.

Todos os cartões emitidos para clientes que tenham se autodeclarado PCD visuais, no App BB ou em uma agência, já serão nesse novo modelo. Em caso de novas contratações de cartão ou renovações de cartões vencidos, não há custo adicional. Para solicitação de segunda via, o custo será o mesmo de um cartão comum, seguindo valores da Tabela de Tarifas disponível no site do Banco do Brasil.

Extrato em braile

Além do novo cartão, o Banco do Brasil também oferece aos seus clientes com deficiência visual a possibilidade de solicitar, para a sua residência, o envio do Extrato Unificado, totalmente impresso em braile e caracteres ampliados. A contratação do serviço de recebimento deste documento de periodicidade mensal, que apresenta informações do relacionamento do cliente, pode ser realizada em qualquer agência do Banco do Brasil, sem custo adicional. Além do extrato de conta corrente, traz informações sobre investimentos e previdência, oferecendo aos clientes PCD visual, a autonomia de acompanhar suas movimentações financeiras com mais facilidade.

“Essas iniciativas refletem a dedicação do Banco do Brasil em atender às necessidades de todos os seus clientes, assegurando que os serviços bancários sejam inclusivos e acessíveis para a comunidade com deficiência visual”, reforça a presidenta do BB.

Fonte: Banco do Brasil

Para reduzir fraudes, BB incorpora biometria facial em transações de pagamento

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O Banco do Brasil (BB) passa a contar com o Unico IDPay, uma nova tecnologia que autentica o usuário por meio da combinação de biometria facial e titularidade do cartão, eliminando as fraudes e tornando ainda mais seguros os pagamentos online.

“Com essa parceria, nossos clientes ganham um reforço na proteção na hora de realizar compras em diversos e-commerces, reduzem a possibilidade de serem vítimas de fraudes eletrônicas e evitam o desgaste de terem compras negadas quando o comércio não consegue, pelos métodos tradicionais, comprovar se quem está fazendo a compra é o real titular do cartão”, explica Keka Ferrari, executiva da Diretoria de Meios de Pagamento do BB.

Segundo banco, a solução irá beneficiar os mais de 75 milhões de clientes. A decisão de incorporação da solução foca ainda na melhoria da experiência para o usuário em um ambiente digital marcado pelo crescimento dos meios de pagamento e pela necessidade de mais confiança nas transações.

Mesmo com o Pix, sistema de pagamentos instantâneos, registrando crescimento nos últimos dois anos, o uso de cartões de forma não presencial, seja de crédito, débito ou pré-pago, ainda é parte da rotina dos brasileiros e fechou 2023 com cerca de R? 830 bilhões transacionados, o que representa um crescimento de 13,2% na comparação com o ano anterior.

Lançado em maio do ano passado, o Unico IDPay é resultado do processo de cocriação da Unico com grandes instituições bancárias, como C6, XP e Neon. Um ponto que atraiu a atenção desses players é a forma com que o ecossistema funciona. Havia decisões descentralizadas que podiam levar a compras boas sendo reprovadas, fazendo com que o cliente final colocasse a culpa no banco por uma compra negada. Aqui entra o Unico IDPay.

Para fortalecer o mercado e contribuir para a transformação digital no momento da compra online, o Unico IDPay atua como um conector entre e-commerce e emissores, construindo essa relação de cocriação. Hoje, a solução já está presente em três dos cinco maiores bancos do país e em mais de 16 emissores de cartões de crédito.

Além de ser uma camada mais robusta de segurança para clientes e empresas, o Unico IDPay também soluciona uma outra questão: a má experiência do cliente no modelo atual. Quando o consumidor realiza o pagamento com cartão e tem a operação negada pelo e-commerce, em razão de o sistema não ter conseguido confirmar a titularidade, fica a incerteza sobre onde ocorreu a falha, e a pessoa tende a culpar o banco ou o emissor do cartão pelo problema.

Fonte: TI Inside

BB é mais uma vez o anfitrião do Women in Tech no Web Summit Rio

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Pelo segundo ano consecutivo, o Banco do Brasil será a empresa anfitriã do espaço Women in Tech no Web Summit Rio, que acontece nos dias 15 a 18 de abril, no Riocentro, Rio de Janeiro. Com dois espaços no evento, o enfoque do BB serão os temas Mulheres na TI e Corporate Venture Capital, com promoção de bate-papos com e entre startups, masterclasses com especialistas, discussões sobre a importância da atuação feminina no mercado de TI, além de encontros com serviços e soluções do Banco.

A assinatura do lounge Women in Tech em mais um ano, ressalta os esforços do Banco do Brasil pela diversidade, inclusão e equidade de gênero nos mais diversos contextos. Um deles é justamente na área de TI, onde a representatividade feminina está apenas na casa dos 20%.

Tarciana Medeiros, presidenta do BB, marca presença no Web Summit Rio no painel Next-gen banking: The intersection of tradition and innovation, no dia 16 de abril, às 12h15, no Center Stage.

“Nós queremos acelerar o aumento desse percentual com ações que estimulem o debate e, para além disso, incentivem mais e mais mulheres a conquistarem espaço nessa área”, destaca Marisa Reghini, vice-presidente de negócios digitais e tecnologia do BB. Para Marisa, a participação no Web Summit ressalta o apoio do Banco ao setor de tecnologia e inovação, bem como o olhar especial que tem dado a startups, por meio de um programa de CVC estruturado.

Fonte: Banco do Brasil

BB estima R$ 1,6 bilhão em propostas na Tecnoshow Comigo 2024

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O Banco do Brasil estima acolher R$ 1,6 bilhão em propostas na 21ª edição da Tecnoshow Comigo, que começou na segunda-feira, 8, em Rio Verde (GO). Presente na feira desde a primeira edição, o BB, maior parceiro do agronegócio brasileiro, mais uma vez irá fomentar e impulsionar o crescimento econômico da região, que é a maior produtora de proteína animal e a segunda maior produtora de grãos do país.

Há cerca de 40 dias o Banco do Brasil iniciou suas atividades na região, promovendo 250 eventos pré-feira que envolveram agricultores e empresas locais. Além disso, diversas cidades de Goiás foram visitadas pelas Carretas Agro, unidades móveis que viajarão mais de 250 mil kilômetros até o fim do ano, em todas as regiões do país, para oferecer oportunidades comerciais aos produtores e impulsionar as economias locais.

Para a edição deste ano, o BB mobilizará 100 funcionários para atender aos clientes e apoiar as ações negociais nos estandes das revendas. Também contará com um amplo estande de 315m², com três salas de reunião e auditório para 30 pessoas, além de um lounge e um café.

O Banco do Brasil também apoiará o Pavilhão da Agricultura Familiar, um espaço para pequenos produtores rurais da região exporem e comercializarem seus produtos. Ao final da feira, o Banco irá doar as barracas para produtores rurais, que poderão utilizar a estrutura em feiras livres e comércio de rua.

“Estamos muito entusiasmados com a participação do Banco do Brasil na 21ª edição da Tecnoshow Comigo, reafirmando mais uma vez o nosso compromisso em sermos o principal parceiro do pequeno, do médio e do grande produtor rural. Além disso, ao apoiar o Pavilhão da Agricultura Familiar, reconhecemos a grande importância desse segmento para a segurança alimentar do país e estamos empenhados em apoiar e fortalecer esse setor tão fundamental para nossa economia e sociedade”, afirma a presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros.

“Estar em uma das principais feiras do setor agropecuário brasileiro reforça nossa proximidade histórica com os produtores rurais. Goiás desempenha um papel crucial na economia do país, e a cidade de Rio Verde, ao sediar a feira, evidencia sua forte vocação para o agronegócio”, diz o vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB, Luiz Gustavo Braz Lage. “O Banco do Brasil tem orgulho de ser o maior parceiro do produtor rural, e o volume de negócios que pretendemos realizar aqui reafirma nosso compromisso em continuar apoiando o desenvolvimento sustentável do agronegócio em todo o país”, acrescenta.

Fonte: Banco do Brasil

BB oferece R$ 200 mi em linhas de financiamento durante a Expogrande 2024

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O Banco do Brasil irá oferecer linhas de crédito especiais, em parceria com a Fiems, durante a 84ª Expogrande. Cerca de R$ 200 milhões em financiamentos serão oferecidos até o dia 14 de abril. A fonte principal de recursos é o Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO), com taxas a partir de 7,32% ao ano para alguns itens financiados e prazo de até 12 anos.

Os financiamentos contemplam linhas de custeio, Cédulas de Produto Rural (CPR) e investimento para aquisição dos bens de produção comercializados pelos expositores durante a feira. Aquisição de insumos destinados à produção agrícola e pecuária é um dos focos dos empréstimos, como máquinas e implementos agrícolas, animais para melhoramento genético e matrizes para cria, recria e engorda comercializados nos leilões.

Crosara Júnior, vice-presidente da Fiems, destacou a necessidade de aproximar o Banco do Brasil dos produtores rurais e do público em geral. “Em uma articulação do presidente Sérgio Longen, a Fiems traz o estande do Banco do Brasil para dentro do Pavilhão da Indústria, para mostrar aos visitantes as oportunidades de recursos no sentido de dinamizar a economia. Essa é uma iniciativa importante do Banco do Brasil junto com a Fiems”.

O titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, afirma que o acesso ao crédito é uma ferramenta fundamental para acelerar a economia. “Este é um bom momento para que o produtor olhe o futuro de Mato Grosso do Sul e identifique a perspectiva de continuidade do crescimento econômico. Quem investir agora, com crédito adequado, com certeza vai alcançar o sucesso lá na frente”.

Fonte: Capital News

Banco do Brasil estreia novo modelo de agência; conheça o Ponto BB

Publicado em: 04/04/2024

O Banco do Brasil (BBAS3) estreou nesta quarta-feira (27) a sua primeira unidade do Ponto BB, um novo modelo de agência que pretende levar para o mundo físico funcionalidades do atendimento digital do banco.

O formato novo foi anunciado em fevereiro, durante o BB Day, e a primeira agência será a do Marco Zero, em Recife.

A agência do Banco do Brasil que ocupava o endereço foi convertida para o novo modelo, que terá uso de hologramas, robôs e cabines virtuais de atendimento, para que as soluções digitais de atendimento do banco sejam integradas ao ambiente físico.

Além disso, haverá espaços para que empreendedores locais apresentem produtos e serviços ao público que frequenta a agência.

O BB fornecerá a eles informações sobre o perfil sociodemográfico das pessoas que frequentam o ponto de atendimento, e receberá propostas de interessados em ocupar os espaços disponíveis.

O BB aposta no Ponto para manter a rede de agências físicas, que tem cerca de 4 mil pontos em todo o País, em um momento em que os bancos têm fechado postos de atendimento para reduzir custos.

De acordo com o banco público, manter a rede física é importante tanto para atender aos clientes de varejo quanto às empresas e ao governo, que é uma importante frente de negócios para a instituição.

“Com o Ponto BB, a gente revoluciona o atendimento, dá um novo significado ao conceito de agência bancária e aprimora a gestão da rede física do Banco do Brasil de forma única,” disse Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil.

A executiva participará da inauguração, no final da tarde desta quarta, junto com todo o conselho diretor do BB, o prefeito do Recife, João Campos (PSB), e do artista J.Borges.

O Ponto BB também deve receber intervenções artísticas e eventos culturais, de acordo com o banco.

Até o final do ano, o Banco do Brasil deve abrir outros pontos em agências atualmente existentes, centrados nos temas agronegócios, turismo, empreendedorismo, universitários e shopping.

Recife foi escolhido por ser um município diversificado, que reflete a riqueza cultural e étnica do Brasil. É uma cidade com grande relevância cultural e um hub tecnológico do pais, com associações, startups, escolas e movimentos que buscam incentivar o crescimento de profissionais e empresas locais.

O centro histórico é uma região caracterizada pela preservação da arquitetura colonial, com ênfase na cultura e história do Recife. Também está próxima do núcleo de gestão do Porto Digital, que atua como agente de implementação de políticas que estimulam o setor de tecnologia da informação e comunicação e a economia criativa na região.

Atendimento

A jornada do cliente traz um atendimento humanizado, próximo e resolutivo, no qual os funcionários se dirigem até o cliente e apresentam todas as soluções do BB com recursos tecnológicos. Durante o atendimento, o usuário terá acesso a uma série de serviços e soluções digitais do Banco. O ambiente terá uma arquitetura que se integra com a realidade regional.

Parcerias locais

A gestão do Ponto BB vai realizar parcerias locais com empreendedores. Dessa forma, incentiva-se a economia local e colaborativa com o compartilhamento de espaços. Os parceiros habilitados poderão ocupar os espaços, a partir de um portfólio diferenciado de ambiência. Empresas de facilities – credenciadas – poderão garantir os padrões de ambiência e os ambientes serão ocupados de forma inovadora. Esse modelo permitirá avaliar e testar as soluções adequadas para cada contexto e descentralizar o processo de habilitação nos pontos de atendimento.

A gestão local e descentralizada permitirá agilidade e eficiência. Os parceiros receberão um conjunto de informações sobre o perfil sociodemográfico das pessoas que frequentam o local. Os interessados poderão se habilitar e terão suas propostas avaliadas, de forma a implementar em cada ponto negócios relevantes para os frequentadores.

Fonte: Suno

BB Guide recomendações visando dividendos e “forte capacidade de distribuição”

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Em atualização da sua carteira de dividendos, especialistas da Guide mantiveram os papéis do Banco do Brasil (BBAS3) no portfólio recomendado para abril.

O peso das ações do Banco do Brasil, assim como o de todos os ativos da carteira de dividendos, é de 12,5%.

Sobre a companhia, a Guide destaca o market share de 20% no mercado de gestão de recursos, além de 53% no crédito ao agronegócio.

“A companhia possui uma forte capacidade de distribuição, com cerca de 3900 agências, 1800 postos de atendimento e 800 agências digitais e especializadas, estando presente em 96,6% dos municípios do País, além de estar presente nos canais digitais, com cerca de 21,9 milhões de clientes ativos”, diz a Guide.

“Outra vantagem é a forte presença no mercado de agronegócio, com uma carteira de R$ 225 bilhões, totalizando um market share de 53,7% no segmento”, completa a casa sobre o BBAS3.

A única alteração no portfólio foi de TIM (TIMS3), que saiu e deu lugar à Alupar (ALUP11), justificada por um rali nos papéis.

Fonte: Suno

BB acerta ao contratar nas CRBBs, mas déficit de pessoal do banco continua

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Seis meses após o movimento sindical bancário ter reivindicado providências para reduzir a sobrecarga de trabalho nas Centrais de Relacionamento (CRBBs), a diretoria do Banco do Brasil anunciou a contratação de 52 e 36 colegas, respectivamente, no de São Paulo, no Complexo Verbo Divino; e no de São José dos Pinhais, no Paraná. O anúncio foi feito no Grupo de Trabalho Específico criado para resolver o problema da falta de funcionários no setor.

Rita Mota, dirigente do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro e da Comissão de Empresa dos Funcionários (CEBB) elogiou a iniciativa que reduz a sobrecarga de trabalho, mas ressaltou a necessidade de mais contratações. “Mais contratações também na rede de agências e outras unidades para atender à demanda. Este é um problema que vem de outras gestões e que impacta, de maneira negativa, tanto o rendimento do trabalho em si, quanto a saúde dos funcionários, merecendo a devida atenção da gestão atual do BB”, afirmou.

Além das 88 contratações para a CRBB de São Paulo e São José dos Pinhais, o movimento sindical continuará pleiteando mais contratações em outras áreas.

O tamanho do problema

O funcionário do BB e representante da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Paraná (Fetec-CUT-PR) na CEBB, Alessandro Greco Garcia, conhecido como Vovô, explica que a criação do GT Específico, com participação de representantes do movimento sindical e do banco, foi fundamental para o avançar na resolução dos problemas de claros nas CRBBs. “Nós apresentamos nesse grupo pesquisas feitas com funcionários das CRBBs de Recife (PE), São José dos Pinhais (PR) e São José (SC) e que revelaram um clima de trabalho preocupante, devido à sobrecarga e dificuldade de ascensão, como desmotivação para ir ao trabalho e estresse. Por isso, a contratação de mais pessoas, além de necessária para melhorar os atendimentos, é fundamental à saúde das trabalhadoras e trabalhadores”, destaca.

“Seguiremos firmes na luta. Ainda temos muito o que conquistar em termos de valorização e melhores condições de trabalho nas CRBBs e no BB como um todo”, destaca o dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e representante da entidade no GT sobre CRBBs, Antonio Netto. “Se lá atrás a direção do banco não tinha a sensibilidade de discutir com o movimento sindical os principais problemas da categoria, agora o primeiro grande avanço no GT sobre CRBBs se coloca com o anúncio destas contratações”, avaliou.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro

Banco do Brasil renegocia R$ 2 bi através do Faixa 1 do Desenrola

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O Banco do Brasil renegociou R$ 2 bilhões em dívidas de 600 mil clientes através da chamada Faixa 1 do Desenrola, que contempla os clientes com renda mensal de até dois salários mínimos. O atendimento do programa do governo federal a este público foi prorrogado até maio deste ano. O BB dá descontos de até 96% nas dívidas, com taxa de 1,99% ao mês e prazo de até 60 meses.

“O Programa Desenrola é destaque da atuação pública aliada à atuação comercial do BB, contribuindo para que milhões de brasileiros saiam da inadimplência”, afirma em nota a presidente do banco, Tarciana Medeiros. “Nós colaboramos com ampliação do alcance para famílias de todas as regiões do país e com soluções, seja nos contatos físicos ou por meios digitais do Banco do Brasil, para facilitar o acesso ao Programa.”

Ao todo, o BB renegociou R$ 28 bilhões através do que chama de Desenrola ampliado. Esse dado inclui as faixas 1 e 2, esta, encerrada no final do ano passado.

Além disso, o banco também renegociou débitos de micro e pequenas empresas sob as mesmas condições do Desenrola.

Ao todo, foram mais de 3,1 milhões de clientes atendidos.

O programa do governo federal inclui apenas clientes pessoas físicas.

Fonte: UOL

BB fará compra nacional de conectividade e quer acordo com Telebras

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O Banco do Brasil vai abrir até o fim deste primeiro semestre uma nova contratação nacional de conectividade, de forma a cobrir cerca de 5 mil pontos em todo o país. O BB já vem usando satélites da Starlink para atender duas centenas de agências, mas a ideia é que a nova contratação envolva uma combinação de diferentes tecnologias.

“Hoje, temos aproximadamente 200 agências conectadas com satélite de baixa órbita. E estamos aguardando definições internas do Banco para sair com uma nova forma de suprimento de conectividade de agências e prédios em outras regionais. Traremos, depois de provas de conceito, soluções mais modernas, com maior largura de banda, maior disponibilidade para melhorar o tempo de resposta. Temos cenários mapeados e a tendência é que tenhamos grandes parceiros”, adianta o gerente de soluções de TI do BB, Ubirajara Leite.

“Nossa ideia é que a rede seja neutra e transparente. Se a provedora tiver condições de fornecer 5G, fibra, satélite de baixa e média órbita, desde que atenda os requisitos de qualidade, seja largura de banda ou tempo de resposta, é satisfatório. Tudo é válido. Até pelo tamanho, pela quantidade de dependências, não tem uma bala de prata. O 5G é uma realidade, mas quando olhamos o país como um todo e a quantidade de endereços do banco, é ainda um desafio a ser superado. Então a gente considera todas as soluções de telecom e faz um combinado. Aquilo que atender melhor em termos de resposta e largura de banda, é o que a gente autoriza.”

Ao participar do Tech Gov Forum 2024, promovido pela Network Eventos, e discutir potenciais de uso da nova rede privativa de telecomunicações do governo federal, ele revelou que uma parceria com a Telebras também está nos planos da instituição.

“O Banco do Brasil está presente em mais de 5 mil endereços, então temos uma necessidade de conectividade com qualidade, disponibilidade, largura de banda. Temos cada vez mais aplicações com recursos de imagem, então com necessidade de cada vez mais banda. Mas não basta isso, precisamos de uma rede estável e segura. Dessa maneira a gente enxerga que a Telebras, quando herdar essa rede, pela capilaridade e alcance, pode nos dar uma parceria excelente de forma que o Banco do Brasil possa se valer dessa rede.”

Fonte: Convergência Digital

BB permite autodeclaração de pessoa com deficiência via aplicativo

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O Banco do Brasil permitirá que clientes que tenham deficiência física façam a chamada autodeclaração PcD (pessoa com deficiência) através do aplicativo. Com a medida, o cliente passa a ter acesso a atendimento especializado nos canais do banco.

É possível se autodeclarar deficiente visual, auditivo, físico-motor ou intelectual, ou então com transtorno do espectro autista. Os clientes autodeclarados passam a receber atendimento específico de acordo com sua declaração em todos os canais do banco.

No caso dos deficientes auditivos, por exemplo, eles são direcionados automaticamente para o atendimento em Libras ao retirar a senha de atendimento numa agência. Isso inclui fone de ouvido, webcam e um segundo monitor, para o contato com o intérprete.

“O BB criou em 2023 um comitê para a diversidade. Trabalhar pela inclusão é uma das premissas do banco nesse sentido, e diz respeito a um senso de geração de valor para a coletividade. Integrar as pessoas com deficiência é garantir que elas possam exercer todas as suas potencialidades”, diz em nota a vice-presidente de Negócios de Varejo do banco, Carla Nesi.

Fonte: UOL

Prefeitura de Goiânia busca BB por liberação de empréstimo

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A Prefeitura de Goiânia iniciou as tratativas com o Banco do Brasil pelo empréstimo de R$ 710 milhões. Segundo o procurador-geral do município, José Carlos Ribeiro Issy, as conversas iniciais ajudam a ganhar tempo enquanto a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) avalia o pedido. Anteriormente, a Caixa Econômica Federal também estava no radar do Paço Municipal.

De acordo com Issy, ambas as instituições eram finalistas para fornecerem o crédito para a capital, mas o Banco do Brasil ofereceu melhor a melhor situação. “Ofereceram as melhores condições tanto de contratação, quanto de instrumentalização do empréstimo”, pontua.

Segundo a Secretária de Finanças (Sefin), o Banco do Brasil ofereceu 100% da taxa do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) mais uma taxa fixa de 1,64%. Por outro lado, a oferta da Caixa Econômica Federal é apenas variável com 112% da CDI.

Anteriormente, o secretário de Finanças, Vinícius Henrique Alves, também defendeu a oferta do Banco do Brasil. Segundo o titular da pasta, essa é a proposta mais segura para o longo prazo.

Com a aprovação na STN, o prazo para liberação da instituição financeira escolhida pode chegar a 120 dias após a assinatura do contrato.

Fonte: Jornal Opção

Presidente do Banco do Brasil defende foco em evolução tecnológica ‘sem abrir mão das pessoas’

Publicado em: 27/03/2024

A presidente executiva (CEO) do Banco do Brasil (BBAS3), Tarciana Medeiros, avalia que a pandemia exigiu uma aceleração digital nas empresas, com uma rápida necessidade de adequação tecnológica.

No entanto, a executiva do Banco do Brasil defende que é preciso focar nessa evolução, mas junto à atuação humana.

“Depois da pandemia, com a aceleração digital, houve a necessidade de se adequar rapidamente. Mas focamos na evolução tecnológica sem abrir mão das pessoas. Colocamos pessoas a serviço das pessoas”, disse Medeiros, durante painel no South Summit Brazil, em Porto Alegre, no período da manhã desta quinta-feira.

Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração da Magazine Luiza (MGLU3), concorda. “O digital é uma cultura, não uma escolha. Mas temos que estar onde o cliente estiver, e nunca as pessoas foram tão importantes”, afirmou a executiva.

Ela comentou que o cliente se incomoda quando o contato no atendimento digital é apenas com robôs, por exemplo. “O atendimento é um diferencial, seja ele digital ou fisicamente. E o diferencial é a forma como a gente inova.”

Mas a tecnologia é vista como essencial para os negócios das duas empresas. “O Brasil tem o melhor sistema financeiro do mundo, nós vendemos e exportamos tecnologia bancária. No banco, temos alta capacidade de processamento; a cada 9 segundos, pelo menos 10 mil Pix são processados”, conta Medeiros.

Trajano, por sua vez, destaca que a varejista “precisa estar onde o cliente estiver”, inclusive com as lojas físicas. “Vamos continuar tendo loja física, isso não vai acabar, mas vai ter uma nova roupagem”, destacou.

Ainda nesta semana a presidente do Banco do Brasil voltou a negar a possibilidade de interferência do Governo Federal na companhia durante o evento Bloomberg New Voices, na terça (19). A executiva declarou que ‘não vê esse risco’ no momento atual.

“Estou no banco há 24 anos e vi a evolução da governança 24 vezes. O banco tem uma característica diferente, somos uma empresa do sistema financeiro, temos questões de regulação. O mercado financeiro é um mercado muito bem regulado”, declarou a CEO do Banco do Brasil.

Os questionamentos vieram após uma série de estocadas do governo em direção à Petrobras (PETR4) e à Vale (VALE3) nas últimas semanas, e após o presidente Lula (PT) dizer em entrevista ao SBT que “é possível” fazer com que esses bancos públicos baixem as taxas para forçar os rivais privados fazerem o mesmo.

A executiva do BB destacou que é mais simples explicar esse ponto aos investidores locais, ao passo que é necessário reafirmar os resultados do banco para os investidores estrangeiros.

Tarciana Medeiros também declarou que o Banco do Brasil “tem ROE acima de 20% e espera mantê-lo acima de 20%”.

Fonte: Suno