Presidente da Cotrijal recebe homenagem do Banco do Brasil

Publicado em: 08/12/2022

O Banco do Brasil lançou neste ano o Projeto Potência Agro, para reconhecer a força do agronegócio brasileiro e evidenciar o protagonismo de lideranças de vários segmentos do país, em cinco categorias.

A instituição financeira realizou, no dia 30 de novembro, evento de homenagem a dirigentes de cinco grandes cooperativas do agro, sendo três do Paraná (Coamo, Lar e Coopavel), uma de Santa Catarina (Aurora Coop) e uma do Rio Grande do Sul ( Cotrijal). A trajetória dos líderes cooperativistas foi contada através de vídeo documentário e do livro “Cooperativas – Potência Agro”.

Há cinquenta anos na Cotrijal, 27 deles como presidente, Nei César Manica agradeceu a homenagem, destacou seu compromisso de continuar trabalhando pela solidez da organização e afirmou que o reconhecimento não é individual, mas para todos que fazem parte da cooperativa. “O tempo passa rápido e quero deixar um legado, uma cooperativa sólida para as futuras gerações”, afirmou.

O presidente também reconheceu a importância do Banco do Brasil, que tem mais de dois séculos de existência, para o agronegócio e o cooperativismo, com presença destacada na Expodireto Cotrijal desde a primeira edição da feira, em 2000.

O jantar foi produzido pelo renomado chef Erick Jacquin, a partir de produtos produzidos pelas cooperativas, e teve a participação do vice-presidente de agronegócio do BB, Renato Naegele, e do vice-presidente de negócios de atacado do BB, João Carlos Pecego.

Nei César Manica foi acompanhado no evento pela esposa Ana Elisa, pelo vice-presidente, Enio Schroeder e sua esposa Dalva, e pelo gerente de Controladoria e Financeiro, Luciano Loesch e sua esposa Raquel.

Atualmente a maior cooperativa agropecuária do Rio Grande do Sul está presente em 53 municípios, possui 81 unidades, atende mais de 16,9 mil associados e conta com 2,7 mil colaboradores. No último ano faturou R$ 4,3 bilhões.

Fonte: O Presente Rural

Funcionários reivindicam fortalecimento do BB público na equipe do governo eleito

Publicado em: 02/12/2022

Representantes do funcionalismo do Banco do Brasil entregaram à equipe de transição do governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva um documento, em que solicitam o fortalecimento de dois tipos de BB. “Um para competir com o mercado, inclusive regulamentar esse mercado. E, um segundo BB, com atuação nas comunidades distantes, com um orçamento voltado para a área social, para a agricultura familiar, para as micro e pequenas empresas, pro micro empreendedor individual, para as cooperativas de produção”, destacou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, em entrevista ao Podcast Associados Previ, uma iniciativa dos diretores e conselheiros eleitos pelos associados da entidade.

“Além de fortalecer o papel do BB como banco público, estamos apresentando no governo de transição um debate sobre o banco que o funcionalismo quer, e como esse banco deve tratar os trabalhadores, com respeito e dignidade, a partir de contratações via concursos, com abertura de mais agências, sempre prezando a sustentabilidade do banco”, pontuou Fukunaga, reforçando que, dentro do grupo de transição, os funcionários do BB contam com auxílio de Marcel Barros, que foi diretor da Previ e hoje é presidente da Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão e dos Beneficiários de Saúde Suplementar de Autogestão (Anapar).

Ao longo da corrida eleitoral, que o reconduz ao Planalto depois de 12 anos, Lula declarou diversas vezes que seu governo irá priorizar o fortalecimento dos bancos públicos. “Esse papel [de indutor do desenvolvimento social e econômico] foi deixado de lado pelo governo Bolsonaro, com olhar privatista sobre o BB, seja com a posse de Rubens Novaes [ex-presidente do banco], até pelas manifestações do ministro da Economia, Paulo Guedes”, destacou Fukunaga, apontado, em seguida, que nos últimos anos a direção do Banco do Brasil passou a priorizar o pagamento de dividendos para acionistas, aumentando taxas de juros e reduzindo da carteira de crédito, para tornar o BB semelhante aos bancos privados.

“Temos que, de fato, mudar o Banco do Brasil como o presidente eleito tem colocado: um banco com um olhar para a agricultura familiar, não só para o agronegócio, um banco que defende as cooperativas de produção, que estão buscando recursos em outras formas de financiamento fora do sistema público”, observou ainda o coordenador da CEBB.

Ampliação

Outros debates sobre o BB levados para a equipe de transição são a realização de concursos para aumentar o número de funcionários do banco público e a ampliação de agências nas periferias e localidades menos desenvolvidas.

“Nós queremos um banco que trate com respeito e dignidade os funcionários, para que não sejam mais submetidos às metas abusivas. Queremos um banco presente nas periferias e cidades pequenas. Nos últimos anos foram 1.500 agências fechadas e mais de 10 mil postos de trabalho fechados. Na Avenida Paulista, em São Paulo, temos oito agências do BB, todas vazias. Enquanto que em São Miguel Paulista, também na cidade de São Paulo, existe uma única agência do BB, que vive com filas quilométricas. Eu não posso, ainda usando o exemplo de São Miguel, ofertar BrasilPrev ou Ourocap, correndo o risco de descapitalizar as pessoas que mais precisam, mas posso orientar sobre crédito, ofertar crédito mais barato para a linha branca, melhorando a situação deles”, explicou.

Previ

O coordenador da CEBB também comentou as reivindicações que foram apresentadas à Previ durante a campanha salarial deste ano e as propostas que os funcionários estão levando ao governo de transição de Lula. “O CNPC [Conselho Nacional de Previdência Complementar] vem produzindo resoluções que agridem diretamente os associados, verdadeiros donos dos fundos de pensão fechados. Nesse atual governo, inclusive, Paulo Guedes atacou a Previ tentando colocar na gestão da entidade um cara do mercado, mas graças à nossa rápida atuação, não conseguiu”, disse.

Fukunaga destacou ainda que os associados de fundos de pensão fechados não podem perder de vista que defender o sistema público de previdência é também um papel deles. “O governo Bolsonaro, que se encerra agora, tem recusado muitos recursos do INSS”, lembrou completando que “fazer um debate separado”, de um lado o sistema de previdência complementar e de outro do sistema público “não vai resolver” um problema que atinge a todos. “A Previ faz parte do sistema de previdência ‘complementar’, como o próprio nome diz, complementar ao INSS. Então, funcionários do BB têm que entender que todos nós precisamos também de um INSS saudável”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

 

Banco do Brasil está ‘blindado’ contra interferência de Lula?

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Com resultados de fazer inveja aos bancos privados neste ano, o Banco do Brasil (BBAS3) desperta apenas uma grande preocupação nos analistas: a troca de governo.

Isto porque o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, disse durante a sua campanha eleitoral que iria “enquadrar” o Banco do Brasil. O petista defende que os bancos públicos reduzam a margem de lucro.

A equipe de relações com investidores do banco, no entanto, tenta tranquilizar os acionistas. Os analistas do Goldman Sachs fizeram um roadshow com o time do BB na Europa e ouviram dos gerentes Ronal Mascarello e Marcelo Alexandre que o banco conta com mecanismos para mitigar possíveis interferências na gestão.

“A companhia destacou que seus estatutos e plano estratégico são desenhados para suportar quaisquer potenciais mudanças nas posições da diretoria, que ainda são incertas para 2023”, disse o Goldman Sachs em relatório.

Ao que parece, a mensagem que a equipe de RI do BB tentou passar ao Goldman Sachs estava alinhada com o discurso da diretoria executiva durante a entrevista coletiva que aconteceu após a divulgação dos resultados do terceiro trimestre no começo do mês.

Naquela ocasião, o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, enfatizou os pilares de governança corporativa e o sistema de pesos e contrapesos desenhado ao longo dos últimos anos.

“As decisões são todas colegiadas, temos processos internos bem construídos, com arcabouço normativo muito bem feito”, afirmou na data.

O governo federal tem a prerrogativa de indicar o CEO do Banco do Brasil, mas é obrigado a seguir alguns critérios, como tempo de experiência e ausência de laços com partidos políticos ou sindicatos.

Inadimplência sob controle

No terceiro trimestre, o Banco do Brasil observou uma deterioração da inadimplência que já era esperada e veio em níveis bem mais comportados que alguns de seus pares privados. O índice de atrasos acima de 90 dias na carteira do banco subiu de 2% para 2,34% no trimestre.

O aumento da inadimplência em todos os bancos está concentrado nas pessoas físicas, com destaque para cartões de crédito e empréstimos pessoais. De olho nisso, o Banco do Brasil reduziu as taxas de aprovação de cartões de crédito de cerca de 30% para uma faixa entre 7-10%, o que ajudou a melhorar os índices.

O Goldman Sachs informou que o BB acredita já ter atingido o pico na inadimplência dos cartões de crédito, enquanto o índice geral de inadimplência deve se estabilizar no primeiro semestre do ano que vem.

Banco do Brasil é compra

Com essas indicações de governança, o Goldman Sachs está confortável em manter a recomendação de compra das ações do Banco do Brasil.

“Nós vemos o Banco do Brasil entrando em 2023 em muito melhor forma”, escreveram os analistas.

O preço-alvo para os papéis em 12 meses é de R$ 48, o que significa um potencial de alta de 40% em relação ao preço de fechamento de sexta-feira (25). Hoje (28), a ação opera em alta no Ibovespa.

Fonte: Seu Dinheiro

 

Banco do Brasil: o que esperar para ação com o novo governo em 2023?

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Nos últimos trimestres, o Banco do Brasil (BBAS3) chegou a apresentar lucros recordes. Além disso, as ações do BB ainda estão em nível acima do registrado no começo deste ano. No entanto, os investidores seguem atentos às possíveis consequências da entrada do novo governo, juntamente com as perspectivas para o Banco do Brasil em 2023.

Fundado em 1808, o Banco do Brasil tem o propósito de “ser próximo e relevante na vida das pessoas em todos os momentos”. Há mais de 200 anos, existiam somente três bancos emissores no mundo quando o então príncipe-regente D. João VI, recém-chegado à colônia – obrigado a deixar Portugal, invadido pelas tropas de Napoleão -, decidiu criar o Banco do Brasil.

O Banco do Brasil foi a primeira empresa listada em bolsa de valores do Brasil. O governo federal é o principal acionista do banco, detendo 50,00000011% do total de ações.

BB registrou lucro recorde neste ano

Nos nove primeiro meses deste ano, o Banco do Brasil reportou um lucro líquido de R$ 22,8 bilhões, o que representa um valor recorde. Somente no terceiro trimestre, o BB registrou lucro líquido ajustado de R$ 8,4 bilhões. Isso equivale a um aumento de 62,7% em relação ao mesmo período do ano passado.

Em nota, o Banco do Brasil alegou que o resultado obtido “é reflexo de alavancas que alicerçam a sustentabilidade do seu retorno no longo prazo:

  • o crescimento da carteira de crédito com mix que apresenta um melhor retorno ajustado ao risco;
  • a continuidade da diversificação na linha de serviços, que começa a refletir a monetização de novos modelos de negócios;
  • a disciplina constante na gestão de custos; e a sólida posição de capital”.

Os resultados do Banco do Brasil no 3T22 ficaram acima do previsto pelo mercado. Os analistas do BTG Pactual, por exemplo, afirmaram que a instituição reportou “um lucro surpreendente”.

Após a divulgação do balanço trimestral, o BTG Pactual apresentou recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 50, no relatório que argumentava por que vale a pena investir no Banco do Brasil,.

A XP Investimentos também apresentou recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil, com preço justo de R$ 57,00.

A mudança de governo e o BB

Com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República, os investidores vêm observando as possíveis consequências do novo governo sobre o Banco do Brasil. Em alguns discursos, o petista indicou que planeja retomar a função social da instituição, com foco em realizar políticas públicas.

Em declaração feita no início de novembro, Lula chegou a desconsiderar a privatização do Banco do Brasil. Segundo ele, “as empresas públicas brasileiras voltarão a ser respeitadas”.

O presidente eleito ainda declarou que “muitas coisas que são consideras como gastos nesse país temos que passar a considerar como investimento”.

Ao Suno Notícias, os analistas da Terra Investimentos, Régis Chinchila e Luis Novaes, afirmam que os dois principais pontos de atenção que preocupam os investidores são o modelo de gestão a ser adotado e a decisão de remunerar os acionistas do Banco do Brasil.

“O governo eleito possui um posicionamento diferente em relação aos dois últimos presidentes sobre as estatais: mais importante do que os resultados, está a função social desempenhada pela companhia, e isso significa que a rentabilidade do banco não está à frente da capacidade de fornecer crédito para setores em desenvolvimento da economia”, comentam.

A equipe de análise observa que o segundo ponto “seria a distribuição dos resultados”. E completam: “O governo eleito deve dar preferência ao reinvestimento dos lucros e limitar os dividendos aos acionistas, pois a distribuição é vista como subaproveitamento do capital”.

Crédito subsidiado por bancos públicos

Durante o governo de Dilma Rousseff, foi observado um alto volume de crédito subsidiado por bancos públicos.

No caso do futuro governo de Lula, a equipe de análise da Terra Investimentos lembra que, durante a campanha eleitoral, o petista afirmou que o vê o Banco do Brasil como um impulsionador de crescimento: “Portanto, o mercado deve imaginar que o banco seguirá essa linha”.

Ele acrescenta: “Talvez o método utilizado não acarrete os mesmos problemas das gestões anteriores, ou sejam parcialmente compensados pelos frutos da gestão atual. De fato, esse é um dos pontos de atenção dos investidores que avaliam o banco.”

O especialista em renda variável da SVN Investimentos, Pedro Queiroz, afirma ao Suno Notícias que “hoje, quando olhamos para o Banco do Brasil, não é uma racionalidade no processo [subsidiar taxas]”.

Ele entende que isso acaba não sendo um risco somente para o Banco do Brasil, apesar de ganhar um market share em um primeiro momento: “Mas é um tipo de crédito que não traz retorno para o banco, e pode trazer certo risco.”

Queiroz afirma ainda que essa possibilidade pode complicar todo o setor, e que outros bancos não conseguiriam competir com o BB subsidiando taxas.

Possíveis impactos nas ações e dividendos do Banco do Brasil

Ao serem questionados sobre possíveis impactos nas ações e dividendos do BB — em função de dúvidas sobre o novo governo e o banco —, a equipe de análise da Terra Investimentos acredita que os próximos trimestres devem ser favoráveis para o BB, “em decorrência ainda dos frutos da atual estratégia”.

Apesar disso, os analistas ressaltam que “os dividendos derivam dos resultados recentes do banco, e esses refletem o modelo de gestão adotado no governo Temer e mantido pelo governo Bolsonaro”.

“Caso haja uma mudança de foco do banco, a rentabilidade deve cair, afetando as ações e dividendos”, ponderam.

Queiroz, da SVN Investimentos, considera que pode existir algum risco. Diz que o carrego de dividendos está impactado para o Banco do Brasil — e principalmente para a Petrobras (PETR4), em virtude da política de capex que se deseja implementar.

Apesar disso, o especialista comenta que, sobre o BB, “é importante avaliar como vai ser essa gestão, e como vai impactar a empresa”.

Logo após a eleição de Lula no segundo turno, o Goldman Sachs atualizou suas estimativas para o BB. Os analistas argumentam que pode existir maior incerteza para a empresa até que haja definição sobre o futuro das políticas públicas.

De qualquer modo, eles não esperam impacto do resultado eleitoral no curto prazo. O Goldman Sachs manteve recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 46.

Em vídeo recente sobre as perspectivas de dividendos para o Banco do Brasil em 2023, o fundador do grupo Suno, Tiago Reis, traçou alguns cenários. Inicialmente, entre o governo Bolsonaro e o governo Lula, ele acredita que os dividendos do Banco do Brasil podem estar na casa de 11-13%.

Como investir em ações do Banco do Brasil?

Quem deseja investir no Banco do Brasil, por meio da compra de ações do banco, ou de outras empresas listadas na bolsa de valores brasileira, precisa abrir conta em uma corretora de valores.

Após essa abertura, será necessário transferir dinheiro para a conta. Por meio destas quantias, a pessoa terá como adquirir os ativos.

O passo seguinte será enviar a ordem de compra das ações do BB. As ações ordinárias do Banco do Brasil são negociadas pelo código BBAS3.

As ações são separadas em dois tipos de lotes: o lote padrão e o lote fracionado. O lote padrão representa um número mínimo de ativos que pode ser comprado. Um lote padrão tem 100 ações.

Já o lote fracionado permite a compra de números menores de ações, entre 1 e 99. Com isso, para adquirir um total menor de ativos, basta inserir a letra F no final do código (BBAS3F, por exemplo, para o Banco do Brasil), com o número de papéis desejado.

Fonte: Suno Research

 

Banco do Brasil impressiona investidor, mas não tira favoritismo do Itaú

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De um lado, o maior banco privado da América Latina, com uma carteira de crédito que terminou o terceiro trimestre de 2022 (3T22) em R$ 1,1 trilhão. Do outro, um banco de sociedade mista, controlado pela União Federal, que conseguiu bater a rentabilidade de seus pares privados no mesmo período.

Dentre os “bancões” listados na B3, Itaú (ITUB4) e Banco do Brasil ([ativo=BBSA3]) são os mais bem avaliados do momento pelos analistas e receberam elogios parecidos ao longo da temporada de balanços. Mas ainda que o banco estatal tenha sido considerado a maior surpresa positiva do período, ainda não é a primeira escolha da maioria das casas de análise. Por muito pouco.

O BB foi o penúltimo dos grandes bancos a divulgar números do terceiro trimestre. E o mercado ficou admirado com o retorno sobre patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) de 21,8% que a instituição financeira entregou, o maior da temporada.

A euforia com os números foi ainda maior porque os resultados divulgados até aquele momento, de Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4), foram considerados decepcionantes e impactaram negativamente as ações dos dois bancos.

“O Banco do Brasil vem sendo o maior beneficiado pelos juros altos no seu resultado de tesouraria, além de ter uma carteira de crédito que está conseguindo surfar o ótimo momento de desenvolvimento e expansão do crédito agrícola no sistema financeiro nacional”, diz análise da Levante Ideia de Investimentos.

Segurança de banco privado beneficia Itaú

O Itaú pode não ter tido um ROE tão bom quanto o do BB (um pouco abaixo, de 21%), mas foi outro resultado tão celebrado pelo mercado quanto o do banco estatal – ainda que não tenha surpreendido da mesma forma.

“Como os resultados dos últimos trimestres comprovaram, o Itaú é o banco privado mais rentável da Bolsa, sempre apresentando números robustos em suas principais linhas e adotando uma postura mais conservadora em períodos de incerteza”, escreveu a mesma equipe da Levante, que rasgou elogios ao Banco do Brasil.

Os analistas, por fim, concluíram que ITUB4 é o melhor banco para se ter na carteira, levando em conta o cenário econômico projetado para o próximo ano, os riscos e as oportunidades que podem afetar o desempenho do setor.

“Em 2022, o Banco do Brasil tem conseguido reportar resultados ainda mais impressionantes do que os do Itaú, mas vale lembrar que a atual conjuntura favorece o banco estatal. Além disso, diante da mudança de governo no próximo ano, o ideal é esperar para ver quais serão os planos do novo presidente para o BB antes de investir em suas ações”, conclui o relatório da Levante.

Para a XP, os dois nomes têm tendências positivas de resultados e estão descontados em termos de valuation. Porém, ITUB4 é a principal escolha da casa. O Credit Suisse, por sua vez, aparenta tratar ambos os papéis em pé de igualdade, classificando ambos como top pick.

De acordo com a Refinitiv, das 17 casas que analisam o papel BBAS3, duas tem forte recomendação de compra, doze de compra e três com recomendação neutra. A média de preço-alvo é de R$ 55,88.

ITUB4, por sua vez, tem cobertura de 16 casas, com duas recomendações fortes de compra, 10 de compra e quatro neutras. A média de preço-alvo é R$ 33,23.

Uma das casas com avaliação neutra sobre Banco do Brasil é a Eleven Financial, mesmo vendo o papel como o mais descontado do setor. Carlos Daltozo, head de research, elogia os fundamentos do BB, mas explica que não há indicação de como deve ser a gestão do banco no próximo governo.

“O Banco do Brasil apresentou resultados fortes, superior ao que se esperava, mas o direcionamento estratégico do banco não está claro”, afirma.

Daltozo explica que o BB conseguiu recuperar a perda de rentabilidade da época em que financiava empresas como Sete Brasil e Odebrecht, fechando o gap em relação a seus pares privados. Mas o uso dos bancos públicos na próxima gestão de Lula é uma incógnita.

“Se tivéssemos certeza de que a estratégias de boas práticas do banco será mantida e, principalmente, o mix da carteira, que vem apresentando uma melhora, provavelmente a nossa visão seria diferente”, conclui Daltozo.

Fonte: Infomoney

 

Broto disponibiliza informações de clima e balanço hídrico

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Em parceria com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), o Banco do Brasil disponibiliza informações de clima e balanço hídrico na Plataforma Broto (broto.com.br).

A partir da seleção do município, é possível localizar dados como temperatura, precipitação, radiação, velocidade do vento, ponto de orvalho, nascer e pôr do sol, previsão climática para os próximos dias, além do balanço hídrico para o tipo de solo selecionado.

Esse serviço é fundamental, pois o clima é um fator de incerteza para o produtor rural e o seu acompanhamento é decisivo para o sucesso dos empreendimentos agropecuários.

Além disso, a informação de balanço hídrico auxiliará o produtor rural a monitorar a quantidade de água disponível no solo, ajudando-o a controlar a irrigação ou planejar manejos para a evolução vegetativa da lavoura.

O Banco do Brasil e o INMET celebraram, em outubro de 2019, um Acordo e Cooperação Técnica para desenvolvimento de soluções envolvendo dados climáticos. A partir desse acordo trabalharam em conjunto para desenvolver novas soluções junto ao Sistema de Suporte à Decisão na Agropecuária (Sisdagro), que tem como objetivo apoiar usuários do setor agrícola em suas tomadas de decisão, auxiliando no planejamento e manejo agropecuário.

“Essa parceria é mais um passo do INMET para encontrar valor na financeirização dos dados meteorológicos. A união com o Banco do Brasil é uma construção importante. As ações dessa parceria são só um primeiro passo de um projeto que pode gerar valor para o produtor rural brasileiro a partir dos dados meteorológicos”, disse o diretor do INMET, Miguel Lacerda.

Para Antonio Chiarello, Diretor de Agronegócios do BB “a parceria com o INMET/Mapa. A amplia o desenvolvimento de soluções voltadas para disseminação de informações e dados aos produtores rurais, contribuindo positivamente para os processos de acompanhamento e gestão de todas as etapas do ciclo de produção”.

Rogério Pio, executivo do Broto, diz ser “um privilégio para a plataforma disponibilizar essa importante solução aos produtores rurais brasileiros”. O propósito do Broto é reunir, em um só lugar, tudo que o produtor precisa para gerir o seu negócio e tomar boas decisões no dia a dia.

“Dessa forma, é essencial disponibilizar dados confiáveis sobre clima, evapotranspiração, balanço hídrico e o armazenamento de água do solo. Esse recurso, somado às nossas soluções de loja virtual (produtos e serviços), crédito, seguros, cursos e notícias, torna nosso ecossistema cada vez mais completo e robusto, gerando efetivamente valor à atividade agropecuária”, avalia Pio.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil terá ‘deterioração dos números’ nos próximos anos, diz especialista

Publicado em: 27/11/2022

Na esteira do cenário político conturbado, as ações do Banco do Brasil (BBAS3) caíram cerca de 15% nos últimos 30 dias. Analistas revisam as teses sobre os papéis em meio às sinalizações recentes. Os papéis sofreram quedas em um contexto generalizado de retração de estatais após o resultado das eleições. Além do Banco do Brasil, a Petrobras (PETR4) caiu 33% nos últimos 30 dias.

Phil Soares, CFA e chefe de análises de ações da Órama Investimentos, relata, em entrevista ao Suno Notícias, que espera uma deterioração nos números do banco estatal nos próximos anos. “Independentemente da Lei das Estatais, acreditamos que haverá uma deterioração dos números do Banco do Brasil e da Petrobras. Isso ocorre muito em função de tomadas de decisão que não são voltadas para a lucratividade e para o bom funcionamento da companhia”

O especialista destaca que no Brasil “a vontade política é soberana”, fazendo com que a blindagem regulatória nem sempre funcione. “Sobre a Lei das Estatais, temos como exemplo a PEC do Teto. Ela foi colocada como algo institucional e para não ser violada. O que vemos é que ela não sobreviveu três ou quatro anos. A lei das estatais é eficaz até que se tenha vontade política para alterá-la”, comenta. “Acreditamos que por mais uma das funções das estatais seja orientada pelas políticas públicas, não se pode perder o horizonte da lucratividade”, acrescenta.

No momento, Phil aponta que o mercado observa como será a dinâmica entre executivo e legislativo e mantém as declarações de Lula no radar – especialmente as que mexem com o arcabouço fiscal.

Dividendos do Banco do Brasil

O pregão desta segunda (21) foi a data de corte para o recebimento de R$ 2,2 bilhões em dividendos do Banco do Brasil. A estatal pagará dividendos e Juros Sob Capital Próprio (JCP) em 30 de novembro, representando R$ 0,17 por ação e R$ 0,63 por ação, respectivamente.

Segundo dados do Status Invest, as ações do Banco do Brasil, negociadas sob o ticker BBAS3, ostentam um dividend yield (DY) de 12,7%. Isso, pois o Banco do Brasil pagou R$ 4,39 por ação em proventos no acumulado dos últimos 12 meses.

Fonte: Suno Research

Parceria inédita entre BB e Atricon trará maior transparência na gestão de recursos públicos

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O Banco do Brasil e a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon) firmaram parceria, nesta terça-feira (22), com o objetivo de viabilizar a utilização da solução BB Gestão Ágil pelos tribunais de contas estaduais, do Distrito Federal e municipais.

A solução é exclusiva do Banco do Brasil e traz inovação, controle e transparência na gestão e execução de recursos governamentais. Os tribunais de contas que realizarem a adesão ao acordo de cooperação terão disponíveis serviços de API (Application Programming Interface) com dados de movimentação financeira para o acompanhamento de contas de estados e municípios que contribuirão para a transparência de recursos públicos.

A assinatura de acordo de cooperação foi realizada em evento que contou com a presença do presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, do vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial, Barreto Jr. e do gerente executivo da Diretoria de Governo, Scott Linhares, além do presidente da Atricon, Cezar Miola, do vice-presidente da Atricon, Edílson de Sousa Silva e o presidente do tribunal de contas dos municípios de Goiás, Joaquim Alves de Castro Neto.

A celebração do acordo reforça a posição de vanguarda do BB como viabilizador de soluções para o setor público, facilita o dia a dia dos tribunais, governos estaduais e municipais, promove agilidade e confiabilidade à obtenção de dados, além de contribuir para eficiência e transparência da administração de recursos públicos.

Fonte: Banco do Brasil

BB espera fechar 2022 com investimento total de TI de mais de R$ 3,48 bilhões

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A Loja BB chega ao final do mês de novembro com um portfólio de 84 marcas, evolução que quadruplicou o sortimento de lojas e categorias nos últimos seis meses. O processo de ampliação de lojas e marcas no marketplace do Banco do Brasil atende a uma demanda dos clientes que fazem suas compras online e que buscam conveniência para suas necessidades do dia a dia. Outra novidade é que a Loja BB agora está disponível também pelo internet banking, gerando praticidade e conforto na jornada de compra, principalmente nessa época do ano em que os clientes concentram seu consumo em busca das ofertas e promoções de novembro e dos produtos e presentes das suas listas de desejo de final de ano. É mais um canal para acessar a Loja BB, e receber cashback em suas compras.

“Nossa expectativa é fechar 2022 com investimento total de TI em R$ 3,48 bilhões e mais de 27 milhões de usuários em nossos canais digitais. Isso reflete nossa ambição digital e dá suporte para resultados robustos da empresa, como os observados nos últimos seis trimestres, por exemplo. Buscamos promover a criação de um ecossistema de incentivo à inovação e tecnologia, baseado em troca de experiências e em articulação com startups, instituições científicas, tecnológicas, de inovação e com a sociedade em geral”, ressalta o vice-presidente de negócios digitais e tecnologia, Marcelo Cavalcante, no evento BB Digital Week, maior evento de TI do Centro-Oeste nesta semana.

Além das 84 marcas, os clientes do BB também contam com 19 conteúdos de gift cards (games, alimentação, transporte, lojas de aplicativos, hospedagem, artigos esportivos, streaming e software) e recarga para celular.

Para o BB, o marketplace é visto como uma fonte de atração de novos clientes, fidelização e gerador de novas receitas. Nos primeiros nove meses de 2022, os clientes movimentaram aproximadamente R$ 680 milhões em volume de vendas (GMV) de produtos e serviços não financeiros na Loja BB.

Para as empresas presentes no marketplace do BB, o potencial de negócios é enorme, uma vez que suas marcas ficam visíveis e acessíveis para uma clientela que já consome produtos de forma online e com alta maturidade digital.

O BB acredita nos atributos do modelo beyond banking e oferece produtos não bancários desde 2020, com soluções que abrangem uma ampla gama de necessidades dos clientes.

Black Friday

Ao longo de todo o mês de novembro, a Loja BB realizou uma série de ações com ofertas, promoções e elevação do percentual de cashback para os clientes do Banco. O movimento reflete o compromisso do BB em proporcionar a melhor experiência para os seus clientes, trazendo uma série de oportunidades para facilitar suas compras online. No dia da Black Friday, os clientes que realizarem suas compras através da Loja BB contarão com cashback majorado de uma série de lojas tornando a sua jornada de compra ainda mais especial neste período.

Área Gamer

Na última quinta-feira (17), o Banco do Brasil lançou um novo marco na relação com o público gamer ao disponibilizar no aplicativo uma área exclusiva para clientes deste segmento. O ambiente oferece uma jornada personalizada e fluida para os usuários da Loja BB expandindo a proposta de valor com uma solução que se torna um importante ponto de contato com os gamers. A iniciativa expande o ecossistema dedicado a este público potencializando a venda de produtos dedicados aos gamers e reforça a atuação do Banco em iniciativas inovadoras.

Clientes ativos nas plataformas digitais

O Banco do Brasil possui 26,9 milhões de clientes ativos nas plataformas digitais. As transações realizadas nesses canais representam 92,7% das operações realizadas pelos clientes.

Fonte: Banco do Brasil

 

Entidades sindicais defendem responsabilização do BB para cobrir déficit na Cassi

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Na última segunda-feira, 14, em reunião com as entidades sindicais e representantes dos associados, a direção da Cassi informou que há um déficit de R$ 366 milhões no Plano Associados. Sem diálogo prévio com os representantes das entidades, a direção do plano apresentou proposta de aumento da coparticipação para 50%, que onera apenas os associados, sem nenhuma medida de responsabilização do Banco do Brasil, patrocinador do plano. A proposta foi rejeitada pelos representantes dos trabalhadores e associados.

O déficit nas contas da Cassi já estava sendo denunciado pelas entidades representativas dos associados desde o primeiro semestre deste ano, mas foi a todo momento negado pela direção do plano que tinha mandato até 31 de maio. A diretora do Sindibancários/ES Goretti Barone defende que a solução para sanear as contas da Cassi seja discutida coletivamente, entre a direção da entidade e os representantes dos associados.

“Somos contrários a essa proposta de aumento da coparticipação, que, além de onerar apenas os associados, vai penalizar aquelas pessoas que mais precisam. Precisamos cobrar do BB que arque também os altos custos com a saúde dos trabalhadores, afinal a maior parte do adoecimento está relacionada ao trabalho no banco. Muitos bancários que tiveram a covid-19 e estão com sequelas contraíram a doença no trabalho”, aponta Goretti.
Medida unilateral

A diretora do Sindicato critica ainda a forma como a proposta de contingenciamento foi construída e colocada em discussão com a direção do Banco antes do diálogo com os representantes dos associados. “O presidente da Cassi passou por cima da construção coletiva e atropelou as entidades. Informar o BB sobre o déficit e pedir ao banco que acionasse as entidades foi uma decisão dele, e não do colegiado”, aponta Goretti.

As entidades representativas dos associados já discutem há meses uma solução para o déficit do plano. Entre as propostas já traçadas para solucionar o problema estão o retorno da taxa administrativa, já acordada na Reforma Estatutária; recursos de decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) sobre ressarcimento de ações trabalhistas, onde parte que é devida pelo banco seria direcionada à Cassi; e por fim, que o BB, como patrocinador, assuma as despesas que a Cassi teve no combate à covid-19.

Além disso, as entidades defendem mais investimentos para ampliar a Estratégia Saúde da Família, que hoje atende apenas 240 mil famílias. “Esse programa é um dos alicerces da Cassi, pois além de melhorar a qualidade de vida dos associados ao focar na prevenção de doenças, contribui para redução de custos. Mas, infelizmente, os membros da direção indicados pelo BB e a diretoria eleita vinculada ao Grupo Mais têm como proposta transformar a Cassi em um plano de mercado. Isso está evidente na criação de vários planos na Cassi. Temos que resistir. Para isso, convocamos todos os associados a acompanharem o processo e a participarem dos debates para manter a Cassi como plano de autogestão fundamentado no princípio da solidariedade”, enfatiza Goretti.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

Banco do Brasil distribui lucro a especuladores à custa de seus clientes

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João Fukunaga*

A atual direção do Banco do Brasil acaba de se vangloriar de ser o banco mais lucrativo do sistema financeiro nacional. Os resultados do 3º trimestre de 2022 mostram, de fato, que o lucro líquido trimestral ajustado da empresa cresceu 50% em relação ao ano anterior. Graças, dentre outros fatores, ao crescimento de 11% nas receitas de prestação de serviços e ao incremento de 16,7% na margem financeira bruta, mostrando que o banco aumentou a diferença entre as taxas cobradas dos clientes e a remuneração paga aos investidores.

O BB, como banco público, poderia e deveria fornecer crédito mais barato e contribuir para reduzir o spread bancário. Mas atualmente a direção do BB faz o contrário. Para citar alguns exemplos, o BB cobra as mais altas taxas de juros no crédito rotativo do cartão de crédito entre os cinco bancos oligopolistas do sistema financeiro nacional. No comparativo entre estes 5 maiores bancos, o BB cobra a segunda maior taxa de juros do financiamento imobiliário, as maiores taxas para financiamento de capital de giro para pessoas jurídicas, a terceira maior taxa para operações de crédito consignado do INSS e de crédito pessoal. Estes dados estão disponíveis no site do Banco Central, que divulga estatísticas quinzenais comparando as taxas cobradas pelos bancos.

Este resultado fez brilhar os olhos dos investidores privados, que já fazem as contas dos gordos dividendos que receberão em seguida. A metade das ações do BB está nas mãos de investidores privados, nacionais e estrangeiros. O atual governo prefere descapitalizar as empresas públicas e comprometer a sua capacidade de investimentos para descaradamente favorecer o capital financeiro com a distribuição de lucros astronômicos.

Os bancos brasileiros são, sabidamente, aqueles que cobram as mais altas taxas de juros do planeta. Desta maneira, se apropriam de grande parte do resultado gerado por empresas, empreendedores, agricultores e da população em geral. São alguns dos mais potentes e radicais agentes da concentração de renda nas mãos de poucos, responsáveis pelo aprofundamento da desigualdade social que tanto mal faz à maioria da população brasileira.

Nem sempre foi assim. O BB foi o grande responsável por tornar o Brasil um dos maiores produtores de alimentos do mundo. Foi pioneiro a levar crédito e serviços bancários a todas as regiões nacionais, inclusive às comunidades periféricas e pequenos centros urbanos, dinamizando a economia local e contribuindo decisivamente para a geração de emprego e renda.

O atual governo, no entanto, não tem medido esforços para esvaziar o papel do BB em suas missões de empresa pública e o transforma em um banco privado qualquer, que aumenta sua lucratividade à custa de milhões de empresas e de empreendedores e de seus 81 milhões de clientes.

O BB, cuja direção é povoada de dirigentes indicados por familiares e amigos do atual Presidente da República derrotado nas eleições de outubro, não tem cumprido as suas funções de banco público. A atual direção do banco trabalha em benefício do capital especulativo privado, à custa do sacrifício de seus funcionários assediados diariamente para ultrapassar metas abusivas e à custa de sugar recursos da população brasileira a quem deveria servir. Esta política afugenta clientes e leva ao sucateamento do Banco pela sua descapitalização.

Isto precisa mudar. A maioria do eleitorado brasileiro escolheu um novo governo que esteja voltado para favorecer os interesses da maioria da população, rechaçando este que vem trabalhando em prol de uma pequena minoria de privilegiados.

*É diretor executivo do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Carteira de crédito rural do Banco do Brasil atinge R$ 300 bilhões

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Depois de enfrentar uma concorrência crescente nos últimos anos e perder terreno no crédito rural, o Banco do Brasil reagiu e está prestes a alcançar uma marca histórica no segmento. Com um crescimento de R$ 100 bilhões em 20 meses, a carteira de agro da instituição deverá alcançar o recorde de R$ 300 bilhões nas próximas semanas – em setembro, o saldo estava em R$ 286 bilhões, com alta de 26,7% no terceiro trimestre.

O salto semelhante anterior foi bem mais lento. Demorou mais de nove anos, entre o fim de 2012 e abril de 2021, para a carteira agro do banco sair de R$ 100 bilhões para R$ 200 bilhões. Segundo o vice-presidente de Agronegócios do BB, Renato Naegele, a aceleração reflete a busca por novas fontes de recursos para financiamentos, a ampliação da capacidade comercial do banco e uma estratégia focada em retomar a hegemonia e se manter no topo desse mercado.

Segundo Naegele, essa estratégia envolveu o relacionamento com a ampla rede de clientes da instituição, a criação de novos produtos, a digitalização dos processos e o atendimento especializado ao segmento agroindustrial. Isso sem perder participação entre os clientes pessoa física, que representam 96% da carteira agro.

Os resultados dos últimos seis trimestres foram recorde. A tendência é encerrar o ano com crescimento de 22% na carteira, que poderá até superar R$ 300 bilhões. Um dos destaques são os títulos do agronegócio, cujo saldo chegou a R$ 21,6 bilhões. Mais da metade (R$ 11,5 bilhões) é de Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA), que atende cooperativas e agroindústrias. O volume de Cédulas de Produto Rural (CPRs) financiadas pelo BB está em R$ 10,1 bilhões, e 84% disso contratado via mobile, em 10 mil operações.

“O banco vinha perdendo participação ao longo dos anos, e fizemos tudo isso mantendo o share de 59% no crédito para pessoa física”, completou o executivo.

Houve quedas pontuais nas carteiras de produtores de arroz e de suínos, mas o saldo de financiamento de máquinas e implementos, por exemplo cresceu 30%, ou R$ 11,1 bilhões, em 12 meses. Mesmo refletindo o acesso ao crédito durante boa parte da safra passada, quando os juros estavam mais baixos, Naegele disse que o número sinaliza a confiança do produtor em continuar investindo.

“Nitidamente, esta é uma safra de custeio, mas isso não quer dizer que houve retração nos investimentos”, indicou. De julho a setembro, os desembolsos de crédito rural do BB para investimentos aumentaram 26%. Mas Naegele pondera que muitos produtores estão capitalizados e pagando parte das operações à vista, principalmente de máquinas, para garantir uma entrega mais rápida por parte das fábricas.

Apesar do cenário desafiador, a inadimplência da carteira de agronegócios do BB segue em queda – estava em 0,47% em setembro -, sem expectativa de piora. O que aumentou foi a carteira de operações prorrogadas (para R$ 12,8 bilhões), devido aos rebates concedidos nos financiamentos de produtores da região Sul e de Mato Grosso do Sul afetados pela seca na safra de verão passada, e de renegociações realizadas pelo BB com clientes que não foram totalmente atendidos por esse desconto. Foram cerca de 40 mil operações e R$ 1,9 bilhão prorrogados.

Mesmo com o prêmio mais caro, 52,8% das operações de custeio agrícola feitas pelo BB nesta safra têm seguro rural (R$ 19 bilhões) ou Proagro (R$ 5,2 bilhões). Naegele afirmou que a penetração desses mecanismos está aumentando, reflexo dos prejuízos causados pelo clima na safra passada.

No Plano Safra 2022/23, o BB já desembolsou R$ 90,6 bilhões, em mais de 285 mil operações em 4,8 mil municípios do país. Mais de R$ 55 bilhões foram para o custeio da safra, que está maior em termos de área e mais cara. O desempenho até agora representa 58% de todos os recursos liberados pelo banco em toda a safra 2021/22, que somaram R$ 153 bilhões. A expectativa é emprestar cerca de R$ 200 bilhões até junho do ano que vem.

Naegele está otimista com o cenário econômico e setorial para 2023. Segundo ele, a taxa Selic chegou ao topo e vai começar a recuar, o que permite projetar um Plano Safra 2023/24 “bem mais favorável, com juros menores e mais recursos equalizados para pequenos e médios produtores”.

Alternativas de funding

O banco também está concentrado em buscar fontes alternativas de funding para financiar o setor. A linha com o NDB, banco de desenvolvimento dos BRICs, já desembolsou R$ 100 milhões, e há recursos na esteira. Agora, o BB negocia a estruturação de uma linha com o Banco Mundial – que poderá ter em torno de US$ 500 milhões, mas depende de aval da União e aprovação do Senado, de longo prazo (15 a 20 anos).

Em outra frente, a instituição tenta conversar com grandes fundos estrangeiros para securitizar a carteira sustentável do agronegócio. Atualmente, cerca de 49% das operações (R$ 140 bilhões) têm o carimbo sustentável. A meta é “vender” a carteira sustentável para investidores internacionais com interesse em apoiar a agricultura sustentável no Brasil. “A necessidade de ampliar as fontes de financiamento não é em função da restrição fiscal do governo para alocar recursos no setor, mas porque a demanda, que já está aquecida, tem uma grande oportunidade de crescimento do agro em função da situação mundial”, disse Naegele.

O destino desses recursos já está definido. “Além do ABC+, de técnicas sustentáveis, deveríamos ter, sob a lógica de investimento em infraestrutura estruturante do agronegócio brasileiro, o programa AEI, para armazenagem, energia e irrigação”, afirmou Naegele. Segundo ele, esse tripé pode levar o agronegócio brasileiro para “outro patamar”.

Fonte: Avicultura Industrial

Banco do Brasil frustra negociação sobre teletrabalho com funcionários

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Na última segunda-feira 21, conforme compromisso assumido pelas partes na Campanha Nacional dos Bancários 2022, negociadores do Banco do Brasil estiveram reunidos com a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB) para debater o tema teletrabalho, apresentar resultados dos projetos piloto conduzidos pelo banco até então e verificar os caminhos para ampliar a participação dos bancários do BB nesta modalidade de trabalho. Entretanto, a negociação se mostrou infrutífera em razão, principalmente, da postura intransigente do banco.

Em ato falho, os representantes do BB não se constrangeram em afirmar que um seleto grupo de pessoas hoje trabalha remotamente em mais de 50% da jornada e, em alguns casos, em 100% da jornada, inclusive fora da base territorial da dependência de lotação. Estes trabalhadores são escolhidos através de uma política de retenção de talentos, blindando-os do assédio de outras empresas, ao invés de ser um projeto para ampliação do contingente de funcionários em home office, ou mesmo uma medida que vise a eficiência operacional em áreas cujas tarefas podem ser exercidas fora das dependências do banco.

“O Trabalho Remoto Institucional (TRI) no BB, cuja concepção até aqui não vem dialogando com boas práticas de gestão de funcionários e processos, inacreditavelmente tem sido usado com moeda de troca para superação de metas, “premiação” de poucos funcionários, em detrimento da saúde de muitos, que poderiam inclusive melhorar a eficiência e o clima no banco”, critica Getúlio Maciel, dirigente sindical e representante da CEBB pela FETEC/Cut-SP.

Na negociação ficou explicito, inclusive, o descaso da atual gestão do BB em relação ao tema, uma vez que foram apresentados números do TRI. Dos 17.509 funcionários, de 219 prefixos, que são público alvo para o teletrabalho, apenas 2.800 estão nesta modalidade semanalmente, escolhidos entre 9.846 bancários que já possuem termo/acordo para o trimestre vigente. Ou seja, apenas 16% do público-alvo e 28,4% daqueles com termo assinado.

Os negociadores do BB ainda alegaram que não tiveram tempo suficiente para avaliar os impactos do teletrabalho de forma que se possa ampliar aos demais funcionários.

Em relação ao grupo gerencial, o Banco do Brasil alegou que estes ainda não estão preparados para lidar com o home office, demandando melhor treinamento.

Já os prefixos vinculados a Divar (Diretoria de Varejo) não estariam habilitados ao teletrabalho, desconsiderando que funcionários dos Escritórios Digitais, Escritórios Private e Corporate, e CRBB”s não precisam ter um espaço permanente para o atendimento ao público.

“A participação dos funcionários elegíveis ainda é muitíssimo baixa. Nos causa espanto que, desde a implantação do TRI, a direção do banco não tenha feito nada até aqui pra ampliar e melhorar os processos no sentido de se colocar mais colegas em home office, principalmente pessoas com necessidades de saúde, e que cuidam de familiares e filhos. Se o BB se comprometesse estrategicamente com o teletrabalho desde o ínício, a empresa ganharia mais eficiência, reduziria os custos e melhoraria bastante a qualidade de vida de seus trabalhadores”, avalia Getúlio.

O Banco informou que irá respeitar a legislação vigente de cada localidade no que diz respeito aos funcionários PCD”s, principalmente as leis 14.442/22 e 14.457/22, que tratam de pais que possuem a guarda de filhos com até 6 anos de idade, ou que necessitem de cuidados especiais, considerando, também, que sejam atendidos os requisitos de elegibilidade implantados pela empresa. Os casos em desacordo com a legislação devem ser informados aos sindicatos para a devida cobrança de correção e regularização junto à empresa.

“O BB não se comprometeu com a ampliação da jornada de trabalho em home office para os funcionários, bem como afirmou que tal modalidade não foi contemplada para pessoas com comorbidades ou que precisem de cuidados médicos, inclusos PCD’s, o que poderá ensejar em ações judiciais para aqueles se sintam prejudicados por ter problemas de saúde, e também transpareceu nitidamente o descaso aos colegas elegíveis para o teletrabalho”, conclui Getúlio.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Concurso Banco do Brasil: próximo edital terá reajuste salarial

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Nos planos da instituição, o próximo concurso Banco do Brasil contará com um atrativo salarial. Isso porque os ganhos iniciais foram reajustados em setembro deste ano.

Segundo o BB, o salário base do escriturário passou de R$3.022,37 para R$3.622,23. Além disso, os benefícios que acompanham a carreira também foram reajustados.

Neste caso, o auxílio-alimentação/refeição passou de R$831,16 para R$1.014,42, enquanto a cesta alimentação foi de R$654,87 para R$799,38.

Desta forma, os ganhos iniciais foram elevados de R$4.508,40 para R$5.436,03, ou seja, um aumento de R$927,63.

Para os escriturários que já atuam no banco, em novembro deste ano, está previsto ainda o pagamento adicional a título de 13ª cesta. Este é um dos diversos benefícios oferecidos pelo banco, que conta ainda com:

  • participação nos lucros (geralmente paga duas vezes ao ano);
  • planos de saúde e odontológico;
  • previdência privada com participação do banco;
  • auxílio-creche/babá; e
  • auxílio ao filho com deficiência.

O BB contrata pelo regime celetista e é conhecido ainda por capacitar os seus funcionários, por meio da Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB), oferecendo assim bolsas de graduação, pós-graduação, idiomas e mais.

Concurso BB pode ter edital a partir de agosto de 2023

Nos planos da instituição, o concurso Banco do Brasil pode ter o seu novo edital publicado já a partir de agosto de 2023. A previsão considera o histórico do banco. Em março de 2018, o BB publicou um edital com 60 vagas para escriturários. Na época, a seleção teve como foco a área de Tecnologia da Informação (TI).

O concurso foi homologado em julho do mesmo ano, ficando válido por 12 meses, ou seja, até julho de 2019. No final daquele ano, uma nova seleção já estava sendo planejada, tendo previsão de abertura para março de 2020.

Desta forma, entre o término do prazo de validade do concurso de 2018 e o anúncio de um novo edital, o BB levou pouco mais de seis meses.

A nova seleção, no entanto, seria aberta oito meses após o término da validade. Ou seja, em março de 2020. O processo não ocorreu como esperado devido à pandemia de Covid-19, que teve início no mês previsto para a publicação do edital.

Desta forma, caso os trâmites para o próximo edital tenham o mesmo andamento, tudo indica que o próximo concurso Banco do Brasil será aberto a partir de agosto de 2023.

Isso porque o último edital não terá o seu prazo de validade prorrogado. Com a decisão, o processo será encerrado em dezembro deste ano.

Com os próximos oito meses sendo destinados à preparação do novo edital, o concurso poderá ser aberto já a partir de agosto do ano que vem.

Nesse período, os próximos passos para a abertura do concurso Banco do Brasil serão:

  • autorização de novo edital dada pelo Conselho Administrativo do Banco do Brasil;
  • levantamento das necessidades, por parte do setor de Recursos Humanos;
  • possível realização de um concurso de remoção interno ou Programa de Demissão Voluntária (PDV) – tal etapa costuma ocorrer antes de um edital, mas não é uma regra para que a seleção seja realizada;
  • levantamento da distribuição das vagas por estados/cidades/agências;
  • formalização dos trâmites com a banca organizadora; e publicação do edital

Fonte: Folha Dirigida

 

BB se despede da eficiência com ‘banho’ nos bancões privados

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O crescimento de 84% no lucro líquido do Banco do Brasil, no terceiro trimestre, desmoralizou velhos conceitos sobre “ineficiência” do setor público. Nos 214 anos do BB, nunca se viu algo assim: o lucro líquido projetado de R$32 bilhões no ano é o dobro da média dos bancões privados. Graças à eficiência que parece condenada à morte pelo futuro governo, o BB pôde somar crédito de R$286 bilhões para o agronegócio, por exemplo. Mas Lula já avisou que banco público “não pode dar lucro”.

A concepção atrasada do PT acha lucro “pecaminoso”, mas é o resultado positivo que permite ao banco cumprir a função essencial de crédito.

A carteira de crédito do BB soma quase R$1 trilhão (R$970 bi), também beneficiando pessoas jurídicas (R$355 bilhões) e físicas (R$282 bilhões).

O balanço fez catapultar o valor de mercado do Banco do Brasil, nos últimos doze meses, de R$83 bilhões para R$106 bilhões.

Até a inadimplência, que cresceu em flecha nos bancões, no Banco do Brasil se manteve muito baixa, o que reforça sua gestão eficiente.

Fonte: Diário do Poder

 

 

Crédito do BB para energia renovável supera R$ 500 milhões em desembolso

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O Banco do Brasil chegou nesta semana ao valor de desembolsos de R$ 530 milhões da linha BB Crédito Energia Renovável, que contribui com a transição para a energia verde em mais de 24 mil projetos de energia renovável.

“A linha de crédito foi lançada em maio de 2021 e esse marco de contratações faz parte das ações do BB para auxiliar clientes de todas as regiões do Brasil, na transição para uma economia de baixo carbono. Estamos falando de energia verde, mais barata, que responde ainda às necessidades energéticas exigidas pelo país”, destaca Renato Naegele, vice-presidente de Agronegócios do BB.

Pessoas físicas podem financiar até 100% do valor de sistemas fotovoltaicos para geração de energia solar em residências, urbanas e não urbanas, com valores que variam de R$ 5 mil a R$ 100 mil, com prazo de pagamento em até 96 meses.

A carência é de até 180 dias para pagamento da primeira parcela do financiamento. A aquisição dos materiais e a montagem do projeto devem ocorrer em um dos 3.382 mil fornecedores conveniados ao BB. A operação pode ser contratada pelo App BB ou na rede de agências físicas.

Energia limpa

“As chamadas energias renováveis, como a solar e a eólica, são alternativas consideradas limpas por serem menos poluentes e por contar com recursos que se regeneram espontaneamente no meio ambiente, viabilizando a nossa qualidade de vida de forma sustentável. Temos o compromisso de incentivar soluções financeiras para aquisição de sistemas que viabilizem isso”, explica Daniela Avelar, diretora de soluções em empréstimos e financiamentos do BB.

Aos revendedores pessoas jurídicas de sistemas fotovoltaicos que queiram ser conveniados ao Banco do Brasil, a orientação é que procurem uma agência BB para firmar o convênio. Após isso, o conveniado terá sua empresa divulgada no site do BB.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil: Lucro recorde e ‘performance estelar’, mas cautela sobre futuro

Publicado em: 16/11/2022

Os resultados reportados pelo Banco do Brasil (BVMF:BBAS3) nesta quarta-feira, 09, com lucro recorde, foram bem avaliados avaliados por analistas, mas a cautela ainda paira sobre os papéis da companhia.

Nesta quinta-feira, 10 de novembro, mesmo após resultados considerados positivos, as ações do banco público recuavam 2,67% por volta das 14h19, cotadas a R$36,07.

As empresas estatais vêm sofrendo nas últimas semanas, com um futuro ainda incerto após a vitória do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Lula defende que os bancos públicos precisam prestar uma “função social”. O senador eleito e um dos coordenadores da campanha de Lula, Wellington Dias (PTPI), também disse que os bancos públicos devem ter um papel importante no desenvolvimento econômico e social brasileiro nos próximos anos.

Resultados

O banco reportou registrou lucro líquido ajustado de R$ 8,4 bilhões no 3T22, aumento de 7,1% no trimestre e de 62,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado em 2022, o lucro líquido ajustado subiu 50,9%, impulsionado, segundo o BB, pelo crescimento da margem financeira bruta, aumento das receitas de prestação de serviços, elevação de participações em controladas, coligadas e joint ventures e controle das despesas administrativas.

Larissa Quaresma, analista da Empiricus, avalia os lucros recordes como ‘performance estelar’, lembrando que os números superaram o consenso em 12%. Quaresma detalha que a carteira de crédito subiu de 5% na comparação trimestral, puxada pelo agronegócio. “O crescimento total supera aquele mostrado por Bradesco (BVMF:BBDC4) e Santander (BVMF:SANB11), que cresceram suas carteiras na ordem de 3% na mesma comparação. Assim, o Banco do Brasil fechou o trimestre com uma carteira de crédito de R$ 969 bilhões”, compara a analista.

Segundo Quaresma, o aumento da predominância do setor de agronegócio no total da carteira, que atingiu 30% do total, ajudou a amortecer o impacto da inadimplência, que cresceu de forma sistêmica no sistema bancário. “O índice de empréstimos atrasados há mais de 90 dias atingiu 2,34% da carteira de crédito total, aumento trimestral de 0,34p.p. Importante mencionar que o indicador continua abaixo da média do sistema financeiro nacional (2,80%), exatamente pelo perfil conservador da carteira”, completa.

Com o aumento da inadimplência, o banco provisionou R$ 4,5 bilhões para perdas de crédito, crescimento trimestral de 54%. Ainda assim, a margem financeira após inadimplência cresceu 7% na mesma comparação, para R$ 15,0 bilhões.

O aumento na receita de serviços, com destaque para a administração de fundos e de seguros, previdência e capitalização foi um dos pontos ressaltados pela analista. Já as despesas administrativas tiveram um crescimento “comportado e abaixo das receitas, mesmo com o reajuste salarial de 8% aplicado durante o trimestre”.

O BB revisou para cima sua projeção de resultado para o ano fechado. Agora, o lucro líquido é estimado em R$ 31,5 bilhões, 11% acima da previsão original. Esta é a segunda vez no ano que o BB melhora a estimativa, lembra Quaresma.

“O Banco do Brasil entrega, mais uma vez, um resultado que supera expectativas, com o prognóstico de um 4T também forte. Contudo, tornamo-nos céticos em relação a ação com a perspectiva de um novo governo. Diante da incerteza quanto à qualidade da gestão nos próximos anos, temos dúvidas sobre até quando a boa performance deve continuar. Com isso, reiteramos nossa preferência por Itaú (BVMF:ITUB4) dentre os grandes bancos brasileiros”, pondera Quaresma.

Já a Ativa Investimentos avaliou que o banco teve um bom resultado trimestral, acima das projeções. Segundo Pedro Serra, analista da Ativa, o bom desempenho na margem financeira bruta ocorreu devido ao ganho de spread. “Já no custo de crédito, o BB fez menos provisões do que estimávamos, reduzindo mais aceleradamente seu índice de cobertura. A receita com serviços também foi uma surpresa positiva, onde o banco foi impulsionado pelo avanço de 20,6% QoQ na linha de seguros, previdência e capitalização”, detalha. Por outro lado, como ponto negativo, a Ativa considerou elevado o aumento da inadimplência – mesmo que o cenário macroeconômico já indicasse uma piora neste indicador. Segundo Serra, a estratégia mais agressiva na concessão de crédito “começa a se pagar”, resultando em uma margem bruta influenciada pelo mix no spread da carteira.

A Ativa possui recomendação de compra para os papéis, com preço-alvo de R$53,70.

Fonte: Investing

 

BB tem lucro líquido ajustado recorde de R$ 22,8 bilhões nos nove primeiros meses de 2022

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O Banco do Brasil apresentou um lucro líquido de R$ 22,8 bilhões nos nove primeiros meses de 2022, crescimento de 50,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior, o que representa um RSPL (retorno sobre patrimônio líquido) de 20,5%.

No trimestre, o lucro líquido ajustado alcançou R$ 8,4 bilhões, 62,7% acima do terceiro trimestre de 2021 e 7,1% superior ao segundo trimestre de 2022. O RSPL alcançou 21,8% no período.

O resultado do Banco do Brasil é reflexo de alavancas que alicerçam a sustentabilidade do seu retorno no longo prazo: o crescimento da carteira de crédito com mix que apresenta um melhor retorno ajustado ao risco; a continuidade da diversificação na linha de serviços, que começa a refletir a monetização de novos modelos de negócios; a disciplina constante na gestão de custos; e a sólida posição de capital.

No acumulado anual, o Banco do Brasil irá distribuir mais de R$ 8,5 bilhões em dividendos e juros sobre capital próprio a seus acionistas, correspondendo a um payout de 40%.

Ao mesmo tempo, o BB agregou à sociedade o valor adicionado de R$ 57,8 bilhões nos nove meses acumulados deste ano, crescimento de 34,8% frente ao ano anterior. A demonstração do valor adicionado é uma peça contábil e representa o quanto a Empresa gerou de riqueza e sua distribuição em termos de tributos, dividendos, pessoas, remuneração de capital próprio e de terceiros.

Carteira de Crédito

A carteira de crédito ampliada totalizou R$ 969,2 bilhões em setembro de 2022, com evolução de 19,0% na comparação com setembro de 2021 e 5,4% em relação a junho de 2022.

A carteira pessoa física ampliada cresceu 2,7% no trimestre e 10,9% em 12 meses, influenciada pela performance positiva no crédito consignado (+2,4% no trimestre e +8,3% em 12 meses), empréstimo pessoal (+3,9% no trimestre e +22,6% em 12 meses) e cartão de crédito (+3,4% no trimestre e +31,5% em 12 meses).

A carteira ampliada PJ registrou incremento trimestral de 5,3% e de 20,2% em 12 meses, com destaque para capital de giro (+5,6% no trimestre e +8,3% em 12 meses), TVM (títulos e valores mobiliários) privados e garantias (+3,7% no trimestre e +53,3% em 12 meses) e ACC/ACE (+18,5% no trimestre e +36,6% em 12 meses).

Destaque para os desembolsos realizados na linha do Pronampe que totalizaram R$ 10 bilhões em 2022.

A carteira ampliada de Agronegócios expandiu 9,1% no trimestre e 26,7% em 12 meses, com ênfase para as operações de custeio (+25,4% no trimestre e +53,7% em 12 meses), de investimento (+12,2% no trimestre e +59,3% em 12 meses) e Pronaf (+7,5% no trimestre e +13,5% em 12 meses). Na safra 2022/2023, o Banco do Brasil desembolsou R$ 63,5 bilhões em operações de crédito ao agronegócio (+37,8% em relação à safra anterior) no terceiro trimestre. Foram 197 mil operações contratadas no período, sendo 56,2% destinadas à agricultura familiar.

A carteira de negócios sustentáveis atingiu, ao fim de setembro de 2022, R$ 321,2 bilhões, crescimento de 13,9% em 12 meses. Esse montante foi contratado em linhas de crédito com elevada adicionalidade ambiental e/ou social, ou destinado a financiar atividades e/ou segmentos que possuem externalidades positivas.

Inadimplência sob controle: O índice de inadimplência INAD+90d (relação entre as operações vencidas há mais de 90 dias e o saldo da carteira de crédito classificada) saiu de 2% em junho/22 para 2,3% em setembro/22, permanecendo abaixo do Sistema Financeiro Nacional, que encerrou o período em 2,8%. O índice de cobertura do BB foi de 234,9% em setembro/22.

Capital

O Índice de Basileia foi de 16,72% em setembro de 2022. O índice de capital nível I atingiu 14,74%, sendo 11,77% de capital principal.

Dinâmica de Receitas e Despesas

As receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 23,9 bilhões, crescimento de 11,0% em 12 meses. No trimestre, atingiram R$ 8,5 bilhões, com crescimento trimestral de 8,6%, influenciado pelo desempenho das receitas de consórcios (+50,6%) e de seguros, previdência e capitalização (+20,6).

As despesas administrativas alcançaram R$ 24,9 bilhões, elevação de 6,0% na comparação com os nove primeiros meses de 2021, abaixo da inflação registrada no período. No terceiro trimestre de 2022, atingiu R$ 8,4 bilhões, 1,2% superior ao trimestre anterior.

Hub de soluções e serviços

Broto: a plataforma digital voltada ao agronegócio, completou dois anos de existência e vem escalando sua operação. Desde sua criação até setembro de 2022, foi contratado R$ 1,8 bilhão em negócios, o que demonstra seu potencial em facilitar o acesso dos produtores rurais a produtos e serviços bancários e não bancários.

Loja BB: nos primeiros 9 meses de 2022, a Loja BB movimentou, aproximadamente, R$ 680 milhões com vendas de produtos e serviços não financeiros, em mais de 26 milhões de transações. A Loja BB continua expandindo e encerrou setembro de 2022 com 50 marcas, oferecendo cashback direto na conta do cliente.

Liga PJ: outro importante passo do BB na ampliação da atuação no ecossistema das micro e pequenas empresas é a plataforma Liga PJ, disponível no endereço ligapj.com.br. A solução atingiu mais de 530 mil usuários e 21 parceiros.

Projeções corporativas 2022 – revisada

Apresentamos aqui a nossa performance no 9M22 e as projeções corporativas para 2022. Os intervalos estabelecidos para o ano consideram as sazonalidades dos trimestres.

Fonte: Banco do Brasil

Lula não deve conseguir mexer no lucro do Banco do Brasil até 2024

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O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva não deve conseguir mexer no lucro do Banco do Brasil em 2023, seu primeiro ano de governo. A avaliação é do Itaú BBA. Independentemente das mudanças que o novo governo fizer nas políticas do banco público, os efeitos de tais alterações só devem ser sentidos nos números do BB em 2024.

“Estamos confortáveis projetando um crescimento de 13% nos lucros do Banco do Brasil em 2023. Levaria algum tempo até que qualquer mudança de direção tivesse um impacto visível nos lucros. O risco negativo é a materialização dos temores da política de crédito, atingindo seus múltiplos e projeções de lucros para 2024 em diante”, escrevem os analistas do Itaú BBA em relatório enviado a clientes.

Os resultados trimestrais do Banco do Brasil surpreenderam positivamente o mercado financeiro. O banco lucrou 8,36 bilhões de reais no terceiro trimestre, número acima dos 7,3 bilhões de reais projetados pelo consenso Refinitiv e que representa um aumento de 62% frente ao mesmo período de 2021. Apesar do aumento da inadimplência e das provisões, o índice de inadimplência permanece em níveis baixos (2,8%) e o índice de cobertura permanece saudável.

A carteira de empréstimos mais conservadora do banco com um mix maior em crédito consignado e rural evitou grandes surpresas. “O BB reportou de longe o melhor conjunto de resultados dentro de nossa grande cobertura bancária nesta temporada”, afirma o Itáu BBA. Os papéis do banco, contudo, fecharam em queda de 2% na quinta-feira, 10, pressionados pelo discurso do presidente eleito Lula.

Em sua prestigiada estreia na COP27, a Conferência do Clima da ONU, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva não se limitou a falar sobre questões ambientais e defendeu mudanças no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O colegiado, constituído após a Segunda Guerra Mundial, é responsável por, entre outras atribuições, autorizar intervenções militares. Atualmente, é formado por Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e China. “O mundo não é o mesmo de 1945. A ONU precisa avançar (…). O mundo mudou, os países mudaram, os países querem participar mais, os continentes querem estar representados”, disse Lula.

O presidente eleito se comprometeu, ainda, a combater o desmatamento, classificou a gestão ambiental de Jair Bolsonaro de “desastrosa” e fez um pedido para que a COP30 seja realizada em terras brasileiras, na Amazônia.

Fonte: Veja

 

Banco do Brasil defende política de dividendos e meritocracia para sucessão

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Executivos do Banco do Brasil defenderam nesta quinta-feira sua política de remuneração a acionistas e o uso da “meritocracia” para definir a sucessão no comando, na esteira de resultados trimestrais surpreendentemente fortes.

“Consideramos que o atual nível de remuneração a acionistas (40% do lucro) é adequada”, disse em teleconferência com jornalistas o vice-presidente de finanças e de relações com investidores do banco, José Ricardo Forni.

O BB divulgou na véspera que teve no terceiro trimestre lucro ajustado de R$ 8,36 bilhões, alta de 62,7% sobre um ano antes e acima da previsão média de analistas. O desempenho veio na contramão de bancos privados, como Bradesco e Santander Brasil, que tiveram lucros menores.

Segundo Forni, a definição sobre qual percentual do lucro será distribuído em 2023 deve ser divulgada entre o mês que vem e janeiro do próximo ano.

Fonte: Forbes

 

BB é primeiro a oferecer investimentos no ecossistema do Open Finance

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O Banco do Brasil disponibiliza nesta semana a opção de investir nos fundos de investimento BB debitando o valor em contas mantidas em outras instituições financeiras. A solução inovadora é a primeira do País.

Fausto Ribeiro, presidente do BB, reforça a importância das soluções de investimentos na proposta de valor que o Banco oferece aos seus clientes, além da relevância nos resultados da empresa. “Nossas posições de liderança se destacam também em momentos como esse, com uma atuação inovadora para os clientes investidores”, afirma. Ribeiro considera que a novidade materializa a conveniência e praticidade que o Open Finance pode trazer na prática. “Nosso portfólio completo de fundos de investimentos e nosso pioneirismo no Open Finance também neste segmento de negócios materializam a nossa busca permanente por sermos a principal instituição financeira no relacionamento com nossos clientes. Acreditamos que esse é o caminho para sermos próximos e relevantes na vida das pessoas.”, destaca o presidente do BB, ao comentar sobre como os investidores poderão realizar suas aplicações com débito em outras instituições.

Todo o processo acontece no app BB. Até então, o cliente que desejasse fazer uma aplicação em um fundo de investimento do BB e mantinha saldo em outra instituição precisaria fazer uma TED ou PIX. Agora, a jornada é completa no aplicativo do banco. Para que a operação seja concluída, é necessário possuir também o app da instituição onde será realizado o débito habilitado e as senhas de acesso ativas.

A solução foi viabilizada pela evolução da agenda do Open Finance, notadamente pelo Iniciador de Transação de Pagamento (ITP), uma funcionalidade que permite iniciar um pedido de pagamento sem que o usuário tenha que, ativamente, sair do ambiente de compra (ou investimentos, no caso da nova solução).

Recentemente, a mesma tecnologia permitiu ao Banco disponibilizar aos clientes o serviço de iniciação de pagamentos via PIX para transferência de dinheiro de outras instituições financeiras por meio do App BB, solução que também já chegou ao Whatsapp (61 4004-0001).

Atualmente, mais de 1,2 milhão de clientes compartilham dados de outros bancos com o Banco do Brasil, o que possibilita uma série de benefícios já em vigor:

Pioneirismo e geração de valor para o cliente

Em se tratando de Open Finance e WhatsApp, o Banco do Brasil conquista diversas marcas, que o colocam como uma referência no tema:

Open Finance

· Lançamento do Portal do Desenvolvedor (developers.bb.com.br), sendo o primeiro banco da América Latina a fazer uma operação estruturada de Open Banking, em junho de 2017
· Parceria de Open Banking negocial no Brasil, em agosto de 2017
· Jornada do consentimento completa no Open Banking regulatório em todos os canais (agosto de 2021)
· Primeiro grande banco habilitado a operar como iniciador de pagamentos (abril de 2022)
· Destaque no mundo, ao disponibilizar a jornada do consentimento do Open Finance no whatsapp BB (61 4004-0001) (agosto de 2022)
· Posicionamento de vanguarda, aos permitir aos clientes realizar transferência de recursos de outros bancos via Pix, sem sair do aplicativo BB

WhatsApp
· Contratação de CDC (maio de 2022);
· Informe de Rendimentos;
· Jornada completa do Pix (novembro de 2020);
· Serviços de INSS;
· Entendimento de mensagens de voz;
· Renegociação de dívidas;
· Registro de boleto;
· Autorização de débito automático;
· Disponibilidade de consulta e pagamento de obrigações DDA;
· Disponibilidade de solicitação de portabilidade de salário.

Vantagens já disponíveis para clientes que compartilham dados
· Minhas Finanças Multibanco (personal financial manager – pfm)
· Assessoria de investimentos
· Reavaliação automática do limite de cartão
· Ofertas personalizadas de empréstimo
· Orientação sobre o uso de crédito rotativo
· Upgrade de modalidade de cartão
· Atualização automático de cadastro
· Adequação do modelo de relacionamento
· Cashback na Loja BB (app) com base no consumo do cliente

Fonte: Banco do Brasil

 

Broto do BB disponibiliza informações de clima e balanço hídrico

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A partir da seleção do município, é possível localizar dados como temperatura, precipitação, radiação, velocidade do vento, ponto de orvalho, nascer e pôr do sol, previsão climática para os próximos dias, além do balanço hídrico para o tipo de solo selecionado.

Esse serviço é fundamental, pois o clima é um fator de incerteza para o produtor rural e o seu acompanhamento é decisivo para o sucesso dos empreendimentos agropecuários.

Além disso, a informação de balanço hídrico auxiliará o produtor rural a monitorar a quantidade de água disponível no solo, ajudando-o a controlar a irrigação ou planejar manejos para a evolução vegetativa da lavoura.

O Banco do Brasil e o INMET celebraram, em outubro de 2019, um Acordo e Cooperação Técnica para desenvolvimento de soluções envolvendo dados climáticos. A partir desse acordo trabalharam em conjunto para desenvolver novas soluções junto ao Sistema de Suporte à Decisão na Agropecuária (Sisdagro), que tem como objetivo apoiar usuários do setor agrícola em suas tomadas de decisão, auxiliando no planejamento e manejo agropecuário.

“Essa parceria é mais um passo do INMET para encontrar valor na financeirização dos dados meteorológicos. A união com o Banco do Brasil é uma construção importante. As ações dessa parceria são só um primeiro passo de um projeto que pode gerar valor para o produtor rural brasileiro a partir dos dados meteorológicos”, disse o diretor do INMET, Miguel Lacerda.

Para Antonio Chiarello, Diretor de Agronegócios do BB “a parceria com o INMET/Mapa. A amplia o desenvolvimento de soluções voltadas para disseminação de informações e dados aos produtores rurais, contribuindo positivamente para os processos de acompanhamento e gestão de todas as etapas do ciclo de produção”.

Rogério Pio, executivo do Broto, diz ser “um privilégio para a plataforma disponibilizar essa importante solução aos produtores rurais brasileiros”. O propósito do Broto é reunir, em um só lugar, tudo que o produtor precisa para gerir o seu negócio e tomar boas decisões no dia a dia.

“Dessa forma, é essencial disponibilizar dados confiáveis sobre clima, evapotranspiração, balanço hídrico e o armazenamento de água do solo. Esse recurso, somado às nossas soluções de loja virtual (produtos e serviços), crédito, seguros, cursos e notícias, torna nosso ecossistema cada vez mais completo e robusto, gerando efetivamente valor à atividade agropecuária”, avalia Pio.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil lança mais um ETF inovador com a temática agro

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A BB Asset Management, gestora de fundos de investimento do Banco do Brasil, iniciou a oferta de investimentos do novo BB ETF IFBOI B3 Fundo de Índice. O fundo tem como objetivo refletir as oscilações do índice Futuro de Boi Gordo (IFBOI B3), que acompanha o desempenho do preço dos contratos futuros dessa commodity, com taxa de administração de apenas 0,45% ao ano.

Para investir nesse ETF, negociado na bolsa brasileira pelo ticker BBOI11, os clientes poderão manifestar sua intenção de compra das cotas até 24/11. A reserva também estará disponível em diversos distribuidores de produtos de investimento do mercado, além do próprio BB.

O BBOI11 vem a mercado com um preço inicial de R$ 10,00 e reserva mínima de R$ 100,00 para investimento (representado o mínimo de 10 cotas adquiridas) e estará disponível para aplicação por investidores em geral. Após a oferta destas reservas de investimento, o ETF poderá ser negociado no mercado secundário, em operações de compra e venda no ambiente da bolsa de valores.

O índice IFBOI foi lançado recentemente pela B3 e permitiu que o mercado criasse produtos como ETFs. Segundo Mario Perrone, diretor comercial e de produtos da BB Asset, “lançamos o BBOI11, mais um ETF da temática Agronegócios, pois acreditamos no potencial desse segmento. A pecuária de corte movimentou R$ 900 bilhões em 2021 e esse produto inovador possibilita que nossos investidores se posicionem nesse ativo para hedge ou diversificação”.

O CORN11 reforça a presença do Banco também como originador de soluções para investimentos por seus clientes, ampliando o portfólio já existente alinhado ao Agro com os fundos BB Ações Agro, BB Fiagro (negociado na bolsa pelo ticker BBGO11), BB ETF IAgro (negociado na bolsa pelo ticker AGRI11) e BB ETF IFMILHO (negociado na bolsa pelo ticker CORN11).

Informações básicas do fundo:
– taxa de administração: 0,45% ao ano
– índice de referência: IFBOI B3
– gestor: BB Asset
– auditor: Deloitte
– valor da cota: R$ 10,00
– negociação: ticker BBOI11

Cronograma
– Período de reservas: até 24/11/2022
– Liquidação financeira da oferta: 28/11/2022
– Início da negociação de cotas na bolsa: 24/11/2022

A BB Asset Management é líder da indústria de fundos de investimento, com patrimônio líquido sob gestão de R$ 1,43 trilhão em recursos e 20% de participação de mercado, conforme ranking de Gestores de Fundos de Investimento da Anbima (setembro/2022). Sua excelência em gestão é atestada por duas renomadas agências de rating – Fitch Rating e Moody´s.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB anuncia investimento estratégico na Bitfy, fintech de blockchain

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O Banco do Brasil anuncia o investimento estratégico na Bitfy, startup brasileira especializada em infraestrutura para operações com blockchain e criação de aplicações utilizando a tecnologia. O aporte é o primeiro realizado através do BB Impacto ASG, fundo de Corporate Venture Capital do Banco do Brasil que, sob gestão da VOX Capital, está orientado para a geração de impacto positivo.

A chegada da Bitfy na carteira de investimentos do BB amplifica a estratégia de tornar o Banco cada vez mais reconhecido como uma empresa de tecnologia e inovação. As soluções da startup podem ser utilizadas, por exemplo, em campanhas que utilizam NFTs e tokenização de ativos, o que inclui produtos do Banco do Brasil.

Por parte do Banco, o investimento visa otimizar as aplicações e sistemas internos da instituição, desenvolvendo soluções mais eficientes para democratizar o acesso a produtos financeiros, como pagamento e crédito, e não financeiros, como ativos agrícolas e carbono. Clientes pessoas físicas e jurídicas serão beneficiadas.

Fausto Ribeiro, presidente do Banco do Brasil, enxerga a tokenização como uma excelente oportunidade para melhoria e ganho de eficiência dos negócios atuais e criação de novos negócios. “O BB acredita que a tendência de tokenização ampliará opções de investimento e adicionará fontes interessantes de financiamento para empresas. Por este motivo, buscamos o investimento estratégico na Bitfy, para acelerar o desenvolvimento de soluções neste sentido”.

Fundada em 2017 por Lucas Schoch, a Bitfy possui entre os investidores a Borderless Capital, Algorand Capital e Dash Investment Foundation, especializados no mercado blockchain. A startup facilita a relação de empresas com esse ecossistema de inovação em blockchain, permitindo o desenvolvimento de soluções para troca de valor ou informação. A proposta de valor está na criação de soluções descentralizadas, transparentes e seguras, promovendo ampliação de acesso.

O BB Impacto ASG tem como objetivo investir e impulsionar startups de base tecnológica que endereçam problemas socioambientais com foco em fintechs, agritechs, govtechs, e startups com soluções que buscam melhorar a experiência digital dos clientes do Banco.

O fundo prioriza empresas nos estágios Seed e Série A, e a previsão é ter até 15 empresas no portfólio.

“O investimento na Bitfy em parceria entre o Banco do Brasil e a VOX é muito estratégico por diversos ângulos. Ao aproximar a instituição financeira mais experiente do Brasil rumo ao desenho de um arranjo financeiro mais eficiente e democrático, é possível incluir pessoas hoje à margem do sistema financeiro tradicional devido a inúmeros gargalos que a tecnologia blockchain permite solucionar”, diz Marcos Olmos, sócio e gestor da VOX Capital.

“Agora que selamos essa parceria estratégica, Bitfy e Banco do Brasil, iremos impulsionar a adoção da nova economia DeFi [finanças descentralizadas], desenvolvendo a infraestrutura necessária para ampliar a autonomia e democratizar a utilização e acesso ao ecossistema de ativos digitais em todo o Brasil”, comenta Lucas Schoch, fundador e CEO da Bitfy.

Sobre a Bitfy: A Bitfy oferece um produto de infraestrutura como serviço desenvolvido por meio de tecnologia proprietária ao longo de dez anos por especialistas em Blockchain, oferecendo um hub one-stop-shop que abstrai a complexidade da construção de soluções via blockchains, completamente seguro devido a criptografia de ponta a ponta e as etapas de autenticação de dois fatores.

Sobre a VOX Capital: Fundada em 2009, a VOX Capital é a primeira e principal gestora de investimentos de impacto do Brasil. A empresa desenvolve soluções financeiras atrativas, em que o fluxo de dinheiro gera abundância, equidade e transformações socioambientais positivas. Além disso, ela atua para democratizar o acesso a investimentos de impacto a todo tipo de investidor – do profissional ao varejo. Desde sua fundação, a VOX Capital já investiu mais de R$ 650 milhões.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil termina terceiro trimestre com 22 milhões de chaves Pix

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O Banco do Brasil totalizou 22 milhões de chaves Pix cadastradas por seus clientes no terceiro trimestre de 2022. De acordo com seu relatório financeiro, 93% das transações deste arranjo de pagamentos estão concentradas no canal mobile. O banco também destaca no período 2 milhões de transações de pagamentos aos mesários que participaram das eleições para o auxílio alimentação.

No open finance, a instituição relatou que 1 milhão de seus clientes compartilharam dados de outros bancos com o BB no terceiro trimestre de 2022, sendo que 85% deles receberam ofertas personalizadas por meio dos dados compartilhados. Outra solução do sistema financeiro aberto, o iniciador de pagamentos via Pix, teve R$ 500 mil transferidos de outros bancos para o BB em seu primeiro mês de atividade.

Na base deste movimento estão as APIs. Segundo o reporte, o banco fechou o terceiro trimestre de 2022 com 21 APIs negociais com chamadas em produção, 40% de aumento ante 15 de um ano antes. Em APIs regulatórias, o BB saltou de duas para 15. E a quantidade de parceiros com chamadas em produção dobrou de 2,5 mil para 5 mil.

Fonte: Mobile Time

Transição do Banco do Brasil será comandada por presidente do banco

Publicado em: 07/11/2022

O presidente do Banco do Brasil (BBAS3), Fausto Ribeiro, deve ser o principal contato na instituição com o governo de transição, que começa nesta quinta, 3, segundo apurou o Estadão/Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. Ribeiro foi o primeiro dirigente de uma instituição pública do governo Bolsonaro a falar sobre a transição. “Como integrante da administração pública o BB sempre cumpriu com a legislação que estabelece as regras de transição entre governos. O BB mantém sua postura de prestar neste momento todas as informações que forem solicitadas”, afirmou em curta declaração divulgada pelo banco.

O executivo ficará responsável por receber as demandas da administração atual e da equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A questão foi definida em reunião na terça-feira, de acordo com fontes que pediram anonimato.

Além do nome de Ribeiro, foram definidos outros executivos do banco que também vão auxiliar no processo. Um deles é o do vice-presidente corporativo, Ênio Ferreira, disseram fontes. Será o responsável pela cessão e pela organização do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). O banco já recebeu o pedido de uso do espaço.

O BB prepara uma apresentação inicial com números do banco para atualizar o governo eleito sobre o panorama atual da instituição. Essa responsabilidade deve ficar com a Diretoria de Estratégia e Organização, chefiada por Paulo Guimarães, afirmou outra fonte.

No mercado, há dúvidas quanto à postura que Lula terá em relação aos bancos públicos, o que se refletiu nas ações do BB após o segundo turno. No dia seguinte ao pleito, o banco perdeu mais de R$ 5 bilhões em valor de mercado na B3. Procurado, o BB não se pronunciou sobre o assunto.

Fonte: Infomoney

Prédio do Centro Cultural Banco do Brasil será cedido para governo de transição

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O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, informou à CNN que o prédio do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, será cedido para o funcionamento do governo de transição. O prédio foi utilizado pela equipe de transição de Jair Bolsonaro em 2018, no período de transição com o governo de Michel Temer, do MDB.

Segundo relatos feitos à CNN, nesta terça-feira (1), integrantes da Casa Civil visitaram o local e integrantes do Banco do Brasil já começaram a montar a estrutura para a equipe que será liderada pelo vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin.

A expectativa é de que as primeiras reuniões entre integrantes do atual e do novo governo ocorram nesta quinta-feira (3). Caberá ao ministro da Casa Civil comandar o processo de transição pela administração federal.

O gabinete da Presidência da República em São Paulo, no prédio do Banco do Brasil na Avenida Paulista, também deve ser cedido para a equipe de transição.

A equipe petista aguarda também uma opção da atual gestão para a permanência do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva em dezembro, dias antes da cerimônia de posse.

A residência oficial que costuma ser usada pelo presidente eleito é a Granja Torto. O local, no entanto, tem sido utilizado atualmente para a moradia do ministro da Economia, Paulo Guedes.

Fonte: CNN Brasil

 

Sindicato e BB debatem home office, condições de trabalho e metas no Cenesp

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Recentemente, sindicalistas reuniram-se com administradores dos prefixos vinculados a Diretoria de Operações (DIOPE), situados no Centro Empresarial Santo Amaro em São Paulo (CENESP), e com a área de Gestão de Pessoas em São Paulo (GEPES-SP) a fim de tratar de questões ligadas ao home office, condições de trabalho e cobrança de metas.

Pontuou-se a preocupação com o fato de o corpo gerencial estar exagerando na cobrança de metas e utilizando o teletrabalho como “moeda de troca” para alocação dos trabalhadores nesta modalidade de trabalho.

Apesar da regra interna do banco preconizar apenas 30% do quadro dos funcionários em home office e de ausências programadas, o movimento sindical esperava que, já no início do Trabalho Remoto Institucional (TRI) houvesse rodizio programado entre os funcionários dentro do percentual estipulado pelo BB, para que todos pudessem ser contemplados.

Até agora, contudo, houve pouca movimentação neste sentido, e denúncias apontam que colegas já em home office estão sendo ameaçados a sair deste regime de trabalho, caso não atinjam as metas do período; e bancários que não estão em teletrabalho são coagidos ao cumprimento imediato das metas.

“Este método de cobrança de metas é muito ruim. Deixa na mão da gerência média a decisão de colocar em home office quem acharem melhor, com critérios pouco conhecidos e subjetivos. Isto tem aumentado as reclamações sobre conflitos nos locais de trabalho e assédio”, afirma Diego Pereira, o Peppe, dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região.

“Estamos acompanhando denúncias feitas na Ouvidoria Interna que expõem a falta de clareza nesse tipo de definição e, também, mas contendas pessoais entre gestores e subordinados, piorando o ambiente de trabalho”, acrescenta o dirigente.

Os sindicalistas solicitaram, portanto, que seja estabelecido um rodízio com a participação de todos os colegas, sem exceção, e o cumprimento daquilo que está estabelecido na norma interna da empresa: que o teletrabalho seja uma opção para colegas que possam e queiram fazer, e haja a elegebilidade do processo, até a instauração das mesas de negociação sobre teletrabalho junto aos negociadores do banco. A administração dos Centros de Negócios vinculados à DIOPE em SP no CENESP se comprometeu a analisar esta solicitação.

“A empresa já possui como ferramenta as avaliações na GDP atreladas ao ATB [acordo de trabalho] para a cobrança de metas dos funcionários, que também são vinculadas ao recebimento de PLR e programa de premiação (PDG), não havendo necessidade de se punir, cobrar e ameaçar duas vezes os bancários pelo atingimento das metas. Esta postura pode aumentar o assédio moral e piorar o clima organizacional nas unidades, bem como afetar negativamente a relação entre gestores e demais colegas”, alerta Willame de Lavor, dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região.

A reivindicação dos sindicatos e da Contraf-CUT é o aumento do percentual de colegas em home office para até 100% do quadro funcional, e de mais de 50% da jornada semanal em teletrabalho, com pagamento de ajuda de custo e demais benefícios.

São estas as reivindicações – agora corroboradas pelos relatos dos colegas dos prefixos vinculados à DIOPE – que serão apresentadas, no dia 21 de novembro, na mesa de negociação com o BB sobre o tema. Nesta mesa o banco irá apresentar o resultado dos projetos pilotos sobre o tema realizados em algumas áreas sobre.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Gratificação suprimida por justo motivo depois de 11 anos não se incorpora a salário

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A Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho absolveu o Banco do Brasil S.A. da obrigação de incorporar ao salário de uma bancária uma gratificação de função recebida por mais de dez anos, mas suprimida após a aplicação de pena de censura. Os ministros reforçaram que, pelo item I da Súmula 372 do TST, a incorporação decenal apenas não é devida quando o retorno ao cargo sem gratificação se dá por justo motivo, como ocorreu no caso julgado.

A súmula prevê que o empregador não pode retirar a gratificação de função recebida por dez ou mais anos quando não houver justo motivo para o retorno do empregado ao seu cargo efetivo, tendo em vista o princípio da estabilidade financeira. A bancária perdeu a função de gerente após o banco aplicar pena de censura em decorrência de ação disciplinar que descobriu diversas falhas cometidas por ela.

Na ação judicial, o Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR) manteve sentença que deferiu o pedido da ex-gerente para incorporar ao salário a gratificação suprimida. Ao ressaltar que a pena de censura já teve como consequência a sua reversão a cargo sem função de confiança, o TRT entendeu que o Banco do Brasil não poderia, pelo mesmo fundamento, afetar a estabilidade financeira resultante da gratificação recebida por mais de dez anos, sob o risco de punir a empregada duas vezes pelo mesmo fato, “o que é vedado pelo ordenamento jurídico”.

Relator do recurso do banco ao TST, o ministro Márcio Eurico Vitral Amaro afirmou que a Súmula 372 estabelece que a reversão por justo motivo impede a incorporação. De acordo com ele, em vista de o Regional não ter afastado o justo motivo, indefere-se a integração da parcela à remuneração.

A decisão foi unânime.

Fonte: Jusdecisium

Banco do Brasil é primeiro a oferecer Pix via Open Finance no WhatsApp

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O Banco do Brasil disponibiliza nesta semana a opção de fazer um Pix via WhatsApp BB (61 4004-0001) utilizando o saldo da conta de outro banco, por meio da estrutura do Iniciador de Pagamentos do Open Finance. O BB é o primeiro banco no mundo a oferecer a transação de Pix via Open Finance no WhatsApp e foi também o primeiro grande banco a ser habilitado a operar como instituição ITP (iniciador de transações de pagamento) e a ofertar essa possibilidade em seu aplicativo.

Para Fausto Ribeiro, presidente do BB, o iniciador de pagamentos do Open Finance vai transformar o jeito como as pessoas gerem suas finanças e ampliar a disputa por ser o aplicativo de preferência do cliente. “Queremos conquistar a relevância na vida das pessoas em todos os momentos. Somos os primeiros a oferecer essa facilidade aos nossos clientes no WhatsApp, uma das ferramentas mais usadas no dia a dia pelos brasileiros, e onde já é possível realizar uma série de transações financeiras aqui pelo Banco do Brasil”, reforça.

Inicialmente, o cliente vai poder trazer recursos de uma conta que possui em outros bancos para o BB. A ideia é que aos poucos essa possibilidade de usar o saldo em outros bancos para realizar transferências ou pagamentos seja integrada a outras funcionalidades do nosso assistente virtual, como o pagamento de parcelas e faturas, por exemplo. Atualmente, temos cerca de 12 milhões de clientes que utilizam o WhatsApp para consultas e transações.

Como funciona

Toda jornada ocorre em formato de conversa com o assistente virtual do BB no WhatsApp, deixando a experiência bem fluida para o cliente. Para iniciar uma transferência, o cliente deve digitar “trazer dinheiro de outro banco” no WhatsApp BB e receberá uma mensagem para escolher a instituição de onde quer trazer o saldo. A lista de instituições já abrange mais de 90% dos bancos com os quais os clientes se relacionam também, e será expandida gradualmente.

Depois, o cliente irá escolher o valor a ser transferido, confirmar e será direcionado ao canal da instituição escolhida para confirmar a transferência. Após a confirmação, automaticamente, o usuário será direcionado de volta para o WhatsApp BB e pronto. A transação utiliza a estrutura da iniciação de pagamentos do Open Finance. Para utilizar essa funcionalidade, não é necessário que o cliente tenha consentimento para compartilhamento de dados com o BB.

Pioneirismo e geração de valor para o cliente

Em se tratando de Open Finance e WhatsApp, o Banco do Brasil conquista diversas marcas, que o colocam como uma referência no tema:

Open Finance
• 1º banco da América Latina a fazer uma operação estruturada de Open Banking, em junho de 2017, com lançamento do Portal do Desenvolvedor (developers.bb.com.br)
• 1º banco a estabelecer uma parceria de Open Banking negocial no Brasil, em agosto de 2017
• 1ª instituição a oferecer a jornada do consentimento completa no Open Banking regulatório em todos os canais (agosto de 2021)
• 1º grande banco habilitado a operar como iniciador de pagamentos (abril de 2022)
• 1º banco do mundo a disponibilizar a jornada do consentimento do Open Finance no whatsapp BB (61 4004-0001) (agosto de 2022)
• 1º banco a disponibilizar aos clientes a transferência de recursos de outros bancos via Pix, sem sair do aplicativo BB

WhatsApp
• 1º banco a oferecer contratação de CDC (maio de 2022);
• 1º banco a entregar Informe de Rendimentos;
• 1º banco com jornada completa do Pix (novembro de 2020);
• 1º banco com serviços de INSS;
• 1º banco a entender mensagens de voz;
• 1º banco com renegociação de dívidas;
• 1º banco com registro de boleto;
• 1º banco com autorização de débito automático;
• 1º banco a disponibilizar a consulta e pagamento de obrigações DDA;
• 1º banco a disponibilizar a solicitação de portabilidade de salário.

Atualmente, mais de 1,2 milhão de clientes compartilham dados de outros bancos com o Banco do Brasil, o que possibilita uma série de benefícios já em vigor:

Vantagens já disponíveis para clientes que compartilham dados
• Minhas Finanças Multibanco (personal financial manager – pfm)
• Assessoria de investimentos
• Reavaliação automática do limite de cartão
• Ofertas personalizadas de empréstimo
• Orientação sobre o uso de crédito rotativo
• Upgrade de modalidade de cartão
• Atualização automático de cadastro
• Adequação do modelo de relacionamento
• Cashback na Loja BB (app) com base no consumo do cliente

O que é ITP
A iniciação de pagamentos é um serviço que está no escopo do Open Finance no Brasil. As instituições iniciadoras de transações de pagamento (ITPs), como o Banco do Brasil, precisam ser autorizadas pelo Banco Central e seguir diretrizes previstas em regulação específica. Na prática, o serviço simplifica o processo de pagamento ou transferência de recursos, ao integrar um canal digital (que receberá o crédito) com as instituições detentoras de conta (que serão debitadas). Assim, um consumidor ou uma empresa conseguirá realizar um débito em sua conta – por enquanto utilizando o Pix – diretamente no site ou aplicativo de quem recebe, sem a necessidade de acessar o app de seu banco para concluir o pagamento ou transferência. Além de melhorar a experiência do cliente, o processo tende a reduzir custos, já que reduz as etapas (de 7 para 3) de um pagamento digital e tende a reduzir também o abandono de compras no e-commerce, já que o pagamento acontece na hora, sem atrito.

Fonte: Banco do Brasil