BB e Petrobras anunciam operações que totalizam R$ 6,5 bi

Publicado em: 26/02/2025

Banco do Brasil e Petrobras assinaram a contratação de duas operações de crédito com compromissos de sustentabilidade, sendo uma no valor de R$ 3,5 bilhões, e a outra no valor de R$ 3 bilhões, ambas com vencimento em 2032. Além dessas operações, as empresas anunciam ainda nesta quinta-feira (20/02) a renovação de Linha de Crédito Compromissada (Revolving Credit Facility – RCF) no valor de R$ 2 bilhões, com vencimento original em 2026, agora prorrogado para 2030 e celebração de Protocolo de Intenções visando à cooperação técnica, sem ônus para as partes, no desenvolvimento de projetos voltados à descarbonização e à preservação de biodiversidade.

“A parceria entre a Petrobras e o Banco do Brasil demonstra a força da colaboração entre duas instituições brasileiras de grande relevância, unindo esforços em prol de um futuro sustentável. Essa iniciativa reforça nosso compromisso com a transição energética e com a preservação da biodiversidade, contribuindo para o desenvolvimento do país de forma responsável e alinhada aos desafios globais de sustentabilidade”, ressaltou a presidente da Petrobras, Magda Chambriard.

Os contratos das operações contam com compromissos de sustentabilidade, por meio dos quais BB e Petrobras declaram que estão comprometidos com planejamento estratégico de longo prazo e para a aplicação dos recursos previstos para promoção da biodiversidade, de biocombustíveis, energias renováveis, eficiência e transição energética. A avaliação do cumprimento desses compromissos será realizada anualmente, com base nos indicadores apresentados pelas empresas, por meio de uma consultoria externa.

“Graças ao nosso comprometimento com a agenda de sustentabilidade, fomos eleitos em 2025 como o Banco Mais Sustentável do Mundo, pela sexta vez. Mais do que o reconhecimento do mercado, essa agenda é fundamental para a transição para uma economia mais verde, diversa e inclusiva. Atuamos não apenas na concessão de crédito sustentável, mas também com consultoria e transferência de inteligência que permita aos nossos clientes avançar em projetos que beneficiem as empresas, as pessoas e o meio ambiente. Nesse sentido, é crucial ter a Petrobras como um parceiro relevante nessa busca, unindo pioneirismo e inovação com compromisso social, ambiental e climática, sem perder de vista a nossa missão de contribuir para o desenvolvimento do nosso país”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do BB.

O Banco do Brasil já é net-zero nas suas emissões de carbono diretas e tem o compromisso de alcançar net-zero nas suas operações da sua carteira financiada até 2050, além de ampliar sua atuação no mercado de créditos de carbono, com foco nos biomas brasileiros. Essas iniciativas fortalecem o compromisso do Brasil com os ODS das Nações Unidas e com a agenda climática internacional, conforme os Compromissos BB 2030 para um Mundo + Sustentável.

“A contratação da linha de crédito com compromissos de sustentabilidade reforça o comprometimento da Petrobras com a responsabilidade socioambiental, preparando a companhia para o futuro da transição energética não apenas em nossos projetos e operações, mas também em nossas práticas financeiras”, destacou o diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores da Petrobras, Fernando Melgarejo.

Protocolo de Intenções

A celebração do Protocolo de Intenções entre Banco do Brasil e Petrobras amplia as alternativas de apoio às iniciativas de transição energética e reforça iniciativas ligadas ao conceito de “finanças verdes”, com foco em sustentabilidade, ações para a prevenção das mudanças climáticas e proteção da biodiversidade. O acordo incentivará também a identificação e avaliação conjunta de projetos, estruturas financeiras e financiamentos relacionados à descarbonização e à preservação da biodiversidade.

Em novembro de 2024, durante o G20, o Banco do Brasil e a Petrobras Biocombustível (PBIO) já haviam anunciado um acordo técnico para fortalecer a cadeia de biocombustíveis. O acordo de cooperação técnica tem como objetivo promover práticas sustentáveis e explorar oportunidades no setor de biocombustíveis, assegurando a aquisição de insumos de fornecedores e cooperativas.

Fonte: Banco do Brasil

BB e Sicoob ampliam rede de aceitação do Pix por aproximação

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Em uma parceria inédita, o Banco do Brasil e o Sicoob expandem a rede de aceitação do Pix por aproximação. A ferramenta agora pode ser utilizada nas máquinas Sipag, além dos dispositivos da Cielo e demais terminais habilitados, beneficiando todos os clientes BB pessoa física e cooperados do Sicoob. A solução permite que as transações sejam realizadas de forma rápida e eficiente, proporcionando uma experiência de pagamento mais conveniente para os clientes.

A funcionalidade de pagamento por aproximação está disponível diretamente no aplicativo do banco. O ambiente, já familiar aos clientes, oferece uma robusta camada de segurança e mecanismos antifraude. A solução atende à demanda por agilidade nos pagamentos por aproximação, sem a necessidade de compartilhar dados em ambientes de terceiros.

Para que clientes do Banco do Brasil e Sicoob realizem pagamentos de até R$ 200, basta conferir o valor na maquininha, abrir o aplicativo do banco, clicar em “Pix por aproximação” e realizar a autenticação biométrica ou digitar a senha de login do aplicativo. O pagamento é concluído em poucos segundos, aproximando o celular da maquininha habilitada para receber Pix por aproximação, na tela do QR Code. Para valores superiores a R$ 200, é necessário digitar a senha transacional, a mesma utilizada no Pix tradicional.

A funcionalidade está disponível para dispositivos Android. Para utilizá-la, é necessário habilitar a opção de “NFC e Pagamentos sem contato” no celular. Além disso, deve-se indicar qual aplicativo padrão será utilizado para essa funcionalidade: para clientes do Banco do Brasil, selecionar “Serviço Pix por Aproximação BB”; para cooperados do Sicoob, selecionar “Pix por Aproximação Sicoob”.

Pedro Bramont, diretor de Meios de Pagamentos do Banco do Brasil, destaca a importância da parceria: “Desejamos ir além de pagar e receber, e, para isso, entendemos a importância da inovação e das parcerias estratégicas para materializar essa entrega aos nossos clientes em todos os segmentos. Unir esforços com um parceiro relevante como o Sicoob é proporcionar as melhores experiências nas atividades cotidianas dos nossos clientes comuns, com disponibilidade, segurança e agilidade, e ainda estar próximo e ser relevante na vida das pessoas em todos os momentos”, ressalta.

Marcos Vinicius Viana Borges, diretor de Operações do Sicoob, reforça a importância desta funcionalidade: “Essa parceria reafirma o nosso propósito em oferecer soluções acessíveis e transformadoras aos cooperados e ao mercado. Estamos muito orgulhosos pela entrega e honrados pela parceria com o Banco do Brasil, uma iniciativa conjunta que promete trazer mais agilidade e praticidade a todos”, declara.

O Pix por aproximação está disponível em maquininhas Cielo e Sipag de estabelecimentos comerciais em 99% dos municípios brasileiros, reforçando o objetivo de disponibilizar inovação, agilidade e segurança. Com essa expansão, o Banco do Brasil e o Sicoob buscam facilitar ainda mais o dia a dia dos clientes, oferecendo uma solução de pagamento moderna e segura que atende às necessidades de um mercado cada vez mais digital.

Fonte: Banco do Brasil

Cancelamento da mudança do Cenesp frustra bancários, que cobram BB

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A localização do Cenesp (Centro Empresarial São Paulo), situado no Jardim São Luiz, zona sul da capital paulista, é motivo de grande insatisfação para os bancários do Banco do Brasil que trabalham nos Cenop´s (Centros de Apoio aos Negócios e Operações), centros operacionais da Diop (Diretoria de Operações).

Desde que foram alocados no Cenesp, em 2019, a localização do prédio é motivo de muitas reclamações por parte destes trabalhadores.

“O Cenesp está localizado em uma região de difícil acesso para os trabalhadores. É extremamente desgastante para o bancário, especialmente em uma cidade como São Paulo, que enfrenta graves problemas com de mobilidade e trânsito, perder quatro horas no trajeto de ida e volta para o trabalho”, diz o dirigente do Sindicato e bancário do BB, Peppe.

Para aumentar ainda mais a insatisfação dos trabalhadores, em 2024 o Banco do Brasil reuniu uma comissão de trabalhadores do Cenesp para que visitassem e avaliassem um novo prédio identificado pelo banco, localizado na região da Avenida Paulista.

O novo local foi aprovado por todos, o que gerou uma enorme expectativa de que a mudança de prédio de fato aconteceria. Porém, na última quarta-feira, 19 de fevereiro, os gerentes informaram aos trabalhadores que o processo havia sido encerrado e que o banco não fecharia o contrato do novo local devido ao não atendimento de especificações técnicas por parte do locador, o que frustrou os trabalhadores.

Diante da situação, dirigentes do Sindicato se reuniram com a administração do banco, que por sua vez garantiu que o banco não desistiu de buscar um novo local o quanto antes.

“Cobramos do BB celeridade neste processo, para que os bancários tenham mais qualidade de vida, e que todos os pré-requisitos mínimos exigidos pela Disec (Diretoria de Suprimentos Corporativos e Patrimônio), que vetou o contrato com o prédio da região da Paulista, sejam avaliados antes que o possível novo local seja apresentado aos trabalhadores. Além disso, cobramos também que, enquanto a mudança não ocorre, que seja ampliado o TRI (Trabalho Remoto Institucional) para os bancários alocados no Cenesp” conclui o dirigente do Sindicato e representante da Fetec/CUT-SP na Comissão Executiva dos Empregados do Banco do Brasil (CEBB), Antonio Netto.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil tem lucro acima da expectativa em 2024 com ajuda de mix de crédito

Publicado em: 19/02/2025

O Banco do Brasil (BBAS3) encerrou 2024 com lucro líquido ajustado de R$ 37,9 bilhões no acumulado do ano, segundo resultado divulgado na noite desta quarta-feira (19 de fevereiro).

O resultado foi 6,6% superior ao registrado em 2023 e acima das expectativas de mercado no consenso da Bloomberg, que estimava um resultado de R$ 37,54 bilhões.

Para o BB, o resultado foi fruto da estratégia de diversificação do mix da carteira de crédito, que é dividido entre pessoa física, jurídica e agronegócio, em que cada uma das vertentes representa perto de um terço da carteira total.

“O equilíbrio entre nossas principais carteiras, construído ao longo dos anos, é uma fortaleza do BB e é único na indústria. Ele foi fundamental para atravessarmos o ano de maneira harmônica e saudável, considerando a melhor relação entre risco e retorno”, afirmou a CEO Tarciana Medeiros em nota.

No quarto trimestre, o lucro do banco estatal alcançou R$ 9,58 bilhões , o que representou alta de 1,5% na base anual. Frente ao terceiro trimestre, o avanço foi de 0,7%.

O montante ficou acima do consenso de analistas compilado pela Bloomberg, que estimava um ganho de R$ 9,41 bilhões na última linha do balanço.

A rentabilidade do BB, medida pelo Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE), se manteve acima dos 20%, mas com queda. O indicador recuou 1,7 ponto percentual (p.p.) na base anual e 0,2 p.p. em relação ao trimestre anterior.

A margem financeira bruta alcançou R$ 26,8 bilhões no quarto trimestre, um ganho de 4% em comparação ao ano anterior e de 3,6% em base trimestral.

Por sua vez, a carteira de crédito ampliada somou R$ 1,28 trilhão em 2024, um crescimento de 15,3% em 12 meses e de 6,1% frente ao trimestre anterior.

Já o índice de inadimplência longo da carteira, com atrasos acima de 90 dias, foi de 3,32%, com avanço de 0,4 p.p. em um ano e queda de 0,1 p.p. em três meses.

Uma das principais preocupações do mercado, a inadimplência do agronegócio manteve a trajetória de alta e subiu 1,49 p.p. na comparação anual.

Para balizar o resultado, a principal contribuição positiva veio da carteira de pessoa física, em que a inadimplência caiu de 4,79% em dezembro de 2023 para 4,66% ao fim do último ano.

Com o crescimento da inadimplência no agro, as provisões para devedores duvidosos (PDD) acumulada em 2024 tiveram aumento de 16,9% na comparação com o ano anterior, para R$ 35,7 bilhões.

Guidance para 2025

Junto com o resultado, o BB forneceu um conjunto de projeções – guidance – para 2025. O banco estatal espera reportar um lucro líquido ajustado entre R$ 37 bilhões e R$ 41 bilhões neste ano.

A estimativa para a margem financeira bruta está entre R$ 111 bilhões e R$ 115 bilhões para 2025.

Por sua vez, a carteira de crédito do Banco do Brasil deve avançar entre 5,5% a 9,5%: a expectativa é a de expansão de 7% a 11% no crédito a pessoas físicas, de 4% a 8% na pessoa jurídica e de 5% a 9% no agronegócio.

A expectativa para as PDDs foi estimada entre R$ 38 bilhões a R$ 42 bilhões, ou seja, novamente acima do ano anterior em até dois dígitos no meio do intervalo (R$ 35,7 bilhões em 2024).

Já as receitas de prestação de serviços devem ficar entre R$ 34,5 bilhões e R$ 36,5 bilhões.

Para as despesas administrativas, a projeção é a de um montante entre R$ 38,5 bilhões e R$ 40 bilhões.

Dividendos e JCP

O BB anunciou ainda que irá pagar R$ 2,73 bilhões em proventos referentes ao resultado da empresa.

Serão pagos R$ 776 milhões em dividendos e R$ 1,95 bilhão em juros sobre capital próprio (JCP).

O acionista receberá o valor de R$ 0,13600180735 por ação em dividendos e R$ 0,34259249436 por papel via JCP. Os valores consideram correção pela inflação.

Fonte: Bloomberg Línea

Dividendos: Banco do Brasil pagará até 45% do seu lucro

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O Banco do Brasil (BBAS3) pretende pagar de 40% a 45% do seu lucro em dividendos e juros sobre o capital próprio, política que vigora desde 2024.

Atualmente, o BB remunerará os acionistas em oito fluxos, sendo quatro pagamentos realizados ao longo dos trimestres de referência, de forma antecipada, e outros quatro pagamentos complementares.

Veja no calendário abaixo:

Nesta quarta, dia 19 de fevereiro, o banco aprovou o pagamento de mais uma rodada de proventos, sendo R$ 1,9 bilhão em juros sobre o capital próprio e R$ 776 milhões em dividendos, totalizando R$ 2,7 bilhões, mostra documento enviado ao mercado.

Segundo o comunicado, o valor por ação será de R$ 0,13 em dividendos e R$ 0,34 em juros sobre o capital próprio, a serem pagos em 20 de março de 2025.

Quem quiser aproveitar a bolada, terá até o dia 11 de março para comprar o papel. A partir de 12 de março, a ação passará a ser negociada “ex-proventos”.

Fonte: Money Times

BB atende movimento sindical e instala GT sobre demandas de incorporados

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Em reunião com a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), no dia 5 de fevereiro, o banco anunciou a criação de Grupo de Trabalho (GT) totalmente voltado para os impasses sobre a integração dos funcionários de bancos incorporados aos planos de previdência da Previ e de assistência médica da Cassi. Com a medida, o BB atende a uma reivindicação do movimento sindical. Os representantes do banco também reafirmaram a intenção de apresentar, até o dia 31 de julho, uma solução definitiva sobre o assunto.

Entre 2008 e 2009, o BB incorporou o Banco Nossa Caixa (BNC), o Banco do Estado de Santa Catarina (Besc) e o Banco do Estado do Piauí (BEP). No processo de integração, os empregos foram mantidos, mas, até hoje, os egressos dessas empresas não tiveram acesso aos mesmos benefícios da Cassi e Previ.

“Há pelo menos 17 anos o movimento sindical bancário luta por isonomia, ou seja, tratamento igual para todos os colegas”, ressaltou a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes. “Nossa expectativa sobre as propostas que o BB se compromete a apresentar no dia 31 de julho é muito grande. Mas essas propostas não podem ser construídas sem a participação dos trabalhadores que, há tantos anos, lutam para a solução dessas pendências e conhecem as especificidades das várias condições dos egressos. Somente com esse diálogo vamos conseguir construir uma solução definitiva e sustentável para o processo de integração e migração”, completou.

Antônio Netto, representante da Fetec-CUT/SP na CEBB, ponderou que, como responsável direto pelas incorporações, o BB também tem a responsabilidade sobre o custeio das transições de planos. “Nós, do movimento sindical, temos durante todo o tempo desse debate reforçado alguns princípios e o primeiro deles é que todos os colegas tenham acesso aos mesmos planos de previdência e saúde, entendendo que os benefícios devem ser concedidos de forma igualitária, mas garantindo a sustentabilidade e zelo da Cassi e Previ”, observou.

A diretora do Sindicato e funcionária do BB Adriana Ferreira reforça: “Cassi e Previ para todos é uma bandeira de luta antiga do movimento sindical. Esse é um anseio dos colegas dos bancos incorporados, em especial dos trabalhadores do BNC aqui em são Paulo. A gente aguarda com muita expectativa que agora venha a solução tão esperada por esses trabalhadores. Queremos que, após quase 17 anos de espera, finalmente se alcance a isonomia no funcionalismo do Banco do Brasil.”

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Justiça nega pedido do Banco do Brasil para derrubar tutela antecipada

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O Banco do Brasil tentou derrubar a tutela antecipada, conquistada pela Contraf-CUT e federações, e que determina a incorporação das comissões e ou gratificações para os funcionários que foram atingidos pela reestruturação de 2016 e, à época, ocupavam funções gratificadas/comissionadas por, no mínimo, dez anos. O desembargador que analisou o Mandado de Segurança do BB negou a liminar pleiteada. A decisão foi publicada no dia 10 de fevereiro. O banco pode entrar com recurso.

Por outro lado, em uma outra movimentação na Justiça, o BB conseguiu estender o cumprimento da tutela antecipada em mais 90 dias úteis. A juíza que analisou o pedido e concedeu a tutela antecipada a favor do movimento sindical, entendeu razoável o pedido do banco de ampliação do prazo. Os 90 dias serão contados partir da publicação da decisão, que deve ocorrer em breve.

Entenda o histórico da luta

Em 2016, o Banco do Brasil realizou uma ampla reestruturação que impactou diversos trabalhadores, suprimindo gratificações e comissões de muitos que já exerciam funções de confiança há mais de uma década. Após tentativas de negociação com o banco, inclusive mediadas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), a Contraf-CUT e federações ingressaram com ação judicial em 2017.

Em setembro daquele ano, a Justiça deferiu a tutela antecipada solicitada pelo movimento sindical para garantir a manutenção dos pagamentos das gratificações. Contudo, em agosto de 2018, um juiz de primeiro grau extinguiu o processo sem julgamento de mérito, alegando ilegitimidade da Contraf-CUT e federações para atuar como substitutas processuais.

Diante disso, o movimento sindical recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10), que reconheceu a legitimidade das entidades e determinou o retorno do processo à vara de origem. Por sua vez, o Banco do Brasil recorreu ao Tribunal Superior do Trabalho (TST), mas a decisão favorável do TRT10 foi mantida, transitando em julgado em dezembro de 2024.

“O movimento sindical, tentou, por diversas vezes, negociar com o banco. A reestruturação resultava em inúmeros prejuízos aos funcionários, inclusive, na sua remuneração. Afinal, perder a comissão ou a gratificação ocasionaria uma redução significativa na remuneração da funcionária e do funcionário, com impactos reais em sua vida. Porém, esgotadas todas as tentativas de diálogo com a empresa, partimos para o Ministério Público do Trabalho e, depois, ingressamos com uma ação na Justiça”, conta a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), Fernanda Lopes.

Decisão favorável e impacto aos trabalhadores

Com o retorno do processo à Vara do Trabalho, a Contraf-CUT protocolizou, em 12 de dezembro de 2024, um pedido para restabelecimento imediato da tutela antecipada. Com isso, a juíza Angélica Gomes Rezende deferiu o pedido, garantindo:

  • Manutenção e incorporação das gratificações/comissões aos trabalhadores que as recebiam por mais de 10 anos;
  • Reflexos salariais em repousos semanais remunerados (RSR), férias acrescidas de 1/3, 13º salário, horas-extras, anuênios, participação nos lucros e resultados (PLR), FGTS e contribuições à Previ;
  • Multa de R$ 1.000,00 por dia, por empregado, em caso de descumprimento da decisão.

Nesta decisão de dezembro de 2024, foi definido ainda que o banco teria até o dia 11 de fevereiro de 2025 para cumprir todas as medidas. Porém, nessa semana, o BB obteve da Justiça o pedido aceito para aumentar esse prazo em 90 dias.

Renata Cabral, assessora jurídica da Contraf-CUT e sócia do Crivelli Advogados e que, nesse processo também representa todas as federações autoras, pontua que este novo prazo que o banco tem para cumprir a tutela antecipada terá início assim que for publicado, o que deve ocorrer em breve. “Temos disponibilizado um link para acesso dos funcionários que querem saber se estão abarcados pela decisão”.

Fonte: Contraf_CUT

BB e Universidade Zumbi dos Palmares abrem seleção para pesquisadores negros

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O Banco do Brasil, por meio da Fundação BB, e a Universidade Zumbi dos Palmares anunciam a abertura de seleção para bolsa de pesquisa, destinada a mestrandos e doutorandos negros. Com o tema “Estudos sobre o impacto das atividades de beleza e estética na geração de renda para pessoas negras de periferia”, a pesquisa visa fomentar a produção de conhecimento científico e incentivar produções que evidenciem a cultura afro-brasileira.

A seleção é uma ação derivada do Protocolo de Intenções celebrado em novembro de 2023 entre BB, Fundação BB e Universidade Zumbi dos Palmares, com os objetivos de promover a visibilidade das produções acadêmicas da população negra e cooperar na busca de soluções para o combate ao racismo e a promoção da igualdade racial.

Os recursos serão destinados à realização de pesquisas sobre negócios voltados para beleza e estética, liderados por pessoas negras e localizados em comunidades periféricas em São Paulo, Brasília, Belém, Salvador e Porto Alegre. O projeto tem como objetivo mapear os empreendimentos de beleza e estética nessas cidades, identificando o perfil dos empreendedores, suas principais dificuldades e oportunidades. Além disso, busca levantar dados socioeconômicos sobre as condições de vida desses empreendedores e os impactos da estética e beleza na geração de renda e autonomia financeira. Por fim, o projeto visa subsidiar políticas públicas voltadas à inclusão econômica e social de empreendedores negros.

Após a fase de pesquisa, a Fundação BB, através de um Convênio de Cooperação Financeira, apoiará a Universidade Zumbi dos Palmares no projeto “Qualificação de Empreendimentos de Beleza Estética em Periferias de Grandes Cidades”. O objetivo é capacitar e orientar empreendedores de beleza nas periferias das capitais focadas no estudo.

Para Luciana Bagno, diretora executiva de Desenvolvimento Social da Fundação Banco do Brasil, “essa parceria com a Universidade Zumbi dos Palmares é uma grande oportunidade para conhecer melhor o potencial econômico desse segmento e, a partir dele, promover e apoiar ações que geram o desenvolvimento sustentável, valorização da cultura afro-brasileira, combate ao racismo e a promoção da igualdade racial.”

O vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil, José Ricardo Sasseron, destaca que “a formalização deste convênio de cooperação financeira e a seleção lançada em parceria com a Zumbi dos Palmares, que é uma referência, se soma a uma série de ações do Banco do Brasil, alinhadas ao nosso compromisso institucional com a valorização da diversidade racial e o combate ao racismo, materializando o bem-estar social e contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico.”

Para o reitor da Universidade Zumbi dos Palmares, José Vicente, “essa parceria reafirma nosso compromisso inegociável com a inclusão e a valorização da população negra, tanto no meio acadêmico quanto no mundo do empreendedorismo. Ao impulsionar a pesquisa e a qualificação profissional, não apenas fortalecemos o empreendedorismo negro, mas também promovemos o desenvolvimento de talentos, a geração de riqueza e a inclusão produtiva e financeira da nossa comunidade. Estamos investindo no futuro, criando oportunidades reais e estruturantes para que a população negra avance com autonomia e protagonismo.”

Interessados em participar do processo seletivo para a bolsa de pesquisa podem acessar as informações completas no site da universidade. As inscrições ficam abertas até dia 25 de fevereiro.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil supera marca de R$ 1 bilhão pagos em cashback

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O Banco do Brasil atingiu a marca de R$ 1 bilhão devolvidos em forma de cashback a mais de 3 milhões de clientes. Esse é um marco inédito no mercado financeiro. O programa do Banco foi lançado em 2018 e, somente em 2024, houve um incremento de 17% no volume de recursos que retornaram aos clientes por meio de cashback.

“O benefício do Cashback é uma solução valiosa para os clientes, entregando valor para diferentes segmentos da sociedade, jovens, empreendedores, por exemplo. Além disso, sabemos que os clientes que participam do programa de benefícios do BB são mais engajados, apresentando margem de contribuição 50% maior do que aqueles que não utilizam. Isso mostra que essas ferramentas são estratégicas para fortalecer o relacionamento com os clientes, encantá-los e impulsionar os negócios”, afirma Carla Nesi, vice-presidente de negócios de varejo do BB.

As diversas soluções de cashback do BB funcionam da seguinte forma:

Cashback com pontos:

Os clientes podem receber de volta o valor da fatura do cartão, pagamento de produtos e serviços BB (pacote de serviços, seguros, aplicações em fundos de investimentos, capitalização), pagamento de boletos diversos (aluguel, mensalidade, conta de luz, entre outros) e muito mais trocando seus pontos por cashback. O cliente precisa possuir saldo de pontos e valores debitados em sua conta nos últimos 30 dias.

Cashback automático:

Além do tradicional acúmulo de pontos ao pagar a fatura do cartão de crédito Ourocard, os clientes também podem escolher receber automaticamente cashback em sua conta corrente, aplicado em um fundo de investimento.

Cashback em compras no Shopping BB:

Fazendo compras no Shopping BB pelos canais digitais do Banco, o cliente ganha cashback em diversas lojas parceiras. Além dessas opções, há sempre novidade em cashbacks promocionais, como crédito pessoal com cashback, seguros com cashback, entre outros.

Os pontos podem ser acumulados pelos clientes de várias formas:

  • A cada compra realizada com cartão de crédito;
  • Por meio de promoções realizadas na contratação de produtos e serviços BB;
  • No Clube de Benefícios BB;
  • Por meio de ações promocionais.

Promoção 1 bilhão de motivos pra comemorar

Para comemorar o marco histórico, o Banco do Brasil lança a promoção 1 bilhão de motivos pra comemorar, no período de 13 a 16/2. De cashback adicional para a troca de pontos acumulados via cartão Ourocard a ofertas exclusivas no Shopping BB com grandes parceiros, como a Amazon, essas ações buscam aproveitar as parcerias para alavancar a realização de novos negócios e alcançar os objetivos estratégicos do Banco, com a distribuição de benefícios e aumento da satisfação dos clientes.

Fonte: Banco do Brasil

BB faz acordo e terá de devolver R$ 20 milhões a clientes por cobranças indevidas

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O Banco do Brasil (BB) vai devolver R$ 20,6 milhões a clientes que pagaram cobranças indevidas ao longo dos últimos anos. A devolução será feita em até 12 meses e deverá ser corrigida pela inflação. A decisão faz parte de um acordo firmado entre o BB e o Banco Central (BC), que identificou irregularidades em tarifas cobradas indevidamente.

O banco também pagou uma multa e se comprometeu a não repetir essas práticas no futuro. A notícia foi antecipada pelo jornal Folha de S.Paulo e confirmada pelo GLBO. Para garantir o cumprimento do acordo, o BB deverá apresentar relatórios de auditoria interna e contratar uma empresa independente para acompanhar o processo. Caso não consiga devolver todo o dinheiro no prazo de 12 meses, terá que pagar o valor restante ao Banco Central.

O banco e oito responsáveis ainda concordaram em pagar R$ 4,62 milhões ao BC como parte do acordo, sendo R$ 3,75 milhões pagos pelo próprio Banco do Brasil.

O que aconteceu?

O BB cobrou de forma irregular dois tipos de valores:

Tarifas de segunda via de cartão: O banco cobrou valores indevidos para emissão de segunda via de cartões de débito e crédito em três situações: quando o cartão não era usado, quando o cartão foi bloqueado por suspeita de falsificação e em casos de extravio. Essa cobrança afetou mais de 1,5 milhão de clientes entre 2013 e 2024, totalizando R$ 14,1 milhões.

Taxa de juros para MEIs: O BB aplicou juros acima do limite legal de 8% ao mês no cheque especial de Microempreendedores Individuais (MEIs) entre 2020 e 2022. Isso impactou mais de 15 mil clientes e gerou cobranças indevidas de R$ 6,5 milhões.

Em nota, o Banco do Brasil afirmou que a assinatura do Termo de Compromisso com o Banco Central faz parte de um procedimento “proativo” para reforçar seu compromisso com um atendimento de excelência aos clientes. A instituição também destacou que todas as questões envolvidas já foram solucionadas e ressaltou sua liderança no ranking do Bacen entre os maiores bancos do país há dez trimestres consecutivos, sendo a instituição com o menor número de reclamações entre os grandes bancos.

“O Banco do Brasil confirma a celebração do Termo de Compromisso junto ao Bacen, procedimento proativo adotado pelo BB que reafirma seu compromisso com o atendimento de excelência a seus clientes, e informa que as questões já foram devidamente solucionadas. O BB destaca que detém a melhor posição no ranking Bacen entre as maiores instituições financeiras do país há dez trimestres consecutivos, sendo, portanto, o banco menos reclamado dentre todos os grandes bancos”, diz o BB em nota.

Como será feita a devolução?

Os clientes que tiverem dados bancários atualizados receberão o estorno diretamente na fatura do cartão ou em conta corrente. Se não for possível o reembolso automático, o BB tentará entrar em contato com os clientes.

Além disso, os valores serão corrigidos pela inflação (IPCA) desde a data da cobrança até o momento da devolução. Caso algum cliente tenha recebido um estorno sem essa correção, o BB deverá pagar a diferença.

Fonte: O Globo

Banco do Brasil adere a demandas do Greenpeace sobre crédito rural

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Em abril de 2024, o Greenpeace Brasil lançou a campanha Bancando a Extinção, para expor o papel dos bancos no financiamento de atividades que destroem a natureza. Agora, após dez meses de intensa mobilização, o Banco do Brasil anunciou em sua página de sustentabilidade uma atualização de seu caderno de responsabilidade ambiental, social e de governança (ASG), com novos critérios socioambientais a serem adotados pela instituição para a concessão de crédito rural, em atendimento a algumas das demandas da campanha.

Agora, além dos critérios socioambientais já exigidos pelas regras do Manual de Crédito Rural (MCR), a instituição financeira incluiu critérios adicionais demandados pelo Greenpeace no relatório Bancando a Extinção: bancos e investidores como sócios no desmatamento.

Dentre as demandas assumidas pelo banco, estão a ampliação da restrição de crédito rural para imóveis rurais que tenham qualquer tipo de embargo ambiental, e não apenas por desmatamento como prevê o Manual do Crédito Rural (MCR), a exigência de comprovação de legalidade do desmatamento e a consulta aos embargos estaduais, mesmo enquanto não estejam integrados ao site do Ibama.

“O material publicado representa um passo importante dado pelo Banco do Brasil em resposta à campanha do Greenpeace e à pressão da sociedade, que merece reconhecimento. Apesar dos retrocessos na agenda ASG em decorrência do negacionismo climático, o banco deu exemplo e mostrou que é possível aumentar a barra para impedir que o dinheiro público e das pessoas acabem financiando a destruição. É o início de um caminho que precisa seguir sendo trilhado, na busca de soluções para a adoção de mais recomendações citadas no relatório do Greenpeace”, afirma Cristiane Mazzetti, coordenadora da campanha de florestas do Greenpeace Brasil. “Agora o recado está dado para os demais bancos, para que sigam o exemplo e melhorem seus critérios e processos, pois não há desculpas para não fazê-lo”, completou.

Vale pontuar, no entanto, que a atualização do Caderno ASG do banco ainda deixa dúvidas em alguns tópicos, a exemplo de trecho que afirma que “No Bioma Amazônia é exigida ainda, a Certidão Negativa de Embargos (Ibama) do proponente” (p. 40), mas não deixa claro se a ocorrência e embargo no CPF, ainda que em outra fazenda, gera uma restrição ao financiamento ou não.

Outro ponto que ficou sujeito à interpretação foi o documento exigido caso detectado o desmatamento. Na interpretação do Greenpeace a partir das conversas com o banco, entendemos que trata-se da Autorização de Supressão de vegetação (ASV), além disso, no Caderno, a instituição não indica se existe uma data de corte para o desmatamento detectado, que idealmente deve ser à partir de julho de 2008 em sintonia com o Código Florestal, embora a nova resolução do Banco Central flexibiliza para 2019. “São detalhes que precisam ser explicitados”, pontua Cristiane Mazzetti.

Cerca de 110 mil pessoas já se uniram ao Greenpeace Brasil no abaixo-assinado para exigir mudanças. Agora é hora dos outros bancos também darem passos na direção de aprimorar seus critérios de concessão de crédito.

Instituições financeiras seguem bancando a extinção

A campanha Bancando a Extinção chama os bancos a fazerem mais para garantir que o dinheiro não chegue em quem desmata, queima nossos biomas e comete outras irregularidades ambientais. Afinal, quem financia atividades que contribuem com o caos climático também é parte do problema e precisa agir.

Ainda que o Banco do Brasil tenha avançado com medidas que merecem ser celebradas, é importante ressaltar que existem questões importantes que ainda não foram alvo de aprimoramentos e que o Greenpeace Brasil considera fundamentais para alinhar o crédito rural, importante instrumento da política agrícola do país, ao desmatamento zero.

É o caso da vedação de crédito para quem utilizou o fogo ilegalmente, já que embora o país arda em chamas, ano após ano, poucos casos chegam a receber embargos, e também da requisição ou promoção da rastreabilidade da pecuária quando o crédito for destinado à aquisição e manutenção de bovinos, pois diversas análises da organização mostraram irregularidades socioambientais associadas à cadeia da pecuária, principal vetor de desmatamento da Amazônia.

Por ser o mais antigo banco do Brasil e o maior operador de crédito rural na Amazônia, o Banco do Brasil foi a primeira instituição a ser chamada a agir. Mas os outros bancos também precisam se mover, e órgãos reguladores precisam subir a régua das regras de maneira definitiva e aplicada a todos os bancos que operam o crédito rural. Afinal, crédito que conta com recursos públicos arrecadados dos impostos que pagamos e com taxas de juros subsidiadas pelo governo não pode ser destinado para a destruição.

É fundamental também que não ocorram retrocessos, como a tentativa, em 2024, de pressão para a revisão da resolução 5.081/2023, que aprimora as exigências socioambientais para a concessão do crédito, exercida por parte dos ruralistas. Felizmente, no dia 20 de dezembro de 2024 o Banco Central publicou nova resolução que não contemplou os retrocessos pleiteados. Apesar de ter trazido algumas flexibilizações, avança na agenda, por exemplo, inserindo a necessidade de apresentação da Autorização de Supressão de Vegetação (ASV) para desmatamentos ocorridos após julho de 2019.

“Não vamos atingir o desmatamento zero e cumprir com o acordo de Paris e Marco Global da Biodiversidade se não alinharmos os fluxos financeiros com esses objetivos. Reguladores financeiros e bancos precisam ir além e seguir aprimorando critérios a fim de evitar a destinação de dinheiro, seja na forma de crédito ou investimento, para quem destrói nossos ecossistemas e contribui com a emergência climática. O ano de 2024 com seus recordes de temperatura e eventos extremos deixa o recado que a ambição precisa subir, e rápido”, afirma Mazzetti.

Mobilização da sociedade garantiu o avanço

Em abril de 2024, o Greenpeace Brasil lançava a campanha Bancando a Extinção, com um relatório, seguido de uma ação em frente à sede do Banco do Brasil, em Brasília. Com maletas de dinheiro e árvores queimadas cenográficas, levamos a destruição da Amazônia até a porta do banco, para mostrar o que acontece quando o sistema direciona crédito para quem destrói a floresta e o nosso futuro. Depois disso iniciou-se um diálogo com a instituição que culminou no anúncio de hoje.

O relatório Bancando a Extinção: Bancos e Investidores como Sócios no Desmatamento mostrou como critérios insuficientes, processos falhos para a concessão de crédito e pouca transparência e controle das entidades supervisoras do Brasil, levam à concessão de milhões em recursos para atividades que promovem diretamente o desmatamento, alimentando com dinheiro infinito um ciclo de crimes ambientais, destruição, grilagem e violência na floresta. Desde então, o Greenpeace manteve diálogo com o Banco do Brasil, além de interlocuções com entidades reguladoras, de pesquisa e do sistema de justiça, para avançar na solução do problema.

Ao longo do ano, expusemos casos que evidenciam como os bancos ainda não têm critérios suficientes para evitar que recursos do crédito rural cheguem a áreas problemáticas. Casos como o do fazendeiro Claudecy, que usou agrotóxico para realizar desmatamento químico no Pantanal e, mesmo com autuações por crimes ambientais, teve acesso a vultuosos recursos via credito rural, e o estudo sobre a concessão de crédito à fazendas que participaram do Dia do Fogo em 2019 no Pará, e também tiveram acesso à financiamentos, além de um terceiro estudo, o Bancos Incendiários, onde apontamos fazendas que receberam crédito mesmo com embargos por uso ilegal do fogo, onde o Banco do Brasil figurava como um banco importante.

Em julho, vieram as primeiras vitórias referentes às denúncias submetidas pelo Greenpeace Brasil na justiça. O Ministério Público Federal (MPF) recomendou oficialmente que os bancos realizem levantamento interno e cancelem os financiamentos em áreas protegidas e florestas públicas não destinadas, e em seguida, o banco Lage Landen Brasil (DLL) liquidou um empréstimo irregular a um desmatador, após ser questionado pelo MPF.

Seguiremos cobrando os bancos e instituições do sistema financeiro para que parem de financiar aqueles que desmatam nossos biomas, e que alterem os fluxos financeiros cada vez mais, passando a investir na floresta em pé.

Fonte: Greenpeace

BB e Caixa Econômica são os bancos mais procurados pelos brasileiros

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Uma significativa parcela de brasileiros (46%) indica que certamente ou provavelmente abrirá uma conta bancária no futuro. Esse número é ainda mais alto entre a Classe A, na qual 58% dos indivíduos parecem apostar na diversificação financeira, buscando benefícios adicionais ao manter mais de uma conta corrente na instituição. Os dados são do estudo “O futuro da relação do brasileiro com dinheiro e finanças” , produzido com exclusividade pela Croma Consultoria.

A escolha de onde abrir uma conta bancária pode ser fortemente influenciada por variáveis demográficas e regionais, refletindo preferências distintas entre diferentes grupos da população brasileira. Analisando as intenções de abertura de contas nos próximos dois anos, observam-se diferenças notáveis entre as instituições.

Banco do Brasil (36%) e Caixa Econômica Federal (21%) lideram o ranking de instituições que pretendem abrir conta Pessoa Física. Instituições tradicionais como as líderes do ranking atraem principalmente as classes mais baixas. Bradesco e Nubank foram os mais procurados pelas gerações mais jovens que buscam inovação e conveniência. Itaú é o preferido por clientes de alta renda e que valorizam serviços bancários personalizados (29%).

“A confiança nas instituições financeiras é um fator crucial para a estabilidade e crescimento do setor bancário. No Brasil, essa confiança varia significativamente entre diferentes classes sociais, refletindo disparidades econômicas e influências contextuais que moldam a percepção pública”, explica Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma e idealizador do estudo.

O Banco do Brasil é a instituição com a maior porcentagem de intenções de abertura de conta, com 36% dos entrevistados expressando a intenção de abrir uma conta nessa instituição. Entre estes, 48% pertencem às classes D e E. Essa preferência pode ser atribuída à longa história e estabilidade associadas ao Banco do Brasil, que o tornam uma opção atraente para esse público, que pode buscar segurança e confiabilidade em instituições tradicionais.

A Caixa Econômica Federal é amplamente conhecida por seu papel em oferecer serviços bancários acessíveis e por sua associação com programas de assistência social e financiamento habitacional, com 21% de aprovação pelos participantes. Isso faz dela uma escolha atrativa para a classe C, que pode valorizar a acessibilidade e o suporte social oferecido pela instituição.

O Itaú, com 18% das intenções de abertura de contas, é muito atraente para 29% da classe A. Esta classe, com sua capacidade financeira e preferência por serviços personalizados e de alta qualidade, pode se sentir atraída pela reputação e pelo portfólio de serviços oferecidos pelo Itaú. O banco é conhecido por seu atendimento premium e soluções financeiras diversificadas, que se alinham com as expectativas de clientes de alta renda.

Fonte: Portal Making Off

BB, Tesouro e INSPER: programa fomenta liderança feminina na gestão pública

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Em uma parceria inovadora que reforça o compromisso com a promoção da diversidade e da equidade de gênero no setor público, o Banco do Brasil, o Tesouro Nacional e o Instituto de Ensino e Pesquisa (INSPER), lançam nesta quinta-feira, 6, o Programa de Formação de Lideranças Femininas em Finanças Públicas – Educação Executiva. A iniciativa, que é uma das primeiras com foco nas lideranças femininas dos entes subnacionais, irá abordar o papel da mulher na gestão pública, tema de grande relevância na atualidade, pois envolve desafios relacionados a gênero, inclusão e desenvolvimento.

São 100 vagas disponíveis para o programa, que possui carga horária de 180 horas/aula estruturadas em quatro módulos nacionais e um módulo internacional (para projetos aprovados) a ser cursado em Harvard. A formação é custeada pela aplicação da contrapartida de 0,5% das operações de crédito com garantia da União, operacionalizada por meio do Banco do Brasil, com recursos previstos nas Portarias MF nº 808/2023 e STN/MF nº 1.478/2023 e suas alterações.

O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, destaca a importância do projeto: “O Tesouro Nacional tem promovido iniciativas para modernizar a gestão pública e, ao mesmo tempo, incentivar a participação das mulheres em cargos de decisão. Essa parceria com o Banco do Brasil, e a expertise e experiência do INSPER na formação executiva com o olhar atento para a diversidade, reforçam nossa convicção de que a igualdade de gênero é um pilar essencial para o desenvolvimento sustentável do país, sobretudo nos estados e municípios.”

A presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, reitera a necessidade de aumentar a participação feminina em cargos de liderança: “O Banco do Brasil acredita que o desenvolvimento sustentável passa, necessariamente, pela inclusão social e pela promoção da equidade. Essa formação oferece às mulheres condições para que ocupem espaços estratégicos, colaborando para uma gestão pública mais inovadora, eficiente e diversa.” E importante lembrar que a parceria entre o BB e o Tesouro Nacional, na pauta da diversidade, não é de hoje. Em 2024, o Banco e o Tesouro lançaram uma iniciativa pioneira no mercado: o Educa + Mulher. “Pudemos incentivar as mulheres a fazerem seu primeiro investimento, promovendo inclusão e educação financeira a milhares de mulheres”, reforça Tarciana.

As inscrições para o Programa de Formação de Lideranças Femininas em Finanças Públicas – Educação Executiva estão abertas de 6 a 25 de fevereiro de 2025 e devem ser realizadas por meio da página do INSPER:https://ee.insper.edu.br/formacao-de-liderancas-femininas-em-financas-publicas/.

As aulas terão início em março de 2025 e serão ministradas em formato on-line (ao vivo), no módulo nacional, de forma a democratizar o acesso e incentivar a participação de profissionais de todas as regiões do país. Após o módulo nacional, as participantes com os melhores projetos apresentados irão cursar o módulo internacional, em Harvard, no formato presencial.

Saiba mais sobre o programa

O programa de formação foi idealizado para fortalecer a presença feminina em cargos de alta liderança nas secretarias e órgãos estaduais e municipais, contribuindo para o aumento da participação de mulheres em processos de decisão nas finanças públicas. Os dados abaixo evidenciam a importância de iniciativas que promovam a igualdade de gênero no Setor Público:

  • O Brasil conta com 5.570 municípios, sendo que 95% têm menos de 200 mil habitantes e 70,6% contam com população inferior a 20 mil habitantes (IBGE).
  • Há cerca de 12,65 milhões de servidores públicos, dos quais 59% são mulheres (IPEA). Porém, apenas 28% dos cargos de alta liderança nos entes subnacionais são ocupados por mulheres.
  • Cerca de 92% desses servidores públicos estão concentrados nos entes subnacionais (IPEA).
    Para enfrentar esse cenário, o programa se estrutura em quatro pilares:

1.    Finanças Públicas
2.    Liderança Feminina
3.    Estratégias
4.    ESG (Ambiental, Social e Governança)

O público-alvo inclui gestoras públicas e funcionárias de carreira de estados, municípios, autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista.

Guilherme Martins, presidente do INSPER, ressalta o valor estratégico do projeto:  “É com grande satisfação que anunciamos o lançamento da Formação de Lideranças Femininas em Finanças Públicas – Educação Executiva, uma parceria da Secretaria do Tesouro Nacional, do Banco do Brasil e a expertise do INSPER que fortalece ainda mais nosso compromisso com a inclusão e a diversidade. Queremos formar mulheres líderes que impactem positivamente o Setor Público, promovendo boas práticas de gestão e finanças em todos os entes subnacionais.”

Conteúdo programático e diferencial

Além das 156 horas de formação nacional, o curso prevê um Módulo Internacional em Harvard, com 24 horas adicionais cuidadosamente estruturadas para proporcionar uma experiência transformadora, por meio de métodos ativos de aprendizagem que incentivam a participação contínua e engajada. A grade curricular combina análises de casos reais e simulações, aproximando as participantes dos desafios e êxitos característicos das finanças públicas contemporâneas.

Ao final do curso, cada aluna deverá entregar um projeto prático que possa ser aplicado em sua entidade de origem, impulsionando o desenvolvimento de soluções concretas para demandas locais, com foco em sustentabilidade e inovação.

Trata-se de oportunidade única para ampliar a presença feminina na alta gestão pública, fortalecendo soluções inovadoras e sustentáveis para os desafios de estados e municípios em todo o país.

Para mais informações sobre a Formação de Lideranças Femininas em Finanças Públicas – Educação Executiva, acesse o site oficial do INSPER.

Fonte: Banco do Brasil

BB firma parceria para modernizar iluminação pública na Alta Mogiana

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O BB firmou uma parceria inovadora com o Consórcio de Municípios da Alta Mogiana (COMAM) para viabilizar a modernização da iluminação pública no interior de São Paulo. A solução “BB Administração de Garantias” resultou na assinatura de 15 contratos com os municípios participantes do consórcio, garantindo a continuidade da operação da Parceria Público-Privada (PPP) de Iluminação Pública na região.

O projeto viabilizará a instalação de 13.730 pontos de LED, beneficiando mais de 300 mil pessoas ao longo do período de vigência da PPP nos municípios de Aramina, Batatais, Buritizal, Ituverava, Jardinópolis, Jeriquara, Miguelópolis, Morro Agudo, Nuporanga, Patrocínio Paulista, Pedregulho, Restinga, Sales Oliveira, São José da Bela Vista e Serrana.

Para José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil, compreender as demandas dos municípios foi fundamental para desenvolver uma solução customizada. “A modernização da iluminação pública não apenas aumenta a eficiência energética, mas também fortalece a segurança e a qualidade de vida da população. O Banco do Brasil reafirma seu compromisso como parceiro estratégico da administração pública, viabilizando soluções inovadoras e eficientes que impulsionam o desenvolvimento e estreitam o relacionamento com o setor público”, destaca.

Investimento de longo prazo

As operações contratadas têm prazo de 25 anos e permitem que municípios de pequeno e médio porte tenham acesso a financiamento para investimentos públicos de infraestrutura, o que gera modernização, otimização, expansão, eficiência e segurança para a população.

A iniciativa reforça a importância das PPPs como alternativa para financiar investimentos municipais e a presença do Banco do Brasil junto às gestões municipais, no apoio e parceria para estruturação de soluções inovadoras.

Fonte: Banco do Brasil

BB esclarece que não há previsão de novo concurso

Publicado em: 04/02/2025

O Banco do Brasil lamenta a divulgação de notícias falsas e a desinformação que circula em alguns sites na internet e perfis de redes sociais a respeito do assunto. O BB reforça que não há definição sobre um novo concurso no momento e, por padrão administrativo, sempre comunica formalmente toda e qualquer novidade relevante sobre o tema.

A desinformação é um prato cheio para golpistas. O Banco do Brasil sempre orienta seus clientes e a sociedade em geral a consultar o site oficial e demais canais oficiais do Banco para informações sobre a empresa. Diante disso, o Banco do Brasil alerta sobre uma nova prática de golpe que tem circulado em alguns perfis em redes sociais utilizando indevidamente o nome da instituição.

O golpe começa com uma página de inscrição falsa, que simula ser a do Banco. Ao clicar no link do site falso, o usuário é direcionado para um segundo ambiente online, também falso, que solicita pagamento de determinada quantia via Pix ou boleto para inscrição e apostila de estudos.

O Banco reforça que não estão abertas inscrições para nenhum concurso do Banco do Brasil e não há qualquer definição sobre um novo certame.

Confira dicas de segurança e procedimentos para este tipo de situação:

  • Desconfie de links recebidos por e-mail, SMS e redes sociais.
  • Mensagens com informações alarmantes ou urgentes geralmente são falsas.
  • Consulte sempre o site e demais canais oficiais do BB ou canais de informação confiáveis.
  • Confira sempre o destinatário antes de fazer uma transferência, Pix ou qualquer tipo de pagamento.
  • Caso o cliente do Banco do Brasil tenha feito o pagamento do boleto ou Pix, pode fazer a contestação via canais de atendimento do BB; caso o pagamento tenha sido feito em outro banco, também deve contestar na própria instituição financeira.

Fonte: Banco do Brasil

FGV e BB oferecem MBA gratuito em PPPs e Concessões Sustentáveis

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A Fundação Getulio Vargas (FGV), em parceria com o Banco do Brasil, acaba de abrir as inscrições para novas turmas do MBA em Parcerias Público-Privadas (PPP) e Concessões Sustentáveis. O curso gratuito, destinado a agentes públicos de entes subnacionais, busca capacitar profissionais para desenvolver projetos de PPPs de maneira eficiente e sustentável. As inscrições vão até o dia 21 de fevereiro e podem ser realizadas pelo responsável da entidade participante (governador, prefeito, secretário, diretor ou equivalente) no site do FGV In Company.

Com o patrocínio do Banco do Brasil, o MBA será financiado com recursos oriundos das contrapartidas das Portarias do Ministério da Fazenda e da Secretaria do Tesouro Nacional nº 808/2023 e 1.478/2023, além de suas respectivas alterações. O objetivo do curso é proporcionar aos profissionais da gestão pública as ferramentas necessárias para implementar projetos de PPPs e concessões alinhados às práticas mais modernas e sustentáveis da administração pública.

“O Tesouro Nacional tem o compromisso de apoiar iniciativas que promovam a eficiência e a inovação na gestão pública não só para a União, mas também para Estados e Municípios”, afirmou Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional. “A segunda oferta do MBA em PPPs e Concessões Sustentáveis se insere num conjunto mais amplo de iniciativas apoiadas pelo Tesouro Nacional, com a finalidade de capacitar a administração pública a utilizar instrumentos modernos para viabilizar investimentos em infraestrutura e serviços públicos com eficiência e qualidade”, completou.

O programa do MBA, com carga de 432 horas, combina análises de casos reais e simulações, oferecendo aos alunos a oportunidade de vivenciar os desafios e sucessos das PPPs contemporâneas. A experiência prática é complementada por uma abordagem interdisciplinar que integra conhecimentos de economia, direito e políticas públicas. Ao final, os alunos devem entregar um projeto de PPP ou concessão em área ligada à sustentabilidade, que poderá ser implementado em sua entidade de origem.

Ciro Biderman, diretor do FGV Cidades e coordenador do curso, destaca que a iniciativa beneficia não apenas o profissional, mas também a população local. “O MBA oferece aos profissionais uma formação atualizada e inovadora, mas também traz ganhos concretos para as comunidades onde esses projetos serão implementados”, afirmou.

Patricia Mello, coordenadora acadêmica do programa, vê o MBA como uma oportunidade única para capacitar os agentes públicos em projetos de PPPs alinhados aos objetivos de sustentabilidade e desenvolvimento regional. “Os alunos terão a chance de implementar soluções inovadoras diretamente em suas comunidades, o que irá gerar impacto positivo e duradouro”, ressaltou.

José Alves, gerente geral de Estratégia Governo do Banco do Brasil, afirmou que o apoio do banco à iniciativa reflete dois objetivos estratégicos da instituição: o desenvolvimento sustentável e a inclusão social. “Ao patrocinar o MBA, colaboramos para que os profissionais possam transformar suas ideias em projetos que beneficiarão a comunidade como um todo”, comentou.

As aulas do MBA terão início em abril de 2025 e serão ministradas de forma híbrida, com encontros presenciais, lives ao vivo e aulas gravadas.

Fonte: Brasil 247

CEBB discute avanços e pendências em reunião com o banco

Publicado em: 23/01/2025

No dia 22 de janeiro, representantes da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) se reuniram com representantes do banco para discutir o andamento das questões acordadas durante a campanha e as pendências em aberto. A reunião contou com a participação de Rubens Gonçalves, Gerente Executivo da Divar, Carol Lopes, da Diope, e dos negociadores Fabrízio e Sheila. O encontro teve como foco as ações já implementadas e a discussão sobre demandas pendentes, especialmente a questão dos caixas.

O banco iniciou a reunião apresentando o status das promessas feitas durante a campanha. Entre os avanços, destacaram-se a implementação da PLR acima do teto, a implantação do mérito em janeiro, o pagamento dos novos VRs em fevereiro, entre outros benefícios resultados das negociações da campanha salarial. Também foram pontos discutidos a expansão do teletrabalho, prevista para março, a nomeação de um executivo responsável pelo projeto e a reunião com o Economus, prevista para a próxima semana.

“Estamos acompanhando de perto o cumprimento das promessas feitas e o andamento das negociações. É fundamental que o banco continue cumprindo com os compromissos assumidos com os trabalhadores”, Lucas Passos de Lima, representante da Feeb SP/MS.

Questão dos caixas

Confira os principais pontos reivindicados

Durante a reunião, os representantes dos bancários ressaltaram a necessidade de um posicionamento mais assertivo do banco com relação às seguintes demandas:

  • Extensão do prazo de pagamento para os caixas
  • Ampliação das vagas para assistentes, a fim de garantir atendimento a todos
  • Abertura de canal para reavaliação dos casos de incorporação com 10 anos ou mais de serviço

Em resposta, os negociadores se comprometeram a levar essas reivindicações à diretoria do banco, que teria uma reunião subsequente para deliberar sobre os pontos mencionados.

A expectativa dos representantes do CEBB é de uma devolutiva por parte do banco já na próxima semana, quando novas respostas sobre as pendências serão apresentadas.

Fonte: FEEB SP/MS

Banco do Brasil passa a integrar a solução digital Cadastro Rápido e facilita investimentos no Tesouro Direto

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O Banco do Brasil acaba de se tornar agente custodiante para investidores que desejam adquirir títulos do Tesouro Direto por meio da solução Cadastro Rápido (Cad&Pag). A solução integra os sistemas do Tesouro Direto, da B3, do Gov.br e de instituições financeiras, simplificando a experiência do investidor na compra de títulos públicos.

A nova opção permite aos investidores que ainda não possuem conta no Banco do Brasil adquirir títulos no portal do Tesouro escolhendo o BB como agente custodiante. O cadastro do investidor é realizado utilizando o login do Gov.br e o pagamento ocorre via Pix, diretamente para o Tesouro Nacional. Após a compra, o investidor não correntista recebe um e-mail do BB com o convite para completar seu cadastro e abrir uma conta na instituição. Todo o processo é 100% digital e necessário para que o investidor possa resgatar seus ativos ou receber os rendimentos por ele gerados.

A integração ao Cadastro Rápido complementa a estratégia do BB para o produto Tesouro Direto que já inclui soluções digitais focadas na comodidade do investidor, como o Assistente BB no WhatsApp, que permite aos clientes do Banco investirem no ativo por meio desse canal com uma assessoria completa. As contratações de Tesouro Direto no WhatsApp do banco já somam mais de R$ 7 milhões desde que a solução foi lançada em 2024. A novidade representa mais uma alternativa para os investidores, novos ou já experientes, que ainda não acessam o mercado de títulos públicos pelos canais tradicionais da instituição.

Para Fabrício Reis, head de Investimentos e Captação do Banco do Brasil, “a partir da integração à solução Cadastro Rápido, o BB disponibiliza mais um canal com experiência digital fluida para que os brasileiros tenham acesso a instrumentos financeiros que aliam segurança, liquidez e planejamento financeiro de longo prazo. Essa iniciativa é um importante passo para seguirmos incentivando a cultura de investimentos e a educação financeira no país, pilares fundamentais para o fortalecimento de um mercado de capitais maduro e eficiente”.

Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional, destaca a importância da iniciativa. “A integração do Banco do Brasil ao Cadastro Rápido do Tesouro Direto representa um avanço importante na nossa missão de democratizar o acesso aos títulos públicos e simplificar a experiência dos investidores. Esse movimento facilita o acesso, investimento e experiencia do usuário, permitindo que mais brasileiros, mesmo sem conta bancária no BB, tenham acesso aos produtos do Tesouro Direto. Parcerias como esta são essenciais para promover a educação financeira da sociedade.”

Com opções variadas, inclusive de baixo risco, alta liquidez e valor inicial acessível, o Tesouro Direto se destaca como uma alternativa para investidores que desejam iniciar sua trajetória no mundo dos investimentos. Ao integrar a solução Cadastro Rápido, o Banco do Brasil amplia o acesso a esses títulos, reforçando seu compromisso com a democratização dos investimentos e facilitando a jornada de novos investidores.

Fonte: Banco do Brasil

BB vê desempenho do agronegócio em 2025 com otimismo

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A melhora esperada para o agronegócio brasileiro neste ano, com previsão de safra recorde de grãos no ciclo 2024/25 e recuperação das margens dos produtores rurais, mantém o Banco do Brasil, líder em crédito rural, otimista com o desempenho no setor. “Após cinco anos de boom do agronegócio, a safra 2023/24 foi um momento de reacomodação, com adversidades climáticas que afetaram a safra e o retorno dos preços a patamares de normalidade. Entende-se que o setor volte para uma situação mais conjuntural, de níveis históricos”, avalia o vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do banco, Luiz Gustavo Braz Lage, em entrevista exclusiva.

“Há oportunidades no agronegócio nacional. A perspectiva é positiva, de maneira geral no setor, com os grãos em um cenário mais equilibrado e boas expectativas para as cadeiras de pecuária, café, açúcar e suco de laranja. O dólar também contribuiu para recompor a margem do agronegócio exportador e ajuda na precificação interna das commodities”, acrescentou Braz Lage.

Volume financiado

Como mostrou a Coluna do Broadcast Agro, o BB já liberou R$ 138 bilhões em financiamentos ao agronegócio na safra 2024/25, dos R$ 260 bilhões previstos. O resultado no acumulado da safra é 2,5% maior na comparação com igual período do ano-safra anterior. A cifra inclui empréstimos de crédito rural, financiamentos para a cadeia de valor do agronegócio e títulos agrícolas.

Do montante total, R$ 98,769 bilhões foram desembolsados pelo BB em linhas de crédito rural no primeiro semestre da safra 2024/25, que representaram 71,36% do total. O valor é 5% menor que o reportado em igual período do ano-safra anterior, mas ainda uma queda inferior à do mercado em geral, que foi de 20% de julho a dezembro, segundo dados do Sistema de Operações do Crédito Rural e do Proagro (Sicor/BCB) do Banco Central.

No período, o banco registrou crescimento de 33% nos financiamentos contratados por agricultores familiares e de médio porte, que representaram 70% das operações firmadas pelo banco. Outro destaque foi o incremento de 16% nas linhas de crédito para investimento.

O Banco do Brasil recebeu R$ 60,2 bilhões em recursos equalizados no Plano Safra 2024/25. O banco já aplicou 60% do total na concessão de financiamentos aos produtores rurais com taxas de juros menores, ou seja, parte subvencionada pelo Tesouro. O banco, que é líder em crédito rural no País, abocanhou, no acumulado da safra, 50% de todo o volume equalizado em crédito rural.

Dentro do crédito subsidiado, a participação de mercado do BB cresceu nos principais programas de financiamento, como o Programa de Financiamento a Sistemas de Produção Agropecuária Sustentáveis (Renovagro), o Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA), Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp). “Há um trabalho de reconquista de clientes. Há uma avenida de oportunidades para apoiar os produtores rurais, em biocombustíveis, em descarbonização, em agricultura de precisão”, resume Braz Lage.

Para o executivo, o desempenho do banco em desembolsos ao agronegócio até o fim do ano-safra, em junho, vai depender também do apetite dos produtores rurais por novos investimentos em meio ao cenário de reacomodação das margens e elevação dos juros.

“É inevitável (impacto dos juros ao produtor), mas estamos bem posicionados em relação à taxa de juros, já que respondemos por uma fatia importante dos recursos equalizados, com taxas atrativas e competitivas. Nesse cenário em que o produtor está fazendo contas e buscando as melhores alternativas, a precificação dos bancos ante a concorrência vai ser crucial”, observou.

“Sabemos que o produtor está mais cauteloso, com alguns tendo investido de forma agressiva nos últimos anos e agora precisando recompor a questão financeira, adequando a capacidade de pagamento a esse novo cenário (de juros). Mas seguimos otimistas quanto ao posicionamento do banco”, acrescentou o vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB.

Monitoração da inadimplência

Em meio à perspectiva de uma conjuntura mais favorável ao agronegócio, o Banco do Brasil enxerga também sinais de normalização da inadimplência do setor. Ao fim de setembro de 2024, números mais recentes divulgados, a inadimplência da carteira de agro alcançou 1,97% ante 0,7% de igual mês do ano anterior. No histórico, a média gira em torno de 1,7%.

O aumento da inadimplência do setor é, em parte, reflexo das adversidades climáticas que atingiram a safra passada e da queda da lucratividade de algumas cadeias agropecuárias. “É um indicador que acompanhamos muito de perto, reforçando a cobrança, reforçando os bunkers regionais e também com o monitoramento dos financiamentos. Assim, 98% dos produtores seguem pagando as dívidas em dia”, explicou o executivo.

Por meio de inteligência analítica de dados, o BB monitora o cronograma de vencimento das operações e identifica se há sinais de eventual dificuldade nos pagamentos.

Outra estratégia para blindar a carteira agropecuária é a própria diversificação da carteira em mais de 200 atividades, em todos os elos da cadeia produtiva e em 5,4 mil municípios e também pela mitigação de riscos da carteira. “Aproximadamente 60% dos financiamentos de custeio possuem mecanismos de mitigação de risco, como o seguro. O próprio fundo garantidor é um instrumento importante para manter a qualidade da carteira. A nossa carteira é muito resiliente”, detalhou.

Conscientização sobre recuperação judicial

O banco acompanha também o comportamento das recuperações judiciais do agronegócio – movimento concentrado sobretudo em Mato Grosso e Goiás. Os números de pedidos de recuperações judiciais de produtores rurais deferidos, no mercado de forma geral, mostram desaceleração no último trimestre de 2024, após o aumento observado ao longo do ano.

“Temos feito um trabalho de conscientização junto aos produtores e lideranças do setor, porque a RJ é uma ruptura no relacionamento e existem outros mecanismos para renegociação das dívidas. Alertamos que a RJ pode não ser o melhor caminho ao produtor”, pontuou Braz Lage.

De acordo com o executivo, o banco tem atuado de forma proativa junto aos clientes, mostrando que há condições para renegociação de financiamentos com aumento de prazos, condições de carência e ajustes na capacidade de pagamento.

Atualmente, o BB detém uma fatia de mercado de aproximadamente 57% junto aos produtores rurais pessoa física e de cerca de 50% na carteira ampliada. Ao fim de setembro, o saldo da carteira ampliada de agronegócio do banco somava R$ 386,6 bilhões, incremento de 13,7% em 12 meses, em linha com o guidance do banco. Os resultados anuais do BB serão divulgados em fevereiro.

Fonte: Invest Talk

Itaú e Banco do Brasil estão entre as 500 marcas mais valiosas do mundo

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O Itaú (ITUB4) e o Banco do Brasil (BBAS3) estão entre as 500 marcas mais valiosas do mundo em 2025. Os bancos são os únicos representantes do Brasil e da América do Sul no ranking elaborado pela Brand Finance.

“Itaú Unibanco e Banco do Brasil são consistentemente classificados como as marcas mais valiosas do Brasil devido ao seu amplo alcance, forte reputação de marca e posicionamento estratégico no setor de serviços financeiros”, comentou a consultoria inglesa.

De acordo com o levantamento, o Itaú tem uma marca avaliada em US$ 8,6 bilhões. Isto é, quase R$ 52 bilhões no câmbio atual.

O valor da marca do Itaú cresceu 3% em relação a 2024. Ainda assim, o banco perdeu 11 posições no ranking das 500 marcas mais valiosas do mundo, caindo da 263ª para a 274ª posição.

Apesar do baque, o Itaú ainda é a empresa brasileira mais bem posicionada no ranking. Além disso, o banco aparece à frente de nomes como Spotify (S1PO34), Fox (FOXC34) e Renault.

Na avaliação da Brand Finance, “o Itaú investiu pesadamente na transformação digital, oferecendo experiências bancárias móveis perfeitas e produtos financeiros inovadores. Esses esforços aumentaram a satisfação e a retenção do cliente, principalmente entre os consumidores mais jovens e experientes em tecnologia”.

Além disso, a marca do banco é fortalecida pelos resultados financeiros robustos, sustentados por um portfólio diversificado de serviços. Campanhas de marketing que associam a marca a eventos como o Carnaval e a celebridades como Madonna e Ronaldo Fenômeno também ajudam, segundo a Brand Finance.

Já o Banco do Brasil aparece na 467ª posição do ranking das 500 marcas mais valiosas do mundo, com uma marca avaliada em US$ 5,2 bilhões. Isto é, pouco mais de R$ 31 bilhões no câmbio atual.

O resultado é inferior ao registrada em 2024. Isso porque o valor da marca do Banco do Brasil caiu 4% em relação ao ano passado, levando a instituição a perder 36 posições no ranking.

A Brand Finance disse, por sua vez, que, “como uma das instituições financeiras mais antigas do país, o Banco do Brasil desfruta de patrimônio e credibilidade inigualáveis”.

Segundo a consultoria, a extensa rede de agências da instituição “consolida seu papel como pedra angular do sistema financeiro brasileiro”. Já a sua participação em políticas públicas, como financiamento agrícola e programas de crédito para pequenas empresas, “reforça sua relevância e valor aos olhos do público”.

O Bradesco (BBDC4), por outro lado, deixou o seleto grupo das 500 marcas mais valiosas do mundo neste ano. O banco havia ficado com o 477º lugar do levantamento em 2024, mas não aparece desta vez.
As marcas mais valiosas do mundo

Divulgado nesta terça-feira (21), o levantamento da Brand Finance é dominado por marcas dos Estados Unidos e liderado por big techs.

Segundo a consultoria, a Apple (AAPL34) ainda apresenta a marca mais valiosa do mundo, apesar de estar brigando com a Nvidia (NVDC34) pelo título de empresa com maior valor de mercado do planeta.

A Nvidia, por sinal, entrou no “top 10” do ranking, com uma marca avaliada em US$ 87,8 bilhões.

A rede social chinesa TikTok também está no “top 10”. Afinal, o valor da sua marca disparou 79% nos últimos três anos, passando de US$ 59 bilhões em 2022 para US$ 105,8 bilhões em 2025.

Além do TikTok, outras 68 empresas chinesas aparecem entre as 500 marcas mais valiosas do mundo. O número só é menor do que o dos Estados Unidos, que tem 194 representantes no ranking.

Veja as 10 marcas mais valiosas do mundo em 2025, segundo a Brand Finance:

Apple (AAPL34): US$ 574,5 bi;
Microsoft (MSFT34): US$ 461,1 bi;
Google (GOGL34): US$ 413,0 bi;
Amazon (AMZO34): US$ 356,4 bi;
Walmart (WALM34): US$ 137,2 bi;
Samsung: US$ 110,6 bi;
TikTok: US$ 105,8 bi;
Facebook, da Meta (M1TA34): US$ 91,5 bi;
Nvidia (NVDC34): US$ 87,8 bi;
State Grid Corporation of China: US$ 85,6 bi.

Fonte: Investidor 10

BB lança funcionalidades no app para promover inclusão e acessibilidade

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O Banco do Brasil anuncia o lançamento de novas funcionalidades no app, com o objetivo de promover a inclusão e a acessibilidade para todos os seus clientes pessoas físicas. A partir de agora, os usuários podem personalizar o tamanho da fonte em todo o aplicativo e aumentar a área de toque dos atalhos na tela inicial, tornando a navegação mais confortável e adaptada às necessidades individuais.

Com essa inovação, o Banco se torna a primeira instituição financeira a permitir o aumento da fonte diretamente dentro do aplicativo. Esse avanço é uma demonstração do compromisso do BB com a inclusão, especialmente focado no atendimento ao público PcD (pessoas com deficiência) e grupos em situação de vulnerabilidade. No entanto, as novas funcionalidades beneficiam todos os clientes, independentemente de suas condições específicas.

Além das opções de personalização de fonte e área de toque, a nova tela inicial do app apresenta o recurso “Fale com o BB”, que oferece atendimento direto via WhatsApp com opções voltadas para o público PcD.

As opções de acessibilidade do aplicativo do Banco do Brasil garantem uma experiência mais prática para pessoas com baixa visão e atendem clientes que preferem interfaces com fontes e áreas de toque maiores, demonstrando o cuidado do Banco com a experiência do cliente.

“A acessibilidade é parte essencial da construção do app BB, permitindo ao Banco ser próximo e relevante na vida das pessoas, em todos os seus momentos de vida. Estamos ainda no começo, mas esse avanço nos coloca à frente no mercado de apps financeiros quando o tema é acessibilidade”, afirma Carla Nesi, vice-presidente de Negócios de Varejo do BB.

“Tecnologia e acessibilidade são temas complementares aqui no BB. Nossos desenvolvimentos passam por testes e pelo aval de um time de funcionários PcD, garantindo que atendam o mais próximo possível as reais necessidades de inclusão. Seguimos comprometidos em oferecer uma experiência mais acessível e intuitiva para todos”, acrescenta Marisa Reghini, vice-presidente de Negócios Digitais e Tecnologia do BB.

Segundo dados do IBGE de 2022, mais de 18,6 milhões de pessoas no Brasil têm algum tipo de deficiência. Em 2023, o BB contabilizava 60 mil clientes identificados como PcD, e em 2024, após possibilitar a Autodeclaração PcD pelo app BB, esse número cresceu para mais de 74 mil clientes.

Para acessar a novidade o cliente precisa fazer login no app, clicar em Perfil e depois no campo Acessibilidade. A funcionalidade está disponível para todos os clientes PF do BB a partir da versão 9.47 ou superior.

Fonte: Banco do Brasil

Concurso Banco do Brasil avança e deve ter edital após o Carnaval

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O Banco do Brasil está com preparativos bem avançados para a realização do novo concurso BB, com vagas para escriturário. A seleção teve etapas importantes concluídas nos últimos dias e o edital deve ser anunciado após o Carnaval.

De acordo com fontes ligadas ao banco, há grandes possibilidades de o edital ser publicado em março. No entanto, essa previsão depende da conclusão dos ajustes finais, que ocorrerão nas próximas semanas.

Embora informações do mercado de concursos apontem para a publicação do edital em fevereiro, a fonte considera “improvável” que o documento seja divulgado antes do Carnaval.

Atualmente, o Banco do Brasil não vê mais as convocações do último concurso como um impedimento para a realização de uma nova seleção. Isso porque o cadastro de reserva para o cargo de agente comercial (escriturário tradicional) já foi encerrado.

As fontes confirmaram ainda que o banco já finalizou algumas etapas importantes relacionadas ao concurso. No momento, os últimos ajustes estão sendo realizados para viabilizar a elaboração do edital junto à banca organizadora.

Por falar em banca, está 100% confirmado que a Fundação Cesgranrio será a responsável pela organização da nova seleção. Procurada pela reportagem, a instituição não se manifestou.

O BB possui 1.041 aprovados no último concurso, que ainda podem ser chamados. Todos esses alcançaram a pontuação necessária para o cargo de agente de tecnologia (escriturário com foco em TI).

A validade do concurso vigente se encerra em julho de 2025, sem possibilidade de prorrogação. Até lá, o Banco do Brasil ainda poderá realizar novas convocações dos aprovados.

Outro prazo próximo do fim é o contrato vigente com a Fundação Cesgranrio, que permanece válido até dezembro de 2025 e permite a realização de novos concursos até essa data.

Fonte: Folha Concursos

BB avança com reestruturação entre os funcionários

Publicado em: 19/01/2025

O Banco do Brasil anunciou oficialmente no dia 7 de janeiro o plano de reestruturação da instituição. As medidas irão afetar diretamente os funcionários e funcionárias do banco, que seguem com dúvidas sobre as novas funções e os critérios de migração para vagas abertas. Segundo o BB, as informações vão auxiliar os funcionários com as movimentações. “Na prática, ainda há dúvidas sobre as medidas. Avaliamos que o processo de reestruturação deveria primar pela transparência e garantir mais segurança para os funcionários tomarem suas decisões sobre as movimentações”, afirma a dirigente do Sindicato dos Bancários, Goretti Barone.

Glória Dias de Souza, também dirigente do Sindicato, critica a forma como o banco vem impondo as mudanças estruturais. “Essa forma adotada pelo BB quebra a unidade da categoria. A reestruturação segmenta”. Ela acrescenta que para além dos valores da remuneração, os funcionários estão apreensivos porque não entenderam exatamente quais tarefas irão desempenhar nas novas funções. Goretti completa: “As pessoas ainda estão com um grande ponto de interrogação na cabeça. É muito desconfortável ter que tomar uma decisão quando você ainda tem dúvidas. A reestruturação não está respeitando o tempo dos funcionários”.

Caixas

A dirigente citou como exemplo a situação dos caixas. “Não é segredo para ninguém que o banco está decidido a extinguir a função de caixa. Quando essa discussão veio à tona durante a campanha salarial do ano passado, o BB garantiu que haveria vagas para todos os caixas migrarem para a nova função de assistente. Na prática, porém, há dúvida se as vagas abertas serão suficientes. Outro ponto que causa apreensão aos caixas, é sobre o que irá acontecer depois de 31 de janeiro, data limite do pagamento da gratificação de caixa”, afirma Goretti.

Judicialização

Uma decisão judicial em função de uma ação da Contraf, segue garantindo a mensalização da comissão de caixa. A decisão contempla quem era caixa efetivo em 2021, na época da reestruturação, na ocasião da retirada da mensalização dos caixas. A decisão judicial também se estende a quem era caixa em 2021, mas já tinha 10 anos na função em 2017. Esses funcionários terão a função de caixa incorporada.

Excesso

Na última quarta-feira (8), relata Goretti, a Gepes se manifestou, em reunião com o Sindibancários em Vitória, sobre os funcionários em excesso. Segundo Glória, a Gepes garantiu que a transferência só será compulsória dentro da mesma praça. “Ou seja, de acordo com a Gepes, não haverá transferência compulsória para fora do município. Nesses casos, o funcionário permanece como excesso”, explica a dirigente do Sindibancários.

Outras funções

As funções de Assistente Operacional Júnior e Pleno terão seus VRs reajustados em 20,9% e 15,6%, respectivamente.

Assistente de Tesouraria – Será criada a função com VR de R$ 5.964,01.

Movimentações

Flexibilização de movimentações em dependências com mais de 10% de vagas. Nomeações devem levar em conta a preservação da capacidade operacional mínima para o funcionamento do prefixo de origem.

Caixas

Para os caixas lotados nos códigos 288/394, passa de 4.300 adesões e já há 3.300 funcionários com as vagas priorizadas. O pagamento da gratificação de caixa será mantido até 31 de janeiro.

Novo quadro de Agentes Comerciais

Segundo o BB, serão atualizadas as dotações de Agentes Comerciais (escriturários) de todos os prefixos das redes Varejo e PSO, adequadas ao atual nível de demanda em cada ponto de atendimento.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

Após mobilizações, BB chama movimento sindical para reunião

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Logo após o Dia Nacional de Luta no Banco do Brasil nesta quinta-feira, 16 de janeiro, com atos em todo o país, a Diretoria de Gestão da Cultura e de Pessoas (Dipes) convidou a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB) para uma reunião nesta semana.

Na reunião, será debatida a proposta de reestruturação do banco, que desrespeita os acordos feitos com o movimento sindical durante a Campanha Nacional de 2024 e deixa os caixas sem alternativas viáveis de realocação.

“Essa reunião é necessária, pois essa reestruturação fere o que foi acordado com o movimento sindical, trazendo insegurança quanto ao cumprimento do que foi negociado. Já apuramos vários problemas e arbitrariedades de administradores na condução do processo”, destacou Rogério Tavares, funcionário do BB e diretor do Sindicato.

As demandas apresentadas por bancárias e bancários da base do Sindicato serão levadas para a reunião, com a cobrança de que o banco cumpra os acordos estabelecidos.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e Região

Banco do Brasil apresenta benefícios e oportunidades para professores

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O Banco do Brasil é um dos apoiadores do Programa Mais Professores para o Brasil, apresentado pelo Governo Federal nesta terça-feira, 14, e que tem como objetivo promover ações integradas para a valorização e qualificação do magistério e incentivo à docência no Brasil. Parceiro na frente Valorização do programa, o BB preparou uma série de vantagens e benefícios para os profissionais da educação de todo o país.

“Fui professora antes de entrar no BB e acredito que a valorização dos nossos mestres seja um pilar fundamental para o desenvolvimento da nação”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil. “Só no BB, temos mais de 1,3 milhão de professores entre nossos clientes. Como parceiros do Programa, vamos oferecer benefícios e condições especiais para apoiar cada vez mais nossos docentes. Que eles possam continuar transformando a educação e o país.”

Confira a relação de benefícios e oportunidades:

Acesso ao crédito*
Os professores têm acesso ao BB Crédito Realiza, que oferece financiamento para uma ampla gama de itens, incluindo tecnologia, papelaria, equipamentos gamer, eletrodomésticos, educação, construção e reforma, decoração, viagens, itens pessoais, medicamentos, exames laboratoriais, vacinas, serviços de eventos, equipamentos automotivos e médicos, e muito mais.

Com mais de 47 mil empresas conveniadas em todo o Brasil, é possível financiar até 100% do valor da compra, com prazos de pagamento de até 60 meses. O valor mínimo para financiamento é de R$ 100,00, e o máximo, de R$ 50 mil por operação com taxas a partir de 2,03% ao mês.

Já o BB Crédito Imobiliário oferece financiamento para aquisição de bens imóveis urbanos, com prazos de pagamento de até 420 meses. As taxas de juros começam a partir de 4,074% ao ano no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida. Para professores com renda acima dos limites do PMCMV, as taxas partem de 9% ao ano no Programa Pro-Cotista (para imóvel novo) e 11,89% ao ano. Professores que recebem salário no Banco do Brasil contam com condições diferenciadas, incluindo a possibilidade de utilização de recursos do FGTS para entrada, amortização ou liquidação do financiamento. Também está disponível o crédito pessoal com garantia de imóvel, permitindo pagamento em até 240 meses e taxas a partir de 1,43% ao mês.

Além disso, o BB Crédito Pessoal oferece condições exclusivas nas linhas BB Crédito Automático e BB Crédito Salário, com contratação simples e ágil via App BB e outros canais de atendimento. Professores que recebem salário no banco e pagam as parcelas em dia ainda podem usufruir de cashback na contratação.

As condições de crédito são personalizadas e adaptadas ao perfil do cliente, com diferentes modalidades disponíveis, como crédito consignado, crédito pessoal, cartão e financiamentos. Além disso, o BB oferece ações direcionadas para renegociação de dívidas e restabelecimento de crédito.

*condições sujeitas à análise de crédito.

Meios de pagamento
Professores contam com isenção de anuidade para os cartões Ourocard Visa Gold, Visa Platinum, Elo Mais e Elo Grafite enquanto mantiverem o cartão ativo, o salário no Banco do Brasil e ao menos uma chave Pix cadastrada no BB. Os cartões geram pontos ou cashback e acesso a vantagens gratuitas, como proteção de compra, garantia estendida e seguro de emergência médica no exterior, além de benefícios em show e eventos, de acordo com cada modalidade. Também será possível personalizar o cartão gratuitamente com imagem alusiva ao Programa Mais Professores para o Brasil.

Outro benefício para os professores com o cartão Ourocard Visa Platinum será a mensalidade gratuita para até duas Tags BB, meio de pagamento automático para pedágio e estacionamentos desenvolvida em parceria com a Veloe.

Investimentos
O Banco do Brasil oferece condições especiais para professores realizarem investimentos em Letras de Crédito Imobiliário (LCI), com taxas diferenciadas e superiores às de balcão, a partir de 1 ponto percentual na modalidade pós-fixada (vencimento em 1.095 dias com possibilidade de resgate após 280 dias). Além disso, os educadores passam a ter acesso à assessoria especializada em investimentos, de acordo com o nível de relacionamento, e a um amplo portfólio de soluções em investimentos financeiros. O BB também realiza eventos voltados à educação financeira, reforçando seu compromisso com a capacitação dos investidores.

Demais benefícios
O Centro Cultural Banco do Brasil promoverá encontros e capacitações exclusivas para professores, além de parcerias com secretarias estaduais e municipais de Educação para formação em arte e educação. Os professores também contam com o benefício de meia-entrada em todos os eventos realizados nos CCBB.

Professores podem aproveitar condições exclusivas no Shopping BB, marketplace do Banco do Brasil que oferece cashback em compras realizadas por meio das lojas parceiras. O cupom PROFESSORESBB (vigente de 14/01/2025 a 14/02/2025) oferece descontos que variam de 7% a 30% nas compras realizadas por meio de link específico, com sortimento alinhado com as necessidades do público. Além disso, é possível comprar produtos diretamente pelo App BB alongando o parcelamento em até 12x sem juros com o Ourocard.

O programa Benefícios BB, em parceria com a Livelo, oferece vantagens exclusivas para professores, como cupons de desconto em catálogo exclusivo personalizado para os educadores, além de cashback com pointsback em compras, desconto para compra de pontos e em pacotes, passagens, hotéis e aluguéis de carro.

O BB Seguro Auto passa a contar com o grupo de afinidade “Professor(a)”, com descontos e condições exclusivos. Professores também têm 72% de desconto no Seguro Viagem e 21% de desconto no Seguro Celular ao utilizar o cupom MAISPROFESSORES na plataforma www.ciclic.com.br.

A plataforma Ourocard Smiles Viagens oferece descontos exclusivos e condições especiais para professores que são clientes Ourocard. É possível adquirir passagens, ingressos, transfers e passeios em um único lugar.

A plataforma de corrida de rua Running Land oferece descontos exclusivos para professores com cartão Ourocard, tanto em inscrições para corridas quanto em produtos exclusivos vendidos na página www.runningland.com.br.

Professores contam com os benefícios da parceria do Banco do Brasil com a Leapfone, que oferece um serviço de assinatura de smartphones com condições especiais e vantagens únicas, abrangendo diversas marcas e faixas de preço. O serviço inclui seguro contra roubo, furto qualificado e danos físicos ao aparelho. Os clientes BB contam com atendimento exclusivo pelo número (15) 99807-6598 e podem acessar mais informações na página www.leapfone.com.br/bb.

Os benefícios reforçam o papel do BB como o Banco da Educação, fortalecendo a parceria com o Setor Público e valorizando os professores do país.

Fonte: Banco do Brasil

Cassi tem novas regras para cobrança das contribuições de reclamações trabalhistas

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (Contec) se reuniu no último dia 10 de janeiro com a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), ao lado de outras entidades representativas dos associados. O encontro teve como objetivo a apresentação das novas regras para a cobrança das contribuições referentes a ações trabalhistas.

Durante a apresentação, foram discutidos os encaminhamentos da reunião anterior, cujas propostas da Cassi aguardavam aprovação do Conselho Deliberativo. Após a exposição, foi aberto espaço para questionamentos, permitindo que as entidades esclarecessem dúvidas e apresentassem suas posições.

A Cassi informou que o Banco do Brasil ainda não respondeu sobre a possibilidade de os associados utilizarem o Programa de Assistência Social (PAS) para quitar os débitos. A expectativa é de que uma definição ocorra nos próximos dias.

Quando questionada sobre as consequências para os associados que se recusarem a efetuar o pagamento, a Cassi esclareceu que ainda não há uma decisão tomada. Ressaltou, no entanto, que busca uma solução negociada por considerar o valor devido essencial para manter a qualidade dos serviços prestados.

Parâmetros para Cobrança das Contribuições

Público-alvo: Associados titulares de planos ativos ou cancelados
Período de apuração: Julho de 2010 a setembro de 2023
Valor mínimo de cobrança: R$ 20,00
Atualização monetária: Índice INPC
Isenção de encargos: Até o vencimento da fatura
Cobrança à vista: Automática para valores até R$ 150,00
Demais valores: Conforme manifestação do associado

Tabela de Desconto Regressivo:

10% de desconto para pagamento à vista até 31/01/2025 (manifestação até 28/01/2025)
9,5% de desconto para pagamento à vista até 28/02/2025 (manifestação até 20/02/2025)
9% de desconto para pagamento à vista até 31/03/2025 (manifestação até 20/03/2025)
8,5% de desconto para pagamento à vista até 30/04/2025 (manifestação até 20/04/2025)

Opções de Parcelamento:

Até 12 vezes, sem juros
Valores iguais ou superiores a R$ 300,00: parcelamento em até 72 vezes, com parcela mínima de R$ 150,00
Valores entre R$ 150,01 e R$ 299,99: parcelamento em até 2 vezes

Forma de Cobrança:

Planos ativos: Débito em conta corrente
Planos cancelados: Boleto bancário

Associados que já aderiram ao pagamento poderão migrar para as novas condições a partir de 20/01/2025, por meio da Plataforma Digital de Cobrança. A Cassi enviará comunicações por e-mail e via WhatsApp.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Maringá e Região

Participação do BB entre os jovens investidores cresce 13% em 12 meses

Publicado em: 10/01/2025

O Banco do Brasil registrou em 2024 um crescimento de 13% no número de clientes até 18 anos com saldo em investimentos. Esse avanço foi impulsionado por estratégias que levaram os fundos voltados a esse público a um crescimento de 126% no patrimônio investido, hoje em R$ 77 milhões. Esses fundos contribuem para o rejuvenescimento do resultado do BB, uma vez que 86% de seus cotistas têm menos de 18 anos.

Um dos fatores de sucesso é o engajamento dos clientes com a BB Cash, conta voltada para o público de 8 a 17 anos lançada em 2022, gratuita e 100% digital. Hoje, 30% dos clientes BB Cash já investem de alguma forma. Parte desses investimentos é realizada por meio do Cofrinho BB, solução que busca democratizar os investimentos e incentivar a educação financeira desde cedo.

Baseado no conceito Goal-Based Investing (GBI), o Cofrinho BB ensina aos mais jovens a estratégia de separação do dinheiro em diferentes objetivos, o que facilita a criação, acompanhamento e conquista das metas financeiras.

O BB já possuía uma ferramenta baseada no GBI, a “Investir com um Objetivo”. Em julho ela foi repaginada, ganhando uma interface rejuvenescida e um fundo de renda fixa simples que busca acompanhar a variação da Taxa Selic com risco muito baixo, pensado especialmente para permitir que esse público juvenil realize aplicações e resgates usando o Cofrinho BB.

Fabrício Reis, gerente geral de Captação e Investimentos do Banco do Brasil, destaca que o Cofrinho BB tem a missão de falar a língua do público mais jovem, difundindo conceitos básicos sobre Investimentos como a diferença entre guardar dinheiro e investir. “A solução desmistifica a ideia de que investir é algo complexo e convida a criança ou adolescente a pensar sobre o que quer alcançar com o dinheiro investido. É uma solução educativa, que gera empoderamento e conscientização sobre uma área de fundamental importância, o uso inteligente das finanças. Fica a lição: desde um videogame, até uma viagem ou a formação na tão sonhada carreira, tudo pode ser obtido com planejamento financeiro”, afirma.

O Banco do Brasil aposta no Cofrinho BB para estabelecer uma conexão real com as novas gerações, ajudando-as a aprender que investir com um objetivo significa transformar aquele sonho em algo alcançável, que conta não só com o dinheiro que você deposita nele todos os meses, mas com a rentabilidade dos investimentos que você escolheu.

Fonte: Banco do Brasil

Conglomerado BB renegociou R$ 11,4 bi no Desenrola Pequenos Negócios

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O conglomerado Banco do Brasil renegociou R$ 11,4 bi em dívidas, por meio do Desenrola Pequenos Negócios. O programa começou no dia 13 de maio e teve prazo de adesão até o dia 31 de dezembro de 2024, para a regularização de dívidas bancárias de MEI, Micro e Pequenas Empresas, com faturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões. Neste período, cerca de R$ 9,6 bi foram renegociados pelo BB e R$ 1,82 bi pela Ativos S.A., empresa do conglomerado BB.

No total, foram mais de 145 mil empresas beneficiadas, sendo 102 mil por meio de renegociações pelo Banco, e mais de 43 mil clientes pessoa jurídica via Ativos S.A..

Clientes do BB tiveram acesso a condições especiais para renegociação de dívidas como parte de uma iniciativa do governo federal, que contou com o apoio da Febraban, do Banco do Brasil e de outras instituições financeiras. O BB ofereceu desconto de até 20% nas taxas de juros com prazo de até 120 meses e de até 96% para liquidação à vista de operações inadimplentes, para os clientes pessoa jurídica que se enquadravam nas regras do Programa.

“O Desenrola e o Desenrola Pequenos Negócios contribuíram para a retomada da dignidade financeira de milhares de empresários e clientes do BB. Foi um movimento enorme do qual temos orgulho de fazer parte. Por meio do programa, foi possível reforçar a capacidade dos pequenos negócios em movimentar a economia e gerar renda e emprego em todo o país”, destaca Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

“O Banco do Brasil segue à disposição de seus clientes para renegociar suas dívidas inadimplentes. Estamos comprometidos em oferecer soluções que atendam às necessidades dos nossos clientes e contribuam para a sustentabilidade financeiras de seus negócios.”, complementa Kleuvânio Dias, gerente geral de cobrança e reestruturação de ativos operacionais do BB.

Em 2023, como parte do Desenrola BB, o Banco já havia oferecido condições especiais para clientes MPE, resultando em mais de R$ 7 bilhões renegociados pelo Conglomerado para mais de 80 mil pequenas empresas.

Para informações sobre renegociação de dívidas, os clientes podem utilizar o App BB, o Internet Banking nos endereços www.bb.com.br/renegociepj (pessoas jurídicas) ou www.bb.com.br/renegocie (pessoas físicas), a Central de Relacionamento pelos números. 4004 0001 (Capitais) e 0800-729-0001 (demais regiões), o WhatsApp enviando uma #renegociepj para o número 61 4004 0001 e também a rede de agências.

Fonte: Banco do Brasil

Em reunião com o Sindicato, Banco do Brasil apresenta novas funções

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Nesta terça-feira 7, o Sindicato esteve reunido, por meio da Comissão Executiva dos Empregados do Banco do Brasil (CEBB), com a direção do BB, que apresentou em detalhes os ajustes e novas funções do banco público, uma Conquista da Campanha Nacional dos Bancários 2024.

“Estas movimentações cumprem o que foi conquistado na Campanha Nacional dos Bancários 2024: ampliação de vagas e aumento salarial. Vamos acompanhar a distribuição destas vagas nos locais e garantir que os trabalhadores sejam alocados da melhor forma possível, respeitadas as suas condições pessoais e com capitação adequada para as novas funções”, diz Antônio Netto, dirigente do Sindicato e representante da Fetec/CUT-SP na Comissão Executiva dos Empregados do Banco do Brasil (CEBB).

O Banco do Brasil disponibilizou canais de comunicação para auxiliar os funcionários com as movimentações – seja para orientações, informações ou intervenções em situações não previstas – através da Gepes Assessoramento, para gerentes gerais; e da Gepes Atendimento, para todos os funcionários.

Nas capitais e regiões metropolitanas, o funcionário do BB pode entrar em contato por meio do telefone 4003-5291. Para as demais localidades, o número é o 0800 881 5291. Também é possível entrar em contato pelo WhatsApp (61 4003-5291).

“Caso algum colega ainda tenha alguma dúvida, se sinta prejudicado ou tenha qualquer tipo de prejuízo com as movimentações, ele pode entrar em contato com o Sindicato. Estaremos acompanhando de perto todo este processo”, diz Antônio Netto.

Veja como ficam as mudanças e o cronograma:

Assistente de Atendimento e Negócios

Substituindo a função de Assistente de Negócios UN, a nova posição de Assistente de Atendimento e Negócios possui jornada de 6 horas diárias e valor 23% maior que a anterior. O novo VR do Assistente beneficiará mais de 9,3 mil trabalhadores, sendo priorizados os Assistentes atuais e beneficiando os caixas.

Serão asseguradas vagas na nova função para todos os ocupantes da função extinta.

VR da nova função: R$ 6.377,58

Especialista em Atendimento e Negócios

A nova função de Especialista em Atendimento e Negócios terá jornada de 8 horas diárias e um VR maior que a dos atuais Supervisores de Atendimento UN, função que será extinta.

Serão 408 dotações de Especialistas (conversão de Assistentes) nos Escritórios Leve. Estão asseguradas vagas na nova função para todos os Supervisores efetivos na mesma unidade.

VR da nova Função: R$ 8.186,28

Gerentes de Negócios Digitais

Nos Escritórios Leve será implementada a função de Gerente de Negócios Digitais. Foram acionadas vagas da nova função em número suficiente para alocar todos os atuais Gerentes de Relacionamento lotados nos Escritórios Leve.

VR da nova função: R$ 14.460,61

Valorização das redes de apoio

As funções de Assistente Operacional Júnior e Pleno terão seus VRs reajustados em 20,9% e 15,6%, respectivamente.

Assistente de Tesouraria

Será criada a função de Assistente de Tesouraria, com VR de R$ 5.964,01.

Mobilidade

Flexibilização de movimentações em dependências com mais de 10% de vagas. Nomeações devem levar em conta a preservação da capacidade operacional mínima para o funcionamento do prefixo de origem.

Programa de valorização dos caixas

Para agentes comerciais lotados nos códigos 288/394, serão 4.300 adesões e 3.300 vagas priorizadas. O público alvo são os chamados “caixas engajados”, que atingem as “conquistas periódicas”.O pagamento da gratificação de caixa será mantido até 31 de janeiro.

Estrutura de Rede – Expansões e Oportunidades

Expansão Agro: Serão mais 68 carteiras (24 Estilo Agro e 44 Personalizado Agro); com 136 novas dotações.

Expansão High PJ: Serão mais 78 carteiras; com 142 novas dotações.

Novo quadro de Agentes Comerciais

Serão atualizadas as dotações de Agentes Comerciais de todos os prefixos das redes Varejo e PSO, adequadas ao atual nível de demanda em cada ponto de atendimento.

Cronograma

16/1 – Nomeações da Gerência Média – Expansões.
16/1 – 1º Rodada SACR Municipal para excesso
17/1 – Migração de clientes – Expansões
23/1 – Nomeações dos Assistentes – Expansões
23/1 – 2º Rodada SACR Municipal para excessos
30/1 – 1ª Rodada SACR Nacional Excessos
31/1 – Prazo final de inscrição para as novas funções (Assistentes, Supervisores, Assistentes de Tesouraria e Gerente Leve)
1/2 – Nomeação nas novas funções Reajuste de VR dos Assistentes Operacionais
6/2 – 2ª Rodada SACR Nacional para excessos
7/2 – Acionamento de VCP para quem não optaram para as novas funções

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB Securities Londres atinge 2 bilhões de dólares em renda fixa

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A BB Securities Londres, subsidiária do Banco do Brasil no Reino Unido, responsável pela distribuição de papéis de dívida internacional (Bonds), complementarmente ao UBS BB, encerrou o ano superando a marca de dois bilhões de dólares em recursos alocados por meio de sua plataforma de renda fixa. A subsidiária vem diversificando sua atuação e consolida-se como uma opção estratégica para investidores institucionais no mercado internacional.

A plataforma oferece aos clientes uma ampla gama de produtos financeiros, incluindo Certificates of Deposits (CDs) emitidos por dez bancos internacionais, com possibilidade de contratação em até quatro moedas: dólar, euro, libra esterlina e reais. Com aplicação mínima de 100 mil dólares, os CDs atraem fundos de investimento, private banks, tesourarias e family offices, destacando-se como uma alternativa de baixo risco e volatilidade. Em 2024, foram realizadas mais de 1,2 mil operações por meio da plataforma, com prazos que variam de 30 a 1.080 dias, atendendo a diferentes perfis de apetite ao risco e horizontes de investimento.

A BB Securities segue inovando e acompanhando as demandas do mercado. A recente introdução do CD Verde, uma modalidade sustentável de renda fixa, reflete o compromisso do Banco do Brasil com iniciativas ESG (ambiental, social e governança). Emitido pela BB Londres, o CD Verde destina os recursos captados a projetos que promovem sustentabilidade, mantendo as mesmas condições competitivas dos CDs tradicionais.

Além disso, os CDs em Reais, emitidos pela BB Londres, ganharam atratividade em 2025 com o diferencial de rentabilidade proporcionado pela variação das taxas de juros e câmbio entre o Brasil e o mercado externo. Esse produto já demonstra aumento na procura por parte de investidores brasileiros e estrangeiros interessados em maximizar seus retornos.

Os CDs são títulos de renda fixa emitidos por instituições financeiras e negociados no mercado internacional. Com condições predefinidas, como taxas de remuneração e prazos, eles são uma alternativa comparável aos CDBs no mercado doméstico brasileiro, mas com a vantagem de exposição ao mercado global.

“Com a conquista da marca de dois bilhões de dólares em 2024, a BB Securities Londres reforça seu papel como um importante elo entre investidores institucionais, seja brasileiro ou estrangeiro, e o mercado global, oferecendo soluções financeiras inovadoras e alinhadas às melhores práticas de sustentabilidade, ampliando ainda mais o portfólio de produtos de investimento do BB”, Juliano Marcatto, head de Negócios Internacionais do Banco do Brasil.

“A expectativa de crescimento da plataforma continua muito positiva para 2025, impulsionada pelo cenário macroeconômico e pela preferência dos investidores por diversificação e baixa volatilidade”, explica Tiago Cruz, diretor da BB Securities Londres.  

Para mais informações sobre a plataforma de renda fixa da BB Securities Londres e seus produtos, acesse o site bb.com.br/bbsecuritieslondres

Fonte: Banco do Brasil