BB apoia a redução da conta de luz dos brasileiros com operação inédita no setor energético

Publicado em: 01/11/2024

O Banco do Brasil participou de operação do setor energético com a finalidade de reduzir as tarifas de energia elétrica para consumidores em todo o Brasil. A operação, realizada em parceria com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), e outros quatro bancos, envolve a securitização de recebíveis, solução financeira que permite antecipar recursos futuros e destiná-los para a quitação de dívidas setoriais. A operação totaliza R$ 7,8 bilhões provenientes da securitização de recebíveis da privatização da Eletrobras.

Concretizada agora em outubro, essa transação é parte de uma estratégia governamental para promover a redução dos custos de energia elétrica para os brasileiros, substituindo as antigas operações Covid e de Escassez Hídrica, com uma nova estrutura que permitiu o barateamento do custo da operação, com um impacto estimado na conta de luz de até 10%.
A relevância dessa iniciativa vai além do impacto financeiro, já que traz benefícios diretos para a população, alinhada aos princípios de ASG (ambiental, social e governança).

Operação inovadora e de impacto nacional

A estratégia é resultado de um trabalho que começou no início de 2024 e foi estruturada ao longo de vários meses. O marco inicial foi a publicação da Medida Provisória n.º 1.212, em abril deste ano, autorizando a transação. A partir disso, o Banco do Brasil, juntamente com outros bancos do Sistema Financeiro Nacional, formou um sindicato para apresentar a proposta vencedora que culminou na execução da operação.

“A participação do Banco do Brasil nessa operação reforça seu papel estratégico no mercado e sua contribuição para o desenvolvimento sustentável do país. A estratégia construída foi essencial para antecipar as ações governamentais de redução das tarifas. O modelo de negócio é inovador, poderá ser replicado em outras estruturas de negócios”, destaca João Fruet, diretor de Corporate and Investment Bank do BB.

Fonte: Banco do Brasil

BB empresta R$ 100 bi para mulheres e elabora guidance inédito de equidade de gênero

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Depois de turbinar o crédito para mulheres, o Banco do Brasil quer ir além e mudar a ótica da equidade de gênero dentro e fora de casa. O conglomerado estuda estabelecer uma meta de empréstimos para o público feminino, o chamado guidance no jargão do mercado. O movimento é inédito no Brasil e pode provocar outros bancos a fazerem o mesmo.

“Nós já fomos o primeiro banco a ter uma meta ASG, de carteira de crédito sustentável, e, talvez, sejamos o primeiro a ter um guidance de equidade de gênero. Estamos estudando”, antecipa a presidente do BB, Tarciana Medeiros, em entrevista exclusiva ao Broadcast , durante passagem por Nova York (EUA).

Atualmente, os grandes bancos não têm um guidance específico para a concessão de crédito para as mulheres no Brasil. A prática também não é vista no exterior. Alguns conglomerados financeiros nos Estados Unidos, por exemplo, estabelecem metas pontuais para aumentar a representatividade feminina seja na organização ou na economia, mas métricas que foquem na equidade de gênero ainda não são uma praxe.

No Brasil, o Banco Central (BC) consolida as informações de empréstimos por gênero em seu relatório de economia bancária anual. O mais recente apontou crescimento do crédito para o sexo feminino levemente superior ao masculino em 2023. Mas, proporcionalmente, os homens ainda respondem por um volume maior. O saldo de crédito pessoa física junto ao público masculino era de R$ 2,179 trilhões ao fim do ano passado contra R$ 1,342 trilhão daquele referente a mulheres, conforme o BC.

Parte desse impulso tem vindo do BB. Nos últimos 20 meses, o banco emprestou mais de R$ 100 bilhões para mulheres. Para chegar em um volume dessa proporção, o primeiro passo foi mudar a comunicação com a clientela, passando a falar com esse público de uma maneira diferente, direcionada. “Antes, nós falávamos a mesma coisa para todo mundo”, lembra a banqueira.

Na prática, o trabalho começou antes. Primeira mulher a presidir o BB em mais de dois séculos, Medeiros adotou ações para povoar a alta liderança de mulheres, antes dominada por homens. O passo seguinte foi aproximar o banco da clientela feminina. O foco foi dar uma espécie de caminho das pedras para as mulheres conseguirem obter crédito no BB. Detalhes sobre as linhas disponíveis para diferentes usos bem como o custo de cada modalidade foram parte desse tête-à-tête com as tomadoras.

“A comunicação dirigida para as mulheres fez toda a diferença”, reconhece Medeiros. Segundo ela, após a iniciativa, as agências do BB identificaram uma maior demanda pelo público feminino em busca de crédito. O banco, por sua vez, começa a construir uma base de dados mais profunda bem como o histórico financeiro das mulheres atendidas.

A partir disso, vira um “ciclo virtuoso”, e o BB sai do diagnóstico para o dado concreto, diz Medeiros. Ou para ‘acabativas’, como a banqueira gosta de se referir aos resultados entregues. “Eu vou começar a entender de fato e mostrar em números o nível de inadimplência de empresas dirigidas por mulheres e aquelas geridas por homens, o nível de emprego e renda de empresas de mulheres que empregam mulheres”.

No fim do ano passado, o saldo de crédito das microempreendedoras individuais (MEI) pessoa física bateu o recorde de R$ 55,5 bilhões, segundo dados do BC. Já nos negócios chefiados por homens o volume era superior, de mais de R$ 77 bilhões. Além disso, desde que a base do BC foi criada, em 2016, a discrepância de valores emprestados entre para MEIs dos sexos masculino e feminino praticamente dobrou de tamanho.

No BB, as mulheres já são a maioria das clientes, representam 51% de uma base de 85 milhões. “Ora, se eu tenho 85 milhões de clientes e boa parte da população economicamente ativa passa pelo banco, eu tenho condições de, a partir desses dados, ajudar o sistema financeiro nessa construção de novos modelos [que enxerguem as mulheres]”, diz a presidente do BB.

Mais do que criar pontes para o crédito chegar na ponta a um maior número de mulheres, a base de dados do BB pode ajudar a munir o BC e ajudá-lo a capitanear uma transformação na forma como os bancos no Brasil fazem a análise de risco em suas carteiras de crédito, considerando o público feminino, explica Medeiros. Atualmente, diz, o modelo roda com foco em empréstimos para os homens. Como a mulher entrou depois no mercado de trabalho, o seu histórico é mais recente, justifica.

“Ainda há divergência entre renda de homens e mulheres na mesma função. Então, a análise de crédito de um homem e de uma mulher com a mesma profissão, também acaba saindo diferente porque eu não tenho o histórico de pagamento dela”, alerta.

Medeiros estima que, no horizonte de 60 meses, por exemplo, o banco vai ter um melhor histórico sobre qual linha de crédito é mais adequada para determinado perfil de renda da clientela feminina. O objetivo é construir uma base de dados confiável, auditável, e que essas informações sirvam de subsídios também para outros produtos voltados às mulheres, afirma.

“As informações que nós temos catalogadas do mercado financeiro que levam em consideração a participação da mulher são muito recentes e não são aproveitadas”, diz Medeiros, reforçando o caminho aberto que ainda existe para ser percorrido pelo sistema financeiro rumo à equidade de gênero.

Fonte: Invest Talk

Banco do Brasil: o tamanho do lucro no 3T24, segundo a Genial

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O Banco do Brasil (BBSA3) deve registrar lucro de R$ 9,4 bilhões no terceiro trimestre, expansão anual de 7,5%, mas leve retração de 0,6% em relação ao último trimestre, devido ao aumento no provisionamento no segmento rural, segundo a Genial Investimentos.

O balanço está previsto para o dia 13 de novembro após o fechamento.

Apesar da expansão, a corretora diz que o banco pode ter impactos financeiros negativos devido ao aumento na inadimplência — especialmente no setor agropecuário — baseado nos dados de crédito do Banco Central, referentes a agosto de 2024.

”Acreditamos que pressionará as despesas com provisões para devedores duvidosos”, disse a corretora.

A corretora continua reiterando a recomendação de compra com preço alvo para o final de 2024 em R$ 34, potencial de alta de 29,3%.

‘’Estimamos um ROE de 20,5%, com uma leve retração de -0,61 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior e -0,33 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado’’, disse.

Além disso, a corretora projeta que a Receita Líquida de Juros (NII) atinja R$ 26,5 bilhões, aumento 11,9% na comparação anual, ficando no centro da faixa do guidance de 10% a 13% e acima da carteira de crédito (+9,7% a/a).

Para a receita com tarifas, é esperado que continue apresentando um bom ritmo de crescimento, alcançando R$9,2 bilhões no 3T24, uma expansão de 4,4% comparado ao trimestre anterior e 6,5% em relação mesmo período do no passado.

Projeta ainda crescimento de receita alinhado à expansão de sua carteira de crédito (+9,7% no mesmo período do ano passado) e com foco em segmentos menos arriscados devido ao ciclo de alta da Selic.

Em relação à carteira de crédito, também é esperado um crescimento mais modesto de 1,2% em relação ao mesmo período do ano passado, devido ao atraso no lançamento do Plano Safra, ocorrido no final de julho e que levou com que agricultores adiassem a contratação de novos créditos para o plantio da safra 2024 e 2025.

Para a corretora, o Plano Safra 2024/25 trouxe um potencial positivo para o banco no segmento rural, fazendo com que a participação nos recursos equalizáveis do programa crescesse de 37% para 45%, atingindo R$ 60,18 bilhões, crescimento de 49,6% em comparação ao Plano Safra 2023/24.

Fonte: Money Times

O que esperar dos balanços dos bancos no terceiro trimestre?

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A temporada dos balanços do terceiro trimestre já começou, mas desde o dia 29 de outubro que o noticiário corporativo começa a esquentar para valer. É que o Santander (SANB11) dá o pontapé inicial nas divulgações dos grandes bancos brasileiros. E a estrela do show deve ser a saúde da carteira de crédito das instituições.

Ainda é cedo para entender o quanto o aumento da Selic, feita em meados de setembro, irá afetar o Santander, Bradesco (BBDC4), Itaú Unibanco (ITUB4), Banco do Brasil (BBAS3) e BTG Pactual (BPAC11), mas o mercado espera que seja possível antecipar o impacto dos juros altos em suas carteiras de crédito.

Para os analistas do Bank of America, a expectativa é que os bancos entreguem números robustos — com uma média de crescimento de 14% no comparativo anual. O impulso deve vir principalmente da melhora das margens financeiras (NIIs) e uma estabilidade na qualidade das carteiras de crédito.

Apesar disso, há perguntas a serem respondidas diante da nova realidade que precifica uma Selic perto dos 13% ao ano em 2025 e todos os bancos devem — em maior ou menor grau — aumentar as suas provisões contra calotes. Para o BofA, é preciso olhar de perto a evolução das margens diante dos juros altos, o aumento da inadimplência rural — após um trimestre marcado por diversos pedidos de recuperação judicial no setor agropecuário — e a velocidade do oferecimento de crédito.

O Itaú BBA vê todos os grandes bancos em posição para apresentarem números positivos, apesar das dúvidas com relação a linhas de crédito específicas.

Confira as principais projeções para o setor bancário:

Santander (SANB11)

Para o BofA, o Santander deve ser a instituição com o melhor múltiplo de crescimento anual, mas com desaceleração da carteira de crédito, principalmente nas linhas voltadas para grandes empresas.

A Genial Investimentos acredita que a melhora na rentabilidade deve ter um ritmo mais lento do que os vistos nos trimestres anteriores. Já a carteira de crédito deve seguir com um crescimento cauteloso, uma postura adotada diante do cenário de juros mais altos.

“Acreditamos que o Santander deve acelerar a concessão de crédito em produtos de maiores spreads, como cartões, PMEs e Financeira, especialmente após o processo de limpeza da carteira de crédito realizado nos últimos trimestres”, apontam os analistas da Genial.

Consenso de mercado:

Receita líquida: R$ 20,52 bilhões

Lucro líquido: R$ 3,5 bilhões


Bradesco (BBDC4)

Após uma série de resultados decepcionantes, os analistas estão atentos aos sinais de recuperação da lucratividade do Bradesco e a abordagem cautelosa da instituição ao seu mix de crédito.

Enquanto o BofA vê o Santander como melhor candidato no comparativo anual, o Bradesco deve se destacar na base trimestral com uma “melhora gradual” da receita, ainda que as receitas de tarifas e as despesas se manterão em um ritmo semelhante ao do trimestre anterior. Para a Genial, já é possível ver avanços no plano estratégico do banco para a retomada do crescimento e rentabilidade.

“Acreditamos que o processo de reestruturação do banco levará tempo, e que a maior parte dos resultados positivos será capturado em 2025 e 2026. Para o próximo ano, projetamos um lucro líquido de R$ 23,77 bilhões”, explicam.

Uma das principais surpresas positivas pode ser a reversão das provisões feitas no início de 2023 no caso das Americanas. No caso do Bradesco, o total é de R$ 4,8 bilhões. “Dado o momento de reestruturação do Bradesco, esperamos que o valor revertido seja utilizado para a realização de provisões de crédito adicionais”, apontam os analistas da Genial.

Consenso de mercado:

Receita líquida: R$ 30,9 bilhões

Lucro líquido: R$ 5,06 bilhões
Banco do Brasil (BBSA3)

Apesar dos números robustos nos últimos trimestres, o Banco do Brasil está sob uma sombra indesejada no terceiro trimestre — líder em linhas de crédito rural, o BB está pressionado pelo grande número de pedidos de recuperação judicial no agronegócio, afetando a carteira e a qualidade dos empréstimos

O Plano Safra, linha de financiamento para a atividade agrícola, foi adiado para o início de setembro e só deve começar a mostrar resultados no quarto trimestre. Além disso, dados de crédito do Banco Central mostram uma piora na inadimplência no segmento agro.

Com os problemas do agronegócio, os olhares estarão voltados para o volume de provisões que o banco fará para se prevenir de calotes expressivos em suas linhas rurais de crédito.

Consenso de mercado:

Receita líquida: R$ 36,3 bilhões

Lucro líquido: R$ 9,3 bilhões


Itaú (ITUB4)

Para o Itaú, a expectativa é que os resultados apresentem as mesmas características dos últimos trimestres — um crescimento robusto, com margens saudáveis e inadimplência sob controle.

Segundo os analistas do JP Morgan, o banco pode ser considerado uma escolha defensiva dentro do setor bancário.

Consenso de mercado:

Receita líquida: R$ 42,2 bilhões

Lucro líquido: R$ 10,3 bilhões

Fonte: Forbes

Bancária do BB que foi descomissionada vence ação e recebe mais de R$ 244 mil

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Uma bancária que foi descomissionada pelo Banco do Brasil recebeu mais de R$ 244 mil, após vencer ação ajuizada pelo Sindicato dos Bancários de Bauru e Região.

Em dezembro de 2019, após exercer por quase 17 anos cargos comissionados, a gerente teve a gratificação de função retirada pela instituição, sendo reconduzida ao cargo de escriturária. Apesar do BB alegar que o descomissionamento decorreu pelo seu desempenho insatisfatório no atingimento de metas, a realidade foi diferente. A instituição optou por descomissionar a trabalhadora dias antes da avaliação que demonstraria seu bom rendimento, portanto, não houve justo motivo para supressão da gratificação.

Estabilidade financeira

Considerando que a gratificação foi recebida por quase duas décadas, o juiz relator Renato Henry Sant’anna concluiu que a bancária faz jus à incorporação do valor, em respeito ao princípio da estabilidade financeira.

A Súmula 372, I, do TST define que: “I – Percebida a gratificação de função por dez ou mais anos pelo empregado, se o empregador, sem justo motivo, revertê-lo a seu cargo efetivo, não poderá retirar-lhe a gratificação tendo em vista o princípio da estabilidade financeira”.

Assim, em acórdão, a 9ª Câmara do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região determinou que o BB promova a incorporação da gratificação de função, restabelecendo o pagamento da parcela. Além disso, condenou a instituição ao pagamento das parcelas vencidas do valor incorporado desde a supressão até a incorporação.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Bauru e Região

BB negocia R$ 11 bi com multilaterais e bate recorde em captação externa no ano

Publicado em: 29/10/2024

O Banco do Brasil está em negociação de R$ 11 bilhões junto a organismos multilaterais para apoiar a agenda de desenvolvimento econômico e sustentável no País. Dentre as operações estão dois projetos voltados à bioeconomia: o primeiro é com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), no valor de US$ 250 milhões, e outro com o Banco Mundial, de US$ 420 milhões.

Neste ano, o BB já obteve mais de R$ 9,5 bilhões em captações no exterior, um volume recorde e que está sendo canalizado para financiar projetos de infraestrutura, energia e sustentabilidade no País. O banco levantou recursos com organismos multilaterais e bancos nacionais de desenvolvimento (NDBs, na sigla em inglês) de diferentes partes do mundo, incluindo chinesas como o China Development Bank, e americanas, a exemplo da Agência Multilateral de Garantia de Investimentos (MIGA), do Banco Mundial.

Em setembro, a alta cúpula do banco esteve em reuniões em Nova York para novas captações estimadas em cerca de R$ 5 bilhões para financiar projetos que enderecem a agenda climática e o agronegócio sustentável no País.

“O banco tem trabalhado em uma agenda sustentável há muitos anos, quando outros players ainda não estavam tão abertos a esta temática”, diz o vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, Francisco Lassalvia, em entrevista ao Broadcast , às margens das reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, em Washington.

Em Washington, os executivos do BB cumprem uma agenda com cerca de 40 reuniões com bancos e organismos internacionais. Os encontros anuais do Fundo são importantes uma vez que permitem estreitar o relacionamento com players estrangeiros e, consequentemente, abrir caminhos para novos acordos que possam atrair recursos do exterior para financiar projetos que apoiem o crescimento do Brasil, diz Lassalvia, que lidera a delegação do banco na capital americana.

O executivo lembra que, no início, o BB teve um trabalho mais duro para endereçar a agenda sustentável mundo afora e desbravar novas operações no mercado. Mas admite que os frutos têm sido relevantes, a exemplo da captação recorde no exterior neste ano, e que vai ajudar a financiar a agenda de desenvolvimento no País. “Consolidamos uma posição importante para ser a ponte para muitos players estrangeiros que querem investir no Brasil”, diz Lassalvia.

Ele cita, como exemplo, um desembolso no valor de US$ 100 milhões a partir de uma captação junto ao canadense BMO, no mês passado. Os recursos foram destinados ao financiamento à exportação de produtos sustentáveis e agricultura de baixo carbono. No total, a linha com o BMO prevê US$ 200 milhões em dinheiro novo.

Em paralelo, o BB foi o banco escolhido para operacionalizar o Eco Invest, programa de hedge cambial do governo e que visa a atrair recursos para projetos sustentáveis de longo prazo, lançado em parceria com o BID. No primeiro leilão, foram alavancados R$ 45 bilhões em financiamentos a projetos sustentáveis.

“Esperamos poder usar o recurso para oferecer opções de financiamento de baixo custo a nossos clientes. O Ecoinvest é mais uma importante fonte de financiamento”, conclui Lassalvia.

Fonte: Invest Talk

BB participa de Fórum de Comércio e Investimentos no G20

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O Banco do Brasil participou do grupo de técnico (GT) e da reunião ministerial de comércio e investimentos do G20, ocorrido nesta semana, em Brasília. O evento reuniu as maiores economias do planeta e importantes organizações internacionais para discutir questões econômicas e sociais, em busca de soluções para os desafios globais.

Durante o evento, o BB enfatizou as ações estratégicas alinhadas aos temas tratados no G20, destacando que, no último ano, desembolsou cerca de 22 bilhões de dólares em linhas internacionais para apoio aos clientes atuantes no comércio global. O Banco reafirmou seu compromisso com um comércio internacional mais justo e igualitário em consonância com os temas tratados no fórum. Exemplo disso é o Programa Primeira Exportação que já capacitou e habilitou 1300 micro e pequenas empresas a operarem no mercado internacional.

A atuação do BB junto às empresas estrangeiras que desejam investir no Brasil também foi destaque, já que o Banco oferece assessoria completa em operações de project finance relacionadas aos segmentos de energia e infraestrutura no país. O Banco do Brasil é o principal parceiro estratégico do comércio exterior brasileiro, oferecendo um portfólio completo de soluções que atendem às necessidades de exportadores, importadores e dos integrantes de suas cadeias de valor.

“Estamos presentes em vários países do G20, com operações na Argentina, Estados Unidos, Reino Unido, Japão, Alemanha, Portugal e Áustria, e o único banco brasileiro com agência na China. Além disso, o BB está presente em Grand Cayman e no Paraguai e operando com diversos bancos correspondentes e parceiros no mundo todo. Em cada um desses países onde o Banco está presente, atua fortalecendo as relações comerciais e de investimentos com o Brasil, financiando as cadeias globais de valor, o que por sua vez contribui para segurança alimentar, geração de empregos, redução da pobreza, e com o fluxo global de suprimentos em diversos países.” afirma Juliano Marcatto, gerente geral da Unidade de Negócios Internacionais do BB.

E o Banco do Brasil quer ir além. “Estamos aprofundando estudos para identificar oportunidades de atuação em novos países que tenham fluxos de comércio e investimentos expressivos com o Brasil e que sejam relevantes para os negócios de nossos clientes, afinal, temos que estar onde nossos clientes estão”, avalia Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do BB.

Jornada da Sustentabilidade

Em consonância com tudo que foi tratado no fórum, o Banco apresentou ainda o projeto a Jornada de Sustentabilidade Internacional, projeto que será lançado ainda este ano, e que está sendo desenvolvido para os exportadores brasileiros, clientes do BB. O objetivo é fomentar a adoção de práticas ASG nas empresas exportadoras para que elas permaneçam competitivas e conquistem novos mercados internacionais. A Jornada incluirá capacitação digital, workshops e assessoria nos temas ASG, como: mercado de carbono, selos verdes, descarbonização e finanças sustentáveis.

Mulheres no Mundo

Ações voltadas ao fortalecimento das mulheres nos negócios internacionais também foram destaque do BB durante participação no Fórum. Sabendo que as mulheres enfrentam obstáculos adicionais para participar do comércio internacional, o BB lançou neste ano uma nova edição do programa Mulheres no Mundo, que, em parceria com a Apex-Brasil, já impactou 400 empresas lideradas por mulheres e apoia a inserção delas no mercado internacional, através de capacitação digital e assessoria para a 1ª exportação.

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Banco do Brasil amplia benefícios para cartões Premium

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O Banco do Brasil anuncia novidades para seus clientes de cartões Premium. A primeira é a ampliação para até quatro visitas anuais gratuitas às salas VIP para portadores dos cartões Ourocard Visa Infinite, proporcionando aos viajantes mais oportunidades de desfrutar de espaços exclusivos. Este benefício também se estende ao Smiles Visa Infinite.

A segunda novidade diz respeito ao incremento na pontuação dos cartões da categoria Premium. Agora, os clientes que possuem o Ourocard Visa Infinite, Ourocard Mastercard Black, Ourocard Elo Nanquim ou Ourocard Elo Nanquim Diners podem acumular até 3 pontos por dólar em suas compras: 2 pontos em compras nacionais e 3 em internacionais. Isso possibilita um acúmulo mais rápido e eficiente, à medida que os clientes concentrem seus gastos nos cartões elegíveis do Banco do Brasil. Para os cartões Ourocard Elo Nanquim Diners, a pontuação permanece em 2,2 pontos por dólar para compras no Brasil. Já para o cartão Elo Nanquim, a nova pontuação de 2,0 pontos por dólar no país entrará em vigor a partir de 01/02/2025.

“No BB, nossa missão é a de evoluir nosso portfólio de forma contínua, seja proporcionando melhorias em produtos e funcionalidades, ou agregando experiências e benefícios que nossos clientes realmente valorizem. A ampliação de acessos gratuitos às salas VIP e a pontuação diferenciada em compras são reflexos dessa política, e evidenciam nossa ambição de sermos o cartão principal na mente e carteira dos nossos clientes, seja ela física ou digital”, diz Raquel Ferrari, gerente executiva de cartões no Banco do Brasil.

As novas vantagens se somam a outras já implementadas para clientes com cartões Premium da Instituição. Entre elas, destacam-se o IOF reduzido para 1,1% em compras no exterior e a facilidade do Parcelamento de Compra à Vista. Esta última é especialmente valiosa para quem compra em sites internacionais que normalmente não oferecem parcelamento, permitindo dividir a compra em até 12 vezes pelo App BB. Esses diferenciais chegam no período mais importante do ano para o comércio, com a proximidade da Black Friday e Natal e prometem aumentar o engajamento dos clientes com os cartões do BB.

Acesso gratuito às salas VIP

Para acessar as salas VIP com os cartões Ourocard Visa Infinite e Smiles Visa Infinite, basta baixar o App Visa Airport Companion, disponível na App Store e Google Play para iOS e Android, e cadastrar o cartão. Após o login, o cliente pode localizar a sala VIP de sua preferência. O cartão deve estar ativo na função crédito e habilitado para transações no exterior. Um QR Code será gerado para permitir o uso da sala VIP.

Alternativamente, os clientes podem optar por utilizar o benefício em restaurantes disponíveis em mais de 450 aeroportos em 140 países, além de aproveitar descontos em restaurantes, lojas, serviços e muito mais.
Os cartões Ourocard Elo Nanquim, Elo Nanquim Diners e Mastercard Black do BB também oferecem acesso a salas VIP de forma gratuita. Acesse https://www.bb.com.br/site/pra-voce/cartoes-de-credito/use-ourocard/sala-vip/ e confira as condições.

Pontuação diferenciada

Com a pontuação diferenciada, é possível acumular 3 pontos por dólar em compras internacionais, mesmo quando realizadas a partir do Brasil. Os pontos acumulados podem ser utilizados de forma flexível para trocas por passagens aéreas, hospedagens ou outros produtos e serviços, permitindo que o cliente economize em viagens e despesas, já que os pontos podem cobrir custos que normalmente seriam pagos em dinheiro.

Para receber a recompensa, o cliente deve realizar a compra e pagar a fatura em dia. Os pontos são acumulados com base nos gastos e creditados automaticamente após o pagamento da fatura, conforme regras do Programa de Relacionamento do BB.

Para mais informações sobre esses e outros benefícios Ourocard, acesse bb.com.br/meucartao

Fonte: Banco do Brasil

Operação desmonta esquema de fraudes bancárias no Banco do Brasil

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Uma operação da Polícia Civil, que ocorre nesta terça-feira (29), visa desarticular um esquema de fraudes bancárias. Segundo apurado, o prejuízo causado pelo grupo seria de mais de R$ 40 milhões.

Os agentes da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) buscam cumprir seis mandados de busca e apreensão, na capital, na Baixada Fluminense e no estado do Mato Grosso.

Os alvos são integrantes de uma organização criminosa altamente especializada na prática de invasão de dados, alteração de informações cadastrais e subtração de valores diretamente do sistema do Banco do Brasil.

As investigações conduzidas pela DRF revelaram que a quadrilha contava com a colaboração direta de um gerente da instituição financeira, lotado no Mato Grosso, um funcionário da área de tecnologia da informação e terceirizados do banco.

Esses colaboradores facilitavam a inserção de scripts maliciosos nos sistemas, permitindo que os criminosos acessassem remotamente computadores da instituição e obtivessem controle sobre informações sigilosas.

Com esse acesso, os envolvidos realizavam transações bancárias fraudulentas em nome dos clientes, cadastravam equipamentos, alteravam dados cadastrais e modificavam dados biométricos.

Fonte: Enfoco

Banco do Brasil: Aplicativo chega a 24 mi usuários, e crédito via app soma R$ 46 bi este ano

Publicado em: 13/10/2024

O aplicativo do Banco do Brasil chegou a 24 milhões de usuários pessoas físicas, de acordo com o banco. Neste ano, até aqui, a liberação de crédito através desse canal ultrapassou a casa dos R$ 46 bilhões, enquanto a captação de recursos foi de R$ 76 bilhões e a prestação de serviços, de R$ 1,8 bilhão.
O banco afirma que o aplicativo permite ter um entendimento melhor dos clientes, o que abre possibilidades de geração de negócios.

“Conhecer nossos clientes permite melhorarmos o atendimento, a comunicação e o relacionamento, oferecendo soluções, produtos e serviços mais adequados à realidade de cada um”, diz em nota a gerente geral da Unidade de Canais de Atendimento do BB, Bárbara Freitas.

A instituição tem uma versão do aplicativo especificamente para clientes jovens, com menu mais enxuto, atendimento integrado via WhatsApp e ferramentas de educação financeira. Em paralelo, tem aplicativos específicos para os cartões Ourocard e para a plataforma de investimentos.

“Investimos continuamente para escalar o uso do App BB e potencializar nossa relevância, oferecendo soluções financeiras robustas e novas experiências, como o Shopping BB e o Minhas Finanças, solução de gestão financeira pessoal”, diz o gerente geral de Tecnologia e líder das Plataformas Tecnológicas do banco, Wilson Garcia.

Fonte: UOL

Parceria entre BB e UBS completa quatro anos com mais de 740 operações formalizadas

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A parceria entre Banco do Brasil e UBS, no banco de investimento UBS BB, está completando quatro anos neste mês de outubro, e já alcança a marca de mais de 740 transações, somando R$ 800 bilhões, entre fusões e aquisições, emissões de dívidas no Brasil e no exterior e outros serviços de mercado de capitais. As instituições somam forças que se complementam: a abrangência global do UBS, com atividade nos principais centros financeiros do mundo, e o alcance local do Banco do Brasil.

A atuação conjunta do BB e do UBS BB já acumula operações em todos os segmentos de negócios, e vem gerando resultados crescentes, permitindo oferecer mais oportunidades aos clientes BB. O número de transações deve aumentar nos próximos meses, aproveitando a janela pós eleições americanas.

Nova em idade, mas já uma adulta nas posições que ocupa nos rankings de mercado de capitais. De acordo com a fornecedora global americano-britânica de dados e infraestrutura do mercado financeiro – Refinitiv, o banco de investimento foi o primeiro em número de Deals de M&A (Mergers and Acquisitions – processos de fusões e aquisições) neste ano.

O UBS BB também alcançou a segunda posição em volume de International DCM (recursos captados por empresas brasileiras por meio das emissões de títulos de dívida no exterior) em 2024, de acordo com a Bond Radar. Já entre as captações locais, o UBS BB está entre as três maiores em volume captado, de acordo com o ranking Anbima para DCM local.

Para João Fruet, diretor do Corporate and Investment Bank do BB, a parceria tem trazido ganhos relevantes aos negócios do BB. “Estamos muito animados com os negócios realizados. O UBS BB tem se destacado sendo uma das maiores forças do mercado de capitais brasileiro, unindo força de balanço local com expertise global de estruturação e distribuição. Isso tem proporcionado aos clientes Corporate do BB oferta de soluções sob medida para cada situação e necessidade, auxiliando na atração de novos investidores para as operações tanto no Brasil quanto no exterior”.

Daniel Barros, CEO do UBS BB, destaca que a parceria começou com dois pés direitos. “Foi uma mudança de patamar tanto para o UBS como para o BB, basta comparar os rankings antes da parceria. Hoje contamos com mais produtos, mais sofisticação e conseguimos competir pela liderança de igual para igual. Como costumo falar, temos o melhor time do mercado de capitais brasileiro (nosso one team, one dream!) e isso faz toda a diferença para nossos clientes.

Para os próximos anos da parceria, a ideia é acelerar ainda mais os negócios em busca da liderança nos rankings dos serviços oferecidos.

Sobre o UBS BB

Banco de investimento único, que surge da união de duas forças que se complementam: a abrangência global do UBS, com atuação nos principais centros financeiros do mundo, e o alcance local do Banco do Brasil, presente em 99% dos municípios do país. Reunimos, assim, a solidez e o conhecimento local com a capacidade de abrir portas em mercados internacionais, o que nos torna ímpares e nos posiciona entre as instituições líderes do nosso segmento. Temos o propósito de impulsionar o crescimento sustentável das empresas. Por isso, nesse novo banco, nossos clientes encontram soluções inovadoras, experiência em consultoria e execução de operações financeiras e conexão com os mercados internacionais. Como banco de investimentos privado, assessoramos as empresas na captação de recursos, na viabilização de projetos e na criação de valor. Atuamos como Global Banking, desenvolvendo soluções financeiras adequadas aos objetivos das empresas, e Global Market, ajudando os clientes a tomarem as melhores decisões de investimento.

Fonte: Banco do Brasil

BB firma acordo internacional para estreitar relações econômicas e comerciais entre Brasil e Itália

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O Banco do Brasil, a Cassa Depositi e Prestiti (CDP), banco de desenvolvimento italiano, e o SACE, grupo segurador da Itália, assinam Memorando de Entendimento (MoU, na sigla em inglês) para estreitar as relações bilaterais entre os dois países e estimular oportunidades de negócios que tenham impacto positivo nas questões ambiental, social e de governança no Brasil. A assinatura ocorre durante participação do BB no Fórum Empresarial Itália-Brasil, realizado nesta quarta-feira, 9, na sede da Fiesp, em São Paulo.

O memorando prevê apoio mútuo para criação de novas oportunidades de mercado e de financiamentos para o desenvolvimento em território brasileiro, que podem incluir captação de recursos do CDP com garantia da SACE, a serem utilizados em projetos sustentáveis e na recuperação econômica do Rio Grande do Sul após os danos causados pelas chuvas na região. Pelo MoU, os signatários se comprometem também a realizar dois eventos anuais para integração entre empresas italianas e clientes empresariais do BB, a fim de oportunizar negócios.

Para José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Negócios Governo e Sustentabilidade Empresarial, “Brasil e Itália têm uma longa e histórica relação de amizade e cooperação. A maioria das empresas italianas tem uma atuação sólida e relevante no Brasil, abrindo grandes oportunidades para negócios sustentáveis. Essa é a nossa prioridade. Também temos a oportunidade de reforçar nossas captações sustentáveis de recursos, juntamente com Cassa Depositi e Prestiti, fomentando nossa carteira de empréstimos sustentáveis e contribuindo para a transição para uma economia mais verde e inclusiva no Brasil, ao mesmo tempo em que aprimoramos nossas relações comerciais com a Itália, por meio da SACE.”

Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado, afirma que “o BB tem atuado fortemente em acordos com instituições e grupos internacionais, como SACE e CDP, com o intuito de mobilizar novas fontes de financiamento. Este MoU objetiva incrementar o fluxo comercial entre empreendedores ítalo-brasileiros, além da captação ser direcionada para operações com impacto ambiental, social e de governança positivos para o Brasil, notadamente no estado do Rio Grande do Sul, afetado pelas enchentes em abril deste ano”.

Banco do Brasil – com mais de 120 mil colaboradores em todo o mundo e com mais de 5 mil pontos de atendimento no país, o Banco do Brasil se importa com a sustentabilidade, com compromissos públicos para um futuro mais sustentável, com metas ousadas até 2030 e alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e Acordo de Paris. Apoiamos nossos clientes, parceiros e sociedade na transição para uma economia mais verde e inclusiva, com ações de destaque em crédito sustentável, mercado carbono, captações ESG e ações em prol da diversidade e inclusão social. Em junho de 2024, a Carteira de Crédito Sustentável do Banco do Brasil atingiu R$ 358,4 bilhões de saldo, um crescimento de 11% em 12 meses. Deste montante, R$ 150 bilhões alocados em negócios sociais. A carteira de financiamento para energias renováveis do BB ultrapassou os R$ 15,4 bilhões em junho de 2024 (ante R$ 13,2 bilhões em março de 2023), crescimento de 16,6% em 12 meses. O Banco possui, na carteira de bioeconomia na Amazônia Legal, saldo de R$ 1,4 bilhão, considerando apenas os produtos amazônicos. Ao final do primeiro semestre, são mais de 670 mil hectares preservados em projetos de carbono, na metodologia de desmatamento evitado (REDD+).”

CDP – Instituição Promocional Nacional Italiana e a Instituição Financeira para a Cooperação Internacional para o Desenvolvimento confiada pelo Estado italiano para promover o desenvolvimento sustentável da Itália e dos países parceiros. O CDP apoia o crescimento económico, a inclusão social e a transição ecológica, investindo na inovação, na competitividade empresarial, nas infraestruturas e no desenvolvimento local. Para mais informações visite: www.cdp.it.

SACE – grupo segurador e financeiro italiano controlado diretamente pelo Ministério da Economia e Finanças, especializado em apoiar empresas e o sistema económico nacional através de uma ampla gama de ferramentas e soluções para apoiar a competitividade em Itália e no mundo. Há mais de 45 anos, o Grupo SACE tem sido o parceiro de referência para empresas italianas que exportam e crescem em mercados estrangeiros. Também apoia o sistema bancário, facilitando o acesso das empresas ao crédito com as suas garantias financeiras, apoiando a sua liquidez e investimentos para a competitividade e sustentabilidade no âmbito do New Deal Verde italiano, a começar pelo mercado interno. A SACE opera em todo o mundo com 13 escritórios em países-alvo do Made in Italy, com o objetivo de construir relacionamentos com as principais contrapartes locais e facilitar negócios com empresas italianas através de instrumentos financeiros dedicados. Com uma carteira de operações seguradas e investimentos garantidos no valor de 260 mil milhões de euros, o grupo apoia cerca de 50.000 empresas, especialmente PME, no seu crescimento em Itália e em aproximadamente 200 países em todo o mundo. Contatos com a mídia SACE | mediarelations@sace.it

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil lança Programa Pecuária Mais Sustentável

Publicado em: 07/10/2024

Está disponível em todas as agências do Banco do Brasil o Programa Pecuária Mais Sustentável, que visa integrar a concessão de crédito para recuperação de áreas degradadas com tecnologia, rastreabilidade, sustentabilidade e elevação da lucratividade da pecuária nacional, alinhado ao Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistema de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis – PNCPD. O Programa é uma solução inovadora no mercado, reforçando a vanguarda do Banco do Brasil, e antecipando ações frente ao Regulamento do Sistema de Auto Regulação Bancária (SARB) número 26 de 2023, da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que regulamenta a gestão do Risco de Desmatamento Ilegal, com vigência a partir de dezembro de 2025.

O novo programa Pecuária Mais Sustentável é um aprimoramento do Programa Pecuária do Futuro, e prevê a participação de toda cadeia: dos pecuaristas fornecedores diretos e indiretos aos frigoríficos e abatedouros, agregando diagnóstico, planejamento, auxílio na contratação de operações, comercialização de crédito carbono, rastreabilidade e bonificação adicional por animal rastreado.

O Banco do Brasil irá apoiar produtores que buscam maior sustentabilidade na atividade, principalmente no que se refere à recuperação de pastagens degradadas. “Temos a missão de auxiliar na aceleração do PNCPD, que tem por objetivo recuperar o total de 40 milhões de hectares em um prazo de 10 anos, sendo a sustentabilidade o elemento prioritário do Programa.”, explica Luiz Gustavo Braz Lage, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do Banco do Brasil. “Agregamos tecnologias, ferramentas e conhecimentos dos nossos parceiros para criar um modelo inovador, gerando receitas adicionais ao pecuarista. Estamos trabalhando para engajar os clientes a investir em ativos sustentáveis, que aliam rentabilidade às melhores práticas ambientais, sociais e de governança”, acrescenta Lage.

Parcerias

Os produtores participantes do Programa Pecuária Mais Sustentável terão o apoio da Traive, fintech investida do Banco do Brasil e líder em tecnologia para produtos financeiros no setor agrícola. A plataforma da empresa, que faz uso de Inteligência Artificial proprietária e modelos especializados no agronegócio, aprimora a avaliação de risco de crédito, reduzindo significativamente a probabilidade de inadimplência.

A gestão dos empreendimentos será realizada pela iRancho, agtech de gestão pecuária, que auxilia o processo de tomada de decisões, o controle dos animais, insumos e custos. Além disso, permite manejo do rebanho de forma mais ágil e eficaz, promovendo o bem-estar animal, a conversão em ganho de peso rápido e o aumento da produtividade.

A rastreabilidade do animal é realizada através do SafeBeef, uma tecnologia blockchain que permite a inserção do produtor no protocolo exigido pela indústria compradora e adequação à nova regulamentação.

Adicionalmente ao programa anterior existente e para auxiliar os produtores no diagnóstico, planejamento e monitoramento dos empreendimentos dedicados a pecuária de corte, a IDGEO, empresa de monitoramento por satélite e uso de radares, irá disponibilizar mapas de aptidão para tomadas de decisões dos pecuaristas em relação as áreas que necessitam de recuperação e/ou a conversão em área agrícola, floresta ou integração lavoura, pecuária e floresta. Além disso, a solução também é capaz de monitorar a eficácia da recuperação do solo ou a realização de eventual supressão de área legal.

No que se refere à avaliação e elaboração de projetos envolvendo créditos de carbono, a MyCarbon, subsidiária da Minerva Foods, atua no projeto efetuando a avaliação da área e os respectivos critérios de elegibilidade relacionados a implantação das melhores práticas de agropecuária de baixo carbono, gerando ganhos de eficiência, aumento de produtividade e contribuindo para o meio ambiente.

Desembolso

Na safra 2023/2024 Foram desembolsados R$ 6,37 bilhões para a recuperação de áreas degradadas, o que representa cerca de 1,6 milhão de hectares atendidos.

Fonte: Banco do Brasil

BB Digital Week debate tecnologias sustentáveis em sua terceira edição

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Entre os dias 29 a 31 de outubro, o Banco do Brasil promoverá a terceira edição do BB Digital Week (BBDW), que será realizado no Ulysses Centro de Convenções, em Brasília. Consolidado como um dos principais eventos sobre tecnologia, inovação, negócios e sustentabilidade do país, o BBDW é gratuito e aberto à participação do público, com oportunidades para mercado, governo e para o mundo acadêmico. As inscrições podem ser feitas pelo portal do evento.

O tema desta edição é “Tecnologias Sustentáveis na Era da Multiexperiência”. A programação conta com palestras de especialistas, painéis e workshops divididos em nove trilhas de conhecimento:

  • Agile
  • ASG & Pessoas
  • Governança & Gestão de TI
  • Cibersegurança & Proteção de Dados
  • Experience
  • Inovação
  • Infraestrutura
  • Desenvolvimento
  • IA & Analytics

O BBDW terá mais de 80 palestras e mais de 130 painéis de debate, com influencers de diversos nichos, especialistas de mercado e especialistas do próprio Banco do Brasil.

Entre as principais atrações, estão personalidades como Isabela Matte, Kondzilla, Leandro Karnal, Marcos Piangers e Paulo Silveira.

Estrutura

A expectativa é que o evento deste ano alcance o número de 21 mil pessoas em três dias de realização. Nas edições passadas, em 2022 e 2023, o BBDW reuniu mais de 16 mil participantes no total.

Para atrair e acolher esse público, o BB prepara uma estrutura com mais de 10 mil m² de área, com 13 espaços para conteúdos simultâneos, arena gamer, espaço para hackathons, área gastronômica, lounges e estandes para interação com grandes empresas – como BB Seguros, Cateno, Elo, IBM, Microsoft, Oracle, entre outras.

SERVIÇO:
BB DIGITAL WEEK (BBDW)
Evento do Banco do Brasil sobre tecnologia, inovação, negócios e sustentabilidade.
Data: 29, 30 e 31 de outubro
Horário: das 8h às 20h
Inscrições: pelo portal https://bbdw.com.br (vagas limitadas)
Local: Ulysses Centro de Convenções
Painéis, palestras e workshops: a participação será por ordem de chegada em cada sala

Fonte: Banco do Brasil

Hub Financeiro do BB para Amazônia soma R$ 1,5 bilhão em financiamentos

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O Banco do Brasil já contabiliza R$ 1,5 bilhão em saldo de financiamentos voltados para a bioeconomia na região da Amazônia legal. Os dados são referentes à estratégia de atuação do Hub financeiro de bioeconomia, lançado em abril, em parceria com o Instituto Clima e Sociedade (ICS), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Ministério do Meio Ambiente (MMA), que prevê injetar crédito para fomento da sociobioeconomia. A expectativa do BB é que esse valor chegue a R$ 5 bilhões de saldo até 2030, impactando positivamente a vida de cerca de 2 milhões de pessoas que vivem na região, com trabalho e renda a partir de produtos amazônicos.

O Hub Financeiro é um espaço físico localizado em Belém e, a partir deste mês, também em Manaus, que conta com a estrutura do próprio Banco e serve como base para agentes de crédito e correspondentes bancários especializados, uma vez que os atendimentos do Hub são prestados por funcionários do Banco do Brasil, auxiliados por Correspondentes Bancários (Coban) e Agentes de Crédito Rural (ACR). Esse hub foi implementado no primeiro semestre deste ano e possui atendimento “figital”, que centraliza todas as iniciativas relacionadas à bioeconomia, ofertando o produto financeiro adequado para os públicos de relacionamento do BB e disponibiliza assistência técnica, sempre que necessário.

“O Hub Financeiro vai injetar novos recursos para a região, contribuindo para geração de 11 mil empregos e preservando mais de 1 milhão de toneladas de CO2, contribuindo para a manutenção da floresta em pé. Estamos falando de uma atuação relevante do BB, em que conseguimos chegar não somente nos grandes produtores, mas sobretudo nas cooperativas, associações e agricultura familiar, aumentando a renda e a qualidade de vida das pessoas. Além disso, daremos ainda mais ênfase em energia Renovável, com financiamento à conectividade e no financiamento à exportação”, afirmou a presidenta do BB, Tarciana Medeiros, ressaltando o protagonismo do BB com boas práticas bancárias sustentáveis na Amazônia.

De acordo com o vice-presidente de Negócios Governo e Sustentabilidade Empresarial, José Ricardo Sasseron, o BB quer criar soluções inovadoras para a realidade da Amazônia legal que é bastante peculiar se comparada à algumas regiões do país. “Já como primeiro resultado da estratégia do Hub, tivemos crescimento da carteira de aproximadamente 30% em 7 meses, somando no total R$ 1,5 bilhão em crédito no bioma amazônico. Apoiamos nossos clientes, em especial os pequenos produtores, cooperativas e agricultores familiares , não somente com o crédito mas também com orientação e assistência técnica especializada em cadeias produtivas como as da castanha do Brasil, do Cacau, do Açaí, do Café, da Piscicultura e outras culturas regionais”, explica.

O Hub tem gerado reflexo direto também na carteira de crédito sustentável do Banco, que atingiu mais de R$ 360 bilhões de saldo contratados em linhas de crédito com predominância de alta adicionalidade ambiental e social.

O Hub conta com o apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a partir do desembolso do valor de US$ 250 milhões captados recentemente pelo BB junto ao Banco para ser direcionado ao fomento da bioeconomia na região da Amazônia Legal. O programa prevê condições diferenciadas de acesso ao crédito, inclusive com a estruturação de componentes garantidores que atuarão com a função de democratizar o acesso para agricultores familiares.

Além disso, o Hub conta com cooperação técnica com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) para estimular o desenvolvimento socioeconômico sustentável de comunidades da região amazônica. O objetivo é promover o fortalecimento e a inclusão produtiva de associações e cooperativas a partir de projetos de bioeconomia. A parceria dará apoio técnico e financeiro a projetos de bioeconomia que respeitem as boas práticas ambientais e a cultura locais. O uso de tecnologias sociais e ações nas áreas de geração de renda, educação e meio ambiente serão prioritários.

Carteira de Crédito Sustentável do Banco do Brasil já ultrapassou a marca de R$ 360 bilhões de saldo
Com mais de 120 mil colaboradores em todo o mundo e com mais de 5 mil pontos de atendimento no país, o Banco do Brasil se importa com a sustentabilidade, com compromissos públicos para um futuro mais sustentável, com metas ousadas até 2030 e alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e Acordo de Paris. Apoiamos nossos clientes, parceiros e sociedade na transição para uma economia mais verde e inclusiva, com ações de destaque em crédito sustentável, mercado carbono, captações ESG e ações em prol da diversidade e inclusão social.

A Carteira de Crédito Sustentável do Banco do Brasil já ultrapassou a marca de R$ 360 bilhões de saldo, um crescimento de mais de 11% em 12 meses. Deste montante, R$ 150 bilhões alocados em negócios sociais. A carteira de financiamento para energias renováveis do BB ultrapassou os R$ 15,4 bilhões em junho de 2024 (ante R$ 13,2 bilhões em março de 2023), crescimento de 16,6% em 12 meses. O Banco possui, na carteira de bioeconomia na Amazônia Legal, saldo de R$ 1,4 bilhão, considerando apenas os produtos amazônicos. Ao final do primeiro semestre, são mais de 670 mil hectares preservados em projetos de carbono, na metodologia de desmatamento evitado (REDD+).

Fonte: Banco do Brasil

BB realiza operação inédita de captação de US$ 800 milhões em NY

Publicado em: 27/09/2024

Na tarde desta terça-feira, 24 de setembro, em Nova Iorque, o Banco do Brasil realizou uma operação inédita de captação de US$ 800 milhões com garantia da MIGA (Multilateral Investment Guarantee Agency / Agência Multilateral de Garantia de Investimentos), que faz parte do Banco Mundial. A captação foi realizada junto aos bancos JPMorgan Chase Bank, Standard Chartered Bank, HSBC Bank e Crédit Agricole. Além disso, a operação contempla ainda uma doação de US$ 300 mil pela MIGA para projetos sociais junto a mulheres empreendedoras no campo e comunidades quilombolas e povos originários, desenvolvidos pelo conglomerado BB.

O BB utilizará os recursos para apoiar pequenos e médios agricultores que utilizem métodos de agricultura de baixo carbono, como plantio direto, por exemplo. São valores que ajudam a evitar até 11,8 milhões de toneladas de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e conservar aproximadamente 1 milhão de hectares de terra durante um período de 10 anos. Além disso, o valor captado fornecerá aos pequenos agricultores o financiamento necessário para acelerar a adoção de boas práticas e apoiar a transição do Brasil para uma economia de baixo carbono.

O BB é referência internacional em sustentabilidade e detém a liderança do agronegócio no Brasil. Com soluções inéditas e inovadoras, como é o caso dessa captação, estamos mostrando ao mundo que o agro e a sustentabilidade podem e devem andar juntos. Apoiar nossos clientes na transição para uma economia de baixo carbono com desenvolvimento socioeconômico é um compromisso nosso e queremos que possa inspirar cada vez mais instituições e investidores no Brasil e no Mundo, falou Tarciana Medeiros, presidenta do BB.

Esse é o primeiro empréstimo coberto pela MIGA a estar em conformidade com os princípios do Empréstimo Verde, a primeira transação da MIGA no Brasil desde 2014 e seu primeiro projeto de agricultura de conservação, tornando a operação inédita junto ao BB. Outro aspecto deste programa reside na sua natureza rotativa: após os empréstimos serem quitados, os agricultores se tornam elegíveis para solicitar novos empréstimos nos anos subsequentes, permitindo que eles sustentem suas operações agrícolas e atendam às suas crescentes necessidades financeiras durante todo o período de garantia.

Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, destaca que “A garantia conquistada para o negócio traz a operação para um rating AAA. Isso reduz o custo de captação geral, tornando os preços mais competitivos no mercado. São recursos captados a partir de negociações com bancos internacionais e que serão destinados a financiar operações agrícolas no Brasil para plantio direto, com prazo de 10 anos”, explica.

Para José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Governo e Sustentabilidade do Banco do Brasil, o grande diferencial da linha é apoiar os pequenos produtores que necessitam de apoio e orientação para implementar melhores práticas no campo. Nesse sentido, ressalta Sasseron, o BB inaugurou, no início do ano, um HUB Financeiro de sociobioeconomia no norte do país buscando auxiliar pequenos produtores e cooperativas nas melhores práticas rurais e de preservação, o que está totalmente alinhado com essa operação realizada com garantia da MIGA. Ações como essas contribuem para o BB ser reconhecido com um dos Bancos mais sustentáveis do mundo.

“Este projeto visa a transformar os desafios climáticos em ações sustentáveis com impacto duradouro na sociedade. Ele também promove resultados positivos e mais eficientes para a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável. A iniciativa está incluída na estratégia de longo prazo do BB e totalmente alinhada com a Agenda 2030 da ONU a fim de contribuir para um progresso econômico mais justo, inclusivo e responsável,” disse Geovanne Tobias, CFO do BB.

“A MIGA tem o prazer de apoiar esse projeto inteligente para o clima no Brasil, com foco específico em pequenos e médios agricultores”, disse Hiroshi Matano, vice-presidente executivo da MIGA. “Nosso primeiro compromisso de longo prazo com o BdB, um dos maiores bancos da América Latina e líder em empréstimos para o agronegócio, é muito promissor na área de financiamento climático.”

“Estamos muito satisfeitos em executar a maior transação até o momento na América Latina sob o produto de garantia de Descumprimento de Obrigações Financeiras da MIGA e a primeira transação apoiada pela MIGA para um banco comercial globalmente,” disse John Meakin, chefe global de exportação e financiamento de agências na JP Morgan Payments. “Este financiamento da MIGA é fundamental para apoiar o plano de sustentabilidade do Banco do Brasil, promovendo boas práticas agrícolas e agricultura de baixo carbono e demonstra nosso compromisso com o Brasil e seu setor agrícola líder mundial em pequenos e médios produtores.”

Banco do Brasil – com mais de 120 mil colaboradores em todo o mundo e com mais de 5 mil pontos de atendimento no país, o Banco do Brasil se importa com a sustentabilidade, com compromissos públicos para um futuro mais sustentável, com metas ousadas até 2030 e alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e Acordo de Paris. Apoiamos nossos clientes, parceiros e sociedade na transição para uma economia mais verde e inclusiva, com ações de destaque em crédito sustentável, mercado carbono, captações ESG e ações em prol da diversidade e inclusão social. Em junho de 2024, a Carteira de Crédito Sustentável do Banco do Brasil atingiu R$ 358,4 bilhões de saldo, um crescimento de 11% em 12 meses. Deste montante, R$ 150 bilhões alocados em negócios sociais. A carteira de financiamento para energias renováveis do BB ultrapassou os R$ 15,4 bilhões em junho de 2024 (ante R$ 13,2 bilhões em março de 2023), crescimento de 16,6% em 12 meses. O Banco possui, na carteira de bioeconomia na Amazônia Legal, saldo de R$ 1,4 bilhão, considerando apenas os produtos amazônicos. Ao final do primeiro semestre, são mais de 670 mil hectares preservados em projetos de carbono, na metodologia de desmatamento evitado (REDD+).

JPMorgan Chase & Co. (EUA) – é uma empresa líder em serviços financeiros com sede nos Estados Unidos, com operações em todo o mundo. O JPMorgan Chase tinha US$ 4,1 trilhões em ativos e US$ 341 bilhões em patrimônio líquido em 30 de junho de 2024. A empresa é líder como banco de investimentos, em serviços financeiros para consumidores e pequenas empresas, bancos comerciais, processamento de transações financeiras e gestão de ativos. Sob as marcas JP Morgan e Chase, a empresa atende milhões de clientes nos EUA e muitos dos clientes corporativos, institucionais e governamentais mais importantes do mundo. A informações sobre JPMorgan Chase & Co. estão disponíveis em www.jpmorganchase.com

Standard Chartered Bank (Reino Unido) – é um banco internacional líder em operações internacionais que conecta os mercados mais dinâmicos do mundo e é de propriedade da multinacional financeira britânica Standard Chartered PLC, com US$ 825,8 bilhões em ativos consolidados (em 30 de setembro de 2023). O Grupo tem mais de 85.000 funcionários e operações em serviços bancários de consumo, corporativos e institucionais, além de serviços de tesouraria. O banco tem classificação A1 e A+ pela Moody’s e S&P, respectivamente.

HSBC Bank plc (Reino Unido) – é um banco multinacional universal e provedor de serviços financeiros que faz parte da holding multinacional britânica HSBC Holdings plc, com US$ 3 trilhões em ativos consolidados (em 30 de setembro de 2023). O Grupo é uma das maiores organizações de serviços bancários e financeiros do mundo, com cerca de 219.000 funcionários e escritórios em 62 países, atendendo cerca de 39 milhões de clientes em todo o mundo. O HSBC Bank tem classificação AA-, A1 e A+ pela Fitch, Moody’s e S&P, respectivamente.

Crédit Agricole CIB (França) – é o braço corporativo e de investimentos do banco francês Crédit Agricole Group, com US$ 2,6 trilhões em ativos consolidados (em 30 de setembro de 2023). O banco oferece uma ampla gama de produtos e serviços nas áreas de mercado de capitais, banco de investimento, financiamento estruturado, banco comercial e comércio internacional. O Crédit Agricole Group opera em 46 países e tem mais de 145.000 funcionários atendendo 53 milhões de clientes em todo o mundo. O grupo é o maior gestor de ativos da Europa e o décimo maior banco do mundo em total de ativos. O banco tem classificação A+, Aa3 e A+ pela Fitch, Moody’s e S&P, respectivamente.

World Bank Group Guarantees – iniciado em 2024, o World Bank Group Guarantees consolida todos os produtos de garantia e especialistas de todas as instituições do Grupo Banco Mundial na MIGA. Ele oferece um menu simplificado e abrangente de soluções de garantia, permitindo que os clientes selecionem o instrumento que melhor se adapta às suas necessidades. A plataforma simplifica processos, elimina redundâncias e oferece maior acessibilidade ao reduzir riscos de investimentos em países em desenvolvimento. Sua meta é aumentar a emissão anual de garantias do Grupo Banco Mundial para US$ 20 bilhões até 2030.

Fonte: Banco do Brasil

BB ultrapassa saldo de R$ 15 bilhões em carteira de energias renováveis

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A carteira de financiamento para energias renováveis do Banco do Brasil ultrapassou os R$ 15,4 bilhões, um crescimento de 16,6% em 12 meses. O BB tem um objetivo de que o saldo total desta carteira ainda dobre de tamanho até 2030, atingindo o volume de R$ 30 bilhões.

Apenas em Project Finance para projetos de usinas eólicas e para energia solar foram mais de R$ 8 bilhões. Especificamente para produtores rurais, pelo Programa Agro Energia, foram mais R$ 4,8 bilhões. Já com Micro e Pequenas Empresas, o volume de financiamento para energia renovável ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão neste ano. E, com pessoas físicas, foram mais de 24 mil projetos residenciais com energia renovável, num total de mais de R$ 700 milhões.

Gabriel Santamaria, gerente geral de Sustentabilidade Empresarial do BB, afirmou, durante painel realizado na Sede da ONU, em Nova Iorque, nesta quinta-feira, 19, que “a transição energética é tema central no cenário global atual, com implicações diretas no desenvolvimento econômico, passando de modo transversal pela sustentabilidade e por inovação tecnológica. “A energia renovável está presente em nossos compromissos públicos pela sustentabilidade, com foco no apoio pela descarbonização das atividades dos nossos clientes, apoiando na economia do país”, disse.

Em painel que debateu sobre powershoring, como estratégia empresarial que envolve a localização de plantas industriais em regiões que oferecem energia renovável, barata, segura e abundante, ele também destacou operações recentes do Banco, como no financiamento para construção de um complexo de energia solar de R$ 34,4 milhões em Goiás por meio do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO); e destacou também o financiamento de R$ 500 milhões para a construção da usina térmica de gás natural UTE Manaus I, no Estado do Amazonas, através do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA), com capacidade de 162,9 MW, minimizando impactos ambientais na região, substituindo antigas usinas a óleo.

“O papel do sistema financeiro é fundamental na transição para uma economia mais verde, inclusiva e menos intensiva em emissões de carbono. Nesse sentido, o BB tem atuado gerando valor a partir de negócios que apoiam nossos clientes gerando tanto valor econômico, por se tratar de uma energia mais barata para as plantas industriais, por exemplo, como com impacto ambiental positivo”, afirmou Santamaria. “O Banco do Brasil se importa com a sustentabilidade do país e, por isso, temos também a meta de atingir um volume de saldo da nossa carteira de crédito sustentável de R$ 500 bilhões até 2030. Hoje, este volume já está em R$ 360 bilhões, o que demonstra a capacidade do Banco de atuar pela sustentabilidade do país e pela inclusão social”, finalizou.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil amplia rede de agências, na contramão da “concorrência”

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Com o avanço da digitalização, os bancos criaram novas formas de atendimento ao público e muitos reduziram o número de agências. Um dos bancões brasileiros, no entanto, segue ampliando a rede de atendimento presencial.

O Banco do Brasil abriu 14 agências nos 12 meses encerrados em junho deste ano, enquanto Itaú, Bradesco e Santander enxugaram a estrutura de atendimento presencial no Brasil. Só no primeiro semestre, foram seis novos pontos de atendimento. Isto é, uma média de uma nova agência por mês.

Ao Investidor10, o Banco do Brasil explicou que a ampliação da rede de agências se deve à “estratégia fígital”, que busca a integração entre o físico e o digital. Segundo o BB, essa estratégia tem permitido “intensificar o relacionamento com os clientes, de forma cada vez mais personalizada, com produtos e serviços adequados a cada perfil”.

Por isso, apenas uma das 14 agências abertas nos últimos 12 meses foi do formato tradicional. As outras 13 são do tipo “digital e especializada”. “Entendemos que o modelo de agência atual tem um perfil especializado para cada segmento e perfil de cliente, trazendo proximidade, relevância e resolutividade para o relacionamento. Isso é coerente com nossa estratégia de cada vez mais hiperpersonalizar o atendimento e o relacionamento com o cliente”, comentou o BB.

O Banco do Brasil disse ainda que, ao decidir pela abertura de uma agência, avalia as regiões com potencial para novos negócios, notadamente nos segmentos em que tem liderança e ambição de crescimento.

O BB vê oportunidades, por exemplo, no mercado do agronegócio, médias e grandes empresas. Por isso, tem estrutura própria e especializada para atender esses clientes, seja essa estrutura física ou digital.

Na contramão dos pares

Os demais bancões listados na bolsa brasileira, por sua vez, têm adotado uma estratégia diferente e fechado agências. De acordo com os dados mais recentes, enquanto o Banco do Brasil abriu 14 agências nos 12 meses encerrados em junho, o Santander fechou 380 pontos de atendimento; o Bradesco, -277; e o Itaú, -175.

Já no primeiro semestre deste ano, o maior corte foi do Bradesco. Veja quantas agências cada banco abriu ou fechou no 1º semestre:

Banco do Brasil: 6;
Itaú: -142;
Bradesco: -185;
Santander: -170.

BB mantém maior rede de agências

Com isso, o Banco do Brasil se consolida como o banco com maior presença física do país. O Banco do Brasil tinha 3.998 agências ao final do primeiro semestre, sendo 3.172 agências tradicionais e 826 agências digitais e especializadas.

O número é maior inclusive do que o da Caixa Econômica Federal, que tinha 3.371 agências ao final do segundo trimestre de 2024. Além disso, supera em pelo menos 59% o total de agências mantido pelos outros bancões listados na bolsa brasileira.

Veja quantas agências cada bancão da B3 tinha ao final do 1º semestre:

Banco do Brasil: 3.998;
Itaú: 2.464;
Bradesco: 2.510;
Santander: 2.507.

Juntos, os quatro bancões listados na B3 tinham 11.479 agências ao final do primeiro semestre deste ano. São 818 a menos do que o registrado um ano atrás e 491 a menos do que no final de 2023.

Bradesco

Banco que mais enxugou a rede de agências no primeiro semestre de 2024, o Bradesco vem implementando um plano estratégico com o intuito de recuperar a sua rentabilidade.

O plano passa pela intensificação do atendimento digital, para reduzir custos, sobretudo no varejo. Contudo, também prevê o reforço do atendimento de segmentos mais rentáveis, como o de alta renda e o das pequenas e médias empresas.

Diante disso, o Bradesco disse, ao apresentar os resultados do segundo trimestre, que vem ajustando a presença física dentro da “proposta de aprimorar o modo de servir”.

“Fechamos agências tradicionais e ativamos ainda mais os nossos canais digitais e os nossos correspondentes bancários do Bradesco Expresso”, afirmou.

Santander

Já o Santander liderou o enxugamento nos 12 meses encerrados em junho, com o fechamento de 380 pontos de atendimento.

Ao apresentar os resultados trimestrais, o banco disse que tem fortalecido os canais de atendimento, “com constante evolução no digital, adicionando jornadas mais simples e maior interação no chatbot, avanços no atendimento remoto, com o uso de tecnologia e maior participação do chat humano”.

Além disso, o banco tem avançado com um “novo modelo comercial de lojas, que cada vez mais atua como um canal de conveniência e parte de uma oferta multicanal completa”.

Itaú

O Itaú, por sua vez, tem a menor rede de agências dentre os quatro bancões listados na bolsa brasileira. O banco fechou 175 agências em um ano e tinha 2.464 pontos de atendimento físico ao final do primeiro semestre.

“Avaliamos de maneira muito próxima o desempenho de nossas agências, verificando o fluxo de clientes e a geração de novos negócios, bem como a capacidade de reter e manter nossos clientes ativos, satisfeitos e se relacionando com o banco. Dessa forma, tivemos redução anual de 6,6% das agências físicas no Brasil”, afirmou, no balanço do segundo trimestre. (Fonte: Investidor10)

Fonte: FEEB PR

BB Crédito Exportação completa um ano com R$ 4,5 bilhões em desembolso

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A linha BB Crédito Exportação ultrapassou a marca de R$ 4,5 bilhões em desembolsos no período de um ano após seu lançamento, em agosto de 2023, sendo uma solução muito procurada por exportadores e sua cadeia produtiva. A solução financia a produção de bens e serviços destinados à exportação, cujos recursos em moeda estrangeira são concedidos na fase pré-embarque tanto ao exportador quanto à sua cadeia produtiva.

A linha possui taxa de juros compatível com o mercado internacional e a vantagem de ser isenta de IR e IOF. Quando uma empresa opta atuar no mercado internacional, ela conta com produtores e fornecedores de serviços e insumos que integram o processo produtivo, a exemplo de montagem e embalagem de mercadorias destinadas à exportação, que não são os exportadores finais e por isso, até o momento, não contavam com linhas específicas em moeda estrangeira para financiar sua produção.

Ao ampliar o público-alvo da linha, com a inclusão de fornecedores de insumos que não são exportadores finais, mas que participam da cadeira de valor dos bens a serem exportados, o BB Crédito Exportação possibilita que mais produtos e serviços brasileiros cheguem ao exterior, contribuindo para o crescimento das empresas, geração de empregos e desenvolvimento do país. Aos exportadores, o BB também oferece a possibilidade de manter os recursos em conta corrente no exterior, centralizando seu fluxo de caixa internacional.

Juliano Marcatto, gerente geral da Unidade de Negócios Internacionais do BB, destaca que “o BB Crédito Exportação atende a uma demanda dos clientes e está alinhado à estratégia do BB, ao olhar para a cadeia produtiva de exportação, e fomentar o crédito com condições competitivas, incentivando uma maior participação de produtos e serviços brasileiros no exterior. A cadeia exportadora passa a contar com uma solução de capital de giro de médio prazo em moeda estrangeira, em adição ao ACC/ACE de curto prazo. O balanço dos primeiros meses demonstra o acerto da estratégia. O BB mais uma vez reafirma seu papel de maior parceiro das empresas no comércio exterior brasileiro”, finalizou.

Fonte: Banco do Brasil

BB lança campanha para agro evitar pedidos de recuperação judicial

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O Banco do Brasil, segundo maior banco do país em ativos totais, iniciou em junho uma campanha para evitar pedidos de recuperação judicial, disse um executivo sênior nesta quarta-feira (25 de setembro), sob a leitura de que o processo, que ganhou impulso recente, é danoso para o setor.

Na semana passada, a varejista de insumos agrícolas e serviços AgroGalaxy protocolou um pedido de recuperação judicial, dando sequência a uma onda de pedidos que tem sido vista no país num cenário de preços de commodities em queda e ocorrência de eventos climáticos extremos, como inundações e secas sem precedentes.

“O processo de recuperação judicial pra produtores rurais não é saudável”, disse o vice-presidente de controles internos e gestão de riscos do BB, Felipe Prince. “Ele coloca em risco o patrimônio dos produtores, que são as terras, e ele fecha para eles a possibilidade de novas concessões de crédito. E o agronegócio é cíclico, você precisa de recursos para iniciar uma safra.”

Líder em crédito para o agronegócio no Brasil, com um “market share” de 50% entre produtores rurais, o Banco do Brasil tem engajado superintendentes nas principais praças produtoras em um “processo de conscientização” para “mostrar os malefícios e como isso pode, inclusive, criar uma ruptura na atividade econômica do produtor rural”.

Prince destacou como alternativa o auxílio a clientes por meio de medidas como extensão de dívidas e gestão de crédito. “Alguns produtores têm tomado algumas medidas, no meu modo de entender, irracionais e recorrido a esse processo”, afirmou o executivo, atribuindo parte das decisões à “advocacia predatória e processo de blindagem de patrimônio.”

Apesar de ter reconhecido a alta recente nos pedidos de recuperação judicial, Prince pontuou que o volume ainda é muito pequeno: dentre os mais de 700 mil produtores que compõem a carteira do banco, 150 estão em recuperação judicial.

De acordo com a Serasa, 321 empresas de produtos e serviços que se relacionam diretamente com o agronegócio pediram recuperação judicial no ano passado, alta de 82% sobre um ano antes. No primeiro trimestre deste ano foram mais 82 pedidos, mostraram dados divulgados pela empresa neste mês.

Em relação ao impacto dos eventos climáticos extremos, Prince pontuou que o banco de dados robusto do BB, com informações de safras agrícolas desde 1960, tem sido utilizado como insumo para predição de cenários futuros, aumentando a percepção sobre os riscos e impelindo a criação de alternativas para tentar mitigá-los.

Essa mesma base tem sido utilizada, em associação com inteligência artificialf e técnicas de georreferenciamento, para enxergar se produtores estão eventualmente invadindo áreas de produção.

“Em isso acontecendo e a gente pegando aqui no nosso monitoramento, a gente inclusive vence a dívida imediatamente, desclassifica do crédito rural, e por aí vai”, disse Prince.

A carteira de crédito sustentável do banco tem R$ 360 bilhões, sendo R$ 155 bilhões em agricultura sustentável. A meta é levar esses números a R$ 500 bilhões e R$ 200 bilhões, respectivamente, até 2030.

Foco ESG

Falando à Reuters por telefone de Nova York, onde o banco organizou nesta semana um evento para investidores em meio à Climate Week, Prince disse que a percepção generalizada é de que o Brasil está bem posicionado para se colocar como protagonista em sustentabilidade, sendo que o BB busca se firmar como player decisivo no mercado de crédito de carbono.

Na terça-feira, o banco anunciou que havia captado US$ 800 milhões junto ao JPMorgan Chase Bank, Standard Chartered Bank, HSBC Bank e Crédit Agricole para financiar pequenos e médios produtores que usam métodos de agricultura de baixo carbono.

Após a emissão de US$ 750 milhões em títulos sustentáveis no mercado internacional em março deste ano, a terceira associada a compromissos ambientais, sociais e de governança (ESG) do banco, Prince também afirmou que o BB segue atento às oportunidades, embora tenha afastado a possibilidade de nova operação este ano.

“Havendo oportunidade (mais tarde), a gente capta. Então isso é perene”, ele disse.

Fonte: CNN Brasil

BB quer 1 milhão de hectares preservados em projetos de carbono até 2025

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O Banco do Brasil tem reforçado sua atuação no mercado voluntário de carbono, apoiando clientes na elaboração de projetos que agreguem tanto para aspectos climáticos, como para inclusão social nas diversas regiões do país.

De acordo com o vice-presidente de Negócios Governo e de Sustentabilidade Empresarial, José Ricardo Sasseron, “é possível aliar a conservação da floresta com o desenvolvimento social das pessoas que nela vivem ou dependem economicamente, estimulando o uso sustentável dos recursos oferecidos pela natureza”.

Durante evento na Sede da ONU, em Nova Iorque, o vice-presidente contou que os mais de 670 mil hectares preservados na metodologia de desmatamento evitado – REDD+ em 13 projetos de carbono aliam preservação ambiental e geração de renda para os proprietários das áreas, além de propiciar melhorias para as comunidades nelas localizadas. “Tivemos as fortes chuvas no RS, e agora as secas e queimadas que devastam grandes áreas do país. Sem dúvida é necessária a contribuição de cada setor da sociedade. Todas as companhias devem também ser agentes de mudança para contribuir de forma sólida para a reversão desse quadro. O BB se importa com um Brasil mais sustentável. Temos caminhado a passos firmes com compromissos públicos e metas concretas pela sustentabilidade, assim como temos uma política de crédito de vanguarda, com exigências que apoiam nossos clientes para uma transição para produções também sustentáveis. Temos atraído recursos para investimentos sustentáveis também, fomentando negócios no mercado internacional, para aplicação no Brasil, com impacto positivo para milhões de brasileiros”, afirmou Sasseron.

Carteira de crédito sustentável do BB já conta com R$ 360 bilhões

Com o objetivo de auxiliar os clientes na transição para uma economia mais sustentável, o Banco do Brasil já atingiu R$ 360 bilhões em operações de crédito sustentáveis, um crescimento de mais de 11% em 12 meses. “Esse montante foi contratado em linhas de crédito com grande enfoque ambiental ou social ou para financiar atividades e segmentos que tragam impactos socioambientais positivos como os setores de energias renováveis, eficiência energética, construção, transporte e turismo sustentáveis, água, pesca, floresta, agricultura sustentável, gestão de resíduos, educação, saúde e desenvolvimento local e regional”, explica o vice-presidente do Banco. “A Carteira de Crédito Sustentável do BB é submetida a uma avaliação independente, que considera as principais taxonomias ASG nacionais e internacionais na classificação dos clientes e das linhas de crédito que a compõem. A metodologia é revisada continuamente, com a incorporação do uso intensivo de dados e inteligência analítica para referenciar as melhores práticas e impulsionar políticas pioneiras de fomento à transição para uma economia de baixo carbono e agregar novos produtos com atributos ASG”, detalhou, em Nova Iorque.

O vice-presidente também detalhou que a carteira de agricultura sustentável teve um salto de R$ 121,5 bilhões para mais de R$ 157 bilhões nos últimos dois anos. “Temos uma meta de chegar a R$ 200 bilhões nessa carteira até 2030, o que reafirma nossa atuação como parceiros dos produtores”, diz.

O objetivo do Banco é que o saldo total desta carteira, que hoje representa cerca de um terço da carteira de crédito total do BB, chegue a meio trilhão de reais até 2030. “Temos uma longa trajetória em sustentabilidade, com marcos que vêm desde a criação da Fundação BB em 1985, com o lançamento do Plano de Sustentabilidade em 2005 ou com nossa adesão à Coalizão Verde em 2023, por exemplo. Este passado, que nos trouxe até aqui, inspira nossa atuação com olhar para o futuro. Por isso, temos 12 compromissos públicos para um futuro mais sustentável, com metas ousadas até 2030 e alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e Acordo de Paris. Assumimos também o compromisso em sermos neutros em carbono até 2050 (NetZero) e buscamos ajudar também nossos clientes na agenda de descarbonização. O Banco do Brasil se importa com a sustentabilidade global, por isso temos levado este debate em fóruns internacionais como este, mobilizando o mercado financeiro em torno destas causas”, declarou.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil disponibiliza Pix no cartão de crédito

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Desde a quinta-feira, 26 de setembro, o Banco do Brasil disponibiliza aos seus clientes a possibilidade de fazer Pix usando o limite do cartão de crédito: o Pix Ourocard. A novidade está liberada para clientes Pessoa Física (PF) do BB, correntistas e portadores de qualquer modalidade de cartão.

O Pix Ourocard permite que os clientes do BB realizem pagamentos via Pix utilizando o limite do cartão de crédito, ampliando ainda mais as opções de consumo e simplificando o dia a dia financeiro. Assim, os usuários poderão desfrutar de maior flexibilidade nas transações, aliando a agilidade característica do Pix com os benefícios de um cartão de crédito, como prazo de pagamento estendido.

“O cartão de crédito é sinônimo de conveniência e planejamento financeiro. Com o Pix podendo ser debitado no cartão, unimos essas vantagens à velocidade e simplicidade do Pix, proporcionando ao cliente uma nova maneira de usar seu limite de crédito com praticidade e controle. Nosso objetivo é facilitar a vida dos clientes, proporcionando mais opções para suas compras e pagamentos”, afirma Keka Ferrari, gerente executiva de meios de pagamentos do Banco do Brasil.

“O Pix já revolucionou a forma como os brasileiros fazem pagamentos, e agora, com a integração ao cartão de crédito, oferecemos ainda mais flexibilidade para o cliente, que pode aproveitar a rapidez do Pix sem abrir mão do benefício de prazos estendidos do cartão, por exemplo”, reforça Dione Cordioli, gerente executiva de pagamentos, recebimentos e Pix do BB.

Para aproveitar a novidade, basta ser correntista pessoa física e portador de qualquer modalidade de cartão Ourocard. Na hora de enviar o Pix, é só acessar o App BB, selecionar para fazer Pix e escolher a opção cartão, para realizar o débito do valor.

As taxas de juros cobradas nesse tipo de operação são a partir de 2,98% a.m., a menor taxa do mercado.

Em breve, a solução estará disponível também para clientes BB Pessoa Jurídica (PJ).

Fonte: Banco do Brasil

Com direitos mantidos e avanços, Acordo Coletivo de Trabalho do BB é assinado

Publicado em: 12/09/2024

Foi assinado na noite desta terça-feira, 10 de setembro, o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) dos bancários e bancárias do Banco do Brasil, com validade até o dia 31 de agosto de 2026, conquistado no âmbito da Campanha Nacional Unificada dos Bancários 2024. O acordo preserva todos os direitos e traz novos avanços aos trabalhadores (veja no final da matéria).

O ACT foi conquistado após dez rodadas de negociação com o banco público e foi aprovado pelos trabalhadores do Banco do Brasil, da base do Sindicato, sócios e não sócios, com 51,35% de aprovação, em assembleia encerrada às 20h da última quinta, 5 de agosto. Na mesma assembleia, votada em separado, foi aprovada cláusula, com 56,86% dos votos, que inclui no ACT o regramento para desligamento motivado, oferecendo garantias de que o banco não poderá desligar o trabalhador por qualquer motivo e deverá assegurar o direito à defesa.

Nesta terça 10, também foi assinada a Convenção Coletiva de Trabalho da categoria bancária, que garantiu reajuste de 4,64% em 2024, o que representa aumento real (acima da inflação) de 0,90% nos salários, VA e VR, PLR e todas as demais verbas. Para 2025, o aumento real dos bancários também está garantido: 0,6% (reposição da inflação, medida pelo INPC, e mais 0,6% de ganho real) nos salários, VA e VR, PLR e todas as demais verbas.

“A renovação do nosso ACT é uma conquista da mobilização do funcionalismo do BB e da luta e organização do movimento sindical. Agradeço a cada colega pela participação durante toda a Campanha Nacional e na assembleia que aprovou o acordo, que traz importantes avanços nos nossos direitos”, diz o representante da Fetec-CUT/SP na CEBB (Comissão Executiva dos Empregados do Banco do Brasil), Antonio Netto.

“A negociação não se encerra aqui. Seguiremos juntos na luta permanente por melhores condições de trabalho, direitos e valorização do funcionalismo do Banco do Brasil”, acrescenta a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

Confira abaixo os principais avanços conquistados no novo ACT dos funcionários do Banco do Brasil:

Elevação do teto da PLR

  • A partir da próxima PLR estará valendo a nova regra, com limite de sete salários por ano.
  • O BB se comprometeu a fazer o pagamento da antecipação da PLR após três dias úteis da assinatura do acordo.

Rede de negócios

  • Revisão dos cargos de assistente de negócios, supervisor de atendimento e caixas.
  • Serão abertas quatro mil vagas para nova função, com jornada de 6 horas e salário será maior que o dos caixas.
  • Os caixas serão priorizados na concorrência.
  • Serão criadas 2,7 mil vagas para o cargo de 8 horas, que terá salário superior ao de supervisor de atendimento.
  • Além disso, na rede de negócios, serão abertas 500 vagas de gerente de relacionamento.
  • Mais de 11 mil funcionários serão impactados pelo aumento salarial.

Rede de apoio

  • Aumento do valor de referência dos cargos de assistente júnior e assistente pleno.
  • Cerca de 4 mil funcionários serão impactados por este aumento.

Caixas

  • O BB assumiu o compromisso de manter a gratificação de caixa, até dezembro deste ano, para os agentes comerciais que vinham recebendo esta gratificação.
  • Os caixas serão priorizados nas concorrências para novas vagas de assistente de 6 horas e o salário da função será reajustado para valor superior ao atual (salário + gratificação) dos caixas.
  • Os caixas que continuarem na função seguem fazendo jus à gratificação.
  • Os caixas com mais 10 anos de função terão a gratificação incorporada.
  • O BB irá instituir um programa de qualificação para as novas funções.

Redução de jornada para pais e responsáveis por PCD

  • Redução de 2 horas na jornada de trabalho para funcionários, pais e responsáveis por PCD, que cumprem 8 horas diárias.
  • Redução de 1 hora na jornada de trabalho para funcionários, pais e responsáveis por PCD, que cumprem 6 horas diárias.

Banco de horas negativas (Covid-19)

  • Anistia das horas para funcionários com 60 anos ou mais, funcionários afastados por licença saúde, pais de filhos com deficiência, e funcionários que faziam parte do grupo de risco da covid.
  • Para funcionários do grupo de risco, a anistia das horas dependerá de terem cumprido pelo menos 30% das horas até maio de 2025, quando se encerrou o acordo relacionado à pandemia.

Desligamento motivado

  • Inclusão no ACT das regras para desligamento motivado.

Funcionários oriundos de bancos incorporados

  • O BB se comprometeu a resolver as questões relacionadas à saúde e previdência dos funcionários oriundos dos bancos incorporados até 31 de julho de 2025.
  • Reuniões bipartites trimestrais serão realizadas para discutir o tema.

Teletrabalho nos escritórios de negócios

  • Dobrar a quantidade de escritórios que realizam TRI e assegurar que, a partir do final do ano, pelo menos um escritório em cada estado faça esse trabalho.

Plataforma Conexão

  • Todos que superarem seus indicadores receberão uma premiação. Caso essa regra estivesse em vigor no segundo semestre de 2023, cerca de 40 mil funcionários a mais teriam sido premiados.

Encarreiramento

  • Redução do prazo para a concorrência para 12 meses na nomeação de diversas funções na rede de varejo.
  • BB também irá retirar a trava de 10% de claros para casos de ascensão.

Praças de difícil provimento

  • Para incentivar a movimentação de funcionários para localidades de difícil provimento, o BB propõe um incentivo pecuniário por 12 meses, em valores crescentes.

Comitê de Ética Paritário

  • Comitê de Ética Paritário, com dois eleitos pelos funcionários e dois indicados pelo banco.

Vigilantes

  • Volta dos vigilantes, já em setembro, em todas as unidades de varejo, com numerário ou não.

Verba de viagens

  • O Banco do Brasil sugere elevar a verba destinada a viagens a serviço, com uma revisão bianual dos valores.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil lança nova solução de benefícios com foco em restaurantes

Publicado em: 05/09/2024

O Banco do Brasil anuncia o lançamento do BB Gastronomia, uma nova solução de benefícios que promete transformar as experiências gastronômicas dos seus clientes, com ação promocional de lançamento onde os clientes BB que utilizarem a solução receberão 10 pontos por real gasto.

Com média de 2,2 milhões de pessoas utilizando seus cartões Ourocard em experiências gastronômicas mensalmente, o BB Gastronomia chega para estar ainda mais próximo desse público, além de atrair clientes potenciais.

O que é BB Gastronomia?

O BB Gastronomia é um serviço para clientes do Banco do Brasil em parceria com a Livelo, que permite que os clientes façam reservas ou check-ins em restaurantes e acumulem pontos ao pagar a conta com um cartão de crédito Ourocard. Tudo isso de forma simples e rápida pelo aplicativo do BB. Nele também é possível consultar os restaurantes e cidades participantes, assim como a pontuação recebida por cada real gasto nos diversos restaurantes parceiros.

Para utilizar o BB Gastronomia, basta fazer login no App do Banco do Brasil, acessar o menu Meus Benefícios, selecionar a opção BB Gastronomia, cadastrar um cartão Ourocard com a função crédito ativa, escolher um dos estabelecimentos parceiros e fazer a reserva de mesa ou check-in. Ao chegar ao restaurante, apresente sua reserva ou check-in, pague a conta pelo app BB utilizando o cartão cadastrado e ganhe pontos Livelo a cada real gasto.

Segundo Larissa Novais, diretora de Clientes do BB, “o BB Gastronomia foi desenvolvido para ampliar o nosso portfólio de benefícios, permitindo que o Banco do Brasil esteja ainda mais próximo dos nossos clientes em momentos de lazer e descontração. Esta solução não só oferece experiências gastronômicas exclusivas com a possibilidade de acumular pontos extras, mas também reforça a nossa presença na vida dos clientes, promovendo maior engajamento com os diversos serviços e produtos que oferecemos.”

Bônus em Pontos Livelo:

No período de 5 a 30 de setembro, todos os clientes BB que utilizarem a solução receberão 10 pontos por real gasto, conforme o cronograma a seguir:

05 a 15/9 – Clientes Estilo
16 a 30/9 – Aberto a todos os clientes BB

Os pontos serão creditados em até 30 dias após o fim do período promocional.

O programa Benefícios BB existe para oferecer um leque de opções que aumentam o engajamento dos clientes, incluindo pontos Livelo, cupons de desconto, Clube de Benefícios, cashback e ações promocionais.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil indenizará em R$ 25 mil cliente agredido por funcionário

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A 3ª turma Recursal Cível do TJ/SP manteve a condenação do Banco do Brasil ao pagamento de R$ 25 mil por danos morais a um cliente que foi agredido fisicamente por um funcionário da instituição. O colegiado manteve a sentença de origem, ressaltando ser inaceitável o tratamento do sofrido pelo cliente.

Nos autos, o cliente relatou que foi até uma agência bancária para resolver questões relacionadas a um empréstimo, sendo direcionado várias vezes entre o caixa e o setor de atendimento, sem que sua demanda fosse resolvida. Frustrado com a situação, afirmou que decidiu deixar a agência, quando foi surpreendido por um funcionário que o agrediu fisicamente.

Segundo o homem, ao tentar passar pela porta giratória, o funcionário o seguiu e desferiu um chute, quebrando o vidro da porta, cujos estilhaços o atingiram. Ainda em choque, contou que, ao sair do local, foi novamente atacado pelo funcionário, que desferiu um chute em sua genitália.

Na origem, a juíza Maria Cecilia Cesar Schiesari, da 1ª vara do JEC de SP, ressaltou que o comportamento do funcionário foi inaceitável, configurando conduta desrespeitosa e agressiva.

“Inaceitável, injustificável e repugnante a maneira desrespeitosa, ofensiva e agressiva com que foi tratado pelo preposto do réu… Estão evidentemente caracterizados os requisitos do dano moral indenizável.”

A magistrada ainda destacou que a indenização visa, além de compensar o cliente, incentivar o banco a treinar seus funcionários para evitar episódios semelhantes.

“Considerando as peculiaridades do caso em exame, fixo a indenização devida em R$25 mil, quantia razoável para amenizar os constrangimentos e o sofrimento suportados pelo autor, sem representar causa de enriquecimento indevido e, por outro lado, para incentivar o requerido a capacitar melhor seus funcionários, orientando-os e exigindo deles tratamento respeitoso com seus clientes, de modo a não causar constrangimentos e transtornos a quem quer que seja.”

Em recurso apresentado pelo Banco do Brasil, o relator do processo, juiz Rilton José Domingues, destacou que as testemunhas e imagens de câmeras de segurança eram suficientes para fundamentar a decisão condenatória, evidenciando a responsabilidade da instituição financeira pelos atos praticados por seus funcionários.

Assim, o colegiado manteve a sentença e considerou adequada a indenização de R$ 25 mil como reparação pelos danos sofridos.

O escritório Oliveira, Eliane e Sassi Advogados atuou no caso.

Fonte: Migalhas

Eneva assina financiamento de R$1 bi com BB para projeto Azulão

Publicado em: 29/08/2024

A Eneva (ENEV3) disse nesta quinta-feira, 29 de agosto, que assinou um contrato de financiamento com o Banco do Brasil no valor de 1 bilhão de reais para construção e implementação das termelétricas Azulão II e Azulão IV.

Segundo a companhia, o financiamento envolve repasse de recursos do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA) e tem custo de IPCA + 3,68% ao ano, com prazo de vigência de 18 anos, incluídos 4 anos de carência de principal e juros, e vencimento final em 1 de julho de 2042.

Com esse financiamento, a Eneva atingiu um total contratado de 2,02 bilhões de reais para o projeto “Azulão 950 MW”, que inclui as duas termelétricas, ao custo médio ponderado de IPCA + 3,67%, afirmou a companhia.

Fonte: Infomoney

Banco do Brasil aprova distribuição de R$ 1 bilhão em ações

Publicado em: 25/08/2024

O BB (Banco do Brasil) informou nesta 6ª feira (23.ago.2024) que distribuirá R$ 1,065 bilhão a título de remuneração antecipada a seus acionistas. Atrelado aos JCP (Juros sobre Capital Próprio), o pagamento equivale a R$ 0,1866 por ação, que será pago em 27 de setembro.

Segundo o banco, o pagamento será por conta-corrente, poupança-ouro ou por caixa. “Aqueles que possuem o cadastro desatualizado terão suas remunerações retidas até a efetiva regularização cadastral”, afirmou o banco em nota. Eis a íntegra do texto (PDF – 122 kB).

Aos acionistas com ações custodiadas na Central Depositária da B3, os valores serão pagos àquela entidade, que repassará ao acionista por meio de seus agentes de custódia.

O banco também afirma que haverá retenção de IR (Imposto de Renda) na fonte sobre o valor nominal, logo, os acionistas dispensados da tributação deverão ir a uma agência do BB e comprovar sua condição até 9 de setembro.

Fonte: Poder 360

Em nova rodada de negociação específica, BB sinaliza avanços

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A oitava rodada de negociação específica da Campanha Nacional 2024, realizada nesta quinta-feira 22 entre CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil) e os representantes do banco, embora não tenha apresentado propostas concretas que atendam as expectativas do funcionalismo, sinalizou uma série de avanços. Mas, conforme o BB esclareceu, é necessário aguardar a mesa única da Fenaban caminhar.

Vigilantes

O banco assumiu o compromisso com a volta dos vigilantes, já a partir de setembro, em todas as unidades de varejo, independente de ter numerário ou não. O BB disse que os funcionários e clientes são valiosos e por isso os vigilantes estarão em todas as unidades de varejo. Esta é uma reivindicação do movimento sindical, que considera fundamental a presença desses profissionais para resguardar o funcionalismo, além de proporcionar um sentimento de segurança entre a população.

A coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes, destacou a relevância desta decisão do BB, “bem diferente do que ouvimos na outra mesa, porque o que pedimos é isso, cuidado com a vida das pessoas, uma vez que sempre ressaltamos que elas valem mais do que o patrimônio”.

Banco de horas negativas

Sobre o banco de horas negativas adquiridas durante a pandemia da covid, tema abordado na mesa anterior, o BB fez a proposta de abono para quem ainda tem horas a compensar. Além dos funcionários com 60 anos ou mais e os pais que tenham filhos com alguma deficiência, hoje incluíram os funcionários que eram do grupo risco da covid e que tiverem feito mais de 70% das horas até maio (quando encerra o acordo de covid), terão o restante abonado. E os funcionários afastados por licença de saúde também terão as horas anistiadas.

A Comissão insistiu sobre a importância de anistiar todos os colegas que estão efetivamente trabalhando diariamente e não conseguem zerar essas horas. “Continuamos pedindo anistia de horas covid para todos os funcionários. Também destacamos, principalmente, a questão das mães solo e de pais com crianças ainda em idade escolar, que não têm com quem deixá-las, e ficar fazendo mais horas”, aponta a coordenadora do CEBB.

Equilibbra

Os representantes do BB informaram sobre o lançamento do programa Equilibbra, para solucionar a questão do endividamento do funcionalismo, uma antiga preocupação do movimento sindical. Pesquisa realizada pela Contraf-CUT mostra que a categoria é extremamente endividada.

Teto PLR

Sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), foi reforçada a cobrança do fim do teto, porém o banco novamente alegou que não há essa possibilidade. Disse que a PLR do BB é muito diferenciada das demais instituições financeiras, com patamares bem superiores, inclusive das estatais.

O BB também informou que apresentou uma proposta de aumento de PLR para os contínuos (que hoje são 140 no banco). Eles passarão a receber a mesma PLR dos escriturários.

“Avaliamos que existe disposição por parte do Banco do Brasil para resolver a campanha na mesa de negociação, mas isso não será possível sem que a Fenaban apresente uma proposta que contemple reajuste com aumento real para salários, PLR, VA, VR e demais verbas”, conclui o representante da Fetec-CUT/SP na CEBB, Antonio Netto.

Confira como foram as outras negociações com o BB

Rodada 1 : Sindicato inicia negociações da Campanha Nacional 2024 com o Banco do Brasil
Rodada 2: Funcionários do BB retomam negociações com o banco
Rodada 3: Banco do Brasil se compromete a não mexer na gratificação dos caixas
Rodada 4: Quarta mesa de negociação do BB discute diversidade e igualdade de oportunidades
Rodada 5: Bancários debatem saúde e condições de trabalho na quinta mesa de negociação com o BB
Rodada 6: Negociação debate cláusulas econômicas do ACT
Rodada 7: Banco do Brasil apresenta respostas insatisfatórias às reivindicações dos funcionários

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB adapta seus 27 mil terminais de autoatendimento para pessoas com deficiência

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A partir deste mês, todos os terminais de autoatendimento do Banco do Brasil passam a disponibilizar um novo botão na interface inicial, chamado Modo Acessibilidade, projetado para proporcionar maior autonomia e eficiência para clientes PCD.

A nova funcionalidade oferece uma versão de tela escura com texto em alto contraste, facilitando a visualização para pessoas com sensibilidade à luz (fotossensibilidade ou fotofobia) e para aquelas com daltonismo. Além disso, a navegação e seleção de menus podem ser feitas por meio do teclado numérico, beneficiando especialmente pessoas que utilizam cadeiras de rodas ou são portadoras de nanismo. Com essa inovação, muitos clientes poderão utilizar os terminais sem a necessidade de assistência de terceiros.

Nos últimos 12 meses, quase 30 mil clientes que se autodeclararam PcDs utilizaram os terminais de autoatendimento do BB e embora os equipamentos já possuam Certificação em Acessibilidade pela ABNT NBR 15250, a nova solução foi idealizada para ir além e disponibilizar novas jornadas inclusivas.

Para testar as melhorias, desde o início deste ano, foi realizado um projeto piloto, que contou com apoio e sugestões de clientes e funcionários PcD. Como parte da avaliação final, os participantes do projeto foram reunidos em Brasília, no início deste mês de julho, para testar as novas funcionalidades e oficializar a distribuição da versão aprimorada para todos os terminais do Banco do Brasil.

O Banco do Brasil se destaca como a única instituição financeira do país a oferecer esse tipo de recurso em terminais de autoatendimento, reafirmando seu compromisso com a inclusão e acessibilidade.

Atendimento em Libras

Demonstrando um compromisso contínuo com o público PcD, na última semana, o BB registrou mais de 26,3 mil ligações atendidas e intermediadas com atendimento em Libras, desde o início do serviço, em maio de 2022. O número revela uma média de mil atendimentos mensais. Desses 26,3 mil contatos, cerca de 5,5 mil foram atendimentos presenciais nas agências com intérprete remoto e mais de 20,6 mil iniciados pelos clientes no App, site ou WhatsApp.

Só no 1º trimestre de 2024 foram atendidas 3,2 mil ligações, o que representa um crescimento de 25% em relação ao mesmo período do ano passado.

Hoje 100% das unidades do BB estão aptas a prestar atendimento em Libras por meio da Plataforma BB ou Link. O atendimento por meio dos canais de autoatendimento é prestado de forma contínua, para todo o país, com disponibilidade sete dias por semana, 24 horas por dia.

O BB se tornou referência para outras empresas ao protagonizar o atendimento amplo e completo a este público, sendo a primeira instituição financeira a promover essa solução, se consolidando como Banco compromissado com a excelência no atendimento, experiência do cliente e com toda a sociedade.

Fonte: Diário Minas Gerais

João Azevêdo firma contrato para BB gerir conta única do Governo da PB

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O governador João Azevêdo esteve, nesta quarta-feira (21), na sede do Banco do Brasil, em Brasília, ocasião em que assinou contrato de conta único com a instituição financeira, atendendo a Lei 14.133. O gestor também recebeu, no Escritório de Representação Institucional, representantes do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), oportunidade em que discutiu o lançamento do programa ‘Acredita’ na Paraíba.

O governador João Azevêdo fez uma avaliação positiva da celebração do contrato com o Banco do Brasil. “Tivemos uma reunião extremamente produtiva com a diretoria do Banco, uma oportunidade de fortalecermos a parceria com a instituição, que colocou os seus serviços à disposição do Estado, possibilitando, por exemplo, operações de crédito”, comentou.

Com a celebração do contrato de conta única, o Banco do Brasil ficará responsável pela centralização dos recursos arrecadados e aplicados pelo estado.

Na reunião com representantes do MDS, o gestor paraibano tratou da parceria com o governo federal para o lançamento do programa Acredita, que tem o objetivo de incentivar o empreendedorismo. O gestor destacou ações já em andamento pelo governo, a partir do programa Empreender e destacou a importância de fortalecer a política pública de incentivo à geração de renda e qualificação da mão de obra.

O secretário de Inclusão Socioeconômica do MDS, Luiz Carlos Farias, destacou que o programa Acredita conta com o apoio de diversos Ministérios, Sistema S, Confederação Nacional do Transporte (CNT), além de empresas nacionais. “O Acredita não é apenas um programa de crédito, mas de qualificação para o emprego e para o empreendedor, auxiliando quem tem perfil para empreender”, explicou.

Participaram das reuniões , os auxiliares da gestão estadual Gilmar Martins (secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão), Pollyana Dutra (secretária do Desenvolvimento Humano), Marialvo Laureano (secretário da Fazenda), Fábio Brito (procurador-geral do Estado), Deusdete Queiroga (secretário da Infraestrutura e dos Recursos Hídricos), Luciano Galdino (secretário da Representação Institucional), Adauto Fernandes (secretário executivo da Representação Institucional) e Ronaldo Guerra (chefe de Gabinete do Governador).

Também estiveram presentes Alisson Ramos Santos (diretor de Apoio ao Empreendedorismo do MDS), Fernanda Norat (coordenadora do MDS) e Andressa Nascimento (assessora do MDS). A reunião no Banco do Brasil contou com as presenças de José Ricardo Sasseron (vice-presidente de Negócios, Governo e Sustentabilidade Empresarial), Euler Antônio (diretor de Negócios de Governo), Cleiton Santos (assessor da vice-presidência de Governo), Maria Cristina Vieira (assessora do Comitê da vice-presidência de Governo) e Daniela Pavinski (gerente de Soluções).

Fonte: PB Agora