União indica Paulo Roberto Bijos e Dario Carnevalli Durigan para o Conselho do BB

Publicado em: 10/07/2023

O governo federal indicou Paulo Roberto Simão Bijos e Dario Carnevalli Durigan para o conselho de administração do Banco do Brasil (BBAS3). A indicação ocorre após a renúncia de Gabriel Galípolo, que obteve aprovação para diretoria do Banco Central.

Segundo o banco, os indicados serão apresentados à eleição da Assembleia Geral de Acionistas, para completar o mandato 2023/2025, integrando o colegiado como membros não independentes.

A indicação de Bijos foi aprovada previamente pela Casa Civil; avaliada pelo Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade do BB, que, em sua análise, considerou o preenchimento dos requisitos e a ausência de vedações; e contou com manifestação favorável do conselho de administração do Banco do Brasil.

Já a indicação de Durigan foi aprovada previamente pela Casa Civil e sua eleição está condicionada à avaliação pelo Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade e manifestação do colegiado.

Bijus é doutorando em Ciência Política pela Universidade de Brasília (UnB) e Mestre em Poder Legislativo pelo Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento (CEFOR) da Câmara dos Deputados. Desde 2016, é consultor de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados.

Durigan é secretário-executivo do Ministério da Fazenda. No serviço público atuou na Secretaria de Governo da Prefeitura de São Paulo, na Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República e na Advocacia-Geral da União – em vários órgãos, enquanto membro efetivo da AGU. Foi também Procurador da Universidade de São Paulo.

Na iniciativa privada, foi diretor de Políticas Públicas do WhatsApp no Brasil, tendo colaborado na definição da estratégia de atuação do aplicativo no Brasil. Tem graduação em direito pela Universidade de São Paulo e é mestre em direito constitucional pela Universidade de Brasília. Tem ampla participação na vida acadêmica, como professor e conferencista.

Fonte: Infomoney

Conselho de diversidade do Banco do Brasil se reúne pela 1ª vez

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A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, realizou, no domingo (9/7), a primeira reunião do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão, formado por um grupo de conselheiros externos voluntários. O encontro acontece no mesmo dia em que é realizada a 24° Parada do Orgulho de Brasília.

Segundo o banco, o encontro abordou causas LGBTQIAPN+ com representantes da sociedade, especialistas de mercado e referências no tema em questão, que estão dispostos a compartilhar experiências, tendências, boas práticas, anseios, conhecimento.

Esses indivíduos não são fixos e são escolhidos por se destacarem em seus segmentos sociais. O mandato também não é remunerado, de acordo o Banco do Brasil.

Tarciana Medeiros ressalta que a iniciativa foi tomada porque, em uma sociedade em profunda transformação, o banco busca melhorar a satisfação e a experiência de todos os seus públicos de relacionamento. Tarciana é a primeira mulher a assumir o cargo na história da instituição financeira.

Ela tomou posse em cerimônia com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Também estavam presentes a primeira-dama, Janja, e a ministra da Cultura, Margareth Menezes.

Programa de Diversidade

A primeira reunião do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão faz parte do cronograma do Programa de Diversidade, lançado pelo Banco do Brasil em março de 2023, com a construção de uma estrutura de governança dedicada ao tema na empresa.

O programa contempla, além da temática LGBTQIAPN+, questões relacionadas a gênero, geração, raça/etnias, pessoas com deficiência e neurodivergentes, com a dimensão transversal geográfica-cultural em todos os grupamentos.

A escolha das causas LGBTQIAPN+ como assunto da primeira reunião temática do Conselho Consultivo de Diversidade do BB soma-se a uma série de ações afirmativas relacionadas ao Dia Internacional do Orgulho LGBT, celebrado em 28 de junho.

Fonte: Metrópoles

Antiga reivindicação do movimento sindical, BB apresenta novas regras de substituição interina

Publicado em: 07/07/2023

O Banco do Brasil apresentou as novas regras de designação interina (substituição temporária) para gerentes de relacionamento, gerentes de serviços e supervisores de atendimento, quando os funcionários desses cargos tiverem que se ausentar para o cumprimento de férias, abonos ou por motivos de saúde. O pedido para acionar substitutos será possível somente para ausências programas para os períodos iguais ou maiores que 10 dias úteis consecutivos.

“Desde 2007, nós reivindicamos um mecanismo de substituição temporária de funcionários que precisassem se ausentar, para não haver sobrecarga da equipe. Foi naquele ano que o BB retirou a regra, que até então havia para escalar um trabalhador que assumia temporariamente a função do afastado”, explica a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes.

A medida, que altera a Instrução Normativa (IN) 368-1, ampliando a designação interina para todas as funções de 3º nível gerencial, foi apresentada aos representantes da CEBB, nesta quarta-feira (5), alguns dias após a publicação na agência de notícias do banco.

A aplicação da IN 368-1 começou pelas unidades de negócios, com potencial para atingir 21 mil funcionários, logo não vale para todas as áreas do banco ainda.

“O movimento sindical avalia que a mudança que a IN 368-1 traz é importante, mas queremos que seja ampliada para todas as áreas e demais cargos o mais rápido possível”, pontuou Fernanda Lopes, que também destacou como positivo o impacto da medida “para a formação de novos gestores, além de remunerar corretamente a pessoa que está desempenhando determinada função nas ausências do colega que precisou se afastar”.

Entenda

  • IN 368-1 amplia a designação interina para todas as funções de 3º nível.
  • As funções beneficiadas são: (1) gerente de relacionamento, (2) gerente de serviços e (3) supervisor de atendimento.
  • A norma valerá para ausências programadas: férias, licença-saúde, abonos e folgas, no período igual ou maior que 10 dias úteis consecutivos.
  • Por enquanto, a designação interina vale apenas para as unidades de negócios, então o movimento sindical segue pleiteando para que todas as áreas do banco sejam contempladas.

Fonte: Contraf_CUT

BB: desvios leves de comportamento passam a ser tratados pela ética corporativa

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Em reunião com a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), representantes da direção do BB apresentaram a nova política para coibir desvios de comportamento leve. Esse tipo de comportamento no trabalho, que antes era conduzido no âmbito disciplinar, da Instrução Normativa (IN) 383, agora passa a ser tratado pela Ética Corporativa (IN 734).

“Essa iniciativa responde demandas nossas, do movimento sindical. Uma punição grave, a abertura de um processo administrativo, que fica ali registrado na carreira, tem um impacto muito ruim para a pessoa, inclusive para ascensão dentro da empresa. Nós entendemos que muitas coisas poderiam ser resolvidas numa conversa, num reposicionamento. Erros ocorrem, mas não dá para considerar que todos os erros são por má-fé. Então, é importante que essa recondução seja feita em forma de diálogo e não de forma punitiva, com um processo administrativo, que fica registrado e passa por uma apuração extensa e tem impactos na carreira”, avalia a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

Atualmente, o banco define como comportamento leve “condutas inadequadas, com baixo potencial lesivo, que não apresentam elevado risco de imagem, nem prejuízos, porém não estão de acordo com as premissas do Código de Ética”. A empresa também diz que o objetivo da mudança, para que esse tipo de comportamento seja tratado no âmbito da Ética Corporativa, “é oferecer aos funcionários oportunidades de reposicionamento por meio de orientações ofertadas por líderes”.

A ação inclui estímulo ao diálogo entre todos os funcionários e debate sobre o tema na formação dos gestores, sem, no entanto, gerar impactos na carreira dos funcionários. “A gente considera a iniciativa positiva, mas a mudança tem de ser cultural e formativa dentro da empresa, principalmente dos líderes e gestores que precisam, realmente, começar a dialogar com os funcionários”, completa Fernanda.

“Estaremos acompanhando os casos, pois é um avanço se considerarmos gestores com habilidades no gerenciamento de pessoas. Hoje, essa falta de habilidade é um problema que precisa ser enfrentado”, afirma a representante da Fetrafi-RS na CEBB, Priscila Aguirres.

Pela dinâmica apresentada pelo banco, os passos para solucionar um desvio de comportamento leve passará por três etapas: (1) conversa com o funcionário responsável pela ação negativa, (2) seguido pela NI de Instrução Ética e (3) Termo de Ciência Ético. “A ausência de reposicionamento [ou seja, mudança de comportamento por parte do funcionário] poderá ser tratada por meio da abertura de Ação Disciplinar (IN 383)”, explicou o BB em nota compartilhada com os representantes dos trabalhadores.

Veja quais comportamentos são considerados pelo BB como desvios leves:

Descortesia – Comunicação violenta com clientes, colegas, parceiros, terceirizados, etc.

Descumprimento de jornada de trabalho – Não observância recorrente das regras de jornada de trabalho, mesmo após orientações.

Postura inadequada – Prática de atividades pessoais fora do interesse do serviço; envio de mensagens inadequadas; disseminação de ideologia partidária nas dependências do banco, subterfúgios em processos internos de encarreiramento e formação, etc.

Fonte: Contraf-CUT

BB anuncia maior Plano Safra da história, com R$ 240 bi alocados para temporada 2023/2024

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O Banco do Brasil irá destinar R$ 240 bilhões para o financiamento da Safra 2023/2024. O volume, 27% superior ao observado na safra passada, reforça o compromisso histórico do Banco do Brasil com o agro brasileiro.

Os agricultores familiares e médios produtores contarão, inicialmente, com R$ 48 bilhões, enquanto a agricultura empresarial terá R$ 139 bilhões.

Para o custeio, será destinado R$ 121 bilhões. As operações de investimento, que levam tecnologia ao campo, receberão R$ 42 bilhões. Outros R$ 24 bilhões estão destinados para comercialização e industrialização, enquanto que títulos, crédito agroindustrial e giro terão R$ 53 bilhões.

Safra 2022/23

O Banco do Brasil desembolsou R$ 188 bilhões na Safra 2022/2023. No período, foram contratadas mais de 590 mil operações, sendo 53% dessas contratadas com agricultores familiares.

A presidenta do BB, Tarciana Medeiros, afirma que os valores disponibilizados corroboram a força e a importância do agronegócio, bem como o protagonismo do BB no setor.

“É o maior volume de recursos que uma instituição financeira destina aos produtores rurais e empresas do agronegócio. O apoio ao campo é prioridade para o Banco do Brasil. E, quando digo isso, penso em toda a cadeia do agronegócio. Desde o agricultor familiar, passando pelos grandes empresários e alcançando os conglomerados do agronegócio, o BB está, e se manterá, presente com todas as soluções financeiras necessárias para que esse setor da nossa economia continue a prosperar”, diz a CEO do BB.

Em março desse ano o BB atingiu a marca de R$ 300 bilhões em saldo de carteira de crédito agro, demonstrando a relevância do agro nos negócios do Banco e o compromisso em atender as demandas dos produtores.

Negócios sustentáveis

O Banco do Brasil reafirma seu compromisso com a agricultura sustentável, finalizando março/23 com saldo de R$ 150,4 bilhões em saldo de carteira de negócios sustentáveis agro, crescimento de 23% nos últimos doze meses. A carteira é composta por operações de crédito e empréstimos para os setores de energias renováveis, eficiência energética, entre outros.

Circuitos de negócios e treinamentos agro

Os Circuitos de Negócios e Treinamentos Agro estão levando conhecimento e capacitação a milhares de agricultores familiares de todo o país.

As cinco carretas agro participam ativamente da construção de um agro sustentável promovendo a combinação da teoria e da prática, levando exemplos e orientações que contribuam para o crescimento da renda das famílias, movimentando a economia das cidades em todas as regiões do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

Nova campanha do Banco do Brasil reforça apoio ao Agronegócio com Plano Safra

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O BB retorna à mídia e lança nova campanha, assinada pela Lew’Lara\TBWA. O foco é o Plano Safra 2023/2024, projeto de incentivo ao agronegócio nacional, sob o conceito “O agro é da gente, e o nosso apoio é para todos do Agro”.

A campanha reforça a importância econômica do setor e, para reforçar que o Plano Safra é realmente para todos, o BB exibe mulheres produtoras rurais dentro do quadro “Belezas da Terra”, do programa “É de Casa”, da TV Globo. Com a apresentadora do quadro, Juliana Sana, uma gerente BB conhece algumas propriedades rurais pelo Brasil, lideradas por mulheres, e apresenta as soluções de crédito do Banco com o Plano Safra. Durante a ação, a gerente resolve as principais dúvidas das produtoras rurais de quem pode e como contratar o crédito com o Banco do Brasil.

Clique aqui e confira o filme da campanha. Além de filme, a campanha conta com peças no digital, rádio e ação de merchan.

Segundo semestre de BB, Itaú e outros bancos: qual ação comprar?

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Depois de um rali das ações instituições financeiras como Itaú Unibanco (ITUB4), Banco do Brasil (BBAS3), Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4), analistas ainda falam em cautela com o setor bancário.

A deterioração da qualidade do crédito, com impacto sobre a inadimplência, preocupa parte do mercado, que diz preferir ações de empresas com retornos mais previsíveis, como as do setor elétrico, enquanto aumenta a exposição a algumas empresas da economia doméstica.

Bancos digitais também são citados como possíveis melhores escolhas por serem mais sensíveis ao ciclo de corte de juros. Santander, segundo analistas, seriam um banco para não comprar neste momento, enquanto a avaliação sobre outros nomes do setor varia.

O Bradesco BBI, por exemplo, disse que prefere o BTG Pactual porque, segundo o banco, deve ser o maior beneficiado da queda dos juros.

Já o Banco do Brasil é frequentemente citado como uma ação “barata”, mesmo após alta de cerca de 50% neste ano, por causa da precificação excessiva de um risco político no passado recente. Além disso, segundo o Itaú BBA, foram exagerados os temores sobre o efeito de uma Selic menor na NII (margem financeira) e nos resultados de 2024.

O Itaú BBA elevou recentemente o preço-alvo das ações do Banco do Brasil ao fim de 2023, de R$ 48 para R$ 56, com recomendação outperform – desempenho esperado acima da média do mercado, equivalente a “compra”.

Vantagens do Banco do Brasil

O analista da Guide Investimentos, Eduardo Siqueira, conta que a corretora gosta do Banco do Brasil por causa de, entre outros fatores, a carteira “mais saudável” da instituição, com exposição ao agronegócio e crédito consignado. Ele lembra também do Plano Safra renovado, que deve beneficiar o banco.

Já o Itaú, avalia, tem um bom guidance para esse ano. “O diferencial está na qualidade da carteira”, afirma, destacando que a instituição e o banco estatal já apresentaram balanços melhores do que a concorrência no primeiro trimestre.

Entre empresas menores do setor, a Guide diz que prefere o Banco ABC por conta dos dividendos. Os neobanks melhores são XP, Inter e BTG Pactual, avalia o analista da corretora.

No geral, no entanto, a preferência está em empresas como Ecorodovias (ECOR3) e Simpar (SIMH3), que tem potencial de crescimento no longo prazo e algumas small caps. “Estamos fugindo de commodities para buscar mais setores da economia doméstica”, afirma Siqueira.

Fonte: Money Times

Banco do Brasil: consultoria XP ‘aumenta aposta’ em dividendos

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Em novo relatório sobre sua carteira de dividendos, a XP elevou a posição em ações do Banco do Brasil (BBAS3) de 10% para 15%, tornando-a a segunda empresa com uma fatia deste patamar na carteira – ante 5% ou 10% para as demais recomendações. Atualmente a casa mantém recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil, com preço-alvo de R$ 61, ao passo que os papéis são negociados pouco acima de R$ 50.

Sobre os dividendos do Banco do Brasil, a XP destaca o patamar do dividend yeidl (DY) de cerca de 10% dos papéis. Vale destacar que, simultaneamente ao aumento da recomendação de BBAS3 na carteira de dividendos, os especialistas cortaram o peso da posição em Itaú (ITUB4) de 15% para 10%.

“Embora mantenhamos a visão positiva de ambos os nomes, em grande parte devido ao momento operacional positivo, vemos as ações do BBAS3 negociando com múltiplos excessivamente descontados dados os níveis atuais de ROEs entregues por ambos. Por fim, esperamos um dividend yield maior para o BB nos próximos anos”, diz a casa.

Segundo análise da XP, a tese é de que a distribuição de dividendos do banco deve se tornar relevante, pois o banco deve aumentar seu Payout em um cenário de maior capitalização, manutenção da tendência positiva de lucros e defensividade da carteira de crédito refletida em menores índices de inadimplência.

“Acreditamos que a carteira do BB seja defendida com uma margem financeira estável nas carteiras de crédito rural, consignado e CDC para funcionários públicos. Além disso, o banco também é menos dependente de volumes de varejo e tem uma base de clientes mais protegida”, diz a casa.

“O banco também possui índice de cobertura acima de 90 em níveis confortáveis, boa adequação de capital com índice de capital nível I de 15%, a melhor liquidez dos últimos anos e uma baixa exposição ao câmbio”, completa.

A XP, por fim, destaca que o Banco do Brasil também está mais protegido contra interferências políticas por meio de comitês de capital e da Lei das estatais.

Fonte: Suno Research

Banco do Brasil e Visa lançam Campanha Ouro Agro BB com prêmios de até R$ 35 mil

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Clientes produtores rurais do BB terão a chance de concorrer a prêmios incríveis que poderão auxiliá-los em seus negócios e facilitar o trabalho diário, além de pontuarem no programa Benefícios BB com a promoção Ouro Agro BB.

Ao realizar transações agro com o cartão Ourocard Visa, o cliente receberá números da sorte, de acordo com o somatório das transações aprovadas no período, e concorrerá ao sorteio de cartões pré-pagos que poderão ser convertidos em premiações que contribuam para a expansão da sua produção agropecuária.

Entre as sugestões de prêmios temos: motobombas elétricas, centrífugas, assinatura iRancho (um sistema de gestão de pecuária de corte), medidores de umidade de grãos, cortadores de grama, roçadeiras a gasolina, podadores de cerca, kits geradores de energia solar, quadriciclos e, o grande prêmio final, um drone no valor de R$ 35 mil.

O período da campanha é de 04/07/2023 a 30/12/2023 para as transações aprovadas nas funcionalidades agro custeio, agro investimento ou agro débito, realizadas nas agências ou estabelecimentos comerciais, e os sorteios dos prêmios serão realizados através da Loteria Federal.

Além da promoção Ouro Agro BB, a cada US$ 15 gastos em transações agro com o cartão Ourocard Visa, o cliente acumula um ponto no programa Benefícios BB. Essa promoção é válida de 01/05/2023 a 30/12/2023.

Para acompanhar a geração dos números da sorte, regulamento de campanha e outras informações, o cliente pode acessar o hotsite www.ouroagrobb.com.br.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil: BTG vê ação da instituição ultrapassando máxima histórica

Publicado em: 30/06/2023

O BTG Pactual reiterou a recomendação de compra para os papéis do Banco do Brasil (BBAS3), com preço-alvo de R$ 61. Se os valores chegarem a esse nível, então a ação do banco ultrapassaria sua máxima histórica, quando atingiu R$ 54 em fevereiro de 2019.

De acordo com os analistas, liderados por Eduardo Rosman, o Banco do Brasil caminha para continuar a boa fase que o fez disparar 50% no acumulado do ano, “sem grandes motivos para acreditar que o ROE (retorno sobre o patrimônio) se deteriorará no curto prazo”.

“Ainda vemos a ação como atraente, embora naturalmente, após o desempenho de 50% no acumulado do ano, estejamos menos entusiasmados do que no início do ano”, destacam. O BB é, junto com o Itaú (ITUB4), o top pick (favorito) do BTG Pactual.

Plano Safra pode ajudar BB ainda mais

Os analistas notam que o BB está superando o mercado em termos de carteira de crédito, com crescimento de 18% no ano durante o primeiro trimestre, contra 12% do sistema bancário.

“O crescimento deve ser decente no segundo trimestre, perto da faixa superior do guidance para 2023 (+8-12%), o que atribuímos à sua maior exposição ao crédito rural, uma vertical que superou outros setores este ano, apesar da queda nos preços das commodities”, coloca.

Com o Plano Safra, lançado na última terça-feira (27) e considerado o maior da história, o BB vê mais linhas de crédito com custos de captação mais baixos, impulsionando a alta dos empréstimos e das margens.

“Apesar de ter 52% do mercado, recebeu menos de 50% das linhas do Plano Safra no ano passado. A avaliação do governo sobre a capacidade dos players de mercado em aplicar rapidamente recursos ao agronegócio torna o BB favorito para aumentar sua participação nas linhas de crédito do Plano Safra”, discorre.

O BB prevê ainda que o aumento das provisões para devedores duvidosos deverá ser compensado por uma margem de lucro mais forte, impulsionada pelo crescimento decente da carteira, maior volume de liquidez (impulsionando os resultados da tesouraria), efeito continuado da reprecificação da carteira e uma Selic mais alta.

“Dessa forma, o BB não espera mudanças em seu guidance de resultados para 2023. Em um cenário de queda dos juros, eles veem um impacto neutro no banco”, completam.

Fonte: Money Times

Banco do Brasil usa tecnologia generativa para apoiar atendimento

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O Banco do Brasil desenvolveu um assistente inteligente que utiliza a inteligência artificial generativa, a mesma que está por trás do ChatGPT. A diferença é que as respostas geradas são relacionadas ao contexto negocial da instituição: a solução vai auxiliar os funcionários responsáveis pelo atendimento aos clientes.

Ainda em fase de implementação no Banco, os temas tratados inicialmente serão sobre crédito (imobiliário, veículo, energia renovável), ações de sustentabilidade e cartão.

A solução funcionará da seguinte forma: quando o cliente entrar em contato com o BB a respeito de algum desses temas, o funcionário solicitará uma informação ao assistente inteligente. Com base na resposta do assistente virtual, o atendente estará ainda mais preparado para dar informações ou ajudar na tomada de decisão do cliente.

Ainda não há previsão de disponibilização da solução para interação direta com o cliente.

Respostas de alta qualidade

Ao utilizar a tecnologia de Modelos Massivos de Linguagem (LLMs), a mesma do ChatGPT, a solução representa uma evolução dos modelos de bot que o Banco desenvolveu para apoiar os funcionários no atendimento aos clientes. Nessa nova fase, a inteligência artificial passa a compreender as perguntas dos usuários e a gerar respostas de alta qualidade.

As técnicas empregadas envolvem a indexação semântica e a engenharia de prompts: o bot é condicionado a responder questões relacionadas aos temas previamente apresentados ao modelo, por meio da indexação de uma base de conhecimento (processo conhecido como geração de embeddings).

Esses embeddings funcionam como uma base de conhecimento vetorial, permitindo que o LLM compreenda as perguntas dos usuários.

Evolução

A ideia é que o modelo siga em evolução à medida em que for sendo utilizado. A solução será treinada para oferecer respostas cada vez mais assertivas, refinadas e customizadas de acordo com a quantidade de interações – os temas mais demandados pelos clientes serão os mais acessados pelos funcionários e, consequentemente, terão informações mais qualificadas.

BB impulsiona soluções de TI com inteligência artificial

Em 2022, o Banco do Brasil desenvolveu 84 soluções com inteligência artificial: 52 relacionadas à eficiência operacional e 32 ligadas à experiência do cliente – especialmente aquelas que incrementam a interação com o BB usando WhatsApp e redes sociais, inclusive com transações acionadas por voz.

Com a solução Motor de Análise de Inteligência Artificial – Maia, desenvolvida pelo Banco, a tendência é que a produção de IA no BB seja potencializada cem 2023. O Maia avalia, testa e aprova novos modelos de IA em poucas horas. Ele ratifica o pioneirismo da instituição com uma solução que inova no mercado e aumenta a eficiência na avaliação de modelos. Esse motor de avaliação possibilita a realização de até 48 diferentes testes automatizados.

Holograma BB

Um totem de atendimento holográfico promete inovar o mercado bancário e melhorar a experiência dos clientes no relacionamento com o Banco do Brasil.

O atendimento por meio da holografia representa uma possibilidade para o futuro das agências físicas, pois permitirá a acoplagem de funcionalidades para diversos objetivos, inclusive atendimento com especialistas e aplicação de conversas em libras.

O Holograma BB, como é chamado o totem trará, em sua primeira versão, interação que pode ser realizada por comando de voz ou por um display touch, em que uma assistente virtual conduzirá o usuário durante toda a utilização. O menu tem quatro opções: tutorial para abrir a conta universitária, informações sobre os benefícios dela, informações sobre o sistema de gamificação e personalização de cartão de crédito.

A estrutura do totem conta com um display holográfico, um microfone direcionado ao usuário para captar os comandos de voz e dois alto-falantes para sonorização. Há também sensor de presença, que detecta a aproximação de usuários, para então iniciar o diálogo e o atendimento.

Tour pelas universidades

Neste primeiro momento, a solução está voltada para o público universitário, em uma ação itinerante, que vai percorrer as instituições de ensino superior em todo o país.

Febraban Tech

Todas as soluções acima foram demonstradas no estande do BB no Febraban Tech, evento de tecnologia bancária, que ocorreu nos dias 27 a 29 de junho, em São Paulo.

Ética na IA

O Banco do Brasil estabeleceu diretrizes éticas para a atuação em Inteligência Artificial. O documento determina as boas práticas que devem ser adotadas nos projetos desenvolvidos internamente e esclarece papéis e alçadas das áreas de atuação que conduzem o tema na instituição.

O objetivo é fomentar uma cultura ética e responsável no uso de dados e de sistemas inteligentes no país, mitigando vieses prejudiciais aos clientes e demais stakeholders do Banco.

Parceria BB e Instituto Mila

Outro exemplo importante é a parceria com o Instituto Mila, do Canadá, um dos principais centros de pesquisa em Inteligência Artificial do mundo, com enfoque na utilização ética e responsável da IA. O instituto apoia o BB no desenvolvimento de soluções, com foco inicial em modelos de prevenção e combate a fraudes.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil apresenta novo processo interno para Comissão Contec

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Na tarde desta terça-feira (27/06), a partir das 16 horas, os representantes da empresa apresentaram o novo processo Soluções Éticas, redesenhado pela Ouvidoria Interna processo Soluções Éticas, redesenhado pela Ouvidoria Interna à Comissão de Negociação da CONTEC.

As novas soluções éticas objetivam oportunizar aos funcionários o reposicionamento, por meio de orientações dos líderes que estimulem o diálogo, com tolerância a erros de poucos reflexos, sem gerar impactos na carreira, reduzindo o número de ações disciplinares.

A nova ferramenta destina-se a aplicação em situações de desvios éticos leves, através de feedback objetivando a correção dos pequenos desvios de comportamentos, a exemplo de descortesia, descumprimento da jornada de trabalho e/ou postura inadequada.

O 1º passo consiste em conversa com o funcionário, sem necessidade de registro na GDP ou Gedip Web, ou Sistema de Soluções Éticas ou formalização por e-mail, sem impacto na carreira.

Se não houver reposicionamento pelo funcionário, no 2º passo, o gestor deverá dar novo feedback para aprimoramento do funcionário, de forma reservada, orientando-o sobre a postura adequada, mas registrando no Sistema de Soluções Éticas, observando-o pelo período de 3 meses, para efeito de recorrência.

Se houver recorrência, o gestor adotará o 3º passo, dando novo feedback para o funcionário, com tomada de termo de ciência, com observância do mesmo pelo período de 12 meses, para efeito de recorrência.

Em persistindo a recorrência, o 4º passo consistirá em aplicação de ação disciplinar.

Participaram da reunião, representando o Banco do Brasil, a gerente executiva, Dra. Núbia Soares de Melo Monteiro, acompanhada da gerente de soluções Sheyla Watrin Hesketh e da colega Sylvia Rejane Vieira Costa.

Representaram a Contec o Coordenador da Comissão, Gilberto Antonio Vieira e os seguintes dirigentes: Carlos Souza, Dejair Besson, Marco Hilário e Rogério Marques (FEEB-SP/MS), Dercéia, Goretti, Marcelo, Samuel, Ismael e Valéria Ferreira de Oliveira (FEEB-MG/GO/TO/DF), Antônio Ribas Maciel Júnior, Carlos Kravicz e Luana Narimatsu da Silva (FEEB-PR), Ivone A. Cracco Cuccarolo, Luiz Francisco Cardoso, Michael da Silva, Paulo César e Simone (FEEB-SC), Edson Gallo, Ivanilson Batista Luz (FEEB GO/TO), Valderlan Galindo Ramos (FEEB-AL/PE/RN) e Daniel.

Fonte: Contec

TST conduz mediação em acordo coletivo de empregados do BB Tecnologia

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Os empregados da área de processamento de dados e serviços de informática do Banco do Brasil Tecnologia e Serviços (BBTS) renovaram, nesta quarta-feira (27), os termos da norma coletiva da data-base anterior da categoria, com a assinatura de Acordo Coletivo de Trabalho. O acordo foi construído a partir da mediação conduzida pela Vice-Presidência do Tribunal Superior do Trabalho na fase pré-processual.

Na audiência de assinatura do acordo, na sede do TST, em Brasília, os trabalhadores foram representados pela Federação Nacional dos Empregados em Empresas e Órgãos Públicos e Privados de Processamento de Dados, Serviços de Informática e Similares (Fenadados), e o BBTS por sua diretoria.

A juíza auxiliar da Vice-Presidência do TST Roberta Carvalho auxiliou o processo e destacou a disposição das partes em chegar a uma solução sem a necessidade de judicializar as reivindicações.

No acordo recém-assinado, a juíza destaca cláusulas que estendem o período de licença-maternidade e paternidade dos empregados. O acordo é retroativo ao mês de outubro de 2022, quando as cláusulas da data-base até então vigentes venceram.

Para o vice-presidente do TST, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, a mediação entre capital (empresa) e mão de obra (trabalhador) reflete a visão moderna do Direito para a evolução da sociedade. “Há uma mudança de comportamento, com a aproximação do Judiciário à sociedade”, afirmou. Segundo ele, a necessidade de julgar rapidamente um grande número de processos pode desumanizar as partes.” É preciso lembrar que, ao julgar os casos, há almas esperando um pronunciamento que seja contemporâneo às histórias que estamos vivendo. E vocês estão contribuindo para isso”, refletiu.

Na avaliação do advogado da Fenadados, Marthius Sávio Lobato, a negociação nas relações coletivas traz avanços, e a mediação não impede a autonomia privada coletiva. “Ela permite pensar o futuro, para que os conflitos do presente não se repitam”.
Cooperação

O Banco do Brasil já aderiu ao processo de desjudicialização dos conflitos ao assinar o Acordo de Cooperação Técnica com o TST, em maio deste ano. O objetivo é criar uma cultura de conciliação, reduzindo a litigiosidade e racionalizando a gestão dos processos em trâmite.

Fonte: Tribunal Superior do Trabalho

BB identifica áreas rurais com potencial para geração de crédito de carbono

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O Banco do Brasil apresenta mais uma inovação no mercado de créditos de carbono, alinhando tecnologia e inteligência analítica. Por meio de uma plataforma desenvolvida pelo BB, os clientes possuem assessoria para identificar se suas propriedades têm potencial para geração de crédito de carbono.

Assim, o cliente pode ser conectado a climatechs especializadas. Nessa assessoria, o cliente não realiza o pagamento em dinheiro, uma vez que o serviço é remunerado em certificados de carbono

“Somos o maior parceiro do agronegócio no setor financeiro, por isso queremos ajudar nossos clientes a olharem para o mercado verde e perceberem as oportunidades existentes. Com essas soluções, geramos valor para a sociedade como um todo. Contribuímos para que toda a cadeia do carbono seja fomentada, unindo tecnologia e nossa renomada experiência em ASG, que nos levou a sermos reconhecidos nos últimos anos como o Banco mais sustentável do mundo”, ressalta Gustavo Lellis, diretor de suprimentos, infraestrutura e patrimônio do BB.

Pagamento com créditos de carbono

Desde maio, o Banco aceita certificados de crédito de carbono como forma de pagamento. A opção é válida para os imóveis rurais do BB vendidos por leilão ou diretamente no site seuimovelbb.com.br.

Os créditos recebidos tanto no pagamento dos imóveis rurais quanto na assessoria prestada – serão utilizados para compensar as emissões de Gases do Efeito Estufa gerados a partir das atividades do Banco. As iniciativas fazem parte da estratégia do BB no fomento à transição para economia zero carbono e no combate às mudanças climáticas, uma vez que cada crédito de carbono gerado significa uma tonelada a menos de dióxido de carbono na atmosfera.

As soluções são apresentadas no Febraban Tech, que acontece em São Paulo, de 27 a 29 de junho. O espaço vai disponibilizar um totem para navegação dos participantes, com uma jornada interativa sobre o tema – feita com auxílio de funcionários da instituição.

A jornada é dividida em eixos que explicam como o BB transforma dados em possíveis negócios sustentáveis. Além disso, a pessoa interessada poderá conhecer o passo a passo sobre esse tema e até formalizar interesse na operação – mediante preenchimento de formulário para contato futuro do Banco.

Fonte: Banco do Brasil

No projeto de modernização do TJSC, Banco do Brasil inaugura nova agência

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Como parte do projeto de revitalização e modernização do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), a nova agência do Banco do Brasil foi inaugurada nesta quarta-feira (28 de junho). O evento contou com a presença do presidente do Judiciário catarinense, desembargador João Henrique Blasi, e do presidente da Associação dos Magistrados Catarinenses (AMC), juiz Marcelo Pizolati, entre outros magistrados e magistradas. O investimento do banco foi de quase R$ 500 mil para a implantação do Posto de Atendimento Bancário Estilo.

Sediada ao lado da recepção da Torre I do TJSC, a agência do Banco do Brasil atende os integrantes da magistratura, servidores e estagiários há quase duas décadas. “Importante a parceria de anos entre o Poder Judiciário catarinense e o Banco do Brasil, que possibilitou a revitalização desta agência. A iniciativa vem ao encontro da modernização promovida no hall de entrada do Tribunal de Justiça e de outras melhorias que estão em andamento”, anotou o dirigente máximo do TJSC.

O Banco do Brasil foi representado pelo superintendente estadual, Rafael Alessi; pelo gerente-geral de relacionamento com o setor público em Santa Catarina, Marcelo Reali Andreola; e pelo gerente jurídico no Estado, advogado Sandro Nunes de Lima, entre outros funcionários. O banco promete uma experiência única, com um atendimento diferenciado.

“Percebemos a necessidade de modernizar esta agência e, para isso, realizamos um investimento de quase meio milhão de reais. Nosso intuito é permanecer nessa parceria de quase 20 anos com o Judiciário catarinense para melhor atender a todos os colaboradores. Agora, oferecemos o nosso modelo de agência mais sofisticado, que está à altura do espaço privilegiado que ocupamos na entrada do Tribunal”, destacou o gerente-geral de relacionamento com o setor público em SC.

Fonte: Tribunal de Justiça de Santa Catarina

Banco do Brasil, Caixa, BB, Itaú, Santander e mais vão aderir ao Desenrola

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Os principais bancos brasileiros vão aderir ao programa Desenrola Brasil , permitindo que seus clientes renegociem dívidas. Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Santander, Itaú e Bradesco confirmaram à reportagem que vão aderir ao programa.

Além destes, C6, Neon, PagBank, Inter e Banco Pan também informaram à reportagem que querem aderir ao Desenrola. Nubank e Banrisul disseram que ainda estão avaliando a participação no programa.

O Mercantil ainda não retornou o contato da reportagem. No início do mês , a instituição havia informado que ainda avaliava a participação no Desenrola.

Neste primeiro momento, o programa vai permitir que bancos, cooperativas de crédito e outros credores se inscrevam para participarem do Desenrola. A previsão para os devedores poderem acessar o sistema e iniciarem as renegociações de dívidas é para setembro.
Como funciona o Desenrola

A expectativa do governo é que 70 milhões de pessoas sejam beneficiadas pelo programa, que está dividido em duas faixas.

A Faixa 1 é destinada a pessoas com renda de até dois salários mínimos ou inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Os devedores desta faixa poderão negociar dívidas de até R$ 5 mil, feitas entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022. Débitos com garantia real, dívidas de crédito rural, dívidas de financiamento imobiliário e operações com funding ou risco de terceiros não poderão ser negociados.

Para quitar as dívidas, a taxa de juros máxima será de 1,99%, a parcela mínima será de R$ 50, o pagamento poderá ser feito em até 60 vezes e o prazo de carência será de no mínimo 30 dias e de no máximo 59 dias.

Já na Faixa 2, entram pessoas com renda mensal de até R$ 20 mil. Elas poderão renegociar dívidas inscritas até 31 de dezembro de 2022 e que continuam ativas. Não são enquadradas no programa dívidas que sejam relativas a crédito rural, possuam garantia da União ou de entidade pública, não tenham o risco de crédito integralmente assumido pelos agentes financeiros, tenham qualquer tipo de previsão de aporte de recursos públicos, ou tenham qualquer equalização de taxa de juros por parte da União.

As negociações da Faixa 2 poderão ser feitas tanto no programa oficial do Desenrola quanto nos canais das próprias instituições financeiras.

Durante o mês de agosto, o governo fará um leilão para definir quais empresas participarão do Desenrola. Quem oferecer mais descontos em dívidas será contemplado.

Fonte: Portal IG

BB: funcionários exigem celeridade na resolução dos problemas nas PSOs

Publicado em: 27/06/2023

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e representantes da direção do BB se reuniram na tarde do dia 21 de junho para mais uma rodada da mesa permanente de negociações, desta vez, sobre os trabalhadores que atuam no sistema de Plataforma de Suporte Operacional (PSO), setor que agrega os caixas e a área de tesouraria das agências.

“São diversas as demandas das funcionárias e funcionários das PSOs colocadas na mesa, como o pedido para que o banco mantenha a gratificação aos escriturários que a recebem para trabalhar como caixa”, destacou a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes. “Nossa maior preocupação sobre a manutenção de gratificação tem relação com a manutenção dos salários desses funcionários. Atualmente, a gratificação está mantida por força de liminar concedida pela Justiça a pedido da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). O banco precisa reconhecer esse direito aos caixas”, reforçou.

O movimento sindical exigiu também a contratação de funcionários para acabar com a sobrecarga de serviços, que incluem atendimento de processos DJO (pagamento do alvará judicial). “Inclusive, pedimos ao banco que os funcionários que têm acumulado os processos do DJO tenham uma comissão específica para este serviço, que demanda especialização”, completou o representante da Federação dos Bancários no Estado de São Paulo (Fetec-CUT/SP) na CEBB, Getúlio Maciel.

A necessidade de um plano de carreira para os trabalhadores das PSOs também foi destaque na mesa. “Sabemos que a tendência de redução da função de caixa é estrutural. Então, o banco deve dar oportunidades para que os funcionários que são caixas possam se deslocar, de forma tranquila, dentro das diversas carreiras do banco. O que não pode é continuar do jeito que está: o trabalhador tem que vender e ser caixa, ou seja, bater escanteio e ir para área cabecear”, observou o representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários dos Estados da Bahia e Sergipe (Feeb BA/SE) na CEBB, Fabio Ledo.

Os representantes dos trabalhadores também criticaram o fato de muitos funcionários terem que usar o celular particular para conseguir atender as demandas dos serviços. “Os funcionários estão usando o celular pessoal para prosseguir com a segunda validação necessária para acessar o sistema de trabalho. Também constatamos que colegas estão fazendo contato com clientes pelo celular pessoal. O que pedimos é que o banco melhore as ferramentas de conversa interna ou forneça celular corporativo para cada trabalhador”, pontuou a representante da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Instituições Financeiras do Rio Grande do Sul (Fetrafi-RS) na CEBB, Priscila Aguirres.

Representantes do banco ouviram as demandas dos trabalhadores da PSO e se comprometeram a apresentar uma proposta para as reivindicações até a primeira semana de julho. Os representantes dos trabalhadores na CEBB pediram celeridade: “A situação dos caixas das PSOs, inclusive, abre a possibilidade para o assédio moral, porque são trabalhadores sobrecarregados e submetidos a metas elevadas para dar conta da diversidade de serviços que acabaram acumulando”, ressaltou Fernanda Lopes.

Datas das próximas mesas permanentes temáticas:

12/07 – Centrais de Relacionamento do Banco do Brasil (CRBB);

20/07 – Promoção da Diversidade/Igualdade de Oportunidade;

11/09 – Plano de Cargos e Salários e Programa Performa;

28/09 – Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil (Cassi).

Fonte: Contraf-CUT

BB Seguridade: em dez anos na Bolsa, companhia retornou mais de R$ 40 bi a acionistas

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Uma década após ter realizado a maior oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) do mundo no ano de 2013, a BB Seguridade calcula ter retornado mais de R$ 40 bilhões aos acionistas, entre dividendos e restituição de capital, além de um crescimento de 78% no valor de mercado. Avaliada em R$ 61,2 bilhões no fechamento de sexta-feira, 23, a holding de seguros, previdência e capitalização do Banco do Brasil é uma das 20 empresas mais valiosas da Bolsa brasileira.

Realizada em abril de 2013, a oferta da BB Seguridade movimentou R$ 11,5 bilhões em valores da época, e até hoje, é uma das dez maiores vendas de ações do mercado brasileiro desde 2004, ano da reabertura da Bolsa a ofertas. Ajudada pela distribuição pela rede do banco e pelo interesse de estrangeiros, foi a maior oferta de ações do mundo naquele ano, e deu à companhia uma avaliação de R$ 34 bilhões.

Na última década, a empresa afirma que o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) da operação mais que dobrou.

“A valorização [desde então] é fruto do aprimoramento constante da operação, o que permitiu que o lucro triplicasse no período de dez anos, alcançando a marca histórica de R$ 6 bilhões no ano passado”, diz em nota o CEO da holding, Ulisses Assis. A companhia fará o “toque da campainha” na B3 nesta segunda para comemorar os dez anos de listagem.

A BB Seguridade nasceu oficialmente em 2012, com o BB consolidando sob seu guarda-chuva as empresas de seguridade que possuía sozinho, como a BB Corretora, ou em sociedade com outras companhias, como a Brasilprev (com a Principal como sócia) e a Brasilseg (com a Mapfre). O objetivo era que, ao abrir o capital, a companhia ganhasse um valor que, dentro do banco, não tinha.

Essa estrutura permanece. Nas empresas, a BB Seguridade tem participações majoritárias no capital, sendo que detém a maior parte das ações com direitos econômicos, as preferenciais, o que aumenta o fluxo de dividendos que a holding recebe – e que, por consequência, distribui aos próprios acionistas. O BB detém dois terços de seu capital.

O modelo foi tão bem-sucedido que inspirou outro banco público: a Caixa, que em 2015 criou a Caixa Seguridade com o mesmo objetivo. A abertura de capital da companhia, que marcou a estreia do conglomerado da Caixa na Bolsa, aconteceu em 2021. Hoje, a Caixa Seguridade negocia próxima das máximas na B3, avaliada em R$ 31 bilhões.

Fonte: Estadão

 

BB usa dados de Open Finance para acelerar portabilidade de crédito

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O Banco do Brasil acaba de lançar uma solução inédita para clientes com o uso de dados do Open Finance: a simulação e a contratação da portabilidade de crédito pelo cliente via app. A solução, que está em piloto com a participação de clientes e funcionários, deve ser ampliada para toda a base nas próximas semanas. A portabilidade de crédito é uma opção interessante para quem busca melhores condições de pagamento ou taxas e no Banco do Brasil essa opção ficou mais prática e rápida.

Agora, os clientes que usam o aplicativo não precisarão preencher todos os dados dessas operações, pois com sua autorização, o banco consultará as informações diretamente de outras instituições financeiras. Dessa forma, a experiência do cliente será muito mais fluida e sem atritos, além de agilizar a efetividade do procedimento e possibilitar que as condições negociais sejam personalizadas, considerando o cliente e a operação a ser portada.

“Com foco na educação financeira, ao simular a portabilidade do empréstimo, a solução do BB apresenta ao cliente a comparação das condições nas duas instituições, facilitando a escolha da opção mais vantajosa para ele”, comenta Marisa Reghini, vice-presidente de tecnologia e negócios digitais do BB. “Tudo isso de forma digital e usando a infraestrutura do Open Finance. Essa é mais uma solução que materializa as vantagens do cliente aderir ao Open Finance”, afirma.

“O BB busca constantemente a melhoria da experiência de suas soluções de crédito, de forma inovadora e relevante para nossos clientes. Essa novidade dispensa a necessidade do cliente contatar cada instituição financeira que tem empréstimo para obter os dados do contrato que agora, por meio do compartilhamento, são informados automaticamente. A possibilidade de transferir o empréstimo e economizar nas parcelas ficou mais fácil e intuitiva”, afirma Luiz Gustavo Lage, vice-presidente de agronegócios, empréstimos e financiamentos do BB.

Para utilizar os dados do Open Finance na simulação, basta compartilhar com o BB os dados da instituição onde está o crédito (previamente ou no momento), pelo app (ou pelo internet banking e WhatsApp BB – 61 -4004-0001). Além disso, após a autorização, os dados poderão ser usados em outras soluções do Banco, como o Minhas Finanças (aplicação que ajuda o cliente na gestão financeira), na readequação de limites de crédito, ofertas ainda mais personalizadas, entre outras.

Como funciona

Com poucos passos no app, o cliente BB pode optar por realizar a simulação utilizando o Open Finance. Caso o cliente já tenha aderido previamente ao Open Finance, suas operações de crédito aptas à portabilidade já serão apresentadas para escolha e simulação.

Caso contrário, o cliente poderá autorizar o compartilhamento de dados nesse momento e prosseguir com a simulação depois.

Antes da simulação, o cliente poderá fazer algumas escolhas, como para qual linha de crédito e vencimento da primeira parcela. Então, será apresentado o resumo da portabilidade comparando item a item as condições do empréstimo no BB e no outro banco, inclusive com o valor que o cliente economizará por mês ao fazer a portabilidade
O Banco do Brasil apresenta a solução em seu estande no Febraban Tech, em São Paulo, nos dias 27 a 29 de junho, onde haverá uma equipe para tirar dúvidas e ajudar na navegação. Na edição 2022 da Febraban Tech, o BB também apresentou uma solução inédita no sistema financeiro mundial, a jornada do consentimento no WhatsApp.

Quando o assunto é Open Finance, o BB está revolucionando o mercado financeiro, sempre buscando inovações para melhor atender seus clientes e oferecendo soluções cada vez mais modernas e eficientes, sendo pioneiro no uso de dados para facilitar a comparação entre produtos de crédito, com informações precisas e relevantes aos clientes. Veja algumas delas:

• 1º banco da América Latina a fazer uma operação estruturada de Open Banking, em 2017, com lançamento do Portal do Desenvolvedor (developers.bb.com.br)
• 1º banco a estabelecer uma parceria de Open Banking negocial no Brasil (com a Conta Azul), em 2017
• 1ª instituição a oferecer a jornada do consentimento completa no Open Banking regulatório em todos os canais (agosto/21)
• 1º grande banco habilitado a operar como iniciador de pagamentos – ITP (abril/22)
• 1º banco do mundo a disponibilizar a jornada do consentimento do Open Finance no WhatsApp BB (61 4004-0001) (agosto/22)
• 1º banco a oferecer uma solução – Pix Open Finance – utilizando o ITP a todos os seus clientes no App (setembro/22) e no WhatsApp (outubro/22)
• 1º banco a oferecer uma solução de investimentos – aplicação em fundos utilizando saldo de outros bancos (novembro/22)
• 1º banco a oferecer o pagamento de parcelas vencidas de CDC com saldo de outros bancos via Open Finance (fevereiro/23).

Fonte: Banco do Brasil

Ouvidoria Interna não atende expectativas dos funcionários do Banco do Brasil

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Na terça-feira (20), dirigentes do Banco do Brasil realizaram reunião mensal com a Gepes (Gerência Regional de Gestão de Pessoas) Sul. Neste encontro, foi apresentado o funcionamento da Ouvidoria Interna, demanda decorrente de muitas reclamações recebidas pelo movimento sindical.

A gerente da Ouvidoria Interna falou a respeito das alçadas e formas de condução das demandas do órgão. Entraram na pauta temas como o sigilo das informações, o atual objetivo principal – que é o reposicionamento do denunciado, as alçadas de apuração e acompanhamento e as limitações da Ouvidoria. Na ocasião, os dirigentes fizeram suas colocações quanto à forma de condução das denúncias, destacando as reclamações dos colegas bancários do BB de que o canal serve para ouvi-los, mas que não é acolhedor e menos ainda resolutivo.

Os sindicalistas destacaram a necessidade de conhecer as limitações enquanto dirigentes para que possam pleitear a melhoria dos processos, ou das estruturas se assim for, para que se tenha uma ouvidoria que apure as denúncias e encaminhe a solução dos problemas. Foram apontadas as fragilidades da condução dos processos, que pune duplamente o denunciante, já que muitas vezes a punição do denunciado é estacionar na mesma função, penalizando ainda mais os envolvidos. Ou ainda, ter apenas uma orientação de reposicionamento, sem qualquer penalidade, agravando muitas vezes a razão da denúncia.

Para Priscila Aguirres, diretora da Fetrafi-RS, os processos precisam ser repensados pelo Banco do Brasil. “Seguimos a orientação do Banco de utilizar os canais internos para resolver as demandas de conflito, no entanto, a morosidade para concluir os processos, a falta de resolutividade e falta de transparência nos faz perder a crença que esse canal possa ser útil. Diante do apresentado pela Gerente da Ouvidoria, o Banco espera que a crença de que algo está sendo feito seja suficiente, obviamente não é”, afirma a dirigente, que salienta que hoje o canal “parece se preocupar mais em proteger o denunciado do que acolher e até socorrer o denunciante”.

A gerência da Ouvidoria demonstrou empatia pelos relatos feitos, apresentou as limitações do canal e reforçou o objetivo principal, que é o reposicionamento do funcionário.

Cristiana Garbinatto, diretora da Fetrafi-RS, avalia que o canal precisa de uma reestruturação total, pois não atende ao seu objetivo. “Uma das avaliações equivocadas por parte do banco é que o funcionário denunciante espera vingança, quando na verdade o que eles esperam é a correção das ações denunciadas. Manter um gestor assediador no mesmo cargo é uma ‘punição’ ineficiente, pois a equipe continua sofrendo e o banco passa aos demais gestores a ideia de que as ações daquele gestor estavam em consonância com sua política. Precisamos de uma nova Ouvidoria”, pontua.

Outra pauta tratada na reunião foi a determinação do BB de retirada dos anteparos acrílicos das mesas de atendimento e guichês de caixa. O Banco recuou e manteve por 90 dias. “Reivindicamos a manutenção por tempo indeterminado dos acrílicos para proteger a saúde dos funcionários”, cobrou o diretor do SindBancários, Ronaldo Zeni.

Fonte: Sindibancários

Banco do Brasil bloqueia quase 2 milhões de transações espúrias por dia

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O desenvolvimento tecnológico e os constantes investimentos, especialmente no setor financeiro, buscam tornar cada vez mais difícil, e especialmente caro, tentativas de invasões cibernéticas. Mas como destaca o CISO do Banco do Brasil, Rafael Giovanella, isso leva os criminosos a apostarem mais na engenharia social do que em talento como hacker. E isso exige preparar as pessoas como parceiros na segurança.

“Temos entre 10 e 15 bilhões de transações por dia, contatos, e temos 1,5 milhão a 2 milhões dessas transações bloqueadas por serem provavelmente espúrias. Esse é o mundo hoje. Mas é muito caro para um cibercriminoso atacar uma infraestrutura diretamente, buscar vulnerabilidades, atacar com negação de serviço, é muito caro. Então buscam o mais frágil, quem não tem tanta capacidade de se defender. Por isso a gente vive na era da engenharia social”, disse Giovanella ao participar do Cyber Gov 2023, promovido pela Network Eventos e pelo portal Convergência Digital.

“O cibercriminoso é mais um engenheiro social do que um hacker, alguém com profundo conhecimento em tecnologia. Então busca iludir os elos da corrente para conseguir abrir a porta e entrar. Nosso maior desafio é fortalecer a capacidade das nossas pessoas, para que sejam agentes da boa segurança da infraestrutura tecnológica”, completou o CISO do Banco do Brasil.

Para ele, essa perspectiva deve fazer parte das discussões sobre a criação de uma agência nacional de cibersegurança. “O importante é conseguirmos disponibilizar para toda a sociedade melhores práticas, padrões, comportamentos que a gente deve adotar em todas as organizações para fortalecer a segurança cibernética do país. Somos um dos países mais atacados no mundo, o que mostra diferentes níveis de maturidade nas nossas empresas”, destacou.

“O criminoso cibernético vai buscar o caminho mais fácil. Se somos bastante atacados é porque o Brasil é um caminho fácil. Então é importante dar luz a esse assunto e a proposta de criação de uma agência demonstra a preocupação nacional com um assunto. E temos que preparar o arcabouço para que o país todo, empresas, pessoas, possam estar mais preparados para se defender e reduzir a atratividade do criminoso”, afirmou Giovanella. Assista a entrevista com o Ciso do Banco do Brasil, Rafael Giovanella.

Fonte: Convergência Digital

Banco do Brasil fortalece apoio ao esporte nacional em nova campanha

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Com uma história de mais de 30 anos de dedicação ao esporte, o Banco do Brasil é protagonista no apoio a equipes, atletas e projetos sociais no país, contribuindo significativamente para o desenvolvimento do esporte nacional. Seu compromisso duradouro tornou-se um dos maiores cases de sucesso de patrocínios esportivos e, agora, o Banco aproveita para promover uma nova campanha que reflete o jeito brasileiro de encarar a vida, inclusive no esporte, e anunciar seu patrocínio ao campeão do surfe, Italo Ferreira.

Criada pela WMcCann, a nova campanha celebra o esporte nacional e apresenta como ele está na vida do brasileiro inclusive no jeito de falar, no sorriso, na ginga da torcida e na força de superar e alcançar a vitória – seja lá qual for a esfera da vida. Com foco em projetar novos talentos, impulsionar atletas, fortalecer modalidades e resgatar o orgulho da torcida pelo Brasil, o principal objetivo é mostrar como o esporte é uma importante plataforma de integração social, capaz de melhorar a saúde e o bem-estar de cada indivíduo, além de transformar o futuro de milhares de brasileiros.

“O BB se orgulha por ter contribuído durante todos esses anos no crescimento do cenário esportivo nacional e está feliz em anunciar o novo patrocínio ao Italo, um grande nome do surfe brasileiro. A nossa nova campanha é mais um reflexo desse comprometimento, onde queremos exaltar e fortalecer o esporte brasileiro e impulsionar as conquistas dos nossos atletas”, comenta Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do Banco do Brasil.

Com estratégia de mídia 360º envolvendo TV aberta e payTV, mídia exterior e mídia digital, a campanha contará histórias reais de superação por meio do esporte, enfatizando seu potencial transformador e resgatando a emoção, a diversão e a realização de sonhos que o esporte proporciona. O primeiro filme exalta a modalidade do surfe, com narração do rapper Gabriel O Pensador, e participação do campeão Italo Ferreira, novo patrocinado da marca. Nas redes sociais, um squad de influenciadores composto também por talentosos atletas como Tati West, Silvana Lima e Juliana dos Santos irá amplificar a mensagem e atingir diferentes públicos.

“Estamos muito felizes com a nova campanha do Banco do Brasil que reforça seu papel como agente transformador e estabelece uma conexão emocional com o público incentivando a busca pelo máximo potencial de cada indivíduo. Nosso conceito criativo buscou promover o orgulho de ser brasileiro e trabalhar o esporte como um elo entre os brasileiros, ressaltando seu potencial transformador”, completa Patricia Andrade, VP Executiva, diretora-geral de Brasília, e head of growth da WMcCann.

Além disso, o Banco do Brasil vem promovendo uma série de eventos esportivos, como skate, surfe, corridas e vôlei, reforçando ainda mais seu compromisso com o esporte brasileiro.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil divulga resultado do edital de patrocínio dos CCBBs

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O Banco do Brasil divulga o resultado do Edital de Patrocínio Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB. Os 137 projetos selecionados serão negociados para compor a programação dos centros culturais Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo e Belo Horizonte de 2023 a 2025.

Deste total, foram selecionados 41 projetos de artes cênicas, 36 de cinema, 24 de exposição, 13 de ideias, 19 de música e quatro do Programa Educativo. A lista completa está disponível no site www.bb.com.br/patrocinios.

Durante o período de inscrições, realizado entre 16 janeiro e 3 de março deste ano, o BB registrou a inscrição de 6.617 propostas. Puderam inscrever projetos, os produtores (pessoa física ou jurídica) de qualquer lugar do Brasil, e não só das cidades onde estão localizados os CCBBs.

A seleção

Todos os projetos inscritos foram analisados com base em critérios expressos no regulamento do edital. As análises foram realizadas por comissão formada pelas equipes técnicas dos CCBBs e oito especialistas do mercado cultural.

A escolha dos projetos foi orientada, ainda, pelos critérios de avaliação, que preveem: relevância conceitual e temática, aderência às premissas e aos pilares conceituais, viabilidade técnica e financeira e acessibilidade aos diversos públicos de pessoas com deficiência.

Em conformidade com as políticas do ministério da cultura (MinC), o Banco do Brasil fez uma reformulação do edital, que teve início em maio de 2022 e se estendeu até a data do seu lançamento. A divulgação do edital também mereceu destaque e sua publicação contou com uma aparência mais atrativa e linguagem mais amigável.

Além disso, com o intuito de sanar as dúvidas, houve publicação de FAQ, webinar com atuação dos gerentes gerais dos quatro CCBBs e vídeo no youtube com presença do MinC. O conjunto de ações resultou na ampliação da participação de produtores de todo o Brasil, inclusive de regiões que não possuem um CCBB.

“Investir em cultura está no DNA do Banco do Brasil. Desde o início das inscrições, desenvolvemos uma atuação conjunta com o ministério da cultura, que potencializou a descentralização geográfica da origem dos projetos selecionados. As regiões Norte e Nordeste têm maior percentual de projetos selecionados do que de inscritos, o que garante maior diversidade e inclusão de todas as manifestações artísticas do nosso país”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do BB.

A CEO do BB avalia que esse é um novo olhar para a cultura. “A produção cultural e o acesso à programação cultural precisam ser ampliados. Estamos contribuindo para que isso ocorra, com a expertise de quem tem mais de 33 anos de atuação por meio dos nossos centros culturais”, complementa Tarciana.

Os pilares conceituais

Pluralidade cultural

Projetos que expressem a pluralidade cultural, a diversidade, a riqueza de manifestações regionais brasileiras e/ou internacionais, e que garantam representatividade em suas produções.

Multidisciplinaridade

Projetos que enriqueçam a experiência, percorram diferentes áreas culturais, estimulem a reflexão e o conjunto de nossos sentidos, e que valorizem a multiplicidade de saberes e linguagens.

Diálogos

Projetos que acolham o outro e promovam envolvimento e diálogos relevantes, proporcionando trocas significativas com público, artistas, mercado e sociedade.

Identidade

Projetos que reafirmem nossas origens e ancestralidade, suas narrativas e símbolos, o pensamento decolonial e os desafios de inclusão e acessibilidade, dentre outras questões, que ofereçam caminhos para compreender a construção contemporânea de identidades.

Novos olhares

Projetos não óbvios, surpreendentes e que abram novas perspectivas sobre questões da contemporaneidade, o que pode significar romper paradigmas sobre o próprio fazer artístico.

Fonte: Banco do Brasil

 

Governo Lula quer emplacar nome do Avante na Cateno, parceria do BB e da Cielo

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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mexe os pauzinhos para indicar um nome do Partido Avante para a Cateno, uma sociedade do Banco do Brasil com a Cielo na área de pagamentos. O escolhido é o jornalista Guilherme Ítalo, que participou da equipe de transição da gestão petista. Representante do Avante, ele é bastante próximo ao deputado federal Luis Tibé, presidente do partido, e que acompanhou Lula na viagem à China.

Banco do Brasil tem 30% de participação na empresa e Cielo, 70%

O nome de Ítalo já teria sido chancelado pelo BB. O banco detém uma fatia minoritária, de 30% do negócio, enquanto a Cielo é dona da maioria, com 70%. No entanto, é o BB que de fato manda ‘prender e soltar’ na Cateno. A empresa é responsável pela gestão da operação de cartões do banco público, e foi comprada pela Cielo.

Atualmente, a presidência da Cateno é tocada por Luis Felipe Monteiro, que era secretário de Governo Digital na gestão do ex-ministro da Fazenda, Paulo Guedes. Ele foi um dos responsáveis por estabelecer o projeto gov.br, de digitalização de cadastros e serviços do governo federal.

Quando foi criada, em 2015, a Cateno foi avaliada em R$ 11,6 bilhões. A criação do negócio, retirado do BB também durante a gestão petista da ex-presidente Dilma Rousseff, gerou e continua a levantar questionamentos. Na gestão de Jair Bolsonaro, foi considerada um entrave para o BB vender sua participação na Cielo, projeto do qual o banco acabou desistindo.

O negócio é visto como uma ‘máquina de fazer dinheiro’ nos bastidores. No primeiro trimestre, a receita operacional líquida da Cateno foi de quase R$ 1 bilhão. Como comparação, a Cielo Brasil gerou R$ 1,6 bilhão. Uma das ambições do atual CEO da Cielo, Estanislau Bassols, é fazer essa geração de caixa se traduzir em valor de mercado para a Cielo.

Procurados, Cielo e BB não comentaram. A Cateno disse que a nomeação do presidente é prerrogativa do conselho da companhia, formado por representantes de BB e Cielo, e que não foi informada pelo órgão sobre mudanças na diretoria da empresa.

Fonte: Estadão

Governador de Alagoas assina empréstimo de R$ 1 bilhão com o Banco do Brasil

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O governador de Alagoas, Paulo Dantas, assinou nesta quarta-feira(21), em cerimônia no Palácio República dos Palmares, o empréstimo de um R$ 1,045 bi junto ao Banco do Brasil para investimentos em obras de infraestrutura. Os recursos, que devem chegar a Alagoas dentro de duas semanas, serão utilizados na duplicação e melhoramentos de rodovias estaduais, abastecimento de água no Sertão e saneamento e fornecimento d’água em municípios da região Norte. Pelo contrato, Alagoas terá dez anos para pagar o empréstimo, com um ano de carência. O envio do dinheiro será oficializado durante visita ao estado da presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros.

Segundo Paulo, este recurso vai permitir a conclusão da duplicação da AL-220, entre Arapiraca e Delmiro Gouveia, e da AL-115, ligando Arapiraca a Palmeira dos Índios, duas obras aguardadas como muita expectativa pela população. “Obras como estas levam crescimento e desenvolvimento para o estado. Esse é um governo que se preocupa com as pessoas e, após a chegada desses recursos, Alagoas se transformará num grande canteiro de obras”, comemorou o governador.

Entre as obras que serão atendidas pelo empréstimo estão ainda a melhoria no fornecimento d’água para 18 cidades do Médio Sertão e da Bacia Leiteira, e o abastecimento e saneamento de cinco municípios da região Norte – Maragogi, Porto de Pedras, Passo de Camaragibe, Japaratinga e São Miguel dos Milagres -, beneficiando cerca de 90 mil alagoanos, além dos milhares de turistas que visitam a região.

“As obras realizadas no litoral Norte são essenciais para nosso estado porque, além de potencializar novos investimentos turísticos, geram renda para a população e garantem mais autonomia financeira, contribuindo diretamente para a elevação da qualidade de vida de todos”, afirmou o secretário de Estado de Infraestrutura, Rui Palmeira.

Já a secretária de Estado da Fazenda, Renata dos Santos, fez questão de ressaltar que esse empréstimo só foi obtido graças ao equilíbrio financeiro e fiscal em que Alagoas se encontra, fruto de um trabalho iniciado ainda na gestão do ex-governador e atual ministro dos Transportes, Renan Filho.

“Com as contas em dia podemos pegar financiamento com juros menores, o que alivia os cofres públicos”, explicou a secretária, ressaltando que o volume de recursos obtidos com o empréstimo vai aumentar em cerca de 8% a Receita Corrente Líquida do Estado, facilitando o investimento em outras áreas. Além disso, ela lembrou que gastos em saneamento e água são revertidos, com sobras, para as contas públicas. “Cada 1 real investido em saneamento gera um retorno de 4 reais. Mais saneamento significa menos gastos do estado com internações médicas e tratamento de doenças”, explicou.

Apoio da Assembleia Legislativa – O governador Paulo Dantas fez questão de agradecer à Assembleia Legislativa pela rapidez na aprovação do pedido de empréstimo, ainda no final do ano passado. Segundo o deputado estadual Silvio Camelo, líder do Governo na Casa, a boa convivência entre os dois Poderes foi fundamental para a tramitação rápida do projeto. “A importância dessa harmonia está demonstrada na aprovação desse pedido, que tanto vai ajudar aos alagoanos”, afirmou.

Para o secretário de Estado de Governo, Vitor Pereira, os recursos irão alavancar dois setores muito importantes para a economia local: o turismo da região Norte e a Bacia Leiteira. “Na região Norte existem grandes hotéis, pousadas e restaurantes que atraem milhares de pessoas todos os anos. Já a Bacia Leiteira necessita de um melhor fornecimento de água para se desenvolver e gerar mais empregos”, disse.

A solenidade de assinatura também contou com a presença dos deputados estaduais Remi Calheiros e Léo Loureiro, secretários de Estado e diretores de órgãos públicos.

Fonte: TNH1

BB e Fundação BB realizam ação de apoio às vítimas de ciclone no RS

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O Banco do Brasil e a Fundação BB lançaram campanha para prestar auxílio às pessoas afetadas pela passagem do ciclone extratropical, que resultou em fortes chuvas e danos irreparáveis em diversos municípios do Rio Grande do Sul. A Fundação BB já doou R$ 500 mil e mobiliza a sociedade em geral para participar da ação. Essa iniciativa faz parte do programa estruturado Ajuda Humanitária, destinado a ações de assistência em situações de calamidade e emergência.

Os valores arrecadados serão destinados a duas instituições sem fins lucrativos que atuam na região, a Visão Mundial e a Ação da Cidadania. Essas organizações serão responsáveis por adquirir e distribuir alimentos, kits de higiene e limpeza, roupas de cama e cobertores para as pessoas que necessitam de auxílio neste momento.

Além disso, nos municípios de Porto Alegre, Viamão, Alvorada e Guaíba, 36 agências do BB atuam como ponto de coleta de itens prioritários às famílias atingidas.

O Banco do Brasil e a Fundação BB convidam a todos para se juntarem a esse movimento solidário. A participação é essencial para ampliar o impacto social positivo e ajudar as comunidades afetadas.

Fonte: Jornal do Comércio

Banco do Brasil “tem crédito” para superar efeitos da queda dos juros

Publicado em: 19/06/2023

Enquanto para boa parte do mercado a queda da taxa básica de juros é bastante aguardada, no que diz respeito aos bancos, a perspectiva do início de um novo ciclo de baixa abre caminho para a preocupação sobre possíveis impactos nas margens dessas operações.

Entretanto, nesse contexto, há quem tenha boas expectativas sobre alguns desses ativos. É o caso do Itaú BBA, que publicou relatório na sexta-feira, 16 de junho, traçando um panorama otimista para o Banco do Brasil.

O banco elevou o preço-alvo da ação, de R$ 48 para R$ 56 (aumento de 16,7%), reiterando a classificação como outperform e o papel como sua principal escolha no setor. Além de prever um crescimento de dois dígitos no lucro e um retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) em torno de 20% para 2023 e 2024.

Entre outros pontos, o Itaú BBA ressaltou que, no caso do Banco do Brasil, os temores sobre o efeito de uma taxa Selic mais baixa são exagerados. O argumento foi embasado por uma análise das carteiras de ativos e dos custos de captação da instituição.

“O BB pode mais do que compensar o impacto negativo de uma taxa Selic mais baixa sobre a margem financeira de mercado apenas transferindo parte de seus R$ 430 bilhões em títulos não creditícios para ativos de crédito”, escreveram os analistas Pedro Leduc, Mateus Raffaelli e William Barranjard.

Eles ressaltam que, hoje, apenas 47% dos ativos rentáveis do banco estão relacionados à crédito, o que rende um spread sobre o CDI bem abaixo da média histórica na faixa de 50% a 55%. Para o trio, nesse cenário, uma mudança nessa carteira é bastante provável.

“Nosso estudo mostra que qualquer valor acima de 52% pode garantir um crescimento da margem financeira de dois dígitos em 2024. Portanto, estamos fora do consenso e projetando uma outra rodada de crescimento do lucro no próximo ano”, observam.

Na visão dos analistas, a queda nas margens da operação atrelada ao recuo da taxa de juros é “muito simplista e pode ser enganosa”, dado que ela não considera essa provável mudança do mix de ativos, acompanhada de um crescimento “robusto” da carteira de empréstimos.

“Uma mudança de mix para mais ativos de crédito pode, portanto, ser uma poderosa força motriz para compensar os impactos negativos da taxa Selic mais baixa sobre a margem financeira”, destaca outro trecho do relatório.

O Itaú BBA projeta que a participação dos ativos de crédito no mix total do banco cresça para 53% em 2024, impulsionando um salto anual de 12% na margem total. O banco ressalta ainda que a concessão de mais crédito também gera vendas cruzadas de serviços, contribuindo para uma melhora do ROE.

Em relação à carteira de crédito, a estimativa é de um crescimento de 12% em 2024. Já no que diz respeito ao lucro, a projeção aponta para uma expansão de 10% no período, contra 7% anteriormente, alcançando o patamar de R$ 38,8 bilhões.

Os papéis do Banco do Brasil estavam sendo negociados com ligeira baixa de 0,48% na B3, por volta das 12h30. Em 2023, as ações do banco, que está avaliado em R$ 141,6 bilhões, registram uma alta de 42,8%.

Fonte: NeoFeed

Jurídico do Banco do Brasil reafirma política de acordos em processos trabalhistas

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Representantes do setor jurídico do Banco do Brasil (BB) estiveram nessa quinta-feira (15) na Presidência do TRT-23 (MT). Na pauta do encontro, a apresentação da política de desjudicialização da instituição financeira nas questões trabalhistas e o desejo de se avançar ainda mais na resolução das ações por meio de acordos.

A reunião contou com a presença do presidente do Tribunal, desembargador Paulo Barrionuevo, e das coordenadoras dos Cejuscs de 1º e 2º graus do TRT, respectivamente, juíza Leda Borges e desembargadora Adenir Carruesco, que também é coordenadora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec).

“O objetivo da visita foi trazer informações acerca da desjudicialização que o BB tem realizado no estado ao longo do último biênio e as perspectivas para o próximo biênio com a nova Presidência do TRT”, explicou o gerente jurídico regional do Banco do Brasil, Marcelo Marotta. Ele estava acompanhado da advogada da instituição Hilvete Maria.

A política de buscar a conciliação em processos trabalhistas adotada pelo banco é fruto do trabalho realizado pelos Cejuscs do TRT-23, em especial de aproximação com empresas que apresentam relativa quantidade de ações em tramitação. Em relação ao BB, o resultado pode ser medido pela Semana Nacional da Conciliação Trabalhista de 2023, em que o índice de acordos ficou em quase 90%.

Para a juíza Leda Borger, a parceria é de extrema importância pois possibilita a solução do conflito e o encerramento de forma mais célere do processo. “A mudança de postura do Banco tem contribuído para a disseminação da cultura da paz”, disse.
A parceria com o BB começou a partir de um encontro entre representantes da instituição financeira e o Nupemec do TRT, em reunião realizada no começo de 2021 e que contou com a presença do desembargador Paulo Barrionuevo (à época coordenador do Nupemec), da desembargadora Beatriz (então coordenadora do Cejusc de 2º grau), e da juíza Leda Borges.

Fonte: Portal TRT 23

Ação do BB já subiu 53% em 2023, mas ainda pode entregar retorno de dois dígitos e dividendo gordo, diz BofA

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Amplamente conhecido por ser um dos tradicionais pagadores de dividendos da bolsa, o Banco do Brasil (BBAS3) tem chance de agraciar ainda mais os investidores neste ano — e não apenas com proventos, segundo o Bank of America (BofA).

Com ruídos de interferência política mais baixos e uma transição mais suave do que o esperado para o governo Lula, o interesse dos investidores nas ações do banco aumentou.

Desse modo, as ações BBAS3 acumularam valorização de 53% até agora em 2023, superando o desempenho de seus principais concorrentes, como Bradesco (BBDC4) e Itaú (ITUB4), e até mesmo do Ibovespa neste ano.

Porém, na visão do Bank of America, apesar do desempenho superior, a ação ainda está atraente e há espaço para novos ganhos.

Os analistas reforçaram a recomendação de compra para os papéis do banco e elevaram o preço-alvo das ações BBAS3, que passou de R$ 54 para R$ 62.

As ações do Banco do Brasil operam em alta no pregão desta quinta-feira (15). Por volta das xxhxx, os papéis BBAS3 subiam 1,82%, negociados a R$ 49,75.

Visão otimista para Banco do Brasil (BBAS3)

Os analistas do Bank of America preveem dois cenários para o Banco do Brasil (BBAS3), divididos entre touros e ursos.

A visão mais otimista, dos “touros”, tem base em três pilares principais: valuation, exposição agrícola, melhoria estrutural.

O banco enxerga que o Banco do Brasil possui um valuation descontado, com a ação sendo negociada a um múltiplo de 4,1 vezes o preço sobre lucro, 48% abaixo de seus pares privados, em 7,7 vezes.

Excluindo as participações do Banco do Brasil na Cielo e na BB Seguridade, o papel BBAS3 está sendo negociado a 3,3 vezes o preço/lucro.

Enquanto isso, em uma base de preço sobre valor patrimonial (P/VPA), o Banco do Brasil ainda está sendo negociado a um múltiplo de 0,8x, o que implica em uma rentabilidade (ROE) de 14,5%.

Segundo o BofA, a rentabilidade pode ser sustentada acima dos níveis históricos, que teve uma média de 19,4% nos últimos dois anos.

Isso porque, na visão dos analistas, o banco fez melhorias estruturais em sua estrutura de custos, o que permite espaço para aumentar a alavancagem do balanço.

Já do lado da exposição agrícola, os analistas do BofA acreditam que o banco apresenta- se como uma forma atraente para os investidores participarem do setor agropecuário no Brasil, uma vez que “é o maior credor do segmento e tem espaço para reconquistar mercado compartilhar”.

A carteira de agronegócios do Banco do Brasil representa 32% da carteira total do banco, no maior patamar dos últimos 10 anos.

No cenário mais otimista, o BofA prevê um lucro líquido de R$ 36,4 bilhões para este ano e de R$ 40,9 bilhões para 2024, com rentabilidade de 20,8% e 20,6%, respectivamente.

Desse modo, os analistas projetam que o valor justo por ação BBAS3 aumentaria para R$ 65.

Os riscos ao Banco do Brasil (BBAS3)

Por sua vez, do lado do cenário de baixa, dos “ursos”, o Bank of America enxerga a taxa Selic como um dos principais pontos de risco para o Banco do Brasil (BBAS3).

Entre os argumentos citados pelos economistas para uma visão mais defensiva em relação à ação, estão os níveis de lucro e rentabilidade do banco diante de um cenário de juros mais baixos.

Na visão do BofA, a Selic mais baixa pode impactar o Banco do Brasil, que se beneficiou do ciclo de alta dos juros, ainda mais do que seus principais concorrentes.

Os analistas projetam que o Banco Central comece a afrouxar o aperto monetário e cortar as taxas a partir de agosto de 2023.

“O Banco do Brasil registra pela primeira vez os maiores lucros líquidos e rentabilidade do setor, que não são sustentáveis”, afirmam os analistas. “Lucros são mais vulneráveis a um ambiente de taxas mais baixas, e o ciclo de flexibilização [da Selic] deve começar no 3T23.”

Desse modo, dentro do cenário de baixa, o BofA prevê um lucro líquido de R$ 32,4 bilhões para 2023 e de R$ 34,4 bilhões para o próximo ano, o que renderia um retorno sobre patrimônio de 18,6% e 17,7%, respectivamente.

Com isso, os analistas avaliam que o preço justo por ação BBAS3 passaria para R$ 58.

Riscos para o preço-alvo

Os analistas revelaram os principais riscos para o preço-alvo fixado para as ações do Banco do Brasil (BBAS3), de R$ 62 por ativo.

Os riscos de alta, que fariam a ação do banco subir para além do estimado pelo BofA, estão:

  • Crescimento da carteira de empréstimos mais forte do que o previsto
  • Encargos de provisão menores do que o esperado
  • Maior resiliência na margem de lucro do mercado.

Enquanto isso, os riscos negativos para o preço-alvo incluem uma possível interferência do governo nas operações do banco, uma potencial má execução da administração e uma concorrência mais forte do que o esperado no setor agrícola.

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil: investidores estão certos em temer impacto da queda de juros?

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O Banco do Brasil (BBAS3) ganhou um novo preço justo do Itaú BBA, após ter as estimativas revisadas para cima. Analistas passaram a considerar um crescimento de dois dígitos para os resultados da estatal, além de um ROE (retorno sobre o patrimônio líquido) de aproximadamente 20% em 2023 e 2024.

Para a instituição, os temores sobre o efeito de uma Selic menor no NII (margem financeira) – e nos resultados de 2024 – são exagerados.

“Concluímos que o BB pode mais do que mitigar o impacto negativo de uma taxa Selic menor no NII de mercado apenas deslocando parte de seus títulos não creditícios de cerca de R$ 430 bilhões em ativos de crédito“, avaliam Pedro Leduc, Mateus Raffaelli e William Barranjard, do time de análise de Bancos e Serviços Financeiros.

O BBA não acredita que 2023 será o pico dos resultados para o Banco do Brasil. Para 2024, mesmo considerando resultados menores de Previ, o crescimento anual dos resultados deve ser de 10%, a R$ 38,8 bilhões, com ROE de 19,8%, avalia.

“Nossos números são 8% acima do consenso, o que acreditamos que gradualmente subirá conforme a dinâmica de NII fica melhor”, afirmam os analistas.

O cenário-base considera que o crédito crescerá para aproximadamente 53% dos ativos totais em 2024, levando a um crescimento do NII total de 12% no comparativo anual, apesar da queda esperada de até 6% do NII de mercado.

“Estender mais crédito também gera venda cruzada de serviços, o que contribui para um ROE melhor”, completam os analistas.

O BBA defende que qualquer participação de crédito nos ativos totais acima de 52% pode garantir um crescimento de dois dígitos de NII total ano que vem.

O crescimento da carteira de crédito esperado para 2024 é de 12% na base anual. Analistas esperam que o custo de risco fique estável.

O BBA elevou o preço-alvo das ações do Banco do Brasil ao fim de 2023, de R$ 48 para R$ 56. A recomendação de “outperform” (desempenho esperado acima da média do mercado, equivalente a “compra”) foi reforçada, sendo que a companhia é a top pick dos analistas dentro do universo bancário.

O BBA destaca que o papel negocia abaixo do valor patrimonial, o que é explicado principalmente pela percepção negativa dos investidores de que os resultados vão cair devido a taxas de juros mais baixas e mudanças políticas.

Fonte: Money Times